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isolar a variável x em um lado da igualdade, passando todos os demais membros
para o outro lado, e assim obtemos o valor de x.
Antes de prosseguirmos, uma observação: você notará que eu não gosto de
usar a letra x, mas sim uma letra que “lembre” o que estamos buscando. No
exemplo acima, eu teria usado B (de bolas), pois acho que isso evita esquecermos
o que representa aquela variável – principalmente quando estivermos trabalhando
com várias delas ao mesmo tempo.
O valor de x que torna a igualdade correta é chamado de “raiz da equação”.
Uma equação de primeiro grau sempre tem apenas 1 raiz. Vejamos outro exemplo:
3x - 15 = 0
3x = 15
x=5
Note que as equações abaixo NÃO são de primeiro grau:
a) x 2 − 16 = 0
b) x + x − 30 = 0
1
c) + x −5 = 0
x
Uma equação do primeiro grau pode sempre ser escrita na forma ax + b = 0 ,
onde a e b são números que chamaremos de coeficientes, sendo que,
necessariamente, a ≠ 0 (a deve ser diferente de zero, caso contrário 0.x = 0, e não
estaríamos diante de uma equação de primeiro grau). Veja que, isolando x em
ax + b = 0 , temos:
−b
x=
a
−b
Portanto, a raíz da equação é sempre dada por . Na equação de primeiro
a
−b −( −13) 13
grau 2 x − 13 = 0 , a = 2 e b = -13. Portanto, a raiz será x = = = .
a 2 2
Agora imagine o seguinte problema: “O número de bolas que João tem,
acrescido em 5, é igual ao dobro do número de bolas que ele tem, menos 2.
Quantas bolas João tem?”
Ora, sendo B o número de bolas, podemos dizer que B + 5 (o número de
bolas acrescido em 5) é igual a 2B – 2 (o dobro do número de bolas, menos 2). Isto
é:
Para resolver este problema, basta passar todos os termos que contém a
incógnita B para um lado da igualdade, e todos os termos que não contém para o
outro lado. Veja:
-(-2) + 5 = 2B – B
2+5=B
7=B
Sobre este tema, resolva a questão a seguir:
a) R$780,00
b) R$795,00
c) R$810,00
d) R$825,00
e) R$840,00
RESOLUÇÃO:
S
Seja S o salário recebido por Antonio. Se ele gastou a terça parte (isto é, )
3
S 2
com as contas, sobraram S − = S . Desse valor restante, a quinta parte (ou seja,
3 3
1 2
× S ), foi gasta no supermercado. Como sobraram 440 reais, podemos dizer que:
5 3
2 1 2
S − × S = 440
3 5 3
Vamos resolver a equação de primeiro grau acima, com a variável S:
RESOLUÇÃO:
P = (C − 2) × 5
P −2 =C×4
P = (C − 2) × 5
P −2 =C×4
P =C×4+2
P = (C − 2) × 5
C × 4 + 2 = (C − 2) × 5
4C + 2 = 5C − 10
2 + 10 = 5C − 4C
12 = C
P =C×4+2
P = 12 × 4 + 2
P = 50
Resposta: C
Toda equação de segundo grau pode ser escrita também da seguinte forma:
a × ( x − r1 ) × ( x − r2 ) = 0
−b + b 2 − 4ac
x=
2a
e
−b − b 2 − 4ac
x=
2a
−b ± b 2 − 4ac
x=
2a
−( −3) ± ( −3)2 − 4 × 1× 2
x=
2 ×1
3± 9−8
x=
2
3 ±1
x=
2
−b ± b 2 − 4ac
x=
2a
−b ± ∆
x=
2a
−( −2) ± 0
x=
2 ×1
2
x = =1
2
−(1) ± 12 − 4 × 1× (−132)
A=
2 ×1
−1 ± 529
A=
2
−1 ± 23
A=
2
A = -12 ou A = 11
O total de alunos é:
A + B = 11 + 14 = 25
Resposta: A
Para resolver esta equação do segundo grau, você pode utilizar a fórmula de
Báskara que estudamos. Entretanto, veja a seguir uma forma diferente de resolver
(esta forma é válida apenas quando não temos o termo independente, isto é,
quando c = 0 em ay2 + by + c = 0). Basta colocar a variável em evidência:
y . (9 + 3y) = 0
Veja que nesta última linha temos uma equação de segundo grau com a
variável y. Sabemos resolvê-la, utilizando a fórmula de Báskara:
−b ± b 2 − 4ac
y=
2a
2 ± 4 + 12
y=
2
2±4
y=
2
Atenção: até aqui obtemos o valor de y apenas. Mas a equação original tinha
a variável x, motivo pelo qual devemos buscar os valores de x. Para isto, basta
lembrar que y = x2. Considerando y1 = 3, temos:
y = x2
3 = x2
x=± 3
que estamos no conjunto dos números reais, onde não existe raiz quadrada de
número negativo. Portanto, diante de x = ± −1 , devemos dizer simplesmente que a
equação biquadrada x4 – 2x2 – 3 = 0 só tem 2 raízes reais, e não 4.
Pratique a resolução de equações biquadradas utilizando a equação abaixo:
x4 – 13x2 + 36
Veja que neste caso a solução foi bem simples, pois a variável y2 foi
cancelada por –y2. Entretanto, ainda que isso não ocorra é possível resolver o
1.3 FUNÇÕES
Observe os dois conjuntos abaixo:
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É isso que chamamos de função. Ou seja, uma função é uma relação entre
elementos de dois conjuntos, que liga cada elemento de um conjunto a um único
elemento do outro conjunto. Note que o fato dos elementos 2 e 3 do conjunto A
estarem ligados ao mesmo elemento de B (5) não faz com que a relação deixe de
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ser considerada uma função. O que importa é que cada elemento de A está ligado a
apenas 1 elemento de B.
Já o primeiro exemplo que vimos não era uma função por dois motivos:
- haviam elementos de A que não estavam ligados a nenhum elemento de B (4 e 6);
- havia um elemento de A ligado a mais de um elemento de B (5).
Voltando a falar do exemplo de função apresentado no desenho acima, você
precisa saber identificar os seguintes conjuntos:
- Domínio da função (D): é o conjunto onde a função é definida, ou seja, contém
todos os elementos que serão ligados a elementos de outros conjuntos. Trata-se,
neste exemplo, do conjunto A, afinal todos seus elementos são ligados a elementos
do conjunto B;
- Contradomínio da função (CD): é o conjunto onde se encontram todos os
elementos que poderão ser ligados aos elementos do Domínio. Neste caso, trata-se
do conjunto B;
- Imagem da função (I): é formado apenas pelos valores do Contradomínio
efetivamente ligados a algum elemento do Domínio. Veja, por exemplo, que os
elementos 4 e 6 do conjunto B não estão ligados a nenhum termo do conjunto A.
Portanto, eles fazem parte do Contradomínio, porém não fazem parte do conjunto
Imagem.
Vamos olhar agora para o conjunto Imagem, isto é, os termos do conjunto B
que estão sendo “usados” pela função. Isso nos permitirá conhecer as
classificações das funções:
a) Função Injetora: se cada elemento do conjunto Imagem estiver ligado a um
único elemento do Domínio, a função é chamada injetora. Ex.:
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Neste exemplo, o conjunto imagem é I = {1, 2, 3, 4, 5, 7}. Veja que o 6 não
faz parte da Imagem, apesar de ser parte do Contradomínio (B). E cada elemento
da Imagem está ligado a apenas um elemento do Domínio, que é o conjunto A. Por
isso, a função é Injetora.
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Notou que cada elemento da Imagem está ligado a um único elemento do
Domínio (conj. A)? E que a Imagem é igual ao próprio Contradomínio (conj. B)?
Portanto, essa função é Bijetora.
Qual a importância dessa classificação? Ela nos permite saber se é possível
“inverter o sentido” da função. As funções bijetoras são as únicas que sempre
permitem inverter, ou seja, só elas tem uma “função inversa”. A função inversa pode
ser visualizada simplesmente trocando o sentido das setas, isto é, ligando cada
elemento do conjunto B a um único elemento de A.
Agora que já vimos os conceitos básicos, vamos introduzir as notações
matemáticas. Para cada elemento x do Domínio, a função f levará a um elemento do
contradomínio, que denotaremos por f(x) (leia “f de x”, ou “função de x”). Ao definir
uma função, geralmente definimos quem é o domínio (D) e quem é o contradomínio
(CD) através da notação f:DCD. Na função que vimos acima, tínhamos uma
f:AB, ou seja, uma função com Domínio no conjunto A e Contradomínio no
conjunto B. Na maioria dos exercícios de concurso você terá f : N → N (domínio e
contradomínio iguais ao conjunto dos números naturais), f : Z → Z (inteiros) ou
f : R → R (domínio e contradomínio iguais ao conjunto dos números reais).
