Você está na página 1de 14

C3 – Cálculo III // 2021

Professor: João Marcos

(08/04)
Aula 14 – Derivação para funções de uma ou mais variáveis
 Aplicação da Regra da Cadeia

----------------------------------------

08/04/2021 – Aula 14

 Regra da Cadeia – Casos I e II


 𝒇(𝒙, 𝒚) = 𝒍𝒏(𝒙 + 𝒚) com 𝒙(𝒕) = 𝒄𝒐𝒔(𝒕) e 𝒚(𝒕) = 𝟐𝒕  Caso I
 𝒈(𝒙, 𝒚) = 𝒍𝒏(𝒙 + 𝒚) com 𝒙(𝒕, 𝒓) = 𝒄𝒐𝒔(𝟐𝒕𝒓) e 𝒚(𝒕, 𝒓) = 𝒆𝒕𝒓  Caso II

A Regra da Cadeia derivação de funções multivariaveis compostas se constitui como um importante dispositivo
de aplicação na determinação e análise de processos funcionais integrados e estruturados a partir de níveis de
encadeamento entre variáveis associadas, sendo possível avaliar e operar nos níveis de composição muito
embora sem a necessidade de executar a composição por completo.
Caso I: Funções coordenadas dependem de uma variável ↔ 𝒛 = 𝒇(𝒙, 𝒚) com 𝒙 = 𝒙(𝒕) e 𝒚 = 𝒚(𝒕)
Encadeamento das funções constituintes da função 𝒛 = 𝒇(𝒙(𝒕), 𝒚(𝒕)) ↔ 𝒛 = 𝒛(𝒕)

Fluxo de Derivação da função 𝒇 em relação à variável 𝒕

𝒛 = 𝒇(𝒙, 𝒚)

𝝏𝒇 𝝏𝒇
𝒇𝒙 (𝒙, 𝒚) = (𝒙, 𝒚) 𝒇𝒚 (𝒙, 𝒚) = (𝒙, 𝒚)
𝝏𝒙 𝝏𝒚

Nível intermediário
𝑥 𝑦 (primeira instância)

𝒅𝒙 𝒅𝒚
𝒙′(𝒕) = (𝒕) 𝒚′(𝒕) = (𝒕)
𝒅𝒕 𝒅𝒕

Nível mais interno


𝑡 𝑡 (última instância)
Fluxo de derivadas:
O fluxo de derivadas é construído considerando todas as possibilidades de caminho ou trajetórias de percurso
até a chegada na última instância.
Para construir o fluxo de derivadas devemos responder a seguinte pergunta:
Em última instância, a função 𝒇(𝒙, 𝒚) depende de quantas variáveis?
De uma variável, apenas de 𝒕, então o fluxo de derivada será expresso por um único ramo dado por:

𝒅𝒇
(𝒕) = 𝒇𝒙 (𝒙, 𝒚) 𝒙′(𝒕) + 𝒇𝒚 (𝒙, 𝒚)𝒚′(𝒕)
𝒅𝒕

Ou equivalentemente,

𝒅𝒇 𝝏𝒇 𝒅𝒙 𝝏𝒇 𝒅𝒚
(𝒕) = (𝒙, 𝒚) (𝒕) + (𝒙, 𝒚) (𝒕)
𝒅𝒕 𝝏𝒙 𝒅𝒕 𝝏𝒚 𝒅𝒕

Exemplo 01:
Considerando a função 𝒇(𝒙, 𝒚) = 𝒙𝟐 + 𝒚𝟐 com 𝒙(𝒕) = 𝒄𝒐𝒔(𝒕) e 𝒚(𝒕) = 𝒔𝒆𝒏(𝒕), encontre a derivada da
função em relação à variável 𝒕 e calcule seu valor para 𝒕 = 𝝅
Caso II: Funções coordenadas dependem de mais de uma variável ↔ 𝒛 = 𝒇(𝒙, 𝒚) com 𝒙 = 𝒙(𝒕, 𝒓) e 𝒚 = 𝒚(𝒕, 𝒓)
Encadeamento das funções constituintes da função 𝒛 = 𝒇(𝒙(𝒕, 𝒓), 𝒚(𝒕, 𝒓)) ↔ 𝒛 = 𝒛(𝒕, 𝒓)

Fluxo de Derivação da função 𝒇 priorizando a variável 𝒕

𝒛 = 𝒇(𝒙, 𝒚)

