Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CATARINA
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE METAL-MECÂNICA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM MECATRÔNICA
FLORIANÓPOLIS, 2017
2
CDD 338.454
M 357s
1 v.: il.
Inclui referências.
1. Agricultura familiar. 2. Cultivo protegido. 3. Automação rural. I. Rodrigues, Jean Paulo. II. Título.
DEDICATÓRIA
Dedico o presente trabalho a minha família, sem ela nada seria possível. À
minha querida mãe Luisa Magna Goya Marques e às minhas irmãs Karen, Karluzi,
Karliane e Alessandra, vocês são o símbolo de fraternidade. À minha querida
esposa Deise Raimundo, grande companheira, e ao meu filho Aldir Neto, presente
de Deus. A todos os bons amigos que acreditam em mim e finalmente ao meu velho
pai Aldir Carpes, meu primeiro professor que, de algum lugar lá no alto, olha por
mim.
5
AGRADECIMENTOS
RESUMO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................. 16
1.1 Justificativa e relevância ......................................................................... 17
1.2 Objetivos geral e específicos .................................................................. 18
2. REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................... 18
2.1 Cultivo protegido no Brasil e no mundo ...................................................... 23
2.2 Principais Culturas e Ecofisiologia Vegetal. ................................................ 28
2.3 Necessidades ambientais das culturas ....................................................... 28
2.3.1 Influência da Temperatura .................................................................... 29
2.3.2 Influência da Umidade relativa do ar ..................................................... 31
2.3.3 Influência da umidade do solo .............................................................. 35
2.3.4 Influência da radiação solar .................................................................. 35
2.3.5 Influência da presença de CO2 ............................................................. 36
2.4 Especificidades do cultivo de hortaliças herbáceas (Folhosas). ................. 37
3. METODOLOGIA UTILIZADA NO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ........ 39
3.1 Modelos comerciais de equipamentos para o sistema ................................ 41
3.1.1 Transdutores para aferição de Umidade de Solo .................................. 43
3.1.2 Transdutores de temperatura ................................................................ 45
3.1.3 Transdutores de umidade do ar ............................................................ 46
3.1.4 Transdutores de radiação ..................................................................... 48
3.1.5 Soluções para o controle ambiental em cultivo protegido ..................... 51
3.1.6 Modelos comerciais de controladores ambientais ................................ 51
3.1.7 Projetos independentes de controle ambiental para estufas agrícolas. 56
3.1.8 Patentes e Registros de produtos na área de Automação de Cultivo
Protegido........................................................................................................ 61
3.2 Projeto informacional .................................................................................. 62
3.2.1 Fatores de influência no projeto do produto .......................................... 63
3.2.2 Definição dos Clientes .......................................................................... 63
3.2.3 Requisitos dos clientes e usuários ........................................................ 64
3.2.4 Requisitos do produto ........................................................................... 65
3.2.5 Especificações meta do produto ........................................................... 67
3.2.6 Projeto Conceitual ................................................................................. 67
3.2.7 Estrutura funcional ................................................................................ 68
3.2.8 Descrição das funcionalidades de entrada e saída do sistema ............ 69
14
1. INTRODUÇÃO
com uma interface acessível e com valor final de mercado bem abaixo das soluções
já oferecidas atualmente.
O projeto pode ser classificado como de alta complexidade, uma vez que
engloba conhecimentos na área de agronomia, mecânica, informática e eletrônica.
Como também foi direcionado para o aprimoramento das atividades agrícolas,
integrando um sistema de controle dinâmico e de automação à produção vegetal.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
o objetivo principal dessas construções era manter a temperatura interna mais alta
que a externa. Uma das obras mais importantes desta época, que persiste até hoje
é o palácio “Palm House”, construído em Londres no ano de 1840. O local recebe
atualmente visitação de turistas do mundo todo, que são atraídos pela bela
arquitetura e pela diversidade de espécies tropicais que o palácio abriga em seu
interior.
