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ENFERMAGEM
Manaus
2020/1
1
DIRIGENTES
Adriano Azevedo
Presidente Administrativo do Grupo Ser
Diretora Acadêmica
2
SUMÁRIO
VI - PRÉ-REQUISITOS.................................................................................................. 9
ANEXO 1 ..................................................................................................................... 27
ANEXO 2 ..................................................................................................................... 30
ANEXO 3 ..................................................................................................................... 31
ANEXO 5 ..................................................................................................................... 34
3
ANEXO 6 ..................................................................................................................... 37
ANEXO 7 ..................................................................................................................... 43
ANEXO 8 ..................................................................................................................... 51
ANEXO 9 ..................................................................................................................... 53
ANEXO 10 ................................................................................................................... 54
ANEXO 11 ................................................................................................................... 55
ANEXO 12 ................................................................................................................... 56
ANEXO 13 ................................................................................................................... 57
ANEXO 14 ................................................................................................................... 58
ANEXO 15 ................................................................................................................... 59
ANEXO 16 ................................................................................................................... 61
ANEXO 17 ................................................................................................................... 62
ANEXO 18 ................................................................................................................... 63
ANEXO 19.............................................................................................................................
ANEXO 21......................................................................................................................................71
ROTEIRO DE CASO CLÍNICO....................................................................................................71
ANEXO 22.........................................................................................................................73
ANEXO 23 ................................................................................................................... 70
ANEXO 24 ................................................................................................................... 73
5
I- APRESENTAÇÃO
Estágio Supervisionado
6
desenvolver competências e habilidades do discente do Curso Enfermagem e integra
respectivamente uma carga horária total de 418 horas no Estágio Supervisionado I e 429
horas no Estágio Supervisionado II.
1 – Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes dos
cursos superiores e de ensino profissionalizante no Ensino Médio e Supletivo (Anexo 6);
2 – Decreto n° 87.497 de 18 de agosto de 1982 (Anexo 8), que regulamenta a Lei 6.494 de
07 de dezembro de 1977 (Anexo 9);
3 – Diretrizes gerais que definem a de estágio, Portaria do MEC n° 1721/94 (Anexo 5);
4 – Resolução do CNE/CES n° 03 de 07 de novembro de 2001, do Conselho Nacional de
Educação/ Câmara de Ensino Superior que constitui as Diretrizes Curriculares Nacionais
do Curso de Graduação em Enfermagem (Anexo 7);
6 – Resolução COFEN 299 de 16 de março de 2005 e Projeto Político Pedagógico do Curso
de Enfermagem do UNINORTE (Anexo 11);
7
7 – O presente Regimento;
8 – Demais normas pertinentes às atividades de Estágio Supervisionado I e II emanadas
pela Coordenação do Curso de Enfermagem e pela Instituição de Ensino.
IV - OBJETIVO GERAL
V- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
8
Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, fatores
determinantes com base no modelo clínico-epidemiológico;
Desenvolver o raciocínio clínico e o senso crítico associado as abordagens teóricas
e práticas para a implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem
– SAE;
Reconhecer e estabelecer cuidados a pacientes com alterações fisiológicas dos
sistemas neurológico, endócrino, cardíaco, respiratório, gastrointestinal, renal,
urinário e locomotor;
Reconhecer e estabelecer cuidados a pacientes com quadros clínicos e traumáticos
em situações de urgência/emergência respeitando os princípios terapêuticos e
éticos;
VI - PRÉ-REQUISITOS
9
Como ato indispensável, todos os discentes deverão apresentar Carteira de
Vacinação atualizada previamente à sua entrada nas unidades de saúde para que
o contato direto com os pacientes não venha a gerar reflexo negativo sobre seu
estado de saúde. Pois entende-se que o profissional em formação precisa se
conscientizar como sujeito social a quem compete atuar no processo de
promoção de saúde, prevenção de agravos e no sistema de vigilância em saúde,
entendendo que a saúde individual reflete na saúde coletiva. Quais vacinas: A
vacina adsorvida difteria e tétano adulto (dT), Hepatite B e Febre Amarela
obrigatoriamente.
O Estágio Supervisionado será realizado com a supervisão e responsabilidade da
UNINORTE, que designará para essa função um Professor Supervisor
Responsável, um Professor Orientador e um Preceptor Enfermeiro, que na
proporção de até seis alunos por preceptor, deverão planejar, coordenar,
acompanhar e registrar a execução das atividades, bem como avaliar e intervir
sobre o desempenho do aluno. Isso ocorrerá através do preenchimento e envio,
a cada ciclo, do cronograma de estágio que deverá conter as atividades diárias
que serão realizar pelos alunos.
A carga horária total de Estágio Supervisionado, prevista no Projeto Pedagógico
do Curso de Graduação em Enfermagem é de 418 para Estágio Supervisionado
I e 429 horas para o estágio Supervisionado II, que deverão ser cumpridas em
práticas externas, e em modalidades previstas que incluem Rounds Clínicos e
Profissionais, Paciente Estandardizado, Simulação Interprofissional, Simulação
Complexa, OSCE, Projeto de Intervenção e Mini-cex;
As rotações clínicas do Estágio Supervisionado serão ofertadas de acordo com a
disponibilidade das demandas da Instituição de Ensino, respeitando aos
Convênios firmados com as Instituições de Saúde, podendo haver ou não
duplicidade de disciplina ou campo ofertado.
Aos acadêmicos e Profissionais da UNINORTE é compulsório atender aos
requisitos estabelecidos pelo Regimento Interno e as Normas estabelecidas pela
Coordenação do Curso de Enfermagem da UNINORTE e a Instituição de Saúde
conveniada para realização da atividade;
A resolução do CNE/CES N.3/2001, Art. 7, parágrafo único ressalta que a carga
horária mínima do Estágio Supervisionado deverá totalizar 20% da carga horária
total do curso de graduação em Enfermagem.
10
A jornada do Estágio Supervisionado a ser cumprida pelo acadêmico deve ser
de quatro horas diárias de segunda a sexta-feira, das 07:00h às 11:00h no turno
matutino ou das 13:00h às 17:00h no turno vespertino (é necessário que nesse
período de 4 horas, os alunos tenham realizado todas atividades previstas no
cronograma realizado pelo preceptor para o dia de estágio);
O acadêmico deverá participar ativamente das atividades do Estágio, sendo ele
o protagonista no processo do ensino-aprendizagem, cumprindo o horário e a
carga horária total estabelecida para o Estágio previamente estabelecida no
Projeto Pedagógico do Curso, o que implica na obrigatoriedade de o
aluno/estagiário não ter nenhuma falta nos ciclos em que for escalado;
As faltas a que se referirem a casos de Saúde, Judiciais, Militares, casos de óbito
familiar próximo, apresentação de trabalho científico ou participação em
Congresso ligado à Enfermagem serão analisadas pela Coordenação do Curso
mediante entrada com requerimento em prazo máximo de 72h úteis e cópia do
documento comprobatório anexado. Em caso de deferimento da Falta Justificada
por motivos citados acima, a atividade de reposição de carga horária será
indicada pela coordenação de estágio, em prazo máximo de 72h, assim como o
preenchimento do Termo de Ocorrência (Anexo 17) que será anexado aos
Instrumentais na entrega do check-list do Preceptor. Em caso de indeferimento
por prazo ultrapassado ou falta de justificativa legal o aluno terá o conceito Não
Cumprido na totalidade da disciplina do Estágio Supervisionado o que configura
Reprovação na disciplina;
Serão consideradas horas de Estágio Supervisionado, somente aquelas
cumpridas dentro das Unidades de Saúde e aquelas que se refiram a atividades
vinculadas ao Caderno da Documentação Acadêmica da Unidade Curricular:
Estágio Supervisionado I e II, determinada pela Rede de Ensino;
Dentre outras atividades os acadêmicos deverão elaborar e implementar o Plano
Atividades de Estágio (anexo 2) de acordo com cada área de atuação após
observação do seu campo de estágio e realização do diagnóstico situacional
daquela Unidade de Saúde, sob orientação do Preceptor Enfermeiro e este deverá
ser entregue no terceiro dia de estágio.
Os acadêmicos deverão elaborar e entregar um Relatório Final do Estágio
(Anexo 3), que deverá conter os resultados alcançados dentro da proposta inicial
de trabalho; salientar as facilidades, dificuldades, pontos positivos e/ou
negativos detectados durante as atividades desenvolvidas em campo, bem como
11
sugestões concretas para a melhoria da metodologia utilizada nesta fase do
processo ensino-aprendizagem, e este deverá ser entregue no antepenúltimo dia
do Estágio;
A avaliação de cada acadêmico deverá ser efetuada pelo Professor com pleno
conhecimento do aluno, conforme os critérios que abrangem as esferas de
desenvolvimento Cognitivo, Socioafetivo e Psicomotor que estão descritos no
instrumento de Rubrica por Competência (Anexo 12).
As escalas de estágio serão confeccionadas e disponibilizadas pela coordenação
de enfermagem, via sicanet, com pelo menos 24 horas de antecedência à data de
início dos Estágios, podendo os grupos serem formados por no máximo seis
alunos e terão no mínimo duas rotações no Estágio Supervisionado I, e no
Estágio Supervisionado II três rotações, que objetivam oportunizar ao máximo a
vivência do aluno com a prática profissional do Enfermeiro. Tais rotações
poderão ou não ser repetidas e alteradas de acordo com a necessidade e
disponibilidade da Instituição de ensino.
A inserção dos alunos na escala de estágio acontecerá obrigatoriamente a medida
que estes realizarem a matrícula na disciplina de Estágio Supervisionado I ou II,
a contar do primeiro dia de aula, sendo este o primeiro dia de coleta das listagens
de alunos matriculados. Apenas serão colocados nas escalas, os alunos que
estiverem matriculados na disciplina, não realizando assim “reservas” em escala
aberta.
