SÉRIE/TURMA: 2º ano A DATA: 28/08/2020 TEMPO DE PRODUÇÃO: DISCENTE: Isabela de Souza Ribeiro
Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) Lei nº 8069/90 – Capítulo
III – Art 19, toda criança e/ou adolescente tem o direito de ser educado e criado no seio de sua família. Dessa forma, faz-se necessário discutir sobre o impacto que o abandono paterno-filial na sociedade contemporânea brasileira como a baixa autoestima e o medo excessivo , tendo em vista que, cerca de 6,3% dos bebês registrados nos cartórios do Brasil no ano de 2020 possuem apenas o nome das mães nas certidões de nascimento, sendo que foram contabilizados, ao todo, 1.280.514 crianças, de acordo com dados fornecidos pela Central Nacional de Informações do Registro Civil (CRC). Com base nisso, é preciso encontrar uma forma de diminuir a frequência de tal situação. Em primeiro lugar, é válido destacar que um possível reflexo da carência da presença paterna na vida criança é a redução da autoestima. Com base no site do Hospital Santa Mônica, a ausência de um pai pode fazer com filho/a se sinta indesejada e/ou um fardo para as outras pessoas, atrapalhando o seu desenvolvimento nas atividades diárias. Diante disso, é de suma importância achar uma maneira de diminuir esses reflexos na comunidade. Além disso, pode-se relacionar a ausência do pai com o medo excessivo do filho. Conforme é apresentado no site do Hospital Santa Mônica, a criança pode apresentar temor em relação à rejeição e à solidão, podendo leva-la a ser um(a) aluno/a tímido/a. portanto é de grande relevância dar a devida atenção para casos de abandono e obter uma forma de acabar com esses tipos de casos.