Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DE SEGURANÇA DO TRABALHO
PARTE I - AULA 46
10 DE JULHO DE 2012
CALENDÁRIO DA DISCIPLINA: HIGIENE DO TRABALHO III
Guia de No Lista
2012 Textos Complementares de Leitura Obrigatória
Estudo Exercícios
17/07 47 47
24/07 48 48
31/7 49 49
2
PARTE I - DISCIPLINA: HIGIENE DO TRABALHO III
AULA 46
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM
Após a realização da Aula 46, esperamos que você seja capaz de:
3
MODELO DE PPRA DA EMPRESA X
DADOS DA EMPRESA
RAZÃO SOCIAL:
ENDEREÇO:
CEP:
CNPJ:
CNAE:
GRAU DE RISCO: 04
4
ÍNDICE DO PPRA
01. INTRODUÇÃO......................................................................................07
02. POLÍTICA DE SEGURANÇA.................................................................07
03.RESPONSABILIDADES.........................................................................08
04. METAS E PRIORIDADES.....................................................................09
05. ESTRATÉGIAS ....................................................................................10
06. DESENVOLVIMENTO DO PPRA ........................................................10
07.FORMA DE DIVULGAÇAO....................................................................14
08. PERIODICIDADE DE AVALIAÇÃO DO PPRA .....................................14
09. REGISTRO E MANUTENÇÃO DOS DADOS ......................................15
10.AUDITORIA DO PPRA ..........................................................................15
11.CRONOGRAMA.....................................................................................16
12.COMPROMISSO....................................................................................16
13. RESPONSABILIADE TÉCNICA ...........................................................16
14.RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS ..............................17
15.POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE .............................................................23
16. AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS ...........................................27
ANEXOS......................................................................................................38
5
1. INTRODUÇÃO
2. POLÍTICA DE SEGURANÇA
6
satisfazer os clientes;
valorizar as pessoas
cuidar da saúde e desenvolver os colaboradores
desenvolver as parcerias com fornecedores
interagir com a comunidade e as autoridades
alinhar as ações de qualidade, meio ambiente, segurança industrial e
saúde ocupacional.
3. RESPONSABILIDADES
3.1 – Do Empregador:
7
- propor soluções para eliminar/reduzir a exposição.
4. METAS E PRIORIDADES
4.1 - METAS
4.2 - PRIORIDADES
8
- quando a situação, na fase de antecipação ou reconhecimento, estiver
gerando risco grave e iminente para a saúde dos trabalhadores;
- quando a situação, na fase de avaliação, apresentar índices superiores ao
limite da NR-15 da Portaria 3214 do MTE ou de outra norma que estiver
norteando a avaliação;
- quando a situação, na fase de avaliação, apresentar índices entre o nível
de ação e os limites da norma.
5. ESTRATÉGIAS
6. DESENVOLVIMENTO DO PPRA
Controle médico;
9
As avaliações dos agentes físicos, químicos e biológicos serão feitas com
base na metodologia definida na NR-15 da Portaria 3214/78 do Ministério do
Trabalho e Emprego e em normas internacionais (ACGIH, NIOSH).
Medidas de controle
Medidas administrativas
10
Fornecimento gratuito de EPIs, de acordo com a NR-6 da Portaria nº
3.214;
Criação e divulgação de procedimentos ou normas escritas sobre o
fornecimento, utilização, manutenção e troca de EPIs e de seus
acessórios;
Controle de fluxo de entrega, troca ou devolução de EPIs;
Fiscalização de utilização efetiva dos EPIs;
Seleção dos EPIs apropriados para combater o risco;
Treinamento aos trabalhadores quanto à sua correta utilização e
orientação sobre as limitações dos EPIs.
A empresa deverá:
Observações:
11
“Os itens 6.6.1 e 6.7.1 da NR-6 prescrevem que:”
Observação:
Na compra dos EPI’s a empresa deverá solicitar cópias do C.A. (Certificado
de Aprovação), C.R.F. (Certificado de Registro do Fabricante) e C.R.I. (Certificado
de Registro do Importador) de cada equipamento adquirido.
