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Mecânica dos solos II

Leandro Rosatto Moda


Eng Agrônomo
Doutor em Ciência do Solo - UNESP

S. J. RIO PRETO – SP
2018
Compactação
do solo
 Parte Teórica  Parte Prática (grupos)
 Histórico, introdução
 Definição  Lista de Exercícios e pesquisa sobre
métodos alternativos de
 Objetivos compactação
 Campo de aplicação
 Curvas de compactação,  Leitura complementar: capítulo 4 do
saturação e resistência Livro “Curso básico de mecânica
dos solos” (Pinto, C.S.)
 Métodos de compactação
Compactação do Solo
 INTRODUÇÃO e HISTÓRICO

 Antigamente: aterros  lançamento de material


pelas pontas, agurdando o “tempo de consolidação
(demorava anos...)

Tráfego intenso e desenvolvimento de meios de


transporte modernos  necessidade de técnicas
mais apuradas do serviço de compactação e
controle de qualidade

Estudos desenvolvidos pelo engenheiro R.R. Proctor


(1933, Los Angeles Bureau of Water Works – EUA) 
analisou a relação entre energia, umidade e massa
específica  visando conciliar natureza do solo com
tipo de equipamento empregado
Compactação do Solo

INTRODUÇÃO e HISTÓRICO

A técnica de compactação se aplica para o


solo como MATERIAL DE CONSTRUÇÃO, associado
ao processo de correção ou mistura
granulométrica

Constitui em um método de melhoria das


características do solo (Estabilização Mecânica)
Compactação do Solo

INTRODUÇÃO e HISTÓRICO

Ocorre por meio de equipamento mecânico


(rolo compactador, ou soquetes manuais)

Aterros: solo transportado à um local de aterro


fica fofo e heterogêneo  pouco resistente e
muito deformável.
Compactação do Solo
DEFINIÇÃO
é a operação pela qual se obtém uma estrutura
estável, por meio de esforços mecânicos sob
condições econômicas

Solo estável: mantém características mecânicas


sob condições previstas (ex.: quando solicitado
por esforços, intempéries, etc...)

Partículas são forçadas a agruparem-se mais


estreitamente através da redução dos vazios
ocupados pelo ar
Compactação do Solo

Objetivos

Visa melhorar as seguintes propriedades


geotécnicas

- Resistência: melhora a estabilidade de taludes,


aumenta a capacidade de suporte
- Permeabilidade: reduz a tendência do solo em
absorver água
- Compressibilidade: reduz o recalque
- Variação volumétrica: reduzir a expansão e
contração
Permeabilidade
Compressibilidade

Figura 1. Índice de vazios em função da tensão aplicada a modelos compactados no


estado seco (amostra indeformada) e no estado molhado (amostra remoldada)
Resistência

Figura 2. Resistência em função da energia


de compactação e do teor de umidade
(Seed e Chan, 1959)
Compactação do Solo

Campo de aplicação na Engenharia Civil


Obras de barragens de terra, rejeito de
mineração, diques, canais, rodovias, ferrovias,
aeroportos, encontro de pontes, fechamento de
valas, aterros sanitários e aterros em geral.
Compactação do Solo
Curvas de compactação - premissas

Proctor: aplicando uma certa quantidade de


energia (ex.: número de passadas ou número de
golpes)  massa específica (densidade)
resultante é função da umidade em que o solo
estiver

10 cm de diâmetro
12,73 cm de altura
1000 cm3 de volume

Fonte: Botelho (2015)


