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Introdução

Neste trabalho pretendo abordar vários conteúdos, sendo de destacar; a origem e


evolução da língua portuguesa. A língua portuguesa sofreu várias transformações ao
longo de todos os tempos por influência de factores de várias ordens. De seguida
decifrarei sobre as regras de funcionamento da língua portuguesa, fluindo de forma
específica na acentuação de palavras e pontuação.

Igualmente dedicarei a minha atenção nas relações lexicais: sinonímia, antonímia,


hiponímia, homonímia, paronímia, holonímia e meronímia fluindo de forma particular
nas relações de significados e de sentido. Dando seguimento ao trabalho, abordarei
ainda sobre processos de formação de palavras decorrentes na língua portuguesa, sendo
particularmente processos de derivação e composição. Em adição, irei decifrar em torno
das relações de coordenação e subordinação.

E para terminar, falarei sobre o texto narrativo oral e ou escrito, dando referencia a
categorias ou elementos, momento da acção e caracterização das personagens.

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Origem e Evolução da Língua Portuguesa
A Língua portuguesa tem a sua origem no latim, em consequência da romanização da
península Ibérica (por um período de mais de cinco séculos).
Processos de evolução do léxico português
A evolução do léxico português compreendeu alguns processos, de entre eles destaca -
se:
A evolução fonética, com tendência da redução do esforço na fala. Eis alguns exemplos:
Fenómeno de queda – attonitu>tonito>tanto.
Fenómeno de adição – store>estar.
Fenómeno de permuta – semper>sempre.
A evolução semântica – alteração do significado de certas palavras ao longo do tempo.
Eis alguns exemplos:
Barba – (queixo, rosto, mento – significado antigo);
- (camada pilosa que cobre partes do rosto – significado actual);
Ministro – (escravo, servidor – significado antigo);
- (cargo superior – significado actual).
Estrangeirismo ou empréstimo – adopção de uma nova palavra, frase ou expressão de
uma língua estrangeira.
Neologismo – é uma palavra que deu entrada na língua no decorrer de um período
recente e que ainda não foi dicionarizada. Estes são vários, a saber:
a) Neologismo morfológico – palavra nova formada por derivação ou composição:
desnuclearizacao, ibericidade.
b) Neologismo terminológico ou neonimos – palavras novas que fazem parte de
vocabulário de especialidade técnica ou cientifica, como a economia, a medicina,
etc. Surgem para denominar novas teorias; biogenetiuca, cartão – inteligente, etc.
c) Neologismo literário ou neologismo estilísticos – são utilizados para conferir
ênfase ou que se pretende transmitir e, na maior parte dos casos, ocorrem apenas
uma vez. Ex: “sou um homem obeditoso aos mandos. Resumo – me: sou um
obeditado”.
d) O empréstimo ou estrangeirismo mais frequente são de origem:
- Inglesa – anglicismo; bandminton, boom, breafing, etc.
- Francesa – galicismos; ballet, bâton,bouquet, dossier,etc;
- Italiana – Italianismo; adágio, cicerone, macarrão, madonnna.

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Na historia de evolução da língua portuguesa, igualmente introduziram se no
vocabulário português palavras de:
a) Línguas americanas; arara, caipira, goiaba, etc.
b) Línguas africanas; azagaia, batuque, cacimba, etc.
c) Línguas asiáticas; anil, bazar, bambu, etc.

Diferença da ortografia do português europeu e brasileiro


A ortografia brasileira apresenta divergências da europeia, devendo se a factores de
ordem de acentuação das vogais. Ex: Brasil (cénico, anatômico, ténis) ao passo que em
Portugal (cénico, anatómico, tenís) o emprego do trema (Brasil: aguentar, traquilo) ao
passo que (Portugal foi abolido desde 1945); ausência do hífen ( o Brasil não emprega o
hífen entre as formas menos silábicas do verbo haver. Ex: hei de; hás de, etc.) ao passo
que (Portugal emprega o hífen. Ex: hei-de, hás-de, etc), e exclusão dos consoantes
etimológicas mudas(Brasil não se escrevem consoantes etimológicos mudas, isto é, não
articuladas; ação, afetiva, ato, direção, adoção, batizar) ao passo que (europeu emprega
consoantes etimologicamente mudas. Ex: accao, afectiva, acto, direccao, adopcao,
baptizar).

