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Sinonímia: SIDA, AiDS, doença causada pelo HIV e Síndrome da imunodeficiência adquirida.
Agente Etiológico: a AIDS é provocada pelo HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), retrovírus
que ataca o sistema imunológico do organismo. Existem 2 tipos de HIV, o HIV-1 e o HIV-2. O termo
HIV (Human Immunodeficiency Virus ou Vírus da Imunodeficiência Humana) para denominá-lo,
reconhecendo-o como capaz de infectar seres humanos. O HIV é um retrovírus com genoma RNA,
da família Lentiviridae. Pertence ao grupo dos retrovírus citopáticos e não-oncogênicos que
necessitam, para multiplicar-se, de uma enzima denominada transcriptase reversa, responsável pela
transcrição do RNA viral para uma cópia DNA, que pode então se integrar ao genoma do hospedeiro.
O HIV é bastante lábil no meio externo, sendo inativado por uma variedade de agentes físicos (calor)
e químicos (hipoclorito de sódio, glutaraldeído). Em condições experimentais controladas, as
partículas virais intracelulares parecem sobreviver no meio externo por até, no máximo, um dia,
enquanto que partículas virais livres podem sobreviver por 15 dias à temperatura ambiente ou até 11
dias a 37ºC.
Reservatório: o homem.
Modo de Transmissão do HIV: o vírus da AIDS é transmitido por via sexual, através do sangue
(via parenteral) e da mãe para o filho, no curso da gravidez durante ou logo após o parto pelo
leite materno. Além dessas formas, pode ocorrer a transmissão ocupacional, ocasionada por
acidentes de trabalho, em profissionais da área de saúde que sofrem acidentes perfuro-cortantes
contaminados com sangue de pacientes infectados pelo HIV, UDI (USUÁRIOS DE DROGAS
INJETÁVEIS).
b)Transmissão Sangüínea: A transmissão por meio da transfusão de sangue vem decrescendo nos
países industrializados e naqueles que adotaram medidas de controle da qualidade do sangue
utilizado, como é o caso do Brasil. Os usuários de drogas injetáveis (UDI), apresentam um risco
específico para ocorrência de epidemias de HIV, pois podem ser um meio de difundir a infecção por
HIV para a população heterossexual não usuária de drogas, e conseqüentemente para as crianças.
Apesar da redução do risco de transmissão do HIV nesse grupo, com a criação e implantação de
programas inovadores de saúde pública: orientação educativa, disponibilidade de testes sorológicos,
facilidade de acesso aos serviços de tratamento da dependência de drogas, acesso a equipamento
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estéril de injeção, além de ações que se desenvolvem na comunidade de usuários de drogas, a partir
de profissionais de saúde e/ou agentes comunitários, recrutados na própria comunidade, ainda se
observa a persistência de comportamentos de risco entre os UDI.
Em 1994 os resultados do Protocolo 076 do Aids Clinical Trial Group (ACTG-076) comprovaram que
o uso do AZT pela mulher durante a gestação, trabalho de parto e parto, e pelo recém-nascido por 6
semanas, pode reduzir a transmissão vertical do HIV em cerca de 70%. A transmissão pelo leite
materno é evitada com o uso de aleitamento artificial ou de bancos de leite humano que fazem
aconselhamento e triagem das doadoras.
d) Transmissão Ocupacional: ocorre quando profissionais da área da saúde sofrem ferimentos com
instrumentos pérfuro-cortantes contaminados com sangue de pacientes portadores do HIV. Estima-
se que o risco médio de contrair o HIV após uma exposição percutânea a sangue contaminado seja
de aproximadamente 0,3%. Nos caso de exposição de mucosas, esse risco é de aproximadamente
0,1%.
ATENÇÃO: Embora alguns tipos de exposição acidental, como o contato de sangue ou secreções
com mucosas em pele íntegra, teoricamente possam ser responsáveis pela infecção, os riscos são
insignificantes quando comparados com a exposição percutânea, por meio de instrumental pérfuro-
cortante.
