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Formação Controladoria
Protheus – Versão 12
Formação Controladoria

Sumário

Contabilidade Gerencial.................................................................................................................... 18
1. Objetivo......................................................................................................................................... 18
2. Introdução ..................................................................................................................................... 18
3. Erp Protheus ................................................................................................................................. 20
4. Contabilidade ................................................................................................................................ 26
5. Fluxo Operacional......................................................................................................................... 27
6. Processo Contábil. ........................................................................................................................ 28
7. Cofigurações de entidades contábeis ........................................................................................... 32
7.1. Dados contábeis auxiliares ........................................................................................................ 35
7.1.1. Cofigurações contábeis .......................................................................................................... 36
8. Cadastros ..................................................................................................................................... 37
8.1. Calendários contábeis ............................................................................................................... 37
8.2. Moedas Contábeis ..................................................................................................................... 41
8.3. Wizard Para Criação de Moedas ............................................................................................... 43
8.3.1. Câmbio ................................................................................................................................... 44
9. Pojeção das moedas .................................................................................................................... 45
9.1. Regressão linear ........................................................................................................................ 45
9.2. Inflação projetada ...................................................................................................................... 46
9.3. Bloqueio de lançamentos contábeis. ......................................................................................... 47
9.4. Moeda x Calendário x Tipo de Saldo ......................................................................................... 50
9.5. Histórico Inteligente ................................................................................................................... 56
9.6. Cadastro de Amarrações ........................................................................................................... 58
9.7. Entidades Contábeis. ................................................................................................................. 65
9.7.1. Plano de Contas. .................................................................................................................... 65
9.7.2. Plano de Contas Referencial .................................................................................................. 69
9.7.3. Centro de Custos .................................................................................................................... 70
9.7.4. Item Contábil........................................................................................................................... 72
9.7.5. Classe de Valor ...................................................................................................................... 74
9.8. Controle Correlativo ................................................................................................................... 77
9.9. Configurações de Quadros Contábeis ....................................................................................... 79
9.10. Funções (Macros) .................................................................................................................... 80
9.11. Tabelas x Pontos de Lançamentos .......................................................................................... 81
9.12. Relacionamento ....................................................................................................................... 82
9.13. Mnemônicos ............................................................................................................................ 83
9.14. Fórmulas contábeis.................................................................................................................. 85
9.15. Configurações Contábeis......................................................................................................... 86
9.15.1. Mascara Entides Contábeis .................................................................................................. 88

2 Versão 12
Formação Controladoria

9.15.2. Grupos Contábeis ................................................................................................................. 91


9.15.3. Configurações de Livros ....................................................................................................... 91
9.15.4. Configurações de Custos ...................................................................................................... 91
9.15.5. Saldos Contábeis .................................................................................................................. 92
10. Movimentações. .......................................................................................................................... 93
10.1. Lançamentos contábeis ........................................................................................................... 93
10.2. Lançamentos Contábeis Automático ....................................................................................... 95
10.3. Lançamentos contábeis parametrizados ................................................................................. 98
10.4. Conferencia de Lançamentos .................................................................................................. 99
10.5. Pontos de Lançamentos .......................................................................................................... 102
10.6. Lançamentos padronizados ..................................................................................................... 104
10.7. Orçamentos ............................................................................................................................. 109
10.8. Rateios..................................................................................................................................... 111
10.8.1. Rateio on-line........................................................................................................................ 111
10.8.2. Rateios externos ................................................................................................................... 114
10.8.3. Rateios Off-line ..................................................................................................................... 118
11. Consultas .................................................................................................................................... 121
11.1. Consultas genéricas ................................................................................................................ 121
11.2. Consultas genéricas relacionais .............................................................................................. 122
11.3. Rastrear Lançamentos............................................................................................................. 123
11.4. Rastreamento Contábil ............................................................................................................ 123
11.5. Saldos entidades ..................................................................................................................... 125
11.6. Estatística de saldo .................................................................................................................. 126
11.7. Estatística grupos .................................................................................................................... 127
11.8. Razão contábil ......................................................................................................................... 128
11.9. Razão por documento fiscal .................................................................................................... 129
11.10. Consulta razão Centro de custo............................................................................................. 129
11.11. Consulta razão por item contábil............................................................................................ 130
11.12. Consulta razão por classe de valor ........................................................................................ 131
11.13. Entidades ............................................................................................................................... 132
12. Miscelânea.................................................................................................................................. 133
12.1. Custos e Rateios ..................................................................................................................... 133
12.2. SPED - Escrituração Contábil Digital - ECD ........................................................................... 146
12.3. Reprocessamento de saldos ................................................................................................... 152
12.4. Valida Plano de Contas ........................................................................................................... 154
12.5. Efetivação de Pré-lançamentos ............................................................................................... 155
12.6. Parâmetros .............................................................................................................................. 158
12.7. Tabelas .................................................................................................................................... 158