Compactação do Solo
Curvas de compactação - premissas

Sequencia de uso: adiciona-se certa qtdde de


água à amostra, comprimir pela socagem à uma
altura h2 < h1;
Coloca-se mais água, amostra é comprimida,
gerando h3 < h2 < h1;
Coloca-se mais água gerando comprime-se e
gera h4 < h2;
Coloca-se mais água gerando agora h5 > h4;
Compactação do Solo
Por que??? Por que???
Curvas de compactação
Por que??? R.: Para umidades (ensaio
mais
R.: acréscimoselevadas, dedeProctor)
no teor umidade
R.: Quando se compacta em provoca
a água além um certoponto,
deste efeitoresultam em
Conclusão:
umidadecomo
baixa, oaatrito
amostra
entre
de as de solo
lubrificação entreéasa mesma
partículas,
redução das em todo
partículas é muito alto e não que deslizam entre si, e afastamento
procedimento  há uma
consegue uma significativa
umidade
acomodando-se
específica
forças capilares
num arranjo mais
que gera a
interpartículas, ficando o solo
maior compacidade (maior peso
redução dos vazios específico)
compacto menos denso e
mais plástico

Fonte: Botelho (2015)


Compactação do Solo
Curvas de compactação (ensaio de Proctor)

Assim, na compactação  qtddes de


partículas e de água permanecem constantes,
e o aumento da massa específica corresponde
a eliminação do ar

A partir de um certo teor de umidade a


compactação não consegue mais expulsar o
ar dos vazios  grau de saturação já é elevado
e o ar está OCLUSO
Compactação do Solo
Curvas de compactação (ensaio de Proctor)
Proctor no Brasil  ABNT (NBR 7182/86)
Amostra seca ao ar e destorroada
Adiciona-se água até que atinja 5% abaixo da
umidade ótima (pouco abaixo do limite de
plasticidade)
Amostra colocada no cilindro padrão
Submetida a 26 golpes: soquete com 2,5 kg,
caindo de 30,5 cm
Porção de solo compactado deve ocupar 1/3
da altura do cilindro
Compactação do Solo
Curvas de compactação (ensaio de Proctor)

Para cada etapa retira-se uma amostra do solo e


determina-se a massa específica e a umidade 
densidade seca

Geralmente não são necessários mais que 6


determinações

De posse de cada par de pontos traça-se a


curva de compactação  representação da
densidade seca em função da umidade
Fonte: Pinto (2006)
Compactação do Solo
Curvas de compactação (ensaio de Proctor)

Fonte: Pinto (2006)


Compactação do Solo
Curvas de compactação (ensaio de Proctor)

A equação destas curvas é função do grau de


saturação
𝑆ρ𝑆. ρ𝑊
ρd =
𝑆ρ𝑊 + ρ𝑆𝑊
Para S = 1

ρ𝑆. ρ𝑊
ρd =
ρ𝑊 + ρ𝑆𝑊

Fonte: Pinto (2006)


Compactação do Solo
Curvas de compactação (ensaio de Proctor)

No próprio gráfico de ensaio pode-se traçar a


curva de saturação que corresponde ao lugar
geométrico dos valores de umidade e densidade
seca, estando o solo saturado

O solo pode estar em qualquer posição abaixo


da curva de saturação, mas nunca acima dela.

Os pontos ótimos das curvas de compactação


se situam em torno de 80 a 90% de saturação
Fonte: Pinto (2006)
Compactação do Solo
Curvas de compactação (ensaio de Proctor)

Fonte: Pinto (2006)


Compactação do Solo
 Curvas de compactação – Valores Típicos
 Solos argilosos:
densidades secas baixas e umidades ótimas altas
Umidade ótima  25 a 30%
Densidade secas máximas  1,5 a 1,4 kg/dm3

 Solos siltosos
densidades secas baixas

 Areias com pedregulho bem graduada e pouco argilosa


Umidade ótima  9 a 10%
Densidade secas máximas  2,0 a 2,1 kg/dm3

 Areias finas argilosas lateríticas (fração areia mal graduada)


Umidade ótima  12 a 14%
Densidade secas máximas  1,9 kg/dm3
Compactação do Solo
Curvas de compactação – Valores Típicos
a) Solos mais grossos e bem
graduados tendem a possuir
maiores densidades secas
em menores teores de
umidade

b) Solos mais finos apresentam


menores densidades secas
em teores de umidade mais
elevados

c) São valores indicativos de


grandeza, pois há diferença
de resultados de amostras de
mesma procedência

d) Solos lateríticos: ramo


ascendente mais íngreme
que os residuais (aplicação
na identificação dos
mesmos)
Compactação do Solo
Métodos alternativos de compactação

