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Resposta à Emergências

Químicas

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos Básicos de físico-químico


Emergência - Definição
Introdução e Sensibilização Sistemas de Classificação de risco
Diamante de Hommel
Ficha de Emergência
Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ
Atendimento Emergencial
Técnicas de Contenção
Descontaminação
Equipamentos de proteção Individual

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Reações ou fenômenos físico-químicos estão presentes a todo
momento em nosso dia a dia.
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• - Atitudes negativas de segurança promovem:
• Negligência " tanto faz "
• Mortalidade " Se acontecer, aconteceu "
• Ousadia " Perigo é a pimenta da vida! "
• Ignorância " Eu não sabia que ia explodir... "
• Cinismo " Segurança é para moleque... "
• Preguiça " É muito trabalho para..."
• Muito convencido " Nunca acontecerá á mim “

• - Atitudes positivas de segurança promovem:


• Planejando " Eu usarei um método seguro "
• Aberto a novas idéias " Obrigado pela sugestão "
• Sabendo seus objetivos " Eu quero melhorar "
• Confiança " Eu tentarei meu melhor "
• Boa vontade " Eu vou consertar isto agora "
• Vigilância " Eu estarei atento o tempo todo "

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FENÔMENOS FÍSICOS E QUÍMICOS

É útil conhecê-los bem para saber como usá-


los a nosso favor e nos defendermos da
conseqüências desastrosas que eles podem
provocar.

Exemplo de fenômeno físico:

Rasgar uma folha de papel - não modifica


a estrutura da matéria

Exemplo de fenômeno químico:

Queimar folha de papel – modifica a


estrutura da matéria

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FENÔMENOS FÍSICOS E QUÍMICOS

Fenômenos físicos: Fenômenos químicos


Não alteram a constituição intima Alteram a constituição da
da matéria. As propriedades são intíma da matéria. As
conservadas. propriedades não são
conservadas.
Formam uma ou mais novas
Não formam novas substâncias.
substanciais.

Podem ser repetidos tantas vezes


Não podem ser repetidos com
se queira com a mesma substância.
as mesmas substâncias
usadas na experiência.
Exemplo:
Mistura de substância, mudança de Exemplo: Decomposição e
estado físico. combinação de substâncias.

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Em principio devemos aceitar que:

“ Tudo que existe na natureza é constituído de matéria”

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ESTADOS FÍSICOS DA MATERIA

Na natureza, a matéria se apresenta com aspecto distintos, resultados da


ação de duas forças contrárias que agem sobre suas partículas.

•Força de coesão, que tenta unir as partículas.


•Força de repulsão, que tenta separar as partículas.

•Desta forma a matéria apresenta-se sob três estados físicos diferentes:


Estado Sólido
A força de coesão no estado sólido é maior que a força de repulsão, assim,
as partículas estão muito próximas, formando um bloco compacto. Nesse
estado, o corpo tem a forma e volume constantes. Exemplos: cadeira, livro.

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FENÔMENOS FÍSICOS E QUÍMICOS

Estado Líquido
A força de coesão é igual á de repulsão. As partículas estão mais afastadas
rolando umas sobre as outras, por isso os líquidos têm forma variável e
volume constante. Os líquidos tomam sempre a forma do recipiente que os
contém. Exemplo: leite no copo, água na garrafa.
Estado Gasoso
A força de repulsão, no estado gasoso, é maior que a de coesão, fazendo
com que as partículas fiquem muito tempo afastadas umas das outras. Os
gases têm sempre forma variáveis e tendem a expandir-se, ocupando todo
o espaço disponível.
OBSERVAÇÃO: Os gases e líquidos recebem o nome de fluídos, pelas
propriedades que têm de escorrer facilmente.

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ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA

Visto isso, podemos entender que os diversos estados físicos


estão ligados à maior ou menor proximidade de sua partículas

Então se quero transformar um gás em liquido, basta apenas


comprimi-lo.

Ou também a necessidade de se retirar o calor

A substância só mudou o estado físico, mas continua sendo


a mesma substância.

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Acidente / Emergência
DEFINIÇÃO
Acidente –evento não-
planejado que resulta
em morte, doença, lesão,
dano ou outra perda.
OHSAS 18001.

Emergência – é a
situação crítica e fortuita
que representa perigo à
vida, ao meio ambiente e
ao patrimônio,
decorrente de atividade
humana ou fenômeno da
natureza que obriga a
uma rápida intervenção
operacional. Conforme o
D. E. 56.819/2011 –
CB/PMESP

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ACIDENTES e EMERGÊNCIAS
TECNOLÓGICAS

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ACIDENTES e EMERGÊNCIAS NATURAIS

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CONSEQUÊNCIAS DOS
ACIDENTES/EMERGÊNCIA

• Perda de vidas humanas;

• Impactos ambientais;

• Danos à saúde da
comunidade;

• Prejuízos econômicos;

• Danos psicológicos à
população;

• Desgaste da imagem da
indústria e do governo.

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Quantidade de vítimas
Fatais Feridas
pelo
9 89
acidente(Trabalhador):
pelo acidente(Civil): 10 27
pelo
1 77
produto(Trabalhador)
pelo produto(Civil) 0 47
Total Parcial 20 240
Total (Feridas + Fatais) 260
Evacuadas 1589
Total Geral 1849

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VÊR e REFLETIR

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VÊR e REFLETIR

Rodovia Anhanguera, km 179 - Araras - 8/9/98

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Explosão de esfera de GLP

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Explosão em fabrica

40 m

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EMERGÊNCIA EM RODOVIA

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EXPLOSÃO em CAMINHÃO TANQUE

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EXPLOSÃO em CAMINHÃO TANQUE

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VÊR e REFLETIR - Bhopal

3/12/84 -
Bhopal, Índia
4000 mortes,
200.000
intoxicados

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COMO AGIR EM ACIDENTES E
EMERGÊNCIAS
P
r IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
e AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DE SUAS CONSEQUÊNCIAS
v
e REDUÇÃO DOS RISCOS
n PLANO DE EMERGÊNCIA
ç
ã TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO
o

I
n AVALIAÇÃO DO ACIDENTE/EMERGÊNCIA
t
e ACIONAMENTO
r MOBILIZAÇÃO
v
e ASSISTÊNCIA EMERGENCIAL
n RECUPERAÇÃO
ç
ã TENDO SEMPRE COMO OBJETIVO:
o -PRESERVAR A VIDA HUMANA;
-EVITAR IMPACTOS SIGNIFICATIVOS AO MEIO AMBIENTE;
-EVITAR OU MINIMIZAR AS PERDAS MATERIAIS

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CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS
A ONU, Organização das Nações Unidas, instituiu uma
padronização de Classificação de Risco no qual o Brasil é
signatário, constante das seguintes recomendações para o
Transporte de Produtos Perigosos.

CLASSES DE RISCO

CLASSE 1 – EXPLOSIVOS
CLASSE 2 - GASES
CLASSE 3 - LIQUIDOS INFLAMÁVEIS
CLASSE 4 - SOLIDOS INFLAMÁVEIS
CLASSE 5 - SUBSTÂNCIAS OXIDANTES
CLASSE 6 - SUBSTÂNCIAS TÓXICAS
CLASSE 7 - MATERIAIS RADIOATIVOS
CLASSE 8 - SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS
CLASSE 9 - OUTRAS SUBSTÂNCIAS OU PERIGOSOS DIVERSOS

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NBR 7500 – RÓTULOS DE RISCO / PAINEL DE SEGURANÇA

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CLASSE E SUB-CLASSE DE RISCO

CLASSES 1 - EXPLOSIVOS:

Subclasse 1.1 Substâncias e artefatos com risco de explosão em


massa . Dinamite, pólvora
Subclasse 1.2 Substâncias e artefatos com risco de projeção (
granada)
Subclasse 1.3 Substâncias e artefatos com risco predominante de
fogo (Artigos Pirotécnicos)
Subclasse 1.4 Substâncias e artefatos que não apresentam risco
significativo ( Dispositivos iniciadores )
Subclasse 1.5 Substâncias poucos sensíveis
Subclasse 1.6 Substâncias extremamente insensíveis.

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CLASSE 2 - GASES:

Subclasse 2.1 Gases inflamáveis


Subclasse 2.2 Gases comprimidos não tóxicos e não inflamáveis
Subclasse 2.3 Gases tóxicos por inalação
Subclasse 2.4 Gases corrosivos
Oxigênio, amônia, argônio, acetileno, GLP. GN.

