Você está na página 1de 5

19/09/2018 Morashá | ROSH HASHANÁ - O toque do Shofar e seus simbolismos

PESQUISAR 

(home.html)

Home (home.html) / ROSH HASHANÁ (1/rosh-hashana.html) / O toque do Shofar e seus simbolismos

Foto Ilustrativa

O toque do Shofar e seus simbolismos


Ocupados com nosso cotidiano, tendemos a ficar indiferentes aos verdadeiros objetivos de nossa vida, como
que imersos em sono profundo. Eis que, repentinamente, um som penetrante se eleva da terra e reverbera,
em sua magnitude, pelos céus. É o chamado do shofar, um dos instrumentos mais capazes de nos despertar,
motivar ao arrependimento e fazer lembrar que nunca é tarde para recomeçar.

Ocupados com nosso cotidiano, tendemos a ficar indiferentes aos verdadeiros objetivos de nossa vida, como
que imersos em sono profundo. Eis que, repentinamente, um som penetrante se eleva da terra e reverbera,
em sua magnitude, pelos céus. É o chamado do shofar, um dos instrumentos mais capazes de nos despertar,
motivar ao arrependimento e fazer lembrar que nunca é tarde para recomeçar.

O som do shofar é uma prece sem palavras cuja eloqüência expressão alguma seria capaz de transmitir,
trazendo consigo uma mensagem de redenção e arrependimento para todo o Povo de Israel.

Talvez seja esta a razão de um dos momentos mais emocionantes da celebração das Grandes Festas ser o
toque do shofar. É este som que, com seu clamor, desperta nossas almas para um compromisso renovado e
mais profundo com nossos atos e missão de vida. É como um alerta a nos lembrar que estes são os dias do
Julgamento Celestial e que é preciso nos conscientizarmos da presença do Criador.

Segundo Maimônides, o som do shofar parece dizer: "Acordai de vosso sono e ponderai sobre os vossos
feitos; lembrai-vos do Criador e voltai a Ele em penitência. Não sejais daqueles que perdem a realidade de
vista ao perseguir sombras ou esbanjam anos buscando coisas vãs que não lhes trarão proveito. Olhai bem
para dentro de vossas almas e considerai vossos atos; abandonai os caminhos errados e os maus
pensamentos e voltai a D'us, para que Ele tenha misericórdia convosco!"

Um instrumento milenar

O shofar é um dos mais antigos instrumentos de sopro utilizados pelo homem. Ao longo da história da
humanidade, inventaram-se outros, mais novos, e os antigos foram sendo abandonados.

Entretanto, o shofar que hoje utilizamos é feito da mesma maneira que há milhares de anos. Na Torá, é
mencionado pela primeira vez na passagem da Revelação Divina, no Monte Sinai, quando, no terceiro dia
depois de Moisés ter descido: "houve uma nuvem pesada sobre o monte, e o som do shofar por demais forte,

http://www.morasha.com.br/rosh-hashana/o-toque-do-shofar-e-seus-simbolismos.html#q=OS%20MANDAMENTOS 1/7
19/09/2018 Morashá | ROSH HASHANÁ - O toque do Shofar e seus simbolismos

... fez estremecer todo o povo do acampamento". E continua o relato bíblico, mais à frente:... "o som do shofar
foi caminhando e aumentando muito; e Moisés falava e D'us lhe respondia através do som".

Foi também ao som do shofar que caíram as muralhas de Jericó, a primeira cidade conquistada pelos Filhos
de Israel depois de 40 anos no deserto. Na Antiga Israel, costumava-se tocar o shofar em várias ocasiões.
Era usado para proclamar notícias alegres de paz, assim como para alertar sobre perigos iminentes ou
conclamar à guerra. Durante as batalhas, o som da Teruá vinha forte a simbolizar o triunfo.

Num primeiro momento, os soldados de Israel tocavam este som de forma quebrada para intimidar o inimigo
e, em seguida, tocavam-no com força, anunciando a vitória.

