Classificação de solos e caracterização de argilas

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MI NI ST É RI O DA ED U CA Ç ÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG
ESCOLA DE ENGENHARIA
GEOTECNIA I
FURG
LISTA DE EXERCÍCIOS 02/16 – GRANULOMETRIA, PLASTICIDADE E
CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA
1) A análise granulométrica de um solo forneceu os seguintes resultados:

- Peso da amostra seca: 59,1g;
- Pesos retidos nas peneiras #10, #40, #60, #100 e #200 foram, respectivamente 2,8g, 3,4g,
8,5g, 6,7g e 10,2g;
- Do ensaio de sedimentação resultou que 24,6g dos grãos foram menores que 0,06mm e
10,2g menores que 0,002mm
Trace a curva granulomérica e determine as porcentagens de argila, silte, areia e pedregulho
(segundo a escala granulométrica ABNT). pedregulho: 5%, areia: 53%, silte: 25%, argila: 17%
2) Da análise granulométrica de um solo, obteve-se os seguintes resultados:

Peneira # Abertura (mm) % passante acumulada
10 2,00 100
40 0,42 95
60 0,25 88
140 0,105 74
200 0,074 65
D (mm) %<D
- 0,05 59
- 0,005 18
- 0,001 6
Trace a curva granulométrica, determinar as porcentagens das frações granulométricas, o
diâmetro efetivo, o coeficiente de uniformidade e o coeficiente de curvatura. pedregulho: 0%, areia:
38%, silte: 52%, argila: 10%; D10 = 0,002mm; CU = 25,5; CC = 0,98
3) Determinar o índice de plasticidade e o estado de consistência de uma argila que apresenta

um teor de umidade de 30%, limite de liquidez de 38% e limite de plasticidade de 15%. IP =
23%; IC = 0,35
4) Determinar o limite de contração de uma argila cujo peso específico real dos grãos é de
25 kN/m3 e o peso específico aparente seco é de 14 kN/m3. ws = 31%
5) Um solo argiloso foi classificado em um perfil de sondagem como “argila de consistência

mole”. Sobre uma amostra deste solo, coletada durante a sondagem, foram realizados ensaios
de consistência em laboratório e obtidos os seguintes dados: teor de umidade de 53%, limite
de liquidez de 75% e limite de plasticidade de 40%. Verificar se a classificação prévia
verifica. IC = 0,63, o solo apresenta consistência média. Entretanto observar que o critério que define a
consistência de solos finos em sondagens é outro.
6) Determinar a atividade da fração fina em um solo cuja porcentagem de argila é de 18%.

Ensaios de consistência realizados com esta argila forneceram como resultados: limite de
liquidez de 35% e limite de plasticidade de 20%. Ia = 0,83 – solo de atividade normal
7) Utilizando gráficos trilineares para classificações texturais, classificar os seguintes solos

(identificar o gráfico empregado): SOLO A – 32% de argila, 60% de silte e 8% de areia e
SOLO B – 29% de argila, 21% de silte e 50% de areia. SOLO A – argila siltosa; SOLO B – areia
argilosa (empregado o diagrama do Bureau of Public Roads)
8) Calcular o índice de grupo de um solo em que 65% do material passa na peneira #200, limite
de liquidez= 32% e índice de plasticidade= 13%. IG = 7
9) Classifique os 5 solos abaixo (classificação textural, HRB e SUCS):

SOLO 1 – IP= 4% pedregulho arenoso; A-1-a (0); GW
SOLO 2 – wl= 34%, wp= 28% e w= 30% areia pedregulhosa; A-1-b (0); SM
SOLO 3 – IP= NP areia; A-1-b (0); SW
SOLO 4 – wl= 45%, wp= 38%, solo inorgânico e w= 35% silte argiloso ou silte arenoso; A-5 (9);
ML
SOLO 5 – wl= 75%, wp= 31% e w= 75% argila siltosa; A-7-5 (20); CH
10) Para os solos do exercício anterior, calcular os parâmetros obtidos pelas curvas
granulométricas e aqueles passíveis de serem obtidos a partir dos limites de Atterberg. Solo 1
– CU = 39,5; CC = 1,58; IP = 4%; solo 2 - CU = 18,2; CC = 1,14; IP = 6%; IC = 0,67; IL= 0,33; solo 3 - CU = 4,6;
CC = 2,05; IP = NP; solo 4 - CU > 1,55; IP = 7%; IC = 1,43; IL= -0,43; Ia > 0,19; solo 5 – IP = 44%; IC = 0;
IL= 1; Ia = 0,59
11) Para o solo cujas características são dadas abaixo, indicar as prováveis classificações SUCS e
HRB-AASHTO:
a) SOLO A
− 100% do material passando na peneira 4.
− 25% retido na peneira 200
− O material que passa na peneira 200 exibe:
Média a baixa plasticidade
Não apresenta dilatância
Resistência dos torrões secos média a alta
CL; A-6
b) SOLO B
− 65% do material retido na peneira 4
− 32% do material retido entre a peneira 4 e a peneira 200
− Cu = 3 e Cc = 1.
GW; A-1-a
c) SOLO C
− 100% passando na peneira 4
− 90% passando na peneira 200
− Resistência dos torrões secos ao ar baixa a média
− Dilatância moderadamente rápida
− LL = 23% e LP = 17%
ML; A-4
d) SOLO D
− 5% retido na peneira 4.
− 70% passando na peneira 4 e retido na peneira 200.
− Finos exibindo baixa plasticidade e alta dilatância
SM; A-1-b ou A-2-4 ou A-2-5
e) SOLO E
− Finos exibindo plasticidade média a alta.
− Resistência dos torrões secos média a alta.
GC ou SC; A-2-6 ou A-2-7
f) SOLO F
− 20% passando na peneira 200.
− Finos exibindo plasticidade média a alta.
− Alta resistência dos torrões secos ao ar.
SC; A-2-6 ou A-2-7
12) Dois solos, possuindo cada um 15% de partículas com diâmetro menor que 0,002mm, apesar
de exibirem curvas granulométricas idênticas, quando da realização de ensaios para a
definição dos limites de Atterberg apresentaram os seguintes resultados: solo (a) – wl = 30%
wp = 20% e solo (b) – wl = 80% wp = 50%. O que pode se dizer dos argilominerais que
compõe cada um destes solos. solo (a) - Ia = 0,67 – indicativo de argilominerais 1:1; solo (b) – Ia = 2 –
indicativo de argilominerais 2:1
13) Dos ensaios de caracterização realizados com dois solos argilosos foram obtidos os
resultados dos limites de Atterberg: SOLO A – wl = 70% e wp = 40%; SOLO B – wl = 55%
e wp = 40%. Indicar o grau de consistência apresentada por estes solos quando o teor de
umidade destes materiais for de 45%. SOLO A – IC = 0,83 – rijo ; SOLO B – IC = 0,66 – consistência
média
14) Um solo argiloso (% < 0,002mm = 55% e teor de umidade = 32%) foi destacado para uso na
construção do núcleo de uma barragem de terra. Ensaios de limites de Atterberg indicaram:
wl = 60% e wp = 27%. Determine o índice de plasticidade, o índice de consistência e o
índice de atividade coloidal deste solo e caracterize o solo quanto a estes parâmetros. IP = 33%
- alta plasticidade; IC = 0,85 – solo rijo; Ia = 0,6 – solo inativo
15) Caracterize quanto a uniformidade e a graduação os solos das curvas granulométricas abaixo.
Da direita para esquerda: CU = 450 – solo desuniforme CC = 2 – solo bem graduado; CU = 55 – solo desuniforme
CC = 0,1 – solo mal graduado; CU = 1,8 – solo uniforme CC = 1,1 – solo bem graduado
16) Caracterize quanto a uniformidade e graduação os solos A, B e C.
A: CU = 8,8 – solo medianamente uniforme CC = 0,87 – solo mal graduado; B: CU = 4,4 – solo uniforme CC = 1,11 –
solo bem graduado; C: CU = 11,3 – solo medianamente uniforme CC = 0,67 – solo mal graduado
17) São listados a umidade natural e os limites de consistência de seis solos diferentes. Para
todos os solos determinar o índice de plasticidade (caracterizar quanto a plasticidade), o
estado de consistência em campo e falar sobre a atividade dos seus argilominerais.
wn = teor de umidade natural; LL = wl = limite de liquidez; LP = wp = limite de plasticidade

