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em Arte I
Material Teórico
Arte e Criança na Primeira Infância
Revisão Textual:
Profa. Ms. Fátima Furlan
Arte e Criança na Primeira Infância
• Introdução
• A Primeira Infância
• A Prática do Trabalho Colaborativo
• A Criança nos Aponta os Caminhos
• Percebendo as Singularidades
• Oficina de Arte para Bebês: Criar com o Corpo
• Um Atelier para Criar
OBJETIVO DE APRENDIZADO
· Conhecer contextos das fase de criação e desenvolvimento artístico
de crianças.
· Propor estratégias e metodologias de ensino de arte com foco na
educação infantil.
· Valorizar e desenvolver propostas para o ensino de arte na educa-
ção infantil.
· Conhecer os contextos para compreensão das infâncias;
· Conhecer os contextos das fases de desenvolvimento artístico na
primeira infância;
· Aproximar as experiências inspiradoras e inovadoras, com proposições
pedagógicas coerentes com os objetivos da disciplina;
· Apresentar conceitos e fundamentos sobre arte na educação infantil e
suas singularidades;
· Conhecer a importância da elaboração de projetos de trabalho didático
com foco no ensino de arte desde o ensino infantil;
· Estudar as fases de desenvolvimento da criança e suas especificidades,
para adequação das proposições de acordo com as fases da criança;
· Desenvolver o ainda mais interesse na pesquisa e na criticidade, em
busca de conhecer outras práticas pedagógicas em diferentes sociedades;
· Conhecer ações artísticas direcionadas às crianças de 0 a 6 anos;
· Aprender a desenvolver propostas de ações pedagógicas que tenham a
arte como alicerce lúdico e estético.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja uma maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.
Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.
Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.
Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há leituras indicadas. Entre elas: artigos científicos, livros, vídeos e
sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também
encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discussão,
pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato
com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e aprendizagem.
UNIDADE Arte e Criança na Primeira Infância
Contextualização
Na contemporaneidade a compreensão de infância nos leva a uma complexa
realidade, não é mesmo?
E para esta contextualização, trouxemos aqui, caro aluno (a), uma sugestão de
aproximação às questões de racismo na primeira infância, podendo contribuir para
contextualizar ainda mais sua compreensão sobre como levar ações com a arte ao
ensino infantil pode ser abrangente e potente.
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Introdução
Figura 1
Fonte: iStock/Getty Images
Começa o dia
E Lu...cas
A dança de um carrossel...
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O convite para adentrar em nossos estudos neste texto teórico é apreciar a letra
e ouvir a canção Lucas do compositor e músico brasileiro Geraldo Azevedo (1945)
antes da leitura. A proposta é mergulhar neste universo infantil, assim por meio
desta canção trazemos um pouco da atmosfera da criança e sua forma curiosa de
lidar com o mundo, seu modo singular de entrar de corpo inteiro em suas vivências.
A Primeira Infância
Figura 2
Fonte: iStock/Getty Images
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Explor
O texto anterior de autoria da ONG Rede nacional primeira infância, esta organização
defende que é fundamental cuidar e proteger as crianças que estão na primeira infância,
saiba mais sobre esta instituição no seu site oficial.
http://primeirainfancia.org.br/
Na Europa, na Idade Média ao século XVIII a criança era vista como ser em
miniatura, esta história influencia a educação brasileira. No nosso país, questões
morais e formação da família tradicional levaram milhares de crianças ao abandono,
por consequência da complexidade daquela realidade histórica. Um estudo publicado
em artigo no IX ANPAD Sul de 2012, denúncia algumas instituições ligadas à igreja
católica que acolhiam crianças abandonadas, mas não resolviam suas situações:
[..] o objetivo da irmandade não era educar as crianças, mas acolhê-las
e encaminhar as que tinham de zero a 3 anos de idade para amas de
leite pagas que amamentavam em domicílio ou no próprio hospital. Se
ninguém se responsabilizasse por elas, estas retornavam para a casa
de assistência e lá permaneciam até os 7 anos de idade, quando eram
entregues às câmaras municipais e ficavam expostas, em especial ao
trabalho escravo. (POLLETO, 2012, p. 3)
O que vemos em nosso país foi uma cultura do abandono à infância construída
historicamente e agravada por condições financeiras das famílias. Neste sentido,
sem a intervenção do Estado as crianças ficam desprotegidas. No decorrer dos
tempos já no século XX algumas conquistas foram significativas embora não
definitivas. A constituição de 1988, em seu art. 227 explicita:
É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e
ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à
alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à
dignidade, ao respeito, à liberdade e a convivência familiar comunitária,
além de coloca-los salvo de toda forma de negligência, discriminação,
exploração, violência e opressão.