𝝏𝒇
𝒇𝒙 (𝒙, 𝒚) = (𝒙, 𝒚)
𝝏𝒇
𝝏𝒙
𝒇𝒚 (𝒙, 𝒚) = (𝒙, 𝒚)
𝝏𝒚

Nível intermediário
𝑥 𝑦 (primeira instância)

𝝏𝒚
𝒚𝒕 (𝒕, 𝒓) = (𝒕, 𝒓)
𝝏𝒙 𝝏𝒕
𝒙𝒕 (𝒕, 𝒓) = (𝒕, 𝒓)
𝝏𝒕

Nível mais interno


𝑡 𝑟 𝑡 𝑟 (última instância)
Fluxo de Derivação da função 𝒇 priorizando a variável 𝒓

𝒛 = 𝒇(𝒙, 𝒚)

𝝏𝒇
𝒇𝒙 (𝒙, 𝒚) = (𝒙, 𝒚)
𝝏𝒇
𝝏𝒙
𝒇𝒚 (𝒙, 𝒚) = (𝒙, 𝒚)
𝝏𝒚

Nível intermediário
𝑥 𝑦 (primeira instância)

𝝏𝒙
𝒙𝒓 (𝒕, 𝒓) = (𝒕, 𝒓)
𝝏𝒓 𝝏𝒚
𝒚𝒓 (𝒕, 𝒓) = (𝒕, 𝒓)
𝝏𝒓

Nível mais interno


𝑡 𝑟 𝑡 𝑟
(última instância)
Fluxo de derivadas:
O fluxo de derivadas é construído considerando todas as possibilidades de caminho ou trajetórias de percurso
até a chegada na última instância.
Para construir o fluxo de derivadas devemos responder a seguinte pergunta:
Em última instância, a função 𝒇(𝒙, 𝒚) depende de quantas variáveis?
De duas variáveis, a saber 𝒕 e 𝒓 então o fluxo de derivada será expresso por dois ramos identificados pelas
derivadas parciais da função 𝒇 em relação às variáveis 𝒕 e 𝒓.
Assim, em relação à variável 𝒕 temos:

𝝏𝒇
(𝒕, 𝒓) = 𝒇𝒙 (𝒙, 𝒚) 𝒙𝒕 (𝒕, 𝒓) + 𝒇𝒚 (𝒙, 𝒚) 𝒚𝒕 (𝒕, 𝒓)
𝝏𝒕

Ou equivalentemente,

𝝏𝒇 𝝏𝒇 𝝏𝒙 𝝏𝒇 𝝏𝒚
(𝒕, 𝒓) = (𝒙, 𝒚) (𝒕, 𝒓) + (𝒙, 𝒚) (𝒕, 𝒓)
𝝏𝒕 𝝏𝒙 𝝏𝒕 𝝏𝒚 𝝏𝒕
Analogamente, em relação à variável 𝒓 temos:

𝒇𝒓 (𝒕, 𝒓) = 𝒇𝒙 (𝒙, 𝒚) 𝒙𝒓 (𝒕, 𝒓) + 𝒇𝒚 (𝒙, 𝒚) 𝒚𝒓 (𝒕, 𝒓)

Ou equivalentemente,

𝝏𝒇 𝝏𝒇 𝝏𝒙 𝝏𝒇 𝝏𝒚
(𝒕, 𝒓) = (𝒙, 𝒚) (𝒕, 𝒓) + (𝒙, 𝒚) (𝒕, 𝒓)
𝝏𝒓 𝝏𝒙 𝝏𝒓 𝝏𝒚 𝝏𝒓

Exemplo 02:
Considerando a função 𝒇(𝒙, 𝒚) = 𝟒𝒆𝒙 𝒍𝒏𝒚 com 𝒙(𝒕, 𝒓) = 𝒍𝒏 (𝒕𝒄𝒐𝒔(𝒓)) e 𝒚(𝒕, 𝒓) = 𝒕𝒔𝒆𝒏(𝒓), encontre as
𝝅
derivadas parciais da função em relação às variáveis 𝒕 e 𝒓, e calcule seu valor ao serem aplicadas no ponto (𝟐, ).
𝟒

Resolução dos exemplos:

Exemplo 01: (Caso I)


