Centro
de
Informá-ca


Universidade
Federal
de
Pernambuco


Vinicius
Cardoso
Garcia

vcg@cin.ufpe.br
::
@vinicius3w
::
yabit.wordpress.com

Março,
2011


©
2011
–
Vinicius
Cardoso
Garcia

•  O
que
é
reuso?
Por
que
e
Quando?
Mas
e
aí?

•  Maturidade
e
capacidade
em
reuso

•  Componentes
de
SoPware

•  Geradores
de
Código/Aplicações


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 2

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•  REUSE:
a
key
factor
in
maintaining
and
improving

produc-vity
and
compe--veness
in
the
acquisi-on

and
development
of
soPware
(SWEBOK,
2007)


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•  Implemen,ng
systema-c
reuse
involves
risk
and

not
doing
it
is
also
risky
(Frakes
and
Isoda,
1994)


•  SoPware
Product
Line
approach
is
a
way
to

achieve
a
systema,c
reuse
performance

–  high
capability
level
of
a
set
of:
knowledge,
culture,

infrastructure,
development
techniques,
methods,

processes,
tools…


•  System‐by‐system
‐>
full
SPL
organiza-on

–  dras-c
conceptual
and
intellectual
shiP

–  Crucial
but
necessary

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•  Organiza-ons
see
benefits
of
reuse
but
don't
know

how
to
introduce
it.


–  a
lot
of
investments
+
risks
=>
don't
do
it!


•  Solu-on

–  Provide
an
incremental
path
towards
reuse
adop-on
in

prac-ce


•  Benefits

–  lower
risks;

–  quicker
benefits;

•  It
is
a
guide
for
process
improvement.


–  smaller
jumps
of
investments.


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–
Vinicius
Cardoso
Garcia

Garcia,
Vinicius
Cardoso.
RiSE
Reference
Model
for
So<ware
Reuse

Adop,on
in
Brazilian
Companies.
D.Sc.
Thesis
at
Federal
University
of

Pernambuco
(UFPE),
2010.


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Recife















































































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Cardoso.
RiSE
Reference
Model
for
So<ware
Reuse
Adop,on
in
Brazilian
Companies.

D.Sc.
Thesis
at
Federal
University
of
Pernambuco
(UFPE),
2010.


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Reference
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for

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Thesis
at
Federal
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(UFPE),
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•  Tradi-onal
SoPware
Development


•  Reuse
prac-ces
are
sporadically
used
or
not

used
at
all


•  Individual
ini-a-ve


–  External
dependencies

•  Project
Planning
Process
and
Requirements

Iden-fica-on;
Evalua-on
and
Agreement


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 •  At
this
level,
the
company
will
have
the
first
contact
with

introductory
techniques
and
methods
of
soPware
reuse
and

build
its
first
reusable
ar,facts.


•  Basic Reuse Techniques and
Methods (BRT)
External Dependencies to the ISO/IEC 12207:2008
[6.3.1] Project Planning Process
•  Reusable Artifacts
[6.3.2] Project Assessment and Control Process
Implementation (RAI)
[6.3.5] Configuration Management Process
[6.3.6] Information Management Process
•  Reuse of Open Source
[6.3.7] Measurement Process
Solutions (ROS)
[7.2.3] Software Quality Assurance Process
[7.2.7] Software Audit Process
•  Reuse of Graphical User
[7.2.8] Software Problem Resolution Process
Interfaces (RIF)

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•  Basic
Reuse
Techniques
and
Methods
(BRT)

–  UML
Components

•  Iden-fica-on
and
Specifica-on

–  Design
and
architectural
paverns

•  Reusable
Ar-facts
Implementa-on
(RAI)

–  SOA,
OSGi,
AOSD…

–  (Code
|
applica-on)
generators

•  Reuse
of
Open
Source
Solu-ons
(ROS)

–  Frameworks

•  Reuse
of
Graphical
User
Interfaces
(RIF)


–  Templates
with
generators


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•  Abstração

–  “Não
consegue
resolver
um
problema?
Abstraia
um

nível
acima”

•  Análise

–  Divisão
em
partes
menores
facilita
o
entedimento/
análise.

