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Texto:

Inês- Mãe traz os talheres.


Mãe-É para já minha filha.
Pero Marques- Talheres? Mas que palavra tao majestosa ser. E que significai isso
ai?
Inês e sua Mãe riem-se
Pero- Porque se riem de mim?
Inês- Meu querido isto serve para te alimentares para poderes comer. Como tu comes
no sitio onde viveis?
Pero-Eu? Com as mãos como e obvio minha querida.
Inês-Que coisa mais imunda. Tome veras que não será complicado utilizar.
Pero Marques fica tentando utilizar os talheres, metendo eles ao contrario ou ate
mesmo usando uma faca como garfo. Enquanto isso Inês e sua Mãe riem-se feito umas
hienas.

1:
Os judeus aparentam ser desonestos, astutos e falsos, pois pretendem convencer a
Inês e sua mãe na dificuldade de procura. Para isso, exageram, fazendo crer que
foi longínquo o caminho percorrido, que sofreram com as variações meteorológicas
e que a busca foi minuciosa. Mas também demonstram sageza, uma vez que, exageram
nas qualidades do pretendente, tentam influenciar Inês para que o aceite.

2:
Durante o seu dialogo, revela o seu caráter dissimulado quando adverte o Moço para
não o corrigir nem mostrar admiração se o vir mentir ou fazer-se passar por aquilo
que não é.

3:
Os versos parentéticos refletem o pensamento do Moço e pretendem criticar /
denunciar o comportamento do Escudeiro, quer quantos aos seus modos quer no que se
reflete ao facto de este tentar aparentar ser rico. Perante esta dissimulação que
antevê, o Moço ironiza dizendo “Homem que não tem nem preto, / casa muito na má
hora,”

Tiago Castro Nº26 GPSI-B

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