12
Todo EPI deverá apresentar, em caracteres indeléveis e bem visíveis, o
nome comercial da empresa fabricante ou importador, e o número do C.A. (item
6.9.3. da Norma Regulamentadora NR-6).
Medidas de Controle
13
- Periodicamente, conforme cronograma, com período nunca superior a 1
(um) ano, será avaliado o desenvolvimento do PPRA, através de reunião do
Coordenador com os empregados.
14
11. CRONOGRAMA
01/2011
02/2011
03/2011
04/2011
05/2011
06/2011
01/2011
08/2011
09/2011
10/2011
11/2011
12/2011
AÇÕES
01 Elaboração do PPRA X
Avaliação quantitativa
03 X X
dos riscos
Atualização e adequação
04 X X X X X X
das fichas de EPI's
Fornecimento e
05 supervisão do uso dos X X X X X X X X X X X X
EPI’s
12. COMPROMISSO
Engº de Segurança X
Coordenador do Programa
15
14. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
Atividades: Executa a montagem mecânica de estruturas e equipamentos nas áreas de produção e canteiro de obras.
16
Indicativo de possível comprometimento da saúde: Não há
Atividades: Executa a montagem elétrica nas estruturas e equipamentos nas áreas de produção e canteiro de obras.
17
RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
Auxilia o montador mecânico na a montagem mecânica de estruturas e equipamentos nas áreas de produção e
Atividades:
canteiro de obras.
18
RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
Operação de soldagem ou
Radiação não
Físico corte de estruturas ou Através do ar Habitual e permanente
ionizante
tubulações
Operação de soldagem,
Fumos metálicos Químico Através do ar Habitual e permanente
fusão do eletrodo e metal
19
Indicativo de possível comprometimento da saúde: Não há
20
RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
21
15. POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE
AGENTES FÍSICOS
A. Ruído
O ruído causa efeitos sobre o ser humano, que vão desde um simples
incômodo até alterações ou defeitos permanentes, passando por efeitos
temporários, menos ou mais acentuado.
Efeitos auditivos
A perda auditiva induzida pelo ruído pode ser classificada em três tipos: o
trauma acústico, a perda auditiva temporária e a perda permanente.
A exposição repetida, dia após dia, ao ruído excessivo, pode levar, ao cabo
de alguns anos, a uma perda auditiva irreversível, Da instalação lenta e
progressiva, passa despercebida por muito tempo. Geralmente, a pessoa só se da
conta da deficiência quando as lesões já estão avançadas.
Trauma acústico
22
uma explosão ou uma detonação. O trauma acústico, assim, conceituado, deve
ser distinguido da perda auditiva induzida pelo ruído, de instalação lenta e
insidiosa. Em alguns casos de trauma acústico, a audição pode ser recuperada
total ou parcialmente com tratamento (antiinflamatório, expansores do plasma e
atividades da microcirculação). Eventualmente pode acompanhar-se de ruptura da
membrana timpânica e/ou desarticulação da cadeia ossicular, o que pode exigir
tratamento cirúrgico.
Efeitos extra-auditivos
Além dos efeitos auditivos que atingem o organismo por via específica, o
ruído produz também efeitos não auditivos. Alguns exemplos dos efeitos
prejudiciais do ruído excessivo sobre a pessoa: reações generalizadas ao
estresse, cansaço, irritabilidade, ansiedade, insônia, excitabilidade, dores de
cabeça, aumento da pressão arterial, problemas do aparelho digestivo,
taquicardia, perigo de infarto, fadiga nervosa, queda de resistência de doenças
infecciosas, disfunções no sistema reprodutor etc.
23
Eritema: vermelhidão da pele é o efeito mais comumente observado após
exposição à UV e infravermelho. Efeitos retardados sobre a pele podem ocorrer
quando de uma exposição crônica à luz solar, especialmente à componente UV-B
aumenta o risco de desenvolvimento de câncer de pele. O espectro solar é
fortemente atenuado pela camada de ozônio. FOTOQUERATOCONJUTIVITE – a
córnea e a conjuntiva absorvem fortemente a radiação UV e infravermelho. Esses
tecidos quando superexpostos sofrem “queimaduras”, comumente conhecidas
como doenças dos soldadores ou “areia no olho”. Os empregados têm a sensação
de corpos estranhos ou areia nos olhos e podem experimentar fotofobia e
lacrimejamento.
