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CURSO DE ENFERMAGEM/ 7° PERÍODO

DISCIPLINA DE PROJETO INTEGRADOR

CRISTIANE MERCADO LOUVEIRA


JAMISLENE RODRIGUES MACHADO

EVENTOS ADVERSOS NA PRESCRIÇÃO MÉDICA DE ANTIMICROBIANOS EM


UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI): PRÁTICAS SEGURAS E SUA RELAÇÃO
COM A SEGURANÇA DO PACIENTE.

USO RACIONAL DE ANTIMICROBIANOS NA UNIDADE DE


TERAPIA INTENSIVA

SETEMBRO
2020
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CRISTIANE MERCADO LOUVEIRA


JAMISLENE RODRIGUES MACHADO

EVENTOS ADVERSOS NA PRESCRIÇÃO MÉDICA DE ANTIMICROBIANOS EM


UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI): PRÁTICAS SEGURAS E SUA RELAÇÃO
COM A SEGURANÇA DO PACIENTE.

Proposta de Trabalho de Conclusão de


Curso I, elaborado para obtenção de nota
ao curso de enfermagem do Centro
Universitário São Lucas.

Orientador (a): Prof. Rosa Maria


Ferreira de Almeida

SETEMBRO
2020
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................4
2 QUALIFICAÇÃO PRINCIPAL DO PROBLEMA.......................................................4
3 HIPÓTESES......................................................................................................................5
4 OBJETIVOS......................................................................................................................6
4.1 OBJETIVO GERAL....................................................................................................6
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.......................................................................................6
5 JUSTIFICATIVA..............................................................................................................7
6 REFERÊNCIAL TEÓRICO............................................................................................7
6.1 FARMACOTERAPÊUTICA DOS ANTIMICROBIANOS E RESISTÊNCIA.........7
6.2 PRÁTICAS SEGURAS DE ENFERMAGEM NA ADMINISTRAÇÃO DE
ANTIBIOTICOS.....................................................................................................................8
6 REFERÊNCIAS...............................................................................................................10
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1 INTRODUÇÃO

A maioria dos medicamentos quando administrado em associação tem a


capacidade de interagir entre si, podendo gerar repercussão clínica de relevância ou não
(RANG et al., 2015).
A finalidade da combinação medicamentosa é de potencializar os efeitos
terapêuticos, reduzir os efeitos adversos, obter múltiplas ações simultânea e proporcionar
maior comodidade para o paciente. Todavia, a maioria das associações ocorre
inadvertidamente e a politerapia empregada pode ser danosa ao organismo (BRUNTON,
HILAL-DANDAN & KNOLLMANN, 2018).
A nível hospitalar, quando levantada questões sobre as complicações clínicas de
interação entre os medicamentos administrados, o setor de UTI se destaca pois muitas
comorbidades infecciosas, geralmente estão envolvidas na repercussão desse agravo
(RODRIGUES, 2018).
Levando em conta as infecções hospitalares de preocupação médica, os agentes
bacterianos são responsáveis pela maioria das evoluções clínicas por infecção, sendo uma
fonte potencialmente perigosa, principalmente, devido seu crescente caso de resistência a
antibióticos, que consequentemente alterna seu tratamento a administração de fármacos de
segunda opção, que acima de tudo geram efeitos deletérios e inúmeras complicações
quando a associados a outros medicamentos (NÓBREGA, CARMO FILHO & PEREIRA,
2016).
Nesse contexto, as interações medicamentosas consistem em um grave problema
de saúde pública, e quando somada aos casos de resistência, os gastos médicos e o tempo
de hospitalização aumentam e agrava o sistema de saúde e social (SILVA, 2017). Dessa
forma, estudos descritivos relacionados a caracterização e definição auxiliam esclarecer os
problemas clínicos e consequentemente um bom direcionamento para adoção da conduta
correta para aumentar a sobrevida do paciente.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL

Determinar quais os eventos adversos mais incidentes, relacionados a prescrição médica


de antibacterianos em uma Unidade de Terapia Intensiva de hospital especializado da capital
de Rondônia.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Conceituar sobre as interações medicamentosas e aprazamento de enfermagem;
 Realizar um levantamento dos tipos de antibióticos frequentemente prescritos na UTI;
 Analisar as interações medicamentosas das prescrições obtidas;
 Definir o perfil de eventos adversos recorrentes e condutas de aprazamento;

JUSTIFICATIVA

Tendo em vista a frequência de erros de prescrição de antimicrobianos em UTI e o


aumento gradativo de complicações clínicas correlacionada (FABIAN, 2019),
compreender sobre o perfil de prescrição é uma tarefa solicita que auxiliará a traçar um
perfil clínico e contribuirá no direcionamento de conduta profissional para apaziguar e
aumentar a sobrevida do paciente (DOS SANTOS, 2016).
Diante da evidência de prática de enfermagem que vivencia diversos aspectos
decisivos na administração de medicamentos em UTI, o presente estudo tem como
proposição definir o perfil de prescrição de antibióticos em Unidade de Terapia
Intensiva para auxiliar na adoção de condutas de enfermagem para corrobora e
minimizar os impactos ocasionados pela administração inadequada dessa classe de
antimicrobiano.

HIPÓTESES

Entre os meios terapêuticos disponíveis para o tratamento do paciente, o uso de


medicamentos é um dos mais empregados. Todavia, efeitos adversos e erros relacionados a
medicamentos são frequentes visto no ambiente hospitalar (SILVA et al., 2013; BAENA et
al., 2016; XU et al., 2017; GRACIA, SERRANO & GARRIDO, 2019).
Geralmente, em clínicas médicas e hospitais, o aprazamento efetivo e seguro de
medicamentos é uma atribuição do profissional enfermeiro, que o realiza de forma manual,
obedecendo uma rotina posológica que considera as características do medicamento prescrito
e/ou a clínica do paciente (ETELVINO et al., 2019).
Por meio do aprazamento, o plano terapêutico medicamentoso é traçado e assim
medidas interventivas de cuidados da enfermagem auxilia na qualidade de vida do paciente e
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também na adoção de condutas médicas e de enfermagem padronizadas para minimizar erros


de prescrição e eventos adversos (DA SILVA et al., 2015; RIBEIRO et al., 2018; PAES et al.,
2017).
No contexto clínico, existem situações que possibilita ao risco de eventos adversos,
que são circunstâncias decorrentes do cuidado assistencial à saúde e que resultam em dano
não associado à doença de base do paciente. Sobretudo, entender sobre o perfil recorrentes da
administração simultânea de medicamentos são exercícios essenciais, pois viabiliza a
elaboração de intervenções de aprazamento de enfermagem (DICKINSON et al., 2019;
ARANHA, COSTA & MESQUITA, 2019; BLACK, et al., 2020; FORTES et al., 2016).
No tocante de minimizar os impactos ocasionados por eventos adversos, algumas
indagações científicas para sanar e concretizar planos clínicos são essenciais para embasar o
presente estudo, questionamentos tais como:
O aprazamento de enfermagem auxiliaria na buscar de novas condutas de aplicação
de antibióticos?
Afinal, determinar o perfil de prescrição de antibióticos em UTI, ajudará em traçar
praticas seguras ao paciente?
Definido o perfil, quais condutas de aprazamento devem ser adotadas para adesão e
segurança do tratamento?
Nessas perspectivas, salienta-se a importância de estudos qualitativos e descritivos
para determinar o perfil de prescrição clínica de antibióticos em UTI para direcionar
planejamento e condutas de enfermagem para segurança terapêutica do paciente.

METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão bibliográfica, com busca ativa de periódicos, artigos, revistas
e sites da internet. Optou-se por este método de revisão da literatura porque
se pretende integrar as pesquisas já concluídas e descrever a discussão a partir dos
resultados encontrados.
Segundo Sampaio e Mancini (2007), a revisão bibliográfica disponibiliza um
resumo das evidências relacionadas a uma estratégia de intervenção específica, através da
aplicação de métodos explícitos e sistematizados de busca, apreciação
crítica e síntese das informações selecionadas na pesquisa. Portanto, as revisões
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bibliográficas são particularmente úteis na medida em que integram as informações


de um conjunto de estudos realizados separadamente sobre determinada
terapêutica/intervenção, que podem apresentar resultados conflitantes e/ou
coincidentes, assim como identificar temas que necessitam de evidência, de forma a
auxiliar nas futuras investigações.
Os Procedimentos de busca de dados foram realizados através da seleção de artigos
disponíveis nas bases de dados (Periódicos Científicos Brasileiro – SCIELO, Lilacs, Medline),
livros e revistas cientificas, em busca da atuação da vigilância sanitária na prevenção de
alimentos contaminados.
REFERÊNCIAL TEÓRICO

6.1 FARMACOTERAPÊUTICA DOS ANTIMICROBIANOS E RESISTÊNCIA

Os antibióticos são uma classe de medicamentos utilizados para tratamento de infecções


bacterianas frequentemente mais prescritos e consumidos inadequadamente (KARCH, 2019).
Aproximadamente, um terço das prescrições médicas consiste na administração de
antibióticos empregados para tratar infecção, tendo como objetivo principal inibir o
crescimento bacteriano (bacteriostáltico) e neutralização (bactericida) sem causar danos à
saúde do paciente (MONREAL et al., 2009).
Dentre os antibióticos utilizados para tratamento de infecção bacteriana, os beta-
lactâmicos é uma classe de antimicrobiano que se caracterizam por conter na sua estrutura
química o anel beta-lactâmico responsável pela inibição da parede celular bacteriana. Tendo
como representante farmacológico as penicilinas, Cefalosporinas, Carbapenêmicos e
Monobactâmicos que apresentam em comum a cadeia molecular com anel (KARCH, 2019).
O uso errôneo de antibióticos tem ocasionado o aparecimento de microrganismos
resistentes, o que tem preocupado tanto a comunidade médica, em relação ao indivíduo
quanto o ambiente em que ele está inserido, aumentando assim os custos de serviço de saúde,
os riscos de reações adversas e a propagação a outros pacientes (LOPES, 2017; HAMDY,
2019).
Tendo em vista as diversas opções de antibióticos disponíveis para tratar infecções
bacterianas, a antibioticoterapia é um tipo de intervenção terapêutica necessária e de alto grau
de acurácia na escolha das substâncias utilizadas para não reforçar o risco de infecções
hospitalares (DICKINSON et al., 2019), logo uma das atribuições do profissional enfermeiro
no acompanhamento desses casos como descrito até no código de ética da profissão é de
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interagir diretamente com o profissional prescritor garantindo assim a racionalidade e


segurança do uso dessas substâncias (BAENA, 2017; DALLA NORA, 2017).
As complicações recorrentes provindas de prescrição irracional de antibióticos são:
aumento do risco de toxicidade advindas da associação de dois ou mais antibióticos, causando
atuação restrita ao paciente e coletiva no ambiente hospitalar, eventos adversos que estendem
o período de internação podendo acarretar problemas no caso clínico e até levar à morte.

