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• Curso e Ano
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i EXERCITAÇÃO MONOGRÁFICA
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Título
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SINOPSE
• ,.~
~'\r:
Constitu~/ponto principal da Monografia o estudo dos pr.2, <J;~·
/ --~' :'"
blemas brasileiros direta ou indiretamente ligados ao ferro ;
manganês~ metais nucleares e~ petrÓleo, enfocando-se as poss!-
- . A
veis soluçoes, enfatizando-se a importancia de tais estruturas
geolÓgic~~~l~o ao Poder EconÔmi~o,Em particula3
Com referência ao ferro, que~~-nos em torno de suas
.. .
principais jazidas' produção brasileira (1960 - 1971) 1 exporta-
;ção e vantagens e desvantagens do Brasil no mercado internacio ,- (1
nai-.do min~rio.
servaçao.
•
•.;
corremos a publicaçÕes especializadas, dados hist.Óricos etc •
-II-
SUIVI1RIO
.P?:gina
SINOPSE •• •••••••••••••••.••••••••••••••••••••••• ·•••••• e II
' J
CAPfTtTLO I FERRO E :METAIS.' DA INOOSTRIA DO AÇO •••••• 2
• CAPfTtTLO III
CAPÍTULO
CAPÍTULO
IV
METAIS NUCLEARES •••• _. ••••••••• :.; •• • • ••• • e
32
•
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i,.!
•
.t
J
...; III -
INTRODUÇÃO
-IV-
mo nos mais variados ramos da atividade humana.
-v-
ESTRUTURAS GEOLÓGICAS E PODER ECONÔMICO
r Generâlidades
,,
.Quando estudamos "PODER NACIONAL vimos q_ue existem vários
fatores, não propriamente militares, q_ue o modificam valorizan-
A
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- 4.-
]: - FERRO E METAIS DA INliDsTRIA. DO AÇO
•
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vão de madeira permitindo expandir grandemente
fabricação.
do gusa
em aço.
-
tribuir ainda com uma adiçao do metal_:)
no forno de aço (pro-
cesso Siemens-~mrtin) onde tem a função de reduzir o
teor de carbono do banho 1.!quid9 1 com a vantagem de con
6-
cha.m na região do· Quadril!'Ítero Ferrífero e economicamen-
te, podem ser classificadas em função do tamanho da zona
•i
geográfica .(vales do Rio' Doce e do Rio Paraopeba)~ das
vias de escoamento e dos grupos interessados.
I
, '- f.l
O min~rio do Vale do Rio Doce destina-se; em parte 1 ao
mercado doméstico (Usi~minas, Acesita, Belgo-Mineira e;
em parte, ao Mercado Internacional (avRD, Belgo-Mineira
.f '"
• '
atendem ao mercado dom~stico (Cia Side~rgica Nacional
(Casa de Pe~) Cosi; etc.)- e jazidas cujos produtos são
exportados , (!Jons6rcio do· grupo Antunes e Hanne..,ll'linera-
çÕes Brasileiras Reunidas (MBR); Manesmann etc.).
- ... -
'A
Na mesma ocasião foi criada a Companhia Siderúrgica Nacio-
nal com o objetivo de fomentar a ind~tria nacional •
.,
Ati 1970 a CVRD dedicava-se exclusivamente à exploração
do ferro e atividades sociais no Vale do Rio Doce. Atual-
.,
~· . ,., mente vem diversificando muito sua atuação por interm~dio
do DOCEGEO que est~ realizando pesquisas de todos os re-
•f ... cursos minerais de interesse •
Al~m de produzir ~rios tipos de min~rio de alto teor, a
CVRD implantou em Tubarão a primeira Usina de Pelotização
brasileira e, igualmente de iniciativa pioneira 1 est~ fazeg
do concentração do "itabirito frilvel" que não era conside
rado min~rio.
; : ...
. , -
Os grandes depositas estao quase todos compreendidos numa
lrea da ordem de 8 000 km2, entre Belo Horizonte, Santa Bar
· ~~~~.:·.Congonhas do. Campo e lmriana, o famoso
'
Quadrilatero
, - ·- .
"
- ?
Central; posteriormente. cognaminado Quadrilátero Ferr!fe-
ro.
