Aula 05: Fraturas Ósseas – UNIDADE II

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CE ARDALIÃO AMÉRICO PIRES
Prof. Esp. Leonardo Delgado

Aula 05: Fraturas Ósseas - Localização anatômica

Habilidades - Direção da linha de fratura
- Conhecer os tipos de fraturas nos ossos. - Alinhamento ósseo
- Identificar atitudes que possam evitar - Estabilidade
lesões nos ossos. -Exposição
- Etiopatogenia –Mecanismo de trauma
Definição
São traumatismos ósseos com o Quanto a localização
comprometimento da integridade do osso, Fraturas epifisárias
apresenta deformação da continuidade da São as fraturas nas extremidades
superfície óssea, podem ser causadas por força proximal e distal do osso.
direta (traumatismo contundente) e ou indireta
(contração muscular violenta ou projeção da
força).

Figura 71: Fraturas Epifisárias

São frequentemente relacionadas a

traumatismo do joelho durante práticas esportivas
em crianças e adolescentes.
Figura 70: Fraturas
Fraturas diafisárias
69
Causas São as fraturas na parte principal,
Os traumatismos que incidem sobre longa e cilíndrica do osso
os ossos com forças superiores a sua capacidade
de deformação são as causas mais frequentes de
fraturas. Isso acontece, sobretudo, em quedas,
pancadas e acidentes, mas há também fraturas
que ocorrem devido a impactos mínimos ou até
espontaneamente, chamadas fraturas patológicas,
as quais se devem a um anormal enfraquecimento
dos ossos, devido à osteoporose ou a tumores
ósseos.
Figura 72: Fraturas diafisárias
Sinais e sintomas
As queixas mais comuns são dores, Fraturas metafisárias
inchaço, incapacidade total ou parcial de São as fraturas as entre as partes
movimentos, deformidades e posturas anormais, intermediárias entre as epífises e a diáfise.
sinais do traumatismo, como hematomas, lesões
cutâneas, etc. Nas fraturas expostas ou Fraturas Articulares
complicadas podem aparecer outros sinas e As fraturas que se estendem para
sintomas além desses, dependendo do tipo de uma articulação geralmente danificam a cartilagem
evento. nas extremidades dos ossos na articulação
(chamadas superfícies da articulação).
Tipos de Fraturas Ósseas
Há uma grande variedade de Quanto a direção da linha de fratura
fraturas. Elas podem ser múltiplas ou únicas, por Fratura Transversal
encurtamento muscular violento ou por torção, A fratura é transversal em um ângulo
completas ou incompletas, oblíquas, epifisárias, quase reto em relação ao eixo longitudinal do osso.
fechadas ou abertas, etc. Podem ainda ser
classificadas segundo outros critérios:
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Fratura em Espiral
Nessa fratura, o osso é separado e a Quanto a Etiopatogenia (causa)
fratura forma espirais ao redor do eixo Fraturas traumáticas:
longitudinal. Representam a maioria das fraturas
e são causadas pela aplicação sobre o osso de uma
Fratura Oblíqua força maior que sua resistência. Podem ocorrer no
A fratura atravessa o osso em um local do impacto (por exemplo, uma fratura de
ângulo oblíquo úmero por uma pancada) ou à distância (por
exemplo, uma fratura da clavícula quando se apoia
Fratura Cominutiva com a mão, após uma queda). Podem ocorrer
São aquelas em que o osso se parte também por uma contração muscular violenta ou
em vários pequenos fragmentos. serem devidas à aplicação repetida e frequente de
Nessa fratura, o osso é estilhaçado pequenas forças sobre um osso, enfraquecendo-o
ou esmagado no local do impacto, resultando em progressivamente.
dois ou mais fragmentos

Fratura Segmenta
É um tipo de fratura dupla com duas
linhas de fratura isolando um segmento distinto de
osso.

Figura 74: Fratura traumática

Fraturas patológicas:
Muitas vezes ocorrem
espontaneamente ou em razão de traumatismos
mínimos sobre um osso previamente fragilizado
70
por osteoporose ou por um tumor ósseo.

