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CLÁSSICA
1
uma teoria geral da determinação do preço. Basta olhar na equação para
real e monetário
O mer ado real, podemos dizer deste modo, é onstituído do mer ado de
Y=F(L,Ko )(1)
W d
( ) = F ′ (L, K o )(2)
P
é o apital.
∂F
F′ = (3)
∂L
Essa função demanda vem do
omportamento otimizador do agente e
o-
2
Como os agentes e
onmi
os são ra
ionais, portanto maximizadoras, temos
∂F
P( )=W (5)
∂L
Portanto, obtemos que o salário real é igual ao produto marginal do tra-
balho
W ∂F
( )= = P ML = f (L)(6)
P ∂L
W o
( ) = S(L) (7)
P
Enquanto a
ondição de equilíbrio é dada por
W o W
( ) = ( )d (8)
P P
3
Figure 1: gra
os trabalho e produ
ao
V
P = ( )Ms (9)
Y
Onde V é a velo
idade de
ir
ulação da moeda, e, M, é quantidade de
moeda no mer
ado. Quantidade esta
ontrolada pel autoridade monetária.
Essa quantidade
ontrolada pela autoridade monetária é dada por M = M o ,
portanto, se,
onsideramos que a variável dada pela velo
idade da
ir
ulação
é
onhe
ida externament, então, podemos es
rever, essa relação dada pela
teoria da quantidade da moeda,
omo
Vo
P =( )Mso (10)
Y
Outra relação que é importante ainda que é uma identidade, é dada por
W
W =( )P (11)
P
Consequên
ias da teoria da e
onomia
lássi
a.
Combinando a
ondição de equilíbrio do mer
ado de trabalho juntamento
om as equações da oferta e demanda.
W o W
( ) = ( )d (12)
P P
4
W o
( ) = S(L) (13)
P
W d
( ) = F ′ (L, K o ) (14)
P
Portanto, duas
oisas iguais a uma ter
eira são iguais entre si, desta forma
Y e = F (Le , K o ) (17)
Utilizando esses valores determinados no mer
ado de trabalho junto
om
o valor da quantidade de moeda podemos, no mer
ado monetário,
om o uso
da teoria da quantidade da moeda, determinar o nivel de preço geral de
equilíbrio do mer
ado, P e .
5
Re
orrendo novamente
1)à teoria da quantidade da moeda,
V
P = ( )Ms (18)
Y
2) ao valor da variável exógena, portanto, determinada externamente, V o ,
assim
omo
3)da variável quantidade de moeda, determinada pela autoridade mon-
etária, M o , 4), e, da variável produção, Y e , endógena, determinada pelo
mer
ado de trabalho,
Obtemos, o valor do nível de preço de equilíbrio, P e , do mer
ado
onsti-
tuído do mer
ado de trabalho e monetário
Vo
Pe = ( )M o (19)
Ye s
Com este valor do nível de preço geral de equilíbrio da e
onomia e uti-
W
lizando a equação da identidade, e, o valor do salário real, ( )e ),
P
W e e
We = ( )P (20)
P
Obtemos, o valor do salário nominal, W e .
Há outras
onsequên
ias importantes desta teoria
lássi
a. Vamos lem-
W
brar que M , e, P são variáveis monetárias endógenas e que, Y , L, são
P
variáveis reais endógenas.
Desta
onsideração podemos notar que, as variáveis reais são determi-
nadas pelo setor real da e
onomia
onstituída pelo mer
ado de trabalho,
enquanto, as variáveis monetárias, são determinadas no mer
ado monetário.
Contudo, enquanto as variáveis reais, através de Y , afetam o mer
ado mon-
etário, fazendo-o dependente do mer
ado real, a determinação das variáveis
reais são independentes das variáveis monetárias.
6
Segue-se das
onsiderações a
ima que alterações no valor da quantidade
de moeda nominal, M, ofertada pela autoridade monetária, não afetam os
valores de equilíbrio das variáveis reais, e, por isso, os
lássi
os
onsideram a
moeda
omo NEUTRA.