Versão 12 3
Formação Controladoria

12.8. Contabilização TXT.................................................................................................................. 159


12.9. Intercompany ........................................................................................................................... 161
12.10. Consolidação geral ................................................................................................................ 164
12.11. Roteiro consolidação ............................................................................................................. 167
12.12. Consolidação configurada ..................................................................................................... 170
12.13. Cópia de saldos ..................................................................................................................... 174
12.14. Atualização de moedas.......................................................................................................... 176
12.15. Variação monetária ................................................................................................................ 177
12.16. Ajustes na conversão de moedas .......................................................................................... 180
12.17. Apuração de resultados ......................................................................................................... 181
12.18. Estorno da apuração de Resultado........................................................................................ 183
12.19. Encerramento do exercício .................................................................................................... 184
12.20. Planilha Excel ........................................................................................................................ 185
12.21. Exportação Sinco ................................................................................................................... 190
12.22. Meios Magnéticos .................................................................................................................. 193
12.23. Rastreabiliade ........................................................................................................................ 195
12.24. Processos Usuários ............................................................................................................... 196
12.25. Messenger ............................................................................................................................. 198
13. TAF – TOTVS Automação Fiscal ................................................................................................ 199
13.1. Requisitos Funcionais .............................................................................................................. 200
13.2. Requisitos não-funcionais ........................................................................................................ 201
13.3. Cadastro do complemento de empresa ................................................................................... 201
13.4. Execução do Processo 0 ......................................................................................................... 203
13.5. Execução do Processo 2 ......................................................................................................... 205
13.6. Bloco 0 ..................................................................................................................................... 209
13.7. Bloco J ..................................................................................................................................... 211
13.8. Bloco K .................................................................................................................................... 213
13.9. Bloco L ..................................................................................................................................... 214
13.10. Bloco M .................................................................................................................................. 216
13.11. Bloco N .................................................................................................................................. 217
13.12. Bloco P .................................................................................................................................. 218
13.13. Bloco T................................................................................................................................... 219
13.14. Bloco U .................................................................................................................................. 220
13.15. Bloco X .................................................................................................................................. 221
13.16. Bloco Y .................................................................................................................................. 222
13.17. Processo 3 ............................................................................................................................. 223
13.18. Geração do arquivo para validador da Receita Federal......................................................... 226
Contas a Pagar ................................................................................................................................. 231
1. Objetivo do Módulo Financeiro ..................................................................................................... 231

4 Versão 12
Formação Controladoria

1.1. Objetivo Financeiro Contas a Pagar .......................................................................................... 231


1.2. Estrutura Financeiro Contas a Pagar ......................................................................................... 231
2. Cadastros ..................................................................................................................................... 232
2.1. Cadastro de Fornecedores ........................................................................................................ 232
2.2. Cadastro de Clientes ................................................................................................................. 235
2.3. Cadastro de Vendedores ........................................................................................................... 244
2.4. Cadastro de Bancos .................................................................................................................. 247
2.5. Cadastro Moeda ........................................................................................................................ 249
2.6. Cadastro Natureza ..................................................................................................................... 252
2.7. Cadastro de Orçamentos ........................................................................................................... 259
2.8. Cadastro de Contatos ................................................................................................................ 262
3. Lançamentos Padrões .................................................................................................................. 263
4. Tipo de títulos ............................................................................................................................... 273
5. Contrato bancário ......................................................................................................................... 275
6. Parâmetro de bancos.................................................................................................................... 278
7. Ocorrência de cnab ...................................................................................................................... 282
7.1. Ocorrências de Extrato .............................................................................................................. 283
7.2. Condições de Pagamentos ........................................................................................................ 284
8. Formulas ....................................................................................................................................... 295
8.1. Índices Aplicados ....................................................................................................................... 298
8.2. Tabela de IOC ........................................................................................................................... 299
8.3. Plano de vendas ........................................................................................................................ 300
8.4. Administradora Financeira ......................................................................................................... 301
8.5. Índices Financeiro ...................................................................................................................... 303
8.6. Atualização de Índice ................................................................................................................. 304
8.7. Múltiplos Vínculos de ISS .......................................................................................................... 306
8.8. Tipos de documentos................................................................................................................. 306
9. Amarração documentos X Situações ............................................................................................ 308
10. Visão Gerencial .......................................................................................................................... 309
11. Funções do Contas a Pagar ....................................................................................................... 314
12. Contas a pagar ........................................................................................................................... 316
12.1. Baixas a pagar manual ............................................................................................................ 323
12.2. Baixas a pagar automática ...................................................................................................... 327
12.3. Baixa automática de multi-filiais ............................................................................................... 329
12.4. Manutenção de borderôs ......................................................................................................... 330
12.5. Borderôs de pagamentos......................................................................................................... 334
12.6. Compensação entre carteiras .................................................................................................. 336
12.7. Faturas a pagar ....................................................................................................................... 338