Figura 73: Fraturas com diferentes direções

Quanto ao Alinhamento ósseo

Fratura Alinhada
São fratura onde o osso não possui
grau de desalinhamento.
As fraturas alinhadas são Figura 75: Fratura Patológica
frequentemente difíceis de diagnosticar porque
não existe deformidade associada, exceto edema
dos tecidos moles. Fratura por estresse
Fratura Angulada As fraturas por estresse são causadas
São fraturas onde pode se observar por uma sobrecarga constante nos ossos. São
certo grau de desalinhamento do osso. lesões comuns em atletas e dançarinos, por
As fraturas angulares são descritas exemplo.
pelo tipo de deformidade que o desalinhamento
produz: angulação, rotação, alteração no
comprimento e translação.

Fratura Cavalgada / impactada

Fratura onde ocorre uma
sobreposição entre os fragmentos ósseos.

Fratura Desvios rotacionais

São fraturas relacionadas aos desvios Figura 76: Fratura por estresse
rotacionais (geno Valgo e varo)
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Quanto ao tipo de lesão envolvida
Fratura direta
Causada por queda, pancada,
acidentes..
Fratura indireta
Causada por impactos mínimos ou
até espontaneamente chamada fratura patológica
devido a um enfraquecimento dos ossos causado
por osteoporose, tumor ósseo.
Fraturas simples ou fechada:
Apenas o osso é atingido e não há
perfuração da pele ou lesão de outras estruturas
adjacentes.
O osso não aparece externamente,
há deformidade no local, edema (inchaço), perda
da função do membro que impede ou dificulta a
movimentação, a pessoa refere dor no local.
Fraturas expostas ou aberta:
Pode ser visualizado o osso, pois o
osso fraturado (quebrado) rompe (rasga) os
músculos, a pele e fica exposto, há sangramento
no local.
Nesse tipo de fratura com frequência
ocorre infecção bacteriana e mesmo que ela ainda
não esteja presente, justifica-se o uso preventivo
de antibióticos.
Fraturas complicadas:
Quando são atingidas outras
estruturas além dos ossos, como vasos sanguíneos,
nervos, músculos, etc.
Poli traumatismo
Usa-se chamar de politraumatizado
ao paciente que tenha sofrido ao mesmo tempo
várias fraturas num mesmo ou em diversos ossos.
Fratura parcial ou incompleta
São lesões nos ossos que não geram
quebra, mas resultam nos sintomas de fratura.
Não ultrapassa todo o osso, ou seja
osso não é quebrado em duas partes. É mais
comum em crianças.
Primeiros socorros
Em caso de suspeita de fratura, que é
quando o osso se parte provocando dor,
incapacidade de movimentos, inchaço e, algumas
vezes, deformidade, é muito importante manter a
calma, observar se há outros ferimentos mais
graves, como sangramentos, e chamar o serviço de
emergência móvel (SAMU 192).
Em seguida, é possível realizar os
primeiros socorros à vítima, que devem seguir as
seguintes etapas:
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- Manter o membro afetado em repouso,
numa posição natural e confortável;
- Imobilizar as articulações que ficam acima e
abaixo da lesão, com o uso de talas, como
mostra as imagens. Não havendo talas
disponíveis, é possível improvisar com pedaços
de papelão, revistas ou jornais dobrados ou
pedaços de madeira, que devem ser
acolchoadas com panos limpos e amarrados ao
redor da articulação;
- Nunca tentar endireitar uma fratura ou
colocar o osso no lugar;
- Em caso de fratura exposta, deve-se cobrir o
ferimento, de preferência com gaze esterilizada
ou um pano limpo. Se houver um sangramento
muito intenso, é necessário fazer compressão
acima da região fraturada para tentar impedir a
saída do sangue. Saiba mais detalhes dos
primeiros socorros em caso de fratura exposta;
- Aguardar o auxílio médico. Caso não seja
possível, recomenda-se levar a vítima para o
pronto-socorro mais próximo.
Imobilização
A imobilização do membro fraturado
é muito importante para tentar evitar
agravamento da fratura e garantir que os tecidos