Os alunos matriculados na disciplina de Estágio Supervisionado no turno
matutino, obrigatoriamente estagiarão pelo período vespertino e os alunos
matriculados no turno noturno estagiarão pelo período matutino
obrigatoriamente, que são opostos ao seu período de matrícula no Curso de
Enfermagem da Instituição de Ensino. Os alunos poderão entrar com
requerimento para mudança de turma com antecedência, para que seja analisado
pela coordenação.
Aos alunos que tiverem interesse em mudar sua escala de estágio ou realizarem
permuta com um colega, deverão entrar com requerimento junto à coordenação
do curso com antecedência mínima de 24h ao início do seu estágio, sinalizando
o seu desejo de mudança e sugerindo o grupo da escala ao qual gostariam de
pertencer. Os requerimentos têm um prazo máximo de 72h úteis para serem
respondidos e os mesmos podem ou não ser deferidos de acordo com a
disponibilidade de vagas e análise da solicitação pela coordenação de estágio.
12
Os alunos deverão receber feedback e suas notas de cada uma das avaliações
realizadas em cada rotação, após um prazo máximo de 48 horas após entrega ou
da realização da atividade.
Competências
profissionais
Mapa curricular
Plano de Ensino
Planos de
Aulas
Ferramentas
de práticas*
13
Esta Unidade Curricular está diretamente ligada à educação Clínica e Profissional.
Em Estágio Supervisionado I e II, o estudante desenvolve conhecimentos, habilidades e
atitudes relativos a prática supervisionada fundamentada na experiência do exercício em
unidades ambulatoriais, unidades de atenção básica, comunitária e unidades hospitalares
abordando os diferentes ciclos do desenvolvimento humano e as funções assistenciais e
gerenciais do Enfermeiro.
14
XXV Correlacionar dados, eventos e manifestações para determinações de ações, procedimentos,
estratégias e seus executantes.
XXVI Implementar ações, procedimentos e estratégias de enfermagem avaliando a qualidade e o
impacto dos resultados.
XXVII Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde.
XXVIII Reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem.
GESTÃO E LIDERANÇA
XXIX Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de Bioética, com
resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação
profissional.
XXX Considerar a consciência da sustentabilidade nas decisões dos procedimentos em saúde.
Celebração de Convênios
Os locais de estágio deverão ser cadastrados pela Coordenação do Curso e a
oficialização do convênio dar-se-á entre as partes conveniadas, e setores jurídicos conforme
o Decreto n° 87.497 de 18/08/1992 (anexo 8) e Lei n°8.859 de 24/03/1994.
Supervisão do Estágio
Dar-se-á de forma indireta pelo Professor orientador da UNINORTE e de forma
direta pelo Professor Supervisor e pelo Preceptor Enfermeiro responsável pelo estagiário,
que fará o acompanhamento sistemático durante todo o período letivo.
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Avaliação do Estágio Supervisionado
O processo de avaliação guarda íntima relação com a natureza da disciplina sendo
parte integrante do processo de aprendizagem que consiste na análise do desempenho do
acadêmico estagiário, permitindo detectar as dificuldades, observar os avanços e promover
os ajustes quando necessário.
O processo de avaliação do acadêmico em conformidade com critérios qualitativos
e quantitativos, será realizado pelo Preceptor Enfermeiro e deve ocorrer ao longo de todo
o Estágio Supervisionado. Serão considerados critérios de avaliação: a habilidade
cognitiva, científica, assistencial, gerencial, educativa, integrativa, de pesquisa, de
relacionamento interpessoal e respeito aos aspectos éticos e legais da profissão, além de
outras habilidades pessoais que envolvem as esferas do socioafetivo, psicomotor e
cognitivo descritas nos instrumentos de avaliação.
A avaliação dos Estágios Supervisionado I e II estão assim distribuídos:
Estágio Supervisionado I:
Avaliar o Plano de Atividades (anexo 2), recebido no terceiro dia de estágio, com o
planejamento das atividades a serem desenvolvidas durante o estágio que obedece aos
critérios do roteiro adotado pela Instituição de Ensino do Curso de Enfermagem que
gerará uma nota compreendida entre zero 0,0 (zero) e 2,0 (dois pontos);
Utilizar a Rubrica de Avaliação por Competência do Acadêmico Estagiário (Anexo
12) considerando a atuação do acadêmico no campo de estágio, que gerará uma nota
entre 0,0 (zero) a 6,0 (seis pontos);
Durante as quatro rotações clinicas do estágio supervisionado I, será avaliado o
Round Clínico (anexo 18) que deverá ser apresentado pelo grupo de estagiários e
resultará em uma nota entre 0,0 (zero) a 4,0 (quatro) pontos, atribuída em conjunto ao
grupo. A apresentação e elaboração do Round Clínico deve ser feita conforme normas
e orientações estabelecidas neste manual (anexo 4);
Receber e avaliar o Relatório Final de estágio, no antepenúltimo dia de estágio,
seguindo a estrutura estabelecida (anexo 3), que gerará uma nota compreendida entre
0,0 (zero) e 6,0 (seis pontos);
Aplicar o Mini Exercício Clinico e Profissional (Mini-Cex) de forma somativa
em dois momentos distintos no campo de estágio, atribuindo a cada um, uma nota
equivalente entre 0,0 (zero) a 1,0 (um ponto), totalizando a somatória final de 2,0 (dois
pontos);
16
Estágio Supervisionado II:
Avaliar o Plano de Atividades (anexo 2), recebido no terceiro dia de estágio, com o
planejamento das atividades a serem desenvolvidas durante o estágio que obedece aos
critérios do roteiro adotado pela Instituição de Ensino do Curso de Enfermagem que
gerará uma nota compreendida entre zero 0,0 (zero) e 2,0 (dois pontos);
Utilizar a Rubrica de Avaliação por Competência do Acadêmico Estagiário (Anexo
12) considerando a atuação do acadêmico no campo de estágio, que gerará uma nota
entre 0,0 (zero) a 6,0 (seis pontos);
Durante as duas primeiras rotações clínicas do estágio supervisionado II, haverá a
avaliação do Round Clínico (Anexo 18), o mesmo deve ser apresentado pelo grupo de
estagiários, e resultará em uma nota entre 0,0 (zero) a 4,0 (quatro) pontos, atribuída em
conjunto ao grupo. Na quarta e última rotação clínica em campo, será realizado um
OSCE, na Instituição de Ensino UNINORTE, como atividade avaliativa individual e
resultará em uma nota entre 0,0 (zero) a 4,0 (quatro) pontos. A apresentação e
elaboração do Round Clínico deve ser feita conforme normas e orientações
estabelecidas neste manual (anexo 4);
Receber e avaliar o Relatório Final de estágio, no antepenúltimo dia de estágio,
seguindo a estrutura estabelecida (anexo 3), que gerará uma nota compreendida entre
0,0 (zero) e 6,0 (seis pontos);
Aplicar o Mini Exercício Clinico e Profissional (MiniCex) de forma somativa, em
dois momentos distintos no campo de estágio, atribuindo a cada um, uma nota
equivalente entre 0,0 (zero) a 1,0 (um ponto), totalizando a somatória final de 2,0 (dois
pontos);
Controlar e exigir o registro da frequência obrigatória de 100% de participação nas
atividades dos estágios supervisionados I e II, faz-se necessário para a aprovação e
cumprimento de carga horária total exigida no Curso;
O conceito final do Estágio Supervisionado I e II será gerado a partir da somatória
das seguintes parciais: Parcial 1: Rubrica de avaliação por competência e Round
Clínico/OSCE; Parcial 2: somatória do Relatório Final de Estágio, Plano de Atividades
de Estágio e Mini-Cex. A nota final do aluno será o resultado da média aritmética
simples das notas Parcial 1 e Parcial 2. A Regra do meio ponto deverá ser utilizada
apenas na nota da média final do aluno;
A reprovação em apenas uma das rotações da escala que o aluno deverá cumprir
não implica na reprovação total da disciplina de Estágio Supervisionado, sendo assim,
a obtenção da Nota Final da disciplina Estágio Supervisionado se dará pela média
17
aritmética simples da somatória de todas as rotações pelas quais o aluno estagiou. Para
este fim designa-se o Professor Supervisor como responsável pela somatória e
lançamento da nota Final do aluno na referida disciplina. Ao acadêmico que obtiver
Nota final igual ou superior a 7,0 (sete) pontos, desde que cumprido 100% de presença,
será atribuída sua aprovação na disciplina do Estágio Supervisionado e terá seu
Conceito lançado como cumprido. Já os alunos que obtiverem a nota inferior a 7,0 (sete)
pontos ou pelo menos uma falta não justificada terá conceito não cumprido, estando
reprovado na disciplina Estágio Supervisionado. As situações omissas deverá ser
analisadas pela coordenação do curso e conselho diretivo da instituição.