CLASSE 3 - LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS:


acetona, benzina, álcool, gasolina, diesel,
querosene,etc.
CLASSE 4 - SÓLIDOS INFLAMÁVEIS

Subclasse 4.1 Sólidos Inflamáveis

Subclasse 4.2 Substância passiva de combustão espontânea

Subclasse 4.3 Substância que, em contato com água, emitem gases


Inflamáveis.

Enxofre, fósforo branco, sólido metálico, alumínio em pó, ligas de


magnésio, negro de fumo, etc...
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CLASSE 5 - SUBSTÂNCIAS OXIDANTES;
Subclasse 5.1 Substâncias Oxidantes
Subclasse 5.2 Peróxidos Orgânicos.
Nitrato de amônia, água oxigenada, bióxido de sódio,
bromato de potássio.

CLASSE 6 - SUBSTÂNCIAS TÓXICAS;


Subclasse 6.1 Substâncias Tóxicas
Subclasse 6.2 Substâncias Infectantes.
Acetona cianídrina, óxido de mercúrio, acetato de chumbo

CLASSE 7 - SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS


Urânio, amerício, tório, cobalto, césio, etc...

CLASSE 8 - SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS


Ácido acético, ácido cloro acético, ácido clorídrico, ácido
nítrico, ácido sulfúrico, soda cáustica, etc...

CLASSE 9 - SUBSTÂNCIAS E ARTIGOS


PERIGOSOS DIVERSOS – todas aquelas que não se
enquadram nas anteriores.
Acetaldeido amônia, dióxido de carbono ( sólido), etc...
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PLACAS DE
IDENTIFICAÇÃO
Além dos rótulos de risco, o sistema de identificação de
substância da ONU ainda prevê uma outra placa de
identificação que trás o número da substância, além de uma
breve identificação de riscos através de números. Veja o
exemplo:

O primeiro número X423 indica produto sólido, libera vapores e


é inflamável. A letra X que precede o número indica que o
produto não pode ser molhado com água!
O número 2257 é o número correspondente ao Potássio
Todas as placas de identificação de produto possuem a cor
laranja, com números e letras pretas!
As placas de identificação de produto e os rótulos de risco, são
obrigatórios no transporte de produto perigosos em todo
território nacional.

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RÓTULOS/PLACAS

Nesta figura vemos


Nesta figura vemos a posição de
a posição de
colocação da placa de
colocação da placa
identificação da substância,
de identificação da
bem como o rótulo de risco, na
substância, bem
parte traseira do veículo.
como o rótulo de
risco, na parte
traseira do veículo.

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IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
APROXIME-SE DO LOCAL DO ACIDENTE TENDO O VENTO PELAS
COSTAS (SOPRANDO NO SENTIDO DA OCORRÊNCIA)
Identifique o produto por qualquer uma das seguintes maneiras:

A) Pelo número de quatro algarismos (número da ONU) existente no painel de


segurança (placa laranja) afixada nas laterais traseira e dianteira do veiculo.
Consulte nas páginas do manual interno ou nas páginas amarelas do manual da
ABIQUIM o nome do produto que corresponde ao número existente na embalagem ou
no veículo acidentado.
Painel de Segurança
Número de risco 33
Número ONU 1203
Rótulo de risco: Líquidos Inflamáveis

B) Pelo número da ONU constante na Ficha de Emergência, no documento fiscal ou


na embalagem do produto.
Consulte nas páginas do manual interno de emergência com produtos químicos ou no
manual da ABIQUIM o nome do produto que corresponde ao número existente no
documento ou na embalagem do produto envolvido.

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DADOS TÍPICOS DE NOTAS FISCAIS

Descrição
Código do Código da Classe de
Unidades Quantidade dos N.º da ONU
produto embalagem risco
produtos

1775075
C.T Kg. 10 TON. Tolueno 2078 6.1
TSCHH

OBSERVAÇÃO: declaramos que o(s) produto(s) está(ão) adequadamente embalado(s) e


acondicionado(s) para suportar os riscos de carregamento, transporte e descarregamento.
DECLARAÇÃO DO FABRICANTE / EXPEDIDOR

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DIAMANTE HOMMEL.

TRATA-SE DE UMA SIMBOLOGIA UTILIZADA EM VÁRIOS PAÍSES, NO


ENTANTO SEM OBRIGATORIEDADE EM NOSSO PAÍS.

ESTA METODOLOGIA INDICA TODOS OS RISCOS QUE ENVOLVE A


SUBSTÂNCIA QUÍMICA, MAS NÃO INFORMA QUALÉ A SUBSTÂNCIA
EM QUESTÃO.

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DIAMANTE HOMMEL.

METODOLOGIA
Os riscos representados no Diamante de Hommel são os seguintes:
VERMELHO – INFLAMABILIDADE, onde os riscos são os
seguintes:
4 – Gases inflamáveis, líquidos muito voláteis, materiais pirotécnicos
3 – Produtos que entram em ignição a temperatura ambiente
2 – Produtos que entram em ignição quando aquecidos
moderadamente
1 – Produtos que precisam ser aquecidos para entrar em ignição
0 – Produtos que não queimam

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DIAMANTE HOMMEL.

AZUL – PERIGO PARA SAÚDE, onde os riscos são os


seguintes:
4 – Produto Letal
3 – Produto severamente perigoso
2 – Produto moderadamente perigoso
1 – Produto levemente perigoso
0 – Produto não perigoso ou de risco mínimo

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DIAMANTE HOMMEL.

AMARELO – REATIVIDADE, onde os riscos são os seguintes:


4 – Capaz de detonação ou decomposição com explosão a temperatura
ambiente.
3 – Capaz de detonação ou decomposição com explosão quando exposto a
fonte de energia severa.
2 – Reação química violenta possível quando exposto a temperaturas e/ou
pressões elevadas.
1 – Normalmente estável, porém pode se tornar instável quando aquecido.
0 – Normalmente estável.
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DIAMANTE HOMMEL.

BRANCO – RISCOS ESPECIAIS, onde os riscos são os seguintes:

OXY Oxidante forte

ACID Ácido forte


ALK Alcalino forte
Evite o uso de
água

Radioativo

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DIAMANTE HOMMEL.

DIAMANTE DE HOMMEL É UM MÉTODO COMPLETO?


Uma observação muito importante a ser colocada quanto à
utilização do Diamante de HOMMEL é que o mesmo não indica
qual é a substância química em questão mas apenas os riscos
envolvidos; ou seja quando considerado apenas o Diamante de
HOMMEL sem outras formas de identificação este método de
classificação não é completo!

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FICHA DE EMERGÊNCIA

Outra forma de identificação de uma substância química (e seus


riscos) é a leitura e interpretação da FICHA DE EMERGÊNCIA,
que é obrigatória para os produtos químicos comercializados em
todo território nacional.

Na FICHA DE EMERGÊNCIA se encontram dados como fabricante,


nome comercial e técnico do produto, bem como seus principais
riscos e informações úteis em casos de emergências.

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FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE
PRODUTOS QUÍMICOS
Contém muito mais informações que as FICHAS DE EMERGÊNCIA,
uma vez que tal documento possui dados detalhados sobre o produto
em questão, inclusive sua formulação, dados toxicológicos
detalhados, informações sobre reatividade e riscos de incêndio e
dados sobre o impacto ambiental, DADOS SOBRE RISCOS À
SAÚDE,além de procedimentos corretos para controle em caso de
acidentes.

Um ponto de grande importância é observar que tanto a FICHA de


EMERGÊNCIA, quanto a FISPQ são documentos muito úteis em casos
de emergência, sendo altamente recomendado que as empresas que
utilizam produtos químicos regularmente criem arquivos das FICHAS
de EMERGÊNCIAS, bem como das FISPQ`s dos produtos químicos
utilizados em seus processos.

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FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE
PRODUTOS QUÍMICOS
As informações mínimas que uma Folha de Informações de Segurança deve conter sobre um
produto químico são:

IDENTIFICAÇÃO:

Há diversas nomenclaturas para os produtos


químicos. Conseqüentemente, uma mesma
substância pode ser conhecida por mais de um
nome, isto é, pelo nome químico, nome popular
e ou nome comercial. A F.I.S.P.Q deve informar o
nome constante no rótulo, o nome químico e os
nomes populares do produto. Se a substância
for uma mistura, todos e quaisquer
componentes nocivos que nela participem com
mais de 1% precisam ser indicados por seus
nomes químicos e populares.
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FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE
PRODUTOS QUÍMICOS
CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS

Os materiais podem ser caracterizados pela medição de diversas


propriedades de seus estados físicos (sólido, líqüido ou gasoso)
ou pela mudança de um estado para outro. Além dessas
propriedades físicas, a substância pode ser caracterizada por
suas propriedades químicas, ou seja, por sua capacidade de
reagir com outra substância e formar uma terceira.