Regras de Funcionamento da Língua Portuguesa


Acentuação das Palavras
Quanto à acentuação as palavras podem ser agudas, graves ou esdrúxulas. Assim,
conclui-se que existem três tipos de acento: agudo, grave e circunflexo.
1. Acentuação das palavras agudas (´) – se a sílaba acentuada é a última da palavra.
Determinadas palavras agudas são acentuadas graficamente e outras não:
Palavras Agudas Acentuadas
Palavras terminadas nas vogais abertas -a, -e, -o e nos ditongos abertos -ei, -oi, -eu,
seguidos ou não de -s: pá; dás; jacaré; avó.
 Palavras com duas ou mais sílabas terminadas em -em ou –ens também; ninguém;
parabéns, convém.
 Os monossílabos terminados em -em ou -ens não se acentuam: bem; cem; tens.
 Palavras terminadas com vogais -i e -u tónico, seguidos ou não de -s, quando
precedidos de vogal com a qual não formam ditongo: aí; saí; país; baú.
Nota:

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Não são acentuados, o – i ou o – u tónico, quando seguido de uma consoante que não
seja –s: raiz; cair; Raul.
Com acento circunflexo:
 Palavras terminadas nas vogais abertas -e; -o, seguidas ou de – s: lê; três; pôs.
 As formas verbais da 3ª pessoa do plural terminadas em -em, para as distinguir das
do singular (igualmente terminadas em - em): vêm (cf. vem); detêm (cf. detém).
 A forma verbal pôr, para se distinguir da preposição por. Os derivados deste verbo
não são acentuados: dispor; compor, etc.
2. Acentuação das palavras graves (`)
Uma vez que a grande maioria das palavras portuguesas são graves, a sua acentuação só
se faz excepcionalmente, para evitar eventuais erros de leitura. Deste modo, deverá ser
colocado na vogal tónica o acento agudo, se esta for aberta, ou circunflexo, se esta não
for aberta.
O acento grave marca uma sílaba aberta que resultou da contracção da preposição a
com o artigo definido a(s) ou com os demonstrativos aquele(s), aquela(s), aquilo.
 Às, àquelas, àqueles; àquilo, fácil, pólen; carácter, tórax; lápis; Vénus; órfã;
bênção etc.
3. Palavras esdrúxulas
Todas as palavras esdrúxulas são acentuadas graficamente e a sílaba tónica é a
antepenúltima.
 Com acento agudo: último; rápido; relatório…
 Com acento circunflexo: pêssego; lâmpada; estômago, providência, elegância.

A pontuação de frases
A pontuação é indispensável à compreensão de qualquer texto: clarifica o sentido,
contribui para que a comunicação se processe e reforce a expressividade do estilo.
Ponto final (.): coloca – se no fim de uma frase declarativa, para indicar uma
pausa ou que o sentido está completo. Ex1. Eduardo Mondlane é o arquitecto da
unidade nacional. Ex2: O Sr. Dr. está fora.
Virgula (,): assinala uma pequena pausa, permitindo separar elementos ou
orações dentro da frase. Ex: A Ana, a Teresa e o João já foram para a escola.
Ponto e vírgula (;): separa orações coordenadas, quando são extensas ou
orações subordinadas que dependem do mesmo verbo. Ex: o médico dá

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consultas, no hospital, às 2ªs feiras das 9h00 às 12h30; no consultório, às 2ªs e
4ªs feiras das 18h00 às 20h00; na clínica, às 6ªs feiras das 14h00 às 18h00.
O ponto e vírgula assinalam uma pausa mais forte do que a vírgula. Ex: Eu e o João
fomos à praia; a Isabel ficou em casa.
Dois pontos (:) emprega-se antes de uma citação, fala, enumeração ou explicação.
Ex: As estações do ano são quatro: Primavera, Verão, Outono e Inverno.
Ponto de interrogação: coloca-se no fim de uma frase interrogativa directa. Ex.
Como é que se chama?
Ponto de exclamação: coloca-se no fim de uma frase exclamativa, depois das
interjeições e das formas verbais de imperativo. Ex. Que lindo dia! Bravo!
Reticências: indicam que o sentido da frase está incompleto. Ex. Foi a ambição que
o perdeu! Quem tudo quer…
Aspas ou vírgulas altas: empregam-se no princípio e no fim de uma transcrição ou
citação, para citar o título de uma obra ou artigo, para realçar uma palavra ou
expressão. Ex. Li um artigo muito interessante sobre os “Lusíadas”.
Parênteses: empregam-se para separar da frase uma palavra ou oração intercalada.
Ex: Estava em Maputo (que é onde costumo passar férias) quando soube do acidente
pela televisão.
Travessão: tal como os parênteses, emprega-se para isolar no texto palavras ou
frases e ainda para introduzir o discurso directo. Ex. O professor disse: - Façam o
exercício da página 20.