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l) Responsabilizar-se pela reprodução do Regulamento de Estágio Supervisionado, para
uso próprio, disponibilizado pelo Coordenador do Curso de Graduação em Enfermagem na
Internet e/ou no Setor de cópias da Universidade;
m) Cumprir as determinações previstas no Regulamento do Estágio Supervisionado do
Curso de Graduação em Enfermagem;
n) Participar de cenários e simulações complexas sempre que agendados pelo preceptor de
estágio ou pela coordenação, e descrever em detalhes tais atividades em seus respectivos
relatórios.
o) Respeitar o código de ética em sua plenitude, destacando-se a descrição e o sigilo
profissional, comentando ou discutindo qualquer ocorrência somente nas sessões sob
supervisão;
p) Recorrer ao Professor Supervisor, no caso de problemas de interação grupal e se
necessário, à Coordenação de Estágio;
q) Justificar obrigatoriamente, em tempo hábil de 72h úteis, a sua falta junto à Coordenação
do Curso mediante preenchimento de requerimento e anexação de documento
comprobatório.
r) Cada grupo deverá responsabilizar-se por levar em cada rotação, os respectivos EPI’s,
para serem entregues em campo de estágio, até o 3° dia do seu desenvolvimento, conforme
quantidade descrita abaixo:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I e II – 5 a 6 ALUNOS
03 caixas de luva de procedimento
03 pacotes de avental
01 caixa de máscara cirúrgica simples
01 pacote de gorro cirúrgico
15 pares de luva estéril
19
01 pacotes de avental
01 caixa de máscara cirúrgica simples
01 pacote de gorro cirúrgico
05 pares de luva estéril
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Blusa fechada com mangas, cor branca (sem decote, logomarcas (podendo apenas
de atividades realizadas com o tema da enfermagem, da instituição de ensino),
desenhos e transparência);
Tênis ou calçado impermeável na cor branca que cubra o peito do pé e o calcanhar
EXCETO o uso de sapatilhas;
Meias brancas;
Jaleco branco na altura do joelho, manga longa, constando o logotipo do Centro
Universitário do Norte podendo ser este fixado em manga esquerda ou no bolso,
constar nome do aluno e nome do curso de graduação;
Manter os cabelos devidamente presos e alinhados;
Uso restrito de maquiagem e restrição aos adornos (brinco não ultrapassando lóbulo
da orelha, pulseiras, colar, anéis com exceção de alianças);
Unhas aparadas, sem uso de esmaltes;
Proibido uso de Gorro de tecido, apenas gorro descartável.
Para apresentações do Round clínico a vestimenta deverá seguir o mesmo padrão
da utilizada em campo de estágio.
Gestantes podem solicitar via requerimento a coordenação de estágio com até 48
horas antes de início das atividades, o uso de conjunto hospitalar (“Pijama”) na
colocação azul. A autorização será dada apenas após o contato com a unidade na
qual a mesma estará em rotação.
21
Carimbo contendo: curso, nome e sobrenome e matrícula do acadêmico;
Óculos de proteção individual;
São atribuições:
1. Orientar e acompanhar integralmente as atividades teórico-práticas realizadas pelo
acadêmico estagiário;
2. Orientar os discentes quanto a elaboração do cronograma de atividades (escala de
atividades diárias) dos ciclos do Estágio Supervisionado;
3. Apresentar em seu primeiro dia de ciclo a Unidade de Saúde campo de Estágio,
salientando o fluxograma de atendimento e gestores locais, assim como, o cronograma de
atividades diárias previsto para o Estagiário, os instrumentais e critérios de avaliação do
discente e dar início às atividades assistenciais em Enfermagem;
4. Orientar o acadêmico estagiário a ter uma postura profissional coerente com os
princípios da ética e da bioética;
5. Oferecer oportunidades de aprendizado para o aluno estagiário no campo de prática,
utilizando conteúdos, metodologias e modelos pedagógicos atualizados e adotados pela
Rede;
6. Promover atividades que visem a complementação de estudos anteriormente
desenvolvidos em sala de aula, favorecendo a articulação teórico-prática;
7. Contribuir para a resolutividade dos problemas da clientela assistida, através da
implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem;
8. Valorizar as atitudes de participação ativa do aluno estagiário, quando desenvolvidas de
modo organizado e adequado, bem como aquelas que promovam o relacionamento
interpessoal;
22
9. Realizar avaliações formais e informais periódicas visando otimizar os meios
disponíveis para alcance de resultados satisfatórios e ressaltar, através do feedback diário,
as deficiências que ainda possam existir sobre as habilidades técnicas ou cognitivas do
discente;
10. Controlar a frequência dos acadêmicos estagiários nas atividades de estágio
supervisionado previstas no cronograma;
11. Aplicar, para todos os grupos de estágio 2 (dois) Miniexercícios Clínico Avaliativo
(MINI-CEX), de forma somativa, para todos os componentes do grupo de estágio, em dois
momentos distintos, os quais propiciarão o acompanhamento da evolução das
competências clínicas dos discentes.
12. Realizar acompanhamento e avaliação do acadêmico estagiário através do
preenchimento da Rubrica de Avaliação por Competência do Aluno Estagiário (anexo 12);
13. Participar de reuniões periódicas com o Professor Responsável pelos Estágios,
Coordenadora do Curso do UNINORTE e Enfermeiros da Unidade de Saúde onde estiver
ocorrendo o estágio com o objetivo de avaliar e replanejar as estratégias utilizadas no
Estágio Supervisionado;
14. Encaminhar toda a documentação comprobatória pertinente à Conclusão do Estágio
Supervisionado ao Professor Responsável pelo Estágio Supervisionado para ser enviado ao
Coordenador de Graduação em Enfermagem para arquivamento;
15. Estar devidamente uniformizado nos campos de estágio conforme especificações de
vestimentas da Instituição de Saúde e deste Manual;
16. Manter o Professor Responsável pelo Estágio Supervisionado informado sobre
qualquer ocorrência no campo de prática que esteja prejudicando o bom desenvolvimento
do estágio, assim como registrar no termo de ocorrência (anexo 17).
17. Elaborar o cronograma de atividades, e enviar para o E-mail do professor responsável
pelo estágio Supervisionado no 2º dia de início de cada ciclo de estágio, em seus
respectivos turnos e grupos.
18. Apresentar-se no local previsto de estágio respeitando o horário, não podendo
ultrapassar 15 minutos do horário definido no programa de Estágio Supervisionado,
devendo informar ao professor Supervisor qualquer ocorrência fora deste padrão.
19. Respeitar o código de ética em sua plenitude, destacando-se a descrição e o sigilo
profissional. Valorizar o trabalho em equipe buscando sempre a produtividade e o bem
comum.
20. Portar todos os itens já descritos neste Manual como material de bolso.
23
21. Cumprir e fazer cumprir as determinações previstas no Regulamento de Estágio
Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem.
24
Ao frequentar os locais de Estágio Supervisionado nas Instituições de Saúde campo
de Estágio, o preceptor de estágio deverá utilizar o uniforme específico para a prática
hospitalar e para a prática de saúde coletiva;
25
Unhas aparadas, sem uso de esmaltes;
Crachá padrão da Uninorte, a sua alteração não é permitida; cordão e crachá devem
manter o padrão fornecido pela Instituição.
São atribuições:
26
12. Divulgar e inserir os discentes nas Escalas de Estágio Supervisionado;
13. Ser mediador de conflitos e intervir junto à Coordenação do Curso para resolução de
conflitos;
14. Atender aos requerimentos em prazo máximo de 72h úteis, justificando o deferimento
ou indeferimento dos mesmos, armazenando-os em pasta de fácil acesso junto à
Coordenação do Curso;
15. Construir escala de entrega de instrumentais, assim como escala de reserva de salas,
calendário de estágio, entre outros.
16. Arquivar as documentações que atendem à solicitação do Ministério da Educação sobre
o planejamento e desenvolvimento do Estágio Supervisionado, assim como Memorandos,
Ofícios e Cartas de Apresentação.
17. Cumprir e fazer cumprir as determinações previstas no Regulamento de Estágio
Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem.
ANEXO 1
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Razão Social: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE
Endereço: Av. Dez de Julho, 873 – Centro – CEP: 69010-060 – Manaus/AM
Fone: 3212-5115 Fax: 2112-5000 E-Mail:
Representada por: Nilzete Teixeira Santiago Cargo: Reitor
Responsável pela assinatura do TCEO: Soraia Santos Tatikawa Campos Cargo: Coordenadora de Curso
UNIDADE CONCEDENTE
Razão Social:
Endereço:
Bairro: CEP: Cidade: Manaus Est. AM
CNPJ nº
27
Fone: Fax: E-Mail:
Representada por: Cargo:
ESTAGIÁRIO
Nome: CPF: Data de Nascimento:
Endereço:
Fone: E-Mail:
Curso: Enfermagem Período:
Cláusula 2ª – Fica compromissado entre as partes, podendo ser modificadas de acordo com o desenvolvimento do
estágio, que:
a) As atividades em estágio a serem cumpridas pelo (a) Estagiário (a) serão desenvolvidas de segunda-feira a sexta-
feira, sendo permitido o máximo de 6 (seis) horas diárias, 30 (trinta) horas semanais.
b) A jornada de atividade em estágio deverá compatibilizar-se com o horário escolar do (a) Estagiário (a) com o
horário da Unidade Concedente;
c) Este Termo de Compromisso de Estágio terá vigência de ___/___/___ a ___/___/___ podendo ser
denunciado a qualquer tempo, unilateralmente, sem ônus, multas ou aviso prévio, mediante formalização do
respectivo Termo de Rescisão, prorrogado ou modificado por termo aditivo;
Cláusula 3ª – O presente estágio obrigatório não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza, entre o
(a) Estagiário (a) e a Unidade Concedente observadas às disposições previstas no Artigo 3º da Lei 11.788 de
25/09/2008.
a) Proporcionar ao (a) Estagiário (a) atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, compatíveis com o
currículo ao qual seu curso se refere, mediante supervisão e acompanhamento;
b) Proporcionar ao (a) Estagiário (a) condições de treinamento prático e de relacionamento humano;
c) Proporcionar à Instituição de ensino, sempre que necessário, subsídios que possibilitem o acompanhamento, a
supervisão e a avaliação do estágio;
Cláusula 5.ª – Caberá ao Supervisor em conjunto com o estagiário a apresentação periódica em prazo não superior
a seis meses, do relatório das atividades desenvolvidas pelo Estagiário, na conclusão do estágio ou, se for o caso, na
rescisão antecipada do Termo de Compromisso de Estágio.