solo 1 – IP=5% (fracamente plástico), IC=-2,8 (muito mole), Ia=0,25 (inativo); solo 2 – IP=6% (fracamente
plástico), IC=3,5 (duro), Ia=0,4 (inativo); solo 3 – IP=6% (fracamente plástico), IC=1,83(duro), Ia=0,5 (inativo);
solo 4 – IP=17% (altamente plástico), IC=0,65 (consistência média), Ia=1,7 (ativo); solo 5 – IP=NP (não plástico);
solo 6 – IP=32% (altamente plástico), IC=-0,38 (muito mole), Ia=2,13 (ativo)
18) Uma “argila laterítica” empregada compactada na terraplenagem de uma bacia de contenção
de um tanque de indústria petrolífera instalada em Rio Grande foi caracterizado no
Laboratório de Geotecnia da FURG. A análise granulométrica resultou na curva
granulométrica apresentada abaixo.
C urva Granulométrica
EMB B p (c/d)
100
% 90
80
p 70
a 60
s
50
s
a 40
n 30
t 20
e 10
0
0,001 0,01 0,1 1 10
Diâ m etro dos grãos em m m
Os ensaios de limites de Atterberg forneceram os seguintes resultados:

Determinação do Limite de Liquidez
Dados 1 2 3 4 5 Determinação do Limite de Plasticidade
Número de golpes (n) 13 17 27 38 45 1
o o
Recipiente n F34 F33 F42 25 F6 Recipiente n F11
Amostra úmida + tara 30,3 39,7 30,4 32,6 26 Amostra úmida + tara 19,8
Amostra seca + tara 27,5 35,3 28 30 23,7 Amostra seca + tara 19,5
Peso de água Peso de água
Tara 22,6 27,2 23,1 24,4 18,5 Tara 18,5
Peso do solo seco Peso do solo seco
Teor de umidade (h) Teor de umidade (h)
100
n. golpes
10
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
w (% )
Determine:
a) As porcentagens das frações granulométricas e a classificação do solo quanto à textura
utilizando-se da escala ABNT atual. Caracterizar o solo quanto à uniformidade e a
graduação; pedregulho = 10%, areia = 28%, silte = 16%, argila = 46%, argila arenosa; CU > 41,7 (solo
desuniforme), CC indeterminado
b) Os valores para os limites de Atterberg; wl = 50%, wp = 30%
c) Os índices de plasticidade e de atividade coloidal. Caracterizar o solo quanto a estes
parâmetros; IP = 20% (solo altamente plástico), Ia = 0,43 (solo inativo)
d) A classificação do solo segundo os sistemas da HRB e SUCS. A-7-5(10); ML ou MH
e) Descreva características geotécnicas deste solo a partir de sua classificação e discuta sua
aptidão para o uso em questão
19) Um solo outrora empregado na manufatura de tijolos e na obra de uma barragem de terra em
Pelotas/RS foi caracterizado no Laboratório de Geotecnia da FURG. A análise
granulométrica resultou na curva granulométrica apresentada abaixo.
Curva Granulométrica
CARC1 (c/d)
100
% 90
80
p 70
a 60
s
50
s
40
a
n 30
t 20
e 10
0
0,001 0,01 0,1 1 10
Diâmetro dos grãos em mm

Determinação do Limite de Plasticidade
Dados 1 2 3 4 5
1
Número de golpes (n) 11 14 19 36 43 o
Recipiente n
o
G07 G17 G04 F16 F28 Recipiente n G21
Amostra úmida + tara 15,7 14,7 16,6 30,5 39,2 Amostra úmida + tara 10,8
Amostra seca + tara 12,7 12,2 13,4 26,2 33,8 Amostra seca + tara 10,6
Tara 8,1 8,2 7,9 18,7 24,3 Tara 9,8
100
n. golpes
10
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
w (% )
Determine:
utilizando-se da escala ABNT atual. Caracterizar o solo quanto a uniformidade e a
graduação; pedregulho = 23%, areia = 23%, silte = 25%, argila = 29%, argila siltosa; CU > 76,9 (solo
desuniforme), CC > 0,07 inconclusivo quanto à graduação
parâmetros; IP = 34% (solo altamente plástico), Ia = 1,17 (solo de atividade normal)
d) A classificação do solo segundo os sistemas da HRB e SUCS. A-7-6(15); CH
e) Descreva características geotécnicas deste solo a partir de sua classificação e discuta sua
aptidão para o uso em questão
20) Um solo foi caracterizado no Laboratório de Geotecnia da FURG. A análise granulométrica

resultou na curva granulométrica apresentada abaixo.
CRUZB (c/d)
100
90
porcentagem retida (%)
80
70
60
50
40
30
20
10
0
0,001 0,01 0,1 1 10
diâmetro dos grãos (mm)
Recipiente no 37 39 41 g40 g12 Recipiente no g4
Amostra úmida + tara 33,5 35,7 44,6 45,9 51,1 Amostra úmida + tara 8,9
Amostra seca + tara 30,4 31,2 37,8 37,2 39,6 Amostra seca + tara 8,7
Tara 19,9 17,5 19,6 19,1 18,1 Tara 7,9
Determine:
graduação; pedregulho = 0%, areia = 70%, silte = 1%, argila = 29%, areia argilosa; CU > 131 (solo
parâmetros; IP = 14% (solo medianamente plástico), Ia = 0,48 (solo inativo)
d) A classificação do solo segundo os sistemas da HRB e SUCS. A-2-6(1); SC
e) Descreva características geotécnicas deste solo a partir de sua classificação
100
n. golpes
10
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
w (% )
21) Um solo foi caracterizado no Laboratório de Geotecnia da FURG. A análise granulométrica

