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4 - No documento apresentado é retratada a vida camponesa depois da

emigração da população portuguesa para outros países. As alterações que
decorreram deveram-se a fatores como a mudança do comportamento das
gentes do campo, demonstrado no cuidado na forma de vestir e nos
comportamentos que tinham, o abandono de campos agrícolas e o aumento
dos salários que possibilitou o resultado de um maior acesso ao ensino das
novas gerações.

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4 - A partir da análise do documento 8 é possível verificar os dois pontos

referidos. O primeiro, crescimento económico português entre 1953 e 1973,
o PNB passou de 61 315 milhões de escudos para 163 577 milhões de
escudos, ou seja, aumentou (o quadro 1), em relação às taxas médias de
crescimento do PIB alterou-se entre 4,7% e 8% por ano (quadro 2).
Relativamente ao segundo ponto o nosso país alcançou bons resultados,
mas comparado aos países da OCDE não conseguiu superá-los. É visível
que o per capita dos países da OCDE em 1973 era o dobro do rendimento
português, ficando até atrás de Espanha e Grécia, países estes menos
desenvolvidos que Portugal.

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1 - Tendo em conta a perspetiva de Salazar os motivos que o levaram a
atestar o desenvolvimento das colónias portuguesas são os progressos na
indústria, especialmente em Angola, os progressos na urbanização e o forte
dinamismo agrícola.

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6 - Com base no documento 14, podemos verificar os aspetos que forçam a

persistência de um regime autoritário em Portugal, sendo estes ainda a falta
de liberdade de expressão e de imprensa a inexistência de liberdade política
e a impossibilidade de constituição de partidos políticos.
8 - O Bispo do Porto mostra uma atitude preocupada relativamente à
realidade portuguesa, pois presencia o progressivo distanciamento entre o
Estado Novo e os principais valores como a Verdade e a Justiça e também
a persistência e o aumento da pobreza.

9 - No documento 18 é possível a comparação entre duas visões sobre o

apressamento do Santa Maria. O regime português defende tratar-se de um
ato de pirataria originado por um grupo de marginais que geram o pânico
nos passageiros e matam os elementos da tripulação. Já Henrique Galvão
diz que o lançamento do navio deve ser imediato, constitui uma forma de
luta contra o regime opressivo, que proporciona a miséria ao povo
português.

Lúcia Rocha 12ºL Nº17