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O PROBLEMA DOS UNIVERSAIS COMO POSTO POR PORFÍRIO

NO PREFÁCIO DE SUA ISAGOGE

“[...] com respeito aos gêneros e às espécies, não me porei a indagar se


existem em si mesmos, ou se só existem como puras noções do espírito; e,
admitindo que existem por si mesmos, se são corpóreos ou incorpóreos; e,
enfim, se estão separados ou se só existem nas coisas sensíveis de que se
compõem. Esta questão é muito profunda, e exigiria um estudo mais detido e
muito diferente do que me proponho a fazer [aqui].”

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