Cláusula 6ª – O horário do estágio não deverá, em hipótese alguma, prejudicar a frequência do Aluno às aulas e
provas do curso no qual está matriculado.
Cláusula 7ª – A assiduidade do Estagiário (a) será demonstrada pela marcação de entrada e saída em cartão de ponto
ou qualquer outra modalidade de controle adotada pela Unidade Concedente.
Cláusula 8ª – Em decorrência do presente Termo de Compromisso de Estágio celebra-se neste ato, entre a Unidade
Concedente e a Instituição de Ensino, o Convênio de Concessão de Estágio, previsto no Artigo 8º da legislação do
Estágio.
Cláusula 9ª – O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo
professor orientador da Instituição de Ensino, comprovado por vistos nos relatórios referidos na Cláusula 6ª deste
Instrumento.
28
Cláusula 10ª – No período de vigência do presente Termo de Compromisso de Estágio, o Estagiário (a) terá cobertura
de Seguro de Acidentes Pessoais, contratada pela Instituição de Ensino através da inclusão do Estagiário na Apólice
Coletiva de Acidentes Pessoais N° Apólice 1018200518266 Capemisa, garantido pela UNINORTE, nos termos do Inciso
IV, do Art. 9º da Lei 11.788 de 25/09/2008.
Cláusula 11ª – Ficam estabelecidas, entre as partes, as condições acordadas para a consecução do estágio obrigatório,
objeto deste Instrumento, ressaltando-se que as atividades descritas no quadro resumo poderão ser alteradas com o
progresso do estágio e do currículo escolar, objetivando, sempre, a compatibilização e a complementação do curso;
Cláusula 12ª – No desenvolvimento do estágio ora compromissado, caberá ao (a) Estagiário (a):
a.; Cumprir com todas as normas previstas no Regulamento de Estágio Supervisionado, principalmente no que se
refere ao sistema de frequência, avaliação e aprovação (artigos 24º ao 36º) que definem, dentre outras, a
obrigatoriedade de cem por cento (100%) da carga horária total programada para o estágio curricular e reposição de
apenas uma falta por ciclo de acordo com as justificativas abaixo:
I. Motivo de doença infecto-contagiosa, devidamente comprovada por atestado médico, entregue em até 48hs
para coordenação de estágios; O Uninorte/Laureate poderá verificar a comprovação dos casos de faltas por
este motivo.
II. Óbito de familiar próximo, ascendente ou descendente, até 2 a geração (filhos, irmãos, netos, pais ou avós e
cônjuge);
III. Apresentação de trabalho científico ou participação em congresso ligado ao curso de Enfermagem, desde que
apresente o comprovante da inscrição do referido evento com, no mínimo, 02 meses de antecedência à
coordenação de Enfermagem;
A reposição das faltas deverá ser solicitada pelo aluno por meio do requerimento junto à Coordenação de Estágio do
curso de Enfermagem para sua apreciação que poderá ou não ser deferida. Depois de deferida a reposição, o a luno
deverá apresentar o comprovante ao preceptor e observar a data determinada no calendário de estágio para seu
cumprimento.
b.; A frequência e a participação nas atividades de estágios são obrigatórias sendo vedado expressamente o abono de
faltas por meio da substituição de trabalhos ou atividades teóricas para reposição.
c.; O aluno terá quinze minutos de tolerância do horário pré-determinado para o início das atividades. Após esse limite,
o mesmo não poderá mais entrar na instituição conveniada ou da clínica-escola, pois o acordo entre as partes deverá
cumprido. Sendo assim, será considerada falta equivalente ao dia e não podendo permanecer no campo de estágio.
d.; O aluno que comparecer ao estágio sem vestimentas adequadas, protocolo e material solicitado para o campo
receberá falta equivalente ao dia e não poderá permanecer no campo de estágio.
e.; Cumprir com todo o empenho e interesse, toda a programação estabelecida para o seu estágio;
f.; Observar e obedecer às normas da Unidade Concedente e preservar o sigilo e a confidencialidade das informações
a que tiver acesso no decorrer do seu estágio junto à Unidade Concedente; Pela inobservância dessas normas, o
estagiário responderá por perdas e danos e a Rescisão do Contrato, ficando a Interveniente isenta de qualquer ônus.
g.; A obrigação de informar à Unidade Concedente quaisquer alterações ocorridas no transcurso da sua atividade
escolar, tais como interrupção de frequência às aulas, mudança de curso ou transferência de Instituição de Ensino sob
pena de incorrer nos crimes previstos em lei.
Cláusula 13ª - Ao final do cumprimento de todos os ciclos, o professor supervisor do estágio apresentará um parecer
para cada estagiário utilizando as menções CUMPRIDO ou NÃO CUMPRIDO para determinar a situação do aluno.
29
§ 2º - Receberá a menção NÃO CUMPRIDO o estagiário que apresentar pelo menos um dos itens abaixo ao final do
estágio curricular:
________________________________ __________________________________
_________________________________ _________________________________
ANEXO 2
PLANO DE ESTÁGIO
30
Diagnóstico situacional da instituição (0,5): situação levantada inicialmente da
unidade, problemas identificados, perfil da população atendida, programas em
funcionamento, perfil da área circunvizinha.
Cronograma de atividades a serem realizadas pelos acadêmicos incluindo (0,8) –
Atividades administrativas, assistenciais, educativas, de pesquisa e integrativas
(apresentando embasamento científico sobre a importância e como será desenvolvida
essas atividades)
Escala das atividades a serem cumprida durante o estágio, incluindo os setores
disponíveis na unidade hospitalar ou unidade básica de saúde, abrangendo as
Atividades administrativas, assistenciais, educativas, de pesquisa e integrativas.
(0,5)
ANEXO 3
MANAUS MANAUS
2020 2018
MANAUS
2020
31
I – Formatação (0,2);
II – Sumário (0,1);
III- Introdução (0,4);
IV - Perfil Organizacional (0,5):
- Dados de identificação: nome, endereço (rua, bairro e telefone);
- Contexto socioeconômico da localização;
- Entidade mantenedora (caso tenha);
- Histórico;
- Horário de funcionamento.
- Organograma;
- Gestão;
- Missão institucional;
- Corpo técnico especificando o número de profissionais existentes;
- Descrição física da unidade;
- Condições de funcionamento.
V - Análise Teórica do Campo de Estágio (2,0)
- Realizar análise crítico teórica do campo de estágio, fazendo um comparativo entre a
realidade prática vivenciada ao decorrer do estágio, e o que é preconizado pelas normas
definidas pelos órgãos governamentais para funcionamento das unidades de saúde, levando
em consideração o que foi levantado no diagnóstico situacional do Plano de Estágio.
VI - Atividades de Estágio (2,5)
- Descrição diária, detalhada das atividades realizadas;
- Problemas identificados no exercício da atividade;
- Sugestões.
VII – Conclusão (0,1)
VIII – Referências (0,1)
- Organizadas conforme regras da ABNT.
XI – Anexos (documentos utilizados na unidade) / Apêndices (material elaborados pelos
alunos) (0,1)
ANEXO 4
32
trabalhando para que ele desenvolva uma postura ativa, com a supervisão do professor
responsável pelo ciclo de estágio, que será o ator responsável por identificar os pontos
fortes do aluno e potencializá-los e os pontos fracos para se possa extingui-los.
O Round Clínico será realizado na Instituição de Ensino em uma data previamente
divulgada pela Professora Supervisora do Estágio, em sala comum a outros colegas que
estejam neste mesmo período cumprindo escala.
O início do Round Clínico se dará com uma breve explicação para todos os alunos
sobre o funcionamento da metodologia a ser utilizada. Após a breve fala, será exposto em
tela, através dos recursos de multimídia que a Uninorte dispõe, um Caso Clínico
selecionado pela Professora Supervisora da disciplina para o estudo e desenvolvimento do
Round Clínico. Os grupos de alunos devem utilizar livros e material de apoio, sendo
permitido consultar sites científicos e utilizar a Nanda para confecção do estudo.
O grupo realizará a discussão clínica e elaboração do Round clínico, que deverá
seguir a estrutura “SNAPPS”, posteriormente detalhada, o grupo de alunos discutirá o caso
e elaborará a apresentação do Round Clínico.
Cada grupo de até 6 (seis) alunos, terá um tempo estipulado pelo mediador para a
apresentação oral do Round Clínico, que pode ser realizada através de slides em Power
Point, mapa mental, uso de cartolinas ou apresentá-lo apenas de forma oral, dispensando
esses recursos.
A ferramenta que norteará a elaboração, apresentação e avaliação do Round Clínico
apresenta o mnemônico “SNAPPS” e favorece uma discussão que segue a sequência
didática descrita abaixo:
S: Sumarizar/Resumir brevemente a história clínica e os achados, contextualizando
o tempo, espaço e episódio.
Esse resumo pode variar de acordo com a complexidade do caso, mas não deve levar
mais do que 50% do tempo total de discussão. Ele deve condensar as informações mais
importantes.
N: Numerar os diagnósticos de enfermagem, identificando as características
definidoras e os fatores relacionados à situação clínica do paciente, numerando as
principais hipóteses diagnósticas.
A: Analisar os diagnósticos, comparando e contrastando, coletando evidências de
cada problema.
O aluno deve comparar e contrastar suas hipóteses julgando os achados que falam
a favor ou contra cada diagnóstico sugerido. O aluno combinará esse passo com o
anterior (N: Numerar). Esse processo permite que o aluno verbalize seu raciocínio.
33
P: Perguntar ao preceptor fazendo perguntas sobre incertezas, dificuldades ou
abordagens alternativas.
Esse é um momento precioso do processo, visto que o aluno deve explicitar as suas
dúvidas e dificuldades para que se consiga criar um ambiente de ensino direcionado a
ele. O preceptor funciona como um mediador e deve estimular o processo sem ofertar
respostas prontas.
