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A Constituição já assegura que o "Bullying" é crime.

Contudo,
atualmente, essa violência - ainda - é notável e bastante difundida, no
Brasil, principalmente, no ambiente escolar. Isso traz efeitos nocivos para
as vítimas e para a sociedade, como problemas psicológicos desenvolvidos
pelas pessoas agredidas e concretização do sentimento de vingança destas.
Primeiramente, enfermidades que afetam a mente pode ser resultado
do "Bullying". Segundo o sociólogo Émile Durkheim, a sociedade e as
pessoas moldam o indivíduo, influenciando-o positiva ou negativamente.
Tendo isso em vista, a vítima pode vir a desenvolver problemas sérios, por
exemplo: a depressão, o isolamento, a ansiedade e suicídio; tudo
influenciado pelo discurso do agressor. Assim, o "Bullying" não é somente
momentâneo, mas reverbera em todos os aspectos da vida do agredido.
Além disso, tais agressões trazem uma vontade de vingança da parte
do oprimido. Isso é notado no Massacre de Suzano, em São Paulo, no qual
estudantes - vítimas do "Bullying” - foram à escola com armas e mataram
diversos alunos. Então, nota-se que as pessoas as quais sofrem com esse
comportamento bruto acabam desejando o sofrimento de seus agressores
como forma de pagamento de sua dor. Dessa forma, o "Bullying" deixa de
ser um problema da escola e do indivíduo e passa ser uma moléstia social.
Portanto, diante dos efeitos catastróficos do "Bullying", na
sociedade, faz-se necessária uma intervenção. Cabe ao Ministério da
Educação combater esse crime através de palestras, as quais terão a
participação de psicólogos e psiquiátras que ajudarão na identificação de
possíveis vítimas.  Isso será feito com a finalidade de evitar que mais
pessoas sofram, mas também acabar com possíveis massacres.

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