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FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE
PRODUTOS QUÍMICOS
RISCOS FÍSICOS

Alguns materiais têm potencial para causar danos físicos,


ou seja, mecânicos, geralmente por explosão ou incêndios.
Dados indicadores desses riscos incluiriam o ponto de
fulgor (a temperatura à qual um liquido forma uma mistura
combustível com o ar que o cerca), os limites de
inflamabilidade no ar em porcentagem por volume (em
geral há um limite inferior e outro superior) e a temperatura
de combustão espontânea. Para os materiais explosivos,
os dados de detonação indicariam a sensibilidade do
material.

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FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE
PRODUTOS QUÍMICOS

RISCOS À SAÚDE

Há sete categorias específicas de risco à saúde que devem ser


consideradas ao se pensar nos riscos que o trabalho com produtos
químicos pode oferecer à saúde:

1) Cancerígenos
2) Corrosivos
3) Materiais altamente tóxicos
4) Irritantes
5) Sensibilizantes
6) Materiais tóxicos
7) Nocivos a órgãos específicos

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FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE
PRODUTOS QUÍMICOS

PRINCIPAIS VIAS DE ACESSO AO CORPO HUMANO

As vias de acesso de materiais nocivos podem ser :

Inalação
Contato com os olhos
Contato com a pele
Absorção pela pele
Ingestão

Informações sobre a via de contaminação podem ajudar a tomar


medidas preventivas, ajudando a escolher o equipamento de proteção
adequado.

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FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE
PRODUTOS QUÍMICOS

LIMITES DE EXPOSIÇÃO PERMISSÍVEIS

Esses limites geralmente envolvem tanto a concentração da


substância como o tempo de exposição. Eles podem, por exemplo,
ser expressos em termos de uma média ponderada da concentração
pelo tempo durante um turno de trabalho e talvez adicionalmente por
um valor máximo dentro de qualquer jornada de trabalho.

INDICAÇÃO DE CANCERIGENOSIDADE

Os produtos que as pesquisas médicas tiveram determinado como


cancerígenos ou potencialmente cancerígenos terão essa indicação
nas respectivas F.I.S.

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FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE
PRODUTOS QUÍMICOS
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA E PROTEÇÃO NO MANUSEIO

As informações constantes numa F.I.S.P.Q incluem a especificação


da forma segura de armazenagem e alerta sobre a possibilidade de
reação com outras substâncias. Muitos produtos químicos, em
particular os usados como reagentes na indústria, incorporam uma
considerável quantidade de energia. Ao reagirem, essa energia pode
ser liberada sob a forma de calor ou novas substâncias,
eventualmente tóxicas, que podem ser formadas e liberadas.
Materiais diversos podem reagir sob condições diferentes e as
informações contidas nas FISPQ devem indicar as situações a evitar.
Alguns produtos podem, por exemplo, apresentarem reações
nocivas se forem molhados, outros reagirão com materiais
combustíveis e mais alguns reagirão com ácidos. Sob certas
condições, reações de polimerização podem ocorrer de maneira
descontrolada, causando a liberação de grandes quantidades de
energia.
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FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE
PRODUTOS QUÍMICOS
PROCEDIMENTOS DE LIMPEZA PARA DERRAMES E
VAZAMENTOS
Essa seção da F.I.S.P.Q indica as providências a tomar nos casos em
que o material vazar ou for derramado. Essas informações se aplicam
tanto à proteção pessoal quanto à contenção e limpeza para evitar a
contaminação do meio ambiente. Os produtos capazes de neutralizar o
material derramado serão enumerados. Além disso, haverá
informações sobre a eliminação dos resíduos.
MEDIDAS DE CONTROLE
Essa seção relaciona quaisquer medidas de controle
genericamente aplicável que o fabricante do produto conheça,
inclusive os controles de engenharia adequados. Isso incluiria os
limites seguros de operação, no que se refere à concentração,
temperatura e pressão. A seção também trata das normas de
trabalho apropriadas e dos equipamentos de proteção pessoal
necessários.
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FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA
DE PRODUTOS QUÍMICOS
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
A F.I.S.P.Q deve incluir a data de sua preparação e a data da última
alteração. Também devem constar o nome, endereço e telefone do
fabricante do produto ou de outra pessoa responsável pelas informações,
que possa oferecer dados adicionais em caso de necessidade.
COMENTÁRIOS FINAIS
As normas vigentes exigem a fixação de rótulos nos recipientes,
identificando os respectivos produtos contidos e alertando para os
riscos que eles oferecem. Pelo que foi exposto, as Folhas de
Informações de Segurança contém muito mais informações do que
poderia ser colocado num rótulo.
Embora as informações contidas numa F.I.S.P.Q. devam estar à
disposição de qualquer pessoa que trabalha com o produto, sua
interpretação não é nada simples. Apenas uma parte dessas
informações trata diretamente dos riscos à saúde e do bem-estar da
pessoa: os riscos à saúde que podem ser tanto agudos (imediato e a
curto prazo) e crônico (a longo prazo); os equipamentos de proteção a
usar e a maneira segura de manuseá-lo..
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FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA
DE PRODUTOS QUÍMICOS
IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS DENTRO DAS INDÚSTRIAS

Dentro das indústrias é bastante comum verificar a marcação de tanques,


tubulações, válvulas, reatores, torres, etc..., principalmente por códigos internos das
empresas, bem como aplicação de cores ou até nomenclatura específica. Tais fatos
auxiliam na identificação de quais são as substâncias envolvidas em situações
emergenciais.

Como ponto importante, vale a pena ressaltar que em muitas vezes a primeira pessoa
que nota a existência de um vazamento pode ser uma pessoa completamente leiga
em química ou nos conceitos previamente discutidos aqui, portanto é interessante
que todo tipo de sinalização seja feita de maneira bastante clara e de preferência não
utilize fórmulas químicas, números extensos, para evitar que ao transmitir a
ocorrência da emergência a pessoa não tenha dificuldade de informar o nome de um
produto ou um número.

A equipe de emergência deve também conhecer profundamente as características da


planta onde atua, assim como os principais equipamentos pertencentes a mesma,
tais com tanques, reatores, tubulações, válvulas, etc.., assim com os principais tipos
de embalagens e/ou veículos que transportam produtos no interior da mesma.

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
OSHAS - 18001
Item 4.7 - Preparação e Atendimento a Emergência
A organização deve estabelecer e manter planos e procedimentos para
identificar o potencial e atender a incidentes e situações de emergência,
bem como para prevenir e reduzir as possíveis doenças e lesões que
possam estar associadas a eles.

A organização deve analisar criticamente seus planos e procedimentos de


preparação e atendimento a emergências, em particular após a ocorrência
de incidentes ou situações de emergência.

A organização deve também testar periodicamente tais procedimentos,


onde exeqüível.

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
NBR ISO 14001:2004 Sistema de Gestão Ambiental
Item 4.7 - Preparação e Resposta a Emergência
A organização deve estabelecer, implementar e manter procedimento(s)
para identificar o potenciais e situações de emergência e potencias
acidentes que possam ter impacto(s) sobre o meio ambiente, e como a
organização responderá a estes.
A organização deve responder às situações reais de emergência e aos
acidentes e prevenir ou mitigar os impactos ambientais adversos
associados.
A organização deve periodicamente analisar e, quando necessário, revisar
seus procedimentos de preparação e resposta à emergência em
particular, após a ocorrência de acidentes ou situações emergenciais.
A organização deve também periodicamente testar tais procedimentos,
onde exeqüível.

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Coordenador Diretor

Comunicação
Documentação

Logística
Especialistas

Plano de Ação de
Emergência – PAE Brigada de
Funções e Tarefas Emergência
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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE

Fatores que devem ser considerados sobre as decisões a


respeito das ações de proteção:
Os produtos perigosos
Grau de risco à saúde
Quantidades envolvidas
Contenção e controle de emanação
Índice do movimento do vapor
A população ameaçada
Localidade
Número de pessoas
Tempo para evacuação ou para proteção no local
Capacidade de controlar a evacuação ou proteção no local
Tipos de construções disponíveis:
População ou instituições especiais, tais como casa de repouso, hospitais,
prisões, etc.
Condições atmosféricas
Efeitos no movimento das nuvens de vapor
Potencial para alterações
Efeitos nos procedimentos de evacuação ou proteção no local
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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Atendimento a acidentes com produtos químicos
Observar Sempre:
•Os procedimentos de resposta devem ser periodicamente
testados, avaliados e aprimorados;

•O controle de um vazamento não pode sacrificar os requisitos


de segurança;

•Todo o pessoal envolvido nas ações de campo deve ser


capacitado em sua área de atuação, além de possuir os
conhecimentos mínimos necessários de segurança;

•As medidas de controle, como contenção, remoção,


neutralização, só após pleno conhecimento dos riscos e quando
os recursos básicos estiverem disponíveis.