Considerando a função 𝒇(𝒙, 𝒚) = 𝒙𝟐 + 𝒚𝟐 com 𝒙(𝒕) = 𝒄𝒐𝒔(𝒕) e 𝒚(𝒕) = 𝒔𝒆𝒏(𝒕), encontre a derivada da
função em relação à variável 𝒕 e calcule seu valor para 𝒕 = 𝝅.
Resolução:
𝝏𝒇
(𝒙, 𝒚) = 𝒇𝒙 (𝒙, 𝒚) = 𝟐𝒙
𝝏𝒙
𝝏𝒇
(𝒙, 𝒚) = 𝒇𝒚 (𝒙, 𝒚) = 𝟐𝒚
𝝏𝒚
𝒅𝒙
(𝒕) = − 𝒔𝒆𝒏(𝒕)
𝒅𝒕
𝒅𝒚
(𝒕) = 𝒄𝒐𝒔 (𝒕)
𝒅𝒕

Então,

𝒅𝒇
(𝒕) = 𝒇𝒙 (𝒙, 𝒚) 𝒙′(𝒕) + 𝒇𝒚 (𝒙, 𝒚) 𝒚′(𝒕)
𝒅𝒕

𝒅𝒇
(𝒕) = 𝟐𝒙 (−𝒔𝒆𝒏(𝒕)) + 𝟐𝒚 (𝒄𝒐𝒔(𝒕))
𝒅𝒕
Veja que, para 𝒙(𝒕) = 𝒄𝒐𝒔(𝒕) e 𝒚(𝒕) = 𝒔𝒆𝒏(𝒕) temos:

𝒅𝒇
(𝒕) = 𝟐𝒄𝒐𝒔(𝒕) (−𝒔𝒆𝒏(𝒕)) + 𝟐𝒔𝒆𝒏(𝒕) (𝒄𝒐𝒔(𝒕))
𝒅𝒕
𝒅𝒇
(𝒕) = 𝟎
𝒅𝒕
Vamos aplicar a derivada no ponto 𝑡 = 𝜋.

𝒙(𝒕) = 𝒄𝒐𝒔(𝒕)  𝒙(𝜋) = 𝒄𝒐𝒔(𝜋)  𝒙(𝜋) = −𝟏


𝒚(𝒕) = 𝒔𝒆𝒏(𝒕)  𝒚(𝜋) = 𝒔𝒆𝒏(𝜋)  𝒚(𝜋) = 𝟎

Então,
𝒅𝒇
(𝒕) = 𝟐𝒙 (−𝒔𝒆𝒏(𝒕)) + 𝟐𝒚 (𝒄𝒐𝒔(𝒕))
𝒅𝒕
0 -1
𝒅𝒇
(𝜋) = 𝟐(−𝟏)(−𝒔𝒆𝒏(𝜋)) + 𝟐(𝟎)(𝒄𝒐𝒔(𝜋))
𝒅𝒕

𝒅𝒇
(𝜋) = 𝟎
𝒅𝒕

Exemplo 02: (Caso II)


Considerando a função 𝒇(𝒙, 𝒚) = 𝟒𝒆𝒙 𝒍𝒏𝒚 com 𝒙(𝒕, 𝒓) = 𝒍𝒏 (𝒕𝒄𝒐𝒔(𝒓)) e 𝒚(𝒕, 𝒓) = 𝒕𝒔𝒆𝒏(𝒓), encontre as
𝝅
derivadas parciais da função em relação às variáveis 𝒕 e 𝒓, e calcule seu valor ao serem aplicadas no ponto (𝟐, ).
𝟒

Resolução:
A função 𝒛 = 𝒇(𝒙(𝒕, 𝒓), 𝒚(𝒕, 𝒓)) depende das variáveis 𝒕 e 𝒓 em última instância, logo teremos duas derivadas
parciais da função:

𝝏𝒇
(𝒕, 𝒓) = 𝒇𝒙 (𝒙, 𝒚) 𝒙𝒕 (𝒕, 𝒓) + 𝒇𝒚 (𝒙, 𝒚) 𝒚𝒕 (𝒕, 𝒓)
𝝏𝒕

𝝏𝒇
(𝒕, 𝒓) = 𝒇𝒙 (𝒙, 𝒚) 𝒙𝒓 (𝒕, 𝒓) + 𝒇𝒚 (𝒙, 𝒚) 𝒚𝒓 (𝒕, 𝒓)
𝝏𝒓

𝝏𝒇
Vamos primeiro calcular a derivada parcial de 𝒇 em relação à variável 𝒕 definida por (𝒕, 𝒓)
𝝏𝒕

