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MANUTENÇÃO GERAL
LUBRIFICAÇÃO GERAL
LUBRIFICANTES
ÓLEOS
GRAXAS
MÉTODOS DE LUBRIFICAÇÃO
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O FUNCIONAMENTO IDEAL DAS MÁQUINAS
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POR QUE AS MÁQUINAS APRESENTAM FALHAS?
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TIPOS DE FALHAS MAIS COMUNS
DESGASTE
O desgaste, de maneira genérica, pode ser definido como uma perda progressiva de
material de uma superfície ocasionado pela interação dela com outra superfície ou
com o meio ao qual ela está sendo exposta.
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TIPOS DE DESGASTE
CORROSÃO
ABRASÃO
Podemos definir o desgaste por abrasão como a perda de material pela
passagem de partículas rígidas sobre uma superfície. Exemplos desse
tipo de desgaste são encontrados em mancais, luvas de bombas, sedes
de rolamentos, entre outros. Pode ocorrer em duas situações: com dois
ou três corpos.
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TIPOS DE DESGASTE
EROSÃO
O Desgaste por Erosão é caracterizado pela remoção de material pela
impacto na superfície de partículas sólidas presentes em um
determinado fluído. O fluido também pode gerar a erosão, a exemplo da
cavitação, erosão causada por bolhas de ar presentes em fluxos
turbulentos de água.
FADIGA
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COMO OCORREM AS QUEBRAS?
Causado por folgas, Causado por atrito, Causado por atrito, Causado por atrito,
Desalinhamento, Desalinhamento, Desalinhamento, Desalinhamento,
Falhas na vedação, Falta de lubrificação. Falta ou excesso de Falta de lubrificação.
Excesso de lubrificante. lubrificação,
Lubrificante errado.
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FALHAS NA MANUTENÇÃO POR CONSEQUÊNCIA DA
LUBRIFICAÇÃO
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FALHAS NOS ROLAMENTOS
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FALHAS NOS ROLAMENTOS POR CONSEQUÊNCIA DA
LUBRIFICAÇÃO
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LUBRIFICAÇÃO EFICIENTE REDUZ CUSTOS DE
MANUTENÇÃO
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1. Lubrificação Geral
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O QUE É LUBRIFICAÇÃO?
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O QUE É ATRITO?
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O atrito de fluídos é sempre menor que dos
sólidos, desta forma a Lubrificação atua
formando uma interposição de uma
substância fluida entre duas superfícies
evitando o contato entre sólidos.
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TIPOS DE ATRITOS
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CONSEQUÊNCIAS DO ATRITO
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FUNÇÃO DOS LUBRIFICANTES
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FUNÇÃO DOS LUBRIFICANTES
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PELÍCULA LUBRIFICANTE
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PELÍCULA LUBRIFICANTE
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CLASSIFICAÇÃO DA LUBRIFICAÇÃO
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CLASSIFICAÇÃO DA LUBRIFICAÇÃO
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CLASSIFICAÇÃO DA LUBRIFICAÇÃO
OBSERVAÇÃO:
Usamos lubrificantes com aditivos de oleosidade e
antidesgaste quando ocorre, baixa velocidade, cargas
elevadas ou operações intermitentes impedindo a
formação da película fluída. Se houver condições
muito severas devemos utilizar aditivos de extrema
pressão.
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CLASSIFICAÇÃO DA LUBRIFICAÇÃO
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CLASSIFICAÇÃO DA LUBRIFICAÇÃO
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CUNHA LUBRIFICANTE
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COMO LUBRIFICAR?
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QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DE
LUBRIFICAÇÃO NOS EQUIPAMENTOS?
AUMENTO DO DESGASTE
AUMENTO DA TEMPERATURA.
DESALINHAMENTO
DILATAÇÃO
AUMENTO DO RUÍDO
AUMENTO DA VIBRAÇÃO
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PERIGOS DO EXCESSO DE LUBRIFICANTE NOS
EQUIPAMENTOS
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A IMPORTÂNCIA DA LUBRIFICAÇÃO NA EMPRESA
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O QUE FAZER PARA MELHORAR A LUBRIFICAÇÃO NA EMPRESA.
Alguns cuidados são necessários para que se possa ter bom rendimento
da Lubrificação dentro de uma empresa.
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O QUE FAZER PARA MELHORAR A LUBRIFICAÇÃO NA EMPRESA.
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O QUE FAZER PARA MELHORAR A LUBRIFICAÇÃO NA EMPRESA.
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O QUE FAZER PARA MELHORAR A LUBRIFICAÇÃO NA EMPRESA.
Alguns cuidados são necessários para que se possa ter bom rendimento da
Lubrificação dentro de uma empresa.