Versão 12 5
Formação Controladoria

13. Cheques sobre títulos ................................................................................................................. 341


13.1. Geração de cheques................................................................................................................ 342
13.2. Compensação do contas a pagar ............................................................................................ 344
Contas a Pagar II .............................................................................................................................. 345
1. Cadastro de títulos ........................................................................................................................ 345
1.1. Cancelamento do Cheque sobre títulos ..................................................................................... 346
2. Redepósito.................................................................................................................................... 349
2.1. Cheque Avulso. ......................................................................................................................... 351
2.2. Cancelamento de cheque avulso ............................................................................................... 353
2.3. Geração de Cheque sobre Titulo ............................................................................................... 353
2.4. Cancelamento do Cheque – Juntar ........................................................................................... 357
3. Compensação Contas a Pagar ..................................................................................................... 358
3.1. Cancelamento da compensação contas a pagar ....................................................................... 362
3.2. Compensação Contas a Pagar .................................................................................................. 362
4. Liberação Manual ......................................................................................................................... 364
4.1. Liberação Automática ................................................................................................................ 366
4.2. Cancelar liberação de pagamento ............................................................................................. 368
5. Opção Situações .......................................................................................................................... 369
6. Liquidação .................................................................................................................................... 372
6.1. Cancelar a liquidação ................................................................................................................ 378
7. Reliquidação de títulos.................................................................................................................. 380
8. Solicitação de Transferência ......................................................................................................... 383
9. Aprovação/rejeição da transferência............................................................................................. 384
Grupo de Gestores ........................................................................................................................... 385
1. Gestor Financeiro ......................................................................................................................... 385
1.1. Grupo de gestores ..................................................................................................................... 386
2. Administradores Financeiros ........................................................................................................ 387
3. Grupo de analistas........................................................................................................................ 389
4. Aprovador x Superior .................................................................................................................... 391
1. Objetivo do Módulo Financeiro ..................................................................................................... 393
2. Contas a Receber ......................................................................................................................... 393
2.1. Fluxo do Ambiente ..................................................................................................................... 393
3. Contas a Receber ......................................................................................................................... 394
3.1. Cadastros .................................................................................................................................. 394
3.2. Clientes ...................................................................................................................................... 394
3.3. Vendedores ............................................................................................................................... 397
3.4. Bancos ....................................................................................................................................... 398
3.5. Moedas ...................................................................................................................................... 399
3.6. Naturezas .................................................................................................................................. 400

6 Versão 12
Formação Controladoria

3.7. Orçamentos ............................................................................................................................... 403


4. Tipos de títulos ............................................................................................................................. 404
4.1. Manutenção de tabelas auxiliares.............................................................................................. 405
4.2. Contratos bancários ................................................................................................................... 406
4.3. Parâmetros de bancos ............................................................................................................... 407
5. Ocorrências CNAB ....................................................................................................................... 408
5.1. Ocorrências de extratos ............................................................................................................. 409
5.2. Condições de pagamentos ........................................................................................................ 410
6. Índices Aplicados .......................................................................................................................... 422
6.1. Tabela IOC ................................................................................................................................ 423
6.2. Planos de vendas ...................................................................................................................... 424
6.3. Administração financeira............................................................................................................ 425
6.4. Indíces financeiros ..................................................................................................................... 427
6.5. Atualizações de indíces ............................................................................................................. 428
6.6. Múltiplos víncuos e ISS.............................................................................................................. 428
6.7. Visão gerencial financeira .......................................................................................................... 429
7. Gestão financeira .......................................................................................................................... 430
8. Painel Gestor ................................................................................................................................ 431
8.1. Painel Tesouraria ....................................................................................................................... 431
8.2. Painel do Contas a receber ....................................................................................................... 432
8.3. Movimentos do Contas a Receber ............................................................................................. 433
8.3.1. Fluxo padrão de integração do Contas a Receber.................................................................. 433
8.4. Movimentos do Contas a receber .............................................................................................. 434
9. Fluxo de processos do Contas a receber ..................................................................................... 436
9.1. Funções do Contas a receber .................................................................................................... 436
9.2. Contas a Receber ...................................................................................................................... 437
10. Substituição de títulos provisórios .............................................................................................. 439
10.1. Substituição de títulos provisórios............................................................................................ 440
11. Recebimentos diversos............................................................................................................... 442
11.1. Transferências ......................................................................................................................... 442
11.2. Borderôs de recebimentos ....................................................................................................... 443
11.3. Baixas a Receber .................................................................................................................... 444
11.4. Baixas automáticas .................................................................................................................. 447
11.5. Rateio da Baixa de Títulos em Múltiplas Naturezas e Centros de Custo ................................. 447
11.6. Cancelamento / Exclusão de baixa .......................................................................................... 448
12. Controle de cheques ................................................................................................................... 449
12.1. Borderôs de cheques ............................................................................................................... 450
12.2. Cheques recebido .................................................................................................................... 450

