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[Beitzá 13b, Chaguigá 10b, Bava Kama 26b, 60ª, Sanhedrin 62b, Zevachim 47ª, Kereitot 19b.
alguma]
ָל־מלָ אכָה׃
ְ ּובכ
ְ ּוב ַדעַ ת
ְ ֹלהים ְבחָ כְ ָמה ִב ְתבּונָה
ִ ֱַוי ְַמלֵּ א אֹ תֹו רּוחַ א
וְלַ ְחשֹב ַמחַ ָשבֹת לַ עֲ שֹת בַ זָ הָ ב ּובַ כֶּסֶּ ף ּובַ נְ חֹ ֶּשת׃
ָל־מלֶּ אכֶּת ַמחֲ ָשבֶּ ת׃
ְ ֹשת עֵּ ץ לַ עֲ שֹות ְבכ
ֶּ ֹשת אֶּ בֶּ ן ְל ַמל ֹאת ּובַ חֲ ר
ֶּ ּובַ חֲ ר
Ele está repleto do rúach do Elohim – [com] sabedoria,
entendimento e conhecimento concernentes a todas as obras
[talentos artísticos]. Ele é um mestre de projetos [e para pensar pensamentos, para
[Se ele não previu a possibilidade da ocorrência de tal ato, o ato é classificado como דבר שאינו
Pelo fato de que um ato proibido que tenha ocorrido, não foi
intencionado nem previsto, tal pessoa é livre de qualquer
responsabilização na questão (Mirkevet HaMishneh; Hilchot
Shabat 1: 1).
[Por exemplo: Uma pessoa resolve cortar um vegetal que, já havia colhido e sua mão escapa,
fazendo-o cortar um vegetal distinto que, ainda estava crescendo aonde estava plantado; assim,
esta pessoa transgrediu sem intenção a melachá de קצירה, colheita. Desde que, o próprio ato de
cortar tal vegetal foi acidental, tal pessoa é isenta. {Guemará 72b, citando Rava, como explicado
por Rashi]
[Um exemplo disto, seria tentar colher um vegetal num jardim e, acidentalmente colher outro.
{Tossafot 72b} – De acordo com o Rabino Akiva Eiger, 1761-1837, há outra distinção entre os
aspectos gerais desta regra e a versão ‘de Shabat’ dela. Apesar de a realização não intencional de
um ato proibido, em relação a outras leis fora o Shabat, também serem geralmente isentas de
oferta de chatat; a pessoa, não obstante, é considerada como um pecador não intencional. Já quem
realiza uma melachá, não é considerado como quem cometeu um pecado, devido o princípio de
מלאכת מחשבת אסרה תורה, a Torá apenas proibiu uma obra calculada. Existem assim, vários
efeitos práticos desta distinção jurídica – ver Teshuvot Rabi Akiva Eiger, Vol. I, responsum 8]
[Por exemplo: a pessoa arrasta uma cadeira num gramado de tal forma que, ela pode,
possivelmente, fazer sulcos na terra {uma violação da melachá de חורש, Chôresh, aragem}. Apesar
de se estar ciente de que isso pode ocorrer, não há intenção de que ocorra. Sua única intenção
teria sido, mover a cadeira de um lugar para outro. Assim, se um sulco resultar, de fato, de sua
[ou seja, ele não poderia arrastar a cadeira no gramado, por causa da possibilidade de que, deste
[ou seja, de acordo com o Rabino Shimon, a pessoa pode arrastar a cadeira num gramado,
contanto que não tenha a intenção com isso, de realizar aragem. {Guemará 29b, Beitzá 23b}.]
[De acordo com o Aruch {citado por Tossafot 103a}, o ato será, portanto, permissível. De acordo
[A Guemará {106a} declara que, existem duas exceções a esta regra: חובל ומבעיר, Hovel U’Mav’ir, a
debates].
princípio; a qual considera que, uma obra deve ser realizada para, realçar a utilidade do
objeto, no qual, o ato foi feito. Uma obra para o melhoramento de outro objeto, além
daquele sobre o qual o ato é feito, será considerada uma obra desnecessária para seu
propósito definido. Assim, quem carrega um cadáver para removê-lo de casa, ou quem
extingue uma chama para conservar combustível, não está fazendo o objeto de sua ação,
E. כלאחרou שנויShinui ou
K’le’achar, Um Ato realizado de modo
não Usual
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[O aspecto proibido desta melachá não consiste então, do ato de jogar, mas, da separação do grão
da palha. Esta separação é conseguida, por meio do vento e não, por ação direta da pessoa. Não
obstante a isso, o princípio de מלאכת מחשבת, obra calculada, considera o ato de separação por
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joeirar ao vento, uma melachá. Isto é, este é o único caso, no qual o princípio de מלאכת מחשבת,
– תחומיןTechumin
תחום, Tehum e עירובי תחומין, Eruvei Techumin
A. שביתה- Repouso
[Rashi, ao comentar Beitzá 37a ד''ה משום מקח וממכר, nota que,
atividades comerciais são proibidas por esta razão, bem como,
pelo fato de que, pode levar a escrever, detalhes importantes
das transações comerciais. ]
qualificação, por alguma razão técnica, como no exemplo de מלאכה שיונה צריכה לגופה,
uma melachá que não é realizada em seu propósito definido, e uma obra realizada כלאחר
יד, K’leAchar Iad, de um modo não usual, são proibidas como parte das cercas gerais para a
lei, promulgadas pelos rabinos; desde que, tais atividades são facilmente confundidas com
atividade semanal, são aquelas que, em si mesmas, não levariam a violações do Shabat por
meio da melachá. ] Um
exemplo disto é a proibição e suspender
um filtro/coador no Shabat, o que, de acordo com a maior
parte das opiniões, é proibido, por causa da ideia de se
fazer uma tenda temporária (137b). Apesar de que,
suspender um coador não é, realmente, equivalente a
armar uma tenda e, é difícil acreditar que alguém
confundisse tal coisa, foi um ato banido, por ser
semelhante ao ato de se fazer uma tenda e, portanto, uma
atividade semanal. (Guemará 138a)
2) Atividades que podem levar a uma melachá. Apesar destas
atividades não serem similares, essencialmente, a uma
melachá; elas são parte de um processo que leva a uma
melachá. Os rabinos, portanto, proibiram-nas, preocupado
com a questão de que, uma pessoa pode envolver-se numa
rotina semanal, esquecendo que é Shabat por isso e, ao
continuar a atividade, acabar fazendo uma melachá. Um
exemplo disso, seria a proibição contra mover a escada de
um pombal, para outro pombal. Esta é uma atividade
semanal, que pode levar a pessoa a capturar os pombos.
(Rambam, Hilchot Shabat 26: 7)
3) Atividades que diminuem a sensação do Shabat. Seja por
envolver um טירחא, Tir’chá, esforço desnecessário ou
excessivo; ou, porque eles fazem o dia de Shabat parecer
um dia da semana. Um exemplo disso, é a proibição contra
massagem vigorosa (147a) e, limpar o armazém (126b, de
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