AGENTES QUÍMICOS
A. Geral
- Inalação;
- Absorção cutânea;
- Ingestão.
24
- A pele e a gordura protetora podem atuar como uma barreira protetora
efetiva.
- O agente pode agir na superfície da pele, provocando uma irritação
primária.
- A substância química pode combinar com as proteínas da pele e provocar
uma sensibilização.
- O agente pode penetrar através dela, atingir o sangue e atuar como um
tóxico generalizado. Assim, por exemplo, o ácido cianídrico, mercúrio,
chumbo tetraetila (usado nas gasolinas como antidetonante), alguns
defensivos agrícola etc. são substâncias que podem ingressar através da
pele produzindo uma ação generalizada.
B. Hidrocarbonetos aromáticos
25
- A exposição prolongada pode dar origem a enfermidades, algumas já
reconhecidas como profissionais; é o caso do benzolismo produzido pelo
benzeno.
C. Fumos metálicos
Logo vêm, com menor importância, o que não quer dizer menor risco: o
antimônio, estanho, cobre, níquel, zinco, cádmio, selênio, ferro e seus compostos.
26
Entre os fumos metálicos de maior toxidade, distinguem-se os de chumbo,
que produzem a doença ocupacional chamada de saturnismo ou plumblismo.
D. Agentes biológicos
1. AGENTES FÍSICOS
A. Ruído
2. AGENTES QUÍMICOS
A. Fumos metálicos
27
AVALIAÇÃO DE FUMOS METÁLICOS
Função: Soldador
Data: 15/01/2011
Tempo de Limite de
Agente Vazão média Volume Peso material Concentração
amost. tolerância
químico (l/min.) (m 3) (µg) (mg/m3)
(min.) (mg/m3)
Chumbo 1,5 170 0,25 Não detectado Não detectado 0,1 (1)
B. Tintas e solventes
3. AGENTES BIOLÓGICOS
Sem exposição.
Medidas de controle
28
CASO CONCRETO - ESPECÍFICOS DA EMPRESA
Medidas administrativas
Vide laudos técnicos de cada função, ficha entrega EPI (Anexo I) e listagem
de EPI por função (Anexo II).
LAUDOS TÉCNICOS
Limite de
Data Agente Níveis Norma utilizada Medidas controle*
tolerância
Físico Fundacentro
19/01/2011 89,55dB(A) 85dB(A) Uso de protetor auditivo
Ruído NHO 01
Assinatura: Assinatura:
29
CONCLUSÃO
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE:
O empregado de desempenho de sua atividade de Mecânico Montador está exposto durante toda jornada de trabalho de modo
habitual e permanente ao agente físico ruído e químicos óleos minerais descritos na legislação pertinente (CLT/Lei 6514/77 –
Portaria 3214/78 do MTE – Norma Regulamentadora NR-15 e seus anexos).
Para o agente físico ruído, pela presunção legal não é prejudicial a saúde desde que cumpridas as determinações de neutralização
– medidas de controle*. Caso contrário, a atividade ensejará o adicional de insalubridade de grau médio.
Para os agentes químicos óleos minerais, pela presunção legal não são prejudiciais a saúde desde que cumpridas as
determinações de neutralização – medidas de controle*. Caso contrário, a atividade ensejará o adicional de insalubridade de grau
máximo.
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE:
O empregado no desempenho de suas atividades de Mecânico Montador não executa atividades e operações perigosas descritas
na legislação pertinente, (CLT/Lei 6514/77 – Portaria 3214/78 do MTe – Norma Regulamentadora NR-16 e seus anexos; Portaria
3393/87 e Decreto 93412/86). Não faz jus ao adicional de periculosidade.