Figura 1- Palm House Inglaterra.
Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Palm_house
O vidro é um excelente isolante térmico, e na estrutura fechada captura a
radiação infravermelha em seu interior, criando o chamado “efeito estufa”,
permitindo assim a obtenção de temperatura ideal para o desenvolvimento das
culturas, mesmo em regiões de clima temperado. Acredita-se que por esse motivo,
em muitos lugares do mundo as casas de vegetação são também popularmente
chamadas de estufas agrícolas, embora nem sempre seja esse o efeito desejado
na proteção do cultivo.
A popularização da indústria dos polímeros plásticos, principalmente após a
segunda guerra mundial, possibilitou que outras regiões e outros climas
experimentassem a produção vegetal em sistema protegido. No Brasil o sistema
chegou por volta dos anos 60, com a cobertura de canteiros de morango e logo se
estendeu para outros cultivos como o tomate e o pepino.
Segundo Andriolo (1999), as culturas em sistema protegido tornaram-se
comuns dentro do ramo da horticultura, devido à necessidade de fornecimento de
produtos in natura e de boa qualidade ao longo de todos os períodos do ano. Por
20
Fonte:http://www.yarabrasil.com.br/nutricao-plantas/culturas/tomate/fatores-chaves/estufa-
tomates/
Ferreira et al (1993), destacam que a produtividade das culturas em cultivo
protegido pode ser de até 4 vezes maior do que em campo aberto se bem
manejadas, e que a tendência futura na produção agrícola de hortaliças está no
crescimento da área de cultivo protegido, devido maior eficiência produtiva.
cultivo protegido na Coreia do Sul, com um forte setor hortícola gerando mais de 5
bilhões de dólares por ano (EMBRAPA, 2014).
Fonte: http://ecoeficientes.com
A figura 4 mostra uma das 120 torres de cultivo de Singapura. As torres
possuem 9 metros de altura e 3 andares de cultivo. Estão em vias de projeto mais
300 torres, com capacidade para 2 toneladas por dia de hortaliças, o que atenderia
toda a demanda interna do local.
Outras edificações e projetos se estendem pelo mundo, com o mesmo
objetivo: cultivar em ambiente controlado e espaço reduzido com controle total
sobre os fatores ambientais obtendo produtos alimentares frescos e de alta
qualidade, em qualquer local, independente da condição climática.
A figura 5, mostra um sistema em carrossel para produção de hortaliças na
cidade de Jackson Hole, estado do Wyoming, nos Estados Unidos. O cultivo
protegido de 500m², contruído em um antigo estacionamento da cidade, produz
com 10% da quantidade de água de um cultivo normal, e apresenta produtos livres
de pesticidas. Percebe-se nesse sistema uma praticidade muito grande no manejo
das plantas nas bancadas, que se movimentam sobre um trilho de alumínio de
forma automatizada através de roletes, possibilitando a colheita em linha de forma
ergonômica e uma melhor eficiência no manejo das culturas.
27
Fonte:http://revistagloborural.globo.com/Noticias/noticia/2015/02/fazenda-vertical-no-estados-
unidos-produz-ate-20-toneladas-de-tomates.html.
Por serem cultivadas por anos nas mais diversas condições, as culturas
oleráceas apresentam grande adaptação climática, as de ciclo curto sempre
encontram alguns meses com condições propícias mesmo em regiões fora de seu
habitat de origem. Cabe então ao agricultor, conhecer essas necessidades e ajustar
seu plantio em condições mínimas pareadas em sua região de cultivo. Para
Filgueira (2008), indubitavelmente a temperatura é o fator que mais influencia as
culturas vegetais, sendo também o principal fator limitante da produção.
Cada cultura possui uma faixa termoclimática ideal para desenvolvimento,
sendo que temperaturas abaixo desta podem alongar seu ciclo vegetativo, ou
provocar florescimento prematuro. Já temperaturas acima do ideal podem afetar a
qualidade final do produto (FILGUEIRA, 2008).