Ao representar uma função graficamente, colocamos no eixo horizontal os
valores que o Domínio pode assumir, isto é, os valores de x; e no eixo vertical os
valores que a Imagem pode assumir, ou seja, os valores de f(x), que também
podemos chamar simplesmente de y:
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5. CEPERJ – SEEDUC – 2009) Considere a função f : N → N tal que f(0)=0, e
f (n + 1) = f (n ) + n + 1 para todo n ∈ N . O valor de f(4) é:
a) 7
b) 8
c) 9
d) 10
e) 13
RESOLUÇÃO:
Podemos começar substituindo n por 0 na expressão f (n + 1) = f (n ) + n + 1 .
Veja:
f (0 + 1) = f (0) + 0 + 1
f (1) = f (0) + 0 + 1
Como f(0) = 0, então podemos fazer essa substituição na equação acima e
obter o valor de f(1):
f (1) = 0 + 0 + 1
f (1) = 1
Podemos agora substituir n por 1. Veja o que acontece:
f (n + 1) = f (n ) + n + 1
f (1 + 1) = f (1) + 1 + 1
f (2) = 1 + 1 + 1
f (2) = 3
Substituindo n por 2, teremos:
f (n + 1) = f (n ) + n + 1
f (2 + 1) = f (2) + 2 + 1
f (3) = 3 + 2 + 1
f (3) = 6
Finalmente, substituindo n por 3, obtemos o valor de f(4):
f (3 + 1) = f (3) + 3 + 1
f (4) = 6 + 3 + 1
f (4) = 10
Resposta: D.
x
Para exemplificar, imagine f ( x ) = + 5 . Executando os dois primeiros passos
3
acima, temos:
x
f (x) = +5
3
f −1( x )
x= +5
3
!
f −1( x )
x= +5
3
f −1( x )
x −5 =
3
3( x − 5) = f −1( x )
f −1( x ) = 3( x − 5)
x
Portanto, a função inversa de f ( x ) = + 5 é f −1( x ) = 3( x − 5) . Para ficar mais
3
claro, observe que f(6) = 7, e que f −1(7) = 6 .
Note que:
- o conjunto imagem da função f(x) será o domínio da função inversa;
- o domínio da função f(x) será a imagem da função inversa;
Para finalizar, lembre-se: apenas as funções bijetoras admitem uma função
inversa.
x
Como g ( x ) = − 1, podemos substituir o g(x) que se encontra no lado direito
2
da expressão acima. Veja o que obtemos:
f (g ( x )) = g ( x ) + 5
x
f (g ( x )) = − 1 + 5
2
x
f (g ( x )) = + 4
2
2
6. CEPERJ – SEE/RJ – 2011) Se f ( x ) = , a raiz da equação f f ( x ) = 10 é:
x −1
a) 1/3
b) 4/3
c) 5/3
d) 7/3
e) 8/3
RESOLUÇÃO:
2
Aqui trabalhamos com as funções compostas. Se f ( x ) = , então a função
x −1
composta f f ( x ) , ou simplesmente f(f(x)) é obtida substituindo o valor de x na
função pela expressão de f(x). Veja:
2
f (x) =
x −1
2
f f ( x ) = f (f ( x )) =
2
−1
x − 1
2
f f (x) =
2
−1
x − 1
2 x − 1 2x − 2
f f (x) = = 2× =
3−x 3−x 3−x
x −1
Portanto,
2x − 2
f f (x) =
3−x
2x − 2
= 10
3−x
2 x − 2 = 10 × (3 − x )
2 x − 2 = 30 − 10 x
12 x = 32
32 8
x= =
12 3
Resposta: E.
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Calculamos diversos pontos para só então traçar o gráfico e perceber que se
tratava de uma reta. Entretanto, sem desenhar os pontos, você já deveria saber que
esta função teria, como gráfico, uma reta. Isto porque a função f(x) = 2x é uma
função do tipo f(x) = ax + b, que chamaremos de função de primeiro grau, onde a =
2 e b = 0.
Grave isso: as funções de primeiro grau tem como gráfico uma reta. Nestas
funções, o coeficiente “a” é chamado de coeficiente angular, pois ele dá a inclinação
da reta. Se a > 0, a reta será crescente (como a que vimos acima), e se a < 0 a reta
será decrescente. Já o coeficiente “b” é chamado coeficiente linear, e ele indica em
que ponto a reta cruza o eixo das ordenadas (eixo y, ou eixo f(x)). Veja que na
função f(x) = 2x, o termo b é igual a zero. Portanto, a função cruza o eixo Y na
posição y = 0.
Para fixar o conhecimento: a função f(x) = -3x + 5 é uma função de primeiro
grau (pois o maior expoente de x é 1), onde o coeficiente angular é a = -3 e o
coeficiente linear é b = 5. Portanto, seu gráfico é uma reta decrescente (a < 0), que
cruza o eixo y na posição y = 5 (pois este é o valor de b).
Muitas vezes o exercício pode solicitar o ponto onde a função cruza o eixo
horizontal. Veja este ponto, em destaque no gráfico abaixo:
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ax + b = 0
Veja que temos uma equação de primeiro grau. Já sabemos que a raiz será
−b −b
x= . Ou seja, a função f(x) cruza o eixo x no ponto P ( , 0).
a a
Podemos chamar f(x) de y, afinal este é o valor que vai no eixo vertical do
gráfico. Assim,
1
y = − x+3
2
2 y = −x + 6
x + 2y − 6 = 0
Resposta: E
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Neste exemplo, dizemos que a parábola tem concavidade para cima. Note
ainda que a curva cruza o eixo x em dois pontos, marcados no gráfico. Estas são as
raízes da função, ou seja, os pontos onde f(x) = 0. Para calcular estas raízes, basta
igualar a função a zero e usar a fórmula de Báskara para resolver:
ax 2 + bx + c = 0
Além disso, veja que a curva cruza o eixo vertical (f(x)) em um ponto, que é
dado pelo coeficiente c (que é o único que não multiplica x).
Saiba ainda que o coeficiente a nunca pode ser zero, pois se isso ocorrer,
restará apenas f(x) = bx + c, e não mais teremos uma parábola, e sim uma reta. O
sinal do coeficiente a determina se a concavidade será para cima ou para baixo. Isto
é, se a > 0, a concavidade será para cima, como na figura acima. E se a < 0, a
concavidade será para baixo, como você vê na figura a seguir:
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Observe que até agora vimos exemplos de funções de segundo grau que
cruzavam o eixo X em 2 pontos, que chamamos de raízes. Você deve estar
lembrado que, ao estudar as equações de segundo grau, vimos que é possível que
as mesmas tenham 2 raízes reais (quando ∆ > 0 ); mas também pode ocorrer de
não ter nenhuma raíz real (se ∆ < 0 ). Neste caso, a parábola não cruzará o eixo X.
Veja um exemplo:
!
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valores de x são usados (para qualquer número real x, teremos um valor de f(x)).
Portanto, o domínio da função é o conjunto dos números reais. E veja que o
contradomínio é o conjunto dos números reais também, pois, a princípio, a função
f(x) pode assumir qualquer valor real. Entretanto, note que o gráfico da função
apenas toca o eixo x e volta a subir, de forma que nenhum valor f(x) negativo é
usado. Portanto, o conjunto Imagem (valores que a função efetivamente assume) é
formado pelos números reais não negativos, isto é, maiores ou iguais a zero.
Usando notações matemáticas, dizemos que temos uma função f : R → R , cuja
imagem é o conjunto I = { x ∈ R | x ≥ 0} (leia: “x pertencente aos Reais, tal que x é
maior ou igual a zero”).
As parábolas com concavidade para cima possuem um ponto onde f(x) atinge
o seu valor mínimo. Já as parábolas com concavidade para baixo possuem um
ponto onde f(x) atinge o seu valor máximo. Veja no desenho abaixo:
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Veja que a curva em azul é uma função de segundo grau com a>0, ou seja,
com concavidade para cima. Neste caso, a função tem um ponto mínimo,
identificado pelas coordenadas X mínima (Xmín.) e Y mínima (f(x)mín.). Já a curva
em preto é uma função de segundo grau com a<0, tendo concavidade para baixo.
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Assim, a função tem um ponto máximo representado pelas coordenadas X máxima
(Xmáx.) e Y máxima (f(x)máx.).
Esse ponto de máximo ou mínimo da função de segundo grau é chamado de
Vértice. É fácil obter as coordenadas dele. Basta saber que:
−b
xvértice =
2a
!