APOSENTADORIA ESPECIAL:
O empregado no desempenho de suas atividades de Mecânico Montador está exposto de modo não ocasional, nem intermitente
aos seguintes agentes descritos no anexo IV do RPS – Decreto 3048/99: ao agente físico (ruído) item 2.0.1 e ao agente químico
(óleos minerais) item 1.0.7. Para o agente físico (ruído), não faz jus a aposentadoria especial – 25 anos – conforme item 2.0.1 do
anexo IV do RPS – Decreto 3.048/99, desde que cumpridas as determinações de neutralização*, caso contrário, a atividade
ensejará a aposentadoria especial – 25 anos – conforme art. 57 da Lei 8213/91. Para o agente químico (óleos minerais), não faz jus
a aposentadoria especial – 25 anos – conforme item 2.0.1 do anexo IV do RPS – Decreto 3.048/99, desde que cumpridas as
determinações de neutralização*, caso contrário, a atividade ensejará a aposentadoria especial – 25 anos – conforme art. 57 da Lei
8213/91.
Limite de
Data Agente Níveis Norma utilizada Medidas controle*
tolerância
Físico Fundacentro
19/01/2011 89,55dB(A) 85dB(A) Uso de protetor auditivo
Ruído NHO 01
30
Assinatura: Assinatura:
CONCLUSÃO
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE:
O empregado de desempenho de sua atividade de Meio Oficial Mecânico Montador está exposto durante toda jornada de trabalho
de modo habitual e permanente ao agente físico ruído e químicos óleos minerais descritos na legislação pertinente (CLT/Lei
6514/77 – Portaria 3214/78 do MTE – Norma Regulamentadora NR-15 e seus anexos).
Para o agente físico ruído, pela presunção legal não é prejudicial a saúde desde que cumpridas as determinações de neutralização
– medidas de controle*. Caso contrário, a atividade ensejará o adicional de insalubridade de grau médio.
Para os agentes químicos óleos minerais, pela presunção legal não são prejudiciais a saúde desde que cumpridas as
determinações de neutralização – medidas de controle*. Caso contrário, a atividade ensejará o adicional de insalubridade de grau
máximo.
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE:
O empregado no desempenho de suas atividades de Meio Oficial Mecânico Montador não executa atividades e operações
perigosas descritas na legislação pertinente, (CLT/Lei 6514/77 – Portaria 3214/78 do MTe – Norma Regulamentadora NR-16 e seus
anexos; Portaria 3393/87 e Decreto 93412/86). Não faz jus ao adicional de periculosidade.
APOSENTADORIA ESPECIAL:
O empregado no desempenho de suas atividades de Meio Oficial Mecânico Montador está exposto de modo não ocasional, nem
intermitente aos seguintes agentes descritos no anexo IV do RPS – Decreto 3048/99: ao agente físico (ruído) item 2.0.1 e ao
agente químico (óleos minerais) item 1.0.7. Para o agente físico (ruído), não faz jus a aposentadoria especial – 25 anos – conforme
item 2.0.1 do anexo IV do RPS – Decreto 3.048/99, desde que cumpridas as determinações de neutralização*, caso contrário, a
atividade ensejará a aposentadoria especial – 25 anos – conforme art. 57 da Lei 8213/91. Para o agente químico (óleos minerais),
não faz jus a aposentadoria especial – 25 anos – conforme item 2.0.1 do anexo IV do RPS – Decreto 3.048/99, desde que
cumpridas as determinações de neutralização*, caso contrário, a atividade ensejará a aposentadoria especial – 25 anos – conforme
art. 57 da Lei 8213/91.
Limite de
Data Agente Níveis Norma utilizada Medidas controle*
tolerância
Físico Fundacentro
19/01/2011 87,88dB(A) 85dB(A) Uso de protetor auditivo
Ruído NHO 01
31
Assinatura: Assinatura:
CONCLUSÃO
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE:
O empregado no desempenho de sua atividade de Eletricista Montador está exposto de modo habitual e permanente, durante toda
a jornada de trabalho ao agente físico (ruído) descrito na legislação pertinente (CLT/Lei 6514/77 – Portaria 3214/78 do MTE –
Norma Regulamentadora NR-15), cuja pela presunção legal, não é prejudicial à saúde desde que cumpridas as determinações de
neutralização – medidas de controle*. Caso contrário, a atividade ensejará ao adicional de insalubridade de grau médio. Não faz jus
ao adicional de insalubridade.