P: Planejar o manejo do problema de saúde do paciente.
O estudante cria um plano para investigação, para o tratamento ou intervenção.
O aluno deve iniciar a discussão sobre o manejo clínico. O preceptor deve encorajar o
aluno a expor suas propostas terapêuticas e cuidados;
S: Selecionar um ponto ou assunto para o estudo independente.
Por fim, o aluno deve identificar um conhecimento a ser aprofundado sobre
aquele caso clínico a partir de um estudo direcionado. O preceptor pode auxiliar o aluno
a selecionar o tema mais adequado para aquele momento da vida
estudantil/profissional, criar questões norteadoras para o estudo.
O objetivo de toda apresentação oral de um Round Clínico é passar a quantidade certa
de informação de uma maneira eficiente. Nesse processo, os alunos devem expor seu
raciocínio clínico e seu planejamento investigativo. Ao final da apresentação oral do grupo,
será dado o feedback e contribuição referente ao Round Clínico apresentado pelo grupo,
utilizando o formulário de avaliação do Round Clínico (Anexo 18) atribuindo uma nota de
0,0 (zero) a 4,0 (quatro) pontos;
ANEXO 5
GABINETE DO MINISTRO
34
Art. 2º - Os currículos plenos dos cursos de graduação em Enfermagem serão elaborados
pelas instituições de ensino superior, objetivando estimular a aquisição integrada de
conhecimentos básicos, teóricos e práticos que permitam ao graduado o competente,
exercício de sua profissão.
a) Ciências Biológicas:
- Sociologia;
- História da Enfermagem;
- Epidemiologia;
- Bioestatística;
- Saúde Ambiental;
- Metodologia da Pesquisa.
35
adolescente e ao adulto, considerando o perfil epidemiológico e o quadro sanitário do
País/Região/Estado, predominantemente sob a forma de estagia supervisionado em
situações:
. Clinicas;
. Cirúrgicas;
. Psiquiátricas
. Gineco-Obstétricas;
. Saúde Coletiva.
36
Art. 7 - Esta Portaria entrará, em vigor na data de sua publicação, revogadas a Resolução
nº 4, de 25 de fevereiro de 1972, do Conselho Federal de Educação, e demais disposições
em contrário.
ANEXO 6
CAPÍTULO I
DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO
§ 1o Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga
horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.
37
§ 2o Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional,
acrescida à carga horária regular e obrigatória.
Art. 4o A realização de estágios, nos termos desta Lei, aplica-se aos estudantes
estrangeiros regularmente matriculados em cursos superiores no País, autorizados ou
reconhecidos, observado o prazo do visto temporário de estudante, na forma da legislação
aplicável.
38
IV – encaminhar negociação de seguros contra acidentes pessoais;
V – cadastrar os estudantes.
Art. 6o O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro de partes cedentes,
organizado pelas instituições de ensino ou pelos agentes de integração.
CAPÍTULO II
DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Art. 7o São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus
educandos:
39
compreendido nas atividades programadas para seus educandos e as condições de que
tratam os arts. 6o a 14 desta Lei.
CAPÍTULO III
DA PARTE CONCEDENTE
CAPÍTULO IV
DO ESTAGIÁRIO
Art. 10. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a
instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal,
devendo constar do termo de compromisso ser compatível com as atividades escolares e
não ultrapassar:
40
I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de
educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de
educação de jovens e adultos;
§ 1o O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que
não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas
semanais, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de
ensino.
Art. 11. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2
(dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.
Art. 12. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que
venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-
transporte, na hipótese de estágio não obrigatório.
Art. 13. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou
superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente
durante suas férias escolares.
§ 1o O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário
receber bolsa ou outra forma de contraprestação.
CAPÍTULO V
DA FISCALIZAÇÃO
41
§ 1o A instituição privada ou pública que reincidir na irregularidade de que trata este
artigo ficará impedida de receber estagiários por 2 (dois) anos, contados da data da decisão
definitiva do processo administrativo correspondente.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 16. O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu
representante ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e da
instituição de ensino, vedada a atuação dos agentes de integração a que se refere o art. 5o
desta Lei como representante de qualquer das partes.
§ 4o Não se aplica o disposto no caput deste artigo aos estágios de nível superior e
de nível médio profissional.
Art. 18. A prorrogação dos estágios contratados antes do início da vigência desta
Lei apenas poderá ocorrer se ajustada às suas disposições.
Art. 19. O art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes alterações:
42
caso não haja concluído o ensino médio, e inscrição em programa de aprendizagem
desenvolvido sob orientação de entidade qualificada em formação técnico-
profissional metódica.
......................................................................
......................................................................
Art. 20. O art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com
a seguinte redação:
ANEXO 7
43
RESOLVE:
Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Enfermagem, a serem observadas na organização curricular das Instituições
do Sistema de Educação Superior do País.
Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Enfermagem
definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de
enfermeiros, estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação, para aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação
dos projetos pedagógicos dos Cursos de Graduação em Enfermagem das Instituições do
Sistema de Ensino Superior.
Art. 3º O Curso de Graduação em Enfermagem tem como perfil do formando
egresso/profissional:
I - Enfermeiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Profissional
qualificado para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e
pautado em princípios éticos. Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações
de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua
região de atuação, identificando as dimensões bio-psicosociais dos seus determinantes.
Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania,
como promotor da saúde integral do ser humano; e
II - Enfermeiro com Licenciatura em Enfermagem capacitado para atuar na Educação
Básica e na Educação Profissional em Enfermagem.
Art. 4º A formação do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem
estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde,
tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática
seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde,
sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar
soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais
altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a
resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;
II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado
na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da
44
força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para
este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e
decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a
confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais
de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e
habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de
tecnologias de comunicação e informação;
IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão
estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da
comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade
para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho quanto dos
recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a
serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; e
VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais
de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua
educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas
proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e
os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade.
Acadêmico/profissional, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e
internacionais.
Art. 5º A formação do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas:
I – atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em
suas expressões e fases evolutivas;
II – incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional;
III – estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas
de organização social, suas transformações e expressões;
IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício
profissional;
V – compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os
perfis epidemiológicos das populações;
45
VI – reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir
a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e
serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos
os níveis de complexidade do sistema;
VII – atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da
mulher, do adulto e do idoso;
VIII – ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de
tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar
situações em constante mudança;
IX – reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;
X – atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;
XI – responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas
estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção
integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades;
XII – reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;
XIII – assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional
em saúde.
XIV – promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus
clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação
social;
XV – usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto
de ponta para o cuidar de enfermagem;
XVI – atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos
dos modelos clínico e epidemiológico;
XVII – identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus
condicionantes e determinantes;
XIII – intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da
assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com
ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da
integralidade da assistência;
XIX – coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e
demandas de saúde;
XX – prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades
apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;
46
XXI – compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem
às diferentes demandas dos usuários;
XXII – integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;
XXIII – gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de
Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos
de atuação profissional;
XXIV – planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação
contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;
XXV – planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando
a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde,
trabalho e adoecimento;
XXVI – desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de
conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;
XXVII – respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;
XXIII – interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente
desse processo;
XXIX – utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da
assistência à saúde;
XXX – participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de
saúde;
XXXI – assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;
XXXII - cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e
como enfermeiro;
XXXIII - reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e
planejamento em saúde.
Parágrafo Único. A formação do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da
saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e assegurar a integralidade da atenção
e a qualidade e humanização do atendimento.
Art. 6º Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Enfermagem devem estar
relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade,
integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das
ações do cuidar em enfermagem. Os conteúdos devem contemplar:
I - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base
moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos
47
tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados às situações decorrentes do processo saúde-
doença no desenvolvimento da prática assistencial de Enfermagem;
II - Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às diversas
dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos
determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e
legais, nos níveis individual e coletivo, do processo saúde-doença;
III - Ciências da Enfermagem - neste tópico de estudo, incluem-se:
a) Fundamentos de Enfermagem: os conteúdos técnicos, metodológicos e os meios e
instrumentos inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da Enfermagem em nível individual e
coletivo;
b) Assistência de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) que compõem a
assistência de Enfermagem em nível individual e coletivo prestada à criança, ao
adolescente, ao adulto, à mulher e ao idoso, considerando os determinantes socioculturais,
econômicos e ecológicos do processo saúde-doença, bem como os princípios éticos, legais
e humanísticos inerentes ao cuidado de Enfermagem;
c) Administração de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) da administração
do processo de trabalho de enfermagem e da assistência de enfermagem; e
d) Ensino de Enfermagem: os conteúdos pertinentes à capacitação pedagógica do
enfermeiro, independente da Licenciatura em Enfermagem.
§ 1º Os conteúdos curriculares, as competências e as habilidades a serem assimilados e
adquiridos no nível de graduação do enfermeiro devem conferir- lhe terminalidade e
capacidade acadêmica e/ou profissional, considerando as demandas e necessidades
prevalentes e prioritárias da população conforme o quadro epidemiológico do país/região.
§ 2º Este conjunto de competências, conteúdos e habilidades deve promover no aluno e no
enfermeiro a capacidade de desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e
permanente.
Art. 7º Na formação do Enfermeiro, além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos
ao longo de sua formação, ficam os cursos obrigados a incluir no currículo o estágio
supervisionado em hospitais gerais e especializados, ambulatórios, rede básica de serviços
de saúde e comunidades nos dois últimos semestres do Curso de Graduação em
Enfermagem.