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Período de Incubação: Não há consenso sobre esse período, alguns autores o definem como o
período compreendido entre a infecção do HIV e a fase aguda ou aparecimento de anticorpos
circulantes, podendo variar de poucas semanas até 3 meses.
Período de Transmissibilidade: a doença pode ser transmitida durante todas as fases da infecção.
2. Aspectos Clínicos: A evolução clínica da infecção pelo HIV pode ser dividida em 3 fases:
infecção aguda, infecção assintomática e doença sintomática, da qual a AIDS é sua expansão
maior.
a) Infecção Aguda ou Síndrome da Infecção Retroviral: Algumas semanas, após a infecção pelo
HIV podem surgir sinais de viremia elevada (síndrome viral aguda ou infecção aguda) e resposta
imune intensa, cujos sintomas incluem febre, calafrios, sudorese, mialgia, artralgia, cefaléia,
distúrbios gastrointestinais, dor de garganta, linfoadenopatia generalizada e erupções cutâneas.
Esses sintomas em geral desaparecem em 2 a 3 semanas. Essa síndrome muitas vezes passa
despercebida por ser semelhante à outras doenças virais, ou é diagnosticada como infecção
autolimitada, e tem relação temporal com a soroconversão. Durante o pico de viremia, ocorre
diminuição rápida dos linfócitos T CD4+, que posteriormente aumentam, mas, geralmente, não
retornam aos níveis prévios à infecção.
c) Doença Sintomática: A progressão para doença sintomática ocorre na medida em que há queda
da imunidade. Esta subdivide-se em 2 fases:
c1)Fase Sintomática Inicial: o doente pode apresentar sinais e sintomas inespecíficos e de
intensidade variada, além de processos oportunistas em menor gravidade, principalmente em pele e
mucosas.Os sinais e sintomas iniciais mais freqüentes são: febre prolongada, diarréia, perda de
peso importante (superior a 10% do peso anterior do indivíduo), sudorese noturna, astenia e
adenomegalia. Os processos oportunistas mais comuns nessa fase são: Candidíase oral e
vaginal; Leucoplasia pilosa oral, Gengivite, Úlceras aftosas; diarréia, Sinusopatias, Herpes simples
recorrente e Herpes Zoster. .
c2) AIDS: é a fase do espectro da infecção pelo HIV em que se instalam as doenças
oportunistas (doenças que se desenvolvem em decorrência de uma alteração imunológica do
hospedeiro). As doenças que normalmente são controladas pelo sistema imunológico
começam a ocorrer ou recidivar, como no caso da tuberculose, da pneumonia por Pneumocistis
carinii, da toxoplasmose cerebral, da candidíase e da meningite por criptococos. O Sarcoma de
Kaposi , tumor pouco freqüentes em indivíduos imunocompetentes, pode surgir e caracterizar
a AIDS. A ocorrência de formas graves ou atípicas de doenças tropicais como
Paracoccidioidomicose, Leishmaniose e Doença de Chagas tem sido observada no Brasil.
3. Diagnóstico Laboratorial
A detecção laboratorial do HIV pode ser realizada por meio de testes que pesquisem
anticorpos, antígenos ou que isolem o vírus. Na prática, os testes que pesquisam anticorpos
(sorológicos) são os mais utilizados. O aparecimento de anticorpos detectáveis por testes sorológicos
se dá após cerca de 6 a 12 semanas de infecção. Denomina-se "janela imunológica ou biológica"
esse intervalo entre a infecção e a detecção de anticorpos por técnicas laboratoriais, ou seja
positivação da sorologia para o HIV (soroconversão). Nesse período, as provas sorológicas podem
ser falso-negativas.