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE:
O empregado no desempenho de suas atividades de Eletricista Montador não executa atividades e operações perigosas descritas
na legislação pertinente, (CLT/Lei 6514/77 – Portaria 3214/78 do MTe – Norma Regulamentadora NR-16 e seus anexos; Portaria
3393/87 e Decreto 93412/86). Não faz jus ao adicional de periculosidade.
APOSENTADORIA ESPECIAL:
O empregado no desempenho de sua atividade de Eletricista Montador está exposto de modo não ocasional, nem intermitente ao
agente nocivo descrito no item 2.0.1 (ruído) do anexo IV do RPS – Decreto 3048/99 – cuja pela presunção legal, não é prejudicial à
saúde ou integridade física desde que cumpridas as determinações de neutralização – medidas de controle*. Caso contrário, o
empregado ensejará ao direito a aposentadoria especial – 25 anos – conforme art. 57 da Lei 8213/91.
Limite de
Data Agente Níveis Norma utilizada Medidas controle*
tolerância
Físico Fundacentro
19/01/2011 88,16dB(A) 85dB(A) Uso de protetor auditivo
Ruído NHO 01
32
Assinatura: Assinatura:
CONCLUSÃO
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE:
O empregado de desempenho de sua atividade de Ajudante Montador está exposto durante toda jornada de trabalho de modo
habitual e permanente ao agente físico ruído e químicos óleos minerais descritos na legislação pertinente (CLT/Lei 6514/77 –
Portaria 3214/78 do MTE – Norma Regulamentadora NR-15 e seus anexos).
Para o agente físico ruído, pela presunção legal não é prejudicial a saúde desde que cumpridas as determinações de neutralização
– medidas de controle*. Caso contrário, a atividade ensejará o adicional de insalubridade de grau médio.
Para os agentes químicos óleos minerais, pela presunção legal não são prejudiciais a saúde desde que cumpridas as
determinações de neutralização – medidas de controle*. Caso contrário, a atividade ensejará o adicional de insalubridade de grau
máximo.
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE:
O empregado no desempenho de suas atividades de Ajudante Montador não executa atividades e operações perigosas descritas
na legislação pertinente, (CLT/Lei 6514/77 – Portaria 3214/78 do MTe – Norma Regulamentadora NR-16 e seus anexos; Portaria
3393/87 e Decreto 93412/86). Não faz jus ao adicional de periculosidade.
APOSENTADORIA ESPECIAL:
O empregado no desempenho de suas atividades de Ajudante Montador está exposto de modo não ocasional, nem intermitente
aos seguintes agentes descritos no anexo IV do RPS – Decreto 3048/99: ao agente físico (ruído) item 2.0.1 e ao agente químico
(óleos minerais) item 1.0.7. Para o agente físico (ruído), não faz jus a aposentadoria especial – 25 anos – conforme item 2.0.1 do
anexo IV do RPS – Decreto 3.048/99, desde que cumpridas as determinações de neutralização*, caso contrário, a atividade
ensejará a aposentadoria especial – 25 anos – conforme art. 57 da Lei 8213/91. Para o agente químico (óleos minerais), não faz jus
a aposentadoria especial – 25 anos – conforme item 2.0.1 do anexo IV do RPS – Decreto 3.048/99, desde que cumpridas as
determinações de neutralização*, caso contrário, a atividade ensejará a aposentadoria especial – 25 anos – conforme art. 57 da Lei
8213/91.
