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Ci
DESENVOLVIMENTO
Estudo da comunidade
Políticas de seleção
Seleção
e Aquisição
Avaliação
Desbastamento incluindo o descarte
desenvolvimêntO de C O ~ ~ Ç Õ ~ S . dç
!
d
O Estudo da comunidade
@ Política de selecão
-
O Seleqáo
0 Aquisição O Avaliação
@ Política de aquisição O Política de avaliacão
@ Debastamento @ PoLítica de debastarnento
O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO
DE COLEÇÕES
Conforme foi visto, o processo de desenvolvimento de
leções compreende as etapas de estudo da comunidade, politica
de seleção, seleção, e também a aquisição, avaliação e desbasta-
mento, com suas respectivas políticas, Devido a essa complexi-
d a d e . ~Processo d e desenvolvimento de coleqões também pres-
-
cinde de uma política no nível micro que permita a articulacão
de processos e sub~rocessose suas respectivas políticas e
9
,ivel macro - sem perder de vista 0s objetivos e missão de cada
.-
biblioteca e institui~aoque a mantem. Por isso, a política de
de coleções ao mesmo tempo em que particu-
lariza ações no âmbito institucional, apresenta condiqões para
contextualizar 0 acervo em ambitos mais amplos,sejam nos níveis
social, e econômico. A titulo de exemplo, uma política de
desenvolvimentode coleções para bibliotecas universitárias pode
ser desenhada considerando tanto a qualidade da educacão su-
perior, quanto a otimização de custos,e ainda alinhar-se às dire-
trizes da política educacional.
I
interesses coletivos e institucionais.
b) Gitt5rios de seleção
'a
m. .-i&&." ,.
1
1 Quanto ao documento
a) autoridade
~itulação:
Cargo:
~ ~ ~ e r i é nno
c itema:
a
jnstituição de origem:
[..I
2 Quanto ao usuário
a) Idioma em ordem de prioridade
l0 grupo: ( ) Português
2* grupo: ( ) Espanhol ( ) Inglês
3 O grupo: ( ) Frands
Não aplicáveis: ( ) mandarim ( ) alemão ( ) outros:
[.. I
3 Outras características
a) contribuição potencial
Exemplar existente no acervo? ( ) Não ( ) Sim
Se sim, está em bom estado ou em condições de uso e acesso?
( ) Não ( ) Sim
Número de exemplares suficientes? ( ) ~ ã o( ) Sim Quanto*?
-
-
d jnmmentos auxiliares
-
Qwdm 3 Apresentaqão dos instrumentos auxiliares de seleção A>
d) Potlticas específicas
- 0 autor (2013)
1
De acordo com krgueiro (1995, p. 70),4 possível 1
determinados aspectos para algumas col-~ gue diferenciam
ib
a,mib.- -
das diretrizes gerais3 partir da definição de políticas especificas
por exemplo,diretrizes Para reunir a Produgão cient[ficad, ,,-
munida&, para coleções de obras raras~oude materiais especiais
*
outros aspectos próprios de cada unidade. Nesse item tambem
s
podem ser definidos criterios mais rigorosos ou distintos daque-
les criteriosgerais. Ou,ainda,~oliticaspara recebimento de doa&
espontdneasda comunidade, quais áreas OU tipos de itens serao
duplicados e/ou substituídos, e em quais circunstdn~ja~.
rande
O bibliotecbrio universitário tem diante de si um g
uase
desafio em retacão a cole(ijes retrospectivas, pois a sua q
lanejamento
tMalidade no pais foi adquirida por meio de um p
nacional,~isand~ à racionalização dos custos.,E o,tras Pab
o governo federal investiu muito nessas c o l e ~ õ ~ ~ t'as
' e Os bibliot, .
