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Índice

Introdução....................................................................................................................................2

Breve Síntese da História da linga Portuguesa............................................................................3

A Origem da Língua Portuguesa..................................................................................................3

Evolução da língua portuguesa....................................................................................................4

Português antigo (sécs. XII-XIV)................................................................................................6

Português Médio (século XV)......................................................................................................7

Português Clássico (século XVI-XVIII)......................................................................................7

Português Moderno......................................................................................................................8

A língua portuguesa e suas variedades........................................................................................8

Variações da língua......................................................................................................................8

Variedades do Português..............................................................................................................9

O português Europeu...................................................................................................................9

O Português do Brasil................................................................................................................10

Diferenças entre o português do Brasil e do Portugal................................................................12

Importação e renovação do léxico.............................................................................................13

Conclusão...................................................................................................................................14

Bibliografia................................................................................................................................15
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Introdução

No presente trabalho da Lusofonia Portuguesa, iremos abordar no que toca a origem da língua
portuguesa, a sua evolução, bem como a sua expansão e os períodos que o português atravessou,
os seus limites cronológicos de cada período, as suas grandes variedades, as diferenças de cada
região e os seus aspectos comuns, e outros aspectos relacionados ao tema que iremos
desenvolver ao longo deste trabalho.
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Breve Síntese da História da linga Portuguesa

A história da língua portuguesa conta-nos como alguns dialectos latinos falados no ângulo
noroeste da península Ibérica se converteram em língua autónoma, servindo de língua nacional a
um pequeno estado nascido no século XII dentro do mesmo ângulo e, posteriormente
acompanhando-o na sua expansão para sul, de modo que, no meio do século XIII, já ocupa toda a
faixa acidental da península.

Século e meio mais tarde, cava-se irreversivelmente uma separação entre os dialectos mais
setentrionais desta faixa, isto é, os galegos, e a língua de Portugal baseada a sul. Ao mesmo
tempo, inicia-se um novo movimento de expansão, desta vez para fora da Europa que viria a ser
responsável pela dispersão do português um pouco por todo litoral Africano e Asiático, alem do
Brasil, mas enraizado nuns lugares que noutros, em todos negociando com as línguas locais e
formas de convívio, que conduziram a uma vasta colecção de línguas não Europeias, mas de
clara base portuguesa, os crioulos. E conduziram evidentemente a um monumento de
uniformidade linguística, que é o Brasil.

Adversidade interna, a variedade entre as formas contemporâneas e alternativas, a mudança


ocorrida entre formas distanciadas no tempo, nada impede ou destrói a coesão e a unidade maior
de um sistema linguístico. O domínio natural que adquirimos da nossa língua deve habilitarmos a
escolher para o uso próprio entre mais de uma variedade, adoptando a mais adequada a qualquer
situação de diálogos ou escritos. Conhecer essas variedades na sua escala social, regional e
temporal é um dos objectivos mais importante para estudante de linguística portuguesa.

A Origem da Língua Portuguesa

Segundo (Graça Vicente e Rita Veloso) as línguas românicas têm a sua origem na transformação
e na divisão interna do latim falado na Europa, durante a desagregação do império romano (cf.
Baldinger 1972).

Numa região pouco acessível e tardiamente romanizada do noroeste da península Ibérica,


correspondendo a província Romana Gallaecia et Asturica e, em termos modernos, a Galiza, ao
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ocidente de Astúrias e ao norte do Portugal (até ao paralelo de alveiro), a variedade do latim ai


falado seguiu, a partir dos séculos V-VI, uma evolução própria distinta da que sofreram as
régios vizinhas. Estas eram, a sua, a Lusitânia, de Romanização antiga e conservadora, e a leste,
a Tarraconensis, que se estendiam do maciço cantábrico até a mediterrâneo.

