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ISSN: 2179-9660

FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO DA TENDINOPATIA PATELAR

SANTANA, Marcio José Santana1


TEIXEIRA, Ana Paula Teixeira2
PRADO, Maristela3
BORGES, Nelma Marques Borges

RESUMO

A tendinopatia patelar é uma afecção que acontece no joelho do paciente devido a


uma sobrecarga do aparelho extensor do joelho, é conhecido como “joelho de
saltador”, pois essa patologia é muito comum em atletas que praticam esportes de
salto (basquetebol, voleibol, atletismo e handebol). E é integrado a fatores intrínsecos
e extrínsecos. A tendinopatia patelar acomete principalmente o tendão patelar,
ocasionando dor quando é feita a palpação na região da tuberosidade tibial, que
geralmente acontece quando o paciente faz algum tipo de esforço que necessite fazer
uma contração do músculo quadríceps. O presente estudo teve por objetivo verificar
através de referências bibliográficas, a causa, a eficácia do tratamento
fisioterapêutico, identificando os principais procedimentos utilizados no tratamento
conservador e fisioterapêutico da tendinopatia patelar.

Palavras chave: Joelho saltador. Tendinopatia patelar. Tratamento conservador.

ABSTRACT
The patellar tendinopathy is a condition that happens in the knee of the patient due to
an overload of the knee extensor apparatus , is known as " jumper's knee " because
this disease is very common in athletes who practice jumping sports ( basketball,
volleyball , athletics and handball ) . It is integrated into intrinsic and extrinsic factors .
The patellar tendinopathy affects mainly patellar tendon, causing pain when it is done
palpation in the tibial tuberosity region, which usually happens when the patient makes
some kind of effort you need to do a contraction of the quadriceps muscle. This study
aimed to verify through references, the cause, the effectiveness of physical therapy,
identifying key procedures used in the conservative and physical therapy treatment of
patellar tendinopathy.

Keyword: Knee jumper. Patellar tendinopathy. Conservative treatment.

1 Acadêmicos do 8º semestre do Curso de Fisioterapia da faculdade Instituto Cuiabá de ensino e


educação (ICEC) – Cuiabá/MT.
2 Fisioterapeuta, Coordenadora do curso de Fisioterapia da faculdade ICEC – Cuiabá/MT
3 Coordenadora pedagógica da faculdade ICEC – Cuiabá/MT.

REVISTA FAIPE. Cuiabá, v. 5, n. 1, p. 68-78, jul./dez. 2015.


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1 INTRODUÇÃO

Verificou-se que na maioria das práticas desportivas, a lesão tendinosa ocorre


com mais frequência, e é comum entre os atletas. Esta lesão também chamada de
tendinopatia patelar afetam os atletas que praticam esportes de competição. Estudos
feitos apontam que as tendinopatia ocorrem por sobreuso, devido às degenerações e
desorganização das fibras de colágeno, aumento das substancia mucóide e da
vascularização, além de aparecer no local tecidos necrótico. Quando isso acontece
há um aumento de células devido à presença de células de fibroblastos e a falta ou
ausência de células inflamatória. Foram feitos alguns estudos, estudos este
bioquímico que demonstrou que a causa da dor não é de natureza inflamatória, pois
a sua origem não foi bem explicada¹⁰.
No passado, era usado o termo tendinite patelar mais com o tempo essa
denominação foi caindo no desuso. E o termo tendinopatia patela começou a ser
usada para descrever as lesões causadas por sobreuso do tendão patelar¹².

2 METODOLOGIA

No presente estudo, realizamos uma revisão bibliográfica no mês de abril a


junho de 2015. A busca foi realizada através de sites SCIELO, PUBMED, MEDLINE e
através de artigos científicos e livros. Datados nos anos de 2003 a 2013.

3 DEFINIÇÃO

A tendinopatia é causada devido a uma sobrecarga que acontece no aparelho


extensor do joelho, com isso há o aparecimento da dor quando o local é palpado
ocasionando um défice funcional. A região do joelho mais acometido é a porção
profunda do tendão patelar localizado no pólo inferior da patela. Também chamado
de JUMPER’s KNEE ou joelho de saltador, pode se acometido em atletas que
praticam esportes de salto⁴.

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4 ETIOLOGIA

As causas devem ser avaliadas durante o tratamento. A causa da tendinopatia


patelar abrange vários fatores, que envolve causas intrínsecas e extrínsecas.
Fatores extrínsecos: ocorrem quando a um grande esforço em que haja
repetições durante as atividades que envolvem corrida e saltos. Essas afecções
acometem atletas que praticam modalidades esportivas como: basquetebol, vôlei,
futebol, atletismo, tênis e esqui¹‾⁴.
Estudos comprovaram que atletas que treinam mais de três vezes por semana
tem maior probabilidade de adquirir tendinopatia patelar, do que atletas que treinam
com menor frequência⁵.
Fatores intrínsecos: os fatores intrínsecos são classificados como
características físicas de cada individuo, e são verificados por fatores chamados de
antropométricos como:
 Idade;
 Sexo;
 Peso;
 Altura.

