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MAPA DE DANOS DE EDIFÍCIOS HISTÓRICOS DE TIJOLOS À VISTA

LIDGERWOOD MANUFACTURING COMPANY

REGINA TIRELLO rtirello@fec.unicamp.br


Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
Projeto multidisciplinar ( FAPESP ) 2010-2012

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS E ARGAMASSAS HISTÓRICAS:


ESTUDOS PARA PRESERVAÇÃO DA ARQUITETURA DA INDUSTRIALIZAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO

Profa, Regina Tirello                                            Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo UNICAMP
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo UNICAMP
ÁREA DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO ARQUITETONICO

OBJETIVOS GERAIS

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS E ARGAMASSAS HISTÓRICAS: ESTUDOS PARA PRESERVAÇÃO DA ARQUITETURA DA


INDUSTRIALIZAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO

Aprofundar conhecimentos sobre técnicas e materiais construtivos para


1 aperfeiçoamento das práticas de restauro.

grad ESTUDAR AS PATOLOGIAS RECORRENTES E FATORES QUE AS DESENCADEIAM

alunos de graduação e pós graduação do Curso de Arquitetura da Unicamp

Caracterizar argamassas antigas para formulação de argamassas compatíveis visando


intervenções de reparação

Estabelecer estratégias de conservação das estruturas e superfícies arquitetônicas


antigas visando melhorar seu desempenho
2
pós Apoiar estudos de cronologia arquitetônica pertinentes a área da “Arqueologia da
Arquitetura” e as diretrizes de projeto.

Difundir os estudos realizados por meio de publicações eletrônicas e sites relacionados


ao restauro da arquitetura,

alunos de Pós graduação Arquitetura / laboratórios da Unicamp e USP


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alunos de Pós graduação Arquitetura/Unicamp
/pesquisadores de laboratórios da Unicamp e USP

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alunos
alunos de Graduação:
de Pós graduação Arquitetura/Unicamp
INICIAÇÕES CIENTÍFICAS
pesquisadores de laboratórios da Unicamp e USP
alunos de Graduação Arquitetura/Unicamp

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patrimôniopatrimônio
da industrialização
da industrialização

O acervo estudado : edifícios de tijolos a vista do pátio ferroviário


central de Campinas e suas adjacências
Área total= 796,0km²
796,0km² Campinas e seu patrimônio arquitetônico
Área rural= 407,5km²
407,5km²
Perí
Perímetro urbano= 388,9km
Distância da capital do Estado= 100km
Populaç
População= 1.064.669 (estimada em 2009)
Renda per capita= US$ 10.800
Densidade demográ
demográfica= 1.313 hab/
o pátio ferroviário central de Campinas
e as fundições das cercanias

Relacionado à pujança econômica da cidade no período cafeeiro


Símbolo dos ideais de modernidade e progresso na cidade
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a vizinhança do Pátio entre fundições e palacetes
de um lado da praça os palacetes senhoriais

do outro lado , pertinho, as fundições

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a vizinhança do Pátio....do outro lado do trilho

A Vila Industrial

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Obsolescência funcional
Sub-utilização
Abandono e degradação

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P
uma ‘cidadela’ abandonada no centro de Campinas !

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Projetos da municipalidade para o Pátio 

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Estudar os edifícios enquanto é tempo ...
Estudar os edifícios enquanto é tempo ...
. A Vila Riza
demolida em 13 de abril de 2007

Data : primeiro quartel do século XX

Área construída: 1520,70 m²


Uso original : casas de trabalhadores da extinta Companhia Ferroviária

Uso previsto para as 2 construç


construções remanescentes
Museu do Trem!
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A Vila Riza
demolida em 13 de abril de 2007

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A Vila Riza

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A Vila Riza

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A Vila Riza

Materiais e técnicas

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A Vila Riza

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O Museu do Trem?!
RESTAURAÇÃO?
ALTERAÇÕES/DANOS QUE ACOMETEM CONSTRUÇÕES HISTÓRICAS DE TIJOLOS À VISTA