Estas regiões já se distinguiam na época Romana, por acção dos factores como os povos que
antes as habitavam, a época em que foram reduzidas ao domínio de Roma e as características dos
agentes desta colonização. O latim falado em cada uma delas agravaria as suas diferenças
quando o império perdeu a coesão e Roma a sua centralidade. Para isso contribuíram também
indirectamente, as chamadas invasões Germânicas: um reino suevo, com capital em Braga e
território aproximadamente coincidente com a Galiza, teve uma existência (409-585 d.c), e
esteve em guerra constante com os vizinhos até ser absorvido pelo reino visigodo de Toledo (cf.
Kremer 2004:135).

Neste recinto se constituiu uma variedade Românica distinta, que esteve na origem tanto do
Galego como do português, que de inicio mas não seria que dialectos poucos diferenciados entre
si. Algumas mudanças fonológicas, sem paralelos nas outras línguas românicas e por isso
atribuíveis a conservação do latim de traços de línguas pré-romana (substratos), de que muito
pouco se sabe (cf. Baldinger 1972, Correia 2004), tiveram um papel importante na
reconfiguração do novo romance, pois afectaram largas secções do seu léxico vernáculo.

Evolução da língua portuguesa

Segundo (Irene Mendes e Elsa White Pereira) foi a partir do século XV d.C, que as grandes
navegações alargaram os domínios de Portugal e lavaram a língua portuguesa as novas terras da
América isto é, do Brasil, África, Ásia.

Em contacto com outras línguas o português modificou-se, deu origem a novos falantes, mais
não se fragmentou como o latim, mantendo a sua unidade como língua falada em Portugal e em
muitas das regiões acima citadas.

Para além disso, o português foi e vai sendo enriquecido com muitas palavras proveniente de
outras línguas, como a Inglesa, a Espanhola, Alemã e Francesa, que são chamadas anglicismos,
galicismos e neologismos
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Na perspectiva de (Carvalho e Nascimento, 1981), a evolução da língua portuguesa pode ser


definida em três fases:

Pré-histórica, proto-histórica, e histórica (que compreende do português arcaico e moderno).

A primeira inicia-se com as origens da língua, estendendo-se ao século IX. A língua falada na
região era o romance lusitanico, uma variante do latim que constitui um estágio intermediário
entre o latim vulgar e as línguas latinas modernas, que são o Castelhano, o francês e entre outras
línguas.

A segunda, proto-histórica, estende-se do século IX ao século XII. Textos escritos em latim


bárbaro, palavras portuguesas que eram faladas mais não escritas, o que comprova a existência
do dialecto galego-português (Coutinho, 1972).

A fase histórica inicia-se no século XII, em que os textos começam a ser redigidos em português.
Esta fase divide-se no período arcaico e moderno.

Quanto as composições de carácter literário, João Soares de Paiva, em 1196 escreve cantigas de
maldizer e na prosa dos cronistas como Fernão Lopes, Gomes Eanes Zuara, são textos que
documentam este período arcaico (Carvalho e Nascimento 1981).

Somente a partir do século XVI, a língua portuguesa se uniformiza e adquiri características do


português moderno.

Na origem e evolução da língua portuguesa podemos destacar três períodos ou épocas:

O português antigo: este período vai desde o inicio da fundação do Portugal, no século XII, até
ao século XVI, nele se incluindo a poesia trovadoresca e crónicas de Fernão Lopes;

O português médio: situada no final do português antigo e inicio do português clássico, nos
século XV.

O português clássico: este período abrange desde os séculos XVI, com o renascimento e
Camões, e mais tarde o Romantismo e o Realismo, até meados do século XX.
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O português moderno: vai desde meados do século XX até ao momento presente.

Apesar de rodas estas variações (que existem também noutras línguas), a língua portuguesa não
deixa de apresentar uma grande unidade, o que permite por exemplo, que um minhoto
compreenda perfeitamente o falar de um algarvio, um Moçambicano compreenda o falar de um
Angolano e de um Brasileiro, ou de um Africano que tenho o português como língua materna.