Norma Brasileira prevê seguintes alternativas de


ensaio
Ensaio sem reuso do material
Ensaio sem secagem prévia do solo
Ensaio em solo com pedregulho

- Elaborar um relatório sobre os tipos de ensaio


- Grupos (parte prática da aula)
Compactação do Solo
Influência da energia de compactação
Densidade seca máxima e umidade ótima 
Ensaio Normal de Compactação ou Ensaio de
Proctor Normal  não são índices físicos do solo

Valores dependem da ENERGIA APLICADA

Ensaio padronizado: Ensaio Modificado de


Compactação ou Ensaio de Proctor Modificado
Realizado em cilindro grande com soquete
grande, aplicando-se 55 golpes do soquete em
cada uma das 5 camadas
Compactação do Solo
Influência da energia de compactação

O ensaio é empregado como referencia para


compactação de camadas mais importantes de
pavimentos  melhorias das propriedades do
solo são fundamentais para suportar as
solicitações pelo tráfego

Justificando o maior gasto de energia de


compactação e desta forma resultando em
maior custo...
Compactação do Solo
Influência da energia de compactação
 Se o solo estiver abaixo da umidade ótima, a
aplicação de > energia  aumento da
densidade seca

 Umidade maior que a ótima  maiores esforços


de compactação pouco ou nada promovem no
aumento da densidade (não consegue expelir
ar dos vazios)

No campo  passagem de implemento


compactador em solo com > umidade 
“BORRACHUDO”
Compactação do Solo
Influência da energia de compactação

 “BORRACHUDO”: solo se comprime depois da


passagem do implemento e depois se dilata (o
que se comprime são as bolhas de ar ocluso)
Compactação do Solo
Influência da energia de compactação
 Conclui-se que: > energia de compactação  maior densidade seca
Ensaio intermediário – máxima
difere e menor umidade ótima, deslocando a curva para esquerda
do modificado pelo número
e para o alto
de golpes
Criado pelo DNER 
aplicado em camadas
intermediárias do pavimento
Compactação do Solo
Influência da energia de compactação
A energia de compactação é definida pela
expressão:

𝑀. 𝐻. 𝑁𝑔. 𝑁𝑐
𝐸𝐶 =
𝑉
M = massa do soquete
H = altura de queda do soquete
Ng = número de golpes por camada
Nc = número de camadas
V = volume de solo compactado
Compactação do Solo
Contraponto:

Apesar de bastante úteis para prever o


comportamento do solo e sugerir a umidade
ótima de compactação, não existe uma maneira
de correlacionar a energia de compactação de
laboratório com a energia dos equipamentos de
compactação no campo.
Compactação do Solo
Tomem nota:

A densidade seca máxima de solos argilosos


depende muito mais da energia de
compactação do que os solos arenosos

Para conseguir 95% da densidade seca máxima


para certa energia, é necessário aplicar muito
maior energia para um solo argiloso do que para
um solo arenoso

Sendo muito mais difícil para os engenheiros


atingir especificações na compactação dos solos
mais argilosos
Compactação do Solo
Aterros experimentais
Empregados em grandes obras

200 metros de extensão (4 a 6 subtrechos) com


umidades diferentes

Compactado com equipamento previsto

Depois de certo número de passadas  curvas


são obtidas (figura 4.4)
Compactação do Solo
 Sob orientação do IPT
 Mesmo equipamento
 1 passada: 99% da
densidade máxima
 4 passadas: 97% da
densidade máxima
 Não há melhoria para
passadas adicionais
Compactação do Solo

