E VASOS DE
PRESSÃO
1
Caldeiras a Vapor
2
PMTP ou PMTA
3
A Falta destes seguintes itens constitui em
risco grave e eminente
Válvula de segurança com pressão de abertura ajustada
em valor igual ou inferior a PMTA.
Fabricante
Número de ordem dado pelo fabricante da
caldeira Ano de fabricação
Pressão máxima de trabalho
admissível Pressão do teste
hidrostático Capacidade de produção
de vapor Área da superfície de
aquecimento Código de projeto e ano
de edição Categoria da caldeira
5
Registro de segurança
Os registros de segurança deve ser constituído de livro
próprio, com páginas numeradas, onde serão registradas:
6
Prontuário da Caldeira
7
Categorias de Caldeiras
9
Qualidade da água
10
Operador de caldeira – Requisitos
11
Inspeção de Segurança
As caldeiras devem ser submetidas a inspeções de segurança
inicial, periódica e extraordinária.
12
Válvulas de Segurança
As válvulas de segurança devem ser inspecionadas
periodicamente conforme segue:
13
Vasos de Pressão
Trocador de calor
Tubulação, Válvulas
Bombas
Turbinas e ejetores
Compressores
Torres, vasos, tanques e reatores
Fornos
Caldeiras
14
Classificação dos Vasos de
Pressão Fluídos
Os Fluídos contidos nos vasos de pressão são classificados
conforme descrito a seguir:
Hidrogênio
Acetileno
15
Fluídos
16
Risco Grave e iminente
Constitui risco grave e iminente a falta de qualquer um dos
seguintes itens:
17
Documentação do Vaso de Pressão
18
Registro de Segurança
Este “registro de segurança” deve ser constituído por livro de
páginas numeradas, onde serão registradas:
19
Instalação de Vasos de Pressão
20
Vasos de pressão instalados
em ambientes confinados
21
Treinamento de Segurança na
Operação de Unidades.
A operação de unidades que possuam vasos de pressão de
categoria “I ou II” deve ser efetuada por profissional com
“Treinamento de Segurança na Operação de Unidades”.
22
Intervenções que exijam soldagem
Todas as intervenções que exijam soldagem em partes que
operem sob pressão devem ser seguidas de teste hidrostático
23
Inspeção de Segurança de Vasos
de Pressão
24
Inspeção de Segurança Extraordinária
de Vasos de Pressão
Este tipo de inspeção deve ser feita nas seguintes oportunidades:
25
Prazos máximos de inspeção de segurança – Empresas que não
possuam serviço próprio de inspeção de equipamentos
26
Prazos máximos de inspeção de segurança – Empresas que
possuam serviço próprio de inspeção de equipamentos
27
Inspeção de Segurança de Vasos
de Pressão
Vasos de pressão que não permitam o exame interno ou externo por
impossibilidade física devem ser alternativamente submetidos a teste
hidrostátic
28
EXPLOSÃO EM CALDEIRA
29
Na noite de 09 de Dezembro de 2000, as 02:30, 3 pessoas estavam tentando dar
partida (restart) na caldeira quando ocorreu uma explosão dentro da câmara de
combustão da caldeira. As 3 pessoas ficaram gravemente feridas, com mais de
••
50% da área de corpo queimados por queimaduras de segundo grau.
Duas destas pessoas subseqüentemente morreram no hospital:
A caldeira estava operando queimando GLP. Uma ordem noturna foi dada para
acender os queimadores de Diesel na caldeira.
As 3 pessoas acidentadas tentaram acender o queimador de diesel a partir das
00:30. Eles fizeram diversas tentativas, mas não obtiveram sucesso.
As 2:20, eles tentaram acender novamente os queimadores de diesel.
Entretanto, a caldeira sofreu um trip e apagou.
Na tentativa de reacendimento da caldeira com GLP, a explosão ocorreu.
A caldeira estava em fase de comissionamento no momento do acidente.
Procedimentos escritos estavam disponíveis para partida a frio e a quente de
caldeiras.
Investigações revelaram que a equipe de partida encontrou dificuldades para o
acendimento da caldeira com GLP algum tempo antes. Para superar o
problema, eles improvisaram um método de partida com um by-passs manual.
Este método de by-pass não era o mesmo constante nos procedimentos
operacionais.
30
O método de by-pass foi usado pela equipe de partida como uma mediada
temporária, e eles pararam de usa-lo quando uma solução definitiva para o
problema foi encontrada.
Este método foi utilizado apenas pela equipe de partida e nenhum operador foi
instruído para utiliza-los.
Investigações mostraram que operadores estavam presentes quando este
método de partida foi usado. Na realidade , este método foi utilizado em
diversas ocasiões subsequentes pelos operadores de processo.
Sistema Interno de Gerenciamento de Segurança Corporativa
31
encontrado nenhum documento que evidenciasse que esta revisão tivesse
sido feita.
• Foi descoberto que as válvulas de by-pass das XVs não possuíam
nenhum selo de segurança quando a equipe de partida implementou o método
de partida com by-pass. Não se descobriu porque não havia selo de segurança
nestas válvulas de by-pass.
Treinamento e Experiência
•
treinamento dado a ele era insuficiente para operar a caldeira.
Investigações no local confirmaram que as 2 válvulas de by-pass das XVs
estavam 50% abertas. Isto confirma que o método de by-pass foi utilizado
•
para reestartar a caldeira.
32
• Houve portanto um alinhamento que permitiu a entrada de grande
quantidade de GLP para a câmara de combustão, resultando na explosão da
caldeira.
CAUSAS DO ACIDENTE
• Uso de um método temporário de by-pass para reestartar uma caldeira após o
seu trip.
• As 2 válvulas de by-pass das válvulas de trip (XVs) estavam abertas, sem que
as 2 válvulas de bloqueio da válvula de controle principal (FCV “A”) de GLP tivessem
sido fechadas.
• Não cumprimento de requisitos e procedimentos internos de SMS da
companhia:
- Uso de um método não autorizado de by-pass
- Remoção do selo de segurança das válvulas de by-pass.
LIÇÕES APRENDIDAS
33
AÇÕES TOMADAS
34
OBRIGADO PELA ATENÇÃO
35