Se 𝒇(𝒙, 𝒚) = 𝟒𝒆𝒙 𝒍𝒏𝒚 𝒙(𝒕, 𝒓) = 𝒍𝒏 (𝒕𝒄𝒐𝒔(𝒓)) e 𝒚(𝒕, 𝒓) = 𝒕𝒔𝒆𝒏(𝒓)

Então,

𝒇𝒙 (𝒙, 𝒚) = 𝟒𝒆𝒙 𝒍𝒏𝒚


𝟏
𝒇𝒚 (𝒙, 𝒚) = 𝟒𝒆𝒙
𝒚

𝒄𝒐𝒔(𝒓) 𝟏
𝒙𝒕 (𝒕, 𝒓) = =
𝒕𝒄𝒐𝒔(𝒓) 𝒕

𝒚𝒕 (𝒕, 𝒓) = 𝒔𝒆𝒏(𝒓)

𝝏𝒇
(𝒕, 𝒓) = 𝒇𝒙 (𝒙, 𝒚) 𝒙𝒕 (𝒕, 𝒓) + 𝒇𝒚 (𝒙, 𝒚) 𝒚𝒕 (𝒕, 𝒓)
𝝏𝒕

𝝏𝒇 𝟏 𝟏
(𝒕, 𝒓) = 𝟒𝒆𝒙 𝒍𝒏𝒚 ( ) + 𝟒𝒆𝒙 (𝒔𝒆𝒏(𝒓))
𝝏𝒕 𝒕 𝒚

𝝏𝒇 𝟏 𝟏
(𝒕, 𝒓) = 𝟒𝒆𝒙 [𝒍𝒏𝒚 ( ) + (𝒔𝒆𝒏(𝒓)) ]
𝝏𝒕 𝒕 𝒚

𝝅
O ponto (𝟐, ) se refere às variáveis (𝒕, 𝒓), então:
𝟒

𝝅 𝝅 𝝅
𝒙(𝒕, 𝒓) = 𝒍𝒏 (𝒕𝒄𝒐𝒔(𝒓))  𝒙 (𝟐, ) = 𝒍𝒏 (𝟐𝒄𝒐𝒔( ))  𝒙 (𝟐, ) = 𝒍𝒏 √𝟐
𝟒 𝟒 𝟒
𝝅 𝝅 𝝅
𝒚(𝒕, 𝒓) = 𝒕𝒔𝒆𝒏(𝒓)  𝒚 (𝟐, ) = 𝟐𝒔𝒆𝒏( )  𝒚 (𝟐, ) = √𝟐
𝟒 𝟒 𝟒

Daí,
𝒇𝒙 (𝒙, 𝒚) = 𝟒𝒆𝒙 𝒍𝒏𝒚  𝒇𝒙 (𝒍𝒏 √𝟐, √𝟐) = 𝟒𝒆𝒍𝒏 √𝟐 𝒍𝒏√𝟐  𝒇𝒙 (𝒍𝒏 √𝟐, √𝟐) = 𝟒√𝟐 𝒍𝒏√𝟐

𝟏 𝟏
𝒇𝒚 (𝒙, 𝒚) = 𝟒𝒆𝒙  𝒇𝒚 (𝒍𝒏 √𝟐, √𝟐) = 𝟒𝒆𝒍𝒏 √𝟐  𝒇𝒚 (𝒍𝒏 √𝟐, √𝟐) = 𝟒
𝒚 √𝟐

𝝅
Ao aplicar o ponto (𝟐, ) na derivada parcial de 𝒇 em relação à variável 𝒕 temos
𝟒

𝝏𝒇 𝟏 𝟏
(𝒕, 𝒓) = 𝟒𝒆𝒙 [𝒍𝒏𝒚 ( ) + (𝒔𝒆𝒏(𝒓)) ]
𝝏𝒕 𝒕 𝒚

𝝏𝒇 𝝅 𝟏 𝟏 𝝅
(𝟐, ) = 𝟒𝒆𝒍𝒏 √𝟐 [𝒍𝒏√𝟐 ( ) + 𝒔𝒆𝒏 ( ) ]
𝝏𝒕 𝟒 𝟐 √𝟐 𝟒

𝝏𝒇 𝝅 𝟏 𝟏
(𝟐, ) = 𝟒√𝟐 [𝒍𝒏√𝟐 ( ) + ( ) ]
𝝏𝒕 𝟒 𝟐 𝟐

𝝏𝒇 𝝅
(𝟐, ) = 𝟐√𝟐[𝒍𝒏√𝟐 + 𝟏]
𝝏𝒕 𝟒
𝝏𝒇
Agora, vamos calcular a derivada parcial de 𝒇 em relação à variável 𝑟 definida por (𝒕, 𝒓)
𝝏𝒓