Estes diversos modo de falar compreende e ou reflecte assim variedades na diversidade e


constituem um património cultural comum, pertença de todos os que falam a língua portuguesa.
Constituímos uma comunidade linguística – a comunidade linguística portuguesa.

De enaltecer que o desenvolvimento de cada período em que a língua portuguesa atravessou, que
anteriormente introduzimos, farei logo a seguir:

Português antigo (sécs. XII-XIV)

A origem da língua portuguesa não se encontra, pois, no latim Lusitânico cuja descendência teve
vida curta, deixando apenas vestígios no actuas dialectos alentejanos e algarvios, mas do latim do
noroeste.

A criação do Condado portucalense, em finais do século XI e sua separação do reino da Galiza


abriram esse processo diferenciador: a história externa ou política social do Galego e do
Português deixaram de ser comuns e as escolhas linguísticas tomaram sentido divergentes. A
pois a integração do reino do leão na corroa de Castela, em 1230, a língua galega entrou na
esfera de influência do Castelhano, de que importou léxico e alguma gramática e a que cedeu
espaço nos usos oficias, escrito, urbano, ect.

Com a expansão do português para sul do Mondego, dois processos paralelos tiveram lugar. As
populações autóctones, constituídas por Árabes, Mouros e maioritariamente por hispano-
romanos muito arabizados que adquiriram a língua vinda do norte, que temperaram com
elementos linguísticos seus, em regime de substratos: esses elementos tanto são arabismos, como
antigas formas latinas que na boca de moçárabes, haviam sobrevivido ao domínio do Árabe.
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Assim se formaram no centro-sul do país, com o pólo em Lisboa, novos dialectos mais extensos
e menos diferenciados que os do norte, que viriam a servir de base para a língua normalizada e
culta que seria codificada a partir do renascimento.

Português Médio (século XV)

A transferência do norte para Lisboa, ainda no século XIII, e o predomínio dos dialectos
serviram de base a elaboração, a partir do século XV, de uma norma culta e afastada do dialectos
setentrionais e do Galego, que tinham sido a base da língua dos cancioneiros trovadorescos.

Assim, das obras da geração de Avis desaparece traços que era característicos do português
antigo:

a. Os abundantes hiatos causados pelas síncopes de consoantes inter-vocálicas são reduzidas


em crase.

Exemplo: palumba – paomba – poomba – pomba.

b. Seguindo a ditongação da terminação – anu - ão, fundem-se em ão varias terminações


nasais (tam – tão, non – não) e por ai em diante.
c. Segundo as pessoas do plural dos verbos desaparecem da flexão verbal regular (sabedes –
sabeis), criando tardios hiatos depois resolvidos por ditongação;
d. Na morfologia regista-se realinhamento, geralmente analógicos, que tendem a eliminar
irregularidades no radical dos verbos.

Português Clássico (século XVI-XVIII)

No território continental, o mapa dialectal português da época clássica pouco difere do


actual, as grandes mudanças do português médio, ainda se mantém na área inicial da língua,
mas agora como marca dialectais, certos traços antigos como os ditongos e a consoante
africada mais que agora entrados na época clássica sofrem mudanças:
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a. As sibilantes apicais são substituídas pelas dentais, que passam a preponderar (t ʃ );


b. (ow) monotonga para (o), pouco é pronunciado (poco);

Português Moderno

O português moderno inicia-se nos finais do século XVIII e inclui a versão contemporânea da
língua até a actualidade.

Este período caracteriza-se por:

a. Redução das vogais átonas, sobretudo no português Europeu;


b. Desenvolvimento das características particulares das variedades nacionais de português.