continuam sendo corretamente perfundidos com
sangue. Assim, para fazer a imobilização deve-se: 71
Figura 77: Tipos de Fraturas
Na fratura fechada
Primeiros socorros em caso de
fratura
A fratura fechada é aquela em que o
osso quebrou, mas a pele está fechada, não
permitindo observar o osso. Nestes casos, deve-se
colocar uma tala de cada lado da fratura e passar
uma ligadura desde o início até o fim das talas,
como mostra a imagem. Idealmente, as talas
devem passar acima e abaixo das articulações
próximas ao local.
Na fratura exposta
Primeiros socorros em caso de
fratura
Na fratura exposta o osso está à
mostra e, por isso, não se deve cobrir o local com a
ligadura no momento de fazer a imobilização, já
que além de poder piorar a dor também favorece a
entrada de microrganismos para a ferida.
Nestes casos, deve-se passar uma
tala por trás do local afetado e depois, com uma
ligadura, atar acima e em baixo da fratura,
deixando-a exposta.
Diagnóstico
Em geral um exame radiográfico é
suficiente para confirmar uma fratura e para
classificar o seu tipo. Conforme as circunstâncias
do caso e se for necessária cirurgia, outros exames
laboratoriais podem estar indicados para avaliar o
estado geral do paciente. Em alguns casos, exames
de imagens mais precisos, como a ressonância
magnética, por exemplo, podem ser necessários
para diagnóstico e/ou acompanhamento do caso.
Tratamento
O tratamento das fraturas ósseas
depende do tipo e das características delas, mas a
cirurgia deve ser considerada como a última opção,
reservada para casos especiais como fraturas
expostas ou complicadas.
O tratamento conservador procura
favorecer condições para que ocorra o processo
natural de reparação do osso e é variável conforme
o osso que tenha sido atingido e o tipo de lesão em
causa.
Nas fraturas em que tenha havido
desvio ósseo é necessário fazer-se a redução da
fratura, exercendo tração sobre o membro afetado
e fazendo com que as extremidades ósseas voltem
a ficar alinhadas e na sua posição anatômica
natural.
Depois desse alinhamento, o
membro afetado deve ser imobilizado, para que
não haja dor e possa ocorrer uma reparação da
fratura, o que pode ser feito por vários meios.
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O mais frequente é que seja usada
uma tala gessada ou o suporte com ligaduras
elásticas.
Conforme o osso atingido ou o tipo
de fratura, essa imobilização pode variar de três a
oito semanas, ou ainda mais. Concomitantemente,
podem ser usados analgésicos e anti-inflamatórios
para alívio da dor e da inflamação local. Alimentos
que contenham cálcio favorecem a consolidação
óssea.
Como os ossos se curam
Quando a maioria dos tecidos, como
os da pele, músculos e órgãos internos, sofre uma
lesão significativa, sua restauração ocorre pela
produção de tecido cicatricial para substituir o
tecido lesionado.
O tecido cicatricial muitas vezes
parece diferente do tecido normal ou interfere na
função de alguma forma. Em contraste, o osso se
recupera produzindo tecido ósseo verdadeiro.
Quando um osso se recupera por si
só após uma fratura, muitas vezes a fratura acaba
ficando praticamente indetectável. Até mesmo
ossos que foram estilhaçados podem, muitas
vezes, quando tratados adequadamente, ser
reparados e funcionar normalmente.
A restauração de fraturas ocorre em
três fases sobrepostas: inflamação, reparo e
remodelação.
72
Estágio inflamatório: a restauração
começa imediatamente após a fratura. As células
do sistema imunológico dirigem-se para o local da
lesão para remover o tecido danificado,
fragmentos ósseos e sangue que vazou dos vasos
sanguíneos rompidos.
As células imunológicas liberam
substâncias que atraem mais células imunológicas,
aumentam o fluxo sanguíneo para a área e fazem
com que mais líquidos entrem na área danificada.