−b ± b 2 − 4ac
x=
2a
−( −4) ± ( −4)2 − 4(1)(2)
x=
2(1)
4 ± 16 − 8
x=
2
4 ± 8 4 ± 22 × 2 4 ± 2 2
x= = = = 2± 2
2 2 2
Como 2 ≅ 1,41, então os valores possíveis para x são 3,41 e 0,59. Logo, as
funções f(x) e g(x) se interceptam em 2 pontos, nos quais as abscissas são
aproximadamente x = 0,59 e x = 3,41 (ambas positivas).
Resposta: D.
Sendo r1, r2, r3, ... rn as “n” raízes deste polinômio, podemos reescrevê-lo na
forma de produto, ou “fatorada”, assim:
f(x) = an (x – r1) (x – r2) ... (x – rn-1) (x – rn)
a) Somar f(x) com g(x). Para isso, basta somar os coeficientes dos termos que
multiplicam as mesmas potências de x. Veja:
f(x) + g(x) = (5x4 + 8x3 – 2x + 3) + (3x4 + x + 1)
Tirando os parênteses:
f(x) + g(x) = 5x4 + 8x3 – 2x + 3 + 3x4 + x + 1
b) Subtrair g(x) de f(x). Para isso, basta subtrair os coeficientes dos termos que
multiplicam as mesmas potências de x, porém efetuando as trocas de sinal
necessárias. Veja:
f(x) – g(x) = (5x4 + 8x3 – 2x + 3) – (3x4 + x + 1)
Tirando os parênteses:
f(x) – g(x) = 5x4 + 8x3 – 2x + 3 – 3x4 – x – 1
d) Multiplicar f(x) por g(x). Para isso basta utilizar a propriedade distributiva da
multiplicação, de modo a multiplicar cada termo de um polinômio por cada termo do
outro. Repare que é preciso multiplicar os termos xn entre si, e não apenas os
coeficientes:
f(x) . g(x) = (5x4 + 8x3 – 2x + 3) . (3x4 + x + 1)
temos:
4 x 4 + 8 x3 − 2 x + 3 2x2 + x + 1
−(4 x 4 +2 x3 +2 x 2 ) 2 x2
Agora vamos dividir o termo de maior expoente do resultado (6x3) pelo termo
de maior expoente do divisor (2x2), obtendo o resultado 3x, que devemos somar ao
quociente já encontrado:
−(4 x 4 +2 x3 +2 x 2 ) 2 x 2 + 3x
= 6 x3 − 2 x 2 − 2 x + 3
Dividindo (-5x2) por (2x2) temos -2,5. Devemos adicionar este valor ao
quociente:
4 x 4 + 8 x3 − 2 x + 3 2 x2 + x + 1
−(4 x 4 +2 x3 +2 x 2 ) 2 x 2 + 3 x − 2, 5
= 6 x3 − 2 x 2 − 2 x + 3
−(6 x3 + 3 x 2 + 3 x)
= −5 x 2 − 5 x + 3
ou seja,
Sendo P(x) = 5x4 + 8x3 – 2x + 3, qual é o valor do resto da divisão de P(x) por
(x – 1)?
Observe que o divisor é na forma (x – a), onde a = 1. De acordo com o
teorema acima, o resto é o próprio P(1), ou seja:
RESOLUÇÃO:
Pelo teorema do resto que vimos acima, se f dividido por (x – 1) tem resto
igual a 5, isto significa que f(1) = 5. E se f dividido por (x + 3) tem resto igual a -2,
isto indica que f(-3) = -2.
O polinômio (x – 1).(x + 3) terá grau 2. Assim, ao dividir f por este polinômio,
o grau do resto será, no máximo, igual a 1. Genericamente, podemos representar
este resto por R(x) = ax + b, sendo que a e/ou b podem ser iguais a zero.
Portanto,
R(x) = ax + b = (7/4)x + 13/4
Resposta: C
Repare que g(x) = 0,5x aproxima-se bastante do eixo horizontal à medida que
o valor de x cresce (para a direita), entretanto esta função nunca toca o eixo
horizontal. Da mesma forma, f(x) = 2x aproxima-se bastante do eixo horizontal à
medida que o valor de x decresce (para a esquerda), mas esta função também
nunca toca o eixo horizontal.
Um caso especial da função exponencial é aquele onde o coeficiente a é o
famoso “número de Euler”, representado pela letra “e”, e cujo valor é um número
irracional: e = 2,718281... . Trata-se da função f(x) = ex que, como veremos ao
estudar as funções logarítmicas, é o inverso da função g(x) = lnx. Esta função é
crescente, dado que e > 1:
a log a = b . 5log5 = 17
b 17
a) Exemplo:
b) log a b n = n.log a b . Exemplo: log 5 122 = 2.log 5 12
log c b log 5 10
e) log a b = . Exemplo: log 2 10 =
log c a log 5 2
10. COPS/UEL – CELEPAR – 2010) Sabemos que logX = log 5 + log2 5 + log2
onde log é o logaritmo decimal. Então o valor de X é:
a) 4 5
b) 15,875 aproximadamente
c) 17,585 aproximadamente
d) 2 + 3 5
5 + log 2 5 + log 2
10log X = 10log
a log a = b , temos:
b
E lembrando da propriedade dos logaritmos de que
X = 5×2 5×2
X = 20
Resposta: E
Obs.: na resolução acima utilizamos a propriedade a) dos logaritmos. Veja
uma segunda forma de resolver (e mais rápida), com base na propriedade c) que
estudamos:
logX = log 5 + log2 5 + log2
Repare que estes gráficos são simétricos em relação à reta pontilhada, que é
conhecida como “bissetriz dos quadrantes ímpares”. É como se esta linha
Mais uma vez os gráficos também são simétricos em relação à bissetriz dos
quadrantes ímpares. É por isso que dizemos que as funções logarítmica e
exponencial são inversas entre si.
Dizemos que a ordem desta matriz é 2x3. Uma matriz é quadrada quando
possui o mesmo número de linhas e colunas. Ex.: abaixo temos uma matriz
quadrada de ordem 3:
Esta matriz possui uma diagonal principal, que neste exemplo é formada
pelos números 1. A outra diagonal é dita secundária.
O determinante de uma matriz é um número a ela associado. Aqui estamos
tratando apenas de matrizes quadradas. Em uma matriz quadrada de ordem 1, o
determinante é o próprio termo que forma a matriz. Ex.:
Se A = [3] , então det(A) = 3
Exemplificando:
1 2 3
Se A = 0 4 5
,
1 3 0
Vejamos uma questão sobre o assunto para você praticar esses conceitos:
11. ESAF – AFRFB – 2009) Com relação ao sistema ,
1. Termo geral da PA: trata-se de uma fórmula que, a partir do primeiro termo e
da razão da PA, permite calcular qualquer outro termo. Veja-a abaixo:
an = a1 + r × (n − 1)
- a razão da PA é 3, portanto r = 3;
- o termo inicial é 1, logo a1 = 1;
n × (a1 + an )
Sn =
2
5 × (1 + 13) 5 × 14
S5 = = = 35
2 2
a) Termo geral:
an = a1 × q n −1
c) Soma dos infinitos termos: em regra, tanto a soma de todos os termos das
PAs quanto das PGs é impossível de ser calculada, pois são sequências
infinitas. Entretanto, quando a razão “q” da PG está entre -1 e 1, isto é, |q| <
Sabemos também que um caminhão com 4 anos de uso (t = 4) tem preço f(4)
= 50000. Isto é:
f(4) = a.4 + b
50000 = 4a + 90000
-40000 = 4a
a = -10000
Portanto, temos a função linear que nos dá a relação entre o tempo de uso e
o preço do caminhão:
f(t) = -10000t + 90000
Então, o valor de m3 + n é
a) 2
b) 3
c) 5
d) 8
e) 13
RESOLUÇÃO:
Observe no gráfico que, para x = 3, temos y = 1. E para x = -2, temos y = -9.
Como a reta é do tipo y = mx + n, temos que:
1 = m.3 + n
-9 = m.(-2) + n
1 = 3m + n
-9 = -2m + n
Assim, m3 + n = 23 + (-5) = 3.
Resposta: B
800 = a.300 + b
820 = a.295 + b
b = 800 – 300a
b = 800 – 300.(-4)
b = 2000
Note que a equação acima é uma função de segundo grau do tipo y = ax2 +
bx + c, onde a = -4, b = 2000 e c = 0. Trata-se de uma parábola com concavidade
para baixo, pois a < 0. Para descobrirmos a receita máxima, basta encontrarmos o
vértice desta parábola.