Versão 12 7
Formação Controladoria

12.3. Cheques Devolvidos ................................................................................................................ 451


12.4. Controle de Saldos de Cheques a serem Compensados ........................................................ 452
12.5. Compensação de títulos a receber .......................................................................................... 452
12.6. Fatura a Receber ..................................................................................................................... 454
13. Liquidação .................................................................................................................................. 454
13.1. ReLiquidação ........................................................................................................................... 456
13.2. Solicitação de transfrência ....................................................................................................... 457
13.3. Aprovação / Rejeição de transferência .................................................................................... 458
14. Conciliador TEF .......................................................................................................................... 459
15. Situação Cobrança ..................................................................................................................... 460
16. Consultas .................................................................................................................................... 462
16.1. Consultas genéricas ................................................................................................................ 462
16.2. Consultas genéricas relacionais .............................................................................................. 463
16.3. Posição de clientes .................................................................................................................. 463
16.4. Posição de títulos a receber .................................................................................................... 464
17. Conciliador TEF .......................................................................................................................... 466
18. Resumo geral ............................................................................................................................. 467
19. Rastreamento Financeiro............................................................................................................ 470
19.1. Relatórios................................................................................................................................. 471
20. Miscelâneas ................................................................................................................................ 476
20.1. Recálculo de saldos por natureza ............................................................................................ 476
20.2. Refaz acumulados ................................................................................................................... 477
20.3. Refaz dados de clientes e fornecedores .................................................................................. 478
20.4. Contabilização off-line.............................................................................................................. 479
20.5. Serasa Relato .......................................................................................................................... 480
20.6. Tabela de motivos de baixa ..................................................................................................... 481
20.7. Eliminação de resíduos............................................................................................................ 482
21. Anexos ........................................................................................................................................ 483
21.1. Reestruturação da tabela SE5 na família de tabelas FKx ........................................................ 483
21.2. Gravação das tabelas FKx no processo de baixa de títulos a receber .................................... 483
21.3. Perguntas frequentes sobre a reestruturação do Financeiro ................................................... 485
1. Painel Gestor ................................................................................................................................ 487
2. Consultas & Relatórios ................................................................................................................. 488
3. Operações .................................................................................................................................... 489
4. Objetos gráficos ............................................................................................................................ 490
5. Painel contas a pagar ................................................................................................................... 492
5.1. Painel contas a receber ............................................................................................................. 494
1. Consulta Genérica ........................................................................................................................ 497
2. Consulta Relacional ...................................................................................................................... 501

8 Versão 12
Formação Controladoria

3. Posição de Clientes ...................................................................................................................... 506


3.1. Posição de Títulos a Receber .................................................................................................... 509
4. Conciliador TEF ............................................................................................................................ 510
5. Consulta Resumo Geral................................................................................................................ 511
6. Posição de Fornecedores ............................................................................................................. 514
6.1. Posição de Títulos a pagar ........................................................................................................ 518
7. Resumo Geral............................................................................................................................... 520
8. Fluxo de Caixa .............................................................................................................................. 522
9. Consulta Analítica ......................................................................................................................... 527
9.1. Fluxo de caixa por Natureza ...................................................................................................... 529
9.2. Histórico Fluxo por Natureza ..................................................................................................... 536
9.3. Comparar Fluxo por Natureza ................................................................................................... 537
10. Orçados X Reais Mês ................................................................................................................. 539
Pastas............................................................................................................................................... 540
11. Orçados X Reais Ano ................................................................................................................. 542
12. Rastreamento financeiro ............................................................................................................. 545
1. Objetivo......................................................................................................................................... 549
2. Introdução ..................................................................................................................................... 550
3. Ambiente....................................................................................................................................... 550
4. Cadastros ..................................................................................................................................... 552
5. Moedas ......................................................................................................................................... 552
5.1. Projeção de Moedas .................................................................................................................. 553
6. Bancos .......................................................................................................................................... 554
7. Contrato Bancário ......................................................................................................................... 557
7.1. Naturezas .................................................................................................................................. 558
Principais Campos ............................................................................................................................ 559
7.1.1. Naturezas Financeiras Analíticas e Sintéticas ........................................................................ 561
8. Orçamentos .................................................................................................................................. 565
9. Lançamentos Padronizados ......................................................................................................... 567
10. Movimentação Bancária ............................................................................................................. 568
11. Transferências Bancárias ........................................................................................................... 574
11.1. Estorno de Transferências Bancárias ...................................................................................... 575
11.2. Classificação de Movimentos Bancários .................................................................................. 576
11.3. Ocorrências dos Extratos Bancários ........................................................................................ 579
11.4. Borderô de Cheques Recebidos .............................................................................................. 579
11.5. Reconciliação Bancária Manual ............................................................................................... 580
11.6. Reconciliação Bancária Automática......................................................................................... 581
12. Controle do Caixinha .................................................................................................................. 582

