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Um certo dia quando estava na estação de metrô tive uma visualização da qual não

me esqueço. Próximo aos trilhos, à espera do trem, um cadeirante procurava


espaço para passar e ter direito ao embarque. Uma multidão apressada com seus
horários de trabalho, deixou passar despercebido a situação na qual o indivíduo se
encontrava. Muitas pessoas, várias, passando e empurrando o deficiente de
maneiras absurdas, e este, caiu. Foi triste e desumano a forma como as pessoas
ignoraram tal situação. Porém, no meio daquelas pessoas, uma moça bem jovem
teve a compaixão de ir ajudar o rapaz que se encontrava constrangido e esperando
a ajuda de alguém. A moça o levantou, esperou o próximo trem e o levou até a
estação na qual ele desceu.
No meio do desrespeito, ainda há vestígios de quem possui um bom coração.

Podemos concluir desse documentário atráves das entrevistas com perspectivas


contrastante, desde uma pessoa leiga a uma pessoa atuante na área sobre a
atuação da psicologia educacional e como um todo, como se dão as espectativas,
estudos e práticas

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