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Os dados (Eis a íntegra – 394 KB) são da ANP (Agência Nacional do Petróleo,
Gás Natural e Biocombustíveis).
Vale lembrar, porém, que nos casos dos royalties e participações especiais,
Estados e municípios também são beneficiados.
2ª Questão)
O senador explica que essa região do Rio de Janeiro tem índices pluviométri-
cos bastante baixos, diferentemente de outras áreas de litoral ou de vales do
estado. É o caso, por exemplo, da região de Campos dos Goytacazes, que
apresentou índice de aridez crescente ao longo dos últimos anos.
Fonte: adaptado de
https://senado.jusbrasil.com.br/noticias/534665958/municipios-do-norte-e-
noroeste-fluminense-podem-ser-incluidos-na-area-de-atuacao-da-sudene,
acesso em 05 de maio de 2021
AGORA RESPONDA:
3ª Questão)
Nova Friburgo é o núcleo do APL de moda íntima, composto por este e pelos
Municípios de Bom Jardim, Cordeiro, Duas Barras e Cantagalo. De acordo com
o SEBRAE/RJ (2004), Nova Friburgo contava, em 2003, “... com cerca de 700
pequenas indústrias de confecção, das quais aproximadamente 500 são for-
mais e cerca de 200 informais. Esse arranjo é responsável pela produção de 200
milhões de peças por ano, 20 mil empregos diretos e vendas em torno de R$ 700
milhões/ano [...] Segundo as informações da RAIS-2001, o conjunto de
atividades relacionadas ao setor vestuário neste arranjo envolvia 810 estabele-
cimentos, gerando 8.282 postos de trabalho, o que caracterizava este núcleo
como o principal do Estado no ramo vestuário.”
O setor de Serviços (R$ 5,0 bilhões) foi responsável por quase metade do
PIB regional (43,9%) em 2014. A Indústria¹, por sua vez, acumulou um valor
adicionado bruto (VAB) de R$ $ 3,3 bilhões, o que representou 28,8% do PIB
regional e 1,9% do VAB industrial fluminense.
Cultura
O País ocupa a 8.ª posição na categoria de herança cultural, que mede as refe -
rências de arte, entretenimento, culinária e esportes. Para Chaves, o mundo vê
com bons olhos a música brasileira, que tem como representantes desde Tom
Jobim até a cantora Anitta. "Nesse ano especificamente, o que nos segura lá em
cima? O que faz com que essas pessoas no globo todo acabem falando: 'o Brasil
continua tendo um bom nível de artistas'? É, por exemplo, a gente ter uma artista
nacional na Times Square (referindo-se ao show da cantora Anitta durante o
réveillon de Nova York). Isso eleva a percepção desse ano especifi- camente",
diz.
Ranking
1. Alemanha - 62,2
2. Japão - 60,6
3. Reino Unido - 57,9
4. Canadá - 57,2
5. Suíça - 56,3
6. Estados Unidos - 55,9
7. França - 55,4
8. China - 54,3
9. Suécia - 52,2
10. Austrália - 52,2
35. Brasil - 38,1
apoio social
vida saudável
expectativa de vida
liberdade
generosidade
ausência de corrupção
O trabalho deste ano usou a comparação com 2020 para poder observar o im-
pacto específico da pandemia. A conclusão geral apontada pelo relatório é de
que a infelicidade aumentou em todo o mundo, impulsionado pela crise do co-
ronavírus.
"O pior efeito da pandemia foram os 2 milhões de mortes por Covid-19 em 2020",
escreve o relatório. "Um aumento de quase 4% no número anual de mortes em
todo o mundo, o que representa uma grave perda de bem-estar so- cial."
Gestão da crise
Os pesquisadores destacaram os esforços de países que lidaram melhor com a
pandemia – e seus esforços foram recompensados no ranking.
A China, por exemplo, saltou do 94º lugar pada o 19º, isso por conta da forma
com que conseguiu segurar o avanço da doença.
ROSANA HESSEL
A alta de 1,2% no Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre de 2021
na margem, ou seja, em relação aos três meses anteriores, descontados os
efeitos sazonais, conforme dados divulgados nesta sexta-feira (01/06) pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) colocou o Brasil na 19ª co-
locação em um ranking de 53 economias analisadas pela Austin Rating. Esse
resultado fez o país descer sete posições em relação ao ranking do quatro tri -
mestre de 2020, quando o país ficou na 12ª colocação.
“Acho muito difícil para o PIB deste ano conseguir crescer 4%. A indústria se
recuperou, a agricultura continua salvando o PIB do trimestre, mas o consumo
das famílias veio muito fraco e representa, sozinho, dois terços do PIB. Isso é
uma preocupação, porque, de um lado, estamos vendo a produção crescendo,
mas não é por conta da demanda e sim para recompor os estoques. Só que, se
o consumo permanecer fraco, já que as famílias estão muito endividadas, esse
estoque poderá virar prejuízo mais à frente”, alertou.
Um dos motivos para que o consumo das famílias continue fraco ao longo do
ano é a inflação, que não está dando trégua, de acordo com Agostini. Pelas
estimativas da Austin, o indicador oficial do custo de vida vai estourar o teto da
meta, de 5,25% ao ano para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Ele lembro que, no primeiro trimestre, o consumo das famílias encolheu 0,1% na
margem devido à queda no rendimento da população e do poder de compra em
meio ao desemprego recorde. “Estamos prevendo 5,34%, mas como as
pressões inflacionárias não estão dando trégua, ainda mais com o risco de
apagão no radar, não podemos descartar a possibilidade de o IPCA encerrar o
ano em torno de 6%”, afirmou.
Referências Bibliográficas:
DE BRITO REIS, Carla. Geografia na Educação 2. v. 2 e 3. Rio de Janeiro:
Fundação CECIERJ, 2014.