Os testes de detecção de anticorpos mais utilizados são: ELISA, Imunofluorescência indireta;
Western-blot. O teste de detecção de antígeno viral mais utilizado é a pesquisa do Antígeno
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p24, que, apesar de presente no plasma de pacientes em todos os estágios de infecção pelo HIV,
apresenta maior prevalência antes da soroconversão e nas fases mais avançadas da doença. O
isolamento do vírus é feito através de técnica de cultura viral (mais utilizada em pesquisas). A
contagem de células TCD4+ em sangue periférico, tem implicações prognosticas na infecção pelo
HIV, pois representam a medida de imunocompetência celular; sendo mais útil no acompanhamento
de pacientes. Os testes de amplificação do genoma do vírus (carga viral) por meio de técnicas
baseadas na amplificação de ácidos nucléicos: reação da polimerase em cadeia (PCR), teste muito
sensível que permite o acompanhamento da terapêutica retroviral (os valores elevados de partículas
virais relacionam-se com um maior risco de progressão da doença).
Observação: São testes de triagem: ELISA (várias gerações, com diversos antígenos), EIA, MEIA,
quimioluminiscência, teste rápido e teste simples. São testes confirmátorios: imunofluorescência,
Western Blot, teste de amplificação de ácidos nucleicos, como por exemplo, o PCR.
Fluxograma para Detecção de Anticorpos Anti-HIV em Indivíduos com Idade acima de 2 anos:
2-Etapa II- Confirmação Sorológica pelo Teste de Imunofluorescência Indireta-IFI para HIV-1.
Os laboratórios e Unidades Hemoterápicas Públicos deverão adotar, prioritariamente, como teste
confirmatório, o de Imunofluorescência Indireta, que lhes é fornecido pelo Governo. Os laboratórios
que não dispuserem deste teste deverão realizar a etapa III do fluxograma.
Tratamento:
a)inibidores da transcriptase reversa: São drogas que inibem a replicação do HIV bloqueando a
ação da enzima transcriptase reversa que age convertendo o RNA viral em DNA. Atualmente estão
disponíveis: Nucleosídeos: Zidovudina (AZT), Didanosina (ddI), Zalcitabina (ddC), Lamivudina
(3TC), Estavudina (d4T) e Abacavir (ABC). Não-nucleosídeos: Nevirapina, Delavirdina e Efavirenz;
Nucleotídeo: Adefovir dipivoxil.
b)Inibidores da Protease: Estas drogas agem no último estágio da formação do HIV, impedindo a
ação da enzima protease que é fundamental para a clivagem das cadeias protéicas produzidas pela
célula infectada em proteínas virais estruturais e enzimas que formarão cada partícula do HIV.
Atualmente estão disponíveis: Indinavir, Ritonavir, Saquinavir, Nelfinavir e Amprenavir. ‘
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análogos nucleosídeos e um inibidor de protease). Estudos multicêntricos demonstraram aumento na
atividade anti-retroviral (elevação de linfócitos T-CD4+ e redução nos títulos plasmáticos de RNA-
HIV) quando da associação de drogas, particularmente redução da replicação viral por potencializar
efeito terapêutico ou por sinergismo de ação em sítios diferentes do ciclo de replicação viral. Outros
estudos evidenciaram redução na emergência de cepas multirresistentes quando da utilização da
terapêutica combinada.
4. Vigilância Epidemiológica:
Notificação: entende-se por caso de AIDS o indivíduo que se enquadre nas definições adotadas
pelo Ministério da Saúde: infecção avançada pelo HIV com repercussão no sistema imunitário com
ou sem ocorrência de sinais e sintomas causados pelo próprio HIV ou conseqüentes a doenças
oportunistas (infecções e neoplasias).
Definição de caso: entende-se por caso de AIDS o indivíduo que se enquadre nas definições
adotadas pelo Ministério da Saúde: infecção avançada pelo HIV com repercussão no sistema
imunitário com ou sem ocorrência de sinais e sintomas causados pelo próprio HIV ou conseqüentes
a doenças oportunistas (infecções e neoplasias).