Também podem ser verificada morfologicamente, através da diminuição da


flexibilidade, diminuição da força muscular, forma da patela, com alterações do
alinhamento de membros inferiores e frouxidão ligamentar³.
Trabalhos realizados por COOK 2004 usou 135 atletas juniores de
basquetebol entre homens e mulheres, verificou-se que a flexibilidade e a habilidade
dos mesmos em saltar tinha algum tipo de associação com a lesão.
Segundo os autores (FERRETTI, IPPOLITO e, MARIANI, 1983), os saltos
verticais são os maiores causadores de tendinopatia patelar, devido ao encurtamento
que acontece na musculatura posterior da coxa dos praticantes de esportes que
utilizam o salto na pratica esportiva.

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5 AVALIAÇÃO CLÍNICA

A tendinopatia patelar é caracterizada por uma dor localizada na parte anterior


do joelho devido atividades físicas em excesso. A dor é de caráter gradual, insidioso,
com o aumento da intensidade dos treinos, devido o excesso de movimentos
repetitivos. A dor geralmente aparece no final das atividades físicas, e desaparece
quando o atleta volta a fazer aquecimento ou novas atividades físicas¹⁸.
Com a evolução da patologia pode ocasionar manifestações de dor noturna
atrapalhando ou dificultando o sono do paciente¹⁹.
Dor ao subir e descer escadas e quando o paciente fica com os joelhos
flexionados por um período extenso¹³.
A tendinopatia patelar é classificada em graus de dor do paciente.

 Grau I sente dor leve logo após as atividades físicas;


 Grau II sente dor logo o inicio dos exercícios, mas não tendo um
comprometimento de seu rendimento esportivo;
 Grau III sente dor durante e pós as atividades físicas, tendo uma piora muito
significativa, atrapalhando o rendimento esportivo;
 Grau IV neste grau ira ter uma ruptura parcial ou total do tendão patelar
Esta classificação mostra apenas três graus de tendinopatia patelar, pois o
grau quatro será classificado como uma ruptura deste tendão¹‾².

6 INCIDÊNCIA

A tendinopatia patelar acomete em maior grau os atletas como os jogadores


de basquete 15%, handebol 25% e vôlei 83% devido ao esporte que provoca
movimentos repetitivos de saltos, corridas com paradas bruscas, estas lesão ocorrer
devido a pouca capacidade do tendão em fazer uma extensão correta quando é
solicitado em grande intensidade⁹.
Tendinite patelar acomete os jogadores numa certa faixa etária que pode
variar entre 20 a 25 anos de idade ou pouco tempo de profissão 2 a 5 anos de pratica
esportiva, havendo uma maior predominância de lesões nos homens dos 30 a 39 anos

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e nas mulheres entre 15 a 24 anos, é uma das lesões mais acometida sendo superada
apenas pelas lesões causadas no tornozelo¹⁷.

7 TRATAMENTO CONSERVADOR
O tratamento conservador da tendinopatia patelar será a primeira alternativa,
deixando o joelho imobilizado com uma órtese evitando o estresse deste tendão
patelar, dando uma pausa nos exercícios esportivos, realizando fisioterapia, fazendo
o uso de analgésicos prescrito pelo médico, com a imobilização não ocorrerá à força
de tração deste tendão pelo músculo quadríceps assim ocorrendo o a tentativa
regeneração deste tendão patelar¹⁷.
O tratamento conservador atua como um recurso benéfico pra evitar um
procedimento cirúrgico, a meta será a recuperação da função, promover a analgesia
através dos métodos proposto pelo fisioterapeuta, alongamentos e fortalecimentos da
musculatura evitando uma perda de força ainda maior devido à imobilização².

8 TRATAMENTO FISIOTERÁPICO

8.1 Eletroterapia

O aparelho de eletroterapia do artigo desta revisão bibliográfica aborda o uso


do ultrassom com método de tratamento da tendinopatia patelar.
Os efeitos que o ultrassom promove em sua aplicação é a regeneração de
tecidos, aumentando a permeabilidade das membranas celular, aumenta a síntese de
colágenos nos tecidos lesionados, aumenta o fluxo sanguíneo, eleva a taxa de
metabólica dos tecidos, promove a diminuição dos espasmos musculares, e promove
analgesia⁶.
O ultrassom é programado no modo pulsado nas fases aguda das lesões, e o
modo contínuo é utilizado nas fases crônicas este tem um efeito térmico, o ultrassom
se torna ainda mais útil na fase que acontece remodelamento dos tecidos provocando
um aumento de fibroblastos no tendão, proporcionado aumento do à força de tensão
nos tendões devido ao seu efeito nos tecidos⁶.

