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DAVI AFONSO BASTOS PEREIRA

8.O mudo grego e a democracia paginas 12capitulo 7 a 141 e


Feudalismo:Sociedade cultura e religião capitulo 12 paginas 208 a 223 valor
6,0 e textos postados o mural do classroom. Atividades

1) As artes foram um ponto de destaque na Grécia, sobretudo a Arquitetura, em Atenas,


em qual das alternativas estão indicados e se destacaram estilos arquitetônicos gregos,
representados pelas figuras a seguir: Em quos três estilos?
a) O dório, o jônio e o coríntio.
b) O sofista, o platônico e o socrático.
c) O alexandrino, o maneirista e o barroco.
d) O dório, o gótico e o alexandrino.
e) O helênico, o romântico e o helenístico.

2) Em certos aspectos, os gregos da Antiguidade foram sempre um povo disperso.


Penetraram em pequenos grupos no mundo mediterrânico e, mesmo quando se
instalaram e acabaram por dominá-lo, permaneceram desunidos na sua organização
política. No tempo de Heródoto, e muito antes dele, encontravam-se colônias gregas não
somente em toda a extensão da Grécia atual, como também no litoral do Mar Negro, nas
costas da atual Turquia, na Itália do sul e na Sicília oriental, na costa setentrional da
África e no litoral mediterrânico da França. No interior desta elipse de uns 2500 km de
comprimento, encontravam-se centenas e centenas de comunidades que amiúde
diferiam na sua estrutura política e que afirmaram sempre a sua soberania. Nem então
nem em nenhuma outra altura, no mundo antigo, houve uma nação, um território
nacional único regido por uma lei soberana, que se tenha chamado Grécia (ou um
sinônimo de Grécia).
(I. Finley. O mundo de Ulisses. Lisboa: Editorial Presença, 1972. Adaptado.)

Com base no texto, pode-se apontar corretamente


a) a desorganização política da Grécia antiga, que sucumbiu rapidamente ante as
investidas militares de povos mais unidos e mais bem preparados para a guerra,
como os egípcios e macedônios.
b) a necessidade de profunda centralização política, como a ocorrida entre os
romanos e cartagineses, para que um povo pudesse expandir seu território e
difundir sua produção cultural.
c) a carência, entre quase todos os povos da Antiguidade, de pensadores
políticos, capazes de formular estratégias adequadas de estruturação e unificação
do poder político.
d) a inadequação do uso de conceitos modernos, como nação ou Estado
nacional, no estudo sobre a Grécia antiga, que vivia sob outras formas de
organização social e política.
e) a valorização, na Grécia antiga, dos princípios do patriotismo e do
nacionalismo, como forma de consolidar política e economicamente o Estado
nacional.

3) Compreende-se assim o alcance de uma reivindicação que surge desde o nascimento


da cidade na Grécia antiga: a redação das leis. Ao escrevê-las, não se faz mais que
assegurar-lhes permanência e fixidez. As leis tornam-se bem comum, regra geral,
suscetível de ser aplicada a todos da mesma maneira.
VERNANT, J. P. As origens do pensamento grego. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992 (adaptado).
DAVI AFONSO BASTOS PEREIRA

Para o autor, a reivindicação atendida na Grécia antiga, ainda vigente no mundo


contemporâneo, buscava garantir o seguinte princípio:
a) Isonomia - igualdade de tratamento aos cidadãos.
b) Transparência - acesso às informações governamentais.
c) Tripartição - separação entre os poderes políticos estatais.
d) Equiparação - igualdade de gênero na participação política.
e) Elegibilidade - permissão para candidatura aos cargos públicos.

3) séculos XIV-XV, a sociedade feudal experimentou uma grave crise geral,


queabaNos lou profundamente as estruturas que sustentavam essa sociedade,
abrindo espaços para a criação de relações capitalistas no interior das sociedades
européias.Os efeitos da depressão dos séculos XIV-XV sobre a sociedade européia
foram os seguintes, EXCETO:
a) a expansão marítima dos séculos XV e XVI, rompendo os estreitos limites do
comércio medieval.
b) a centralização do poder nas mãos do rei, em contrapartida ao poder
pulverizado dos senhores feudais.
c) o surgimento de uma nova cultura mais urbana e laica, em oposição à rural
religiosa do feudalismo.
d) a busca de urna nova espiritualidade, possibilitando a ruptura da unidade
cristã através da Reforma.
e) a ocupação do poder político pela burguesia, sustentada no crescente
enriquecimento dessa classe.
4) A desintegração do Modo de Produção Feudal na Baixa Idade Média foi, em
grande parte, consequência:
a) do crescimento do prestígio da Igreja, que era o sustentáculo ideológico do
sistema.
b) do sucesso militar do movimento das Cruzadas, e da bem sucedida expansão
da sociedade feudal pelo Oriente.
c) das transformações das relações servis de produção em assalariadas, do
comércio e da economia monetária, que aceleraram as contradições internas do
sistema.
d) do crescimento da população européia no século XIV e da grande oferta de
mão-de-obra barata que este fato gerou economicamente.
e) da consolidação do localismo político, fruto direto da Guerra dos Cem anos
que favoreceu a nobreza feudal.

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