5. Medidas de Controle:
a)Prevenção da transmissão sexual: a via sexual é a forma mais freqüente de transmissão do HIV.
A prevenção da transmissão sexual se baseia na informação e educação visando a prática do sexo
seguro, através da redução do número de parceiros e do uso de preservativos.
transfusão de sangue: todo o sangue para ser transfundido deve ser obrigatoriamente testado
para detecção de anticorpos anti-HIV. A exclusão de doadores em situação de risco aumenta a
segurança da transfusão de sangue, principalmente por causa da "janela imunológica";
hemoderivados: os produtos derivados de sangue, que podem transmitir o HIV, devem passar por
processo de tratamento que inative o vírus;
doação de sêmen e órgãos: a transmissão do HIV através da doação de órgãos ou sêmen pode
ser prevenida pela triagem dos doadores;
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transmissão perinatal: no caso da mulher infectada pelo HIV, há evidências de que o parto
cesariana oferece menor risco de transmissão perinatal do vírus. O diagnóstico precoce, associado
ao uso de zudovidina (AZT) a partir da 14º semana de gestação, no momento do parto e na criança
até a 6º semana de vida, reduz em 70% o risco de transmissão perinatal do HIV. No entanto, a
prevenção da infecção na mulher é ainda a melhor abordagem para se evitar a transmissão da mãe
para o filho.
5-Ações de Enfermagem:
Prevenção Primária: orientar a população sobre as ações de controle das DST e do HIV( palestras
em sala de espera, triagem, reuniões comunitárias, palestras educativas em escolas e outras
instituições públicas ou privadas, etc.), através de atividades educativas que priorizem a percepção
do risco, as mudanças no comportamento sexual e a promoção e adoção de medidas preventivas
com ênfase na utilização dos preservativos; disponibilidade dos serviços para atendimentos nos
diversos níveis; como e onde conseguir preservativos; como utilizá-los, falsos tabus relacionados aos
preservativos; distribuir e demonstrar a colocação correta dos preservativos, aconselhar pacientes
com DST e seus parceiros para a adoção de medidas protetoras, incentivando mudanças nos
comportamentos de riscos; orientar sobre riscos de contaminação entre os UDI e a adoção de
medidas preventivas, distribuir folhetos e passar vídeos educativos à população que demanda à
unidade; integrar as ações, envolvendo PACS e PSF nas ações preventivas junto à comunidade em
geral.
Prevenção Secundária: realizar busca ativa de casos, rastreando DST entre portadores
assintomáticos em sala de triagem ou em qualquer tipo de atendimento realizado na unidade: Pré-
natal, planejamento familiar, Clínica médica, etc; realizar atendimento de enfermagem aos clientes
sintomáticos de DST, com ênfase na anamnese, identificando comportamentos de risco e sinais e
sintomas específicos ou sindrômicos de DST/AIDS, solicitar exames (VDRL e outros específicos),
rastrear a presença de outras DST associadas; oferecer teste anti-HIV à todos os portadores de TB e
DST; fazer aconselhamento específico ao paciente (de acordo com os procedimentos abaixo
especificados); instituir tratamento imediato; orientar sobre a ingestão da medicação e abstenção de
práticas sexuais durante o tratamento; estimular a adesão do paciente ao tratamento; aprazar
retorno; convocar parceiros sexuais.
compreender a relação existente entre o seu comportamento e o problema de saúde que está
apresentando;
a reconhecer os recursos que tem para cuidar da sua saúde e evitar novas infecções.
Esta prática pressupõe o reconhecimento pelo profissional de que o sucesso a ser alcançado
depende da ação conjunta de ambos interlocutores (profissional e paciente). Implica, portanto, na
participação ativa do paciente no processo terapêutico e na promoção de um diálogo no qual a
mensagem é contextualizada às características e vivências do indivíduo em atendimento. A idéia
demarcada no processo de aconselhamento é a TROCA:
por um lado, há o profissional com seu saber técnico científico, suas crenças, valores e suas
possibilidades e limites em manejar/conduzir cada caso; por outro lado, há o paciente com seu
saber, crenças, valores e suas possibilidades e limites em adotar medidas preventivas e seguir as
prescrições médicas.