O valor de x do vértice é xvértice = -b / 2a, ou seja:
pvértice = -2000 / (2 x -4) = 250 reais
Portanto, o salário deve ser maior ou igual a 3000 reais. O menor valor
possível para este salário é 3000 reais. Após pagar 1000, sobram 2000 reais, e
mais os 200 reais que o funcionário tinha na poupança, totalizando:
3000 – 1000 + 200 = 2200 reais
Resposta: B
18. CESGRANRIO – PETROBRÁS – 2010) Qual é o número que deve ser somado
aos números 1, 5 e 7 para que os resultados dessas somas, nessa ordem, formem
três termos de uma progressão geométrica?
a) - 9
b) - 5
c) - 1
d) 1
e) 9
RESOLUÇÃO:
Imagine que devemos somar o número N aos números 1, 5 e 7 para ter uma
PG. Ou seja, os números 1 + N, 5 + N e 7 + N formam, nesta ordem, uma PG.
Dividindo um número desta PG pelo anterior obtemos a razão “q” da PG. Ou
seja,
5+ N 7+ N
q= =
1+ N 5 + N
(5 + N )2 = (1 + N )(7 + N )
25 + 10 N + N 2 = 7 + N + 7 N + N 2
25 + 10 N = 7 + N + 7 N
25 − 7 = N + 7 N − 10 N
18 = −2N
N = −9
Note que, ao somar -9 aos números 1, 5 e 7, temos -8, -4 e -2. Esses três
números estão, nesta ordem, em uma PG de razão igual a ½.
Resposta: A
Tirando os parênteses:
S2 = a12 + a12 x q2 + a12 x q4 + a12 x q6 + ...
Note que temos uma nova PG cujo termo inicial é a12 e a razão é q2. Portanto,
a soma dos seus infinitos termos será dada por:
a12
S= = 12
1 − q2
a12
= 12
1 − q2
6
a a2
a12 = 12 − 12 × 1 − 2 × 1 + 1
6 36
a12
a12 = 4a1 −
3
4a12 = 12a1
Assim, dividindo ambos os lados por a1 (que deve ser diferente de zero):
4a1 = 12
a1 = 3
Resposta: B
25. CESGRANRIO – BNDES – 2010) A sequência numérica (6, 10, 14, ... , 274,
278, 282) tem 70 números, dos quais apenas os três primeiros e os três últimos
estão representados. Qualquer número dessa sequência, excetuando-se o primeiro,
é igual ao termo que o antecede mais 4. A soma desses 70 números é
(A) 8.920
(B) 10.080
(C) 13.560
(D) 17.840
(E) 20.160
RESOLUÇÃO:
Temos uma progressão aritmética de razão r = 4 e n = 70 termos. Temos
ainda que a1 = 6 e a70 = 282. Portanto, a soma desses termos é:
S70 = (a1 + a70) x 70 / 2 = (6 + 282) x 35 = 10080
Resposta: B
26. CESGRANRIO – BNDES – 2008) Uma seqüência de números (a1, a2, a3,...) é
tal que a soma dos n primeiros termos é dada pela expressão Sn = 3n2 + n.
O valor do 51o termo é
(A) 300
(B) 301
(C) 302
(D) 303
(E) 304
RESOLUÇÃO:
Logo,
a50 = S51 – S50
a50 = 7854 – 7550 = 304
Resposta: E
Agora podemos fazer essa substituição nas outras duas equações, obtendo:
x + 3(2x + z – 4) + z = 14
3x + 2(2x + z – 4) – 4z = 0
Simplificando-as, temos:
7x +4z = 26
Portanto,
7x = 26 – 4.3
x=2
y = 2x + z – 4
y = 2.2 + 3 – 4
y=3
Resposta: C
a) 3 −1
b) 2 3 − 1
c) 6
d) 6 −1
e) 2
RESOLUÇÃO:
f ( 6) − f ( 16)
Logo, a expressão pode ser trabalhada da seguinte forma:
f (3,2) + f ( 8 )
f ( 6) − f ( 16 ) ( 6 − 2) − 0 6− 2
= =
f (3,2) + f ( 8 ) 0 + ( 8 − 2) 8− 2
6− 2 3× 2− 2 2( 3 − 1) ( 3 − 1)
= = = = 3 −1
8− 2 2 2− 2 2 1
Resposta: A.
RESOLUÇÃO:
Controle + Pilhas = 30
(2P+ 16) + 2P = 30
4P = 14
P = 14 / 4 = 7 / 2 = 3,5
Resposta: A
1
x = 3 =3 =t 5 5
5
Portanto, sabemos que t = 3 . Antes de substituir t por este valor na
equação dada, vamos manipular um pouco a equação. Veja que:
(t − 1) × (t 10 + t 11 + ... + t 19 ) =
t × (t 10 + t 11 + ... + t 19 ) − 1× (t 10 + t 11 + ... + t 19 ) =
(t 11 + t 12 + ... + t 20 ) − t 10 − t 11 − ... − t 19
a) 30%
b) 40%
c) 45%
d) 50%
e) 60%
RESOLUÇÃO:
h + m = 1500
4
Faltaram das mulheres. Como já vimos, a expressão “das” pode ser
9
substituída pelo símbolo de multiplicação, da seguinte forma:
4 4
das mulheres = m
9 9
4 5
m− m= m
9 9
5
O número de homens presente, conforme o enunciado, foi de h . E, se o
6
número de homens e mulheres presentes foi igual, temos:
5 5
m= h
9 6
6 2 2
Logo, h = m = m . Substituindo h na expressão h+m=1500 por m,
9 3 3
temos:
2
m + m = 1500
3
5
m = 1500
3
3
m = 1500 × = 900
5
900 9 3
= = = 0,6 = 60%
1500 15 5
Resposta: E.
6 = 7N x 0,10 + M x 0,25
6 = 0,7N + 0,25M
Não temos mais informações, mas sabemos que N e M devem ser números
naturais (afinal não há número negativo de moedas, ou fracionário). Para simplificar
as contas, podemos multiplicar ambos os lados da equação acima por 4 (pois 0,25 x
4 = 1). Veja:
4 × 6 = 4 × 0,7N + 4 × 0,25M
24 = 2,8N + M
M = 24 − 2,8N
M = 24 – 2,8 x 1 = 21,2
Veja que N não pode ser 1, pois com isso M seria um número fracionário.
Testando outros valores de N, veja o que acontece quando N = 5:
M = 24 – 2,8 x 5 = 24 – 14 = 10
M = 80% x (M + C)
M = 0,8M + 0,8C
0,2M = 0,8C
M = 4C
H = 75% x (H + C)
0,25H = 0,75C
H = 3C
H + M + C = 3C + 4C + C = 8C
Veja que 8C corresponde ao total, isto é, 100% das pessoas na sala. Assim,
podemos montar a proporção abaixo para descobrir o percentual X que as crianças
(C) representam:
8C ------------------100%
C --------------------X
8C x X = C x 100%
8X = 1
X = 1/8 = 0,125 = 12,5%
37. FGV – SEFAZ/RJ – 2011) A soma de dois números é 120, e a razão entre o
menor e o maior é 1/2. O menor número é
(A) 20 .
(B) 25 .
(C) 30 .
(D) 35 .
(E) 40 .
RESOLUÇÃO:
Sejam A e B os dois números do enunciado. A soma deles é 120:
A + B = 120
A 1
= , portanto B = 2A
B 2
A + 2A = 120
38. CEPERJ – PREF. SÃO GONÇALO – 2011) Os irmãos Pedro e Paulo estudam
no 8º ano do Ensino Fundamental e entraram em uma papelaria para comprar lápis
e canetas de que precisavam para o semestre. As canetas que compraram foram
todas do mesmo preço. Os lápis que compraram foram também todos do mesmo
preço. Pedro comprou 2 canetas e 5 lápis e pagou R$16,50. Paulo comprou 3
canetas e 2 lápis e pagou também R$16,50. Assim, quem comprar 1 caneta e um
lápis, iguais aos comprados pelos irmãos, pagará:
a) R$6,00
b) R$6,20
c) R$6,50
d) R$6,75
e) R$6,90
RESOLUÇÃO:
Temos duas variáveis nessa questão: o preço do lápis, que chamaremos de
L, e o preço da caneta, que chamaremos de C. Para descobri-las, precisamos de 2
equações, que foram fornecidas pelo enunciado. Veja:
- Pedro comprou 2 canetas e 5 lápis e pagou R$16,50.
Matematicamente, podemos escrever a frase acima como:
2 × C + 5 × L = 16,50
Resposta: A.