Parágrafo Único. Na elaboração da programação e no processo de supervisão do aluno,
em estágio curricular supervisionado, pelo professor, será assegurada efetiva participação
dos enfermeiros do serviço de saúde onde se desenvolve o referido estágio. A carga horária
mínima do estágio curricular supervisionado deverá totalizar 20% (vinte por cento) da
48
carga horária total do Curso de Graduação em Enfermagem proposto, com base no
Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação.
Art. 8º O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Enfermagem deverá contemplar
atividades complementares e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos
de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e
práticas independentes, presenciais e/ou a distância, a saber: monitorias e estágios;
programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e
cursos realizados em outras áreas afins.
Art. 9º O Curso de Graduação em Enfermagem deve ter um projeto pedagógico, construído
coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor
como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. Este projeto pedagógico
deverá buscar a formação integral e adequada do estudante através de uma articulação entre
o ensino, a pesquisa e a extensão/assistência.
Art. 10. As Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico devem orientar o Currículo do
Curso de Graduação em Enfermagem para um perfil acadêmico e profissional do egresso.
Este currículo deverá contribuir, também, para a compreensão, interpretação, preservação,
reforço, fomento e difusão das culturas nacionais e regionais, internacionais e históricas,
em um contexto de pluralismo e diversidade cultural.
§ 1º As diretrizes curriculares do Curso de Graduação em Enfermagem deverão contribuir
para a inovação e a qualidade do projeto pedagógico do curso.
§ 2º O Currículo do Curso de Graduação em Enfermagem deve incluir aspectos
complementares de perfil, habilidades, competências e conteúdo, de forma a considerar a
inserção institucional do curso, a flexibilidade individual de estudos e os requerimentos,
demandas e expectativas de desenvolvimento do setor saúde na região.
Art. 11. A organização do Curso de Graduação em Enfermagem deverá ser definida pelo
respectivo colegiado do curso, que indicará a modalidade: seriada anual, seriada semestral,
sistema de créditos ou modular.
Art. 12. Para conclusão do Curso de Graduação em Enfermagem, o aluno deverá elaborar
um trabalho sob orientação docente.
Art. 13. A Formação de Professores por meio de Licenciatura Plena segue Pareceres e
Resoluções específicos da Câmara de Educação Superior e do Pleno do Conselho Nacional
de Educação.
Art. 14. A estrutura do Curso de Graduação em Enfermagem deverá assegurar:
49
I - a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão/assistência, garantindo um ensino
crítico, reflexivo e criativo, que leve a construção do perfil almejado, estimulando a
realização de experimentos e/ou de projetos de pesquisa; socializando o conhecimento
produzido, levando em conta a evolução epistemológica dos modelos explicativos do
processo saúde-doença;
II - as atividades teóricas e práticas presentes desde o início do curso, permeando toda a
formação do Enfermeiro, de forma integrada e interdisciplinar;
III - a visão de educar para a cidadania e a participação plena na sociedade;
IV - os princípios de autonomia institucional, de flexibilidade, integração estudo/trabalho
e pluralidade no currículo;
V - a implementação de metodologia no processo ensinar-aprender que estimule o aluno a
refletir sobre a realidade social e aprenda a aprender;
VI - a definição de estratégias pedagógicas que articulem o saber; o saber fazer e o saber
conviver, visando desenvolver o aprender a aprender, o aprender a ser, o aprender a fazer,
o aprender a viver juntos e o aprender a conhecer que constitui atributos indispensáveis à
formação do Enfermeiro;
VII - o estímulo às dinâmicas de trabalho em grupos, por favorecerem a discussão coletiva
e as relações interpessoais;
VIII - a valorização das dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no aluno e no
enfermeiro atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade; e
IX - a articulação da Graduação em Enfermagem com a Licenciatura em Enfermagem.
Art. 15. A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e
propiciar concepções curriculares ao Curso de Graduação em Enfermagem que deverão ser
acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem
necessários ao seu aperfeiçoamento.
§ 1º As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e conteúdos
curriculares desenvolvidos, tendo como referência as Diretrizes Curriculares.
§ 2º O Curso de Graduação em Enfermagem deverá utilizar metodologias e critérios para
acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em
consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual
pertence.
Art. 16. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
Arthur Roquete de Macedo
Presidente da Câmara de Educação Superior
50
ANEXO 8
O Presidente da República no uso das atribuições que lhe conferem o Art. 81, item III, da
Constituição,
DECRETA:
Art. 1° - O Estágio Curricular de estudantes regulamente matriculados e com frequência
efetiva nos cursos vinculados ao ensino oficial e particulares, em nível superior e Ensino
Médio regular e Supletivo, obedecerá às presentes normas.
Art. 2° - Considera-se Estágio Curricular, para os efeitos deste Decreto, as atividades de
aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionada aos estudantes pela
participação em situações reais da vida e trabalho de seu meio, sendo realizada na
comunidade em geral ou junto a pessoa jurídica de direito público e privado, sob
responsabilidade e coordenação da instituição de ensino.
Art. 3°- O Estágio Curricular, como procedimento didático pedagógico, é atividade de
competência da instituição de ensino a quem cabe a decisão sobre a matéria, e deles
participam pessoas jurídicas de direito público e privado, oferecendo oportunidade e
campos de estágio, e outras formas de ajuda, e colaborando com o processo educativo.
Art. 4° - As instituições de ensino regularão a matéria contida neste Decreto e dispõe sobre:
a) inserção do estágio curricular da programação didático-pedagógica;
b) carga-horária, duração e jornada de estágio curricular, que não poderá ser inferior a um
semestre letivo;
c) condições imprescindíveis, para caracterização e definição dos campos de estágios
curriculares no parágrafos
§ § 1o e 2o da artigo 1° da Lei n. 6.494 de 07 de dezembro de 1977.
d) sistemática de organização, orientação, supervisão e avaliação do estágio curricular.
Art. 5° - Para caracterização e definição do estágio curricular é necessária, entre a
instituição de ensino e pessoas jurídicas de direito público e privado, a existência de
instrumentos jurídico, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as
51
condições de realização daquele estágio, inclusive transferência de recursos à instituição
de ensino, quando for o caso.
Art. 6°- A realização do estágio curricular, por parte do estudante, não acarretará vínculo
empregatício de qualquer natureza.
§ 1°- O Termo de Compromisso será celebrado entre o estudante e a patê concedente da
oportunidade do estágio curricular, com a interveniência da instituição, e substituirá
comprovante exigível pela autoridade competente, da existência de vínculo empregatício.
§ 2°- O Termo de Compromisso de que trata o parágrafo anterior deverá mencionar
necessariamente o instrumento jurídico a que se vincula, nos termos do art. 5°
§ 3°- Quando o estágio curricular não se verificar em qualquer entidade, pública ou privada,
inclusive como prevê o §2 do art. 3 da Lei n. 6.494/77, não ocorrerá a celebração do Termo
de Compromisso.
Art. 7° - A instituição de ensino poderá recorrer aos serviços de agentes de integração
públicos e privados, entre o sistema de ensino e os setores de produção, serviços,
comunidade e governo, mediante condições acordadas em instrumentos jurídicos
adequados.
Parágrafo Único: Os agentes de integração mencionados neste artigo atuarão com a
finalidade:
a) identificar para a instituição de ensino as oportunidades de estágio curriculares junto a
pessoas jurídicas de direito público e privado;
b) facilitar o ajuste das condições de estágio curriculares, a constarem do instrumento
jurídico mencionado no artigo 5°;
c) prestar serviços administrativos de cadastramento de estudantes, campos e
oportunidades de estágios curriculares, bem como de execução do pagamento de bolsas, e
outros solicitados pela instituição de ensino;
d) co-participar, com a instituição de ensino, no esforço de captação de recursos para
viabilizar estágios curriculares.
Art. 8° - A instituição de ensino, diretamente, ou através de atuação conjunta com agentes
de integração referidos no caput do artigo anterior, providenciará seguro de acidentes
pessoais em favor dos estudantes.
Art. 9° - O disposto neste Decreto não se aplica ao menor aprendiz, sujeito à formação
profissional metódica do ofício em que exerça seu trabalho e vinculado à empresa por
contrato de aprendizagem, nos termos da legislação trabalhista.
Art. 10°- Em nenhuma hipótese poderá ser cobrada ao estudante qualquer taxa adicional
referente à providencias administrativas para a obtenção e realização do estágio curricular.
52
Art. 11 °- As disposições deste Decreto aplicam-se aos estudantes estrangeiros,
regularmente matriculados nas instituições de ensino local ou reconhecidas.
Art. 12° - No prazo máximo de 4 (quatro) semestres letivos, a contar do primeiro semestre
posterior à data da publicação deste Decreto, deverão estar ajustadas às presentes normas
todas as situações hoje ocorrentes, com base em legislação anterior.
Parágrafo Único – Dentro do prazo mencionado neste artigo, o Ministério da Educação e
Cultura promoverá a articulação de instituições de ensino, agentes de integração e de outros
Ministérios, com vistas à implementação das disposições previstas neste Decreto.
Art. 13° - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogados o Decreto n.
66.546, de 11 de maio de 1970, e o Decreto n. 75.778, de 26 de maio de 1975, bem como
as disposições gerais e especiais que regulem em contrário ou de forma diversa a matéria.
* Art. 12° - Parágrafo Único – Revogado pelo Decreto n. 89.467 de 21/03/1984.
ANEXO 9
53
programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração
em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de
relacionamento humano.
Art. 2°- O estágio, independente do aspecto profissionalizante, direto e específico, poderá
assumir a forma de extensão mediante a participação do estudante em empreendimentos
ou projetos de interesse social.
Art. 3°- A realização do estágio dar-se-á mediante termo de compromisso, celebrado entre
o estudante e a parte concedente com interveniência obrigatória da instituição de ensino.
§ 1°- Os estágios curriculares serão desenvolvidos de acordo com o disposto no parágrafo
2° do Art. 1° desta Lei.