•  Disputa

–  Diferentes
fornecedores
de
componentes
VS
falha
no

sistema

•  Gerenciamento
de
Configuração

•  Deployment

•  Manutenção

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•  Representa
o
uso
do
contrato
 •  Representa
a
realização
dos

•  Provê
uma
lista
de
operações
 contratos

•  Define
um
modelo
específico
 •  Fornece
uma
lista
de
interfaces

informação
lógica
subjacente
à
 suportadas

interface
 •  Define
a
unidade
de
tempo
de

•  Especifica
a
forma
como
as
 execução

operações
afetam,
ou
"confiam"
 •  Define
as
relações
entre
os

no
modelo
de
informações
 modelos
de
informação
de

•  Descreve
apenas
os
efeitos
locais
 diferentes
interfaces

•  Especifica
como
as
operações

devem
ser
implementadas
em

termos
de
u-lização
de
outras

interfaces

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•  Modelos
de
Componentes
definem
um
conjunto
de

padrões
para
implementação
de
componentes,

interoperabilidade,
customização,
composição,
evolução
e

implantação

–  Enterprise
JavaBeans
(EJB)

–  CORBA
Component
Model
(CCM)

–  MicrosoP
.NET

–  OSGi

–  SOA
(Web
services)

•  Implementação
de
um
modelo
de
componentes
‐
dedicado

conjunto
de
elementos
de
soPware
executáveis,

necessários
para
suportar
a
execução
dos
componentes

segundo
um
modelo
de
compoentes
bem
definido

–  Servidores
de
Aplicação

•  Exemplos:
JBoss,
Web4J,
Frameworks
(Struts
&
Hibernate)


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•  Execu-on
Environment

–  Ambiente
padronizado
para
aplicações
chamadas
de

bundles

–  J2SE,
CDC
(JSR
232:
Mobile
Opera-onal

Management),
CLDC,
MIDP

–  hvp://www.osgi.org

•  Modules

–  Polí-cas
de
carregamento
de
classes

–  Classes
privadas
para
módulos,
bem
como
links
controlados
entre
módulos

•  Life
Cycle

–  Estados
para
os
bundles
‐
installed,
started,
stopped,
updated
and
uninstalled

•  Service
Registry

–  Provê
cooperação
entre
os
bundles

–  Compar-lhamento
de
objetos
entre
bundles


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•  Bem
focado
na
especificação
de
componentes

•  Simples
(baseado
em
estereó,pos)

•  Uso
de
UML
e
estrutura
RUP

•  Workflow


–  Definição
de
requisitos

–  Especificação
de
componentes

•  Iden-ficação

•  Interação

•  Especificação

•  Adequação

•  Codificação
 Cheesman,
J.
and
Daniels,
J.
“UML
Component

A
Simple
Process
for
Specifying
Component‐
•  Testes
 Based
SoPware”,
Addison‐Wesley,
2000


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•  Estereó-pos

–  <<type>>.
Usado
para
representar
uma
classe
no
modelo
de
negócios
de
um

componente
em
nível
de
especificação.


–  <<datatype>>.
Possui
a
mesma
representação
de
Type,
mas
é
usado
para

classes
que
u-lizam
persistência.



–  <<interface
type>>.
Representa
uma
interface
em
nível
de
especificação.



–  <<comp
spec>>.
Usado
para
indicar
uma
especificação
de
um
componente.



–  <<offers>>.
Liga
uma
especificação
de
um
componente
à
sua
interface.



–  <<core>>.
O
“core”
subentende
um
“type”
sem
ocorrência
de
dependências.


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SoPware

Reuso
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SoPware
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2011
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 36

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2011
–
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Cardoso
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Entradas:


•  Modelo
de
casos
de
uso

•  Modelo
conceitual
do

negócio



Saídas


•  Arquitetura

•  Especificação
de
componentes


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2011
–
Vinicius
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“Um
sistema
de
reserva
para
hotéis
que
permita
que
a

reserva
seja
feita
para
qualquer
hotel
da
cadeia.
O

sistema
deve
oferecer
quartos
alterna:vos
se
o
hotel

desejado
es:ver
lotado.
Cada
hotel
tem
um

administrador
de
reservas
responsável
por
controlar
as

reservas.
O
tempo
para
conseguir
realizar
uma
reserva

por
telefone
ou
mesmo
pessoalmente
é,
em
média,
três

minutos.
Para
acelerar
o
processo,
detalhes
sobre

clientes
an:gos
serão
armazenados
e
estarão

disponíveis.”