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Segundo Kitchen, 2003, diz que o ultrassom surtirá mais efeitos se for
aplicada no momento correto da terapia, a cicatrização vai depender muito do
momento em que irá ter o seu inicio, quanto mais cedo se iniciar o tratamento melhor
serão os efeitos do ultrassom proporcionando mais propriedades mecânicas do
tendão patelar lesionado.
Cool em 1984 montou um esquema de aplicação da dosagem do lazer para
diferentes situações encontradas nos pacientes.
Para efeitos analgésicos a dosagem varia de 1 a 4 J/cm2, para efeitos anti-
inflamatórios de1 a 3 J/cm2, cicatrização de 3 a 2 J/cm2 e para efeito circulatório 1 a
3J/cm2, estes parâmetros devem ser levados em consideração a lesão encontrada,
os lazer mais utilizados são os de Arsenato de Gálio 904nm (AsGA) e o Arsenato de
Gálio Alumínio 830 (AsGaAL) que irradia um feixe invisível que penetra
profundamente, provocando a foto sensibilidade agindo sobre o colágeno e nas
células sendo mais indicado nos tratamentos de músculos, tendões e ossos¹⁵.

Fonte: http://olhares.uol.com.br/ultra-som-joelho-foto3023038.htm
Figura 01: tratamento com ultrassom

8.2 Alongamentos

Técnicas utilizadas para não ocorrer perdas da ADM nos pacientes com
tendinopatia patelar.

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Alongamentos e fortalecimento dos músculos quadríceps, ísquios tibiais,


glúteos Máximo, flexores, extensores, abdutores e dos adutores do quadril,
gastrocnêmios, sóleo. O fortalecimento destes grupos musculares irá reduzir a dor da
tendinopatia patelar, cadeias musculares fortalecidas igualmente diminuem a
sobrecarga do tendão patelar¹¹.

Fonte: http://www.gazetaesportiva.net/blogs/cienciadoesporte/2011/07/15/joelho-do-
corredor. Figura 02: Alongamento para o tratoíliotibial

8.3 Mobilidades da patela

A mobilidade patelar é de extrema importância, impedindo a rigidez durante a


imobilização tornando mais fácil a reabilitação, as manobras exercidas sobre a patela
será com movimentos passivos, através de deslizamento látero-medial, o movimento
proporciona alongamento das estruturas laterais, a mobilização patelar será realizada
com a região tênar da mão apoiada na borda medial da patela⁷.

8.4 Crochetagem miofasciais

A crochetagem é mais uma das técnicas dentro da fisioterapia com


utilizando ganchos sobre os tecidos lesionados proporcionando a remoção de tecidos
fibrosos e aderência dos tecidos miofasciais, tendo como resultado desta técnica de
manipulativa a restauração, realinhamento dos tecidos. Esta manipulação provoca
uma hiperemia profunda no locar da realização, tendo um aumento do fluxo
sanguíneo.

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Segundo Vargas 2003 a crochetagem esta sendo uma das técnicas utilizadas
para proporcionar analgesias ao pacientes sendo uma técnica de baixo custo e de
fácil aplicação, trazendo resultados idênticos comparados com a outra técnica já
existentes na fisioterapia¹⁰‾²⁰.
Esta técnica de crochetagem não trata apenas as articulações, mas também
toda a musculatura adjacentes proporcionando analgesia e recuperando a ADM
ajudando em uma rápida recuperação destes pacientes⁶.

Fonte:
http://walkfisio.blogspot.com.br/2010/08/foto-de-tratamento-de-joelho-com.html
Figura 03: Tratamento de tendinopatia patelar com crochetagem miofascial.

8.5 Crioterapia

A crioterapia é uma modalidade terapêutica que é acessível a toda a


população, tendo grande uso nas práticas esportivas por causar uma rápida analgesia
no local da lesão, provocando uma vasoconstrição local, os atletas podem ser
orientado a utilizar a crioterapia logo após da cinesioterapia⁸.

8.6 Exercícios de fortalecimento

O exercício de fortalecimento na tendinopatia patelar será basicamente


exercícios excêntricos provocando um fortalecimento do tendão por estar estimulando

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os seus mecanoceptores, ocorrendo um aumento do metabolismo no local por


consequências tendo um aumento na produção de colágeno pelos tenócitos⁸.

Fonte:http://rafaelsepedafisioterapiaesportiva.blogspot.com.br/2011/05/tendinopatia. Figura
04: Exercícios de fortalecimento excêntrico usando agachamento inclinado descendente.

Fonte:http://rafaelsepedafisioterapiaesportiva.blogspot.com.br/2011/05/tendinopatia. Figura
05 : Exercício Excêntricos de Agachamento

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9 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esta revisão bibliográfica demonstra a importância da fisioterapia na


reabilitação dos atletas diagnosticados com tendinopatia patelar.
O uso combinado da fisioterapia e de seus recursos demonstrados neste
artigo como a utilização do ultrassom, laser, crioterapia, Crochetagem, e os exercícios
de fortalecimento excêntricos do membro inferior surtiu efeitos benéficos como
método conservador nestes atletas, apesar da dificuldade de encontrar artigos
recentes para melhor resolução desta afecção, havendo a necessidade de realizar
novos estudos em relação a tendinopatia patelar que acomete os atletas.

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