§ 2°- Os estágios realizados sob a forma de ação comunitária estão isentos de celebração
de termo de compromisso.
Art. 4°- O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza e o estagiário poderá
receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, ressalvando o
que dispuser a legislação previdenciária, devendo o estudante, em qualquer hipótese, estar
segurado contra acidentes pessoais.
Art. 5°- A jornada de atividade em estágio, a ser cumprida pelo estudante, deverá
compatibilizar-se com seu horário escolar e com o horário da parte em que venha ocorrer
o estágio.
Parágrafo Único – Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida
de comum acordo entre o estagiário e a parte concedente do estágio, sempre com a
interveni6encia da instituição de ensino.
Art. 6°- O Poder Executivo regulamentará a presente Lei no prazo de 30 (trinta) dias.
Art. 7°- Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 8°- Revogam-se as disposições em contrário.
ANEXO 10
54
Revoga dispositivos do Regulamento n. 6.494 de 07/12/1977, que dispõe sobre o estágio
de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de 2° grau regular e supletivo.
O Presidente da República no uso de suas atribuições que lhe confere o Art. 81, item III da
Constituição,
DECRETA:
Art. 1°- Fica revogado o Parágrafo Único do Art. 12° do Decreto n.87.497 de 18 de agosto
de 1982, que regulamenta Lei n. 6.494, de 07 de dezembro de 1977.
Art. 2°- Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 3°- Ficam revogados as disposições em contrário.
D.O. e 22 de março de 1984
ANEXO 11
55
CONSIDERANDO a existência de responsável Técnico da Área de Enfermagem nas
instituições de saúde e de ensino, conforme Resolução COFEN n. 302/2005, e que a
formação do enfermeiro “deve atender as necessidades sociais da saúde, com ênfase no
Sistema Único de Saúde – SUS, e assegurar a integralidade da atenção, a qualidade da
assist6encia e a humanização do atendimento”, conforme consta na Resolução CNE/CES
n. 03/2001, Art. 5°, Parágrafo Único;
CONSIDERANDO a existência de Responsável Técnico da Área de Enfermagem nas
instituições de ensino e a necessidade de interação deste com os atores sociais envolvidos
no processo – alunos, enfermeiros, docentes e supervisores do estágio curricular
supervisionado – para assegurar a qualidade da educação;
ANEXO 12
RUBRICA POR COMPETÊNCIA - ESTÁGIO SUPERVISIONADO I e II
56
ANEXO 13
FOLHA DE FREQUÊNCIA - ESTÁGIO SUPERVISIONADO I e II
57
ANEXO 14
58
ANEXO 15
59
60
ANEXO 16
61
ANEXO 17
62
ANEXO 18
63
ANEXO 19
64
ANEXO 20
TERMO DE PLAGIO
65
ANEXO 21
ROTÉIRO PARA REALIZAÇÃO DE ESTUDO DE CASO- ESTÁGIO
SUPERVISIONADO I e II
66
67
ANEXO 22
1. Atividades Assistenciais
Realizar:
68
Coleta de glicemia capilar, insulinoterapia (interpretação e administração de
insulina);
Oxigenoterapia (nebulização, instalação de cateter tipo óculos, macronebulização,
máscara de Venturi, entre outros);
Realização de mudança de decúbito de acordo com a possibilidade do paciente.
2. Atividades Administrativas
Realizar
Aprazamento de horários das Prescrições médicas;
Check list de materiais fixos da unidade e do carinho de emergências;
Levantamento de Admissões, Altas, Transferências, óbitos, números de leitos
vagos, ocupados e com defeitos;
Recebimento de plantão;
Passagem de plantão;
Admissão do paciente;
Escala de plantões;
Atualização dos livros e impressos referentes a internação;
Transferência intra e extra hospitalar;
Organização da Enfermaria;
Revisão do setor (materiais e aparelhos de uso hospitalar como bomba de infusão,
monitor cardíaco);
Supervisionar limpeza diária, Concorrente e Terminal das enfermarias;
Providenciar admissões, Altas; Transferências e Exames gerais sejam eles internos
ou externos;
Verificar a validade e a necessidade de reposição de Materiais e medicamentos de
uso diário;
Supervisionar e solicitar reparos de manutenção nas enfermarias, bem como de
todos os materiais utilizados na enfermaria, inclusive a reposição de materiais do
carrinho de reanimação dentre outras.
69
OBS: Esses procedimentos deverão ser realizados somente sob instruções e
supervisão do professor supervisor, dependendo da disponibilidade e rotina da
unidade hospitalar.
3. Atividades Educativas
Observar, elaborar e executar educação em saúde para pacientes e seus
acompanhantes e educação continuada aos funcionários;
Sugerir propostas de implementação quanto aos problemas de enfermagem
encontrados;
Participar ativamente das campanhas realizadas pela respectiva instituição de
saúde;
Participar ativamente das rodas de conversa, e atividades educativas propostas pelo
preceptor.
Produzir informativo em formato de folder sobre o tema escolhido
As intervenções junto aos pacientes e equipe não devem estar vinculadas a oferta
e/ou entrega/disponibilização itens que remetam a brindes ou lanches, todo ônus
financeiro ao aluno vinculado a tal descrição fica proibido.
ANEXO 23
1. Atividades Assistenciais
Realizar:
70
Curativos em cateteres (duplo lúmen, triplo lúmen entre outros);
Interpretação de exames laboratoriais;
Realização e troca de cateterismo vesical (alívio, demora, cistostomia);
Troca ou limpeza de bolsa coletora em ostomias (descartável, e de Karaya)
Controle e fechamento de balanço hídrico;
Curativo e troca de Cânula traqueal;
Aspiração (orotraqueal, endotraqueal);
Monitorização do Paciente;
Cuidados de Enfermagem Pós Morte;
Calculo, preparo e administração de medicamentos;
Curativo de Dreno fechado de Tórax, troca de selo d’agua;
Reanimação Cardiopulmonar;
Classificação de risco segundo o protocolo de Manchester;
Seguir protocolo da Sociedade Brasileira De Cardiologia da conferencia de
equipamentos e medicações que compõe o carro de reanimação;
Sondagem Nasogástrica, Nasoentérica;
Realização e interpretação de Eletrocardiograma;
Cuidados de enfermagem ao paciente com dispositivos externos (Dreno De Kher,
Penrose, túbulo laminar, acesso venoso Semi- implantados,Acesso venoso
periférico, acesso venoso central, entre outros)
Realização e auxilio no banho no Leito;
Coleta de glicemia capilar, insulinoterapia (interpretação e administração de
insulina);
Oxigenoterapia (nebulização, instalação de cateter tipo óculos, macronebulização,
máscara de Venturi, entre outros);
Realização de mudança de decúbito de acordo com a possibilidade do paciente.
2. Atividades Administrativas
Realizar
Aprazamento de horários das Prescrições médicas;
Check list de materiais fixos da unidade e do carinho de emergências;
71
Levantamento de Admissões, Altas, Transferências, óbitos, números de leitos
vagos, ocupados e com defeitos;
Recebimento de plantão;
Passagem de plantão;
Admissão do paciente;
Escala de plantões;
Atualização dos livros e impressos referentes a internação;
Transferência intra e extra hospitalar;
Organização da Enfermaria;
Revisão do setor (materiais e aparelhos de uso hospitalar como bomba de infusão,
monitor cardíaco);
Supervisionar limpeza diária, Concorrente e Terminal das enfermarias;
Providenciar admissões, Altas; Transferências e Exames gerais sejam eles internos
ou externos;
Verificar a validade e a necessidade de reposição de Materiais e medicamentos de
uso diário;
Supervisionar e solicitar reparos de manutenção nas enfermarias, bem como de
todos os materiais utilizados na enfermaria, inclusive a reposição de materiais do
carrinho de reanimação dentre outras.
3. Atividades Educativas
Observar, elaborar e executar educação em saúde para pacientes e seus
acompanhantes e educação continuada aos funcionários;
Sugerir propostas de implementação quanto aos problemas de enfermagem
encontrados;
Participar ativamente das campanhas realizadas pela respectiva instituição de
saúde;
Participar ativamente das rodas de conversa, e atividades educativas propostas pelo
preceptor.
Produzir informativo em formato de folder sobre o tema escolhido
72
As intervenções junto aos pacientes e equipe não devem estar vinculadas a oferta
e/ou entrega/disponibilização itens que remetam a brindes ou lanches, todo ônus
financeiro ao aluno vinculado a tal descrição fica proibido.
OBS: Esses procedimentos deverão ser realizados somente sob instruções e supervisão do
professor supervisor, dependendo da disponibilidade e rotina da unidade hospitalar.
ANEXO 24
PLANO DA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: SAÚDE DA MULHER
1. Atividades Assistenciais
Realizar
Assistência de Enfermagem a gestante: Na sala de Pré-parto, no Parto, no Centro
obstétrico e alojamento conjunto (ALCON);
Manobras de LEOPOLD, durante o exame físico da gestante e no trabalho de parto;
Construção do partograma durante o trabalho de parto;
Dinâmica uterina, observar e discutir sobre a realização dos procedimentos;
Anamnese e exame físico da Gestante;
Medição e registro da altura uterina;
Ausculta dos batimentos cardiofetais;
SAE (Avaliação, Diagnóstico, Planejamento, Prescrição e Evolução de
enfermagem). Nanda 2015-2017;
Identificar o globo de segurança de Pinard;
Curativos obstétricos simples e complexos;
Acesso venoso periférico
Acolhimento e classificação de risco em emergência obstétrica;
Fechamento do Controle Hídrico e Diurese Hora;
Realização e troca de cateterismo vesical (alívio, demora, cistostomia);
Coleta de exames (urocultura por sonda vesical, gasometria e glicemia);
Cuidados em casos de óbito materno e fetal, dentre outros.