Consequentemente, a área ao redor da fratura fica
inflamada, ou seja, vermelha, inchada e sensível.
O processo inflamatório alcança seu
ponto máximo em alguns dias, mas demora
semanas para desaparecer. Este processo causa a
maior parte da dor que as pessoas sentem logo
depois de uma fratura.
Durante esse estágio e o estágio de
reparo, a parte do corpo fraturada muitas vezes
precisa ser mantida sem se mover (imobilizada) –
por exemplo, com um gesso ou tala.
Estágio de reparo: este estágio
começa dentro de alguns dias após a lesão e
perdura por semanas a meses. É produzido osso
novo (chamado calo) para reparar a fratura.
Inicialmente, este osso novo, chamado calo
externo, não contém nenhum cálcio (um mineral
que confere ao osso sua força e densidade).
 Este osso novo é macio e tem textura
de borracha. Desta forma, ele pode ser facilmente
danificado e fazer com que o osso em processo de
restauração saia do lugar (seja deslocado). Além
disso, ele não pode ser visto em radiografias.
Estágio de remodelação:
Remodelação envolve decompor o osso,
reconstruí-lo e restaurá-lo ao seu estado inicial.
Este processo leva muitos meses.
O cálcio se deposita no calo, que
passa a ficar mais rígido e forte e mais facilmente
visível nas radiografias, e a forma e estrutura
normais do osso são restauradas.
Durante esse estágio, as pessoas
podem começar gradualmente a usar a parte
lesada, gradualmente. Elas devem retomar aos
poucos suas atividades normais e aumentar aos
poucos a quantidade de esforço ou peso que
exercem na parte lesionada.
Complicações
A imobilização de um membro
fraturado motiva uma perda mineral do osso e, se
for nos membros inferiores, há uma tendência à
formação de trombos.
Uma das sequelas mais frequentes
das fraturas é a consolidação viciosa, em que o
osso cicatriza numa posição anatômica incorreta.
Fraturas expostas podem levar a
uma infecção óssea especialmente grave devido à
baixa irrigação sanguínea e escassez de células
vivas nos ossos.
Na pseudoartrose os topos da fratura
não se juntam após um determinado período de
tempo. O tratamento da pseudoartrose exige
correção cirúrgica.
Algum tempo depois de uma fratura
pode ocorrer necrose (morte de parte do osso), se
ocorrer interrupção dos vasos sanguíneos que
levam sangue a essa parte do osso.
Dicas
– Antes de qualquer ação, sempre chame o
serviço de emergência.
– Evite o manuseio, pois isso agrava a lesão.
– Não tente reduzir a fratura.
– Se você suspeitar de uma lesão da coluna
vertebral, e na ausência da remoção da vítima,
deixar o paciente como está, sem movê-lo.
– Tenta retirar objetos que possam abalar o
membro ferido (anéis, pulseiras, gravata, etc).
– Verifique regularmente os estados de calor,
cor e pulso do paciente.
– Se você está exposto a situações que podem
enfraquecer ossos:
Prevenção
Tome vitamina D. De acordo com um
estudo publicado em 2009, as preparações de
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vitamina D reduzem o risco total de fratura em
14% para fraturas de quadril, e em 9% as fraturas
causadas por queda.
Osteonecrose
Quando o fluxo sanguíneo para um
osso é interrompido, parte do osso pode morrer,
resultando em osteonecrose. Certas lesões (como
fraturas do escafoide do pulso e fraturas de quadril
nas quais os ossos quebrados saem do lugar) são
mais prováveis de causar osteonecrose.
Osteoporose
A osteoporose é uma condição mais
comum em mulheres acima dos 45 anos que deixa
os ossos frágeis e porosos. À medida que vai
progredindo com o avançar da idade, a doença
aumenta o risco de fraturas, especialmente do
quadril, da costela e colo do fêmur.
Figura 78: Osteoporose 73
A estrutura do nosso esqueleto vive
em constante renovação. Ganhamos massa óssea
até os 20 anos de idade e perdemos com maior
velocidade depois dos 40.
Dois tipos de células – os
osteoclastos e os osteoblastos – estão envolvidos