resultou na curva granulométrica apresentada a seguir:
PMOI (c/d)
100
% 90
80
p 70
a 60
s
50
s
40
a
n 30
t 20
e 10
0
0,001 0,01 0,1 1 10
Recipiente no G 18 G 07 G 24 G 17 G 05 Recipiente no G10
Amostra úmida + tara 18 20,5 16,7 18,5 20,6 Amostra úmida + tara 11,9
Amostra seca + tara 15,2 16,5 14,4 15,4 17 Amostra seca + tara 11,6
Tara 8 8 8 8,2 7,9 Tara 10,2
100
n. golpes
10
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
w (% )
Determine:
graduação; pedregulho = 0%, areia = 50%, silte = 22%, argila = 28%, areia argilosa; CU > 76,9 (solo
parâmetros; IP = 21% (solo altamente plástico), Ia = 0,75 (solo inativo)
d) A classificação do solo segundo os sistemas da HRB e SUCS. A-7-6(9); CL
22) Dois solos, o solo 1 possuindo 60% das suas partículas com diâmetro inferior a 0,002 mm e o
solo 2 com 30% das suas partículas de diâmetro menor do que 0,002mm, apresentaram os
resultados apresentados abaixo. O que se pode falar a respeito da plasticidade e da atividade
coloidal de cada um dos solos?
Solo 1: wl = 55% e IP = 25% Solo 2: wl = 60% e IP = 40%
23) Uma amostra de solo coletada na profundidade de 18 m em um furo de sondagem executado

na obra de um grande estaleiro em Rio Grande foi caracterizada no Laboratório de Geotecnia
da FURG. O teor de umidade natural da amostra é 89%. A análise granulométrica resultou na
curva granulométrica apresentada a seguir.
Determine:
graduação;
b) Os valores para os limites de Atterberg;
c) Os índices de plasticidade, de consistência e de atividade coloidal. Caracterizar o solo
quanto a estes parâmetros;
d) A classificação do solo segundo os sistemas da HRB e SUCS.
100
90 SPC-C120
24,16 a 24,26m
80
porcentagem passante (%)
70
60
50
40
30
20
10
0
0,001 0,010 0,100 1,000 10,000

Dados 1 2 3 4 5 6 Determinação do Limite de Plasticidade
Número de golpes (n) 40 33 29 25 19 11 1
o o
Recipiente n G41 G38 G101 G115 G29 G108 G104 G40 G122 G118 G34 G45 Recipiente n G07
Amostra úmida + tara 16,58 15,13 15,07 14,92 17,06 16,62 15,99 14,60 17,49 17,54 17,31 15,18 Amostra úmida + tara 19,21
Amostra seca + tara 13,29 12,74 12,42 12,40 13,50 13,31 12,83 11,84 13,59 13,70 13,44 12,55
Amostra seca + tara 18,9
Peso de água
Tara 9,86 10,20 9,70 9,77 9,92 9,91 9,64 9,05 9,79 9,87 9,71 10,00
Peso de água
Peso do solo seco Tara 18,1
Peso do solo seco
Teor de umidade (h)
Teor de umidade (h)
100
10
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
24) Duas amostras de solo coletadas em profundidade junto a uma obra portuária de Rio Grande
estão sendo caracterizadas no Laboratório de Geotecnia da FURG. Resultados dos ensaios
granulométricos e de limites de Atterberg e teor de umidade natural são apresentados abaixo.
Obtenha a classificação textural (escala ABNT e diagrama trilinear), AASHTO-HRB e
SUCS dos dois solos e ainda avalie, se solo grosso, a uniformidade e distribuição
granulométrica e, se fino, a plasticidade, consistência natural e atividade coloidal.
a) SOLO D2-A – prof. 5,5m: wl = 58%; wp = 37%; w = 49%

b) SOLO D2-A – prof. 11,5m: wl = 32%; wp = 27%; w = 25%
100
90
D9A - SP52
80 5,5 a 5,95m
70
60
50
40 D9A - SP52
11,5 a 11,95m
30
20
10
0
0,001 0,010 0,100 1,000 10,000
25) Classifique os solos A e B descritos abaixo pelo sistema HRB.
DESCRIÇÃO SOLO A SOLO B
% passante na peneira no10 83% 100%
o
% passante na peneira n 40 48% 92%
o
Limite de liquidez 20% 70%
Índice de plasticidade 5% 32%
26) Para o solo descrito abaixo, indicar sua classificação pelo Sistema Unificado e caracteriza-lo
quanto a sua plasticidade e consistência no campo.
DESCRIÇÃO
% passante na peneira no4 100%
o
% passante na peneira n 200 86%
Limite de liquidez 55%
Limite de plasticidade 25%
Teor de umidade natural 45%
27) Classifique os solos A e B descritos abaixo pelo sistema HRB.

DESCRIÇÃO SOLO A SOLO B
o
% passante na peneira no40 28% 82%
o
Limite de liquidez - 42%
Índice de plasticidade NP 23%
28) Para o solo descrito abaixo, indicar sua classificação pelo Sistema Unificado e caracteriza-lo
quanto a sua plasticidade e consistência no campo.
DESCRIÇÃO
Limite de liquidez 33%
Limite de plasticidade 12%
Teor de umidade natural 25%
29) Duas amostras de material de dragagem do canal de Rio Grande foi enviada ao Laboratório
de Geotecnia da FURG para caracterização geotécnica. Uma apresentava fragmentos de
conchas e outra não. O teor de umidade natural de ambas é 98%. A análise granulométrica
resultou na curva granulométrica abaixo.
100
90 Curvas Granulométricas
Trip 318 - 11h20min
80
70
60
50
40
30
sem conchas
20 com conchas
10
0
0,001 0,010 0,100 1,000 10,000
Os ensaios de limites de Atterberg com o material COM conchas forneceram os seguintes
resultados:
Determinação do Limite de Liquidez Determinação do Limite de Plasticidade
Dados 1 2 3 4 5 1
o
Número de golpes (n) 40 36 27 22 19 Recipiente n
o
Recipiente n Amostra úmida + tara 10,4 10,62
Amostra úmida + tara 15,63 13,93 14,68 13,68 14,75 14,98 14,89 15,61 13,78 15,12 Amostra seca + tara 10,25 10,4
Amostra seca + tara 13,13 11,28 12,66 12,33 12,15 12,61 12,47 12,76 11,87 12,90
Peso de água
Peso de água
Tara 9,77 9,78
Tara 10,05 7,95 10,27 10,71 9,24 9,94 9,85 9,73 9,88 10,58
Peso do solo seco
Peso do solo seco
Teor de umidade (w)
Teor de umidade (w)
Teor de umidade médio (%)
100
10
50 60 70 80 90 100 110 120
Os ensaios de limites de Atterberg com o material SEM conchas forneceram os seguintes