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Atendimento a acidentes com produtos químicos

Etapas de um atendimento emergencial

Ações especificas para cada caso.

Pode-se dividir em quatro etapas:

1. Acionamento/comunicação;
2. Avaliação da situação;
3. Medidas de controle;
4. Ações de rescaldo.

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Atendimento a acidentes com produtos químicos
1 - Acionamento/comunicação:

È importante nesta etapa, no mínimo as seguintes informações:

• Local exato da ocorrência; Formas de acesso ao local;

• Produtos envolvidos; Porte da ocorrência;

• Horário da ocorrência; Principais características da região;

• Órgãos já acionados ou presentes no local;

• Ocorrência de incêndio ou explosões;

• Existência de vítimas; Identificação do informante.

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Atendimento a acidentes com produtos químicos

2 - Avaliação da situação

Caracterização dos riscos potenciais ou efetivos devido à exposição ao(s)


produtos envolvido(s), através da identificação de suas características
físicas, químicas e toxicológicas;

Definição dos equipamentos de proteção individual a serem utilizados;

Manutenção de equipe de apoio para intervenção imediata, caso


necessário

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Rotina de Atendimento de Emergência Química
Processo “DECIDA”

Convencido de que a tomada de decisão durante uma emergência


requer um diagnóstico baseado em requisitos técnicos e
operacionais bem definidos, o americano Ludwig Benner criou um
processo sistemático para tomada de decisão, visando minimizar
os riscos para a equipe durante o atendimento de emergência.

Este processo permite que a equipe de emergência atue focada na


razão e não na emoção, garantindo uma ação precisa e segura.
Durante uma emergência não se pode conviver com atitudes
inconseqüentes, não se procuram heróis, mesmo porque os heróis
normalmente não sobrevivem.

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Objetivo principal no atendimento a uma emergência
química é proteger o público, meio ambiente e
principalmente a equipe de atendimento. (VIDA)

Avaliação do local permitirá tomar decisões e garantir a segurança


de todos os envolvidos.

A expressão DECIDA é uma abreviatura fácil para lembrar seis


passos importante para um atendimento seguro.
D - Detectar a presença do produto perigoso
E - Estimar o dano provável sem intervenção.
C - Constituir os objetivos para o atendimento
I - Identificar as opções para a ação.
D - Desenvolver a melhor opção.
A - Avaliar o progresso da ação
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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Detectar a presença do produto perigoso (D)

Para Detectar (D) a presença do produto perigoso é necessário


identificá-lo o mais rápido possível antes de tomar qualquer ação
que possa colocar a equipe numa condição de risco.

Após identificar o material escolher o equipamento de proteção


adequado, a aproximação deve ser feita de forma a garantir maior
segurança possível (contra o vento, ladeira acima ou água acima).

Dever ser usado binóculos para avaliar as condições do local e as


dificuldades de acesso.

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE

Passos para Detectar a Presença do Produto Perigoso:

a) Identificar o número ONU, rótulo de risco, etiquetas, painel de


segurança (no caso de transporte) entre outras;

b) Utilizar uma planta para avaliar o local, condições de acesso, e


características do local (topografia, cursos d’água,
comunidade, condições atmosféricas);

c) Identificar a quantidade, tipo de recipiente e danos visíveis;

d) Revisar os papéis de embarque, buscando as informações


sobre as características do transporte (quando acessível).

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Identificação e Localização dos Produtos Perigosos

As empresas podem utilizar nome fantasia para o produto


dificultando sua identificação.

A equipe de emergência precisa saber quem estava no local na


hora do acidente e que tipo de informação pode ser obtida:

Quais os produtos envolvidos e sua localização?


Onde se encontra o condutor do veículo?
Quem são os responsáveis pelo produto? (fabricante, destinatário
e embarcador)

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Quantidade e Natureza de Materiais

Saber a quantidade do produto permite diagnosticar a situação e


as possíveis conseqüências.

Sentidos de percepção natural:

Odores conhecidos: frutas e animais em decomposição, esmalte de


unha;

Presença de névoa, fogo ou fumaça;

Possibilidade de irritação causada à pele e olhos;

Som produzido por vazamento de gás ou explosão.

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Tipos de Embalagens

A equipe de emergência tem que saber identificar as


características das embalagens envolvidas no acidente.

Estas informações podem contribuir para saber um pouco mais


sobre o produto e a quantidade envolvida, isto porque alguns
recipientes são utilizados somente para alguns produtos
específicos. Dependendo do tipo do recipiente e as condições após
o acidente será possível determinar as ações a serem tomadas.

É seguro movê-lo?

Pode ocorrer rompimento?

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Para se aproximar do recipiente durante a emergência será
necessário a utilização de EPI adequados. As informações a serem
obtidas são:

• tipo de embalagem,

• válvulas e conexões,

• incompatibilidades,

• volume, temperatura, pressão entre outros.

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Situação após o Acidente

É fundamental identificar a presença de vazamento e fogo,


possibilidade de contaminação ambiental, danos ao público e à
propriedade.

Algumas informações permitirão priorizar as ações para minimizar


os impactos do acidente:

O que causou o acidente? Quanto tempo se passou?

O que aconteceu no local? O que está acontecendo agora?

A situação é estável? Irá mudar por causa das condições


climáticas?

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE

Existe vazamento? È possível quantificar? Para onde se


direciona?

Existe vazamento de gás ou líquido, os produtos são tóxicos ou


inflamáveis?

Existe a possibilidade de fogo ou explosão?

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Fatores Modificadores

Não existem duas situações de emergência iguais.

Quando essas diferenças não são levadas em consideração, as


consequências podem ser imprevisíveis para todos os envolvidos.

Outros aspectos devem ser considerados:

a) Características do local:

Pode modificar a intervenção na emergência fazendo que ela seja


segura e eficaz: rural x urbano, vazamento terrestre x aquático,
estrada x deserto;

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
b) Horário: A dispersão de um vazamento durante o dia ou noite
apresenta características diferentes. Um vazamento de
produto em rodovia à noite, trará maiores dificuldades que
durante o dia.

c) Condições meteorológicas: O frio e o calor podem facilitar ou


dificultar o atendimento dependendo do produto.

O calor pode causar estresse e cansaço devido aos


equipamentos utilizados.

A umidade do ar pode interferir com alguns produtos


enquanto que a direção do vento determina os locais seguros
de aproximação e retirada das pessoas.

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE

Estimar o Dano Provável sem Intervenção (E)

Para estimar (E) o dano provável, a equipe de emergência tem que


responder a seguinte pergunta: “O que aconteceria se não
fizéssemos nada?”.

Para obter a resposta a equipe deve conhecer as características e


o comportamento do produto perigoso, a resistência mecânica das
embalagens, as consequências e o dano provável do vazamento. A
análise do local permitirá avaliar o risco de uma intervenção com
exposição ao produto.

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Estimar o Dano Provável sem Intervenção (E)

Os seguintes aspectos devem ser verificados:

a) Qual a pressão envolvida e a possibilidade de explosão?

b) Para onde irá o produto e o recipiente em caso de


vazamento e/ou explosão?

c) Como poderá ser contido e quais os possíveis danos?

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Caso as respostas das perguntas anteriores indique que “não
ocorrerá maiores conseqüências”, a equipe de emergência não
deverá interferir e deixar que o produto se disperse.

A informação obtida sobre os produtos, embalagens e condições


do acidente são de grande importância e incluem os seguintes
pontos:

• Propriedades físico-químicas
• Quantidade de produto envolvido;
• Características construtivas das embalagens;
• Comportamento do produto;
• Condições meteorológicas.

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE

Se a equipe não puder estimar as conseqüências da intervenção,


deverá solicitar ajuda:

“do fabricante, transportador, órgãos ambientais, etc.”

Para estimar o dano provável deve-se procurar informações sobre


as probabilidades:

de mortes,
lesões graves,
danos a propriedade,
interrupção do processo e impacto ao meio ambiente.

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE

Constituir os Objetivos para o Atendimento (C)

Constituir (C) os objetivos envolve o reconhecimento do local,


visando diagnosticar a emergência e dos danos prováveis sem
intervenção.
As prioridades estratégicas a serem consideradas são:

• Manter a segurança da equipe de emergência;

• Garantir a proteção ao público;


• Minimizar os impactos ao meio ambiente;
• Garantir o patrimônio.