Versão 12 9
Formação Controladoria

12.1. Manutenção ............................................................................................................................. 583


12.1.1. Fechamento dos Caixas ....................................................................................................... 583
12.1.2. Reposição de Valores ........................................................................................................... 583
13. Movimentos ................................................................................................................................ 584
13.1.1. Prestação de Contas ............................................................................................................ 587
13.1.2. Recálculo Caixinha ............................................................................................................... 588
13.1.3. Fechamento .......................................................................................................................... 590
14. Aplicações e Empréstimos.......................................................................................................... 590
15. Conceito...................................................................................................................................... 591
16. Juros Simples ............................................................................................................................. 591
16.1. Juros Compostos ..................................................................................................................... 592
16.2. Tipos de Empréstimos ............................................................................................................. 594
16.2.1. Mútuo .................................................................................................................................... 594
16.2.2. Conta garantida (C.C.G.) ...................................................................................................... 594
16.2.3. Compror ................................................................................................................................ 594
16.2.4. Vendor .................................................................................................................................. 595
16.2.5. Desconto............................................................................................................................... 595
16.2.6. Cobrança caucionada/vinculada ........................................................................................... 595
16.3. Tipos de Aplicações Financeiras ............................................................................................. 595
16.3.1. CDB ...................................................................................................................................... 595
16.3.2. RDB (Recibo de Depósito Bancário)..................................................................................... 595
16.3.3. CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro)........................................................................ 595
16.3.4. Títulos Públicos .................................................................................................................... 595
16.3.5. Fundos de Investimentos ...................................................................................................... 596
17. Aplicações .................................................................................................................................. 596
18. Empréstimos ............................................................................................................................... 600
18.1. Resgates e Pagamentos de Empréstimos ............................................................................... 602
18.1.1. Pagamento de Empréstimos ................................................................................................. 603
18.1.2. Aplicações ............................................................................................................................ 603
18.1.3. Variação do CDI.................................................................................................................... 605
18.1.4. Resgate de Aplicações ......................................................................................................... 606
18.1.5. Resgate de uma aplicação em fundos de aplicações por cotas ........................................... 607
18.1.6. A Matemática dos Fundos .................................................................................................... 607
18.1.7. Rendimento Bruto Total obtido no Período ........................................................................... 608
18.1.8. Valor de IOF que deve ser pago ........................................................................................... 608
18.1.9. Valor do IR a ser recolhido ................................................................................................... 609
18.1.10. Incidindo IOF ...................................................................................................................... 609
18.1.11. Cálculo da Rentabilidade .................................................................................................... 609
18.1.12. Apropriação das Operações Financeiras ............................................................................ 612

10 Versão 12
Formação Controladoria

18.1.13. Apropriação das Aplicações por Cotas. .............................................................................. 613


19. Fluxo de Caixa ............................................................................................................................ 613
20. Saldos Bancários ........................................................................................................................ 616
20.1. Fluxo por Natureza Financeira ................................................................................................. 617
21. Painel Gestão Financeira............................................................................................................ 621
21.1. Painel gestor ............................................................................................................................ 621
21.2. Painel Tesouraria ..................................................................................................................... 622
1. Saldos Bancários .......................................................................................................................... 623
1.1. Recálculo de saldos bancários .................................................................................................. 623
1.2. Saldos Bancários ....................................................................................................................... 624
2. Saldo inicial / Valores a receber ................................................................................................... 624
3. Movimentação bancária a Receber .............................................................................................. 626
3.1. Cancelamento da movimentação a pagar / receber .................................................................. 627
3.2. Exclusão da movimentação a pagar / receber ........................................................................... 630
4. Transferência entre Bancos .......................................................................................................... 633
5. Conciliação Automática ................................................................................................................ 637
5.1. Reconciliação Bancária ............................................................................................................. 639
1. Manutenção de caixinha ............................................................................................................... 651
1.1. Criação dos Caixas .................................................................................................................... 651
1.2. Fechamento do caixinha ............................................................................................................ 655
1.3. Exclusão de Caixinha ................................................................................................................ 657
2. Movimentos do caixa .................................................................................................................... 657
3. Prestação de contas ..................................................................................................................... 663
4. Cancelamento............................................................................................................................... 666
5. Aplicações e empréstimos ............................................................................................................ 668
6. Aplicações .................................................................................................................................... 668
7. Parâmetros Utilizados ................................................................................................................... 669
7.1. CDB ........................................................................................................................................... 669
7.2. CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro) ............................................................................ 669
7.3. Títulos Públicos ......................................................................................................................... 669
7.4. Fundos de Investimentos ........................................................................................................... 669
8. Empréstimos ................................................................................................................................. 670
8.1. Tipos de empréstimos................................................................................................................ 670
8.1.1. Mútuo ...................................................................................................................................... 670
8.1.2. Conta garantida (C.C.G) ......................................................................................................... 670
8.1.3. Vendor .................................................................................................................................... 670
8.1.4. Desconto................................................................................................................................. 670
8.1.5. Cobrança caucionada / Vinculada .......................................................................................... 670