resultados:
Determinação do Limite de Liquidez Determinação do Limite de Plasticidade
Dados 1 2 3 4 5 1
Número de golpes (n) 41 36 26 21 18 Recipiente no
o
Recipiente n Amostra úmida + tara 10,68 11
Amostra úmida + tara 9,21 12,49 14,08 14,42 14,04 16,2 15,67 16,71 15,31 15,16 Amostra seca + tara 10,52 10,77
Peso de água
Peso de água
Tara 10,12 10,21
Tara 5,13 7,99 9,74 9,91 8,06 10,65 10,25 9,87 9,95 9,66
Peso do solo seco
Peso do solo seco
Teor de umidade (w)
Teor de umidade (w)
100
10
70 80 90 100 110 120 130 140
Determine para os materiais COM e SEM conchas:

a) As porcentagens das frações granulométricas e a classificação do material quanto à textura
utilizando-se da escala ABNT atual;
b) Os valores para os limites de Atterberg;
c) Os índices de plasticidade, de consistência e de atividade coloidal. Caracterizar o material
quanto a estes parâmetros;
d) A classificação do material segundo os sistemas da HRB e SUCS.
30) Uma camada muito estratificada presente no subsolo da região do Superporto de Rio Grande
apresenta materiais distintos (aqui chamados de areia e argila) em lentes de espessuras
centimétricas (vide foto abaixo). Os materiais foram caracterizados em laboratório e os dados
obtidos apresentados a seguir:
100
90
80
70
60 Bloco D
argila
50
40
30
20 Bloco D
areia
10
0
0,001 0,010 0,100 1,000
DADOS ARGILA AREIA
wl (%) 129 30
wp (%) 53 25
w (%) 86 21
Determine:
a) As porcentagens das frações granulométricas e a classificação de ambos materiais quanto à
textura utilizando-se da escala ABNT atual;
b) A uniformidade e a graduação granulométrica do material areia;
c) Os índices de plasticidade, de consistência e de atividade coloidal do material argila.
Caracterizar o material quanto a estes parâmetros;
d) A classificação de ambos materiais segundo os sistemas da HRB e SUCS.
31) Um solo de uma barreira litorânea da Planície Costeira Sul do RS está sendo utilizado em
uma pesquisa conduzida por um acadêmico da 4ª série de Engenharia Civil da FURG. Os
dados da análise granulométrica deste solo são apresentados na tabela abaixo. Trace a curva
granulométrica, classifique o mesmo texturalmente pela escala ABNT e faça (se possível)
uma estimativa da uniformidade e da graduação granulométrica deste solo.
DIÃMETRO DOS GRÃOS

(mm) % PASSANTE
0,4200 100,0
0,3000 99,8
0,1490 69,1
0,0722 31,0
0,0511 31,0
0,0361 31,0
0,0255 31,0
0,0181 31,0
0,0132 31,0
0,0093 30,9
0,0066 30,9
0,0044 30,6
0,0032 30,4
0,0023 28,6
0,0014 27,6
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
0,001 0,010 0,100 1,000
Para o mesmo solo da questão anterior, foram realizados ensaios de limites de Atterberg, cujos
resultados são apresentados abaixo. Obtenha os valores dos limites de liquidez e plasticidade e
caracterize o solo quanto a plasticidade e atividade coloidal.
Dados 1 2 3 4 5
Número de golpes (n) 13 24 27 35 45
o
Recipiente n G122 G103 G40 G45 G38 G109 G01 G104 G07 G112
Amostra úmida + tara (g) 16,1 17,3 13 16,6 17,4 17,4 14,3 15,6 16,6 16,9
Amostra seca + tara (g) 14,5 15,4 12,05 15,00 15,66 15,59 13,31 14,38 14,65 15,32
Peso de água (g)
Tara 9g) 9,78 9,91 9,08 9,97 10,19 9,82 9,71 9,66 8,10 9,81
Peso do solo seco (g)
Teor de umidade (w) %
100
10
28 29 30 31 32 33 34 35 36

1 2 3 4 wp
o
Recipiente n G109 G40 G40 G104 G101 G38 G110 G109
Amostra úmida + tara (g) 10,54 9,91 10,14 10,75 10,73 11,06 10,75 10,81
Amostra seca + tara (g) 10,45 9,80 10,00 10,61 10,59 10,94 10,63 10,66 valor médio (%):
Peso de água (g)
Tara 9g) 9,83 9,09 9,10 9,64 9,69 10,20 9,85 9,82
Teor de umidade (w)
Ainda para o mesmo solo descreva a classificação pelos sistemas HRB-AASHTO e SUCS.
32) Dois solos da planície costeira sul do RS têm sido empregados na pesquisa de misturas solo-
bentonita. Os dados da análise granulométrica destes solos são apresentados na tabela abaixo.
SOLO A SOLO B
DIÃMETRO DOS SOLO A DIÃMETRO DOS SOLO B
GRÃOS (mm) % PASSANTE GRÃOS (mm) % PASSANTE
0,4200 100 0,4200 100
0,3000 99,8 0,3000 99,9
0,1490 69,1 0,1490 33,9
0,0722 31,0 0,0750 3,1
0,0511 31,0 0,0567 2,9
0,0361 31,0 0,0401 2,9
0,0255 31,0 0,0284 2,9
0,0181 31,0 0,0201 2,9
0,0132 31,0 0,0147 2,9
0,0093 30,9 0,0104 2,8
0,0066 30,9 0,0075 2,6
0,0044 30,6 0,0053 2,5
0,0032 30,4 0,0038 2,5
0,0023 28,6 0,0026 2,5
0,0014 27,6 0,0015 2,4
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
0,001 0,010 0,100 1,000
Para os solos foram realizados ensaios de limites de Atterberg, cujos resultados são:
SOLO A
Dados 1 2 3 4 5
o
Amostra úmida + tara (g) 16,1 17,3 13 16,6 17,4 17,4 14,3 15,6 16,6 16,9
Amostra seca + tara (g) 14,5 15,4 12,05 15,00 15,66 15,59 13,31 14,38 14,65 15,32
Peso de água (g)
Tara 9g) 9,78 9,91 9,08 9,97 10,19 9,82 9,71 9,66 8,10 9,81
Teor de umidade (w) %
100
100
10
28
10 29 30 31 32 33 34 35 36

1 2 3 4 wp
o
Amostra úmida + tara (g) 10,54 9,91 10,14 10,75 10,73 11,06 10,75 10,81
Amostra seca + tara (g) 10,45 9,80 10,00 10,61 10,59 10,94 10,63 10,66 valor médio (%):
Peso de água (g)
Tara 9g) 9,83 9,09 9,10 9,64 9,69 10,20 9,85 9,82
Teor de umidade (w)
SOLO B – não foi possível realizar tanto o ensaio de limite de liquidez como o ensaio de limite
de plasticidade pelo caráter arenoso do material.
a) Trace as curvas granulométricas, classifique os solos texturalmente pela escala ABNT e

avalie (se possível) a uniformidade e a graduação granulométrica destes solos.
b) Obtenha os valores dos limites de liquidez e plasticidade e caracterize os solos quanto a
plasticidade e atividade coloidal.
c) Descreva a classificação dos solos pelos sistemas HRB-AASHTO e SUCS
33) Uma amostra de saibro utilizado em uma obra no Pólo Naval de Rio Grande foi conduzida ao
Laboratório de Geotecnia e Concreto da FURG. Os resultados dos ensaios de caracterização
são apresentados a seguir:
100
90
80
% amostra 01 - 22/02/2011
70
p 60 curva granulométrica
a
s 50
s
a 40
n
30
t
e 20
10
0
0,001 0,01 0,1 1 10 100
PESO ESPECÍFICO R EAL DOS GRÃOS