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE

Identificar suas Opções para a Ação (I)

Para identificar (I) a melhor opção de intervenção, é necessário


considerar a disponibilidade dos recursos materiais e humanos para
garantir a segurança da operação. Todas as opções devem que ser
avaliadas antes da tomada de decisão:

• Isolamento da área e retirada das pessoas;


• Contenção do vazamento no recipiente danificado;
• Confinamento do produto vazado;
• Extinção do fogo;
• Descontaminação das pessoas e do local;
• Descarte dos equipamentos contaminados;

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Os incidentes podem piorar se a equipe de emergência perder
tempo planejando ações sem que existam os recursos necessários.

Os seguintes pontos devem ser observados:

• Quantos atendentes estão disponíveis?

• Qual o nível de qualificação?

• O equipamento de proteção é adequado para esta situação?

• Existe equipamento em estoque disponível para esta


operação?

• Serão necessários recursos externos ou auxílio de outras


entidades?

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
As ações de emergência podem ser defensivas ou ofensivas.

As ações defensivas são reações básicas sobre a situação


ocorrida ou que está por acontecer e, normalmente, ocorrem
antes que a situação se normalize.

Estas ações podem incluir a retirada das pessoas, construção de


diques de confinamento, descontaminação da equipe e do
material, entre outros.

As ações ofensivas devem ser tomadas somente por pessoas


qualificadas, pois envolve procedimentos específicos para
contenção do produto dentro do recipiente danificado, como por
exemplo, a utilização de um “conjunto para vazamento de cloro”.

As ações defensivas são tomadas à distância do acidente,


enquanto que as ações ofensivas visam estabilizar a situação.

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Desenvolver a Melhor Opção (D)

Nem sempre será uma decisão fácil.


Poderão surgir várias alternativas e caberá a equipe escolher
aquela com menor risco e maior eficiência.

A escolha da melhor opção depende de cada situação e da


capacidade técnica da equipe em resolvê-la.

O reconhecimento do local não estará completo enquanto não for


conhecido o risco e o potencial de impacto dos produtos
envolvidos na emergência.

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE

A tarefa de obter e interpretar estas informações requer


cuidado e precisão, podendo levar muito tempo de
pesquisa.

O atendimento a uma emergência química requer uma


avaliação constante dos avanços obtidos e fazer correções
na ação inicialmente planejada.

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Avaliar o Progresso da Ação (A)

Avaliar (A) o resultado dos procedimentos irá ajudar a


corrigir os desvios, mesmo quando o atendimento se
encontra em andamento.

Após finalizar a emergência, a avaliação ajudará a


revisar os erros cometidos e mudar os procedimentos
para um próximo evento.

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Ao tomar qualquer ação, inclusive a de não fazer nada, a dinâmica
da emergência sofrerá mudanças.

Ainda que a ação de avaliar o progresso da emergência seja o


passo final do processo DECIDA, deve-se ter a consciência que
estamos lidando com uma situação que deve ser monitorada
continuamente para que seja possível adotar alternativas, caso os
procedimentos iniciais não apresentem os resultados desejados.

Antes de adotar outra ação é importante verificar se os


procedimentos implementados atenderam os propósitos iniciais e
se foram a melhor opção até o momento.

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Atendimento a acidentes com produtos químicos

3 - Medidas de controle:
• Evacuação de pessoas; Estanqueidade do vazamento;

• Contenção do produto vazado; Abatimento de vapores;

• Neutralização e/ou remoção do produto;

• Prevenção e combate a incêndios;

• Monitoramento ambiental;

• Recolhimento ou transbordo de carga, no caso de


acidentes durante o transporte.

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Atendimento a acidentes com produtos químicos

4 - Ações de rescaldo
Atividades para o restabelecimento das condições normais das
áreas afetadas pela emergência, tanto do ponto de vista de
segurança, como ambiental.

Deverão contemplar os seguintes aspectos:

• Tratamento e disposição de resíduos;

• Restauração da área atingidas;

• Monitoramento da qualidade das águas afetadas;

• Elaboração de relatório dos trabalhos de campo.

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Atendimento a acidentes com produtos químicos

Utilização de água no combate ao fogo e a vazamentos

• Reações do produto em contato com a água;

• Contato da água com outros produtos envolvidos na


ocorrência ou presentes na área, que possam acarretar
reações indesejadas;

• Contaminação da água e carregamento desta para bueiros,


galerias e corpos de água.

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Atendimento a acidentes com produtos químicos
Derrames de produto sólidos
NO SOLO

• Isolar a área;

• Restringir as áreas sob risco de contaminação;

• Cercar com dique de terra, areia, etc;

• Em caso de ocorrência de ventos fortes ou chuva, cobrir


com lona plástica ou material compatível com o produto;

• Recolher o produto;

• Remover os resíduos;

• Neutralizar o solo contaminado.


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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Atendimento a acidentes com produtos químicos
Derrames de produto sólidos
Em corpos D’água

Suspender a utilização da água, caso necessário;

• Avaliar a espessura da lâmina d’água no local do derramamento e


se possível evitar que o produto se espalhe, através de construção
de diques de terra ou material absorvente;

• Drenar / dragar a bacia de contenção;

• Diluir / neutralizar / dispersar / controlar a vazão;

• Monitorar qualidade da água até recuperação do aqüífero

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Atendimento a acidentes com produtos químicos
Derrames de produtos líquidos
No solo

• Isolar a área;

• Estancar o vazamento;

• Conter o produto através de construção de diques;

• No caso de liberação de vapores aplicar espuma química;

• Recolher o produto;

• Neutralizar a área atingida;

• Remover resíduos.
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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Atendimento a acidentes com produtos químicos

Derrames de produtos líquidos


Em corpos d’água – para petróleo e derivados
• Conter através de barreiras de contenção ou construção de diques
com drenos no fundo;
• No caso de liberação de vapores conter o produto fora das áreas
de maior risco potencial e aplicar espuma mecânica;
• Remover o produto sobrenadante através da utilização de
equipamentos apropriados, ou através de materiais absorventes;
• Defletir o produto sobrenadante a montante de estações de
captação de água para consumo humano ou fins industriais,
através da instalação de barramentos, evitando assim, a
contaminação do sistema de tratamento de água.
• Se possível recolher o produto defletido a jusante da captação;
• Monitorar a qualidade das águas.
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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Atendimento a acidentes com produtos químicos

Derrames de produtos líquidos


Em corpos d água – por outros líquidos sobrenadantes.

• Avaliar a situação considerando as características e


quantidade do produto derramado, bem como as
características e uso dos aqüíferos atingidos;
• desencadear as medidas adotadas de controle mencionada
no item anterior, caso as mesmas se apliquem à situação
apresentada;

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Atendimento a acidentes com produtos químicos

Derrames de produtos líquidos


Em corpos d´água – por outros líquidos mais pesados que a água.

• Caso a contaminação ocorra em corpo de água parada com


pequeno volume , ou ainda em corpos de água com baixa vazão,
drenar e dragar;
• Monitorar a qualidade da água;
• Caso necessário aplicar técnicas especificas para dispersar ou
neutralizar o produto;
• Controlar a vazão do aqüífero.

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Atendimento a acidentes com produtos químicos

Derrames de produtos líquidos


Em corpos d’água – por outros líquidos mais pesados que a água

Observação: Em caso de dúvida quanto ás características (risco)


do produto envolvido, ou mesmo quanto ao nível de contaminação
do aqüífero afetado, é prudente que o mesmo tenha seu uso
suspenso de imediato, até que a situação esteja devidamente
avaliada e sob controle.

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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
Atendimento a acidentes com produtos químicos
Vazamentos de gases

• Estancar vazamento;

• Isolar a área;

• Abater vapores com neblina d’água, fora do local do vazamento e sem atingir
eventuais poças do produto ( para gases liquefeitos);

• Monitorar a região e níveis de concentração do gás;

• Desligar ou isolar fontes de ignição;

• Identificar locais de possíveis confinamento, principalmente nos casos de


gases pesados;

• Se necessário, realizar transbordo do produto para outros reservatórios, desde


que esta operação possa ser feita de acordo com os requisitos mínimos de
segurança.
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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA - PAE
EPI – Equipamento de proteção Individual

Equipamento de Proteção Individual é todo dispositivo de uso


individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger
a saúde e a integridade física do trabalhador.
Os EPIs não reduzem o "risco e ou perigo", apenas adéquam o
indivíduo ao meio e ao grau de exposição.
Quando usar?
durante realização de atividades rotineiras ou emergenciais, de acordo
com o grau de exposição.
Como escolher?
De acordo com as necessidades, riscos intrínsecos das atividades e
parte do corpo a ser protegida.
Observações:
Em caso de dúvida, ou desconhecimento do grau de exposição e/ ou
contaminação a que o trabalhador estará exposto, deverão sempre ser
utilizados os EPI's de proteção máxima.
Após a avaliação da situação, deverá ser adequado o uso dos EPI's às
reais situações.