' ~ Mato-Grosso - Iliunic{pio de Corumb~ - na região de URU-
CUM, in;! também in~eras reservas de minério de fe!I'o ~ mas
sua importância é considera~elmente menor do que· as ·de
Minas Gerais não s.t pela localização, mui to distante dos
,;f
•'
.J.
centros consumidores, como p~la.baixa qualidade do miné-
rio. Ainda assim, esse minério assemelha-se a um taconi-
to bem mais rico em ferro do que o taconi to clássico ' d.o
Lago Superior, nos EE U!!..:}
•
'
Estudos de vários pesquisadores admitem que as reservas·de
'
Corumbá e adjacencias sejam equivalentes ou superiores em
volume às do Quadrilátero Ferr{fico embora de minério de
.
qualidade mais baixa. Demanda mundial de minério de fer-·,.. ,•
•
nal. Todos esses fatores contribuiram para o surgimento
de exportadores de grande porte entre' os quais o Brasil~· ·
que em conjunto com a Libéria e a Aust~lia participou can
••
5% das exportações mundiais e~;l960~· passando a contri-
buir com 25% do total de exportação em 1969.
'. H H
...
Reservas -- Umtrabalho global de levantamento das reser
vas de ferro ainda não foi pUblicado.
- '6 -
crescido com Índices muito si'gnificativos.
Ano Quantidade
1960 9.862.462
1961 10.513.776
1962 11.550.637
1963 13.659.641
'
1964 16.841.378
1965 20.183.818
1966 23.180.587
1967 21.723.393
• 1968
1969
1970
1971
24.532.288
27.571.027
36.381.230
37.675.67-=J
I •. .
Com&rcio - No mercado doméstico é feito, em -grande parte,
diretamente • Os principais consumidores possuem minas pr6
.. ,... prias.
No mercado internacional, a CVRD :é a prin?ipal exportadora
cujo min~rio destina-se, principalmente~ ao Japão e ~ Euro
pa Ocidental.
- ·;..,
~•·'I'
-
O projeto Oaraj~s, em fase de estudo, pressupÕe exporta-
çÕes da ordem de 20 milhÕes de t/ano a serem atingidas no
final da d~cada de 70.
•,,
e tendo-se em vista a extensa ~rea de rochas pré-cambianas,
, . ~
... la {Cauê);
·~. sistema eficiente de transporte e embarque
(EFvr.(e porto de Tubarão);
- ~ 8 -
I
·'- frota de graneleiros que poderá operar com
frete de retorno (Docenave e Fronape)- levar
•· minério de ferro e trazer carvão e petr6leo.
pao;
• --mercado altamente .competitivo;-
A .
concorrencia interna entre os grupos produt~
•
de Volta Redonda começou,a gerar importantes transforma-
çÕes estruturais no Pa!s. Com a relativa disponibilidade
de aço novas indJstrias começaram à surgir em todo o ter-
rit6rio brasileiro, fornecendo o chamado "perÍodo substi-
•
tutivo" das importaçoes.
.. '·
O desenvolvimento industrial ~
; ·• nhou ritmo mais acentuado e as fontes de dinamismo de nos
•
'
sa economia diversificavam-se. Depois da construção a u-
.. sina passou por vários planos de· expansão. Agora, prepa-
ra-se para atingir n:Cveis de produção ainda mais elevados. ·
'
Pelo Plano Sider!xgico Nacional foi atribUÍda a CSN a
responsabilidade de maior peso no aumento da produçã~ de
• aço que se deseja situar em torno de 20, ou, c.om maior
otimismo, 25 milhÕes de toneladas no fim desta d.~cada. AB
sim, partindo de uma capacidade instalada de produção de
-
1,4 -
milhoes de toneladas a Usina de Volta Redonda. teve.
seu Plano de Expansão dimen4ionado em três etapas suces-
sivas. No Est~gio I ela foi ampliada para 1~ 7 milhÕes t.
No Estlgio.II (1976) para 2,5 milhÕes t e no Estágio DI
para ·4,6 milhÕes t de lingotes.
- 10-
II - MANGA.riS NO AMAPI
•
'
ce~lc~
,,
Na siderurgia o Mn ,~ empregado na forma de minério ou fer
N
-11-
N
• te.._j'·
Essa indÚstria consome aproximadamente
de Mn.