Versão 12 11
Formação Controladoria

8.1.6. Resgate de aplicações/empréstimos ...................................................................................... 673


9. Estorno ......................................................................................................................................... 674
1. Comissões Arquivo de cobrança .................................................................................................. 676
2. Instruções de cobranças ............................................................................................................... 678
2.1. Excluir uma instrução de cobrança ............................................................................................ 682
2.2. Retorno de cobrança ................................................................................................................. 687
3. Contabilização do Retorno CNAB ................................................................................................. 689
3.1. Contabilização do processo de transferência entre Carteiras de Cobrança .............................. 689
3.2. Geração de envio CNAB a pagar .............................................................................................. 689
3.3. Retorno Cnab de Pagamento .................................................................................................... 692
3.4. Identificador único ...................................................................................................................... 694
1. Comissões .................................................................................................................................... 700
1.1. Manutenção das Comissões ...................................................................................................... 700
1.2. Alteração da Comissão .............................................................................................................. 702
1.3. Exclusão da Comissão .............................................................................................................. 703
2. Atualização de pagamento de comissões..................................................................................... 704
3. Integração com o ambiente Gestão de Pessoal ........................................................................... 706
1. Consulta Genérica ........................................................................................................................ 708
2. Botão Visualizar ............................................................................................................................ 709
2.1. Botão Impressão ........................................................................................................................ 710
2.2. Botão Exp. CSV ......................................................................................................................... 711
3. Consulta Relacional ...................................................................................................................... 712
4. Posição de Clientes ...................................................................................................................... 718
4.1. Posição de Títulos a Receber .................................................................................................... 721
5. Conciliador TEF ............................................................................................................................ 723
6. Consulta Resumo Geral................................................................................................................ 724
7. Posição de Fornecedores ............................................................................................................. 726
7.1. Posição de Títulos a pagar ........................................................................................................ 730
8. Resumo Geral............................................................................................................................... 732
9. Fluxo de Caixa .............................................................................................................................. 734
10. Consulta Analítica ....................................................................................................................... 739
10.1. Fluxo de caixa por Natureza .................................................................................................... 741
11. Rotinas Prévias........................................................................................................................... 741
11.1. Histórico Fluxo por Natureza ................................................................................................... 747
11.2. Comparar Fluxo por Natureza ................................................................................................. 749
12. Orçados X Reais Mês ................................................................................................................. 750
13. Orçados X Reais Ano ................................................................................................................. 753
14. Rastreamento financeiro ............................................................................................................. 757
1. Objetivo do Módulo Financeiro ..................................................................................................... 760

12 Versão 12
Formação Controladoria

2. Conceitos ...................................................................................................................................... 760


3. Fluxo do Ambiente ........................................................................................................................ 767
4. Atualizações ................................................................................................................................. 767
4.1. Cadastros .................................................................................................................................. 768
4.1.1. Ativo Fixo ................................................................................................................................ 768
4.1.2. Plano de contas ...................................................................................................................... 776
4.1.3. Lançamentos padronizados .................................................................................................... 777
4.1.4. Moedas ................................................................................................................................... 780
4.1.5. Rateio de despesas de depreciação do ativo imobilizado ...................................................... 783
4.1.6. Cadastro de Custos ................................................................................................................ 785
4.1.7. Descrição estendida ............................................................................................................... 786
4.1.8. Inventário ................................................................................................................................ 787
4.1.9. Classificação de compras ....................................................................................................... 789
4.1.10. Ações .................................................................................................................................... 791
4.1.11. Fornecedores ........................................................................................................................ 792
4.1.12. Contatos ............................................................................................................................... 793
4.1.13. Fórmulas ............................................................................................................................... 794
4.1.14. Apólices de seguros.............................................................................................................. 796
4.1.15. Grupo de bens ...................................................................................................................... 797
4.1.16. Configuração de grupos........................................................................................................ 799
4.1.17. Banco de conhecimento ....................................................................................................... 801
4.1.18. Cadastro de pessoas ............................................................................................................ 803
4.1.19. Responsáveis X Bens ........................................................................................................... 804
4.1.20. Taxas regulamentadas ......................................................................................................... 806
4.1.21. Dados auxiliares do ativo fixo ............................................................................................... 807
4.1.22. Dados auxiliares do ativo fixo ............................................................................................... 808
4.1.23. Planejamento de aquisições ................................................................................................. 809
4.1.24. Bens de terceiros .................................................................................................................. 810
4.1.25. Bens em terceiros ................................................................................................................. 812
4.1.26. Índices .................................................................................................................................. 813
4.1.27. Atualização de índice ............................................................................................................ 814
4.1.28. Projeto imobilizado................................................................................................................ 816
4.1.29. Margem gerencial ................................................................................................................. 818
4.1.30. Controle de provisão ............................................................................................................. 820
4.2. Movimentos ............................................................................................................................... 821
4.2.1. Baixas ..................................................................................................................................... 821
4.2.2. Solicitação de baixas ou transferências .................................................................................. 826
4.2.3. Aprovação de solicitação baixa ou transferência .................................................................... 828