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Classificação dos EPIs de acordo com tipo de proteção:

 Proteção cutânea

 Proteção respiratória

Proteção cutânea:

- Roupas de proteção às substâncias químicas

No que se refere ao atendimento de acidentes envolvendo


substâncias químicas ,as roupas de proteção tem como
finalidade proteger o corpo de produtos, o qual pode provocar
danos a pele ou mesmo ser absorvido pela mesma e afetar
outros órgãos.

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Classificação das roupas de proteção
As roupas são classificadas por estilo, uso material de confecção.

Estilo
Roupa de encapsulamento completo: totalmente encapsulada, essa
roupa é confeccionada em peça única que envolve (encapsula)
totalmente o usuário. Botas, luvas e o visor estão integrados à roupa,
mas podem ser removíveis. Se assim forem, essas partes são
conectadas à roupa por dispositivos que a tornam à prova de gases
e vapores. Até o ziper (fecho eclair) fornece perfeita vedação contra
gases/vapores. Esta roupa é à prova de gases e deve,
obrigatoriamente, ser submetida a testes de pressão para assegurar
sua integridade.
A proteção respiratória e o ar respirável são fornecidos por um
conjunto autônomo de respiração com pressão positiva interno à
roupa, ou por uma linha de ar mandado que mantém pressão
positiva dentro da mesma.
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Classificação das roupas de proteção

Roupa não encapsulada: a roupa de proteção a substâncias químicas não


encapsulada, normalmente chamada de roupa contra respingos químicos, não
apresenta a proteção facial como parte integrante. Um conjunto autônomo de
respiração ou linha de ar pode ser utilizado externamente à roupa, assim como
máscara com filtro químico. A roupa contra respingos pode ser de dois tipos: uma
peça única, do tipo macacão, ou conjunto de calça e jaqueta. Qualquer um dos
tipos acima pode incluir um capuz e outros acessórios.
A roupa não encapsulada não foi projetada para fornecer a máxima proteção
contra gases, vapores e partículas mas apenas para proteção contra respingos.
Na verdade, a roupa contra respingos pode ser completamente vedada com a
utilização de fitas de vedação nos pulsos, tornozelos e pescoço não permitindo a
exposição de qualquer parte do corpo; no entanto, tal roupa não é considerada à
prova de gás, mas pode ser um bom substituto da roupa de encapsulamento
completo se a concentração do produto envolvido estiver baixa e o material não
for extremamente tóxico por via dérmica.

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• A roupa de encapsulamento é utilizada principalmente para proteger
o usuário contra gases, vapores e partículas tóxicas no ar. Além
disso, protege contra respingos de líquidos. A proteção que a roupa
fornece contra uma substância química depende do material
utilizado para a sua confecção. Uma vez que não existe ventilação,
há sempre o perigo de acúmulo de calor, podendo resultar numa
situação de risco para o usuário.

• Devido a complexidade, o usuário precisa ser auxiliado na


colocação da roupa.

• Há uma grande variedade de acessórios que podem ser utilizados


em conjunto com esta roupa, visando dar conforto e praticidade
operacional, como por exemplo colete para refrigeração, sistema de
rádio e botas com tamanho dois números acima do usual.

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Requisitos de desempenho para roupas de proteção química

Resistência química
A eficácia dos materiais na proteção contra produtos químicos está
baseada na sua resistência a penetração, degradação e permeação.
Cada uma destas propriedades deve ser avaliada quando da seleção do
estilo da roupa de proteção e do material que é feita.

Penetração
Penetração é a passagem do produto através de aberturas na roupa.
Uma substância pode penetrar devido ao projeto ou imperfeições na
roupa. Pontos de costura, orifícios de botões, zíperes e o próprio tecido
podem permitir a penetração do produto.
Uma roupa bem projetada e confeccionada previne a penetração através
da existência de zíperes selados, juntas vedadas com fita colante e não
utilização de tecidos. Rasgos, furos, fissuras ou abrasão à roupa também
permitem a penetração.
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Requisitos de desempenho para roupas de proteção química

Degradação

Degradação é uma ação química envolvendo uma ruptura molecular


do material devido ao contato com uma substância. A degradação é
evidenciada por alterações físicas do material. A ação do produto
pode causar ao material a sua contração ou expansão, torná-lo
quebradiço ou macio ou ainda alterar completamente suas
propriedades químicas. Outras alterações incluem uma leve
descoloração, superfície áspera ou pegajosa ou rachaduras no
material. Tais alterações podem aumentar a permeação ou permitir
a penetração do contaminante.

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• Informações sobre os testes de degradação para substâncias


específicas em classes de produtos estão disponíveis nos
fabricantes e fornecedores de roupas de proteção. Tais dados
fornecem ao usuário uma taxa de resistência à degradação, a qual
é subjetivamente expressa como excelente, boa, fraca e pobre.

• Os dados de degradação podem ajudar na determinação da


capacidade de proteção de um material mas não devem substituir
os dados do teste de permeação. A razão para tal é que um material
com excelente resistência à degradação pode ser classificado como
fraco em permeação. Portanto, degradação e permeação não estão
diretamente relacionadas e não podem ser intercambiadas.

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Requisitos de desempenho para roupas de proteção química
Permeação

Permeação é uma ação química envolvendo a movimentação de uma


substância, a nível molecular, através de um material. É um processo
que envolve a sorção (adsorsão e absorção) de uma substância na
superfície externa, difusão e desabsorção da substância da superfície
interna do material de proteção.

Dessa forma, é estabelecido um gradiente de concentração: alto no


lado externo e baixo no interno. Uma vez que a tendência é atingir a
concentração de equilíbrio, forças moleculares conduzem a substância
ao interior do material em direção a áreas sem ou com baixa
concentração. Finalmente o maior fluxo de permeação química ocorre e
torna-se constante.

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TAXA DE PERMEAÇÃO
Taxa de permeação é a quantidade de substância que se moverá
através de uma área do material de proteção num dado tempo. É
normalmente expressa em microgramas de produto permeado por
centímetro quadrado por minuto de exposição (µg/cm2/min).

Muitos são os fatores que influenciam a taxa de permeação,


incluindo o tipo do material e a sua espessura. Uma regra geral é
que a taxa de permeação é inversamente proporcional a espessura.

Outros fatores importantes são a concentração da substância,


tempo de contato, temperatura, umidade e solubilidade do material
nas substâncias químicas.

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NÍVEIS DE PROTEÇÃO
As equipes de atendimento às emergências devem utilizar os equipamentos
de proteção individual sempre que houver a possibilidade de contato com
substâncias perigosas que possam afetar a sua saúde ou segurança .

Isso inclui vapores, gases ou partículas que podem ser gerados em virtude
das atividades no local do acidente promovendo, desta forma, o seu contato
com os componentes da equipe.

A máscara facial dos equipamentos autônomos de respiração protege as


vias respiratórias, aparelho gastrintestinal e os olhos do contato com tais
substâncias.

A roupa de proteção protege a pele do contato com substâncias que podem


destruir ou ser absorvidas pela pele.

Os equipamentos destinados a proteger o corpo humano do contato com


produtos químicos foram divididos pela norma (NFPA 471), em quatro níveis
de acordo com o grau de proteção necessário.

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NÍVEL “A”
Deve ser utilizado quando for necessário o maior índice de proteção respiratória,
a pele e aos olhos. É composto de:

· aparelho autônomo de respiração com pressão positiva ou linha de ar mandado;


· roupa de encapsulamento completo;
· luvas internas, externas e botas resistentes a produtos químicos;
· capacete interno à roupa;
. rádio.

Fonte: MSA do Brasil


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NÍVEL “B”
Deve ser utilizado quando for necessário o maior índice de proteção
respiratória, porém a proteção para a pele encontra-se num grau inferior.
É composto de:

· aparelho autônomo de respiração com pressão positiva;


· roupa de proteção contra respingos químicos confeccionada em 1 ou 2
peças;
· luvas internas, externas e botas resistentes a produtos químicos;
· capacete;
· rádio.

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NÍVEL “C”
Deve ser utilizado quando se deseja um grau de proteção respiratória inferior ao Nível
B, porém com proteção para a pele nas mesmas condições. É composto de:

· aparelho autônomo de respiração sem pressão positiva ou máscara facial com filtro
químico;
· roupa de proteção contra respingos químicos confeccionada em 1 ou 2 peças;
· luvas internas, externas e botas resistentes a produtos químicos;
· capacete;
· rádio.