Função: Soldador
Limite de
Data Agente Níveis Norma utilizada Medidas controle*
tolerância
Físico Fundacentro
19/01/2011 88,71dB(A) 85dB(A) Uso de protetor auditivo
Ruído NHO 01
Equipamento utilizado: medidor de pressão sonora/dosímetro – marca TES 1355; bomba gravimétrica marca GILIAN equipada
com filtro de membrana de ester de celulose e vazão de ar de 1,5 litros por minuto
33
Engenheiro de Segurança do Trabalho Técnico em Segurança do Trabalho
Assinatura: Assinatura:
CONCLUSÃO
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE:
O empregado de desempenho de sua atividade de Soldador está exposto durante toda jornada de trabalho de modo habitual e
permanente aos agentes físicos (radiação não ionizante e ruído) descritos na legislação pertinente (CLT/Lei 6514/77 – Portaria
3214/78 do MTE – Norma Regulamentadora NR-15 e seus anexos).
Para o agente físico (radiação não ionizante), pela presunção legal não é prejudicial a saúde desde que cumpridas as
determinações de neutralização – medidas de controle*. Caso contrário, a atividade ensejará o adicional de insalubridade de grau
médio. Não faz jus ao adicional de insalubridade.
Para o agente físico (ruído), pela presunção legal não é prejudicial a saúde desde que cumpridas as determinações de
neutralização – medidas de controle*. Caso contrário, a atividade ensejará o adicional de insalubridade de grau médio. Não faz jus
ao adicional de insalubridade.
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE:
O empregado no desempenho de suas atividades de Soldador não executa atividades e operações perigosas descritas na
legislação pertinente, (CLT/Lei 6514/77 – Portaria 3214/78 do MTe – Norma Regulamentadora NR-16 e seus anexos; Portaria
3393/87 e Decreto 93412/86). Não faz jus ao adicional de periculosidade.
APOSENTADORIA ESPECIAL:
O empregado no desempenho de suas atividades de Soldador está exposto de modo não ocasional, nem intermitente aos
seguintes agentes descritos no anexo IV do RPS – Decreto 3048/99: ao agente físico (ruído) item 2.0.1.
Para o agente físico (ruído), não faz jus a aposentadoria especial – 25 anos – conforme item 2.0.1 do anexo IV do RPS – Decreto
3.048/99, desde que cumpridas as determinações de neutralização*, caso contrário, a atividade ensejará a aposentadoria especial
– 25 anos – conforme art. 57 da Lei 8213/91.
Limite de
Data Agente Níveis Norma utilizada Medidas controle*
tolerância
Físico Fundacentro
19/01/2011 85,14dB(A) 85dB(A) Uso de protetor auditivo
Ruído NHO 01
34
Nome: NIT: CREA: Nome: NIT: RG:
Assinatura: Assinatura:
CONCLUSÃO
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE:
O empregado no desempenho de sua atividade de Encarregado de Montagem está exposto de modo habitual e permanente,
durante toda a jornada de trabalho ao agente físico (ruído) descrito na legislação pertinente (CLT/Lei 6514/77 – Portaria 3214/78 do
MTE – Norma Regulamentadora NR-15), cuja pela presunção legal, não é prejudicial à saúde desde que cumpridas as
determinações de neutralização – medidas de controle*. Caso contrário, a atividade ensejará ao adicional de insalubridade de grau
médio. Não faz jus ao adicional de insalubridade.
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE:
O empregado no desempenho de suas atividades de Encarregado de Montagem não executa atividades e operações perigosas
descritas na legislação pertinente, (CLT/Lei 6514/77 – Portaria 3214/78 do MTe – Norma Regulamentadora NR-16 e seus anexos;
Portaria 3393/87 e Decreto 93412/86). Não faz jus ao adicional de periculosidade.
APOSENTADORIA ESPECIAL:
O empregado no desempenho de sua atividade de Encarregado de Montagem está exposto de modo não ocasional, nem
intermitente ao agente nocivo descrito no item 2.0.1 (ruído) do anexo IV do RPS – Decreto 3048/99 – cuja pela presunção legal,
não é prejudicial à saúde ou integridade física desde que cumpridas as determinações de neutralização – medidas de controle*.
Caso contrário, o empregado ensejará ao direito a aposentadoria especial – 25 anos – conforme art. 57 da Lei 8213/91.