PESO AMOSTRA SEC A (g) 60,00
PICNÔMETRO+ÁGUA (g) 627,20
TEMPERATURA (°C) 20,0
PICNOMETRO+ÁGUA+SOLO (g) 663,70
Peso específico real dos grãos (kN/m³)
Dados 1 2 3 4 5
o
Recipiente n
Amostra úmida + tara 17,29 17,63 15,73 16,68 15,41 18,7 16,38 18,03 15,91 17,74
Peso de água
Tara 10,50 10,20 8,05 9,79 9,63 10,18 9,91 10,05 9,91 9,71
Peso do solo seco
Teor de umidade (w)
100
10

1 2 3 4 LP
o
Recipiente n
Amostra úmida + tara 10,55 10,33 10,77 5,75
Amostra seca + tara 10,45 10,22 10,65 5,67 valor médio (%):
Peso de água
Tara 9,91 9,63 10 5,26
Peso do solo seco
Teor de umidade (w)
Determine:
b) A uniformidade e a graduação granulométrica do solo;
c) O peso específico real dos grãos do solo;
d) Os limites de liquidez e plasticidade do solo;
e) Os índices de plasticidade, de consistência e de atividade coloidal do solo. Caracterizar o
saibro quanto a estes parâmetros;
f) A classificação do solo segundo os sistemas da HRB e SUCS.
34) Uma amostra de saibro utilizado em uma obra no Pólo Naval de Rio Grande foi conduzida ao
Laboratório de Geotecnia e Concreto da FURG. Os resultados dos ensaios de caracterização
são apresentados a seguir:
100
90
% 80
p 70
a amostra 02 - 23/02/2011
s 60
s
curva granulométrica
50
a
n 40
t
e 30
20
10
0
0,001 0,01 0,1 1 10 100
PESO ESPECÍFICO REAL DOS GRÃOS

PESO AMOSTRA SECA (g) 60,00
PICNÔMETRO+ÁGUA (g) 627,50
PICNOMETRO+ÁGUA+SOLO (g) 664,10
Peso específico real dos grãos (kN/m³)
Dados 1 2 3 4 5
o
Recipiente n
Peso de água
Tara 9,91 9,71 10,01 8,08 10,20 9,64 5,11 10,00 10,19 9,91
Peso do solo seco
Teor de umidade (w)
100
10

1 2 3 4 LP
o
Recipiente n
Amostra úmida + tara 11,1 6,53 11,65 11,23
Amostra seca + tara 10,92 6,35 11,47 11,04 valor médio (%):
Peso de água
Tara 10,02 5,37 10,52 10,1
Peso do solo seco
Teor de umidade (w)
Determine:
c) O peso específico real dos grãos do solo;
d) Os limites de liquidez e plasticidade do solo;
e) Os índices de plasticidade e de atividade coloidal do solo. Caracterizar o saibro quanto a
estes parâmetros;
f) A classificação do solo segundo os sistemas da HRB e SUCS.
35) Um solo aluvionar da várzea do rio Gravataí com teor de umidade natural de 105,4% foi
enviado ao Laboratório de Geotecnia e Concreto da FURG para caracterização. A curva
granulométrica deste solo é apresentada abaixo.
100
90
80
%
70
p 60
a
s 50
s
a 40
n
30
t
e 20
10
0
0,001 0,01 0,1 1 10 100

Dados 1 2 3 4 5
o
Peso de água
Tara 8,93 9,64 10,71 9,71 9,85 10,05 9,68 8,18 9,91 6,63
Peso do solo seco
Teor de umidade (w)

1 2
o
Recipiente n G105 G112 G37 G118
Amostra úmida + tara 10,29 11,4 7,41 11
Amostra seca + tara 10,13 11,22 7,22 10,74
Peso de água
Tara 9,64 10,7 6,63 9,91
Peso do solo seco
Teor de umidade (w)
100
10
a) Classifique o solo texturalmente pela escala ABNT e avalie (se possível) a uniformidade
e a graduação granulométrica destes solos.
c) Obtenha e caracterize o solo quanto ao índice de consistência.
d) Descreva passo a passo a classificação dos solos pelos sistemas HRB-AASHTO e SUCS.
36) Para os solos A, B e C da figura abaixo:

Determine:
c) Os índices de plasticidade e de atividade coloidal do solo. Caracterizar os solos quanto a
estes parâmetros;
d) A classificação do solo segundo os sistemas da HRB e SUCS (indicar os passos na
obtenção).
37) Uma amostra de solo advinda da várzea do Rio Gravataí, com teor de umidade natural de
48,7% foi conduzida ao Laboratório de Geotecnia e Concreto da FURG. Os resultados dos
ensaios de caracterização são apresentados a seguir:
Amostra 02
100
90
% 80
70
p
a
60
s 50
s
40
a
n 30
t
20
e
10
0
0,001 0,01 0,1 1 10 100

Dados 1 2 3 4 5
o
Peso de água
Tara 9,76 5,62 9,31 9,92 9,80 9,93 9,80 9,87 8,96 9,72
Peso do solo seco
Teor de umidade (w)
100
10

1 2 3 4 LP
o
Amostra úmida + tara 6,01 6,1 6,2 7,18 8,09 7,55 7,44 5,98
Amostra seca + tara 5,85 5,88 5,98 7 7,89 7,36 7,25 5,79 valor médio (%):
Peso de água
Tara 5,24 5,17 5,17 6,31 7,15 6,58 6,57 5,16
Peso do solo seco
Teor de umidade (w)
Determine:
b) Os limites de liquidez e plasticidade do solo;
c) Os índices de plasticidade, de consistência e de atividade coloidal do solo. Caracterizar o
saibro quanto a estes parâmetros;
e) Em sua opinião, em função da granulometria, dos índices e da classificação obtidos, este
solo teria bom desempenho como solo de base de uma rodovia?
38) Um solo aluvionar da várzea do rio Gravataí com teor de umidade natural de 100% foi
enviado ao Laboratório de Geotecnia e Concreto da FURG para caracterização. A curva
granulométrica deste solo é apresentada abaixo.
100
% 90
80
70
p
60
a
50
s 40
s 30
a 20
10
n
0
t 0,001 0,01 0,1 1 10 100
e

Dados 1 2 3 4 5
Recipiente n o G129 G103 G114 G134 G35 G124 G107 G25 G04 G16
Amostra úmida + tara 15 17,83 22,72 21,53 16,54 19,35 19,32 17,06 17,29 20,07
Peso de água
Tara 6,11 5,77 11,06 9,58 6,62 5,72 6,02 5,17 5,21 5,18
Peso do solo seco
Teor de umidade (w)