Tocavam-no, também, quando se ofereciam sacrifícios no Templo Sagrado; assim como para anunciar o início
do mês, Rosh Chodesh; os dias de jejum e festas; as ocasiões solenes, como a aproximação da Arca
Sagrada; o advento do Ano Sabático e do Jubileu; na coroação de Profetas e Reis, desempenhando
destacada função tanto em assuntos públicos quanto religiosos.

De acordo com o Midrash, o shofar precisa ser curvo, indicando que devemos curvar nossos corações
perante D'us. E, como sua finalidade é inspirar-nos humildade e sentimentos de arrependimento, é fácil
entender porque não é ricamente ornado, como outros objetos de culto. Permitem-se apenas alguns entalhes
no próprio material, não podendo haver qualquer pintura em sua haste. Se porventura, houver algum
ornamento, deve ficar apenas do lado externo, sem perfurar as paredes. Isto indica a importância da
simplicidade e humildade. Assim como o shofar se torna inadequado se qualquer adorno de ouro ou prata
perfurar o osso que o compõe, também o ser humano deve manter intacto o seu interior e não deixar que algo
material se aposse de sua mente e de sua alma.

Pode ser confeccionado com o chifre de qualquer animal casher, à exceção dos animais bovinos. A razão nos
remete ao pecado do bezerro de ouro cometido no deserto pelos Filhos de Israel, pois, ao implorar pela
Misericórdia Divina, não havemos de querer que D'us se recorde de tão desastroso evento. Por isso, dá-se
preferência ao chifre de um carneiro, que nos remete à Akeidá, quando foi sacrificado um carneiro em lugar
de nosso patriarca, Itzhak.

Na porção da Torá que se lê no segundo dia de Rosh Hashaná, sobre esse sacrifício, no momento em que
parecia certa a sua morte, um anjo de D'us chama, dos Céus, dizendo a Abrahão: "Não estendas tua mão
contra o rapaz, pois agora sei que és um homem temente a D'us".

Então, ao erguer seus olhos, Abrahão vê um carneiro preso pelos chifres, num galho próximo. Toma-o e, em
seguida, oferece-o como sacrifício em lugar de seu filho". O Talmud nos ensina que D'us considera como se
Itzhak tivesse sido sacrificado, pois, aos olhos do Eterno, a intenção sincera e honesta equivale a uma ação.

Em Rosh Hashaná, quando cada um de nós está sendo julgado por D'us, tocamos o shofar para invocar os
méritos de Itzhak, como fonte de bênção e proteção para nós, seus descendentes. Pois o Eterno nos disse:
"Façam soar para Mim um shofar feito de chifre de carneiro e Eu me lembrarei do sacrifício de Itzhak, em seu
favor, e pensarei em vocês como se também estivessem prontos a oferecer suas vidas a Mim".

O ato de ouvir o shofar e de rogar pela Misericórdia Divina sempre estiveram intrinsecamente enraizados na
alma judaica. Mesmo em épocas de perseguições, os judeus buscavam formas de ouvir os toques sagrados.
Na época da Inquisição Espanhola, por exemplo, os conversos costumavam procurar os campos, colinas e
cavernas para tocar o shofar, apesar de saber que se fossem apanhados nesse ato seriam queimados vivos.
Mesmo em certos países árabes houve épocas em que os governantes proibiam aos judeus tocar o shofar
pois isso os assustava, fazendo-os pensar que era o anúncio da chegada do Mashiach, que soprava o shofar
da Redenção.

Os diferentes sons do shofar

Tocar o shofar não é tão simples quanto tocar uma trombeta ou outro instrumento de sopro. O homem
encarregado de tocá-lo, o Baal Tokêa, precisa comprimir os lábios de uma tal maneira que é difícil até para os
mais experientes. É comum fazerem-se várias tentativas antes de conseguir o som correto. Antes de tocar, o

http://www.morasha.com.br/rosh-hashana/o-toque-do-shofar-e-seus-simbolismos.html#q=OS%20MANDAMENTOS 2/7
19/09/2018 Morashá | ROSH HASHANÁ - O toque do Shofar e seus simbolismos

Baal Tokêa recita as bênçãos em nome de todos os presentes. É importante que a congregação escute o som
do próprio shofar e não o seu eco, pois se apenas ouvir o eco, não terá cumprido a mitsvá do shofar. Este
som não deve apenas ser ouvido, mas também compreendida e cumprida a sua mensagem. Por esta razão,
ao seu toque devemos permanecer em silêncio, compenetrados.