Essa separação entre o mer
ado real e o mer
ado monetário em que o
mer
ado monetário não afeta o mer
ado real é denominado de DICOTOMIA
CLÁSSICA.
0.3 Ilustração
W o W
( ) = ( )d (23)
P P
Além disso, seja a seguinte, função de produção
10
P = M (25)
Y
7
3)A identidade do salário real é dado por
W
W = P (26)
P
Seguindo o mesmo roteiro anterior, podemos obter, do mer
ado de tra-
W
balho, tanto, o salário real, , quando Y , e, L.
P
Usando a
ondição de equilíbrio,
W
= 40 − 0.04L = 40 − 0.04(100) = 40 − 4 = 36 (28)
P
E, também, podemos obter o valor da produção
om o uso da função de
produção
10 10
P = M= 912 = 2.4 (30)
Y 3800
Finalmente,
om esse valores numéri
os, podemos
al
ular também, o
valor do salário nominal, isto é,
W
W =( )P = (36)2.4 = 86.4 (31)
P
8
AULA 2 - MODELO AMPLIADO DA ECONOMIA CLÁSSICA
9
Uma
onsequên
ia desses pressupostos é que a e
onomia está sempre no
pleno emprego, ou seja, quem está pro
urando por trabalho en
ontra tra-
balho(preços são exíveis)
om pou
o esforço e em pou
o tempo. Numa
linguagem mais té
ni
a, é o nível de emprego em que não há desemprego de
demanda insu
iente(wikipedia), isto é, sempre há demanda para quem quer
trabalhar.
O modelo
lassi
o adi
ionado
om o mer
ado de produto.
Vamos des
rever o mer
ado de produto(outra forma de expressar a lei
de Say). O equilíbrio do mer
ado do produto é dado pela igualdade entre a
poupança e o investimento.
A primeira
oisa a per
eber é que a função de produção neste modelo
lássi
o é o instrumento para gerar o produto de pleno emprego(máximo
produto/renda a ser produzido) asso
iado
om o pleno emprego(do fator de
produção trabalho) determinado no mer
ado de trabalho.
O mer
ado de produto ou de
apital tem uma função subsidiária, no
modelo
lássi
o, (
omo veremos abaixo) dado o pleno emprego(dos fatores de
produção, no
aso, a força de trabalho, e, portanto, de Y(renda ou produto)),
de alo
ar a produção entre
onsumo(C) e investimento(I), que,
omo pode
ser visto, tem na taxa de juros(r), o preço do
apital, que realiza o equilíbrio
neste mer
ado, isto é, de igualar a poupança
om o investimento.
S=I (32)
S=S(r) (33)
I=I(r) (34)
10
S(r)=I(r) (35)
C=Y-S (36)
Desta forma podemos
ombinar os três mer
ados, trabalho, produto/
ap-
ital, monetário junto
om a função de produção.
11
rapidamente, a situação de equilíbrio. A e
onomia de mer
ado é formada de
um me
anismo auto regulador.
Esses pressupostos
olo
am
omo problema fundamental da e
onomia,
a ALOCAÇO EFICIENTE DE RECURSOS ESCASSOS ENTRE FINS
ALTERNATIVOS E COMPETITIVOS, e, que este deve ser resolvido pela
onstrução de mer
ados.
A razão para que o mer
ado de trabalho assim
omo a função de produção
sejam
omponentes essen
iais do modelo
lássi
o é que este tem entre suas
teses prin
ipais a tese que toma a teoria do valor
omo meio de determinar
os preços no mer
ado.
Como vimos, usando a função de produção podemos entender que o valor
de um produto é determinado
om base nos valores dos
omponentes da
funçao de produção, ou seja, da te
nologia, do salário do trabalho, e, do
preço dos itens de
apital, os insumos, utilizado para produzir o produto.