Veja que temos uma equação de segundo grau com a variável D. Vamos
usar a fórmula de Báskara para obter os valores possíveis para D:
D 2 − D − 20 = 0
−( −1) ± ( −1)2 − 4 × 1× ( −20)
D=
2 ×1
1 ± 1 + 80 1 ± 9
D= =
2 2
43. FGV – MEC – 2008) Em uma sala há homens, mulheres e crianças. Se todos
os homens fossem retirados da sala, as mulheres passariam a representar 80% dos
restantes. Se, ao contrário, fossem retiradas todas as mulheres, os homens
passariam a representar 75% dos presentes na sala. Com relação ao número total
de pessoas na sala, as crianças correspondem a:
(A) 12,5%
(B) 17,5%
(C) 20%
(D) 22,5%
(E) 25%
RESOLUÇÃO:
Chamemos de H, M e C o número de homens, mulheres e crianças,
respectivamente. Se saírem todos os homens da sala, sobram M + C pessoas.
Desta quantidade, M representa 80%. Isto é:
M = 80% x (M + C)
M = 0,8M + 0,8C
0,2M = 0,8C
M = 4C
Veja que 8C corresponde ao total, isto é, 100% das pessoas na sala. Assim,
podemos montar a proporção abaixo para descobrir o percentual X que as crianças
(C) representam:
8C ------------------100%
C --------------------X
44. FGV – BADESC – 2010) Ao caminhar, Márcia e Paula dão sempre passos
uniformes. O passo de Márcia tem o mesmo tamanho do de Paula. Mas, enquanto
Paula dá cinco passos, Márcia, no mesmo tempo, dá três passos. No início da
caminhada, Márcia estava 20 passos à frente de Paula. Se elas caminharem sem
parar, Paula, para alcançar Márcia, deverá dar o seguinte número de passos:
(A) 20
(B) 25
(C) 30
(D) 40
(E) 50
RESOLUÇÃO:
Repare que Paula está 20 passos atrás de Márcia, mas anda mais rápido
(caminha 5 passos enquanto Márcia caminha 3). Assim, em algum momento Paula
deverá alcançar Márcia.
45. FGV – SEFAZ/RJ – 2011) A soma de dois números é 120, e a razão entre o
menor e o maior é 1/2. O menor número é
(A) 20 .
(B) 25 .
(C) 30 .
(D) 35 .
(E) 40 .
RESOLUÇÃO:
Sejam A e B os dois números do enunciado. A soma deles é 120:
A + B = 120
E a razão entre eles é de 1/2. Considerando que A é o menor deles, então:
Como o total de pessoas com calça jeans é 36, podemos dizer que:
MJ + HJ = 36
Isto é, 10 homens (metade dos 20 que estão de jeans) estão usando jeans e
óculos. Como 15 homens estão de óculos, isto significa que 5 deles estão de óculos
mas não estão de calça jeans.
O total de pessoas no grupo é de 50 (20 mulheres e 30 homens), sendo que
destes apenas 5 são homens que estão de óculos mas não de jeans. 5 equivale a
10% de 50, o que torna a alternativa B correta.
Resposta: B
49. ESAF – AFRFB – 2009) Em uma repartição, 3/5 do total dos funcionários são
concursados, 1/3 do total dos funcionários são mulheres e as mulheres concursadas
correspondem a 1/4 do total dos funcionários dessa repartição. Assim, qual entre as
opções abaixo, é o valor mais próximo da porcentagem do total dos funcionários
dessa repartição que são homens não concursados?
a) 21%
b) 19%
c) 42%
d) 56%
e) 32%
RESOLUÇÃO:
Seja H o número de homens, M o de mulheres e F o total de funcionários
dessa repartição. Podemos dizer que:
F=H+M
Assim,
HC + 1/4 x F = 3/5 x F
HC = 7/20 x F
50. ESAF – AFRFB – 2009) Considere uma esfera, um cone, um cubo e uma
pirâmide. A esfera mais o cubo pesam o mesmo que o cone. A esfera pesa o
mesmo que o cubo mais a pirâmide. Considerando ainda que dois cones pesariam o
mesmo que três pirâmides, quantos cubos pesa a esfera?
a) 4
b) 5
c) 3
d) 2
e) 1
RESOLUÇÃO:
Vamos escrever equações a partir das informações do enunciado:
Como o enunciado quer uma relação entre o Cubo e a Esfera, vamos tentar
chegar a uma equação contendo apenas essas duas figuras. Na última equação,
podemos substituir “Cone” por “Esfera + Cubo”, de acordo com a primeira equação.
Da mesma forma, podemos substituir “Pirâmide” por “Esfera – Cubo”, de acordo
com a segunda equação. Assim:
2 x (Esfera + Cubo) = 3 x (Esfera – Cubo)
2 x Esfera + 2 x Cubo = 3 x Esfera – 3 x Cubo
3 x Cubo + 2 x Cubo = 3 x Esfera – 2 x Esfera
5 x Cubo = Esfera
51. ESAF – AFT – 2003) Uma estranha clínica veterinária atende apenas cães e
gatos. Dos cães hospedados, 90% agem como cães e 10% agem como gatos. Do
mesmo modo, dos gatos hospedados 90% agem como gatos e 10% agem como
cães. Observou-se que 20% de todos os animais hospedados nessa estranha
clínica agem como gatos e que os 80% restantes agem como cães. Sabendo-se
que na clínica veterinária estão hospedados 10 gatos, o número de cães
hospedados nessa estranha clínica é:
a) 50
b) 10
c) 20
b 2 = a 2 + ab
a 2 + ab − b 2 = 0
Podemos considerar que b seja uma constante, e obter o valor da variável “a”
aplicando a fórmula de Báskara:
−b ± b 2 − 4 × 1 × ( −b 2 )
a=
2 ×1
−b ± 5b2
a=
2
−b ± b 5
a=
2
−1 ± 5
a = b×
2
a = 0,625b ou a = -1,625b
54. CEPERJ – PREF. BELFORD ROXO – 2011) A cada ano que passa o valor de
um veículo automotor diminui de 10% em relação ao seu valor no ano anterior. Se p
for o valor do veículo no 1º ano, o seu valor no 6º ano será:
c) (0,9)5 p
d) 6 × 0,9p
e) 6 × 0,1p
RESOLUÇÃO:
Vamos resolver usando os conceitos de termo geral de PG que vimos acima.
Existem outras formas de resolver.
No segundo ano, o valor do veículo será p reduzido em 10%, ou seja, p
menos 10% de p. Matematicamente, podemos escrever o valor do segundo ano
como:
p − 10% × p =
p − 0,1p =
0,9 p
No terceiro ano, o valor será 0,9p reduzido em 10%, ou seja:
(0,9 p ) − 10% × (0,9 p ) =
(0,9 p ) − 0,1× (0,9 p ) =
(1 − 0,1) × 0,9 p =
0,9 × 0,9 p =
(0,9)2 p
an = a1 × q n −1
a6 = p × 0,96−1
a6 = p × 0,95 = 0,95 p
Resposta: C.
55. CEPERJ – OFICIAL SEFAZ/RJ – 2011 Carlos resolveu fazer uma poupança
durante este ano, da seguinte forma. Na primeira semana do ano, colocou 10 reais
em eu pequeno e vazio cofre. Na segunda semana, colocou 12 reais; na terceira
O exercício quer saber o valor total acumulado após 1 ano (52 semanas,
conforme o enunciado). Ou seja, ele quer a soma dos 52 primeiros termos desta PA.
Basta usar a fórmula da soma de PA que vimos acima, para n = 52:
n × (a1 + an )
Sn =
2
52 × (10 + a52 )
S52 =
2
Observe que, para resolver a equação acima, precisamos conhecer o termo
a52 , o que fazemos com o auxílio da fórmula do termo geral:
an = a1 + (n − 1) × r
a52 = 10 + (52 − 1) × 2
a52 = 10 + (51) × 2
a52 = 10 + 102
a52 = 112
52 × (10 + a52 )
S52 =
2
52 × (10 + 112) 52 × 122
S52 = =
2 2
S52 = 3172
56. CEPERJ – RIO PREVIDÊNCIA – 2010) Na sequência aritmética: 6, 13, 20, 27,
34..., o primeiro termo que ultrapassa 2010 é:
a) 2012
b) 2013
c) 2014
d) 2015
e) 2016
RESOLUÇÃO:
Como você pode ver, a diferença entre um termo e o seguinte desta
sequência é sempre 7. Portanto, trata-se de uma PA de razão r = 7 e termo inicial
a1 = 6 . Para descobrir o primeiro termo acima de 2010, vamos imaginar
primeiramente que 2010 seja um termo da sequência, cuja posição “n” não
sabemos. Usando a fórmula do termo geral, vamos tentar descobrir esta posição
“n”:
an = a1 + (n − 1) × r
2010 = 6 + (n − 1) × 7
2004
= n −1
7
Observe que 2004 não é divisível por 7. Se você fizer a divisão, encontrará
quociente 286 e resto 2. Precisaríamos, portanto, de um número com 5 unidades a
mais (isto é, 2009), para que esta divisão possa ser exata. Isto seria possível se, ao
invés de partir de 2010, partíssemos de um número 5 unidades maior (no caso,
2015). De fato, se testarmos 2015 na fórmula do termo geral da PA, teremos:
an = a1 + (n − 1) × r
2015 = 6 + (n − 1) × 7
2009
= n −1
7
287 = n − 1
288 = n
Assim, 2015 é o primeiro termo daquela sequência que ultrapassa 2010 (e,
inclusive, sua posição na sequência é a 288ª).
encontrar a razão q:
an = a1 × q n −1
a3 = a1 × q 3−1
3x = x × q 2
3x
= q2
x
3 = q2
3=q
x. y = x × 3
58. VUNESP – ISS/SJC – 2012) Uma sequência é formada por 50 figuras conforme
o padrão que exibe as 4 primeiras figuras. Cada figura da sequência é formada por
quadradinhos claros e escuros.