Sobre o poder do toque do shofar, ensina o Baal Shem Tov: "No palácio real há muitos cômodos, cada um
com uma chave própria. Há uma chave, no entanto, um único instrumento, que abre todas as portas - é o
machado. O shofar é um machado. Quando uma pessoa, arrebatada pela paixão, desmonta seu coração
diante do Todo Poderoso, ela consegue pôr abaixo qualquer dos portões do palácio do Rei dos Reis, Melech
ha-Melachim, o Santo, Bendito é Ele".

Três sons característicos compõem os toques do shofar: Tekiyá, Shevarim e Teruá. O primeiro, Tekiyá, é um
som contínuo, como um longo suspiro, e simboliza o amor do Eterno por Israel. Anuncia também a coroação
de D'us como Rei do Universo. Em Rosh Hashaná celebra-se a criação de Adão, que imediatamente
proclamou D'us como o Rei do Universo e, a cada novo ano, o som do shofar proclama que Ele é nosso Rei.
O segundo tipo de toques, chamados de Shevarim, são três sons interrompidos, como soluços.

A Cabalá ensina que são como lamentos, o grito soluçante de um coração judeu desejoso de se conectar a
D'us. Por último ouvimos o som da Teruá, composto por nove ou mais sons curtíssimos, como suspiros
entrecortados em meio ao pranto, a nos despertar de nosso sono espiritual. Ensinam nossos sábios que
assim como o som da Teruá abre o coração do pecador, também apazigua a ira Divina.

Os sons entrecortados do shofar - Shevarim e Teruá - lembram suspiros e gemidos abafados que penetram
no coração e servem para despertar a pessoa para o arrependimento e o retorno. Além de evocar e expressar
sentimentos de profundo pesar pelas más ações que cometemos no passado, seus toques são uma
conclamação às armas, como um tambor de guerra que confunde nosso inimigo interno e nos estimula a não
desistir de nossa batalha espiritual.

Segundo Rashi, ao tocar o shofar, o povo judeu consegue apaziguar D'us, pois quando o Eterno ouve o som
da Teruá e vê nosso arrependimento, Ele Se enche de compaixão por Seus filhos, levantando-Se do Trono da
Justiça para Se sentar no da Misericórdia. Como a mensagem final é a do perdão Divino, o último som, a
Tekiyá Guedolá, o grande toque, é bem longo. Este som não representa soluço, suspiro ou lamento, mas um
grito de triunfo e alegria; pois estamos confiantes de que D'us tenha aceito o nosso arrependimento. Pode-se
notar esta mesma expressão de alegria na melodia dos versos recitados logo após os toques. Enquanto os
anteriores são solenes, os que os seguem falam da alegria e do alívio que brotam após um arrependimento
sincero. A Tekiyá Guedolá lembra o grande dia, quando o Grande Shofar será tocado para reunir do exílio
todo o povo de Israel, com a chegada do Mashiach.

Quando se toca o shofar - seja durante o mês de Elul, em Rosh Hashaná ou em Yom Kipur, o número de
toques ou o tipo de combinações de sons usados depende de interpretações e considerações sobre a
Halachá, a Lei Judaica, e os costumes de cada comunidade. Várias comunidades, por exemplo, têm o
costume de tocá-lo todo dia de manhã, após as orações matinais, durante o mês de Elul.

Nos dois dias de Rosh Hashaná, na maioria das comunidades, o shofar é tocado em grupos de três toques,
repetindo-se cada grupo três vezes, totalizando trinta toques. A ordem é a seguinte: o primeiro grupo é
composto por Tekiyá - Shevarim - Teruá - Tekiyá; a seguir,Tekiyá - Shevarim - Tekiyá ; e, finalmente, Tekiyá -
Teruá - Tekiyá. Somando-os, são noventa toques; e, no final, toca-se mais uma vez o grupo de dez,
perfazendo cem toques.