A teoria do valor tem origem nos trabalhos de Lo
ke sobre Se
ond Treatise
of Government.
Revisando, outro pressuposto fundamental do modelo
lássi
o é de que o
indivíduo é um agente ra
ional e auto interessado. Pressuposto que vem do
estabele
imento, por Des
artes, do fundamento ontológi
o da nova imagem
do mundo, quando arma que, penso, logo existo, portanto que o o indivíduo
é um agente ra
ional. Toda a nova imagem do mundo, in
lusive a e
onomia
de mer
ado, é uma de
orren
ia desse prin
ípio ontológi
o fundamental.
Ainda outro
omponente do modelo
lássi
o é a lei de Say em que a
produção ou a oferta determina a sua própria demanda. Daí ser a função de
produção um
omponente importante do modelo. Isto signi
a que quando a
e
onomia produz uma determinada quantidade de produtos, ela,a e
onomia,
gera, ao mesmo tempo, a quantidade de renda(salário real), ne
essária, para
a aquisição desta quantidade determinada de produtos.O pro
esso que
ria a
produção é o mesmo pro
esso que
ria a renda su
iente para a aquisição
12
dessa p¯odução. Esta ideia reforça a outra ideia de que,
om os preços
exíveis, a e
onomia sempre en
ontra-se em seu nível de pleno emprego.
A
urva da Oferta Agregada (AS) gerada no mer
ado de trabalho é sempre
uma
urva verti
al no nível de pleno emprego ou no nível do produto poten
ial
da e
onomia.
O aumento no preço do produto(P) tem seu
orrespondente ou é
om-
pensado pelo aumento dos
ustos proveniente do aumento nos salário e dos
insumos (W). Não há por esta via um in
entivo ao aumento da produção,
pois, não há uma defasagem entre o preço do produto e dos insumos (W/P).
Sob essa
ondição, a produção permane
e
onstante na forma de uma
urva
verti
al.
No modelo
lássi
o extendido assume-se o mer
ado do produto ou do
apital é que a poupança é igual ao investimento(S=I).
A tese prin
ipal deste modelo é que a e
onomia está sempre, de
orrente
dos mer
ados operarem em
ompetição perfeita, em pleno emprego. Os
preços e salários se ajustam livremente de tal modo que a e
onomia está
sempre em pleno emprego, e, que, no mer
ado de trabalho, quem pro
ura
emprego, en
ontra, e, que todos os re
ursos estão sendo plenamente emprega-
dos, desta forma, fazendo
om que a e
onomia sempre se en
ontra no estado
e
onmi
o de pleno emprego, ou em seu estado e
onmi
o de produto poten-
ial. Nesta
on
epção da e
onomia o indivíduo ra
ional pode ser entendido
omo se
omportando
omo
onsumidor e
omo empresário.
Neste
ontexto, podemos também pensar que o
onsumidor pode poupar
parte de sua renda, e, neste
aso, não haveria su
iente para a aquisição
de toda a produção. A e
onomia
lássi
a assim entendeu que havia outra
igualdade importante, e que era entre a poupança S
om o investimento, ou
seja, S=I.
A taxa de juros seria a espé
ie de preço
apaz de estabele
er essa igual-
dade, S(r) = I(r), que se daria também rapidamente, graça à tese geral da
13
exibilidade dos preços.
A taxa de juros sendo determinada pela demanda e oferta de fundos
disponíveis para esse m. Há indivíduos de
itários, que são empresários
bus
ando nan
iamento para investir em sua produção, que gastam mais
do que ganham, e, estes são demandadores de fundos, e indivíduos superav-
itários, uma forma de empresário que tem
omo produto, dinheiro disponi-
bilizado para ser emprestado, que ganham mais do que gastam, e, portanto,
são ofertadores de fundos.
A igualdade entre esses fundos é determinada pela taxa de juros, que
é o preço do dinheiro disponível para ser emprestado, a re
ompensa por
disponibilizar dinheiro para ser emprestado, e tomado emprestado, enm, o
valor a ser pago para nan
iar o investimento.