Recobrimento das superfícies


Umidade
Eflorescências
Abrasões
Desgastes dos tijolos
Degradação dos materiais
Lacunas
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Tijolos a vista são
considerados fáceis de
restaurar...
Estudo das características histórico-construtivas( técnicas e materiais ) A fundição MAC HARDY

Fachada frontal - Avenida Andrade Neves

Fachada lateral esquerda – Rua General Osório

Fachada lateral direita – Rua Bernardino de Campos


A fundição MAC HARDY

Abandono

Data da construção: 1883

Uso original: Fundição


Uso atual: Abandonado
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Estudos do repertório projetual e construtivo
A fundição MAC HARDY

o projeto da Mac Hardy !

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porque um sistema normativo para
mapa de danos específico de tijolos à vista ???
RESTAURAÇÃO?

Como classificar e descrever avarias de tijolos e rebocos


das antigas edificações industriais ?

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MAPAS DE DANOS
=
registro normatizado/
reprodutível
DEFINIÇÃO

MAPAS DE DANOS SÃO DOCUMENTOS GRÁFICOS


Sintetizam informações a respeito do estado de conservação geral de
um edifício por meio da representação gráfica das alterações sofridas
por seus materiais e estruturas ao longo do tempo

É pré-requisito para diagnóstico de edificações históricas para


diagnóstico projeto de conservação e restauro

monitoramento É instrumento de auxílio efetivo para planejamento de


diretrizes projetuais de restauro/conservação (limpeza,
consolidação,conservação) de
orçamento
Instrui ações de monitoramento preventivo para garantir boa
conservação dos artefatos no tempo

apoiam-se em convenções / léxico normatizado


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Quanto as técnicas de registro de danos no Brasil.....

MAPA DE DANOS
não é pintura abstrata!

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registro de danos no Brasil.....

A FALTA DE MÉTODO_
.Em quais critérios / normativas se apoiar ????

No “Manual de elaboração de projetos de preservação do


patrimônio cultural”
cultural (MONUMENTA /IPHAN), consta um único
parágrafo

“[O mapa de danos] objetiva a representação gráfica do


levantamento de todos os danos existentes e identificados na
edificação, relacionando-os aos seus agentes e causas.
São considerados danos todos os tipos de lesões e perdas
materiais e estruturais, tais como: fissuras, degradações por
umidade e ataque de xilófagos, abatimentos, deformações,
destacamento de argamassas, corrosão e outros.”
(BRASIL, 2005:28).

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OBJETIVO

Proposição de SISTEMA DE REGISTRO NORMATIVO para a


elaboração de mapas de danos de fachadas de tijolos à
vista;

ANALISAR CARACTERÌSTICAS DEGENERATIVAS, dos paramentos


murários de edifícios do século XIX /inicio XX de tijolos à vista

ESBOÇAR CODIFICAÇÃO GRÁFICA associada às alterações e


degradações de peças cerâmicas, rebocos e tintas, materiais comun
a grande parte das edificações desta tipologia construtiva específica

DELINEAR CRITÉRIOS DE INTERVENÇÃO MATERIAL


compatibilizando causa e efeito das alterações/danos
METODOLOGIA

Etapas de estudo :

1. FUNDAMENTOS TEÓRICOS:
Função e a pertinência da execução de mapas de danos
como registro documental

2. ESTADO DA ARTE DAS TÉCNICAS DE REGISTRO:


REGISTRO
Técnicas de levantamento métrico /fotografico .Base
para elaboração de sistemas de anotação dos danos

3. NORMAS:
Boletins técnicos, cartas normativas e textos legais que
abordam classificação/léxico de danos no Brasil e no
exterior.

sistema normativo para MAPA DE DANOS de edifícios históricos


NORMAS internacionais os parâmetros de referência para delinemaneto do método :
A CIÊNCIA DA CONSERVAÇÃO x RACCOMANDAZIONI UNI NORMAL ( ICR E CNR)
Criação 1979 / Instituto Central de Restauração (ICR)e do Conselho Nacional de Pesquisa(CNR-IT),Itália,
Commissione NORMAL (Normativa per Manufatti Lapidei/ grupos de especialistas

OBJETIVO : unificar métodos de estudos das alterações de materiais pétreos /acompanhar eficácia dos
tratamentos para a preservação de artefatos de interesse histórico e artístico.