Substituindo:
2 x formulários + (6597 – formulários)/2 = 8676
formulários = 3585
i0/3 = i0 . 0,6x/88
1/3 = 0,6x/88
3-1= (2.3.10-1)x/88
log3-1= log(2.3.10-1)x/88
-1.log3= (x/88).log(2.3.10-1)
-0,48 = (x/88).(-0,22)
x = 192
RESPOSTA: E
A PG é:
m, p + 8, w + 60
w – 4, w + 12, w + 60
Portanto,
(w + 12) / (w – 4) = (w + 60) / (w + 12)
(w + 12) x (w + 12) = (w + 60) x (w – 4)
w2 + 24w + 144 = w2 + 56w – 240
24w + 144 = 56w – 240
w = 12
Temos a PG:
12 – 4, 12 + 12, 12 + 60
8, 24, 72
A razão desta PG é q = 24 / 8 = 72 / 24 = 3.
RESPOSTA: B
(A) 44.
(B) 35.
(C) 42.
(D) 28.
(E) 32.
RESOLUÇÃO:
m – 50 + m = 24
2m = 74
m = 37
P = 13 / 37 = 35,13%
RESPOSTA: B
65. FCC – TRF/3ª – 2014) O número de ordens judiciais decretadas pelo Órgão 1,
há quatro anos, era igual ao número de ordens judiciais decretadas pelo Órgão 2,
hoje. Daquela época para a atual, o número de ordens judiciais decretadas pelo
Órgão 1 não mudou, mas o número de ordens judiciais decretadas pelo Órgão 2
cresceu 20%. Sabendo que os órgãos 1 e 2 somam, hoje, 6 000 ordens judiciais,
então há quatro anos o número de ordens judiciais decretadas pelo Órgão 2 era
igual a
(A) 2 900.
(B) 2 800.
(C) 2 400.
(D) 2 600.
(E) 2 500.
RESOLUÇÃO:
- O número de ordens judiciais decretadas pelo Órgão 1, há quatro anos, era igual
ao número de ordens judiciais decretadas pelo Órgão 2, hoje:
Órgão14anos = Órgão2hoje
- Daquela época para a atual, o número de ordens judiciais decretadas pelo Órgão 1
não mudou:
Órgão1hoje = Órgão14anos
Órgão1hoje = 3000
Logo,
Órgão2hoje = 3000
Por fim,
Órgão24anos = 2500
RESPOSTA: E
66. FCC – TRF/3ª – 2014) Comparando-se a remuneração, por hora trabalhada, dos
serviços A e B, verificou-se que no serviço B a remuneração era 25% a menos do
que a remuneração no serviço A. Roberto trabalhou 8 horas no serviço A e 4 horas
no serviço B. Paulo trabalhou 4 horas no serviço A e 8 horas no serviço B. A
porcentagem a mais que Roberto recebeu, por suas 12 horas de trabalho, em
relação ao que Paulo recebeu, por suas 12 horas de trabalho, é igual a
(A) 12,5.
(B) 50.
(C) 10.
(E) 0.
RESOLUÇÃO:
B = (1 – 25%).A
B = 0,75A
Roberto = 11A
Paulo = 10A
Veja que Roberto recebeu “A” a mais do que Paulo (pois 11A – 10A = A). A
porcentagem a mais que Roberto recebeu, por suas 12 horas de trabalho, em
relação ao que Paulo recebeu, por suas 12 horas de trabalho, é igual a:
P = A / 10A = 1 / 10 = 10%
RESPOSTA: C
Como vemos, esta reta deve passar pelos pontos (0, 50000) e (10, 0).
Portanto,
D0 = a.0 + b
50000 = a.0 + b
b = 50000
69. ESAF – AUDITOR ISS/RJ – 2010) Considere a função real de variável real f(t) =
et , onde > 0, e a função real de variável real g(t) = (1+r)t , onde r > 0. Fazendo
f(t)=g(t), qual a relação decorrente entre r e ?
a) r = /4.
b) r = λ.
c) r = .
d) r = log .
e) r = e - 1.
RESOLUÇÃO:
Temos:
f(t) = g(t)
et = (1+r)t
70. FUNDATEC – CREA/PR – 2013) Uma empresa pode vender 1000 unidades de
um determinado produto pelo preço unitário de R$30,00 e, se o preço unitário desse
mesmo produto for R$25,00, ela poderá vender 2000 unidades. Considerando que a
quantidade vendida (q) pode ser expressa em função do preço unitário (p) por uma
função afim, a expressão que melhor representa essa situação é:
onde a e b são os coeficientes que precisamos descobrir. Foi dito que para
p = 30 reais, temos q = 1000 unidades, e para p = 25 reais, temos q = 2000
unidades. Logo,
q(30) = a.30 + b
1000 = a.30 + b
q(25) = a.25 + b
2000 = a.25 + b
Assim,
b = 1000 – a.30
b = 1000 – (-200).30
b = 7000
Foi dito que uma inspeção de t = 4 horas teve preço P = 190 reais. Ou seja,
P(4) = 40 x 4 + b
190 = 40 x 4 + b
190 = 160 + b
b = 30
Desde modo, a lei da função que relaciona o preço P que ele cobra e o
tempo t em horas de trabalho corresponde a:
P(t) = 40 x t + 30
Resposta: C
Portanto, t = 6 meses.
Resposta: E
76. FUNDATEC – CREA/PR – 2013) Supondo que o valor d (em milhares de reais)
gasto com cimento por uma prefeitura, de janeiro a dezembro de 2011, pode ser
aproximado pelo modelo d(t) = -t² + 12t +13, 1 ≤ t ≤ 12 , em que t representa o mês,
com t =1 correspondendo a janeiro, qual o mês em que a prefeitura teve o maior
gasto com cimento?
A) Janeiro.
B) Maio.
C) Junho.
D) Setembro.
E) Dezembro.
RESOLUÇÃO:
Repare que d(t) é uma função de segundo grau com variável t. O seu gráfico
é uma parábola com concavidade voltada para baixo (pois o coeficiente que
multiplica t2 é negativo), de modo que temos um ponto de “pico” na função. A
coordenada “t” deste vértice é dada por:
tvértice = -b / 2a
tvértice = -12 / 2.(-1)
tvértice = 6
a) -7 ; 3
b) -7 ; -3
c) 1/9; 1/63
d) -1/9; -1/63
e) -63 ; 9
RESOLUÇÃO:
Sendo f-1(x) a função inversa, podemos obter suas expressões assim:
f (x) = ( x² - 1)
x = (f-1(x))² - 1
f-1(x) = (x + 1)1/2
(para x 0)
f (x) = (x - 1)
x = f-1(x) – 1
f-1(x) = x + 1
(para x < 0)
E para x = 8 temos:
f-1(8) = (8 + 1)1/2 = 3
Resposta: A
b) 4; -2; 2; -2.
c) 4; 2; -2; -2.
Resposta: C
Julgando as afirmações:
A) -32.
B) -26.
C) 14.
D) 16.
E) 28.
RESOLUÇÃO:
Vamos aproveitar essa questão para ver como calcular o determinante de
uma matriz 4x4. O primeiro passo é calcular os COFATORES de cada termo de
uma linha ou de uma coluna.
O cofator de um termo aij de uma matriz é simbolizado por Aij, e é dado pela
multiplicação de (-1)i+j pelo determinante da matriz formada quando tiramos a linha
“i” e a coluna “j” da matriz original.
