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1. Introdução...................................................................... 3
2. Irrigação Arterial.......................................................... 3
3. Drenagem Venosa...................................................... 7
4. Drenagem Linfática.................................................... 9
5. Inervação......................................................................11
6. Histologia do Estômago.........................................13
7. Fisiologia do Estômago..........................................21
Referências Bibliográficas .........................................26
ESTÔMAGO 3
SAIBA MAIS!
A artéria gástrica esquerda raramente se origina a partir da artéria hepática comum ou de
seus ramos. A mais recorrente dessas raras variações tem sua origem a partir da artéria he-
pática esquerda. Outras variações possuem a mesma origem que a artéria hepática comum.
Ramo esofágico da a.
gástrica esquerda
A. Hepática própria
A. Hepática comum
A. Esplênica
A. Gastroduodenal
A. Gastro-omental direita
IRRIGAÇÃO
ARTERIAL
Tronco Celíaco
A. Gástrica A. Hepática
A. Esplênica
esquerda comum
A. pancreatico- A. Gastro-
A. Gástrica direita
duodenal superior omental direita
ESTÔMAGO 7
SAIBA MAIS!
A veia gastro-omental direita pode receber a veia pancreaticoduodenal superior próximo à
sua entrada na veia mesentérica superior.
V. Gástrica esquerda
V. Porta
V. Gástrica direita
Vv. Gástricas curtas
V. Esplênica
V. Mesentérica superior
V. Gastro-omental esquerda
V. Gastro-omental direita
V. Gástrica esquerda
V. Porta
V. Gástrica direita
V. Gastro-omental esquerda
DRENAGEM
Vv. Gástricas curtas V. Esplênica
VENOSA
Linfonodo pancreático
superior direito
Linfonodos suprapilóricos
Linfonodos esplênicos
Linfonodo gastro-omental
Linfonodos subpilóricos esquerdo
DRENAGEM
LINFÁTICA
Linfonodos
pancreáticoduodenais
ESTÔMAGO 11
SAIBA MAIS!
A maioria das sensações de dor que se originam a partir do estômago é mal localizada e
referida na região epigástrica. A dor que se origina da região da junção gastroesofágica é
comumente referida para as áreas retroesternal inferior e subxifoide.
INERVAÇÃO
Simpática Parassimpática
Plexo hepático
Área cárdica
Áreas do corpo
e do fundo
Área pilórica
Figura 5. Regiões do estômago. Fonte: NETTER, Frank H.
Fosseta
Esôfago
Fundo
Junção entre base da
fosseta e glândula
Cárdia
Lâmina própria
Glândulas em corte
transversal
Muscular da Corpo
Esfíncter
mucosa Cárdia pilórico
Canal Piloro
pilórico
Duodeno
Célula mucosa
de revestimento
na fosseta
Fosseta Istmo
Colo
Glândula
Glândula Nódulo
linfoide Base
Lâmina própria
Muscular da
mucosa
Figura 6. Regiões do estômago e sua estrutura histológica. Fonte: Histologia básica, 2013.
ESTÔMAGO 16
Fosseta
Istmo
Colo
Glândula
Base
Canalículo
intracelular
Sistema tubulovesicular
Golgi
Microvilos
Canalículo
intracelular
Mitocôndrias
Repouso Atividade
Figura 8. Diagrama de célula parietal mostrando as diferenças estruturais entre uma célula em repouso e uma célula
ativa. Fonte: Histologia básica, 2013.
Piloro
O piloro contém fossetas gástricas
profundas, nas quais as glândulas
pilóricas tubulosas simples ou ramifi-
cadas se abrem. Comparada à região
da cárdia, a região pilórica apresen-
ta fossetas mais longas e glândulas
mais curtas (Fig. 9). Essas glândulas Figura 9. Fotomicrografia de um corte da região do
antro pilórico do estômago. Fonte: Histologia básica,
2013.
ESTÔMAGO 20
HISTOLOGIA
GÁSTRICA
Gastrina, grelina,
HCl e Fator intrínseco Pepsinogênio
serotonina
ESTÔMAGO 21
SAIBA MAIS!
Mais: Além das contrações peristálticas que ocorrem quando o alimento está no estômago,
outro tipo de contração intensa, denominada contração de fome, ocorre quando o estômago
fica vazio por várias horas. São contrações peristálticas rítmicas no corpo do estômago. Elas
são mais intensas em indivíduos jovens, sadios, com tônus gastrointestinal elevado. A pessoa
pode apresentar ainda dor epigástrica, denominada pontadas de fome. As pontadas de fome,
em geral, não são observadas até 12 a 24 horas após a última ingestão de alimento.
FUNÇÕES
MOTORAS
GÁSTRICAS
Promovem Inibem
Regulamentação
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REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
Hall, John E. Tratado de fisiologia médica. 13. ed. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
Moore, Keith L. et al. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2014.
Junqueira, Luiz Carlos Uchoa. Histologia básica. 12. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
Susan Standring et al. Gray’s, anatomia. 40 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
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