Fonte: Personal do Brasil


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NÍVEL “D”
NÃO PROTEGE CONTRA RISCOS QUÍMICOS

Deve ser utilizado somente como uniforme ou roupa de trabalho e em locais


não sujeitos a riscos ao sistema respiratório ou a pele. Este nível não prevê
qualquer proteção contra riscos químicos. É composto de:

· macacões, uniformes ou roupas de trabalho;


· botas ou sapatos de couro ou borracha resistentes a produtos químicos;
· óculos ou viseiras de segurança;
· capacete.

Fonte: Personal do Brasil


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SELEÇÃO de NÍVEIS DE PROTEÇÃO
O processo de seleção da roupa consiste em:

• Avaliar o ambiente em que os técnicos irão trabalhar;


• Identificar o produto envolvido e determinar suas propriedades
químicas, físicas e toxicológicas;

• Avaliar se a concentração é conhecida ou esperada, a substância


representa algum risco à pele;

• Selecionar a roupa de proteção confeccionada em tecido que


forneça as menores taxas de permeação e degradação pelo maior
período de tempo;

• Determinar se é necessário a roupa de encapsulamento completo


ou não.

• Apesar das diversas variáveis existentes, em muitas situações


será possível selecionar a roupa de proteção mais adequada
baseado no cenário e na experiência da equipe.
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SELEÇÃO de NÍVEIS DE PROTEÇÃO
Escolha o Nível A de proteção sempre que:

• A substância química for identificada e for necessário o mais


alto nível de proteção para o sistema respiratório, pele e olhos;
houver suspeita da presença de substâncias com alto potencial
de danos à pele e o contato for possível, dependendo da
atividade a ser realizada;

• Forem realizados atendimentos em locais confinados e sem


ventilação;

• Leituras diretas em equipamentos de monitoramento indicarem


concentrações perigosas de gases/vapores na atmosfera; por
exemplo, valores acima do IDLH (concentração imediatamente
perigosa à vida e à saúde).

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SELEÇÃO de NÍVEIS DE PROTEÇÃO
Escolha o Nível B de proteção sempre que:

• O produto envolvido e sua concentração forem identificados e


requererem um alto grau de proteção respiratória sem, no entanto, exigir
esse nível de proteção para a pele; por exemplo, atmosferas contendo
concentração de produto ao nível do IDLH sem oferecer riscos à pele ou
ainda quando não for possível utilizar máscaras com filtro químico para
aquela concentração e pelo tempo necessário para a atividade a ser
exercida;

• Concentração de oxigênio no ambiente for inferior a 19,5% em volume;


for pouco provável a formação de gases ou vapores em altas
concentrações de forma que possam ser danosas à pele.

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SELEÇÃO de NÍVEIS DE PROTEÇÃO
Escolha o Nível C de proteção sempre que:
a concentração de oxigênio no ambiente não for inferior a 19,5% em volume;
o produto for identificado e a sua concentração puder ser reduzida a um valor
inferior ao seu limite de tolerância com o uso de máscaras filtrantes;
a concentração do produto não for superior ao IDLH;
o trabalho a ser realizado não exigir o uso de máscara autônoma de
respiração.

Escolha o Nível D de proteção sempre que:


não houver contaminante presente na atmosfera;
não houver qualquer possibilidade de respingos, imersão ou risco potencial
de inalação de qualquer produto químico.

Conforme pode ser observado o nível de proteção utilizado pode variar de


acordo com o trabalho a ser realizado. No entanto, para a primeira
avaliação do cenário acidental , seguir recomendação da MSDS/FISPQ

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OUTROS E.P.Is
Luvas de Proteção às Substâncias Químicas
Luva é a forma mais comum de roupa de proteção. Atualmente há uma
grande variedade de produtos e materiais de muitos fabricantes e
importadores no mercado brasileiro.
Nem sempre é fácil decidir quanto a luva mais adequada a ser utilizada
para uma determinada atividade.

Botas de Proteção às Substâncias Químicas


Até recentemente as botas de proteção comercialmente disponíveis eram
confeccionadas somente em PVC ou borracha. Devido as necessidades do
mercado, os fabricantes desses materiais vêm desenvolvendo um elevado
número de misturas de polímeros que são mais resistentes às substâncias
químicas.

Utiliza-se o mesmo critério para escolha destes EPI's;


permeação, degradação, penetração , etc.

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PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

O sistema respiratório é a principal via de contato com substâncias


nocivas. Apesar de possuir defesas naturais, o grau de tolerância do
homem para exposição a gases tóxicos, vapores, partículas ou ainda
a deficiência de oxigênio, é limitado. Algumas substâncias podem
prejudicar ou mesmo destruir partes do trato respiratório, outras
podem ser absorvidas pela corrente sangüínea gerando danos aos
demais órgãos do corpo humano.

Nos acidentes envolvendo produtos químicos perigosos, onde a


liberação de materiais tóxicos para a atmosfera pode gerar altas
concentrações, é fundamental a proteção das equipes de
atendimento, pois muitas vezes os índices de contaminantes no ar
podem ser imediatamente letais.

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EQUIPAMENTOS de PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA
São equipamentos destinados a proteger o usuário dos riscos
representados pela presença de contaminantes no ar ambiente.

O método pelo qual eliminam ou diminuem o risco respiratório


baseia-se fundamentalmente na utilização de uma peça facial que
isola o usuário do ar contaminado e de um sistema de purificação ou
de suprimento de ar respirável.

O sistema de purificação consiste basicamente de um elemento


filtrante que retém o contaminante e permite a passagem do ar
purificado. Já o sistema de suprimento de ar, fornece ar respirável ou
oxigênio a partir de uma fonte independente da atmosfera
contaminada.

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EQUIPAMENTOS DEPENDENTES

São máscaras faciais ou semi faciais que atuam com


elementos filtrantes, removendo do ambiente contaminado o ar
necessário para respiração.
Esses equipamentos possuem algumas restrições quanto ao
uso, dentre as quais pode-se destacar:

não se aplicam a ambientes com menos de 18 % de oxigênio;

possuem baixa durabilidade em atmosferas saturadas de


umidade;

não devem nunca ser utilizados em condições desconhecidas.

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EQUIPAMENTOS INDEPENDENTES

• Normalmente, são conjuntos autônomos portáteis ou


linhas que fornecem o ar necessário ao usuário,
independentemente das condições do ambiente de
trabalho (grau de contaminação). Propiciam o
isolamento do trato respiratório do usuário da atmosfera
contaminada.

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OUTROS EQUIPAMENTOS

Equipamentos de adução ou provisão de ar:


Equipamento a ar aspirado por depressão
respiratória:
Fonte: MSA do Brasil – Equipamentos e Instrumentos De
Equipamentos a ar insuflado ou de Segurança Ltda.
linha de ar:
Fonte: Drager Industria e Comércio
Ltda.

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OUTROS EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

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OUTROS EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

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ZONAS DE TRABALHO
ÁREA DE SUPORTE / LOGÍSTICA

DIREÇÃO
DIREÇÃO DO
DO VENTO
VENTO

POSTO DE COMANDO

ZONA QUENTE

ZONA MORNA
ZONA FRIA

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ZONAS DE EMERGÊNCIA
São áreas delimitadas a partir de um ponto
qualquer de vazamento, considerando-se as
distâncias, danos pessoais e materiais esperados,
provocados pela ocorrência de uma radiação
térmica ou uma subpressão

ZONA FRIA

É a área que, apesar de estar contida na região


envolvida pela situação emergencial, não sofre
as conseqüências da emergência, tais como
radiação e ondas de pressão.

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ZONAS DE EMERGÊNCIA

ZONA MORNA

É a área para equipamentos e pessoal que dará suporte


à zona quente. Deve permitir a comunicação e se
possível a observação da zona quente..

ZONA QUENTE

É a área ao redor do ponto onde ocorre a emergência, na


qual é permitida a entrada de pessoas que irão executar
algo relacionado a mitigação ou solução do evento

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CONTENÇÃO DE EMERGÊNCIA
EQUIPAMENTOS DE CONTROLE DE EMERGÊNCIA QUÍMICA

Os equipamentos de controle de emergência devem ser preparados para


os riscos calculados e deixados em locais estratégicos devendo ser de
conhecimento das equipes de brigadas de emergência podendo ser
localizados nos locais mais próximos, dos pontos de armazenagens de
produtos químicos.