Calculando os cofatores dos termos da primeira coluna, com base nesta
definição, temos:
3 1 0
A11 = (−1) × det −3 2 1
=
1+1
1 1 4
2 1 0
A21 = (−1) 2 +1
× det −3 2 1
=
1 1 4
2 1 0
A31 = (−1) 3+1
× det 3 1 0
=
1 1 4
2 1 0
A41 = (−1) 4 +1
× det 3 1 0
=
−3 2 1
A matriz transposta de A é:
2 3 1
A = 1 1 −1
t
1 2 −1
Logo,
Cofator a23 x detB-1 = -1 x (-1/6) = 1/6
RESPOSTA: B
Deixando a1 em evidência:
a1 x (q6 + q4) = 26112
Logo,
a1 x (q3 + q) = 408
a1 x (43 + 4) = 408
a1 x (68) = 408
a1 = 6
Portanto,
a6 = a1 x q5
a6 = 6 x 45
a6 = 6144
RESPOSTA: B
Além disso,
Alcalinas – Comuns = 12
2,5xComuns – Comuns = 12
1,5 x Comuns = 12
Comuns = 12 / 1,5 = 8
Portanto,
Alcalinas = 2,5 x Comuns = 2,5 x 8 = 20
x +1
85. ESAF – RECEITA FEDERAL – 2012) A função bijetora dada por f(x) =
x−2
possui domínio no conjunto dos números reais, exceto o número 2, ou seja: R - {2}.
O conjunto imagem de f(x) é o conjunto dos reais menos o número 1, ou seja: R -
{1}. Desse modo, diz-se que f(x) é uma função de R - {2} em R - {1}. Com isso, a
função inversa de f, denotada por f-1, é definida como
2x + 1
a) f-1(x) = de R - {1} em R - {2}.
x −1
2x −1
b) f-1(x) = de R - {1} em R - {2}.
x +1
2x −1
c) f-1(x) = de R - {2} em R - {1}.
x −1
x−2
d) f-1(x) = de R - 1 em R - {2}.
x +1
x−2
e) f-1(x) = de R - 2 em R - {1}.
x +1
RESOLUÇÃO:
Em primeiro lugar, vamos calcular a função inversa, que chamaremos de
f-1(x). Fazemos isso trocando f(x) por x, e trocando x por f-1(x):
x +1
f ( x) =
x−2
x. f −1 ( x) − f −1 ( x) = 2 x + 1
f −1 ( x ).( x − 1) = 2 x + 1
2x +1
f −1 ( x ) =
x −1
Portanto, a função inversa f-1(x) tem como domínio qualquer número x que
pertença ao conjunto dos números reais (R), com exceção de x = 1. Temos então o
domínio R – {1}. Repare o seguinte: a imagem de f(x), que era R – {1}, virou o
domínio da inversa f-1(x). Da mesma forma, o domínio de f(x), que era R – {2}, virou
a imagem da inversa f-1(x).
Portanto, temos:
2x +1
f −1 ( x) = de R – {1} em R – {2}
x −1
RESPOSTA: A
86. CEPERJ – SEPLAG/RJ – 2013) Sabendo-se que para duas retas f(x) = ax + 6 e
g(x) = x + 1 vale a relação f(g(x)) = g(f(x)), o valor de a é:
A) -1
B) +1
C) -2
D) +2
E) -3
RESOLUÇÃO:
g(f(x)) = f(x) + 1 = ax + 6 + 1 = ax + 7
f(g(x)) = g(f(x))
ax + a + 6 = ax + 7
a+6=7
a=1
Resposta: B
2 1
89. ESAF – RECEITA FEDERAL – 2012) Dada a matriz A = , o
0 1
determinante de A5 é igual a
a) 20.
b) 28.
c) 32.
d) 30.
e) 25.
RESOLUÇÃO:
Observe que o determinante de A é:
det(A) = 2.1 – 1.0 = 2
De maneira análoga,
det(A x A) = detA x detA
ou seja,
det(A2) = (detA)2
2 3
90. ESAF – MINISTÉRIO DA FAZENDA – 2012) Dadas as matrizes A = eB
1 3
2 4
= , calcule o determinante do produto A.B.
1 3
a) 8
b) 12
c) 9
d) 15
e) 6
RESOLUÇÃO:
Lembrando que det(A x B) = detA x detB, podemos inicialmente calcular:
detA = 2.3 – 3.1 = 3
detB = 2.3 – 4.1 = 2
Logo,
det(AxB) = detA x detB = 3 x 2 = 6
RESPOSTA: E
D = −1 + r 2 + 2 + r − 1 − 2 r
D = r2 − r
0 1 1
Dx = 2 −1 r
−1 2 1
Portanto,
a) R$780,00
b) R$795,00
c) R$810,00
d) R$825,00
e) R$840,00
2. CEPERJ – SEFAZ/RJ – 2011) Os professores de uma escola combinaram
almoçar juntos após a reunião geral do sábado seguinte pela manhã, e o transporte
até o restaurante seria feito pelos automóveis de alguns professores que estavam
no estacionamento da escola. Terminada a reunião, constatou-se que:
• Com 5 pessoas em cada carro, todos os professores podem ser transportados e 2
carros podem permanecer no estacionamento.
• Se 2 professores que não possuem carro desistirem, todos os carros podem
transportar os professores restantes, com 4 pessoas em cada carro.
O número total de professores na reunião era:
A) 40
B) 45
C) 50
D) 55
E) 60
3. VUNESP – ISS/SJC – 2012) Em uma sala, o número de meninos excede o
número de meninas em três. O produto do número de meninos pelo número de
meninas é um número que excede o número total de alunos em 129. O total de
alunos nessa sala é
(A) 25.
(B) 27.
(C) 30.
(D) 32.
a) 1/3
b) 4/3
c) 5/3
d) 7/3
e) 8/3
7. COPS/UEL – Polícia Militar/PR – 2010) Considere uma colisão de dois veículos.
Num sistema de coordenadas cartesianas, as posições finais destes veículos após a
colisão são dadas nos pontos A = (2, 2) e B = (4, 1). Para compreender como
ocorreu a colisão é importante determinar a trajetória retilínea que passa pelos
pontos A e B. Essa trajetória é dada pela equação:
a) x – y = 0
b) x + y – 5 = 0
10. COPS/UEL – CELEPAR – 2010) Sabemos que logX = log 5 + log2 5 + log2
onde log é o logaritmo decimal. Então o valor de X é:
a) 4 5
b) 15,875 aproximadamente
c) 17,585 aproximadamente
Então, o valor de m3 + n é
a) 2
b) 3
c) 5
d) 8
e) 13
18. CESGRANRIO – PETROBRÁS – 2010) Qual é o número que deve ser somado
aos números 1, 5 e 7 para que os resultados dessas somas, nessa ordem, formem
três termos de uma progressão geométrica?
a) - 9
b) - 5
c) - 1
d) 1
e) 9
25. CESGRANRIO – BNDES – 2010) A sequência numérica (6, 10, 14, ... , 274,
278, 282) tem 70 números, dos quais apenas os três primeiros e os três últimos
estão representados. Qualquer número dessa sequência, excetuando-se o primeiro,
é igual ao termo que o antecede mais 4. A soma desses 70 números é
26. CESGRANRIO – BNDES – 2008) Uma seqüência de números (a1, a2, a3,...) é
tal que a soma dos n primeiros termos é dada pela expressão Sn = 3n2 + n.
O valor do 51o termo é
(A) 300
(B) 301
(C) 302
(D) 303
(E) 304
a) 3 −1
b) 2 3 − 1
c) 6
d) 6 −1
e) 2
a) 30%
b) 40%
c) 45%
d) 50%
e) 60%
36. FGV – MEC – 2008) Em uma sala há homens, mulheres e crianças. Se todos
os homens fossem retirados da sala, as mulheres passariam a representar 80% dos
restantes. Se, ao contrário, fossem retiradas todas as mulheres, os homens
passariam a representar 75% dos presentes na sala. Com relação ao número total
de pessoas na sala, as crianças correspondem a:
(A) 12,5%
(B) 17,5%
(C) 20%
(D) 22,5%
(E) 25%
37. FGV – SEFAZ/RJ – 2011) A soma de dois números é 120, e a razão entre o
menor e o maior é 1/2. O menor número é
(A) 20 .
(B) 25 .
(C) 30 .
(D) 35 .
(E) 40 .