6.2 PRÁTICAS SEGURAS DE ENFERMAGEM NA ADMINISTRAÇÃO DE


ANTIBIOTICOS

A administração de antibióticos, atualmente é uma prática aceita em hospitais,


principalmente em áreas de alto risco, como a unidade de terapia intensiva (UTI), onde a taxa
de infecção e o uso são previsivelmente mais altos do que no resto dos setores do hospital
(HAMDY et al., 2019). Para solucionar com eficácia os desafios duplos da prescrição
antimicrobiana inadequada e da resistência antimicrobiana (AMR), é necessário que todos os
membros da equipe multidisciplinar participem integralmente dos programas de AMR
(GRACIA, SERRANO & GARRIDO, 2019). Dentre os profissionais que compõe esse
núcleo, o enfermeiro  tem papel fundamental, atuando conjuntamente com a equipe, na
orientação de prescrição e na escolha do tratamento, garantindo que as culturas apropriadas
sejam colhidas antes do início do tratamento e usando os resultados da cultura e do
antibiograma para defender o desescalonamento (SOUZA et al., 2018). 
Os enfermeiros é o profissional que tem mais contato com o paciente e que dispõe de
uma vasta quantidade de informações clínicas microbiológicas sobre os pacientes sob seus
cuidados e sobre as tendências de uso de antimicrobianos na UTI e, portanto, têm o potencial
de influenciar a tomada de decisão dentro da AMR ( ROUT & BRYSIEWICZ, 2017).
Geralmente, a função do enfermeiro dentro da AMR é delegada aos cuidados de uma
enfermeira especialista em prevenção e controle de infecção (IPC),  o papel especializado da
enfermagem é reconhecido como essencial na coordenação da assistência ao paciente em
AMR e é provido papel ativo nessa iniciativa assim como os demais profissionais como
médicos, farmacêuticos e equipe técnica (FORTES et al., 2016; LIM et al., 2020).
Uma importante intervenção para a segurança do paciente é a criação de sistemas de
relatórios robustos e padronizados para garantir que o sistema de saúde aprenda com seus
erros (OMS, 2005; XU et al., 2019). Todavia, as ferramentas tradicionais de garantia de
qualidade e os sistemas voluntários de notificação de eventos de medicação têm limitações
importantes. Pois a maioria desses sistemas de relatório apenas captura eventos que levaram à
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ocorrência ou quase ocorrência de resultados adversos, ignorando uma miríade de outros


eventos que também podem ser arautos de processos ou condições inseguros (SLAGLE et al.,
2015). 

QUALIFICAÇÃO PRINCIPAL DO PROBLEMA

Eventos adversos (EA) compreendem em situações indesejáveis, no entanto,


preveníveis, de caráter prejudicial que comprometem a segurança do paciente que se encontra
sob os cuidados dos profissionais de saúde (BLACK et al., 2020; BROYLES et al., 2019).
Segundo do relatório do Institute of Medicine britânico publicado no final da década de
90, foi comprovada que por meio da análise de estudos epidemiológicos multicêntrico, a alta
incidência de eventos adversos nas instituições hospitalares, principalmente em UTI. A partir
desta publicação, diversos estudos assistenciais relacionados a segurança do paciente, ganhou
mais credibilidade (DALLA NORA, 2017; DOS SANTOS, 2016; FABIAN, 2019).
Os eventos adversos ocasionados por interação medicamentosa consistem na quarta
maior causa de mortalidade nos Estados Unidos da América (EUA), excedendo mortes
atribuíveis aos acidentes automobilísticos, ao câncer de mama e AIDS (Síndrome da
Imunodeficiência Adquirida). Anualmente, estima-se que cerca de 100 mil pessoas morram
em hospitais a cada ano, vítimas de eventos adversos, nos EUA (DUTT et al., 2018).
Em contrapartida, ao compreender o perfil de eventos adverso em prescrições, auxiliam
compreender sobre a fenda defectiva do sistema, permitindo aos profissionais uma preparação
para rever as limitações em ambientes hospitalares tornando-os menos suscetível a erros
(ARANHA, COSTA & MESQUITA, 2019).
A atividade conjunta do enfermeiro na equipe de Comissão de Controle de Infecção
Hospitalar (CCIH), para o implemento de auditorias internas de prescrições de
antimicrobianos, gera oportunidades para a evolução do padrão de qualidade na prescrição e
das ações de vigilância epidemiológica (DICKINSON et al., 2019; HAMDY et al., 2019). Em
linhas gerais, o papel do enfermeiro em UTI auxilia a controlar e aprazar infecções
bacterianas com administração de antibióticos para minimizar casos de resistência bacteriana
(HORTA, DE OLIVEIRA & XAVIER, 2017; LIM et al., 2020).
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6 REFERÊNCIAS

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