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Figura 3
Fonte: iStock/Getty Images
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As proposições do arte-educador, principalmente na educação infantil, terá mais
possibilidades de êxito, se desenvolvidas em projetos coletivos e interdisciplinares.
Porque em projetos de trabalhos didáticos coletivos as possibilidades de reflexões e
contrapontos são ainda mais potentes, que em uma ação individual. As pesquisas em
torno do planejamento tomarão proporções maiores e acima de tudo haverá uma
integração no viver da instituição se todos os educadores estiverem participando
do projeto, assim como se este profissional também se envolver no projeto de seus
pares. A dinâmica do trabalho por projetos está na importância da participação
de todos envolvidos da instituição, pais, educadores, trabalhadores dos serviços,
gestores e administradores. Assim o coletivo se faz em um trabalho colaborativo
realizado por toda a equipe da instituição escolar. Essa também é a orientação
presente nos PCNs e no RCNEI
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UNIDADE Arte e Criança na Primeira Infância
Figura 4
Fonte: iStock/Getty Images
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Vamos à prática!
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E para sabermos se estamos indo bem, teremos que estar de olhos e ouvidos
atentos. O arte-educador é aquele que se envolve com o que cria e antes de tudo,
que percebe, olha e escuta cada criança, atento às singularidades.
Percebendo as Singularidades
Figura 6
Fonte: iStock/Getty Images
Desde que nasce a criança aprende e nos ensina o que a deixa feliz e o que a
faz bem. Sua experiência, seu modo de viver, sentir, será externado. Ela de algum
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modo irá dar sinais ao adulto sobre a reverberação daquela experiência. Os bebês,
após um banho e alimentado demonstra com um sono tranquilo e repousante seu
nível de satisfação com a experiência. Os estímulos de afetos e carinhos contribuirão
para o desenvolvimento emocional da criança. Para o psicólogo suíço Jean Piaget
(1896-1980), que para a pedagogia deixou um legado transformador, com seu
estudo sobre os estágios do desenvolvimento da inteligência, a fase de 0 a 2 anos
é considerada o estágio sensório-motor, é o momento em que a criança aprende a
identificar os objetos e seu cognitivo esta no aprendizado pelo concreto.
Neste vídeo podemos perceber como o professor encontrou caminhos pedagógicos para
Explor
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de alimentos. Existem várias receitas fáceis de fazer, com uma busca na internet
podemos encontrar várias opções. Os pincéis devem ser de cerdas firmes e macias
e devem ser higienizados com frequência.
Os materiais podem estar ao alcance das crianças, mas sempre com a super-
visão de adultos. Em algumas comunidades existem a participação de pais que se
revezam na escola ajudando a comunidade escolar a cuidar e educar as crianças.
Esta experiência já acontece em vários países e tem dado bons resultados. A parti-
cipação da comunidade é sempre um ganho para escola.
Figura 7
Fonte: iStock/Getty Images
Os rabiscos são os riscos gerados pelos movimentos de uma criança com objeto
entintado na mão, pedra ou grafite. A soma do gesto com a surpresa da criança ao
ver o que está produzindo é um grande acontecimento. E esta produção simbólica
é algo muito importante do educador valorizar e incentivar.
“O termo “garatuja” foi utilizado por Viktor Lowenfeld para nomear os
rabiscos produzidos pelas crianças na fase inicial de seus grafismos. Dois
outros autores que estudaram a evolução do desenho infantil merecem
destaque: G. H. Luquet e Rhoda Kellogg.”
As garatujas podem ser gráficas, sonoras e corporais como diz Martins e Picosque
(2010, p.90), há uma variedade de rabiscos e traços criados pelas crianças e nem
sempre notamos esta rica produção. Estes desenhos vão se modificando assim
como a própria vida.
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Figura 8
Fonte: iStock/Getty Images
Figura 9
Fonte: segnimossi.net
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Vale a pena ler sobre garatujas:
https://goo.gl/C3pX73
Vídeos mostrando os projetos do estúdio Segni Mossi que integra dança e artes visuais:
https://goo.gl/sk4VWf
Não apenas escolas, mas também museus estão abrindo suas portas para a comunidade.