Desta forma,
omo ja zemos, podemos es
rever os três primeiros
om-
ponentes do modelo
lássi
o, que são su
ientes,
onsiderando K =
te para
determinar os valores de equilíbrio do mer
ado de trabalho, que são o salário
W
real ( )∗ assim
omo, a quantidade de trabalho, L∗ , e, via a função de pro-
P
dução podemos determinar a produção de pleno emprego, Y ∗ .
Y = F (L, K̄)(37)
∂F (L, K̄)
W
( )d = (38)
P ∂L
W W
( )o = (L)(39)
P P
Wo
W d
)(40)
( ) = (
P P
(41)
14
lássi
o é o mer
ado monetário que é
ompletamente denido por sua teoria
da quantidade da moeda. Segundo essa teoria da quantidade da moeda preço
nominal P é propor
ional à quantidade da moeda M, uma vez assumidos que
a velo
idade da moeda é
onstante, no
urto prazo, e o valor da produção de
pleno emprego é
onhe
ido a partir do mer
ado de trabalho e da função de
produção da e
onomia.
Desta forma,
onhe
ido a quantidade de moeda estabele
ido pelo Ban
o
Central
a determinado o valor do nível de preço da e
onomia, a partir da
equação da teoria da quantidade da moeda,
v̄
P = M (42)
Y∗
Da
ombinação destes dois mer
ados, trabalho e monetário, podemos de-
terminar o nivel de preço da e
onomia. Fazendo uso do valor do preço nomi-
nal da e
onomia,
om P ∗ ,e também do salário real determinado no mer
ado
W
de trabalho, ( )∗ ,obtemos o valor do salário nominal, W .
P
W ∗ ∗
W∗ = ( ) P (43)
P
Segue-se, desta forma, das duas equações a determinação dos valores das
variáveis monetárias, P ∗ e W ∗ .
Fi
a
laro a separação em dois domínios o modelo
lássi
o:1) o domínio
do mer
ado de trabalho no qual são determinados os valores das variáveis
W
reais ( )∗ , L∗ , e, Y ∗ , 2) o domínio denido pela teoria da quantidade da
P
moeda, em que são denidos os valores da variáveis monetárias, P ∗ e W ∗ .
Pode-se observar que as variáveis reais,
omo Y ∗ , determinam as variáveis
monetárias, mas, as variáveis monetárias, não alteram os valores das variáveis
reais.
Esta observação levou os e
onomistas
lássi
os dizerem que a moeda é
neutra, não tendo
ondições de afetar as variáveis reais, e,
one
tado a esse
15
resultado, a di
otomia
lássi
a,
om a separação do setor das variáveis reais,
formado do mer
ado de trabalho, e o setor das variáveis monetárias, formado
do mer
ado monetário.
O setor real é fe
hado em si mesmo no sentido de que o número de variáveis
é igual ao número de equações,
onduzindo a determinar uma solução úni
a
para o sistema assumido
ertos valores
omo dados
Isto não a
onte
e
om o setor monetário que pre
isa dos valores deter-
minados no setor real para determinar suas variáveis monetárias,
omo por
exemplo, o valor do produto ou da renda Y ∗ , o qual,
om o valor da quanti-
dade de moeda, e, o pressuposto da
onstân
ia da velo
idade de
ir
ulação de
moeda, permitem determinar o valor da variável monetária, nível de preço da
e
onomia, que, por sua vez, ajuda a determinar a outra variável monetária,
ou seja, o salário nominal W .
Podemos notar que as variáveis nominais, determinada no setor mon-
etário, não tem
omo inuen
iar as variáveis reais uma vez que o setor real
é fe
hado e autosu
iente
om o número de variáveis igual ao número de
equações.
Para tornar o modelo
lássi
o um pou
o mais
omplexo e mais
ompleto
adi
ionamos o mer
ado do produto através dos
on
eitos de poupança e in-
vestimento.