Nas congregações judaicas de origem síria costuma-se acrescentar ainda mais um toque de Tekiyá, antes da
prece de Aleinu Leshabê'a, ao término do serviço de Rosh Hashaná. Com isto, chega-se ao total de cento e
um toques, equivalendo ao valor numérico do nome de Michael, o Arcanjo de Israel, conhecido como Sar
Israel, Príncipe de Israel. Assim, na hora em que rogamos para ser inclusos no Livro da Vida, oferecemos
mais um toque de shofar para pedir ao Arcanjo Michael que venha em nossa defesa perante a Corte Celestial.

Nas Grandes Festas

http://www.morasha.com.br/rosh-hashana/o-toque-do-shofar-e-seus-simbolismos.html#q=OS%20MANDAMENTOS 3/7
19/09/2018 Morashá | ROSH HASHANÁ - O toque do Shofar e seus simbolismos

Em Rosh Hashaná, o papel do shofar é tão fundamental que a festa é também chamada de Yom Teruá, o Dia
do Toque. Pois é o seu chamado, o simples toque de uma trombeta, o que anuncia que "o Povo Eleito por
D'us está coroando-O como seu Rei, anunciando a todos os seres vivos que... O Eterno, D'us de Israel, é Rei
Majestoso e Seu Reino a tudo domina".

Um dos mandamentos do dia, como vimos acima, é ouvir o som do shofar, cem vezes em cada um dos dois
dias do Chag. Somente quando o primeiro dia cai em Shabat, não poderá ser tocado. O segundo dia nunca
cai no Shabat.

Antes dos toques, recita-se sete vezes o Salmo 47. Segundo nossos sábios, este salmo não se refere
somente ao Grande Shofar que será tocado pelo Mashiach, mas também ao tocado em cada Rosh Hashaná
e que simboliza a redenção dos pecados da alma de cada ser humano. No texto do salmo, dois conceitos
estão entrelaçados: o poder do shofar de inspirar os homens e o de despertar a Misericórdia Divina.

Aparece também no texto, por sete vezes, a palavra Elo-kim, que se refere à manifestação de D'us como o
Dispensário da Justiça Severa.

Portanto, antes de tocar o shofar pronunciamos quarenta e nove vezes o nome de D'us em Seu atributo de
Justiça. Explicam os sábios que assim como há quarenta e nove níveis de impureza espiritual antes do nível
mais baixo - a partir do qual nenhuma redenção é possível - há também quarenta e nove níveis ascendentes
de santidade que podem ser alcançados pelo homem. E o Salmo 47 tem o poder de transformar os quarenta
e nove níveis de impureza espiritual em quarenta e nove níveis de santidade - isto porque quando Israel
almeja a purificação e o aperfeiçoamento, de forma tão intensa, a Justiça Divina se transforma em
Misericórdia.

Em Yom Kipur, no final do serviço, antes do 'Titkabel' da oração do Kadish, toca-se novamente o shofar. Pelo
costume asquenazita, ouve-se uma longa Tekiyá, enquanto que entre os sefaraditas toca-se dez vezes a
Tekyiá, seguida por uma Teruá final. Se o serviço da Neilá e os versos que a seguem forem concluídos antes
do aparecimento das estrelas, a congregação deve aguardar seu surgimento para fazer soar o último shofar.
E depois de ouvi-lo, algumas comunidades dizem: "Leshaná haba'á bi'Yerushalayim!", o próximo ano em
Jerusalém!

Há diversas explicações para o toque do shofar no Dia do Perdão. Uma delas é que na Antiga Israel se
tocava o shofar no Yom Kipur do ano de "Yovel", o Ano do Jubileu, para anunciar que a partir daquele
momento todos os escravos seriam libertados e as dívidas, canceladas.

Portanto, em cada Dia do Perdão tocamos o shofar, símbolo de nossa esperança de que logo chegue o dia
em que o Grande Shofar anuncie a vinda do Mashiach e, com ela, a nossa verdadeira liberdade.