38. CEPERJ – PREF. SÃO GONÇALO – 2011) Os irmãos Pedro e Paulo estudam
no 8º ano do Ensino Fundamental e entraram em uma papelaria para comprar lápis
e canetas de que precisavam para o semestre. As canetas que compraram foram
todas do mesmo preço. Os lápis que compraram foram também todos do mesmo
preço. Pedro comprou 2 canetas e 5 lápis e pagou R$16,50. Paulo comprou 3
canetas e 2 lápis e pagou também R$16,50. Assim, quem comprar 1 caneta e um
lápis, iguais aos comprados pelos irmãos, pagará:
a) R$6,00
b) R$6,20
c) R$6,50
43. FGV – MEC – 2008) Em uma sala há homens, mulheres e crianças. Se todos
os homens fossem retirados da sala, as mulheres passariam a representar 80% dos
restantes. Se, ao contrário, fossem retiradas todas as mulheres, os homens
passariam a representar 75% dos presentes na sala. Com relação ao número total
de pessoas na sala, as crianças correspondem a:
(A) 12,5%
(B) 17,5%
(C) 20%
(D) 22,5%
(E) 25%
44. FGV – BADESC – 2010) Ao caminhar, Márcia e Paula dão sempre passos
uniformes. O passo de Márcia tem o mesmo tamanho do de Paula. Mas, enquanto
Paula dá cinco passos, Márcia, no mesmo tempo, dá três passos. No início da
caminhada, Márcia estava 20 passos à frente de Paula. Se elas caminharem sem
parar, Paula, para alcançar Márcia, deverá dar o seguinte número de passos:
(A) 20
(B) 25
(C) 30
(D) 40
(E) 50
45. FGV – SEFAZ/RJ – 2011) A soma de dois números é 120, e a razão entre o
menor e o maior é 1/2. O menor número é
(A) 20 .
(B) 25 .
(C) 30 .
(D) 35 .
(E) 40 .
49. ESAF – AFRFB – 2009) Em uma repartição, 3/5 do total dos funcionários são
concursados, 1/3 do total dos funcionários são mulheres e as mulheres concursadas
correspondem a 1/4 do total dos funcionários dessa repartição. Assim, qual entre as
50. ESAF – AFRFB – 2009) Considere uma esfera, um cone, um cubo e uma
pirâmide. A esfera mais o cubo pesam o mesmo que o cone. A esfera pesa o
mesmo que o cubo mais a pirâmide. Considerando ainda que dois cones pesariam o
mesmo que três pirâmides, quantos cubos pesa a esfera?
a) 4
b) 5
c) 3
d) 2
e) 1
51. ESAF – AFT – 2003) Uma estranha clínica veterinária atende apenas cães e
gatos. Dos cães hospedados, 90% agem como cães e 10% agem como gatos. Do
mesmo modo, dos gatos hospedados 90% agem como gatos e 10% agem como
cães. Observou-se que 20% de todos os animais hospedados nessa estranha
clínica agem como gatos e que os 80% restantes agem como cães. Sabendo-se
que na clínica veterinária estão hospedados 10 gatos, o número de cães
hospedados nessa estranha clínica é:
a) 50
b) 10
c) 20
d) 40
e) 70
54. CEPERJ – PREF. BELFORD ROXO – 2011) A cada ano que passa o valor de
um veículo automotor diminui de 10% em relação ao seu valor no ano anterior. Se p
for o valor do veículo no 1º ano, o seu valor no 6º ano será:
a) (0,1)5 p
b) 5 × 0,1p
c) (0,9)5 p
d) 6 × 0,9p
e) 6 × 0,1p
55. CEPERJ – OFICIAL SEFAZ/RJ – 2011 Carlos resolveu fazer uma poupança
durante este ano, da seguinte forma. Na primeira semana do ano, colocou 10 reais
em eu pequeno e vazio cofre. Na segunda semana, colocou 12 reais; na terceira
semana, 14 reais, e assim por diante, aumentando o depósito em dois reais a cada
56. CEPERJ – RIO PREVIDÊNCIA – 2010) Na sequência aritmética: 6, 13, 20, 27,
34..., o primeiro termo que ultrapassa 2010 é:
a) 2012
b) 2013
c) 2014
d) 2015
e) 2016
58. VUNESP – ISS/SJC – 2012) Uma sequência é formada por 50 figuras conforme
o padrão que exibe as 4 primeiras figuras. Cada figura da sequência é formada por
quadradinhos claros e escuros.
(A) 44.
(B) 35.
(C) 42.
(D) 28.
(E) 32.
65. FCC – TRF/3ª – 2014) O número de ordens judiciais decretadas pelo Órgão 1,
há quatro anos, era igual ao número de ordens judiciais decretadas pelo Órgão 2,
hoje. Daquela época para a atual, o número de ordens judiciais decretadas pelo
Órgão 1 não mudou, mas o número de ordens judiciais decretadas pelo Órgão 2
cresceu 20%. Sabendo que os órgãos 1 e 2 somam, hoje, 6 000 ordens judiciais,
então há quatro anos o número de ordens judiciais decretadas pelo Órgão 2 era
igual a
(A) 2 900.
(B) 2 800.
(C) 2 400.
(D) 2 600.
(E) 2 500.
66. FCC – TRF/3ª – 2014) Comparando-se a remuneração, por hora trabalhada, dos
serviços A e B, verificou-se que no serviço B a remuneração era 25% a menos do
que a remuneração no serviço A. Roberto trabalhou 8 horas no serviço A e 4 horas
no serviço B. Paulo trabalhou 4 horas no serviço A e 8 horas no serviço B. A
porcentagem a mais que Roberto recebeu, por suas 12 horas de trabalho, em
relação ao que Paulo recebeu, por suas 12 horas de trabalho, é igual a
(B) 50.
(C) 10.
(D) 25.
(E) 0.
69. ESAF – AUDITOR ISS/RJ – 2010) Considere a função real de variável real f(t) =
et , onde > 0, e a função real de variável real g(t) = (1+r)t , onde r > 0. Fazendo
f(t)=g(t), qual a relação decorrente entre r e ?
a) r = /4.
b) r = λ.
c) r = .
d) r = log .
e) r = e - 1.
70. FUNDATEC – CREA/PR – 2013) Uma empresa pode vender 1000 unidades de
um determinado produto pelo preço unitário de R$30,00 e, se o preço unitário desse
mesmo produto for R$25,00, ela poderá vender 2000 unidades. Considerando que a
quantidade vendida (q) pode ser expressa em função do preço unitário (p) por uma
função afim, a expressão que melhor representa essa situação é:
A) q( p) = −7000 p + 200
B) q( p) = 200 p + 7000
C) q( p) = −200 p + 7000
D) q( p) = 7000 p − 200
E) q( p) = 200 p − 7000
76. FUNDATEC – CREA/PR – 2013) Supondo que o valor d (em milhares de reais)
gasto com cimento por uma prefeitura, de janeiro a dezembro de 2011, pode ser
aproximado pelo modelo d(t) = -t² + 12t +13, 1 ≤ t ≤ 12 , em que t representa o mês,
com t =1 correspondendo a janeiro, qual o mês em que a prefeitura teve o maior
gasto com cimento?
A) Janeiro.
B) Maio.
C) Junho.
D) Setembro.
E) Dezembro.
a) -7 ; 3
b) -7 ; -3
c) 1/9; 1/63
d) -1/9; -1/63
e) -63 ; 9
b) 4; -2; 2; -2.
c) 4; 2; -2; -2.
A) -32.
B) -26.
C) 14.
D) 16.
E) 28.
x +1
85. ESAF – RECEITA FEDERAL – 2012) A função bijetora dada por f(x) =
x−2
possui domínio no conjunto dos números reais, exceto o número 2, ou seja: R - {2}.
O conjunto imagem de f(x) é o conjunto dos reais menos o número 1, ou seja: R -
{1}. Desse modo, diz-se que f(x) é uma função de R - {2} em R - {1}. Com isso, a
função inversa de f, denotada por f-1, é definida como
2x + 1
a) f-1(x) = de R - {1} em R - {2}.
x −1
2x −1
b) f-1(x) = de R - {1} em R - {2}.
x +1
2x −1
c) f-1(x) = de R - {2} em R - {1}.
x −1
x−2
d) f-1(x) = de R - 1 em R - {2}.
x +1
x−2
e) f-1(x) = de R - 2 em R - {1}.
x +1
86. CEPERJ – SEPLAG/RJ – 2013) Sabendo-se que para duas retas f(x) = ax + 6 e
g(x) = x + 1 vale a relação f(g(x)) = g(f(x)), o valor de a é:
A) -1
B) +1
C) -2
D) +2
E) -3
2 1
89. ESAF – RECEITA FEDERAL – 2012) Dada a matriz A = , o
0 1
determinante de A5 é igual a
a) 20.
b) 28.
c) 32.
d) 30.
e) 25.