1
e) Documentos correlatos
Seleção
A seleção, de acordo com Figueiredo (1998, p. 84), e um
processo de tomada de decisão, t i t u l o a título. Portanto, não é
possível selecionar por lotes, uma vez que cada t í t u l o deve ter
seu Lugar no acervo, uma razão de ser para estar ali. Essas razões :
devem ser expressas por meio de critérios e diretrizes e m uma
política de seleção. De acordo com Vergueiro (1995), o processo
de seleção envolve a definição de quem vai selecionar (comis-
de s e [ e ~ ã para
~ , o caso das universidades) e elaborasao da
:Yitca de r e l e ~ a oconforme
. visto no item anterior. Na prdtio,
P recesso de ~e[eÇão6 o 'fazer: e a Politica, as diretrizes de
o fizerwgarantindo a coerencia de cada at$o desse.fazer:
"corri 9
I
Autormniudw:
Editora:
Ano: URL (SI houver):
Tipo dt material:
( )Livto( )Olcviftiici«itifka( ) o u t f W W
I
I ~ r o l o c a l o n d e o b t e r e ~ i ~ ~ a b r r ~ ~ Q n a n i
o título,data de publicação,etc):
2 ~ d o ~
Nome do solicitante:
Exob/Faculdade/lnstituto:
Centro:( )MA( )BBB( )CCC( )M)O( )ELE
-
-
Categoria:
( )cstudantedegrrdt@O( )nadrmapbag.;dryio( -1
( ) pesquisador ( ) funcidrio ( ) oOtrOs:"pccim:
DN do pedido: J / ,E-mildo dkum:
3Fimwada
-1
( )obrasdcrctc&cw&(
( ) outros: especificar:
m( )e(
r
da comunidade com lciautes atraentes e fáceis de serem prccn
-
c,--,idospelo usulrio ou biblioteclrio, a fim de melhorar c organi
r,, na fonte 0s pedidos Para aquisi~jo.Dessa maneira, cria-% -
uma cultura de corres~onsabilidadeno processo de desenvolvi-
mento de coleções CClmo um todo. obtendo maior qualidade no
fluxo de trabalho.
3.1.4 Aquisição
Conforme visto, a aquisição pode ser considerada sob a
Perspectiva de um processo e de uma política. A seguir, serão
destacados alguns aspectos fundamentais para uma biblioteca
universitária tanto em relaqão ao processo, quanto a polifica de
il
aquisição.
3... como
1 4 1~ ~ u i s i @ 0 processo
.processo de
p QW,P. 20) a aquisi@o 4 0
-5 4 ê I e -
a deci&
que implemen~
f o m , cabe Xi biMi-
de aquisi@ localizar os itens identificados no -P de
qregando-mds c n i . e @ s ~~ i o * ~ r n P ~ p e m w iait-a
f e r e n d a d ~pela
~ comissão de sele~ão(Lista desiderata). Depois
9
,fases descritas abaixo dão continuidade ao processo,conforme
sugerido por Andrade e Vergueiro (1996, p. 31):
i
i
9
1
iquisic;ao,dc forma que as decisdes tomadas Possam ser conhc. g
r
universidade Municipal do Interior
Biblioteca Setorial f
10
~ ~ ~ m u l áder iestudo
o para gestões de obras para a Biblioteca
Parte I ] - Aquisição - Exemplo meramente ilustrativo I
d
.I
i
7 Cotação t
Fornecedores: i
Data da cotação: _J / . i
?
8 Pedido ,
Fornecedor:
Data do pedido: 1/ .Data prevista para entrega: / / .
Valor da obra: Valor do Frete: Valor total:
9 Entrega
Data da entrega: J / .Nota fiscal:
Dados sobre pagamento:
I 10 Conferência do Material
( ) de acordo ( ) apresenta problemas: Especificar:
liRegistro
Número do registro: Data:JJ
-.
[has e
9
colunas reiacionando as obras em processo
de t e s os diferentes fome-
e campos c ~ r r ~ s p ~ n d e ncom
cdores, apresentando suas condições de entrega, preço e prazo
para Todas essas informações devem ser descritas, a
fim de facilitar a tomada de decisão. O exemplo abaixo 6 mera-
mente itustrativo.
-
Quadro 6 Exemplo de mapa de cotação
R$15,00
Obra K Rf75,W R$75,00' Não R$ 60,OO
Em 30 dias Entrega informou A vista Sem
Sem frete imediata frete
Frete: 15,OO Entrega
imediata
8 ' .