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Reuso
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SoPware
em
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•  Workflow
de
requisitos


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•  Fase
1
–
Inde-ficação
de
componentes

–  Iden-ficar
interfaces
e
operações
do
sistema

•  Modelos
de
casos
de
uso
u-lizado
para
descoberta
de
operações

•  Formalizaçao
do
modelo
conceitual
do
negócio


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•  Iden-ficação
de
componentes


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•  Iden-ficar
as
interfaces
e
operações
do
sistema


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 •  Fase
1
–
Inden-ficação
de
componentes

–  Iden-ficar
interfaces
de
negócio

•  Abstrações
da
informação
manipulada
pelo
sistema

•  Refinamento
do
modelo
conceitual
gerando
o
modelo
de
,pos
de
negócio


Não há
cadeia de Simplificação
hotéis



Não dá suporte a
operações de
pagamentos e
contas


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•  Fase
1
–
Inden-ficação
de
componentes

–  Iden-ficar
interfaces
de
negócio

•  Diagrama
inicial
de
,pos
de
negócio


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•  Fase
1
–
Inde-ficação
de
componentes

–  Iden-ficar
interfaces
de
negócio

•  A
par-r
do
Diagrama
inicial
de
-pos
de
negócio,
fazemos
a

iden,ficação
dos
,pos
<<core>>


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•  Fase
1
–
Inde-ficação
de
componentes

–  Iden-ficar
interfaces
de
negócio

•  Iden-ficados
os
-pos
<<core>>,
criamos
a
especificação
inicial
de

interfaces


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•  Fase
1
–
Inde-ficação
de
componentes

–  Especificar
arquitetura
de
componentes

•  Uma
vez
que
as
interfaces
foram
iden-ficadas
e
inicialmente

especificadas,
montamos
a
arquitetura
de
componentes.


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•  Fase
2
–
Interação
de
componentes

–  Obje-vo:
refinar
especificação
inicial
de
interfaces

para
obter
assinaturas
das
operações

–  Passos

•  Desenvolver
modelos
de
interação
para
cada
operação
do

sistema


–  Diagramas
de
sequência

•  Descobrir
operações
das
interfaces
do
sistema
e
suas

assinaturas


–  Assinaturas
dos
métodos

•  Refinar
responsabilidades


–  Atores
atuantes
nos
diagramas
de
sequência

•  Definir
restrições
necessárias


–  Regras
de
negócio
que
impõem
restrições


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Reuso
de
SoPware
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Fábricas
Distribuídas
e
Ágeis
 51

©
2011
–
Vinicius
Cardoso
Garcia

•  Fase
3
–
Especificação
de
componentes

–  Obje-vo:
obter
a
especificação
completa
dos

componentes
e
suas
interfaces
bem
como
os

contratos
de
uso
e
realização.

–  Passos

•  Especificar
o
modelo
de
informação
da
interface


–  A
par-r
das
assinaturas
das
operações
da
fase
2

•  Definir
pré
e
pós‐condições


–  Restrições
aplicadas
às
operações

•  Montar
especificação
do
componente


–  Visão
geral
do
diagrama
de
componentes


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SoPware

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SoPware
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Fábricas
Distribuídas
e
Ágeis
 52

©
2011
–
Vinicius
Cardoso
Garcia

•  Fase
3
–
Especificação
de
componentes

–  Modelo
de
informação
da
interfaces


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SoPware
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Fábricas
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e
Ágeis
 53

©
2011
–
Vinicius
Cardoso
Garcia

•  Fase
3
–
Especificação
de
componentes

–  Diagrama
de
especificação
de
componentes
(refinamentos
poderiam

ter
sido
aplicados
de
acordo
com
a
descoberta
de
operações
durante
a

fase
de
interação
de
componentes)