Relações Lexicais
As relações lexicais são sempre tipos de relações de sentido e as palavras que as
ilustram supõem que o contexto linguístico e a situação empregue são adequados. Estes
podem ser: sinonímia, antonímia, hiperonímia, hiponímia, homonímia, paronímia,
holonímia e meronimia.

A sinonímia é a relação de sentido entre duas ou mais unidades lexicais cujo o


significado é idêntico. Exemplos: viaturas e carro.
Eles acabaram por comprar um carro. (viatura).
A antonímia é a relação de sentido contrário existente entre unidades lexicais que têm
significados opostos. A oposição pode apresentar-se sob três aspectos:

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a) Com palavras de radicais diferentes, como bom e mau. Ex: Aquele miúdo é
bom. /Aquele miúdo é mau.
b) Com palavras com a mesma raíz, mas a que se juntou um prefixo negativo posto à
raíz, como legal e ilegal. Ex: O que fizeste é legal. / O que fizeste é ilegal.
c) Com palavras com a mesma raíz, que se opõem pelos prefixos de significação
contrária como progredir e regredir. Ex: O aluno continua a progredir. /O aluno
continua a regredir. A este tipo de antonímia é costume chamar-se antonímia
binária, dado que um termo tem necessidade de outro para se construir
semanticamente.
A hiperonímia é a relação de inclusão na unidade mais geral do significado veiculado
por outra unidade – o hipónimo. Ex: Rosa – flor, isto é, (Rosa - hiperónimo) e flor -
hiponimo.
A hiponímia é a relação de sentido não simétrica existente entre duas palavras e
estabelecida segundo critérios de inclusão. Ex: rosa, túlipa, cravo, lírio…estão incluídos
em flor.
A homonímia é a relação entre unidades lexicais que têm as mesmas formas gráficas e
fonética, mas significados diferentes. A homonímia compreende a homofonia (a mesma
forma fonética, mas significados diferentes, como acontece com passo e paço), a
Homografia (a mesma forma gráfica, mas com formas fonéticas e gráficas diferentes,
como acontece com segredo – nome – e segredo – forma verbal) ou as duas.
A homonímia acontece quando duas palavras têm uma origem etimologicamente
diferente como saia (nome) e saia (forma verbal) ou quando a origem etimologicamente
comum não permite já compreender o laço semântico entre duas palavras. É o caso de
colégio (estabelecimento escolar) e colégio (corpo de pessoas).
As paronímias – são muito parecidas, prestando-se a confusão, como por exemplos:
perfeito (bem feito) – prefeito (vigilante do colégio).
A relação das partes com o todo, genericamente designada como relação de
meronímia/holonimia, é uma das relações léxicoconceptuais a que é mais difícil dar um
tratamento formal. Mais do que de uma relação, tratar-se - a de uma complexa família
de relações, como é sustentado por vários autores, quer no âmbito da Semântica Lexical
quer no âmbito da Psicolinguística.
Canonicamente, e em termos informais, podemos definir a relação de
meronímia/holonímia e a sua inversa como se segue:

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 A é merónimo de B se e só se A é necessariamente parte de B e B inclui
necessariamente A;
 B é holónimo de A se e só se A é merónimo de B.
Exemplo: pétala e corola. Face à definição acima, pétala é merónimo canónico de corola
e corola holónimo canónico de pétala, uma vez que pétala é necessariamente parte de
corola e corola inclui necessariamente pétala.

