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A importância do PCM
VITÓRIA
2021
21
A importância do PCM
Trabalho entregue ao professor José Draurio Girão como requisito para avaliação.
Orientador: José Draurio Girão
VITÓRIA
2021
21
SUMÁRIO
1.RESUMO................................................................................................................4
2.INTRODUÇÃO.......................................................................................................4
3.MANUTENÇÃO DOS CIRCUITOS ELÉTRICOS DA UCL....................................4
4.PRIORIDADE DA MANUTENÇÃO........................................................................8
6.1 CONCEITOS........................................................................................................10
6.2 CARACTERÍSTICAS............................................................................................ 11
7.MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES...........................................................13
8.MANUTENÇÃO DE DIJUNTORES...........................................................................18
8.1 GENERALIDADES................................................................................................... 19
9.4 ILUMINAÇÃO.............................................................................................................22
10. CONCLUSÃO..............................................................................................27
1. RESUMO:
2. INTRODUÇÃO:
A manutenção preventiva engloba diversos processos e serviços para fazer
análises dos equipamentos e instalações, de forma preventiva, identificando
possíveis falhas e quedas de desempenho ou defeitos em estágio inicial, que
podem se consolidar e virar grandes problemas.
A primeira parte do planejamento deve contar com uma matriz de riscos e um plano
de ação para os eletricistas (empregados próprios ou terceirizados). Essa matriz
deve possuir um levantamento das instalações elétricas e a divisão dos riscos
envolvidos. Os riscos podem ser classificados em alto, médio e baixo, depende da
gravidade a ser reparada.
Também na matriz deve estar clara a consequência do risco tratado, caso ele
venha a se concretizar.
Assim, para cada risco verificado, deve-se travar um plano de ação. Para os mais
altos, deverá ser pesquisado, planejado e implementado com a maior celeridade
possível as melhores práticas preditivas disponíveis. Além disso, como vivemos em
uma época em que o ambiente de inovação tecnológica é crescente e constante,
as equipes de manutenção precisam estar sempre atualizadas acerca das
novidades do mercado.
A sua matriz de risco e o plano de ação não devem ser estáticos. Isso porque no
dia a dia da manutenção, novos riscos podem ser verificados, bem como novas
soluções podem surgir e isso deverá ser devidamente registrado. É o trabalho de
campo que permitirá tais atualizações.
No item 8.1 fala que “a periodicidade da manutenção deve ser adequada a cada
tipo de instalação. Por exemplo, essa periodicidade deve ser tanto menor quanto
maior a complexidade da instalação (quantidade e diversidade de equipamentos),
sua importância para as atividades desenvolvidas no local e a severidade das
influências externas a que está sujeita”
A norma NBR 5410 também trata do que é preciso analisar nos quadros e painéis,
dividindo entre estrutura dos quadros e dos componentes.
A norma diz que na estrutura dos quadros deve ser verificada a estrutura dos
quadros e painéis, observando seu estado geral quanto a fixação, integridade
mecânica, pintura, corrosão, fechaduras e dobradiças. Além disso deve ser
verificado o estado geral dos condutores e cordoalhas de aterramento.
Com relação aos componentes, no caso dos componentes com partes móveis,
como por exemplo, contatores, relés, chaves seccionadoras, disjuntores etc.,
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A norma também fala sobre os casos de componentes sem partes móveis, como
por exemplo, fusíveis, condutores, barramentos, calhas, canaletas, conectores,
terminais, transformadores, etc., pois deve ser inspecionado o estado geral do
componente, verificando se a existência de sinais de aquecimento e de
ressecamentos, além da fixação, identificação e limpeza.Destacamos que no caso
de sinalizadores é preciso verificar a integridade das bases, fixação, limpeza
interna e externa.
A norma fala no item 8.3 que as verificações devem ser realizadas, sempre que
possível, com a instalação sem energia elétrica. Invólucros, tampas e outros meios
destinados a garantir proteção contra contatos com partes vivas podem ser
removidos para fins de verificação ou manutenção, mas devem ser completar e
prontamente restabelecidos ao término destes procedimentos.
Para os riscos que não são classificados como alto, a manutenção preventiva se
revela uma boa solução a fim de evitar danos. Tais ações sempre são mais
vantajosas que uma manutenção corretiva não programada. Além disso, evitam o
risco de acidentes e outras complicações para sua indústria, como paradas na
produção ou paralisações de maquinário, que podem resultar em prejuízos
financeiros de diversas proporções.
Caso haja necessidade de fazer uma manutenção elétrica corretiva deve ser
realizado quando já existe algum problema identificado, por exemplo, depois que
algum disjuntor começou a apresentar problemas em seu funcionamento. Apesar
de necessária (quando não foi feito um trabalho preventivo), a manutenção
corretiva costuma ter um custo-benefício muito baixo.
Isso porque, além do serviço ser mais caro devido a urgência e risco envolvido, a
UCl que o solicitou o serviço provavelmente teve que desligar da energia todo o
quadro do disjuntor, fazendo com que 1 ou mais salas deixem de serem utilizadas
por falta de energia devido ao reparo vigente. Podendo gerar assim insatisfação
por parte de seus alunos.