1 2 3
Recipiente no G37 G46 G37* F03 F36 F12
Amostra úmida + tara 7,44 7,82 7,5 14,28 16,11 13,3
Amostra seca + tara 7,25 7,6 7,32 14,11 15,96 13,16
Peso de água
Tara 6,64 6,93 6,76 13,56 15,47 12,71
Peso do solo seco
Teor de umidade (w)
Teo r de umidade médio (%)
100
10
e) A partir dos dados acima, comente e justifique a condição deste solo como terreno de
fundação a habitações de grande porte
39) Um solo residual de granito com teor de umidade natural de 25% foi enviado ao Laboratório
de Geotecnia e Concreto da FURG para caracterização. A curva granulométrica deste solo é
apresentada abaixo.
Amostra 02
100
90
% 80
70
p
a
60
s 50
s
40
a
n 30
t
20
e
10
0
0,001 0,01 0,1 1 10 100

Dados 1 2 3 4 5 6
Recipiente no G128 G113 G114 G41 G105 G109 G129 G12 G01 G117 G125 G46
Amostra úmida + tara 18,78 17,16 19,56 22,91 15,92 16,88 18,45 19,51 19,06 21,90 27,69 26,62
Peso de água
Tara 5,71 5,53 6,09 6,73 5,71 5,61 6,12 5,24 5,12 6,23 6,20 6,93
Peso do solo seco
Teor de umidade (h)

1 2 3
o
Recipiente n G06 G122 G30 G106 G38 G37
Peso de água
Tara 5,35 5,62 6,89 6,53 7,00 6,64
Peso do solo seco
Teor de umidade (h)
100
10
e) A partir dos dados acima, comente e justifique a condição deste solo como terreno de
fundação a habitações de grande porte
40) Uma amostra de solo de jazida de uma obra rodoviária na região Metropolitana de Porto
Alegre, com teor de umidade natural de campo de 23,2% foi conduzida ao Laboratório de
Geotecnia e Concreto da FURG. Os resultados dos ensaios de caracterização são
apresentados a seguir:
JAZ 11 - S1 - AM1
100
90
% 80
70
p
a 60
s 50
s
a 40
n 30
t
e 20
10
0
0,001 0,01 0,1 1 10 100

Dados 1 2 3 4 5
o
Recipiente n C09 F13 C03 F25 F17 F44 C20 C19 G29 G45
Peso de água
Tara 7,90 7,70 8,20 5,40 7,70 11,10 8,26 8,04 3,20 6,80
Peso do solo seco
Teor de umidade (h)
100
10
1 2 3 4 LP
o
Recipiente n F07 F05 C12 C06 F42 F08 F32 F25
Amostra seca + tara 6,43 8,82 9,06 9,42 11,97 8,51 11,72 6,73 valor médio (%):
Peso de água
Tara 5,50 7,70 8,00 8,10 11,68 7,60 11,11 5,50
Peso do solo seco
Teor de umidade (h)
Teor de umidade médio
(%)
Determine:
c) Os índices de plasticidade, de consistência de campo e de atividade coloidal do solo.
Caracterizar o solo quanto a estes parâmetros;
e) Na sua opinião, em função da granulometria, dos índices e da classificação obtidos, este
solo teria bom desempenho como solo de base da rodovia? Se houvesse a informação de que
o material é um solo tropical, poderia alterar esta opinião? Por que?
41) Uma amostra de solo de jazida de uma obra rodoviária na Região Metropolitana de Porto
Alegre, com teor de umidade natural de campo de 12,8%, foi conduzida ao Laboratório de
Geotecnia e Concreto da FURG. Os resultados dos ensaios de caracterização são
apresentados a seguir:
JAZ 14 - S3 - AM1
100
90
% 80
70
p
a 60
s 50
s
a 40
n 30
t
e 20
10
0
0,001 0,01 0,1 1 10 100
Dados 1 2 3 4 5
o
Recipiente n F29 F26 C19 C03 F08 C13 C01 F22 F39 F33
Peso de água
Tara 7,92 9,83 7,96 8,17 7,61 8,12 7,95 5,43 9,58 7,96
Peso do solo seco
Teor de umidade (h)
100
10

1 2 3 4 LP
o
Recipiente n C21 C28 F13 C01 F12 F11 F7 F16
Amostra seca + tara 8,55 9,18 8,11 8,78 6,50 11,33 6,31 6,31 valor médio (%):
Peso de água
Tara 7,84 8,48 7,67 7,80 5,56 10,84 5,49 5,50
Peso do solo seco
Teor de umidade (h)
(%)
Determine:
c) Os índices de plasticidade e de atividade coloidal do solo. Caracterizar o solo quanto a
estes parâmetros;
e) Na sua opinião, em função da granulometria, dos índices e da classificação obtidos, este
solo teria bom desempenho como solo de base da rodovia? E na comparação com um solo
A1-b (0)? Por que?
42) Um solo sedimentar de terraço lagunar da Planície Costeira Sul do RS foi enviado ao
Laboratório de Geotecnia e Concreto da FURG para caracterização. A curva granulométrica
deste solo é apresentada abaixo.
100
90
% 80
70
p
a 60
s 50
s
a 40
n 30
t
e 20
10
0
0,001 0,01 0,1 1 10 100
Dados 1 2 3 4 5 6
Cápsula G134 G35 M06 G124 G34 M24 G129 G115 G119 G113 G06 G31
Peso de água
Tara 4,16 3,13 11,61 4,05 3,11 8,68 4,06 4,03 4,10 4,21 4,83 3,14
Peso do solo seco
Teor de umidade (h)

1 2 3 4
Recipiente no G121 G108 G28 G117 G100 G103 M20 G40
Amostra seca + tara 4,72 4,68 3,83 4,78 4,60 4,63 9,06 3,33
Peso de água
Tara 4,19 4,02 3,15 4,34 4,08 4,11 8,48 2,75
Peso do solo seco
Teor de umidade (h)
Teor de umidade
médio (%)
100
10
e a graduação granulométrica destes solos;
plasticidade e atividade coloidal;
c) Obtenha a classificação dos solos pelos sistemas HRB-AASHTO e SUCS (descreva
passo a passo as classificações obtidas);
d) A partir dos dados acima, comente e justifique a condição deste solo como camada de um
pavimento.
43) Um solo residual do Escudo Sul-Riograndense foi enviado ao Laboratório de Geotecnia e

Concreto da FURG para caracterização. A curva granulométrica deste solo é apresentada
abaixo.
100
90
% 80
70
p
a 60
s 50
s
a 40
n 30
t
e 20
10
0
0,001 0,01 0,1 1 10 100
Dados 1 2 3 4 5
Cápsula B18 B03 B19 B04 G110 G25 B04 B15 B08 B01
Peso de água
Tara 4,39 6,04 5,31 5,17 5,73 5,19 5,96 5,72 4,85 5,87
Peso do solo seco
Teor de umidade (h)

