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CURSO BÁSICO DE ELETRÔNICA DIGITAL

CURSO DE ELETRÔNICA DIGITAL

LIÇÃO 11
COMO FUNCIONAM OS REGISTRADORES
DE DESLOCAMENTO (SHIFT-REGISTERS)

Na lição anterior estudamos al-


guns divisores/contadores binários
especiais capazes de fazer a divisão
por qualquer módulo fixo ou
programável. Vimos na ocasião que
cada módulo permitia ter diversas
configurações usando circuitos inte-
grados comuns. Também estudamos
divisores programáveis capazes de
dividir uma frequência ou fazer a con-
tagem em qualquer módulo, circui-
tos de grande utilidade em muitos pro-
jetos de Eletrônica Digital. Um ele-
mento de grande importância nos pro-
jetos de equipamentos digitais é o
registrador de deslocamento ou shift-
register. Os shift-registers nada mais Fig. 1 - Registradores de deslocamento com flip-flops D e J-K.
são do que o resultado da utilização
de flip-flops de uma forma especial, segundo pulso de clock e assim por
eles são o tema desta lição. diante, até aparecer na saída do final
da sequência, figura 2.
Na configuração mostrada na figu-
11.1 - O QUE É UM REGIS- ra 1 (a), cada flip-flop tipo D tem sua
TRADOR DE DESLOCAMENTO saída conectada à entrada do flip-flop
seguinte e todos eles são controlados
Um registrador de deslocamento pelo mesmo CLOCK.
ou “shift-register” , como também é Para entender como funciona este
chamado pelo termo em inglês, con- circuito, vamos partir da situação ini-
siste num conjunto de flip-flops que cial em que todos eles estejam
podem ser interligados de diversas desativados ou com suas saídas Q no
formas, como, por exemplo, as apre- nível baixo. Fig. 2 - Deslocamento dos bits
sentadas na figura 1. Inicialmente vamos aplicar à en- pelos flip-flops do registrador.
Estes circuitos podem deslocar trada de dados um nível alto (1). Con-
uma informação (bit) aplicada na en- forme podemos ver, esta entrada é saída depois de um curto intervalo de
trada de uma posição a cada pulso feita pela entrada J do primeiro flip- tempo.
de clock. Por exemplo, o bit 1 aplica- flop (FF1). Veja que este sinal é armazenado
do na entrada aparece na saída do Com a chegada do pulso de clock com o flanco positivo do sinal de clock,
primeiro flip-flop no primeiro pulso de a este flip-flop, ele muda de estado e quando então o nível alto deve estar
clock, depois desloca-se, aparecen- com isso “armazena” o pulso aplica- presente na entrada do flip-flop. O in-
do na saída do segundo flip-flop no do à entrada, o qual aparece em sua tervalo de tempo que decorre entre a