Versão 12 13
Formação Controladoria

4.2.4. Baixas de adiantamento ......................................................................................................... 829


4.2.5. Transferências ........................................................................................................................ 831
4.2.6. Ampliação ............................................................................................................................... 833
4.2.7. Aquisição por transferência .................................................................................................... 834
4.2.8. Revisar AVP ........................................................................................................................... 836
4.2.9. Simulação da depreciação ...................................................................................................... 837
4.2.10. Apontamentos de produção .................................................................................................. 841
4.3. Alçadas ...................................................................................................................................... 844
4.3.1. Operações de aprovação........................................................................................................ 844
4.3.2. Alçadas de aprovação por processo ....................................................................................... 845
4.3.3. Movimentos de aprovação ...................................................................................................... 847
5. Consultas ...................................................................................................................................... 848
5.1. Consultas genericas .................................................................................................................. 848
5.2. Consulta genérico relacional...................................................................................................... 850
6. Ficha do ativo ............................................................................................................................... 854
6.1. Gráfico de depreciação .............................................................................................................. 855
6.2. Valores contábeis ...................................................................................................................... 856
7. Relatórios...................................................................................................................................... 858
8. Miscelâneas .................................................................................................................................. 862
8.1. Cálculo mensal .......................................................................................................................... 862
8.2. Descálculo mensal ..................................................................................................................... 868
8.3. Bloqueio / Desbloqueio de depreciação..................................................................................... 869
8.4. Virada anual............................................................................................................................... 870
8.5. Contabilização Off-Line.............................................................................................................. 872
8.6. Depreciação acelerada .............................................................................................................. 874
8.7. Depreciação acelerada em lote ................................................................................................. 876
8.8. Bloqueio de movimentações ...................................................................................................... 878
8.9. Cálculo AVP............................................................................................................................... 879
8.10. Apura provisão AVP................................................................................................................. 881
8.11. Custo empréstimo .................................................................................................................... 882
9. Refaz saldos ................................................................................................................................. 884
9.1. Verificar a integridade ................................................................................................................ 886
9.2. Ajuste contábil ........................................................................................................................... 887
9.3. Alteração da taxa de depreciação.............................................................................................. 888
9.4. Alteração no código do bem ...................................................................................................... 889
9.5. Alteração no centro de custos ................................................................................................... 890
9.6. Valor recuperável ....................................................................................................................... 891
1. Objetivo do Modulo Livros Fiscais ................................................................................................ 894
2. Fluxo Operacional......................................................................................................................... 894

14 Versão 12
Formação Controladoria

3. Cadastros ..................................................................................................................................... 895