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SoPware
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Ágeis
 56

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2011
–
Vinicius
Cardoso
Garcia

•  Processos
de
reuso
(linhas

de
produto
ou
eng.
de

domínio
levam
em

consideração
várias
outras

questões
além
de

implementarem
princípios

de
DBC:

–  Features

–  Model
Driven
Development

–  DSL
e
geradores

–  Variabilidade

–  Serviços

–  Métricas

–  Repositórios

–  Busca
de
componentes

–  Ambientes
de
reuso

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 60

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2011
–
Vinicius
Cardoso
Garcia

•  Um
framework
open‐source
para
aplicações

web
que
segue
o
paradigma
de
“codificação

por
convenção”,
proporcionando
um
ambiente

autônomo
de
desenvolvimento
e
escondendo

muitos
detalhes
de
configuração
do

desenvolvedor.


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–
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•  Oracle


–  hvp://www.oracle.com/technology/pub/ar-cles/
grall‐grails.html


•  BEA


–  hvp://dev2dev.bea.com/pub/a/2006/10/
introduc-on‐groovy‐grails.html


•  SAP


–  hvps://www.sdn.sap.com/irj/sdn/wiki?path=/
display/Community/Composi-on+on+Rails


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©
2011
–
Vinicius
Cardoso
Garcia

•  grails.org


–  Downloads


•  Latest
release
(1.3.7)


–  User
guide,
tutorials,
screencasts,

etc.


–  Mailing
lists
(grails.org/mailing+lists)


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SoPware
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Fábricas
Distribuídas
e
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 67

©
2011
–
Vinicius
Cardoso
Garcia

•  Full
stack


–  Grails
comes
with
a
full
development
environment


•  Web
server
(Jevy
/
Tomcat)


•  Database
(HSQLDB)


•  Tes-ng
(JUnit)


•  Command
line
shell


•  Grails
console

•  Conven-on
/
Configura-on


–  Sensible
defaults
based
on
source
code


–  Defaults
can
be
overriden
with
no
XML


•  Exis-ng
XML
configura-ons
can
s-ll
be
used

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 68

©
2011
–
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Cardoso
Garcia

•  Agile
philosophy


–  Development
is
an
interac-ve
process


•  Add
/
modify
Controllers,
Domains
and
Views
while

applica-on
is
running


•  Refresh
view
to
test
results


–  Zero
turn‐around


•  No
deployment
/
server
restart
required


•  Rapid
prototyping


–  Scaffolding


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 69

©
2011
–
Vinicius
Cardoso
Garcia

•  Solid
founda-ons


–  Built
on
tested
and
proven
OS
technologies


•  Spring
framework


•  Hibernate
ORM


•  SiteMesh
page
layout
framework


•  AJAX
libraries:
script.aculo.us,
Rico,
prototype


•  HSQLDB


•  Junit


–  Minimizes
learning
curve


–  Backed
up
by
SpringSource

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 70

©
2011
–
Vinicius
Cardoso
Garcia

•  Java
Integra-on


–  Groovy
code
is
compiled
to
bytecode


–  Java
code
can
be
run
as
Groovy*


–  GDK
‐>
Groovy’s
exten-onto
JDK
(~
60
enhanced

classes)


–  GroovyClassLoader


•  Loads
and
parses
Groovy
classes
to
be
used
in
Java

classes


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 71

©
2011
–
Vinicius
Cardoso
Garcia

•  Produc-vity


–  Development
is
fun!