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aplicação do sinal na entrada de da- Tabela I
clock entrada FF1 FF2 FF3 FF4 Saída
dos e seu aparecimento na saída do
flip-flop é da ordem de alguns 0 1 0 0 0 0 0
nanossegundos nos integrados das 1 1 1 0 0 0 0
famílias lógicas comuns, mas é impor- 2 A 0 1 1 0 0 0
tante que em muitas aplicações mais
rápidas ele seja levado em conta. 3 0 0 1 1 0 0
No próximo pulso de clock, ocorre 4 1 0 0 1 1 0
algo interessante: a entrada do primei- 5 0 1 0 0 1 1
ro flip-flop já não tem mais o nível alto,
e portanto FF1 não muda de estado.
6 0 0 1 0 0 1
No entanto, na saída de FF1, temos 7 0 0 0 1 0 B 0
nível alto, e esta saída está ligada à 8 0 0 0 0 1 0
entrada do segundo flip-flop (FF2).
9 0 0 0 0 0 1
Isso significa que, com a chegada do
segundo pulso de clock, o nível lógi-
co da saída do primeiro se transfere
para a saída do segundo, depois é
claro, de um pequeno intervalo de
tempo, veja a tabela I.
A sequência de bits aplicados à
entrada (a) aparece na saída (b) de-
pois de certo número de clock.
Isso significa que o bit 1 aplicado Fig. 3 - Sequência de transferências dos bits conforme os pulsos de clock.
na entrada se “deslocará” mais um
pouco no circuito, passando para a Veja então que no quinto pulso de terão suas saídas levadas ao nível
saída do segundo flip-flop. clock, o primeiro pulso de clock, o pri- baixo ou 0.
É claro que, se nessa segunda meiro nível lógico, aparece na saída
passagem, tivermos aplicado um novo do último flip-flop (FF4) e se lermos a 11.2 - TIPOS DE REGISTRADO-
nível 1 na entrada do circuito, ao mes- saída dos flip-flops teremos registra- RES DE DESLOCAMENTO
mo tempo que o primeiro se transfere do os níveis aplicados na entrada:
para o segundo flip-flop, o segundo 0101. Dependendo da maneira como a
se transfere para a saída do primeiro O leitor já deve ter percebido que informação entra e como ela pode ser
flip-flop, veja a figura 3. aplicando um dado binário num shift- obtida num registrador de desloca-
Chegando agora um terceiro pul- register, depois do número apropria- mento, podemos ter diversas configu-
so de clock, teremos nova transferên- do de pulsos de clock, ele pode ar- rações que nos levam a muitos tipos
cia e o nível alto ou bit 1 se transfere mazenar este dado. de circuitos. Assim, existem circuitos
para a saída do flip-flop seguinte, ou Para retirar o dado em sequência, em que temos uma entrada serial ou
seja FF3. Em outras palavras, a cada basta continuar aplicando pulsos de duas, e também podemos ter uma ou
pulso de clock, os níveis existentes clock ao circuito, conforme a seguin- duas linhas de saída.
nas saídas dos flip-flops, sejam eles te tabela: A seguir, veremos os principais ti-
0 ou 1, se transferem para o flip-flop pos como suas denominações.
seguinte. Clock FF1 FF2 FF3 FF4 saída
Assim, supondo que apliquemos, início(4) 0 1 0 1 1 a) SISO - Serial-in/Serial-out
em sequência, na entrada de um shift- 5 0 0 1 0 0 No exemplo, os dados foram apli-
register como o indicado, os níveis 6 0 0 0 1 1 cados à entrada do registrador na for-
0101, teremos a seguinte sequência 7 0 0 0 0 0 ma de níveis lógicos um atrás do ou-
de condições de saída para os flip- tro, acompanhando o sinal de clock.
flops de um shift-register que use 4 A figura 4 mostra o que ocorre em Dizemos que este registrador opera
deles: pormenores: com a carga de dados “serial” ou em
Veja então que para armazenar
Clock Entrada FF1 FF2 FF3 FF4 um dado de 4 bits num registrador
início 0 0 0 0 0 devemos aplicar 4 pulsos de clock e
0 1 0 0 0 0 para ler em sequência, mais 4 pulsos
1 0 1 0 0 0 de clock.
2 1 0 1 0 0 Para “apagar” os dados regis-
3 0 1 0 1 0 trados num shif-register, como o indi-
4 0 0 1 0 1 cado, basta aplicar um pulso na en-
Fig. 4 - Nos registradores de deslocamento
trada CLEAR . Todos os flip-flops
a entrada e saída podem ser serial.

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série. Em outras palavras, este cir- Fig. 5 - Registrador tipo SISO (Serial-IN/Serial-OUT).
cuito tem entrada serial ou serial-in.
Exatamente como ocorre com a
porta serial de um computador, os
dados são “enfileirados” e entram um
após outro e vão sendo armazenados
em flip-flops, conforme o circuito da
figura 5. c) SIPO - Serial-In/Parallel-out Existem ainda os tipos bidirecio-
Da mesma forma, como verifica- nais como o mostrado na figura 9, em
b) PISO - Parallel-in/Serial out mos na figura 7, podemos carregar os que os dados podem ser deslocados
No entanto, existe uma segunda dados em série e fazer sua leitura em nas duas direções. Este é um regis-
possibilidade de operação para os paralelo. trador do tipo SISO.
shift-registers, que é a de operar com Os registradores que operam des- Veja que o sentido de deslocamen-
a entrada de dados em paralelo e sair ta forma podem ser também denomi- to é determinado por uma entrada que
com estes mesmos dados em série. nados conversores série-paralelo ou atua sobre portas que modificam o
Dizemos que se trata de um shift- paralelo-série, conforme o modo de ponto de aplicação dos sinais em
register com entrada paralela e saída funcionamento. cada flip-flop, exatamente como es-
serial. tudamos nos contadores up e down
Na figura 6 temos um diagrama d) PIPO - Parallel-in/Parallel-out das lições anteriores.
que usa 4 flip-flops tipo D e que tem Estes são circuitos em que os da- Com a aplicação de um nível lógi-
entrada de dados paralela e saída dos são carregados ao mesmo tem- co conveniente na entrada LEFT/
serial. po e depois lidos ao mesmo tempo RIGHT, podemos determinar o senti-
Analisemos como ele funciona: pelas saídas dos flip-flops, veja a fi- do de deslocamento dos dados no
Os dados são colocados ao mes- gura 8. Os registradores de desloca- circuito.
mo tempo na entrada, pois ela opera mento podem ainda ser classificados
em paralelo. Por exemplo, se vamos quanto à direção em que os dados
armazenar o dado 0110, esses dados podem ser deslocados. 11.3 - OPERANDO
são aplicados ao mesmo tempo nas Dizemos que se trata do tipo Shift- COM BINÁRIOS
entradas correspondentes (S) dos flip- Right, quando os dados são desloca-
flops. dos para a direita e que se trata de Conforme o leitor já percebeu, os
No primeiro pulso de clock, os flip- um tipo Shift-Left, quando os dados registradores de deslocamento po-
flops “armazenam” esses dados. As- são deslocados somente para a es- dem memorizar números binários,
sim, os flip-flops que possuem nível 1 querda. recebendo-os em série ou paralelo e
em sua entrada S passam esse nível
à saída (FF2, FF3). Por outro lado, os
que possuem nível 0 na sua entrada,
mantém este nível na saída (FF1 e
FF4).
Isso significa que, após o pulso de
clock, as saídas dos flip-flops apre-
sentarão os níveis 0110. Fig. 7 - Shift-register tipo SIPO (Serial-IN/Parallel-OUT).

