Pág. 88 1. D – o Estado português e a Igreja tinham fortes vínculos. 2. As irmandades religiosas, que permitiam a incorporação de outras tradições religiosas ao catolicismo. A presença da Igreja era constante na vida da colônia. A colonização portuguesa e a Igreja caminhavam juntas do começo ao fim da vida, ou seja, do batismo à missa de sétimo dia, passando pelo casamento e pelas festividades em homenagem aos santos. Pág. 89 D – Apenas II e III Pág. 92 De modo geral, a crítica comum se faz ao Tratado de Methuen é a de que ele privilegiava os interesses britânicos em detrimento de Portugal. A importação de tecidos ingleses pelos portugueses ultrapassava em valor de exportações de vinho português. Diante disso para compensar esse prejuízo grande parte do ouro retirado do Brasil foi utilizado para saldar dívidas com os ingleses. Daí o comentário de Antonil acima. Pág. 97 1. Não, havia muita discordância e podemos destacar a Revolta de Vila Rica, e1720, que foi uma reação contra o estabelecimento das Casas de Fundição. Com o aumento dos impostos as autoridades reagiram, prenderam alguns líderes, sendo Filipe dos Santos o principal, que foi condenado. 2. a- Essa guerra foi o resultado de disputas entre os mineradores mais antigos, os paulistas, proprietários das terras na região, e os forasteiros, vindos de outra região, que disputavam a mineração na região. b- O governo português tomou algumas providências para controlar melhor a região, o que de certo modo favoreceu ao emboabas, ou seja, os forasteiros. Pág. 98 C – manifestações de rebeldia localizadas, que contestavam aspectos da política econômica de dominação do governo português.