Processo de formação de palavras


Os processos de formação de palavras: composição e derivação relacionam-se com a
constituição de novas palavras, gerando novas classes gramaticais.
A derivação é o processo que permite formar novas palavras a partir de uma palavra já
existente na língua, mediante o crescimento de um afixo ao radical da palavra primitiva.
Os afixos podem ser anteposto (prefixo). Ex: fazer/desfazer, feliz/infeliz, ou
pospostos (sufixo). Ex: feliz/felizmente, ou ainda derivação regressiva – formação de
nomes a partir de verbos. Ex: caçar/caca, sustentar/sustento. Derivação imprópria –
processo de enriquecimento vocabular e mudança de classes de palavras. Ex: todos
sabem que o estudar é bom.
Antes de aceitares o cargo de director analisa os prós e os contras.
O que eu temo é um não.
- Estudar (verbo), pró e contra (preposição) e não (adverbio) passaram a substantivos
com a presença dos artigos. Derivação parassintética – formação de vocábulos pela
junção simultânea de prefixo e sufixo. Ex: amanhecer, embainhar, ensurdecer….
Enquanto a composição consiste na constituição de uma nova palavra por meio de
elementos aptos a serem utilizados de forma livre. Quanto a forma, os elementos de uma
palavra composta pode estar; Justapostos, conservando cada um a sua autonomia:
Beija-mão, bem-me-quer. Aglutinadas, com perda da sua integridade silábica e com
um só acento tónico: aguardente (água + ardente); embora (em+boa+hora).

Relações de Coordenação
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Coordenação – é a ligação de duas orações independentes que se apresentam no
mesmo nível e sem que uma esteja dependente da outra. A ligação de orações é feita por
meio de conjunções coordenativas. Estas, segundo a conjunção/locução conjuntiva
que as une, podem ser: copulativas (sindéticas e assindéticas), disjuntivas, adversativas,
conclusivas e explicativas.
 Copulativas – as que exprimem um nexo aditivo. Ex: Primeiro bateu a porta e
depois fugiu (copulativa sindética); Ex: Os rapazes chegaram, sentaram-se,
ouviram música (copulativa assindética).
 Disjuntivas – as que exprimem alternativas: Ex; Ele Foi de comboio ou foi de
avião? Ex: Quer venha quer não venha, nós sairemos.
 Adversativas – as que exprimem adversidade (restrição, contraste, oposição) em
relação ao que se disse anteriormente: Ex: Gosto de arroz [mas, porém, contudo,
todavia] prefiro a batata.
 Conclusivas – as que indicam uma conclusão: Ex: Ele é tolo, logo não sabe o
que diz. Ex: Não gosto de dançar, porquanto não vou!
 Explicativa – as que justificam a ideia expressa na primeira oração: Ex: Não
comas chocolate, pois te faz mal!

Relação de Subordinação
Subordinação – é a relação de uma oração não autónoma com uma oração principal. A
oração não autónoma depende da oração principal. As orações subordinadas são aquelas
que se ligam por meio de conjunções subordinadas. Elas podem ser:
 Relativas – introduzidas por um pronome que tem uma função sintáctica na
oração introduzida por esse pronome. Estas podem ser adjectivas (explicativas
ou restritivas) ou substantivas. Ex: A rapariga que tem os cabelos pintados de
loiro é minha prima; Ex: Dos dois rapazes foi o António quem primeiro
apareceu.
 Relativas explicativas – as que exprimem uma qualidade acessória. São
separadas por vírgulas e podem suprimir-se sem que a frase perca sentido. Ex: O
teu tio, que era futebolista, trouxe-lhe dois livros.
 Relativas restritivas - as que precisam ou limitam a significação do
antecedente. Ex: As crianças que estavam doentes perderam o apetite.

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 Subordinadas Integrantes – as que são introduzidas pela conjunção integrante
que. Ex: Sinto que a tempestade se aproxima. Ex: Quero que vás trabalhar.
 Subordinadas adverbiais – que exprimem várias circunstâncias – causa, fim,
meio, etc – podem ser condicionais, causais, finais, concessivas, consecutivas,
comparativas, temporais e infinitivas.
a) Concessivas – as que estabelecem uma relação de oposição com a acção enunciada
na oração subordinante. Ex: Levo o guarda-chuva embora agora não chova. Ex: Apesar
de tudo, eu amo-a.
b) Consecutiva – as que exprimem que um facto é consequência expressa na oração
antecedente. Ex: Ele é tão mau que nem olha para as pessoas. Ex: Ela é de tal maneira
preguiçosa que nem telefona.
 Subordinadas substantivas – as que podem ter a função de sujeito,
complemento directo, aposto, predicativo e determinativo. Ex: Quem não estiver
de acordo não vem. (sujeito). Ex: Então eras tu quem eu amava tanto!
(predicativo). Ex: Comeu quanto quis. (complemento directo). Ex: Deixará os
bens a quem cuidar dele. (complemento determinativo). Ex: Esta peça foi feita
por quem sabe. (agente da passiva)
 Infinitivas – aquelas que têm verbo no infinitivo e que têm um sujeitam próprio.
Ex: É certo ter ocorrido uma disputa de desinteressados.