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OBJETIVOS DO ACONSELHAMENTO:
trocar informações sobre DST, HIV e aids, suas formas de transmissão, prevenção e tratamento;
realizar avaliação de riscos, permitindo a compreensão/consciência a respeito dos riscos pessoais
de infecção para a DST atual e para o HIV;
identificar os limites e as possibilidades existentes para a adoção de medidas preventivas,
estimulando o cuidado de si e dos parceiros;
promover a adesão ao tratamento;
promover a comunicação e tratamento do(s) parceiro(s) sexual(is).
informar o significado de um resultado negativo: a pessoa não está infectada no momento, ou pode
ter sido infectada recentemente, não produzindo os anticorpos necessários para detecção pelo teste
utilizado;
avaliar a possibilidade do cliente estar em "janela imunológica" e necessitar de um novo teste;
reforçar que um resultado negativo não significa imunidade;
reforçar as práticas seguras já adotadas ou a serem adotadas pelo cliente frente ao HIV;
reforçar os benefícios do uso exclusivo de equipamentos para o consumo de drogas injetáveis e
demonstrar o método correto de limpeza e desinfecção de seringas e agulhas, caso seja necessário.
oferecer e esperar o tempo necessário para que o cliente assimile o impacto do diagnóstico e
expresse seus sentimentos;
conversar sobre sentimentos e dúvidas, prestando o apoio emocional necessário;
atentar para o manejo adequado de sentimentos comuns, tais como raiva, ansiedade, depressão,
medo, negação e outros;
desmistificar sentimentos que associam HIV/AIDS a culpa, punição, rejeição, degenerescência,
morte, e outros;
explicar e/ou reforçar o significado de um resultado positivo: a pessoa portadora do vírus, pode ou
não estar com a doença desenvolvida;
enfatizar que, mesmo os portadores assintomáticos podem transmitir o vírus;
reforçar a importância de acompanhamento médico, ressaltando que a infecção é controlável;
reforçar a necessidade da adoção de práticas seguras para a redução de riscos de re-infecção pelo
HIV e outras DST;
reforçar o benefício e demonstrar o uso correto do preservativo, caso ainda haja dúvidas;
reforçar os benefícios do uso exclusivo de equipamentos para o consumo de drogas injetáveis e
demonstrar o método correto de limpeza e desinfecção de seringas e agulhas, caso seja necessário.
enfatizar a necessidade de comunicação do resultado aos parceiros sexuais, oferecendo ajuda,
caso seja solicitada;
orientar quanto a necessidade dos parceiros realizarem o teste anti-HIV;
definir com o cliente os serviços de assistência necessários, incluindo grupos comunitários de
apoio;
em caso de gestante explicar:
as formas de transmissão vertical do HIV (da gestante para o feto), que podem ocorrer durante a
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gestação, parto ou aleitamento;
como minimizar as chances da transmissão vertical; a
transmissão dos anticorpos maternos e o processo de soroconversão no recém-nascido;
os riscos da amamentação;
a necessidade de realizar o teste em todos os filhos nascidos após a infecção.
1
(Texto transcrito, com pequenos ajustes, do Manual de Controle de Doenças Sexualmente
Transmissíveis –DST- 3ª ed., 1999).
BELDA JUNIOR, Walter. Doenças Sexualmente Transmissíveis. São Paulo: Atheneu, 1999.
COLOMBRINI, Maria Rosa Ceccato et al. Enfermagem em infectologia: cuidados com o paciente
internado. São Paulo: Atheneu, 2000.
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Disciplina: Enfermagem em Doenças
Transmissíveis
Professora: Iací Proença Palmeira
]Belém-Pará
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