= Y − C (44)
S
= S(r) (45)
S
I = I(r) (46)
(47)
I =S
(48)
Combinando este mer
ado, mer
ado do produto,
om o mer
ado de trabalho
W
podemos determinar um
onjunto ampliado de variáveis reais
omo ( )∗ ,L∗ ,
P
Y ∗ ,S ∗ , I ∗ ,r∗ , C ∗ . Devemos atentar para o fato que o juros é o juros real.
16
A ESTRUTURA DA ECONOMIA CLÁSSICA
MERCADOS COMPONENTES
W dF
Mer
ado de trabalho ( )d =
P dL
Wo
Mer
ado de trabalho = S(L)
P
Função de produção Y = F (L, K o )
Vo o
Mer
ado Monetário P = M
Y s
Mer
ado de Produto-Capital S = S(r)
MP-C I = I(r)
MP-C I=S
MP-C C =Y −S
W
Identidade Salarial W =
P
otomia lassi a
MERCADOS COMPONENTES
W dF
Mer
ado de trabalho ( )d =
P dL
Wo
Mer
ado de trabalho = S(L)
P
Função de produção Y = F (L, K o )
Mer
ado de Produto-Capital S = S(r)
MP-C I = I(r)
MP-C I=S
MP-C C =Y −S
W
Identidade Salarial W =
P
Como podemos ver as variáveis endógenas reais determinadas(sete equações
17
W
sete veriáveis) na parte real da e
onomia
lássi
a são: L, , Y, S, I, C, r(taxa
P
de juros real diferente da taxa de juros nominal r=i-inação. Essa variávies
podem ser usadas na parte monetária da e
onomia
lássi
a
AUTO REGULADO
18
Vamos assumir o mer
ado de produto
om suas funções demanda e oferta
es
ritas de maneira simpli
ada
omo
dp
= k(q d − q s )(52)
dt
p(0) = po (53)
(a − c)
p= (56)
b+d
Construção da equação des
revendo o
omportamento do preço
dp
= k((a − b.p) − (c + d.p))(57)
dt
dp
= k((a − c) − (b + d).p)(58)
dt
Rees revendo
dp
+ k(b + d).p = k((a − c))(59)
dt
19
Como resolver uma equação diferen
ial ordinária. Sempre será a soma da
solução da homogêna
om a solução parti
ular(da equação não homogêna),
isto é,
Y = yh + yp (60)
dph
+ k(b + d).p = 0(61)
dt
dph
= −k.(b + d).dt(62)
p
dph
= −k.(b + d)dt = (63)
p
Ou de modo equivalente
Agora, vamos a
har a solução parti
ular da equação diferen
ial ordinária
não homogenea, isto é,
dp
+ k(b + d).p = k(a − c)(67)
dt
20
Vamos usar o método dos
oe
ientes inderminados. Nesta linha,
omo o
termo não homogêneo é uma
onstante, portanto, o
oe
iente indeterminado
é apenas uma
onstante. Assumimos que
pp = B (68)
Substituir na equação diferen
ial ordinária não homogênea, lembrando
que a derivada
o que resulta em
k(b+d).B=k(a- ) (69)
(a − c)
pp = B == (70)
b+d
Como a solução da equação diferen
ial ordinária não homogênea é a soma
da solução da homogênea e da solução parti
ular, temos
a−c
p=Aexp(−k(b + d)t) + (71)
b+d
Com a
ondição ini
ial, isto é, p(0) = po em t = 0,
a−c
p(0)=po = A + (72)
b+d
Portanto,
a−c
po − = A(73)
b+d
Assim, a solução da equação diferen
ial original é dada por
a−c a−c
p(t)=(po − ) exp(−k(b + d)t) + (74)
b+d b+d
a−c
Podemos ver que quando t − − > ∞ então p(t) > que é a solução
b+d
de equilíbrio.
21