2% da produção
- 12 -
A prospecção do Mn é muito f~cil e baseia-se no fato dele
ser de reconhecimento visual por qualqúer leigo 1 que o de-
-~··
fine como uma "pedra preta", pesada 1 e que "suja a mao".
. ··•
Visto o manganês em geral, vamos estudá-lo no
N C(!.i-L
.. IA e! Am.ap::{.~
ploraçao é feita a "um aberto" desmontando as grandes ma.!!!_
sas de minério nas éristas e encostas dos morros que for-
mam a Serra do Navio~ no TerritÓrio do Amap::{. Conduzido a
•
•
uma usina de beneficiamento, ~ pouca distância das
tes de trabalho o material é britado~ lavado e classific~
do em tamanho bitolando-se-o até 5cm (2 polegadas) e mis-
fren-
fo,..mo;. . )
turando-se· os tipos para p~ o teor de 48% de Mn~
•
Amazonas, já devidamente balizado 1 econpmisando cerca de
400 milhas no percurso até os portos norte-americanos e
cerca de uma semana no tempo.
•
, ..;
A queda nos teores e um estoque acumulado de finos
levou
"i.
a implantação
-
da la. Usina de Pelotização de Mno)As
'* -
-···
leves
- 13 -
nos utilizados no sistema industrial adotado. A Usina de
Peiotização exprime ao mesmo tempo um avanço tecnol~gico~·
" no apro-
representando etapa superior de industrializaçao
veitamento de reservas mangan!feras e valioso passo no
..
,
•
,, campo econÔmico.
Com ela incorpora o Brasil a seu patrimÔnio tecnol~gico u
, ..
ma unidade pioneira no Mundo. Atraves dela introduz no
' .•
altamente competitivo·mercado internacional de manganes
.
um novo produto de especial qualidade, fortalecendo a sua
,:~
. -
pos~çao.
'
O Ama:p!{~ além de grande exportador deven{ garantir o mer-
cado doméstico que precisa d~ minério de alto teor e,freg
te à pol!tica de diminuição de éxportação de produtos "in
natÚra"1 Pº4e:ffi. vir a produzir semi-elaborados na forma .de
ferro-liga. A esse respeito vem·sendo estudada a implan-
tação de uma usina· hidrelétrica no Territ;~rio para fome":'
cer a energia
.
·necess~ria
. a·os fornos
- .el~tricos.
'•
- D:l.dos econÔmico:o:financeiros -
, .
Em janeiro de 1957 iniciou-se a exportação do minerio
•
A . #
de manganes. pela ICOIV!I, e. traves do porto de Santana. De
então par~ c~, esta exportação não cessou, variando de
ano para ano de acordo com as possibilidades do mercad~
• -
representando uma importante contribuiçao financeira ~
.'
- llf. -
- ,
Sao os seguintes os numeres relativos a' exportaça·o: -
..
Toneladas m&tricas
1957 668.276
1973 1.226.757
••
••
• Total: 15.271,130 (1957 a 1973) .
Em 1973 estas vendas se dirigiam percentualmente para:
.w;
/
Am&rica do Norte 42'~?4%
CanaM 6~65%
M~xico 0~83%
Europa 46~'37%
-
Japao li81%
Argentina 1~70%
'
100 %
A
A partir de. 1957 o manganes se inscreveu entre os mais
destacados itens da pauta de exportaçao do
.. - ,
Pa~s.
•
atualização esse problema não poderia deixar de figu-
rar neste trabalhoo
""
A idéia de poupar as reservas de manganes, de modo a
• garantir· o suprimento da ind~stria side~gica brasi -
•
Íif ...
•'~'--
.•
•
I i
•
.
.
' •
- 11. -
III • METAIS NUCLEARES
1 - L!tio
t o metal mais leve que se conhece. Vem despertando
interesse pelas possibilidades de se tornar uma grag
de fonte energ~tica •
.. ·
• 2 - Eerilio
- 19 -
N
•
vas de berilio no Brasil •
h- c:!dmio
\
' Não se conhece ainda, no Brasil, min~rio de Zn rico
·em c:!dm~
A
4 - Zirconio
• -·
; 1:1
lo zirc~nio ~ um metal refrat~rio.