no ciclo de renovação dos ossos. Os osteoclastos
promovem a absorção de minerais, eliminando
áreas de tecido ósseo e criando umas cavidades.
Os osteoblastos, por sua vez, são
encarregados de preencher essas cavidades,
produzindo ossos novos. Para isso, usam o cálcio,
absorvido com a ajuda da vitamina D. Assim, a
cada três meses 10% do esqueleto se renova.
A primeira etapa da degeneração
óssea, chamada osteopenia, tem início com o
desequilíbrio entre as células de absorção e de
regeneração. Ou sejam os osteoclastos passam a
agir mais rapidamente, degradando osso com
maior velocidade do que os osteoblastos são
capazes de repor.
QUESTÕES
1 O esqueleto humano é formado por uma grande
quantidade de ossos, que garantem, entre outras
funções, nossa movimentação, além de
protegerem órgãos internos. Analise as
alternativas abaixo e marque aquela que não
apresenta outra função do esqueleto:
a) O esqueleto funciona como local de inserção dos
músculos. 7 De acordo com o tipo de lesão, podemos
b) O esqueleto garante a produção de células classificar uma fratura de diferentes formas. As
sanguíneas. decorrentes de grandes impactos, provocados pela
c) O esqueleto garante a realização das trocas aplicação de força maior que a suportada pelo
gasosas. osso, são chamadas de:
d) O esqueleto funciona como depósito de sais a) expostas.
minerais. b) fechadas.
e) O esqueleto proporciona a sustentação do nosso c) traumáticas.
corpo. d) fraturas por estresse.
e) fraturas em osso patológico.
2 O esqueleto é dividido em esqueleto axial e
esqueleto apendicular. Analise cada uma das 8 Atletas normalmente expõem o osso a uma
alternativas abaixo e marque a única que não sobrecarga constante por causa da prática de
representa um osso do esqueleto apendicular. atividades de grande intensidade. Essa constante
a) Rádio tensão sobre essas estruturas do corpo pode
b) Carpo promover o desenvolvimento de um tipo
c) Escápula específico de fatura, conhecido como:
d) Esterno a) exposta.
e) Patela b) fechada.
c) traumática.
3 Os ossos que formam o crânio estão d) fratura por estresse.
relacionados, entre outras funções, com a e) fratura em osso patológico.
proteção do encéfalo. Esses ossos apresentam
articulação imóvel, com exceção 9 Em caso de fraturas, são essenciais alguns
a) da mandíbula. cuidados. Marque a única alternativa que
b) da maxila. apresente o que não deve ser feito em caso de
c) dos zigomáticos. fratura exposta.
d) dos ossículos auditivos.
e) dos ossos suturais.
a) Tentar recolocar o osso no local.
b) Cobrir o ferimento com pano limpo.
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c) Imobilizar o local.
4 Na coluna vertebral, temos vértebras que se d) Procurar ajuda médica imediata.
fundem durante o desenvolvimento, formando o e) Não fornecer água ou comida para o acidentado.
sacro e o cóccix. O sacro e o cóccix são formados Ver Resposta
pela fusão, respectivamente, de
a) duas e três vértebras. 10 É caracterizado por uma matriz extracelular
b) quatro e cinco vértebras. solidificada pela presença do depósito de cálcio em
c) sete e duas vértebras. suas estruturas.
d) cinco e quatro vértebras. a) Tecido Conjuntivo.
e) três e duas vértebras. b) Músculo.
c) Osso.
5 Os membros superiores são compostos pelos d) Osteoporose.
ossos que formam a cintura escapular, o braço, o
antebraço, o punho e a mão. Analise as
alternativas e marque aquela que indica um osso
da cintura escapular.
a) Ulna
b) Rádio
c) Úmero
d) Clavícula
e) Falange

6 As fraturas são lesões comuns em nossos ossos.

O termo fratura é utilizado quando:
a) os ossos estão deslocados da posição original.
b) os ossos apresentam-se desgastados.
c) os ossos perdem sua continuidade.
d) os ossos apresentam-se porosos.
e) os ossos não estão envoltos por cartilagem.
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