A língua portuguesa e suas variedades

Variações da língua

A língua portuguesa que ao longo dos séculos se foi espalhando pelas mais diversas regiões do
mundo, tem inevitavelmente de apresentar variações a todos os níveis fonético, morfológico,
lexicais, sintéticos e ao nível semântico, variações essas que resultam de diversos factores:

a. Variações geográficas ou diatópicas (provem do grego que significa dia “através deˮ e
topos que significa “lugarˮ). Qualquer língua vai adquirindo aspectos próprios conforme se
vai espalhando a partir da sua região de origem. Assim aconteceu com o latim que teve
origem na região do lácio onde se encontrava a Roma e assim acontece com o português: o
português do Brasil ou de África apresentam diferenças em relação ao português de
Portugal. Mesmo neste, há diferenças do Minho ao Algarve.
b. Variações socioculturais: provem do grego que significa “camada ou nívelˮ. A língua
falada ou escrita apresenta variações resultantes da existência dos diferentes grupos
socioculturais, como por exemplo: nível cultural dos falantes, idade, sexo, grupo sócio
profissional, habitante da cidade ou do campo, e por ai em diante.
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c. Variações situacionais: provem do grego que significa “fala ou discursoˮ. São as variações
que resultam da situação em que os falantes se encontram. Com efeito, a pessoa que fala
procura adequar aquilo que diz às características das pessoas que estão a ouvi-la, aos temas
abordados, ao momento em que fala, assim não utiliza a mesma linguagem para o professor
na aula e para os colegas no recreio ou no intervalo, não fala da mesma maneira para as
pessoas quando esta ao pé delas ou quando lhes fala pelo telefone. Põe assim em prática a
sua competência comunicativa.
d. Variações históricas ou diacrónicas: provem do grego que significa “através dos temposˮ.
Sabemos que o português falado nos inícios da nacionalidade não eram exactamente igual ao
de hoje, muitas palavras pronunciava-se de modo diferente ao de hoje, outras palavras
desapareceram ou alteraram o seu significado enquanto outras novas palavras surgiram.

Variedades do Português
Existem três grandes variedades do português:

 O português Europeu;
 Português do Brasil;
 Português Africano.

O português Europeu

Na Europa, a língua portuguesa é falada principalmente em Portugal, como única língua oficial,
tendo, sido adoptada após o abandono do galego português. O idioma também é falado em outras
regiões do continente, devido a influência dos emigrantes portugueses ou dos seus descendentes.

Segundo a legislação da união europeia, o português é uma das línguas oficias da união sendo
também ensinado na Espanha.
Alem de algumas palavras serem completamente diferentes, também existem algumas
particularidades na pronúncia como nos casos de “m’ninoˮ e “esp’rançaˮ.
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Outras particularidades do português Europeus incluem as construções sintácticas, como a


colocação do pronome oblíquo (“dá-me um abraçoˮ) e o uso do infinitivo precedido de
preposição (“estarei a esperar tua respostaˮ).

O Português do Brasil
O português Brasileiro caracteriza-se quanto a pronúncia:

 A palatalização por vezes de d e t antes de i ou e: ordinário, tio, pede;


 Semivocalização de l final de sílaba ou palavra beldade, quintal;
 Supressão ou velarizacao do r final de palavra: fazer, seguir;
 Inclusão de um i, por vezes separando duas consoantes juntas: ab[i]surdo, p[i]siquiatra;
 Fecho e nasalização do e e do o tónicos em palavras esdrúxulas, seguido de m ou n, os
quais são abertas em Portugal: quilómetro, quilómetro.

A nível morfológico, sintáctico e lexical:

 Diferentes usos das formas pronominais e diferente colocação na frase:

Exemplos: Eu não vi ela, em vez de eu não a vi;


Esta me chamando, em vez de esta a chamar-me.
 Uso mais frequente do gerúndio:
Esta me chamando;
Não estava brincando;
Estava gritando;
Estou comendo;
Estava andando.

 Uso de palavras diferentes ou com significados diferentes:

Nabacinho;
Quéde;
Pega ladrão;
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Em baixo;
Paletó.

 Adição ou supressão de palavra:


Esta me chamando (de) vagabunda?
Alguém [a] roubou
Pega [o] ladrão

 Singular pelo plural:


Ladrão de galinha[s].