1 2 3 4
Recipiente no G134 G44 G105 M18 B10 G101 B08 B09
Peso de água
Tara 4,18 3,15 3,93 8,94 3,22 3,95 3,30 3,27
Peso do solo seco
Teor de umidade (h)
Teor de umidade
médio (%)
100
10
d) A partir dos dados acima, comente e justifique a condição deste solo como camada de um
pavimento.
44) Uma amostra de solo empregada na obra de uma barragem de terra no município de Bagé/RS
foi conduzida ao Laboratório de Geotecnia e Concreto da FURG. Os resultados dos ensaios
de caracterização são apresentados a seguir:
Amostra E69 (com defloculante)
100
90
% 80
70
p
a 60
s 50
s
a 40
n 30
t
e 20
10
0
0,001 0,01 0,1 1 10 100

Dados 1 2 3 4 5
Cápsula G102 G108 G18 B01 B06 G100 G120 G05 G40 G103
Peso de água
Tara 5,67 5,89 5,13 5,87 5,11 6,26 5,56 5,05 6,30 5,75
Peso do solo seco
Teor de umidade (h)
100
10
1 2 3
o
Recipiente n G25 B13 B05 G113 G06 G12
Peso de água
Tara 5,13 5,33 5,76 5,51 5,33 5,23
Peso do solo seco
Teor de umidade (h)
Teor de umidade
médio (%)
Determine:
estes parâmetros;
d) A classificação do solo segundo os sistemas da HRB e SUCS, demonstrando passo a passo
a obtenção;
e) Sendo uma das funções do solo na obra da barragem reter a água do reservatório, faça
ponderações sobre o emprego deste material na obra em questão.
Amostra E69A (com defloculante)

100
90
% 80
70
p
a 60
s 50
s
a 40
n 30
t
e 20
10
0
0,001 0,01 0,1 1 10 100
Dados 1 2 3 4 5
Cápsula M22 M23 M04 M02 M19 M25 M03 M06 M18 M20
Peso de água
Tara 8,74 11,70 8,54 8,66 8,59 8,40 8,65 11,58 8,92 8,48
Peso do solo seco
Teor de umidade (h)
100
10

1 2 3
Recipiente no B01 G124 B05 G01 G21 G38
Peso de água
Tara 3,13 4,03 3,05 2,81 2,90 3,23
Peso do solo seco
Teor de umidade (h)
Teor de umidade
médio (%)
Determine:
b) Caracterizar o solo quanto à uniformidade e graduação granulométrica;
c) Os limites de liquidez e plasticidade do solo;
a obtenção;
Amostra E22 (com defloculante)

100
90
% 80
70
p
a 60
s 50
s
a 40
n 30
t
e 20
10
0
0,001 0,01 0,1 1 10 100

Dados 1 2 3 4 5
Cápsula G129 B04 G110 G112 G16 G03 B02 G27 G111 G126
Peso de água
Tara 5,59 5,95 5,71 6,13 5,14 5,15 5,15 6,74 5,37 5,67
Peso do solo seco
Teor de umidade (h)
100
10
1 2 3
o
Recipiente n G129 G108 G122 G128 G125 G23
Peso de água
Tara 4,06 4,00 4,16 4,21 3,93 2,85
Peso do solo seco
Teor de umidade (h)
Teor de umidade
médio (%)
Determine:
estes parâmetros;
a obtenção;
Amostra E22 (sem defloculante)

100
90
% 80
70
p
a 60
s 50
s
a 40
n 30
t
e 20
10
0
0,001 0,01 0,1 1 10 100
Dados 1 2 3 4 5
Cápsula G129 B04 G110 G112 G16 G03 B02 G27 G111 G126
Peso de água
Tara 5,59 5,95 5,71 6,13 5,14 5,15 5,15 6,74 5,37 5,67
Peso do solo seco
Teor de umidade (h)
100
10

1 2 3
Recipiente no G129 G108 G122 G128 G125 G23
Peso de água
Tara 4,06 4,00 4,16 4,21 3,93 2,85
Peso do solo seco
Teor de umidade (h)
Teor de umidade
médio (%)
Determine:
b) Caracterizar o solo quanto à uniformidade e à graduação granulométrica;
c) Os limites de liquidez e plasticidade do solo;
a obtenção;
48) Um solo residual maduro de rocha sedimentar do município de Gravataí/RS foi enviado ao
Laboratório de Geotecnia e Concreto da FURG para caracterização. O solo é utilizado
compactado como base de um piso industrial. A curva granulométrica deste solo segue
abaixo.
100
90
80
%
70
p
60
a
s 50
s
a 40
n
t 30
e
20
10
0
0,001 0,01 0,1 1 10
Dados 1 2 3 4 5 6
Recipiente no B07 B02 B03 G129 B01 G16 H05 G05 H12 H14 G102 H09
Peso de água
Tara 6,05 5,14 6,05 5,57 5,87 5,15 6,87 5,05 6,39 6,54 5,66 5,24
Peso do solo seco
Teor de umidade (h)

1 2 3 4
Recipiente no B16 H24 H21 B14 B20 G118 A01 M25
Peso de água
Tara 3,22 3,93 3,64 3,16 3,00 4,02 8,30 8,43
Peso do solo seco
Teor de umidade (h)
Teor de umidade
médio (%)
100
10
d) A partir dos dados acima, comente e justifique virtudes e limitações deste solo no uso
realizado.
49) Um solo sedimentar da Planície Costeira do município de São José do Norte/RS, cujo
codinome é barrinho, foi enviado ao Laboratório de Geotecnia e Concreto da FURG para
caracterização. O solo será usado como base de pavimento. A curva granulométrica deste
solo segue abaixo.
100
90
80
%
70
p 60
a
s 50
s
a 40
n
t 30
e
20
10
0
0,001 0,01 0,1 1 10
Dados 1 2 3 4 5 6
Recipiente no H10 B08 G113 B20 B17 G23 B08 H20 B06 N06 H17 B04
Peso de água
Tara 6,65 4,85 5,54 5,51 5,69 5,08 4,38 7,23 5,11 5,16 6,97 5,18
Peso do solo seco
Teor de umidade (h)

1 2 3 4
o
Recipiente n B01 G32 G13 G15 B05 B25 B02 B06
Peso de água
Tara 3,14 3,07 4,89 2,81 4,25 3,22 4,25 4,22
Peso do solo seco
Teor de umidade (h)
Teor de umidade
médio (%)
100
10
d) A partir dos dados acima, comente e justifique virtudes e limitações deste solo no uso
previsto.
50) Uma amostra de solo do terreno de subleito da obra de duplicação da BR116 foi conduzida
ao Laboratório de Geotecnia e Concreto da FURG. Os resultados dos ensaios de
caracterização são apresentados a seguir:
100
90
80
%
70
p
60
a
s 50
s
a 40
n
30
t
e 20
10
0
0,001 0,01 0,1 1 10 100