 Para a mistura dos dois


solos; obteve-se resultados
intermediários
Compactação do Solo
Aterros experimentais
Orientam qual equipamento deve ser
empregado
Qual umidade mais adequada para cada
equipamento
Indicam as espessuras de camadas
Qual número de passadas ideal
Possibilitam observação visual do solo
compactado
Indicam eventuais problemas de laminações
ou de trincas
Amostragem para comportamento mecânico
Compactação do Solo
Estrutura dos solos compactados
1. < umidade: atração
face aresta – estrutura
floculada (A e E);

2. > umidades: repulsão


entre partículas
aumenta, disposição
paralela, estrutura
dispersa (C e D);
 Modelo simplificado permitirá
justificar as diferenças no 3. Mesma umidade; qto
comportamento dos solos > a energia, > grau
compactados dispersão
 Nos aterros REAIS, solo não é
desestruturado antes de ser
compactado  aglomerações
naturais permanecem e o solo
COMPACTADO apresenta
macroestrutura ≠ da micro
Compactação do Solo
Métodos de compactação
1. Dinâmico: vibração, impacto (percussão)
- caracteriza-se pela ação da energia cinética;
- Solo é compactado por intermédio de um
peso (soquete) que cai de uma certa altura;
- Consiste no método mais utilizado em
laboratórios
- Ex.: Proctor (Normal – PN, Intermediário – PI,
Modificado – PM)
- Iowa State University
- Mini CBR/DER-SP
Compactação do Solo
Métodos de compactação
2. Estático (compressão)
- Consiste na aplicação de uma carga F que
cresce gradativamente desde zero até seu
valor máximo (mantido durante um certo
tempo e depois aliviado)
- Não há ação da energia cinética (EC)
- Utilizado em ensaios de laboratório
- O pistão que comprime o solo tem área igual
a seção transversal do cilindro
Compactação do Solo
Métodos de compactação
3. Amassamento (pisoteamento)
- Aplica-se uma carga T de ação rápida
- Não há EC
- É o método de laboratório cujos resultados
mais se aproximam do campo
- Ex.: Harvard miniatura
Compactação do Solo
Compactação no campo
1. Escolha da área de empréstimo:
problema técnico econômico; considerar
distâncias e características geotécnicas do
material
ATENÇÃO!!! Umidade natural em relação a
umidade ótima de compactação (gasto no
acerto da umidade)
Compactação do Solo
Compactação no campo
2. Transporte e espalhamento do solo:
Espessura de camada solta a espalhar
compatível com espessura final (15 a 20 cm) –
efeito dos equipamentos não atinge prof.
maiores
Espessura do espalhamento depende do tipo
de solo, em geral 22 a 23 cm de solo solto  15
cm de solo compactado
Transporte e espalhamento
Transporte e espalhamento
Compactação do Solo
Compactação no campo
3. Acerto da umidade
Irrigação ou aeração
Revolvimento mecânico (homogeneizá-lo)
Revolvimento mecânico
Revolvimento mecânico
Compactação do Solo
Compactação no campo
4. Compactação propriamente dita:
Compactação do Solo
Compactação no campo
4. Compactação propriamente dita:
Equipamentos: dependem do tipo de solo
Rolos Pé de Carneiro: solos argilosos (penetram na camada
nas primeiras passadas  atingir parte inferior evitando
formação de placa superficial [pé de grade] reduzindo
ação em profundidade;
Rolos pneumáticos: maioria dos solos, peso e pressão
adaptados a cada caso
Rolos vibratórios: solos granulares (> qtdes de grossos, <
qtdes de finos)
Transporte dos solos: provoca compactação;
a) aterros pequenos = caminhão transporte carregado
substitui o implemento de compactação
b) Reduzida dimensão dos pneus  heterogeneidade no
aterro  Atenção!!! Para razoável homegeneidade
Equipamentos de compactação

Rolos pé-de-carneiro
- pés: 15 a 25 cm
- Uso: solos argilosos e residuais
- Espessura da camada acabada (E)
- E < (Comprimento da pata + 5cm)
- Índice de vazios do solo: elevado
- Melhor uso: finos
Equipamentos de compactação
Rolos pneumáticos