Fig. 6 - Um Shift-register tipo PISO (Parallel-IN/Serial-OUT).

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entregando-os depois em série ou
paralelo.
Nos computadores, esta configu-
ração é bastante usada tanto na con-
versão de dados de portas como nas
próprias memórias e outros circuitos
internos.
É interessante observar que na
configuração que tomamos como
exemplo, em que são usados 4 flip-
flops, os bits armazenados seguem
uma determinada ordem.
Assim, quando representamos o
número 5 (0101), cada um dos bits
tem um valor relativo, que depende
da sua posição no dado, conforme já
estudamos em lições anteriores.

bit 0 1 0 1 Fig. 8 - Shift-register tipo PIPO (Parallel-IN/Parallel-OUT).


valor 8 4 2 1
no dado 8x0 4x1 2x0 1x1 depois de 4 pulsos de clock, ele vai 7495 - SHIFT-REGISTER
total 0+ 4+ 0+ 1= 5 aparecer, na saída do último flip-flop. DE 4 BITS
MSB LSB Da mesma forma, se o shift-
register for carregado em paralelo, o (Da esquerda para a direita - en-
bit menos significativo (LSB) deve trada e saída em paralelo)
MSB significa bit mais significati- entrar no último, de modo que na lei- Este circuito integrado TTL pode
vo, ou seja, de maior peso, enquanto tura ele seja o primeiro a sair. operar de duas formas: Shift ou Load.
que LSB significa bit menos significa- Na figura 11 temos sua pinagem.
tivo ou de menor peso. Para operar no modo shift, basta
Estamos trabalhando com dados 11.4 - SHIFT-REGISTERS OU colocar a entrada Mode no nível bai-
de 4 bits, e não 8, como é comum nos REGISTRADORES DE xo. Uma transição do nível alto para o
computadores, obtendo assim o DESLOCAMENTO INTEGRADOS nível baixo na entrada de clock SRT
“byte”, para maior facilidade de enten- movimenta os dados de uma etapa
dimento. Podemos encontrar registradores para a direita.
Ligando então 4 flip-flops de modo de deslocamento nas famílias TTL ou Uma transição do nível alto para o
a obter um shitf-register, como obser- CMOs. Vamos dar alguns exemplos baixo na entrada SLT movimenta o
vamos na figura 10, entrando com os de circuitos integrados comuns que dado no sentido inverso.
dados de tal forma que o bit menos podem ser usados em projetos, ana- É interessante observar que este
significativo (LSB) seja o primeiro, lisando suas principais características. circuito usa dois clocks, um para

Fig. 9 - Shift-register bidirecional.

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Fig. 10 - A ordem de
entrada é a ordem de saída.