Para Cermeño (1977), para cada função vital da planta existem temperaturas
ótimas, sendo que abaixo ou acima destas o desenvolvimento produtivo está
prejudicado. A temperatura exerce influência sobre funções vitais da planta como,
respiração, fotossíntese, transpiração, germinação, crescimento, floração e
frutificação.
30
Fonte: https://pt.123rf.com/photo_24585151_cultivo-de-alface-em-estufa.html
38
Fonte: https://www.comoplantar.net/como-plantar-alface/variedade-alface/
Fonte:http://www.revistahidroponia.com.br/por-dentro-da-estufa/noticia.php?noticia=28518
familiares como uma solução prática e de baixo custo para melhoria de seu
processo produtivo diário.
Tendo em vista a metodologia acima citada e os passos a serem seguidos,
partiu-se como ponto inicial do projeto, uma extensa pesquisa de mercado, com o
intuito de coletar informações via internet e em lojas especializadas, visando
identificar produtos com finalidades semelhantes e que atenderiam a necessidade
de automação de casas de vegetação e que serão apresentados a seguir.
Fonte: http://www.gisiberica.com/Psicometros/psicrometro.htm
Segundo Vianello & Alves (1991), a medição da umidade do ar pode ser
realizada por higrômetros de cabelo, que são dispositivos que aproveitam a
variação de comprimento de tecidos de origem animal, no caso cabelos humanos
ou crinas de cavalos, em resposta à variação da umidade relativa do ar. Este
47
Fonte: http://www.jgarraio.pt
Fonte: http://recursosolar.geodesign.com.br/Pages/Pyranometer_RS.html
50
Fonte: http://projectshopbd.com/product/ldr-big-l12/
Fonte:https://www.hunterindustries.com/es/support/eco-logic-instalacion
Fonte: http://www.hunterindustries.com/pt/product/controladores/icore
53
Fonte: http://www.hunterindustries.com/pt/product/controladores/acc
Fonte: www.sprinklerwarehouse.com/Rain-Bird-Sprinkler-Irrigation-Controller
Figura 18 - Painel de controle para casas de vegetação com CLP montado pela empresa
Zanata Estufas Agrícolas.
Figura 22 - Controlador ARM, Friendly ARM tiny 6410 com display touch embutido.
Clientes
Pequenos e médios agricultores, produtores de
Externos
hortaliças ou flores.
engenharia e que possam ser traduzidas numericamente. Para isso de acordo com
Rosenfeld et al. (2015), construímos o “diagrama de Mudge”. Esse método traduz
as necessidades dos clientes que são vagas, e na maioria das vezes abstratas em
números, e ainda indica a ordem de importância das características do produto, o
que é de grande valia para o direcionamento do projeto, no próximo passo que é a
criação da casa da qualidade ou matriz QFD.
Um dos grandes desafios da formulação de um produto ou sistema para
agricultura consiste em torna-lo acessível ao público heterogêneo que compõe o
meio rural, principalmente no que concerne à operacionalidade. Tem-se no cenário
rural desde agricultores capacitados com qualificação profissional e facilidade em
operar e absorver novas tecnologias, até produtores com baixo nível de
escolaridade e profunda dificuldade em relacionar-se com inovações tecnológicas
e meios informatizados.
Analisando corretamente as necessidades dos clientes foram definidos os
requisitos do produto. Seguindo Rozenfeld et al. (2015), os requisitos do produto
são ordenadamente convertidos em requisitos do projeto, (tabela 09) para facilitar
a organização de etapas no desenvolvimento da solução e para possibilitar que
cada requisito possibilite seja convertido posteriormente em um valor meta
quantitativo.
Cada requisito de projeto que foi apresentado precisa ser valorado, portanto
procede-se com uma descrição detalhada da análise quantitativa e valores meta
para cada requisito. Com os valores meta em mãos, fica mais simples controlar o
processo de desenvolvimento e monitorar o andamento do trabalho. Alguns valores
escolhidos são arbitrados, e possivelmente em outras fases do processo podem
ser revistos e alterados se necessário.