' 1,- : - .
1 .
i > '* v . >,+
3.1.5 Avaliação r-
. 8
2
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8
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-
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... -
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C , .
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8 8
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L
i C
-
seleção: No entanto, segundo Figueiredo (1998,p. 134)s "colocar
,
-
Y d L . t h - , ,, \ - 4 a*.-.,
a
w- 4
!
a avaliação como parte integral do planejamento e tomada de
decisão não é fácil", exige visão crítica e analítica da equipe com
relação a biblioteca, pessoal qualificado em estatistica, mensu-
raqão e pesquisa e "aceitação firme dos resultados, independen-
temente daqueles a quem estes resultados possam atingir" (FI-
GUEIREDO, 1998, p. 134). Tendo em mente essas considerações,
passemos então para os prbximos itens, que tratam da avaliação
como processo e como política.
T I o N A L F OF ~ ~ ~ ~ ~ AND 1NSTITU-
~ L~I B~R A~R ~ASSOCIATIONS
TIONS, 2001)#adotado Para apoiar 0 diagnóstico das colecões e
para fomentar a ~ o l i t i c ade desenvolvimento de co\eqões,Neste
livro, vamos a~rofundara Proposta de Miranda (1980),que fun-
cionará como um ensaio na aplicação do Modelo Conspectus
no mundo todo. $
I
Atítulo de esclarecimento,vale a pena apresentar algumas
informações sobre O Modelo Conspectus. De acordo com a IFLA,
Conspectus significa:
analise
1 -
Nlvel minimo com obras elementares
i
:
w& as taxas de USO alan(am medias inferiores das cria 41
3.1.6Desbastamento
Uma das principais funções do desbastamento 6 o ajuste
do acervo As necessidades e desejos da comunidade e A missão
instituciona1.A implementação de suas ações trazem como con-
sequência a renovação de espaços para armazenamento, contri-
buindo ainda mais para melhorar o acesso dos usuários ao ma-
terial. No entanto, para obter seus benefícios 4 preciso definir o
desbastamento como processo e como política.
w ?V<
unidade e
0 s dados preliminares sobre a instituição, com
não há
Precisam ser levantados o quanto antes?P
olítica de
outra maneira de dar uma forma ou uma identidade P
desenvolvimentode coleções sem esses dados. Se houver con-
diGõesde nesse momento fazer um levantamento exaustivo, será
melhor.Quanto mais informação a equipe tiver, mais fácil será
para a ~omunidade,incluindoa alta administração da Uni-
versidade,sobrea importdncia de investir em uma política dessa
magnitude.Munidos de informaçã0.é possível obterem aderência
da comunidade.
C) esboço da politica
,
-
dá outras providCncias. Diário Oficial [da] República Federativo
do Brosif, Brasília, DF, 18 jul. 2002. Disponível em: < h t t p : / / m
p~a~aito.gov.b~/~~i~il~03/lei~/2002/L10520.htm~. Acesso em: 6
abr. 2013.
L o, ari~ia Ifflmacolata
~ ~ Vasa ll0 de. Pesquisa em ComunjCaCaO
6, ed. são Paulo: Loyola, 2001.
SAYÃO, ~ u i Fernando.
s Uma outra face dos metadados: informações
Para a gestão da preservação digital. Encontros Bibli, F l o r i a n ó ~ o -
lis,v. 15, n. 30, p. 1-31, 2010. Disponível em: <http://~Ww-peri0-
dicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/28. Acesso em. 20
fev. 2013.
-
vo,vjmcnto de cole~desde acervos para as blbfiotecas do ~ / ~ , y u s p
spo Paulo, 1998.
--
Seleção de materiais de informação. 2. ed. Brasilia, DF: Briquet
de Lemos/Livros, 2010.
WEITZEL, Simone R. O desenvolvimento de coleções e a organi-
zação do conhecimento: suas origens e desafios. Perspectivas em
Ciência da Informaçáo, Belo Horizonte, v. 7, n. 1,p. 61-67, janJjun.
2002.