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NORMAS internacionais os parâmetros :

Normal 1/80
UNI 11182:2006

UNI NOrmal (Normativa dei Manufatti Lapidei)

“MATERIAL PÉTREO NATURAL” (materiale lapideo naturale):


rochas e pedras , tais como o calcário, o mármore, etc,

“MATERIAL PÉTREO ARTIFICIAL” (materiale lapideo artificiale)


todos os os materiais artificiais originários de matérias primas
naturais, como o estuque, as argamassas, os tijolos
cerâmicos, os rebocos, etc.
São documentos publicados em forma de
“recomendações” identificado sob a sigla UNI
Normal por um número progressivo e ano de
publicação.
http://www.icomos.org/publications/monuments_and_sites/15/pdf/Monuments_and_Sites_15_ISCS_Glossa
ry_Stone.pdf

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MAPAS DE DANOS

METODOLOGIA

etapa 1: RECONHECER / CLASSIFICAR


etapa 2: COMPARAR / AVALIAR ADEQUAÇÃO DO LÉXICO

etapa 3: NORMATIZAR REPRESENTAÇÃO DE PATOLOGIAS


etapa 4: COMPATIBILIZAR DADOS

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MAPAS DE DANOS
desenvolvimento do método

etapa 1:RECONHECER / CLASSIFICAR

FORMAR BANCO DE DADOS

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MAPAS DE DANOS
desenvolvimento do método

etapa 2: COMPARAR / AVALIAR ADEQUAÇÃO DO LÉXICO


UNI 11182:2006 LIDGERWOOD

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MAPAS DE DANOS
desenvolvimento do método
etapa 3: NORMATIZAR REPRESENTAÇÃO DE PATOLOGIAS
TABELA 1__COMPARATIVA –

Comparação entre o sistema de


representação proposto por Negri e Russo
com a Normal 1/88

A coluna DANO/ PATOLOGIA indica os


danos representados, ordenados do limite
da perda de material (“Lacuna”) ao limite
de acréscimo de material (“Depósito
Superficial”).

(NEGRI, RUSSO, 2008 p. 539)

uma comparação entre o sistema de hachuras proposto por estes autores com o sistema indicado pela antiga
Normal 1/88.

sistema normativo para MAPA DE DANOS de edifícios históricos


MAPAS DE DANOS

etapa 3: NORMATIZAR REPRESENTAÇÃO DE PATOLOGIAS

Combina a possibilidade do uso de


cores dada pelos softwares CAD com
SISTEMA DE ANOTAÇÃO PROPOSTO as hachuras sugeridas pela NORmal
(NEGRI, RUSSO, 2008)

O sistema HSL utiliza uma coordenada angular (variando de 0º


0º a 360º
360º) para definir a componente de tonalidade
(Hue) saturação da cor (Saturation
Hue) e uma porcentagem (de 0 a 100%) para representar a saturaç (Saturation)) e a luminosidade da cor
(Lightness),
Lightness), sendo que 0% indica, respectivamente, ausência de cor e a cor (luz) negra; enquanto que 100% indica,
respectivamente, a cor plena e a cor (luz) branca.

UMA COORDENADA ANGULAR de tonalidade para cada uma das TRÊS CATEGORIAS:

PERDA DE MATERIAL – 60º (AMARELO)


TRÊS CATEGORIAS: ACRÉSCIMO DE MATERIAL – 180º (CIANO)
ALTERAÇÃO DE MATÉRIA – 300º (MAGENTA)
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MAPAS
ESTADO DAS TÉCNICAS DE REGISTRO:
DE DANOS
DA ARTE
desenvolvimento do método
etapa 3: NORMATIZAR REPRESENTAÇÃO DE PATOLOGIAS
TABELA 2 __HACHURAS EM CAD

A coluna Dano/ Patologia


indica os danos
representados, ordenados
do limite da perda de
material (“Lacuna”) ao
limite de acréscimo de
material (“Depósito
Superficial”).
MAPAS DE DANOS
desenvolvimento do método
etapa 3: NORMATIZAR REPRESENTAÇÃO DE PATOLOGIAS
TABELA 3 __ CORES X HAchuras
Representação usual para cores
Utiliza escala de 0 à 255,
Na computação cada valor de cor
representa-se em 1 byte (8 bits).