O referencial que os dados fornecem, após a apresentação da casa da
qualidade, e do diagrama de Mudge nos permite proceder com posteriores
desdobramentos em subsistemas componentes e alcançar um nível de
detalhamento aprofundado do projeto, especificando valores meta para cada
requisito conforme o APÊNDICE I.
Características Principais:
Alto custo; Precisão
Alto custo; Precisão Alto custo; Precisão Baixo custo; Precisão
N.I. Garantia de 1
de 3 a 5%. Garantia de 3%. Garantia de 1 de 5 a 10 %. Garantia
ano. Compatib. baixa
de 1 ano. ano. de 0,25 ano.
microcontroladors
VERIFICAR UMIDADE
DHT-11 DHT-22 PSICR.100 HIGROG.
DO AR
VERIFICAR
DHT-11 DHT-22 LM-35 PT-100
TEMPERATURA
Características Principais:
Médio custo. Alta
Baixo custo. Baixa Baixo custo. Média
Baixo custo. Baixa precisão e
precisão. Controle precisão. Controle de
precisão.Exige circuito resistência. Alto
de umidade e umidade e
isolado. Range. Ambiente
temperatura. temperatura.
hostil.
Características Principais:
Baixo custo. Baixa Alto custo. Alta
Alto custo, controle
precisão. Exige precisão.
de luminosidade em
circuito divisor de Compatibilidade com
LUX.
tensão. controladores.
O sensor DHT 22 foi escolhido para concepção do projeto final devido sua
precisão e funcionalidade. Trata-se de um sensor que atende perfeitamente as
condições necessárias de aquisição de temperatura e umidade ambiente,
embutidos em um pequeno encapsulamento, o que facilita a instalação do mesmo
à campo com necessidade de apenas três vias de cabo.
Para montagem dos sensores foram realizados testes de laboratório em
sistemas de conexão e cabeamento. Optou-se por utilizar um cabo manga com
blindagem externa 22 AWG, foi aplicado uma frequência de 10 MHZ no cabo com
50 metros de comprimento (Figura 35), e instalado o mesmo em forma de antena
nas ponteiras de um osciloscópio para análise do formato de onda e interferência
externa ao meio de condução. Não foi observada oscilação significativa na forma
de onda com a aplicação da alta frequência, o que indica que o cabo foi adequado
para o uso em maiores distâncias na instalação dos sensores sem afetar
significativamente a leitura dos mesmos.
Litjens (2009), apresentou um trabalho de automação para cultivo protegido
utilizando sensoriamento remoto e protocolo ZigBee de comunicação sem fio para
sensores e controlador, indicou ainda que os mesmos podem operar por longo
tempo sem a troca de baterias ou intervenção humana.
No presente trabalho, visando a maior confiabilidade na aquisição de dados
e simplicidade de montagem e programação do sistema, optou-se pela
80
Figura 43- Arquivo .LOG criado pelo Datalogger para armazenamento dos dados.
nota fiscal e sede no Brasil. Alguns equipamentos listados, estão disponíveis para
venda em sites da internet, em lojas não oficiais, apresentando valores até 90%
menores que os apresentados na tabela, porém oriundos de comerciantes que não
oferecem garantia nos materiais e não cumprem a obrigação fiscal.
Total R$1.452,35
Fonte: Autor
O custo dos equipamentos nesta primeira concepção, levou em
consideração todos os dispositivos que compõem o controlador eletrônico, bem
como as torres de sensores. Constatou-se que 21,48% do custo do equipamento é
direcionado a aquisição de cabo manga para conexão das torres. Em pequenas
estufas, onde a distância entre controlador e sensores são inferiores a 30 metros,
pode-se pensar em alternativas menos onerosas em se tratando de cabos, e pode-
se lançar mão do uso de cabos de rede simples UTP cat5e, com 4 pares trançados.
