Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Moçambique
Problematização
Para kelsen (2006) o Estado de direito é o sujeito artificial pela qual se
manifesta o poder do povo, submetendo a todos em igualdade de
circunstâncias (tanto governados como governantes), na observância da lei.
Em Moçambique embora o Estado tenha ratificado o Pacto Internacional dos
Direitos Civis e Políticos em vigor desde 1991, com vista à abolição da pena de
morte, e a Convenção Contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis
Desumanas ou Degradantes de 1984[1], observância destes preceitos
juridicos internacionais continua sendo um desafio, segundo vários relatórios
divulgados por diferentes plataformas da sociedade civil (Amnistia
Internacional, Liga Moçambicana dos Direitos Humanos, Ordem dos
Advogados de Moçambique, Bureau of Democracy, Human Rights and Labor
Country, Centro de Integridade Pública, etc.). No contexto da administração da
justiça, o sistema de administração da Justiça, conforme vários analistas, não
oferece garantias de que as violações dos direitos e liberdades fundamentais
dos cidadãos serão penalizadas para quem as comete, independentemente do
seu estatuto político ou condição social.
III. Metodologia
Moçambique tornou-se independente em 1975, tendo entrado em vigor a
primeira Constituição da República, que durou 15 anos. Em 1990 entrou em
vigor uma nova Constituição que contribuiu na alteração da ordem política,
social e económica do país e que veio a ser melhorada com a Constituição de
2004, revista em 2018.
4.1 Constituição da República Popular de Moçambique(CPRM) de
1975
Conclusão
Bibliografia