Limite de
Data Agente Níveis Norma utilizada Medidas controle*
tolerância
Físico Fundacentro
19/01/2011 86,73dB(A) 85dB(A) Uso de protetor auditivo
Ruído NHO 01
Assinatura: Assinatura:
35
CONCLUSÃO
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE:
O empregado no desempenho de sua atividade de Encarregado de Elétrica está exposto de modo habitual e permanente, durante
toda a jornada de trabalho ao agente físico (ruído) descrito na legislação pertinente (CLT/Lei 6514/77 – Portaria 3214/78 do MTE –
Norma Regulamentadora NR-15), cuja pela presunção legal, não é prejudicial à saúde desde que cumpridas as determinações de
neutralização – medidas de controle*. Caso contrário, a atividade ensejará ao adicional de insalubridade de grau médio. Não faz jus
ao adicional de insalubridade.
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE:
O empregado no desempenho de suas atividades de Encarregado de Elétrica não executa atividades e operações perigosas
descritas na legislação pertinente, (CLT/Lei 6514/77 – Portaria 3214/78 do MTe – Norma Regulamentadora NR-16 e seus anexos;
Portaria 3393/87 e Decreto 93412/86). Não faz jus ao adicional de periculosidade.
APOSENTADORIA ESPECIAL:
O empregado no desempenho de sua atividade de Encarregado de Elétrica está exposto de modo não ocasional, nem intermitente
ao agente nocivo descrito no item 2.0.1 (ruído) do anexo IV do RPS – Decreto 3048/99 – cuja pela presunção legal, não é
prejudicial à saúde ou integridade física desde que cumpridas as determinações de neutralização – medidas de controle*. Caso
contrário, o empregado ensejará ao direito a aposentadoria especial – 25 anos – conforme art. 57 da Lei 8213/91.
36
ANEXO I – MODELO DE FICHA DE CONTROLE DE EPI
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Recebi da EMPRESA X os EPI’s abaixo relacionados, que são fornecidos gratuitamente nos termos do art. 166 da C.L.T. e tem
6.2.1.2 da NR-6 da portaria 3.214 de 08/06/78. Declaro ainda estar ciente que de acordo com o art. 158 único letra “B” da C.L.T. e
item 6.3 da NR-6 da mesma portaria, que devo usar, obrigatoriamente, estes equipamentos durante toda a jornada de trabalho;
responsabilizar-me pela guarda e conservação; comunicar qualquer alteração que os tornam parcial ou totalmente danificados;
responsabilizar-me pela sua danificação, pelo uso inadequado ou pelo extravio. Em caso de inutilização por uso inadequado ou
extravio por minha culpa, autorizo descontar dos meus salários o valor do custo referido material. Atesto que recebi, treinam ento
adequado para utilização correta e conservação dos EPI.
_________________________________________________________
ASSINATURA
Assinatura do
Código Data entrega Quant. C.A. Assinatura do empregado
responsável
37
ANEXO II – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL RECOMENDADOS
de Montagem
Encarregado
Encarregado
Meio Oficial
EPI
de Elétrica
Eletricista
Mecânico
Montador
Montador
Montador
Montador
Soldador
Ajudante
B B B B B B B Óculos de segurança
B B B B B B B Protetor Auditivo
E Máscara de solda
E E E E Protetor facial
Respirador purificador de ar contra vapores
E E E
orgânicos sem manutenção
38
ANEXO II – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL RECOMENDADOS
Durabilidade
EPI
Cargos/Funções CA CASO CONCRETO -
ESPECÍFICOS DA EMPRESA
Óculos de segurança
de Montagem
Encarregado
Encarregado
Meio Oficial
de Elétrica
Eletricista
Mecânico
Montador
Montador
Montador
Montador
Soldador
Ajudante
Protetor Auditivo
Máscara de proteção
respiratória PFF 2
Creme de proteção para a pele
Máscara de solda
Mangas de raspa de couro
Protetor facial
Respirador
Máscara de proteção respiratória
com filtro de carvão ativado
39