Pesquise sobre projetos deste tipo. Como por exemplo, o Projeto Bebês no Museu,
reconhecido em 2016 pelo Conselho Internacional de Museus (ICOM) como um dos cinco
melhores do mundo na área de educação museal, desenvolvido pelo Museu Lasar Segall:
https://goo.gl/cs9Ua5
Com base nestes exemplos, professores podem criar maneiras de criar desafios
para as crianças desenharem como, por exemplo, deixar disponível grandes folhas
de papéis e riscadores. Colocar uma música, e na medida em que a música tocar,
em seu ritmo as crianças de movimentam e criam seus desenhos. Pesquise mais
sobre estas propostas.
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UNIDADE Arte e Criança na Primeira Infância
Figura 11
Fonte: iStock/Getty Images
Fonte: <https://goo.gl/X2897u>.
Com os subsídios do que estudamos até aqui, vamos observá-la, de forma bem
detalhada, percorrendo-a bem devagar.
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Para John Dewey, pedagogo e filósofo norte-americano, que estudou o conceito
de experiência, vivemos muitas experiências no dia a dia, algumas são mais
conscientes outras nem nos damos conta que estamos tendo uma “experiência”.
No entanto estamos a todo o momento vivenciando experiências. Mas quando uma
experiência em particular assume certo significado ou consciência, abre espaço
para reflexão e percepção, neste instante um processo se inicia e dizemos que
temos uma experiência estética. Mas tudo isto acontece de forma simbiótica com a
vida. “Vida, experiência, aprendizagem – não se podem separar. Simultaneamente
vivemos, experimentamos e aprendemos.” (John Dewey, 1978, p.16)
Figura 12
Fonte: stelabarbieri.com.br
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Fonte: <https://goo.gl/S9472U>.
A criança
é feita de cem.
A criança tem cem mãos
cem pensamentos
cem modos de pensar
de jogar e de falar.
Cem sempre cem
modos de escutar
de maravilhar e de amar.
Cem alegrias
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para cantar e compreender.
Cem mundos
para descobrir.
Cem mundos
para inventar
Cem mundos
para sonhar.
A criança tem
cem linguagens
(e depois cem cem cem)
mas roubam-lhe noventa e nove.
A escola e a cultura
lhe separam a cabeça do corpo.
Dizem-lhe:
de pensar sem mãos
de fazer sem a cabeça
de escutar e de não falar
de compreender em alegrias
de amar e de maravilhar-se
só na Páscoa e no Natal.
Dizem-lhe:
de descobrir um mundo que já existe
e de cem roubaram-lhe noventa e nove.
Dizem-lhe:
que o jogo e o trabalho
a realidade e a fantasia
a ciência e a imaginação
o céu e a terra
a razão e o sonho
são coisas
que não estão juntas.
Dizem-lhe enfim:
que as cem não existem.
A criança diz:
ao contrário, as cem existem.
Loris Malaguzzi, Apud. EDWARDS, C.; GANDINI, L.; FORMAN, G. As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio
Emilia na educação da primeira infância. Trad. Dayse Batista. Porto Alegre: Artmed, 1999. p. 5
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Figura 13
Fonte: iStock/Getty Images
https://goo.gl/Srvypb
Reportagem Especial – As Escolas de Educação Infantil de Reggio Emilia, Itália:
https://youtu.be/4j8mtA_iDss
Tendo como princípio uma educação baseada na escuta, nas diferentes maneiras
de cada criança se expressar, como fala no poema, de suas cem diferentes formas
de ver, fazer, criar, escutar, falar, sonhar... Assim fala de como é diversa sua forma
de viver. Ações que provocam o desenvolvimento sensorial e criativo das crianças
por meio de vivências lúdicas e acolhedoras são extremamente importantes. Sendo
a linguagem da arte potencializadora em abarcar a diversidade das linguagens
existentes. Nesta proposta, é valorizado o desenho das crianças em todas as suas
fases inclusive as garatujas, representações simbólicas e mais realistas. Em cada fase
a criança esta em um momento de descoberta e assim se dá o seu desenvolvimento
natural de conhecimento e domínio das linguagens. Sobre criança e linguagem veja
o que as autoras a seguir têm a dizer e a contribuir para nossa compreensão:
[..] Pode-se dizer que linguagem é um sistema simbólico e toda linguagem
é um sistema de signos.