Se 𝒇(𝒙, 𝒚) = 𝟒𝒆𝒙 𝒍𝒏𝒚 𝒙(𝒕, 𝒓) = 𝒍𝒏 (𝒕𝒄𝒐𝒔(𝒓)) e 𝒚(𝒕, 𝒓) = 𝒕𝒔𝒆𝒏(𝒓)

Então,
𝒇𝒙 (𝒙, 𝒚) = 𝟒𝒆𝒙 𝒍𝒏𝒚

𝟏
𝒇𝒚 (𝒙, 𝒚) = 𝟒𝒆𝒙
𝒚

−𝒕𝒔𝒆𝒏(𝒓)
𝒙𝒓 (𝒕, 𝒓) = = −𝒕𝒈(𝒓)
𝒕𝒄𝒐𝒔(𝒓)

𝒚𝒓 (𝒕, 𝒓) = 𝒕𝒄𝒐𝒔(𝒓)

𝝏𝒇
(𝒕, 𝒓) = 𝒇𝒙 (𝒙, 𝒚) 𝒙𝒓 (𝒕, 𝒓) + 𝒇𝒚 (𝒙, 𝒚) 𝒚𝒓 (𝒕, 𝒓)
𝝏𝒓

𝝏𝒇 𝟏
(𝒕, 𝒓) = 𝟒𝒆𝒙 𝒍𝒏𝒚 (−𝒕𝒈(𝒓)) + 𝟒𝒆𝒙 (𝒕𝒄𝒐𝒔(𝒓))
𝝏𝒓 𝒚

𝝏𝒇 𝟏
(𝒕, 𝒓) = 𝟒𝒆𝒙 [𝒍𝒏𝒚 (−𝒕𝒈(𝒓)) + (𝒕𝒄𝒐𝒔(𝒓))]
𝝏𝒓 𝒚

𝝅
Ao aplicar o ponto (𝟐, ) na derivada parcial de 𝒇 em relação à variável 𝒓 temos
𝟒

𝝏𝒇 𝟏
(𝒕, 𝒓) = 𝟒𝒆𝒙 [𝒍𝒏𝒚 (−𝒕𝒈(𝒓)) + (𝒕𝒄𝒐𝒔(𝒓))]
𝝏𝒓 𝒚
𝝏𝒇 𝝅 𝝅 𝟏 𝝅
(𝟐, ) = 𝟒𝒆𝒍𝒏 √𝟐 [𝒍𝒏√𝟐 (−𝒕𝒈 ( ) ) + (𝟐𝒄𝒐𝒔 ( ))]
𝝏𝒓 𝟒 𝟒 √𝟐 𝟒

𝝏𝒇 𝝅 𝟏
(𝟐, ) = 𝟒√𝟐 [𝒍𝒏√𝟐 (−𝟏 ) + (√2)]
𝝏𝒓 𝟒 √𝟐
𝝏𝒇 𝝅
(𝟐, ) = 𝟒√𝟐 [𝟏 − 𝒍𝒏√𝟐 ]
𝝏𝒓 𝟒

Obs.: Propriedades de logaritmos e exponenciais utilizadas nos cálculos das derivadas

1. log 𝑏 𝑎  log 𝑏 𝑎 = 𝑦  𝑏 𝑦 = 𝑎
2. log 𝑒 𝑎 = 𝑙𝑛(𝑎) onde 𝑒: constante de Euler
3. log 𝑒 𝑒 = 𝑙𝑛(𝑒) = 1
4. 𝑙𝑛(𝑥 𝑎 ) = 𝑎𝑙𝑛(𝑥)
5. 𝑙𝑛(𝑒 𝑎 ) = 𝑎𝑙𝑛(𝑒) = 𝑎
6. 𝑒 𝑙𝑛𝑎 = 𝑎

Você também pode gostar