Dados 1 2 3 4 5 6
o
Recipiente n B8 H14 G129 H07 H07 H10 G37 B20 G121 G107 B07 G06
Peso de água
Tara 4,38 6,51 5,53 6,38 5,18 6,55 6,68 5,45 6,11 5,94 6,06 5,26
Peso do solo seco
Teor de umidade (w)

1 2 3 4
o
Recipiente n G35 B06 G118 B18 G101 G37 G42 B12
Peso de água
Tara 3,21 3,12 4,00 3,28 3,91 3,16 3,04 3,18
Peso do solo seco
Teor de umidade (w)
(%)
100
10
Determine:
utilizando-se da escala ABNT atual. Caracterize (se possível) o solo quanto à uniformidade e
à graduação;
estes parâmetros;
a obtenção;
e) Caso seja uma das funções do solo servir de base para a rodovia em questão, faça
ponderações sobre o emprego deste material.
100
90
80
%
70
p
60
a
s 50
s
a 40
n
30
t
e 20
10
0
0,001 0,01 0,1 1 10 100

Dados 1 2 3 4 5 6
o
Recipiente n M18 G103 M19 G119 G112 B17 G45 G30 G115 G32 G109 G15
Peso de água
Tara 8,92 4,10 8,61 4,09 4,46 3,17 3,15 3,13 4,05 3,05 4,21 2,81
Peso do solo seco
Teor de umidade (w)

1 2 3 4
o
Recipiente n H35 G38 G102 B20 M01 G29 H32 H36
Peso de água
Tara 3,69 3,23 4,25 2,98 4,13 3,18 3,64 3,64
Peso do solo seco
Teor de umidade (w)
(%)
100
10
Determine:
utilizando-se da escala ABNT atual. Caracterize (se possível) o solo quanto à uniformidade e
à graduação;
estes parâmetros;
a obtenção;
100
% 90
80
70
p
60
a
50
s
40
s
30
a
20
n
10
t
0
0,001 0,01 0,1 1 10 100
e

Dados 1 2 3 4 5 6
Recipiente n o B02 B01 H07 H18 B07 G07 H14 H12 H17 B08 G05 H02
Peso de água
Tara 5,10 5,89 6,48 6,21 5,70 5,22 6,54 6,40 6,97 4,42 5,05 5,93
Peso do solo seco
Teor de umidade (w)

1 2 3 4
o
Recipiente n B03 H06 H13 G18 G03 B13 G27 G25
Peso de água
Tara 6,07 5,61 7,03 5,12 5,13 5,31 6,73 5,14
Peso do solo seco
Teor de umidade (w)
Teor de umidade
médio (%)
100
10
Determine:
utilizando-se da escala ABNT atual. Caracterize (se possível) o solo quanto a uniformidade e
a graduação;
estes parâmetros;
a obtenção;
100
90
80
%
70
p
60
a
s 50
s
a 40
n
30
t
e 20
10
0
0,001 0,01 0,1 1 10 100

Dados 1 2 3 4 5 6
o
Recipiente n H12 B01 G05 B17 H17 H19 H18 B02 G12 H02 G40 B04
Peso de água
Tara 6,40 5,88 5,05 5,71 6,99 6,54 6,19 6,50 5,19 5,91 6,30 5,17
Peso do solo seco
Teor de umidade (w)

1 2 3 4
o
Recipiente n H15 G111 H11 G112 G44 H04 H20 G113
Peso de água
Tara 7,06 5,31 6,70 6,19 6,70 6,52 7,24 5,49
Peso do solo seco
Teor de umidade (w)
(%)
100
10
Determine:
utilizando-se da escala ABNT atual. Caracterize (se possível) o solo quanto a uniformidade e
a graduação;
estes parâmetros;
a obtenção;

Classificação de solos e caracterização de argilas

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Classificação de solos e caracterização de argilas

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

1) A análise granulométrica de um solo forneceu os seguintes resultados:

2) Da análise granulométrica de um solo, obteve-se os seguintes resultados:

3) Determinar o índice de plasticidade e o estado de consistência de uma argila que apresenta

5) Um solo argiloso foi classificado em um perfil de sondagem como “argila de consistência

6) Determinar a atividade da fração fina em um solo cuja porcentagem de argila é de 18%.

7) Utilizando gráficos trilineares para classificações texturais, classificar os seguintes solos

9) Classifique os 5 solos abaixo (classificação textural, HRB e SUCS):

16) Caracterize quanto a uniformidade e graduação os solos A, B e C.

wn = teor de umidade natural; LL = wl = limite de liquidez; LP = wp = limite de plasticidade

Os ensaios de limites de Atterberg forneceram os seguintes resultados:

Os ensaios de limites de Atterberg forneceram os seguintes resultados:

20) Um solo foi caracterizado no Laboratório de Geotecnia da FURG. A análise granulométrica

21) Um solo foi caracterizado no Laboratório de Geotecnia da FURG. A análise granulométrica

23) Uma amostra de solo coletada na profundidade de 18 m em um furo de sondagem executado

Os ensaios de limites de Atterberg forneceram os seguintes resultados:

a) SOLO D2-A – prof. 5,5m: wl = 58%; wp = 37%; w = 49%

27) Classifique os solos A e B descritos abaixo pelo sistema HRB.

Os ensaios de limites de Atterberg com o material SEM conchas forneceram os seguintes

Determine para os materiais COM e SEM conchas:

DIÃMETRO DOS GRÃOS

Determinação do Limite de Plasticidade

Determinação do Limite de Plasticidade

a) Trace as curvas granulométricas, classifique os solos texturalmente pela escala ABNT e

PESO ESPECÍFICO R EAL DOS GRÃOS

Determinação do Limite de Plasticidade

PESO ESPECÍFICO REAL DOS GRÃOS

Determinação do Limite de Plasticidade

Os ensaios de limites de Atterberg forneceram os seguintes resultados:

Determinação do Limite de Liquidez

Determinação do Limite de Plasticidade

36) Para os solos A, B e C da figura abaixo:

Determinação do Limite de Liquidez

Determinação do Limite de Plasticidade

Determinação do Limite de Liquidez

Teor de umidade (w)

Determinação do Limite de Plasticidade

Determinação do Limite de Liquidez

Determinação do Limite de Plasticidade

Determinação do Limite de Liquidez

Determinação do Limite de Plasticidade

Teor de umidade (h)

Determinação do Limite de Plasticidade

43) Um solo residual do Escudo Sul-Riograndense foi enviado ao Laboratório de Geotecnia e

Teor de umidade (h)

Determinação do Limite de Plasticidade

Determinação do Limite de Liquidez

Teor de umidade (h)

Amostra E69A (com defloculante)

Teor de umidade (h)

Determinação do Limite de Plasticidade

Amostra E22 (com defloculante)

Determinação do Limite de Liquidez

Teor de umidade (h)

Amostra E22 (sem defloculante)

Teor de umidade (h)

Determinação do Limite de Plasticidade

Teor de umidade (h)

Determinação do Limite de Plasticidade

Teor de umidade (h)

Determinação do Limite de Plasticidade

Determinação do Limite de Liquidez

Determinação do Limite de Plasticidade