•Branco - RGB(255,255,255)
•Azul - RGB(0,0,255)
•Vermelho - RGB(255,0,0)
•Verde - RGB(0,255,0)
•AMARELO - RGB(255,255,0)
•MAGENTA - RGB(255,0,255)
RGB(255,0,255
•CIANO - RGB(0,255,255)
RGB(0,255,255)

PERDA DE MATÉRIA
60º AMARELO

ACRÉSCIMO DE MATÉRIA
180º CIANO
CIAN

ALTERAÇÃO DE MATÉRIA
300º MAGENTA
MAPAS DE DANOS
desenvolvimento do método
etapa 4: COMPATIBILIZAR DADOS FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS

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MAPAS DE DANOS
MAPAS DE DANOS

aplicação do método
MAPAS DE DANOS

sistema normativo para MAPA DE DANOS de edifícios históricos


MAPAS DE DANOS

FUNDIÇÃO LIDGERWOOD
MAPAS DE DANOS
REGISTROS GRÁFICOS / FOTOGRÁFICOS EM DIVERSAS ESCALAS
etapa 4: COMPATIBILIZAR DADOS
Levantamento arquitetônico
 

–Fundição Lidgerwood processo de levantamento métrico direto /


objetivo é o registro documental preciso

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MAPAS DE DANOS
REGISTROS GRÁFICOS / FOTOGRÁFICOS EM DIVERSAS ESCALAS

Levantamento arquitetônico

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FOTOGRAMETRIA TERRESTRE

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MAPAS DE DANOS
REGISTROS GRÁFICOS / FOTOGRÁFICOS EM DIVERSAS ESCALAS

fotogrametria terrestre
MAPAS DE DANOS
REGISTROS GRÁFICOS / FOTOGRÁFICOS EM DIVERSAS ESCALAS

fotogrametria terrestre

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MAPAS DE DANOS
fotogrametria terrestre
4. PRODUÇÃO DO MAPA DE DANOS

–Detalhe das layers criadas para cada tipo de dano


MAPAS DE DANOS

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MAPAS DE DANOS
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MAPAS DE DANOS

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MAPAS DE DANOS

Desenho em CAD já com os danos representados.


MAPAS DE DANOS

FIGURA 13 – Trecho do mapa de danos pronto. Escala 1/100


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1 2 3
CNR-ICR. Raccomandazione NorMal 1/88, Alterazione macroscopiche dei
materiali lapidei: lessico, Roma: CNR-ICR, 1990

ENTE NAZIONALE ITALIANO DI UNIFICAZIONE. UNI 11182 - Materiali


lapidei naturali ed artificiali - Descrizione della forma di alterazione -
Termini e definizioni, Milano: UNI, 2006

NEGRI, A; RUSSO, J. Degrado dei materiali lapidei: Proposta di simbologia


grafica. In.: CARBONARA, Giovanni (ed.): “Trattato di restauro architettonico.
Secondo Aggiornamento. Grandi temi di Restauro”, Utet: Torino, 2008

TINOCO, Jorge Eduardo Lucena. Mapa de danos – recomendações


básicas / Textos para discussão – série 2: Gestão de Restauro,
Olinda: CECI, 2009

TIRELLO,RA; CORREA, R.; Sistema Normativo para mapas de danos de


edificios históricos aplicados à Lidgerwood Manufacting Company de
Campinas. In: VI Colóquio Latinoamericano sobre Recuperação e Preservação
do Patrimônio Industrial, 2012. São Paulo: Anais do VI Colóquio
Latinoamericano sobre Recuperação e Preservação do Patrimônio Industrial.
São Paulo: Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, 2012. v. 1. p 44-26.
OBRIGADA

rtirello@fec.unicamp.br

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