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Maria comprou um terreno na CMSV em 2015. Fez a Escritura pública do Cartório da Camara no
mesmo ano e posteriormente inscreveu o terreno na matriz predial e no tombo municipal.
Contudo em 2018, a CMSV vendeu o mesmo terrena Joaquina que, depois da escritura e da
inscrição predial e no tombo municipal, registou o terreno na Conservatória dos Registos de São
Vicente.
A Senhora Joaquina que era muito fadigada, deu todos démarches necessário para iniciar a
construção da sua casa no referido terreno. Na posse da licença de construção, iniciou as
respetivas.
Tendo-se apercebido da situação, Maria abordou Joaquina alegando que ela estava a construir no
terreno dela. Joaquina exibiu toda a sua documentação para provar a situação estava totalmente
regularizada.
Pretende agora Maria defender os seus interesses, e para o efeito foi contatado na qualidade de
advogado.
Manuel e Francisca vivem há mais de dez anos em comunhão de cama mesa e habitação, mas
nunca chegaram a formalizar a sua situação conjugal.
Contudo, nos últimos anos as coisas não têm corrido de feição ao casal, com sucessivo
desentendimento e até com agressões físicas. Razão pela qual Francisca por um ponto final na
relação. No entanto ela está receosa quanto ao seu futuro, uma vez ela é doméstica e sempre
cuidou da casa e dos dois filhos do casal, dependo, por isso, totalmente dos rendimentos do
companheiro.
Conhecendo a situação Francisca e sabendo das suas intenções, Manuel fez-lhe uma ameaça
explicita de cortar o orçamento para as lides da casa, além de vender todo o património deixando
a Francisca na rua de amargura.
Imagina que foi contatado na qualidade de advogado para reagir rapidamente no sentido de
travar uma situação urgente relativamente ao sustento da Francisca e dos filhos, assim como dos
bens do casal.