N
Recentemente
sendo alvo de muita atençao por suas aplicaçoes
N
vem
em
N
reatores atÔmicos, dada a sua resistênciac à corrosao
-20 -
diante dos agentes mais agressivos bem como por apre-
;'}·
sentar um baixo coeficiente de absorção de neutros •
O metal vem sendo produzido especialmente para uso de
enorgia 'nuclear~
.- 4'
Zirc~nio no Brasil - As fontes de zircÔnio no Brasil
são ~s areias mon~z!ticas litorâneas, que sempre con-
tem zircão e os depÓsitos do Planalto de Poços de Cal-
••
das (Caldas e Andradas) onde o minério é a baddeleyita
quase púra ou a mistura de Óxido ·e~·silicato denominado
caldasito •
em
com eles; nesses caso, quase sempre acompanha-
dos por elevados teores de urânio.
A •
5 .-•,Uraruo
- :2~-
àcmnulo de grande estoque desse novo material energéti
co.
A
Ao cont!'IÍrio do que geralmente se pensa o uranio natu-
ral. não r& um produto de preço elevado; caro e o mate-
,
o
rial f;:!ssil ~
35 que entra na proporçao de -
apenas
•• O~ 7% do urânio natural e que constitue a ~arte de ener
gia nuclea; disputada por todas as NaçÕes.·
•• -
Ultrapassado o ta o contra. vertido emprego da energia nu
</es+rui J of .;I
clear como arma dist~ui4~~ passou-se a considerar a
conquista do ~tomo como fator de desenvolvimento do
• mundo moderno.
timento universal.
,
Tal como acontece em outros paJ.ses -
nao se pode consid~
'
•
.• rar os pegmatitos como tipos importantes de jazidas u-
ran!feras.
•
'
de stdio •
Este ~ então enviado (de Goi~s) ao Instituto de Ener~
· gia AtÔmica, em S. Paulo, onde é transformado em diu-
ranato de amÔnio, nuclearmente puro.
'I ,. ~~ora
\ Em
tenha tido in!cio ~ 17 anos a
iq14-
CNEN o mo- 'ª't~
mento/localizou apenas uma pequena jazida de urânio •
ll: a de Campos do Agostinho; em Poços de Caldas, único
corpo geolÓgico capaz Qe fornecer urânio a preços com
- Z.l -
petitivos no m.ercado internacional para a futura de
~ A
manda do Pa{s. Das outras conhecidas umas nao :tem o
A . . . ~
I \
••
, ..
/
para fabricação de pl~sticos, borracha etc. Por um la-
do, ,& grande o c:onsumo de combust!veis f6sseis 1 tanto
nesses novos campos quanto nos motores de combustão in-
terna; por outro, a demanda de energia elétrica duplica
no Brasil, de 7 em 7 a~os (e de 10 em 10 anos nos pa!-
.••
' ses mais desenvolvidos~
,_ ~ ~evê-se que na d~cada
de o 1980~ parq~e
gerador brasi-
leiro exigi~ grande número dé ~ermoelétricas e,caso as
reservas nacionais de carvão e petr.61eo, ora limitadas,
- 25 -
não aumentarem substancialmente at~ 1~, essas necessida
des não
.
poderão
. '
ser atendidas somente pelas t,~rmicas con -
vencioriáis!_}
A energia nuclear sendo uma energia concentrada (1 tone
lada de urânio pz:oduz energia equivalente à queima de
••• . . , -
50.000 toneladas de carvao) e relativamente independen'-
...
te da distância entre a Usina nuclear e a usina de ura-
•• nio ou a f~brica de elementos combust!veis. Com isto ',
, '
•
H
de transmissao •
'·
l
~
•
,_, Bara a Agência Internacio~l de Energia AtÔmica (AIEA)
s_o sao co~idera~os depÓsitos de urânio aq~eles· cujo
, N
.. ,
custo de produção não ultrapassem a 15 dolares por li-
bra de 6xido de ur~nio (u3o8 ).