Texto narrativo oral ou escrito

O texto narrativo é aquele através do qual um narrador conta uma «história» em que
entram personagens que se envolvem numa acção, situada num determinado tempo e
num determinado espaço.
O texto narrativo pode ser real ou imaginário e, quando imaginário tem sempre uma
finalidade educativa (a moral do texto), sobretudo nos contos e lendas.
Categorias ou Elementos do texto Narrativo:
1. Acção – desenrolar dos acontecimentos que constituem a «história». Estes
acontecimentos são considerados principais ou secundários, conforme o seu grau de
importância.
1.1 Momentos da acção
Situação inicial;
Peripécias e ponto culminante;

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Desenlace.
2. Espaço – lugar onde decorre a Acção;
3.Tempo – momento em que ocorre a Acção;
4. Personagens – agentes ou intervenientes na Acção.
Relevância:
Principais ou protagonista – desempenha o papel de maior importância,
Secundária – desempenha papeis de menor relevo,
Figurante – não desempenha qualquer papel específico, embora a sua existência
seja importante para a compreensão da acção.
Caracterização:
Físicas ou psicológicas
5. Narrador - aquele que conta a história
O narrador pode estar presente na acção como personagem principal ou
secundária – narrador participante. Neste caso a narração é feita na 1ª pessoa.
O narrador pode não desempenhar qualquer papel na acção – narrador
ausente/não participante. Neste caso a narração é feita na 3ª pessoa.
O narrador pode ser parcial – narrador subjectivo.
O narrador pode ser imparcial – narrador objectivo.

Modos de Apresentação da Narrativa


Narração – apresentação de acções ou acontecimentos reais ou imaginários.
Descrição - apresentação e caracterização das personagens, dos objectos, dos
ambientes, etc. Integra-se na narração.
Diálogo – conversa entre personagens. Dá à história mais vivacidade e
autenticidade.

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Conclusão

Este trabalho versa sobre vários conteúdos que são de extrema importância no nosso
dia-a-dia, na comunicação. Em primeiro lugar debrucei sobre origem e evolução da
língua portuguesa e conclui que; a língua portuguesa tem a sua origem no latim, e sofreu
várias transformações ao longo de todos os tempos por influência de factores de várias
ordens.
De seguida abordei sobre regras do funcionamento da língua portuguesa cingindo-me de
forma específica, em acentuação de palavras, pontuação e ortografia da língua
portuguesa; e aqui conclui que existem três tipos de acentos: grave, agudos, e
circunflexo, a pontuação é muito pertinente visto que estabelece o sentido da frase.
Não obstante, também decifrei sobre as relações lexicais e conclui que estas são
subclasses das relações de significados e de sentido, não só, mas também falei sobre os
processos de formação de palavras e conclui que são processos que se relacionam com a
constituição de novas palavras, gerando novas classes gramaticais. Para alem disso,
também expliquei sobre a relação de coordenação e subordinação e conclui que estas
relações são processos de produção de frases complexas por meio de conjunções e
locuções coordenativas e subordinativas.
Para marcar o desfecho, explicitei sobre texto narrativo oral ou escrito e conclui que ele
pode ser oral ou escrito, pois nele é indispensável a acção e características das
personagens.

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Bibliografia
BATTENCOURT, Mª. Assunção & TEIXEIRA, Mª. Ascensão, Língua Portuguesa – 8º
Ano, 3ª ed., Lisboa : Texto Editora, 1995.
CUNHA, Celso, CINTRA, Lindley, Nova Gramática do português Contemporâneo, 15ª
ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1999.
FIGUEIREDO, Eunice Barbieri de, FIGUEIREDO, Olivia Maria, Itinerario Gramatical:
a Gramática da língua no Discurso, porto: Porto Editora, 1998.

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Anexo
Para a resolução deste exame, foi possível com o auxilio de algumas referencias
bibliográficas:
BATTENCOURT, Mª. Assunção & TEIXEIRA, Mª. Ascensão, Língua Portuguesa – 8º
Ano, 3ª ed., Lisboa : Texto Editora, 1995.
CUNHA, Celso, CINTRA, Lindley, Nova Gramática do português Contemporâneo, 15ª
ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1999.
FIGUEIREDO, Eunice Barbieri de, FIGUEIREDO, Olivia Maria, Itinerario Gramatical:
a Gramática da língua no Discurso, porto: Porto Editora, 1998.

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