Caso optássemos pelo uso do cabo UTP para conexão das torres, o valor com
cabeamento cairia de R$312,00 para R$75,00, uma redução de 416%.
91
Fu n cio n a m e n t o d o s a t u a d o re s e m f u n çã o d a
Um . a r (%), Te m p . ( °C), u m id a d e d o so lo (%) e
ra d ia çã o (%).
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Figura 55 – Coleta de dados de crescimento alface aos 25 dias após o transplantio das
mudas.
09. Verificou-se que aos 25 dias após o transplantio (DAT) as alfaces ainda não
haviam alcançado o tamanho comercial para a colheita, 40cm diâmetro da planta e
maior que 0,4kg (Filgueira, 2009).
Figura 56-Gráfico Boxplot da dispersão dos dados de diâmetro de planta (DP) nos dois
ambientes de cultivo A1 e A2.
Figura 57 - Gráfico Boxplot de dados diferenciais das variáveis Diâmetro do colmo (DC) e
altura da planta (AP) nos ambientes A1 e A2.
Plantas por
Tratam. Massa Fresca Total (Kg) Total em Kg
hectare
6. CONCLUSÃO
7. REFERÊNCIAS
ANDRIOLO, J.L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria, Editora UFSM,
1999. 141p.
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos – SP. Ed. Rima. 2000. 531p.
116
Afeta o acesso à
Ensaios e testes
6 Custo de manutenção <10% tecnologia e a
em protótipo.
confiabilidade.
> 6meses para
Contagem de
sensores e 1 custo do material pode
7 Resistência à corrosão materiais
ano ser elevado.
afetados
equipamento.
Necessita equipamentos
Seleção de
8 Sistema de potência até 10A acessórios para alta
componentes
potência.
Abaixo do
custo com mão testes em Acesso a tecnologia de
9 Custo de operação
de obra e laboratório energia renovável
energia.
Análise do custo
Custo de Produção Inviabilidade de acesso
10 <R$1500,00 de montagem e
(Material+Mão de Obra) ao pequeno agricultor
ajuste técnico.
< R$2000,00
Comprometer a
para exteno e Medição de custo
qualidade e o
11 Preço de Venda =R$Produção de produção +
desempenho do
para Extensão Lucro desejado.
sistema.
rural.
119
Fonte: Rainbird.com
Este kit trabalha com 24V e segundo seu fabricante possui alta precisão, embora
não seja especificada no manual do usuário. Os dados técnicos do dispositivo
também são deficientes. Percebe-se nesse produto uma preocupação elevada com
a simplicidade de instalação e facilidade de operação, porém dados técnicos mais
precisos não são demonstrados pelo fabricante.
Sensor de umidade de solo FC-28.
Fonte: Autor.
O sensor de umidade de solo FC 28 é um sensor puramente resistivo e com
tecnologia bastante simplificada. Funciona com uma precisão média de +-5%, e
trabalha numa faixa de 2,5 a 12V. Possui a possibilidade de ser acoplado em
diversos sistemas de controle, possui placa com conversor de sinal analógico /
digital e seu custo no mercado é consideravelmente baixo. Para projetos onde o
custo de materiais é relevante, apresenta-se como um equipamento de
instrumentação interessante e por isso colocamos em nosso escopo para
124
Fonte: Filipiflop.com.br
Características sensor de umidade e temperatura DHT11 AOSONG.
Fonte: www.pakari.com.br
Características do sensor
Alimentação Não necessita
Precisão aquisição temperatura +- 1°C
Dimensões 2mm x 5mm x 1,5mm
Comprimento do cabo Dimensionável
Tempo de resposta 0,3 s
Faixa de medição Temperatura -200 a 900°C
Garantia 1 ano
Fonte: Filipiflop.com
Características técnicas sensor umidade e temperatura DHT22.