Variedade africana
 Diferenças no vocabulário:
Cambular = atrair, adular
Arumar-lhe = atirar-lhe
Xingar = injuriar

 Supressão ou acrescentamento de palavras:


Todos [os] papagaios;
Esticou [o] pescoço.

 Emprego pronominal diferente:


Ela chamou-lhe (ela chamou-o);
 Regência de preposições;
Estava lá na porta (estava lá à porta).
 Ordenação diferente na frase:
Ele estava lhe arrumar.
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Diferenças entre o português do Brasil e do Portugal

Portugal: Brasil:
Estou alô
Telemóvel celular
Casa de banho banheiro
Autocarro ônibus
Comboio trem
Paragem ponto de ônibus
Fixe legal
Sumo suco
Pequeno-almoço café da manhã
Gelado sorvete
Café lanchonete
Frigorifico geladeira
Camião caminhão
Faltar à escola cabular a escola
Equipa time
Ecrã tela
Confusão bagunça
Boleia carona
Esquadra delegacia
Dinheiro grana
Verniz esmalte
Grupo de amigos galera/turma
Carta de condução carteira de motorista
Deposito de gasolina tanque de combustível
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Importação e renovação do léxico

Antes e depois dos romanos muitos foram os povos que estiveram na península Ibérica e nos
deixaram vestígios da sua presença através do vocabulário.

Com os descobrimentos nos séculos XV e XVI, o português posto em contacto com outras
línguas, forneceu-se de mais palavras, umas de procedência Europeia, outra de fonte Asiática e
Africana.
Nos séculos seguintes ate actualidade, o idioma veio observando os vocábulos de outras línguas.
Da pequena lista que se segue, poder-se-á avaliar a contribuição que as outras línguas
emprestaram o português através dos séculos.
 Palavras de origem Ibérica (basca): baia, barro, bezerro, lousa, manta.
 Palavras de origem céltica: bico, cabana, cambiar, camisa, carpinteiro, carro, gato.
 Palavras de origem hebraica (introduzidas através do latim): aleluia, cabala, Páscoa, rabi,
serafim.
 Palavras de origem germânica: agasalho, arreio, barão, brasa, fralda, grupo, guerra.

Do longo contacto com outras línguas e outras culturas, o português tem vindo a enriquecer-se ao
longo dos séculos, e a renovação do léxico é constante, virando uma moda, das invenções, das
guerras, dos acontecimentos políticos, sócias, literários.
Lembra-se que o enriquecimento do léxico não s faz só pelo empréstimo de palavras
estrangeiras, mais também pela constituição de novas palavras por meio de derivação e
composição.
A convivência linguística entre os povos diferentes, entre conquistadores e vencidos, entre
colonizados deu origem a que paulatinamente se fosse modificando, cimentando e evoluindo a
que chamamos hoje o português.
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Conclusão

No presente trabalho da cadeira do Mundo Lusófono abordamos a origem da língua portuguesa e


concluímos que as línguas românicas têm a sua origem na sua transformação e na divisão interna
do latim falado na Europa, durante a desagregação do império romano, e da fusão entre os povos
Árabes, Romanos, Celtas, Gregos, Galegos, entre outros.

O português atravessou quatro períodos que são o português antigo, o português médio, o
português clássico e o português moderno.
E ao longo dos tempos o português teve muitas mudanças ao nível semântico, fonético, ao nível
do léxico, e por ai em diante.
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Bibliografia

FIGUEREDO, Eunice Barbieri e FIGUEREDO, Olívia Maria, Itinerário Gramatical, Lisboa,


porto editores, 2001.

PINTO, José M. de Castro, Gramática do Português Moderno, 1989

VICENTE, Graça e VELOSO, Rita. Gramática do português, Fundação Calouste Gulbenkian,


2013.
http//Cvc. Instituto – Camões. Pt/ cpp/ acessibilidade/ capitulo 4. Pesquisado no dia 23 de
Outubro de 2017, pelas 13h37 minutos.

https// pt. Babbel.com/pt. Pesquisado no dia 23 de Outubro de 2017, pelas 13h42 minutos.

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