Bibliografia:

O Livro dos Salmos Comentado, Editora Mayanot

Rabi Kitov, Eliyahu, "The Book of Our Heritage, 1st volume, Feldheim Publishers

Werblowsky , R. J. Zwi e Wigoder, G. "The Oxford Dictionary of the Jewish Religion" - Oxford University Press

www.chabad.org.br (http://www.chabad.org.br)

Rabi Saadyá Gaon: dez razões simbólicas para o toque do shofar

1) Rosh Hashaná marca o início da Criação e, por conseguinte, o do reinado de D`us sobre o mundo. Quando
um novo rei sobe ao trono, soam as trombetas. Anualmente saúda-se essa efeméride com os mesmos sons
jubilosos e solenes. Da mesma forma, reafirmamos o poder Divino e Seu Reinado sobre todos os homens,
ano após ano, com o toque do shofar.

2) Os Dez Dias de Teshuvá (Penitência) se iniciam em Rosh Hashaná. Este anúncio é feito pelo shofar, da
mesma forma como quando qualquer decreto é proclamado. Seus sons nos advertem: "Aperfeiçoa-te!"

http://www.morasha.com.br/rosh-hashana/o-toque-do-shofar-e-seus-simbolismos.html#q=OS%20MANDAMENTOS 4/7
19/09/2018 Morashá | ROSH HASHANÁ - O toque do Shofar e seus simbolismos

3) O som do shofar remete-nos à Revelação, nas encostas do Monte Sinai, quando seu estrondo encheu os
ares, com respeito e temor. Ouvir estes sons novamente, em Rosh Hashaná, leva-nos a reafirmar o
compromisso de nossos antepassados: nossa vida será dedicada à Torá e a Seus ensinamentos.

4) As palavras de advertência de nossos Profetas vinham fortes, como os toques do shofar. Ainda hoje,
ecoam em nossos ouvidos, fazendo-nos despertar da letargia para uma vida melhor.

5) Como recordação das trombetas inimigas ao atacar Jerusalém e destruir o Templo Sagrado. Ao ouvir os
sons do shofar, rogamos pela pronta reconstrução do Bet Hamicdash e pelo perdão de nossos pecados.

6) Para nos lembrar do compromisso de Itzhak, que acatou a ordem Divina e aceitou ser oferecido em
sacrifício, sendo, no último instante, substituído por um carneiro. Em Rosh Hashaná, tocamos o shofar porque
oferecemos nossa vida pela santificação de Seu Nome Sagrado.

7) "Poderá o shofar soar na cidade sem que o povo trema de medo?", perguntou o profeta Amós. Com efeito,
seu som solene nos estremece pelo temor do julgamento Divino. Humilhemo-nos, pois, diante do Criador, aos
sons de Teshuvá.

8) Para nos remeter ao Dia do Julgamento Final, pois... "próximo está o dia do julgamento de D'us; muito
próximo e brevemente ouviremos o troar do shofar e de nosso júbilo..."

9) O toque do shofar reafirma nossa fé na reunião de todos os dispersos de nosso povo, fazendo despertar
anseio por esse dia grandioso. Como disse Isaías,... "E será naquele dia, e soará o Grande Shofar, e voltarão
aqueles que pereceram na Terra de Ashur, e aqueles que foram dispersos na terra do Egito...".

10) Reafirmaremos, ao majestoso toque do shofar, nossa fé na chegada, em breve, do Mashiach - orando
para que não tarde. Poderemos, então, reunir todos os desgarrados de nosso povo, mundo afora. E, juntos,
testemunharemos a Ressurreição dos Mortos, que se levantarão de seu sono "... quando o Grande Shofar do
Mashiach for ouvido".

EDIÇÕES ANTERIORES

Outras edições

(revista.html)

SETEMBRO 2018 - ED. 101

ACENDIMENTO DAS VELAS

18TISHRI
9 SETEMBRO
http://www.morasha.com.br/rosh-hashana/o-toque-do-shofar-e-seus-simbolismos.html#q=OS%20MANDAMENTOS 5/7

Você também pode gostar