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2. Lubrificantes
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3. Óleos
DEFINIÇÃO DE ÓLEOS
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ÓLEOS BÁSICOS
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ÓLEOS BÁSICOS NAFTÊNICOS E PARAFÍNICOS
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ÓLEOS BÁSICOS
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ÓLEOS BÁSICOS
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ÓLEOS BÁSICOS
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ÓLEOS BÁSICOS
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DIFERENÇA ENTRE PARAFÍNICOS E NAFTÊNICOS
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FUNÇÃO DOS ÓLEOS
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TIPOS DE ÓLEOS
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ÓLEOS GRAXOS
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ÓLEOS LUBRIFICANTES MINERAIS
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ÓLEOS HIDRÁULICOS
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FUNÇÕES DOS ÓLEOS HIDRÁULICOS
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FATORES QUE INFLUENCIAM NO FUNCIONAMENTO
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CUIDADOS NA ESCOLHA DE ÓLEOS HIDRÁULICOS
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ÓLEOS SINTÉTICOS
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CARACTERÍSTICAS E FUNÇÕES DOS ÓLEOS SINTÉTICOS
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4. Propriedade dos óleos
ENSAIOS DOS LUBRIFICANTES
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PROPRIEDADES DOS ÓLEOS
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ÍNDICE DE VISCOSIDADE
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PONTO DE FULGOR
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PONTO DE INFLAMAÇÃO
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PONTO DE FLUIDEZ E NÉVOA
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PONTO DE FLUIDEZ E NÉVOA
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DEMULSIBILIDADE
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PROPRIEDADES DOS ÓLEOS
CORROSÃO
OXIDAÇÃO
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PROPRIEDADES DOS ÓLEOS
ACIDEZ E ALCALINIDADE
O grau de acidez ou alcalinidade de um óleo pode ser avaliado
pelo seu número de neutralização, que é a quantidade, em mg,
de KOH (hidróxido de potássio) ou de uma substância ácida
como o ácido clorídrico ou sulfúrico, que é necessária para
neutralizar um grama de óleo.
ESPUMA
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PROPRIEDADES DOS ÓLEOS
PONTO DE ANILINA
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VISCOSIDADE
É a resistência que um fluido impõe ao escoamento.
Ou seja, é a característica dos líquidos que está relacionada com a sua
habilidade de fluir. Quanto maior a viscosidade de um líquido (ou de uma
solução) mais difícil o líquido flui.
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VISCOSIDADE
Pode-se dizer que a viscosidade corresponde ao atrito interno nos
fluidos devido às interações intermoleculares, sendo geralmente em
função da temperatura. É comum sua percepção estar relacionada à
“grossura”, ou resistência ao despejamento. Viscosidade descreve a
resistência interna do material para fluir e deve ser entendida como a
medida do atrito do fluido. Desta forma, quando se diz “a água é fina”,
significa que este material tem uma baixa viscosidade, enquanto óleo
vegetal é “grosso”, com uma alta viscosidade.
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VISCOSIDADE x TEMPERATURA
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ANALOGIA: QUAL É MAIS VISCOSO?
Mel x Água
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VISCOSÍMETROS
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A viscosidade é determinada em aparelhos
chamados viscosímetros
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CLASSIFICAÇÃO DA VISCOSIDADE
NORMA ISO
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TABELA DE CLASSIFICAÇÃO ISO
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CLASSIFICAÇÃO AGMA
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TABELA DE CLASSIFICAÇÃO AGMA
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CORRESPONDÊNCIA ISO X AGMA
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EXTREMA PRESSÃO
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TESTE DA CARGA TIMKEM
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TESTE 4 ESFERAS (FOUR BALL)
No teste de quatro esferas (four ball), três esferas são dispostas juntas
horizontalmente, e uma quarta, presa a um eixo, gira sobre elas a uma
velocidade de 1800 RPM. Para determinar-se a capacidade de carga, a
velocidade da esfera girante é constante, e a carga sobre ela é aumentada
gradativamente. Quando as esferas se soldam, é então anotada a carga
máxima suportada pelo lubrificante.
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ADITIVOS
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ADITIVOS
II. Aqueles cujo efeito final é de natureza química, tais como inibidores de
oxidação, detergentes, agentes EP e outros .
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LUBRIFICANTES SÓLIDOS
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Onde usar?
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OBTENÇÃO DA GRAXA
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Existem dois processos para a fabricação das graxas: formar o sabão em
presença do óleo ou dissolver o sabão já formado no óleo.
A fabricação é feita em tachos, providos de um misturador de pás e envoltos por uma
camisa de vapor para aquecer o produto. Quando o sabão é formado em presença do
óleo, o tacho é munido de uma autoclave, para a necessária saponificação.