movimentar os dados para a direi-


ta e outro para a esquerda.
No modo Load, esta entrada deve
Fig. 11 - Shift-register de 4 bits (PIPO).
ir ao nível alto, e a informação carre-
gada nas entradas LA, LB, LC e LD
entram no circuito na transição do ní- Para operação normal EN deve fi- 4014 - SHIFT-REGISTER
vel alto para o baixo da entrada de car no nível baixo e LOAD no nível ESTÁTICO DE 8 BITS
comando na entrada shift-left (SLT). alto. Nestas condições, os dados são (Entrada paralela e
A frequência máxima de operação de deslocados um estágio na transição saída em série)
um 7495 standard é de 36 MHz. Velo- positiva do sinal de clock.
cidades maiores de operação podem Quando a entrada LOAD é levada Este circuito integrado CMOS tem
ser conseguidas com os tipos LS. ao nível baixo, o conteúdo das entra- a pinagem mostrada na figura 14.
das de A até H é carregado no regis- Um controle série/paralelo contro-
trador. la a entrada e habilita as etapas indi-
74164 - SHIFT-REGISTER Fazendo EN=0 e LOAD=1 os da- viduais de cada um dos 8 estágios.
DE 8 BITS dos são deslocados uma etapa no cir- As saídas Q são disponíveis nos es-
(Entrada serial, saída paralela) cuito a cada transição positiva do si- tágios 6, 7 e 8. Todas as saídas po-
nal de clock. A última etapa do circui- dem fornecer ou drenar a mesma in-
Na figura 12 temos a pinagem des- to dispõe de um acesso para a saída tensidade de corrente.
te shift register TTL. complementar. Quando a entrada de controle pa-
Este circuito pode ser usado na Damos a seguir alguns registrado- ralelo/série está no nível baixo, os
configuração de serial-in/serial-out ou res de deslocamento da família dados são deslocados pelo circuito a
serial in/parallel-out ou seja, entrada CMOS. cada transição positiva do sinal de
e saída de dados em série, ou entra-
da de dados em série e saída em pa-
ralelo.
Na operação normal, uma das sa-
ídas seriais é mantida no nível alto e
os dados são aplicados à segunda
entrada serial. A entrada Clear é
mantida no nível alto e a cada pulso
do nível baixo para o alto do clock, os
dados movem-se de um estágio no
circuito.
O conteúdo do shift pode ser
zerado levando-se a entrada clear por
um instante ao nível baixo. Fig. 12 - Shift-register de 8 bits (SIPO).
A frequência máxima de operação
deste circuito na série Standard é de
36 MHz.

74165 - SHIFT-REGISTER
DE 8 BITS
(Entrada Paralela, saída serial)

Este circuito integrado TTL contém


um shift-register de 8 bits com entra-
da paralela e saída de dados serial.
A pinagem é mostrada na figura 13. Fig. 13 - Shift-register de 8 bits (PISO).

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clock. Quando a entrada de controle
Fig. 14 - Shift-register de 8 bits (PISO).
está no nível alto, os dados são apli-
cados a cada etapa do shift-register
com a transição positiva do clock.
A frequência máxima de operação
deste tipo de circuito depende da ten-
são de alimentação. Para uma alimen-
tação de 10 V, esta frequência é da
ordem de 5 MHz, caindo para 2,5 MHz
com uma alimentação de 5 V.

4015 - DOIS SHIFT-REGISTERS


DE 4 BITS Fig. 15 - Dois Shift-registers de 4 bits (PISO).
(Entrada serial, Saída paralela)

A pinagem deste circuito forneci-


do em invólucro DIL de 16 pinos é
mostrada na figura 15.
Neste circuito integrado encontra-
mos dois shift-registers que podem
ser usados de modo independente.
Na operação normal RST deve
ser colocado no nível baixo. Levando
esta entrada ao nível alto, o circuito
resseta o shift-register corresponden-
te, levando todas suas saídas ao ní- Fig. 16 - Shift-register de 8 bits (PISO).
vel lógico 0.
Os dados são deslocados a cada
transição positiva do pulso de clock.
Para uma alimentação de 10 V, a
frequência máxima de operação é de
5 MHz, caindo para metade com ali-
mentação de 5 V.

4021 - SHIFT-REGISTER
DE 8 BITS
(Parallel in, Serial out)
2. Num shift-register do tipo SISO 4. Para obter um contador Johnson
Este circuito integrado, cuja temos que característica: que tipo de ligação fazemos num re-
pinagem é mostrada na figura 16, é gistrador de deslocamento?
semelhante ao 4014. a) A entrada e a saída são seriais
A diferença está no fato de que a a) Aterramos suas saídas comple-
carga (LOAD) pode ser feita de forma b) A entrada e a saída são paralelas mentares.
assíncrona. Isso significa que esta
entrada independe do sinal de clock. c) A entrada é serial e a saída parale- b) Ligamos a saída complemen-
la tar do último estágio à entrada do pri-
meiro.
QUESTIONÁRIO d) A entrada é paralela e a saída serial
c) Ligamos o CLEAR à entrada do
1. Para obter um registrador de primeiro estágio.
deslocamento, o que devemos fazer 3. A conversão de sinais Serial/
com um circuito divisor/contador digi- Paralela pode ser feita por qual tipo d) Ligamos o CLEAR à saída com-
tal? de shift-register? plementar do último estágio. n
a) Aterrar suas saídas comple- (Digi-11/curdi2)
mentares a) SISO
b) Inverter suas saídas normais b) SIPO 1-c, 2-a, 3-b, 4-b
c) Ligar sua saída à entrada c) PISO Respostas
d) Não utilizar o sinal de clock d) PIPO
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