Somos rodeados por ruidosas linguagens verbais e não verbais – sistemas
de signos – que servem de meio de expressão e comunicação entre nós,
humanos, e podem ser percebidas por diversos órgãos dos sentidos, o que
nos permite identificar e diferenciar, por exemplo, uma linguagem oral
(fala), uma linguagem gráfica (a escrita, um gráfico) , uma linguagem tátil
(o sistema de escrita braile, um beijo), uma linguagem auditiva (o apito do
guarda ou do juiz de futebol), uma linguagem gustativa (o gosto apimentado
do acarajé baiano ou o gosto doce do creme de cupuaçu) ou as linguagens
artísticas. (MARTINS, PICOSQUE e GUERRA, 2010. p. 32)
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Um Atelier para Criar
Com base nas propostas da escola de Reggio Emilia podemos dar várias ideias
de oficinas como, por exemplo, seções de atelier de arte. Como funciona?
As crianças são levadas para um espaço preparado com materiais que ficam
disponíveis, pode inclusive ser um espaço ao ar livre. O professor em roda de
conversa escolhe junto com as crianças um assunto a ser investigado, pode ser
a cor, a linha, a forma, movimento, formas na natureza (a árvore, nuvens...
objeto), temas abstratos... Não há regras, são as crianças quem escolhem o que
elas querem estudar. Escolhido o foco de estudo e os materiais, as crianças se
lançam a começar seus trabalhos, o professor não deve direcionar, apenas orientar,
ajudar nas demandas e pedidos dos alunos. Não deve trazer modelos de como
se desenha algo, porque o desenho do adulto é diferente dos das crianças e elas
precisam encontrar suas próprias hipóteses e respostas. Nas escolas Reggio Emilia,
existe o profissional Atelierista, ele é muito importante neste processo porque é um
educador preparado para esta pedagogia. Terminada a seção todos colocam seus
trabalhos na roda e conversam sobre o que fizeram e como foi este momento de
criação e o processo de estar ali.
Lendo esta entrevista com um Atelierista de uma escola Reggio Emilia publicado in:
Explor
VECHI, Vea. O papel do atelierista. In: EDWARDS, Carolyn, GANDINI, Lella e FORMAN, George.
As cem linguagens da criança. A abordagem de Reggio Emilia na Educação da primeira
infância. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. p.129-141.
Neste sentido, as seções de atelier são fundamentais nas propostas das escolas
de pedagogia Reggio Emilia. Assim como, ao término de cada proposição, há
uma roda de conversa, onde cada um conta sua experiência, suas escolhas e as
ideias que o acompanharam na construção da proposta. A presença do atelierista é
imprescindível na organização de Reggio Emilia. O atelierista é para nós o educador
mediador, aquele que apresenta a diversidade de materiais, suas possibilidades
técnicas e poéticas, articula com o professor pedagogo as proposições artísticas e
faz a mediação. Ou seja, o professor de arte, aqui.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Livros
Arte/Educação Contemporânea – Consonâncias Internacionais
BARBOSA, A. M. T. B. Arte/Educação Contemporânea – Consonâncias Interna-
cionais. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte
BARBOSA, A. M. T. B. Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte. 2. ed. São
Paulo: Cortez, 2003.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte
BRASIL SECRETARIA DA EDUCACAO FUNDAMENTAL.Parâmetros Curriculares
Nacionais: Arte. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
Ser Artista, Ser Professor - Razões e Paixões do Ofício - Coleção Arte & Educação
ALMEIDA, Celia Maria de Castro. Ser Artista, Ser Professor - Razões e Paixões do
Ofício - Coleção Arte & Educação. São Paulo: Unesp, 2009.
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UNIDADE Arte e Criança na Primeira Infância
Referências
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação
Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil /
Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. —
Brasília: MEC/SEF, 1998.
BARBIERI, Stela. Interações – Onde está a Arte na Infância? São Paulo: Editora
Blucher, 2012.
DEWEY, John. Vida e educação. Tradução de Anísio Teixeira. 10.ed. São Paulo:
Melhoramentos, 1978. (p.16).
KATZ, Lilian. O que podemos aprender com Reggio Emilia. In: EDWARDS,
C.; GANDINI, L.; FORMAN, G. As cem linguagens da criança. Porto Alegre:
Artmed, 1999. p. 37-58
Sites visitados
Casa Civil – Subchefia para Assuntos Jurídicos <https://goo.gl/70IC5C>.
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Rede Nacional Primeira Infância <http://primeirainfancia.org.br/>.
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