Por esse conceito, o Brasil s.ó possue dois depÓsitos ~
suficientemente medidos (Figueira e Poços de Caldas )
dando um total de 11 mil toneladas de u3o8. Mas,admi~
I •
çao da Nuclebras que; tendo como respaldo uma experiên-
r cia de mais de 20 anos em pésquisa de urânio, declara
.,, •
jamais ter visto uma região tão promissora quanto Cam-
pos Belos e AmorinÓpolis.~
'
•
i •'\
- ?1-
'.'
ri - PETR6LEO - O "OURO NEGRO"
•
\\ tI
- ?8 -
\ausSh2. Nos três primeiros meses que se seguiám à out:!,!
.•
bro ~do ano passado (1973) e à guerra do Yom Kippur, o go
..
vemo brasileiro subsidiou as ~portaçoes
.
-
, pqr
de petrolec
. --
que elas haviam sido pagas a p~eços .. antigos e porque j!{
estavam no porão dos petroleiros que navegavam no rumo
do :Brasil.
•
.14 • . '
envergadura lesteoeste.
'
Dispunhamos ta:ni.b~m de uma 'pujante inc1~stria automobil!s-.
tica que s6 naquele ano de 1974 !a acrescentar mais 800
mil motores aos 5 milhÕes de ve!culos já em tr!Ífego no
,
Ba~s •
~-
Somente agora os homens se aperceberam do quanto era frá
gil a civilização ocidental e do quanto eram fragil{ssi- 1
~ _ _...)
1
- 29.-
f':as as estruturas sob as quais elatA se sustentavam. Nel
nhuma pitonisa do Instituto Hudson havia advertidô sobre
essa fragilidade. Bastou que os produtores do ~lfo ~~r
.·
sico fechassem um pouco as torneiras do petrÓleo para se.
ver como tudo poderia desmoronar de uma hora ·p&raa outra.
A sociedade humana não sabia que estava tão escravizada
a um s~ produto. Os brasileiros, por sua vez, nem po-
diam imaginar o quanto eram dependentes dele.
"
Tudo isso, do ponto de vista economico.
- 30-
pos petrol~feros. Tendo em vista este supremo· objetivo
ordenou ls suas.tropas que evitassem ~anto.quanto poss!-
vel a gu~rra exterminadora, justamente com a finalidade
de poupar, para uso pr.~prio~ o que já estava · ~
do e explorado.
. .
O Mundo todo conhece o resultado de tal estrategia,em que
..
pesem outros fatores de ordem geÔgrtÍfica~ climática, te-
... .
naz resistenc1a etc.
•
c"
- .,j)-.
"1 .. -
..
. N'
V - CONCLUSAO
•
' .
. ,igualm~ntpf coloca em posição_ de destaque~sendo~·
tamb.~m, a ~incipal exportadora, atrav.~s · do porto
de Tubarã'õ;
.•
ser descobertos com o progresso do conhecimento.geo
l-Ógico •
~--
·-,- --·· ... ( 957•
2a. ) - O principal emprego do _manga.n:_s "')70.
s) da, vd'e. i!!
nól •
'("'
(ICOMI) onde foi instalada, pioneiramente, a la. U
1:"
sina de pelotização do manganês;
- 32 -
- devemos conservar o man~nês em benef!cio de nos-
sas usinas sidertfrgicas.
(
)a.) - At~ alguns anos atr~s, apenas uma jazida de urânio
'
tinha sido considerada import~te; a de Campos do
(
• Agostinho, em Poços de Caldas •
'l
Recentemente, em Campos Belos_ e Amorin6polis, em
. .
Goiás, com tais descobertas, ~ promissoras espe
,.
=
ranças de que essas Ocorrencias sejam economicamen
te explon{veis: O dto~M0 >1J(o f-<•1l,.<NW~os ~ &vtc-'c7~ ~o sJ;s-
1
+itl{fo c.\a.t -l.'I?UffG~.f \'(SHval> de i'li1HJ'(& Co>fV(VlCi(ft(él/,
- 33-
•
(:
B I B L I OGRAF I A
~:~
'
•1 1 - Recursos Minerais do Brasil (1º e 2º vols) - SILVIO
FROES DE ABREU
•'*
2 - Revista "VOLTA REDONDA", da c.S.N. - 1974
;VOflN7A~f! - 1\ev,jtol cf~ (CMII-/I'i71.f.
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- O ;V\f)NG)A..vG.s
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