Acabada a fabricação, a graxa. ainda quente e fluida, passa por filtros de malhas
finíssimas, sendo então envasilhada. A filtragem evita que partículas de sabão não
dissolvidas permaneçam na graxa e o envasilhamento imediato impede que as graxas
sejam contaminadas por impurezas.
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Composição
As graxas são diferenciadas quanto à natureza do espessante.
Existe uma grande variedade de espessantes,
dentre os quais, destacam-se sabões metálicos, argilas tratadas,
polímeros de uréia e outros, sendo que cerca de
90% dos casos os espessantes empregados são sabões metálicos.
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CLASSIFICAÇÃO
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GRAXAS SABÃO METÁLICO SIMPLES
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GRAXA – SULFONATO DE CÁLCIO
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GRAXAS SINTÉTICAS
MÉTODOS EM GERAL
LUBRIFICADORES AUTOMÁTICOS
LUBRIFICAÇÃO BLINDADA
A ESCOLHA DOS MÉTODOS
− Por salpico
− Por imersão ou Banho
- Por sistema forçado
Salpico
Obs.: Alguns redutores podem apresentar método de lubrificação por banho, salpico e ou lubrificação forçada.
Sistema forçado circulatório
• Lubrificação blindada.
- Linha simples
- Linha Dupla
- Progressivo
SISTEMA DE LINHA SIMPLES
Esse sistema conta com duas linhas principais, sendo que uma é para o retorno dos
dosadores e outra para acionamento. Dessa forma, a válvula direcional pressuriza
uma linha em um momento e depois pressuriza a outra. O sistema centralizado por
linha dupla não conta com gaxetas, molas ou demais peças facilmente desgastáveis.
O sistema pode ser operado de forma automática ou manual em que controladores
eletrônicos e elétricos programam a frequência dos períodos de lubrificação,
monitorando o funcionamento. As bombas utilizadas nesse tipo de sistema podem
ser pneumáticas, elétricas ou manuais.
SISTEMA PROGRESSIVO
Diz respeito a uma bomba unida a uma quantidade variável de dosadores que são
interligados. Estes são modulares e formados por seções superpostas. Cada dosador
conta com orifícios, com um pistão e canais para o fluxo interno do lubrificante.
As seções, apesar de serem fisicamente idênticas, têm pistões com diâmetros que
variam conforme a necessidade de cada ponto. Os pistões, no sistema progressivo,
encontram-se sempre na linha principal. Cada pistão precisa atuar antes que o fluxo
da bomba acabe acionando o próximo pistão, ou seja, a ligação é realizada em série.
VANTAGENS DA LUBRIFICAÇÃO CENTRALIZADA
Funcionamento ininterrupto
A principal vantagem trazida pela lubrificação centralizada é que o sistema permite
que os equipamentos funcionem de modo contínuo, sem a necessidade de fazer
paradas para lubrificar. Nesse caso, você não vai interromper a atividade do
equipamento para realizar a lubrificação. Já na lubrificação manual, é bem provável
que terá que parar o equipamento.
Diminuição de custos
Como tudo é feito de forma automatizada, o consumo é totalmente otimizado em
níveis ideais, sem haver desperdícios ou excessos.
A otimização do consumo de lubrificantes também vai auxiliar de modo significativo o
setor de compras, que vai poder calcular a demanda de graxas e de óleos com mais
certeza para os equipamentos que são abastecidos pela lubrificação centralizada.
▼ Água
▼ partículas
▼ Misturas com outros lubrificantes
▼ Outros agentes
▼ Mistura com outros produtos
TIPOS DE CONTAMINAÇÃO
Contaminação com água
Contaminação por partículas
Contaminação em escala micrométrica
Comparação de partículas em mícron
Filtragem de óleo
Es
RAZÃO BETA
A Razão Beta, também conhecida como a razão filtragem, é a
medida da eficiência de captura de partículas por um elemento de
filtro. Ela é, portanto, uma razão de desempenho.
Eficiência
Ponto de coleta;
Dispositivo de coleta;
Recipiente para a coleta (frasco);
Frequência de coleta e análise.
Cuidados do lubrificador.
Limpeza dos itens.
ITENS FUNDAMENTAIS PARA UMA BOA COLETA
O depósito de lubrificantes
deve ser em local coberto,
bem ventilado, afastado de
fontes de contaminação e de
calor excessivo, e
suficientemente amplo para
permitir a movimentação dos
tambores e a guarda de todo
o material e equipamento
necessário à lubrificação.
ARMAZENAMENTO DE LUBRIFICANTES
A contaminação começa na
armazenagem e manuseio do lubrificante