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DESCONTAMINAÇÃO
Os Técnicos envolvidos no atendimento a acidentes com produtos
químicos podem se contaminar de diversas maneiras:

• Através de contato com vapores, gases, névoas ou material


particulado;

• Por respingos do produto;

• Através de contato direto com o produto;

• Através de contato com solo contaminado, e;

• Quando da manipulação de instrumentos ou equipamentos


contaminados

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DESCONTAMINAÇÃO
O procedimento de descontaminação mais
comum é aquele utilizado para produtos com
baixa toxicidade, sendo que este poderá ser
realizado quando do retorno dos trabalhos de
campo. Para os demais produtos, a
descontaminação deverá ser iniciada ainda no
local da ocorrência, podendo ou não ser dada
a continuidade quando do retorno do
atendimento.
Vale ressaltar que no processo de
descontaminação o mais importante é a
minuciosidade e não a velocidade.

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DESCONTAMINAÇÃO
Roupas de proteção e proteção respiratória ajudam a
prevenir a contaminação do usuário. Boas práticas de
trabalho ajudam a reduzir a contaminação de roupas,
instrumentos e equipamentos. No entanto, mesmo
seguindo estas regras, a contaminação poderá ocorrer.

Descontaminação é um processo que consiste na


remoção física dos contaminantes ou na alteração de
sua natureza química para substâncias inócuas.

Basicamente, existem três procedimentos distintos de


descontaminação que podem ser realizados: para
produtos de baixa toxicidade; para produtos de média
toxicidade e para produtos de alta toxicidade.

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PROCEDIMENTOS DE DESCONTAMINAÇÃO
Procedimentos para Descontaminação de Produtos
com Baixa Toxicidade:

1 – Lavar toda a roupa com uma solução fraca (1 a 2%) de


fosfato trissódico e enxaguar com água.

2 – Lavar os cilindros, as máscaras e os acessórios dos


equipamentos de proteção respiratória com uma solução fraca
(1 a 2%) de fosfato trissódico, tendo-se o cuidado de
enxaguar, sem esfregar, ao redor das válvulas e voltar a
enxaguar todas as partes do equipamento com água limpa.

3 - Lavar as mãos e o rosto com água e sabão.


Se a descontaminação não puder ser realizada em campo, as
roupas e os equipamentos deverão ser transportados em
sacos plásticos, para posterior descontaminação em local
apropriado. As seguintes substâncias químicas são exemplos
de produtos para as quais é normalmente adequado este
procedimento.

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DESCONTAMINAÇÃO DE CAMPO
Planejamento Inicial

O plano de descontaminação inicial assume que todas as pessoas


e equipamentos que deixaram o local do acidente encontram-se
extremamente contaminados. O sistema é então estabelecido para
a descontaminação através de lavagem e limpeza, pelo menos uma
vez, de todas as roupas de proteção utilizadas.

Para tal é estabelecido um corredor de redução de contaminação


(CRC), cuja extensão dependerá do número de estações
necessárias para a completa descontaminação (o que irá variar de
acordo com o tipo de roupa de proteção que estará sendo utilizada)
e do espaço disponível do local.

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DESCONTAMINAÇÃO DE CAMPO
Planejamento Inicial

O trabalho inicia-se na primeira estação com o item mais contaminado


(geralmente botas e luvas) e avança para a última estação com o item
menos contaminado. Desta forma, a contaminação diminui à medida que a
pessoa se move de uma estação a outra mais à frente. Cada procedimento
requer uma estação própria.

Dentro do corredor, áreas distintas são demarcadas com placas para


descontaminação dos técnicos, equipamentos portáteis, roupas removidas,
etc..., de modo a orientar a equipe a ser descontaminada. O espaçamento
entre as estações de descontaminação deve ser de, no mínimo, um metro.
Todas as atividades dentro do corredor são limitadas aos trabalhos de
descontaminação.

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PROTEÇÃO PARA EQUIPE DE
DESCONTAMINAÇÃO
A equipe de descontaminação também deverá estar
utilizando roupas de proteção e proteção respiratória, de
modo a evitar a sua contaminação. Normalmente, a equipe
de descontaminação utiliza o mesmo nível de proteção ou
um abaixo daquele utilizado pela equipe a ser utilizada.

Equipamentos
Equipamentos, materiais e acessórios para a descontaminação
são geralmente selecionados de acordo com a disponibilidade.
Outras considerações, como fácil manuseio, também devem ser
observadas. Por exemplo, escovas longas de mão ou escovas de
cerdas macias são utilizadas para remover os contaminantes.
Água em baldes ou regadores de jardim podem ser utilizados para
enxaguar. Piscinas infantis podem ser utilizadas para receber a
água de lavagem. Sacos de lixo grandes podem receber roupas e
equipamentos contaminados.
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SOLUÇÃO DESCONTAMINAÇÃO

Equipamentos de proteção individual, ferramentas e outros


equipamentos são normalmente descontaminados, limpando-os com
água e detergente (de preferência que contenham elementos de
caráter germicida), usando escovas de cerdas macias, seguindo de
lavagem com água.

Uma vez que este processo pode não ser completamente eficiente na
remoção de alguns contaminantes (ou em alguns casos o
contaminante pode reagir com a água), torna-se uma boa opção
utilizar uma solução química como descontaminante. Isso requer que
o contaminante seja identificado. A solução de descontaminação
apropriada deve obrigatoriamente ser escolhida com ajuda de um
químico.

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DESCONTAMINAÇÃO EM CAMPO
Estação 01: separar equipamentos utilizados, lavagem e enxágüe de
luvas externas e botas. Depositar os equipamentos utilizados em campo
(ferramentas, material de coleta, instrumentos de medição, rádios,
etc...)em sacos plásticos. Esfregar botas e luvas externas com a solução
de descontaminação ou detergente e água.
Equipamentos: recipientes de vários tamanhos, sacos plásticos, solução
de descontaminação ou detergente e água, 2 0u 3 escovas de cerdas
macias e água.

Estação 02: lavagem e enxágüe de roupas e equipamentos autônomos de


respiração. Lavar completamente a roupa contra respingos químicos e
equipamento autônomo. esfregá-las com escovas de cerdas macias e
utilizar grande volume de solução de descontaminação ou detergente e
água. Embrulhar o conjunto de válvulas do equipamento autônomo com
plástico para evitar o contato com a água. Lave o cilindro com esponjas
ou pano. Enxaguar com água.
Equipamentos: recipientes de 110 a 180 litros de capacidade volumétrica,
solução de descontaminação ou detergentes e água, escovas longas de
mão ou escovas de cerdas macias, baldes, esponjas ou pano.

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DESCONTAMINAÇÃO EM CAMPO
Estação 03: remoção do equipamento autônomo (sem
remoção do respirador facial) e remoção das botas.
Permanecer com respirador facial, remover o resto do
equipamento e coloca-lo em recipiente adequado. Remover
as botas e deposita-las em sacos plásticos.
Equipamentos: recipientes com capacidade volumétrica de
110 a 180 litros, sacos plásticos ou bacias e banco.

Estação 04: remoção da roupa contra respingos químicos


com auxílio de um ajudante. Colocá-la em sacos plásticos.
Remover as luvas externas e depositá-las em sacos
plásticos.
Equipamentos: recipiente com capacidade volumétricas de
110 a 180 litros, sacos plásticos e banco.

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DESCONTAMINAÇÃO EM CAMPO
Estação 05: lavagem e enxágüe das luvas internas. Lavar com a solução de
descontaminação ou detergente e água. Repetir tantas vezes quantas forem
necessárias. Enxaguar com água.
Equipamentos: bacia com água, balde, mesa pequena, solução de
descontaminação ou detergente e água.

Estação 06: remoção do respirador facial e remoção da roupa interna. Remover o


respirador facial e colocá-lo num saco plástico. Evitar contato da mão com o rosto.
Remover a roupa interna e colocá-la num saco plástico. Esta roupa deve ser
removida o quanto antes, uma vez que há a possibilidade de uma pequena
quantidade do produto tenha contaminado as roupas internas durante a remoção
da roupa contra respingos químicos.
Equipamentos: recipientes com capacidade volumétrica de 110 a 180 litros, e sacos
plásticos.

Estação 07: lavagem em campo e vestimenta. Tomar banho se os contaminantes


envolvidos forem altamente tóxicos, corrosivos ou capazes de serem absorvidos
pela pele. Não sendo possível o banho, lave as mãos e o rosto. Vestir roupas
limpas.
Equipamentos: água e sabão, pequena mesa, balde ou bacia, chuveiro, toalhas,
mesa, cadeira e roupas.
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RESPOSTA À EMERGENCIA QUÍMICA

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