73
2. Atividades Administrativas
Visita Na sala de Pré-parto, Parto, Centro obstétrico e ALCON, observando a falta
de matérias e problemas de enfermagem encontrados;
Registro do Rn compreendendo as informações contidas no mesmo;
Providenciar e encaminhar solicitações de exames;
Aprazamento de horários das Prescrições médicas;
Organizar as enfermarias e prontuário da gestante;
Check list de materiais fixos da unidade e do carinho de emergências;
Levantamento de Partos normais e cesarianos, Admissões, Altas, Transferências,
óbitos, números de leitos vagos, ocupados e com defeitos;
Registro na folha do Censo diário, livro de admissões e óbitos, livro de ocorrências
de enfermagem dentre outras.
Supervisionar Limpeza diária, Concorrente e Terminal da sala de Pré-parto, Parto,
Centro obstétrico e ALCON;
Providenciar admissões, altas, transferências;
Supervisionar validade e reposição de materiais e medicamentos de uso diário;
Supervisionar reparos e manutenção nas enfermarias dentre outras;
Recebimento e passagem de plantão.
3. Atividades Educativas
Observar, elaborar e executar educação em saúde para pacientes e seus
acompanhantes e educação continuada aos funcionários;
Sugerir propostas de implementação quanto aos problemas de enfermagem
encontrados;
Participar ativamente das campanhas realizadas pela respectiva instituição de
saúde;
Participar ativamente das rodas de conversa, e atividades educativas propostas pelo
preceptor.
Produzir informativo em formato de folder sobre o tema escolhido
74
As intervenções junto aos pacientes e equipe não devem estar vinculadas a oferta
e/ou entrega/disponibilização itens que remetam a brindes ou lanches, todo ônus
financeiro ao aluno vinculado a tal descrição fica proibido.
ANEXO 25
1. Atividades Assistenciais
SAE (Avaliação, Diagnóstico, Planejamento, Prescrição e Evolução de
enfermagem). Nanda 2015-2017;
Exame Físico Pediátrico e Neonatal;
Administração de medicações (Via Endovenosa, Intramuscular, Intradérmica,
Subcutânea, Oral, Nasal, Oftálmica);
Triagem ambulatorial e preenchimento do gráfico de crescimento e
desenvolvimento infantil (peso, altura, IMC, perímetro cefálico);
Manuseio de equipamentos de infusão: buretas, bombas de infusão equipo macro e
microgotas;
Oxigenoterapia (cateter de o2, máscara de Venturi, Cpap, etc);
Cálculo de Medicação (diluição, rediluição e gotejamento);
Administração, armazenamento e aprazamento de vacinas do Programa Nacional
de Imunização;
Sondagens (gástrica, enteral e vesical);
Curativos (feridas em geral, dissecção, drenos e cateteres);
Coleta de exames laboratoriais (hemograma completo, urocultura, fezes, dextro,
gasometria, EAS e outros);
Aspiração de vias aéreas superiores e inferiores;
Cuidados gerais de enfermagem (banho no leito, mudança de decúbito, outros)
dentre outros.
75
OBS: Esses procedimentos deverão ser realizados somente sob instruções e
supervisão do professor supervisor, dependendo da disponibilidade e rotina da
unidade hospitalar.
2. Atividades Administrativas
Passagem de plantão com a equipe de saúde interdisciplinar (técnicos de
enfermagem, enfermeiro, médico, nutricionista);
Escala diária e mensal da equipe de enfermagem;
Visitar diariamente todas as áreas sob sua competência observando a organização,
falta de materias e problemas de enfermagem;
Aprazamento de horários de medicações e procedimentos;
Supervisionar, orientar e solicitar limpeza diária, concorrente e terminal;
Encaminhar, supervisionar e preparar internações, altas, transferências,
procedimentos cirúrgicos, e exames laboratoriais);
Solicitar materiais e reparos de manutenção nas enfermarias
Realizar check list de materiais fixos da unidade e do carinho de emergências;
Organizar as enfermarias e prontuário do paciente;
Fechamento de balanço hídrico dos pacientes;
Sugerir propostas de implementação quanto aos problemas de enfermagem
encontrados;
Atualização do quadro geral dos pacientes internados dentre outros.
3. Atividades Educativas
Observar, elaborar e executar educação em saúde para pacientes e seus
acompanhantes e educação continuada aos funcionários;
Sugerir propostas de implementação quanto aos problemas de enfermagem
encontrados;
Participar ativamente das campanhas realizadas pela respectiva instituição de
saúde;
Participar ativamente das rodas de conversa, e atividades educativas propostas pelo
preceptor.
76
Produzir informativo em formato de folder sobre o tema escolhido
As intervenções junto aos pacientes e equipe não devem estar vinculadas a oferta
e/ou entrega/disponibilização itens que remetam a brindes ou lanches, todo ônus
financeiro ao aluno vinculado a tal descrição fica proibido.
ANEXO 26
1. Atividades Assistenciais
Realizar:
Admissão do paciente realizando Exame físico, Evolução e Prescrição de
enfermagem
SAE (Avaliação, Diagnóstico, Planejamento, Prescrição e Evolução de
enfermagem). Nanda 2015-2017 Higienização do Paciente (Banho no Leito,
higiene oral e higiene íntima);
Administrações de Medicamentos (EV, IM, ID, SB, VO, VN, Via tópica);
Sondagens (Gástrica, Enteral, Vesical de alívio e Demora);
Manuseio de Equipamentos (Bomba de Infusão, Monitor Cardíaco, Carrinho de
Emergência, Oxímetro de Pulso);
Curativos (feridas em gerais, dissecção, drenos e cateteres);
Fechamento do Controle Hídrico e Diurese Hora;
Coleta de exames (Gasometria, urocultura e hemograma e outros);
Cuidados gerais de enfermagem;
Direcionar os cuidados em caso de pós-morte, orientar e assistir as necessidades
dos familiares dentre outros;
77
2. Atividades Administrativas
Visita diária a todas as áreas sob sua competência observando a organização, falta
de matérias e problemas de enfermagem encontrados;
Aprazamento de horários das Prescrições médicas;
Organizar as enfermarias e prontuário do paciente (identificação do paciente nos
leitos, identificação dos leitos de isolamento);
Check list de materiais fixos da unidade e do carinho de emergências;
Levantamento de Admissões, Altas, Transferências, óbitos, números de leitos
vagos, ocupados e com defeitos;
Registro na folha do Censo diário de internações; livro de admissões e livro de
ocorrências de enfermagem dentre outros.
Supervisionar Limpeza diária, Concorrente e Terminal;
Providenciar admissões, altas, transferências;
Supervisionar validade e reposição de materiais e medicamentos de uso diário;
Supervisionar reparos e manutenção nas enfermarias dentre outras;
Recebimento e passagem de plantão.
3. Atividades Educativas
Observar, elaborar e executar educação em saúde para pacientes e seus
acompanhantes e educação continuada aos funcionários;
Sugerir propostas de implementação quanto aos problemas de enfermagem
encontrados;
Participar ativamente das campanhas realizadas pela respectiva instituição de
saúde;
Participar ativamente das rodas de conversa, e atividades educativas propostas pelo
preceptor.
Produzir informativo em formato de folder sobre o tema escolhido
As intervenções junto aos pacientes e equipe não devem estar vinculadas a oferta
e/ou entrega/disponibilização itens que remetam a brindes ou lanches, todo ônus
financeiro ao aluno vinculado a tal descrição fica proibido.
78
OBS: Esses procedimentos deverão ser realizados somente sob instruções e
supervisão do professor supervisor, dependendo da disponibilidade e rotina da
unidade hospitalar.
ANEXO 27
PLANO DA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: SAÚDE COLETIVA
1. Atividades Assistenciais
SAE (Avaliação, Diagnóstico, Planejamento, Prescrição e Evolução de
enfermagem). Nanda 2015-2017
Realizar testagem rápida para: Sífilis, HIV, HCV e HBV;
Realizar coleta de colpocitologia oncótica e orientações sobre autoexame de mama;
Realizar consulta de pré-natal (1º, 2º e 3º trimestre);
Consulta puerperal;
Realizar consulta aos pacientes em tratamento para Tuberculose;
Realizar atendimento de enfermagem no programa saúde da criança e adolescente;
Realizar atendimento de planejamento familiar;
Realizar abordagem Sindrômica das Infecções Sexualmente transmissíveis;
Preencher mapa de procedimento ambulatorial e seus anexos;
Executar programa saúde na escola;
Realizar atendimento no programa Hiperdia;
Realizar notificações de agravos (IST, Tuberculose, Zika Vírus, entre outros);
Notificar casos de exposição ao vírus da raiva e avaliação dos casos para determinar
o tratamento a ser utilizado;
Realizar procedimentos referentes a imunização como: aprazamento de cartão,
administração, inserção de dados no SIPNI, organização do refrigerador e outros;
Curativos, administração de medicamentos e triagem dentre outros
2. Atividades Educativas
Observar, elaborar e executar educação em saúde para pacientes e seus
acompanhantes e educação continuada aos funcionários;
Sugerir propostas de implementação quanto aos problemas de enfermagem
encontrados;
Participar ativamente das campanhas realizadas pela respectiva instituição de
saúde;
Participar ativamente das rodas de conversa, e atividades educativas propostas pelo
preceptor.
Produzir informativo em formato de folder sobre o tema escolhido
As intervenções junto aos pacientes e equipe não devem estar vinculadas a oferta
e/ou entrega/disponibilização itens que remetam a brindes ou lanches, todo ônus
financeiro ao aluno vinculado a tal descrição fica proibido.
OBS: Esses procedimentos deverão ser realizados somente sob instruções e
supervisão do professor supervisor, dependendo da disponibilidade e rotina da
unidade hospitalar.
80