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INTRODUÇÃO
Em meio ao século XIX, prevalecia a ideia de que o Estado não tinha o dever de
indenizar os danos derivados por seus agentes públicos. A justificativa para não
responsabilização era o Estado Absoluto, considerado incapaz de causar qualquer dano
a alguém.
A fase da irresponsabilidade civil do Estado vigorou de início em todos os
Estados, mas notabilizou-se nos absolutistas. Nestes, negava-se tivesse a
Administração Pública a obrigação de indenizar os prejuízos que seus
agentes, nessa qualidade, pudessem causar aos administrados. Seu
fundamento encontrava-se em outro princípio vetor do Estado absoluto ou
Estado de polícia, segundo o qual o Estado não podia causar males ou danos
a quem quer que fosse. (GASPARINI, 2011, p. 1111)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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