–  Develop
web
applica-ons
much
quicker


–  Concentrate
on
business
model


–  Get
instant
feedback


–  No
XML
configura-on


–  Ready
to
use
development
environment


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 72

©
2011
–
Vinicius
Cardoso
Garcia

•  Criada
por
James
Strachan

•  É
uma
linguagem
de
programação
orientada
a

objetos,
dinâmica
e
ágil
para
a
Java
Virtual

Machine

•  Baseia‐se
nos
pontos
fortes
do
Java,
mas
tem

um
poder
adicional
de
caracterís,cas

inspiradas
em
linguagens
como
Python,
Ruby

e
Smalltalk


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 73

©
2011
–
Vinicius
Cardoso
Garcia

•  Ponto
e
vírgula
opcional

–  No
caso
de
mais
de
um
comando
na
mesma
linha,

é
necessário
o
‘;’


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Fábricas
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e
Ágeis
 74

©
2011
–
Vinicius
Cardoso
Garcia

•  Conceito
de
verdade

–  Groovy
considera
qualquer
valor
que
seja

diferente
de
“null”


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 75

©
2011
–
Vinicius
Cardoso
Garcia

•  “main
opcional”

–  se
es-ver
trabalhando
com
Groovy
na
forma
de

um
script,
pode
considerar
o
seu
arquivo
de

código
fonte
como
um
main.


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 76

©
2011
–
Vinicius
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•  return
opcional


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e
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 77

©
2011
–
Vinicius
Cardoso
Garcia

•  Groovy
Beans

–  bean
em
Groovy
não
precisa
de
declaração
de

métodos
gets
e
sets

–  Groovy
faz
isso
dinamicamente


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 78

©
2011
–
Vinicius
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•  bean
em
Java


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 79

©
2011
–
Vinicius
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Garcia

•  bean
em
Groovy


–  Se
o
escopo
de
uma
variável
é
indefinido,
Groovy

cria
diâmincamente
os
métodos
get
e
set
para

cada
um
dos
atributos
da
classe.

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 80

©
2011
–
Vinicius
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•  Porém
se
quisermos,
podemos
sobrescrever

os
métodos


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 81

©
2011
–
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•  Tipagem
dinâmica


–  Para
definir
variável
de
-po
indefinido:


def
[nome
da
variavel]
[especificação
do
 
valor
opcional]

Ou
simplesmente


[nome
da
variavel]
[especificação
do
valor
 
opcional]


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 82

©
2011
–
Vinicius
Cardoso
Garcia

•  Strings

–  Há
3
maneiras
de
declarar
strings


  Aspas
simples:


’sou
uma
string
em
aspas
simples’


  Aspas
duplas:

“sou
uma
string
com
a
qual
estamos
habituado
em
Java”



  Aspas
triplas:


“““agora
estou
em
aspas
triplas,
muito
mais







interessante
de
se
lidar
quando
ocupo







mais
de
uma
linha”””


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©
2011
–
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•  Acoplamento
de
strings:


•  Basta
apenas
${
objeto
ou
expressão
}


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 84

©
2011
–
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Cardoso
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•  Intervalos


  Este
0..9
consiste
em
uma
escala,
que
implementa
a

interface
Collec-on
do
Java


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–
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•  Intervalos
(métodos
e
funções)


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 86

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–
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•  Listas

–  Declaração:

[
(uma
série
de
objetos
separdos
por
vígula)
]


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•  Operação
com
listas


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–
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•  Mapas
(hashes)


–  Já
embu-do
na
linguagem


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•  Mapas
e
construtores


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 90

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em
Fábricas
Distribuídas
e
Ágeis
 93

©
2011
–
Vinicius
Cardoso
Garcia

•  [Same-nger,
1997]
Same-nger,
J.
"SoPware
Engineering
with
Reusable
Components",
Springer‐

Verlag,
1997,
pp.275.

•  [D’Souza
and
Wills,
1998]
D’Souza,
D.
F.
and
Wills,
A.
C.
"Objects,
Components
and
Frameworks

with
UML:
The
Catalysis
Approach",
Addison‐Wesley,
1998,
pp.
816.

•  [Bachmann
et
al.,
2000]
Bachmann,
F.,
Bass,
L.,
Buhman,
C.,
Buhman,
C.,
Comella‐Dorda,
S.,
Long,

F.,
Robert,
J.,
Seacord,
R.
and
Wallnau,
K.
"Volume
II:
Technical
Concepts
of
Component‐Based

SoPware
Engineering",
SoPware
Engineering
Ins-tute
(SEI),
Technical
Report,
May,
2000,
pp.
65.