Rolos pneumáticos
- Espessura da camada acabada < 30 cm
- Flexibilidade no contato
- Simula a ação do tráfego
- Maior w  menor número de passadas
para ρd máx
Equipamentos de compactação
Rolos vibratórios
Equipamentos de compactação
Rolos vibratórios

Verificar
nitidamente solos
granulares
Compactação do Solo
Compactação no campo
5. Controle da compactação:

Desvio da umidade ótima recomendado de 1 a 2%


para mais ou para menos;

Densidade seca máxima na ordem de 95%


(satisfatório), ou seja desvio de 5%

Devido área de empréstimo = heterogênea


Compactação do Solo
Importante
Fatores que influenciam a compactação
no campo
a)Teor de umidade do solo
b)Número de passadas
c) Espessura da camada a ser compactada
d)Características do equipamento utilizado
- Pressão aplicada
- Área de contato
Constatação prática sobre a compactação
no campo (Porter)
“número de passadas varia na razão direta
do quadrado das espessuras”

Camada de 10cm  n passadas do equipamento


Camada de 20cm  4n passadas do equipamento
Camada de 30 cm  9n passadas do equipamento
Exercícios
Exercícios
 4. Na figura 4.8, são apresentadas
algumas curvas de compactação.
Pelo formato das curvas e pelos
valores determinados estime as
diferenças de características entre
os solos A e B, e entre os solos B e
C. A que solo corresponde a curva
D?
Compactação do Solo
Reconhecimento e medida da compactação do solo

Abertura de trincheiras

Avaliação da densidade do solo (massa específica),


densidade relativa ou grau de compactação
(compacidade)  mec solos I

Resistência a penetração
Compactação do Solo
Reconhecimento e medida da compactação do solo
Resistência a penetração – Penetrômetros ou
Penetrógrafos
Solos coesos (>15% de argila)
São aparelhos que pretendem determinar a resistência do
solo
Penetrômetro de impacto: baixo custo e bastante prático
Etapa anterior ao ensaio
 Iremos simular uma área compactada em laboratório
 Colocar o solo em camadas e proceder a compactação
 Iniciar o teste

Compactar o solo
Cano de PVC dentro do cano em
camadas
Exemplo

Caderneta de campo
Penetração
Pont No de Leitura na Impactos R
no solo R (MPa)
o impactos haste (cm) /dm (kgf/cm2)
(cm)
1 - -
1
1
1
1
1
1
Impactos/dm = [no de impactos/penetração no solo(cm)] x 10
Exemplo

Caderneta de campo
Penetração
Pont No de Leitura na Impactos R
no solo R (MPa)
o impactos haste (cm) /dm (kgf/cm2)
(cm)
1 0 0 - -
1 1 5,5
1 2 12,0
1 2 18,5
1 2 25,5
1 2 33,5
1 2 43,5
Impactos/dm = [no de impactos/penetração no solo(cm)] x 10
Exemplo
Caderneta de campo
Penetração
Pont No de Leitura na Impactos R
no solo R (MPa)
o impactos haste (cm) /dm (kgf/cm2)
(cm)
1 0 0 - -
1 1 5,5 5,5
1 2 12,0 6,5
1 2 18,5 6,5
1 2 25,5 7,0
1 2 33,5 8,0
1 2 43,5 10,0
Impactos/dm = [no de impactos/penetração no solo(cm)] x 10
Exemplo

Caderneta de campo
Penetração
Pont No de Leitura na Impactos R
no solo R (MPa)
o impactos haste (cm) /dm (kgf/cm2)
(cm)
1 0 0 - -
1 1 5,5 5,5 1,82
1 2 12,0 6,5 3,08
1 2 18,5 6,5 3,08
1 2 25,5 7,0 2,86
1 2 33,5 8,0 2,50
1 2 43,5 10,0 2,00
Impactos/dm = [no de impactos/penetração no solo(cm)] x 10
Penetrometro de 32 cm

 M = 1,019 kg
 m = 0,569 kg
 h = 32 cm
 A = 1,28 cm2

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