4. Prioridade da Manutenção
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• qual será o custo de cada serviço, custo por unidade e custo global;
6.1 CONCEITOS
a) Desgaste ou Deterioração;
b) Falhas aleatórias.
As falhas aleatórias, por sua própria natureza, não podem ser previstas, e o
Sistema de Manutenção Planejada não se propõe a eliminar completamente as
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6.2 CARACTERÍSTICAS
Documentação;
Sobressalentes;
Qualificação do Pessoal.
g. Um SMP deve ter condições para permitir o início imediato das atividades de
manutenção corretiva, ao ser identificada avaria durante a execução de rotinas de
manutenção preventiva;
7. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES
7.1 MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES
ALTITUDE DE INSTALAÇÃO
LIGAÇÕES
ATERRAMENTO DO TANQUE
Preventiva ou Corretiva.
Para alguns tipos de informações colhidas impõe-se uma atuação urgente, pois, no
caso de demora, podem ocorrer avarias muito graves no transformador. Em outros
casos, a atuação de manutenção pode aguardar algum tempo. Será possível, neste
caso, a programação detalhada das verificações e trabalhos de beneficiação a
executar. A data de paragem pode ser programada de acordo com os interesses do
planejamento e da operação.
A título de exemplo, vão ser indicadas algumas ocorrências típicas que levam a
atuações urgentes ou programadas.
ATUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
Numa fase inicial, um arco deste tipo, sendo um evento grave, pode manter-se
localizado e correspondendo a danos limitados. A reparação pode ser parcial
(refazer ou substituir uma bobina, refazer um isolamento, alterar uma distância,
tratar o óleo) e demorar relativamente pouco tempo.
Também neste caso não é possível aguardar pois corre-se o risco de o nível baixar
a valores inferiores ao mínimo admissível e de se estabelecerem disrupções do ar
das partes superiores em tensão.
Neste caso o disparo pode ser automático. Não se deve tentar o religar antes de se
ter verificado e corrigido a causa da sobre pressão. A causa é, normalmente, um
arco interno que pode não ser audível.
verificar por testes simples, a natureza deste gás. Pode ser constituído por gases
dissolvidos, vapores de compostos voláteis formados pelo aquecimento, pequenas
bolhas devidas à decomposição por descargas corona etc.
Neste grupo de anomalias listar as que exigem desligamento deve basear-se nas
particularidades do transformador e ser estabelecida pelo gabinete de métodos, de
acordo com o fabricante.
DESLIGAMENTOS PROGRAMADOS
• Desidratar o óleo;
Será útil proceder ao tratamento e secagens do óleo se a parte ativa contiver retida
água nos isolantes. Ao fim de pouco tempo o óleo voltará quase ao mesmo estado
de umidade anterior.
Nos casos em que o tanque suporta vácuo, o enchimento deve ser feito com a
pressão no interior do tanque reduzida até o valor de cerca de 2mmHg, durante a
fase inicial. O tempo durante o qual é aplicado o vácuo deve ser suficiente para a
secagem do transformador. Uma regra é aplicar o vácuo durante um tempo igual
ao período durante o qual esteve aberto acrescido de mais 4 horas.
O enchimento deve ser efetuado pela parte inferior do transformador e deve ser
realizado até que toda a parte ativa esteja coberta de óleo. Durante a operação de
enchimento deve ser verificado o valor da rigidez dielétrica do óleo de hora em
hora. O vácuo deve ser verificado todos os 5 minutos. Os valores de rigidez
dielétrica devem ser concordantes com os obtidos antes do início do enchimento e
devem respeitar os limites indicados na tabela da NBR-7037/1981.
8. MANUTENÇÃO DE DISJUNTORES
8.1 GENERALIDADES
Os cuidados com o óleo são idênticos, em grande parte, aos que são realizados na
manutenção de transformadores. Devem ser adotadas, por exemplo, as práticas:
Estes ensaios são normalmente designados como: ensaios sintéticos com métodos
de injeção. Pela sua complexidade, só podem ser, normalmente, feitos no
fabricante.
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PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO
9.4. ILUMINAÇÃO
nessa racionalização.
No caso dos difusores, a solução ideal no plano energético é não os utilizar, por
representarem uma perda significativa de fluxo luminoso. Porém, essa medida
depende das características do local atendido, que pode exigir uma maior proteção
para as lâmpadas, como também deve ser verificado o aumento no nível de
ofuscamento que a retirada desses acessórios pode causar.
Os resultados devem ser devidamente anotados para que suas variações possam
ser seguidas no tempo.
10.CONCLUSÃO
A área da manutenção possui função estratégica, pois a mentalidade utilizada pelas
empresas não é a corretiva, e sim de predicar e prevenir. Com isso as empresas se
empenham cada vez mais a estudar e aplicar diretrizes e metodologias para que as
empresas passem pelo menor risco possível de ter perdas provenientes com a
manutenção, seja por pausa, inutilização de um maquinário ou de um acidente que
pode ser evitado. O processo passa a ser entendido como um fator que afeta
diretamente o custo e o tempo de produção para a empresa, o que afeta
diretamente na lucratividade