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“...o pecado não terá domínio sobre vós, porquanto não estais
debaixo da lei, mas debaixo da graça” (Rm 6.14)
Não estar debaixo da Lei não significa que ela não tenha
importância, ela tem. Porém, é insensato quem confia nela para
sua salvação.
A morte da Lei em Cristo
O problema é que os judeus cometeram erros hermenêuticos ao
longo do tempo e entenderam que a salvação vinha pela
obediência à Lei (justificação pelas obras)
“Porque zelo por vós com zelo de Deus; visto que vos tenho
preparado para vos apresentar como virgem pura a um só
esposo, que é Cristo” (2 Co 11.2 – destaques meus)
A morte da Lei em Cristo
A maneira como os judeus hipervalorizavam a Lei tornava-os
escravos de algo inexequível, pois a natureza humana está
maculada pelo pecado de Adão.
“E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa.
Agora, porém, não sou mais eu que faço isto, mas o pecado que
habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha
carne, não habita bem algum; com efeito o querer o bem está
em mim, mas o efetuá-lo não está. Pois não faço o bem que
quero, mas o mal que não quero, esse pratico. Ora, se eu faço o
que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em
mim” (Rm 7.16-20)
A morte da Lei em Cristo
Existe um desejo de obedecer, mas muitas vezes falhamos em
obedecê-la. Mesmo depois de regenerados! Confiar na auto-
justificação é loucura e a Lei é insuficiente para nos salvar!