•  [Cheesman
and
Daniels,
2000]
Cheesman,
J.
and
Daniels,
J.
"UML
Component
A
Simple
Process
for

Specifying
Component‐Based
SoPware,
Addison‐Wesley,
2000,
pp.
208.

•  [Council
and
Heineman,
2001]
Councill,
B.
and
Heineman,
G.
T.
"Defini-on
of
a
SoPware

Component
and
its
Elements",
in
G.
T.
Heineman,
W.
T.
Councill,
Component‐Based
SoPware

Engineering,
Addison‐Wesley,
2001,
pp.
818.

•  [Heineman
and
Councill,
2001]
Heineman,
G.
T.
and
Councill,
B.
"Component‐Based
SoPware

Engineering",
Addison‐Wesley,
2001,
pp.
818.

•  [Williams,
2001]
Williams,
J.
"The
Business
Case
for
Components"
in
G.
T.
Heineman,
W.
T.
Councill,

Component‐Based
SoPware
Engineering,
Addison‐Wesley,
2001,
pp.
818.

•  [Weinreich,
2001]
Weinreich,
R.
and
Same-nger,
J.
"Component
Models
and
Component
Services:

Concepts
and
Principles"
in
G.
T.
Heineman,
W.
T.
Councill,
Component‐Based
SoPware
Engineering,

Addison‐Wesley,
2001,
pp.
818.

•  [Szyperski,
2002]
Szyperski,
C.
"Component
SoPware:
Beyond
Object‐Oriented
Programming",

Addison‐Wesley,
2002,
pp.
588.


In953

Engenharia
de
SoPware

Reuso
de
SoPware
em
Fábricas
Distribuídas
e
Ágeis
 94

©
2011
–
Vinicius
Cardoso
Garcia

•  [PECOS,
2005]
Pervasive
Component
Systems
‐
PECOS
Project.
Disponível
em
hvp://www.pecos‐
project.org/,
Junho
2005.

•  [Almeida
et
al.,
2005]
E.
S.
Almeida,
A.
Alvaro,
D.
Lucredio,
V.
C.
Garcia,
S.
R.
L.
Meira,
A
Survey
on

SoPware
Reuse
Processes,
IEEE
Interna-onal
Conference
on
Informa-on
Reuse
and
Integra-on

(IRI),
Las
Vegas,
Nevada,
USA,
2005.

•  [Traas
&
Hillegersberg,
2000]
Traas,
V.;
Hillegersberg,
J.
V.
The
soPware
component
market
on
the

internet
current
status
and
condi-ons
for
growth.
In:
ACM
SIGSOFT

SoPware
Engineering
Notes,

Vol.
25
No.
1,
January,
2000.

•  [Neighbors,
1980]
J.
M.
Neighbors,
SoPware
Construc-on
Using
Components,
PhD
Thesis,

University
of
California,
Irvine,
Department
of
Informa-on
and
Computer
Science,
USA,
April,
1980,

pp.217.

•  [Simos
et
al.,
1996]
M.
Simos,
D.
Creps,
C.
Klingler,
L.
Levine,
D.
Allemang,
Organiza-on
Domain

Modeling
(ODM)
Guidebook,
Version
2.0,
Technical
Report,
June,
1996,
pp.
509.

•  [Jacobson
et
al.,
1997]
I.
Jacobson,
M.
L.
Griss,
P.
Jonsson,
Making
the
Reuse
Business
Work,
IEEE

Computer,
Vol.
30,
No.
10,
October,
1997,
pp.
36‐42.

•  [Kang
et
al.,
1998]
K.
C.
Kang,
S.
Kim,
J.
Lee,
K.
Kim,
E.
Shin,
M.
Huh,
FORM:
A
Feature‐Oriented

Reuse
Method
with
domain‐specific
reference
architectures,
Annals
of
SoPware
Engineering
Notes,

Vol.
05,
No.
00,
Janeiro,
1998,
pp.
143‐168.

•  [Villela,
2000]
R.
M.
M.
B.
Villela,
Search
and
Recovery
of
Components
in
SoPware
Reuse

Environments
(in
portuguese),
Ph.D.
Thesis,
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