3.1. Produtos .................................................................................................................................... 895
3.2. Complemento do Produto .......................................................................................................... 898
UF x UF ............................................................................................................................................ 901
Aliquota do ISS ................................................................................................................................. 907
4. Clientes ......................................................................................................................................... 912
5. Fornecedores................................................................................................................................ 914
6. TES – Tipo de Entrada e Saídas .................................................................................................. 918
7. Exceções Fiscais .......................................................................................................................... 936
TES Inteligente ................................................................................................................................. 942
8. Naturezas ..................................................................................................................................... 945
9. Manutenção do CIAP .................................................................................................................... 949
10. Estorno de CIAP ......................................................................................................................... 952
10.1. CIAP na Apuração de ICMS .................................................................................................... 956
11. Cadastro de Fórmulas ................................................................................................................ 959
12. Unidade de Medidas ................................................................................................................... 960
13. Grupo de Produtos ..................................................................................................................... 962
14. Municípios................................................................................................................................... 964
15. Saldos Iniciais ............................................................................................................................. 965
15.1. Saldos Substituição Tributária ................................................................................................. 967
16. Guia Nacional de Recolhimento ................................................................................................. 969
17. Guias de Selo ............................................................................................................................. 970
18. Saldos de Guias ......................................................................................................................... 974
19. Impostos Variáveis ..................................................................................................................... 975
20. Autorização para Impressão de Documentos Fiscais ................................................................. 977
21. Calendário de Obrigações Fiscais .............................................................................................. 979
22. Código de Lançamento Cat 83 ................................................................................................... 980
23. Enquadramento Legal Cat 83 ..................................................................................................... 983
24. Ficha x Código de Lançamento CAT83 ...................................................................................... 985
25. Saldo de Crédito ICMS CAT 83 .................................................................................................. 987
26. Saídas X Entradas ...................................................................................................................... 989
27. Cod. Serviço ............................................................................................................................... 990
28. Natureza da Oper. ...................................................................................................................... 991
29. Crédito Acumulado de ICMS ...................................................................................................... 993
30. ISS Instituições Financeiras ........................................................................................................ 995
31. Tabela Ibpt .................................................................................................................................. 997
32. Cadastros – SPED -> Carga Tributária ....................................................................................... 999
Cadastros – SPED – Ajustes de Apuração de IPI ............................................................................ 1002

Versão 12 15
Formação Controladoria

33. Cadastros – SPED – Lançamentos de Apuração de ICMS ........................................................ 1004


34. Cadastros – SPED -> Reflexos de Apuração de ICMS .............................................................. 1007
35. Cadastros – SPED -> Lançamentos Manuais da Apuração de ICMS ........................................ 1008
36. Cadastros – SPED – Demais Documentos Pis e Cofins ............................................................. 1009
37. Movimentos ................................................................................................................................ 1012
37.1. Documento de Entrada ............................................................................................................ 1012
37.2. Nota Fiscal Manual de Saída ................................................................................................... 1014
37.3. Relatórios................................................................................................................................. 1016
37.3.1. Regime de processamento de Dados ................................................................................... 1016
37.3.2. Relatório Registro de Kardex – P3........................................................................................ 1022
37.3.3. Registro de Inventário – Modelo P7 ...................................................................................... 1026
37.3.4. Registro de Apuração de IPI – Modelo P8 ............................................................................ 1030
37.3.5. Registro de Apuração de ICMS – Modelo P9 ....................................................................... 1033
37.3.6. Registro de ISS – Modelo 51 (existem também os modelos: 3,53 e 56) .............................. 1037
37.3.7. Emissão do Livro CIAP ......................................................................................................... 1040
38. Apurações................................................................................................................................... 1044
38.1. Apuração de IPI ....................................................................................................................... 1044
38.2. Apuração de ICMS................................................................................................................... 1047
38.3. Apuração de Pis Cofins ........................................................................................................... 1051
38.4. Apuração de ISS ...................................................................................................................... 1087
38.5. Simples Paulista ...................................................................................................................... 1091
38.6. Simples Nacional ..................................................................................................................... 1093
38.7. Simples Rj................................................................................................................................ 1101
38.8. Apur. Cat 83............................................................................................................................. 1103
39. Obrigações Fiscais ..................................................................................................................... 1105
39.1. SPED FISCAL ......................................................................................................................... 1105
39.2. Sped Contribuições (PIS COFINS) .......................................................................................... 1118
40. Sintegra ...................................................................................................................................... 1124
41. Livros em Disquete ..................................................................................................................... 1134
41.1. Nova Gia – Cat 46/00 .............................................................................................................. 1138
41.2. Rel. disco Zfm / alc. ................................................................................................................. 1144
Dipj ................................................................................................................................................... 1146
41.3. Instr. Normativas ...................................................................................................................... 1150
Dnf .................................................................................................................................................... 1154
Dctf ................................................................................................................................................... 1156
Integração Dipj.................................................................................................................................. 1165
Sisif ................................................................................................................................................... 1167
41.4. Importação Nf-e ....................................................................................................................... 1171
41.5. Ato Cotepe 35 .......................................................................................................................... 1173

16 Versão 12
Formação Controladoria

Sef II ................................................................................................................................................. 1182


41.6. NF Alagoana ............................................................................................................................ 1195
41.7. Cat 83 ...................................................................................................................................... 1200
Cat 156 ............................................................................................................................................. 1202
41.8. Cat 153 .................................................................................................................................... 1205
41.9. Config. GI-ICMS ...................................................................................................................... 1207
Gnreon.............................................................................................................................................. 1210
41.10. Depuração ............................................................................................................................. 1211
Fci ..................................................................................................................................................... 1213

Versão 12 17
Formação Controladoria

Contabilidade Gerencial
1. Objetivo
Formação Controladoria engloba o conhecimento prático do ERP PROTHEUS nos módulos: Contabilidade,
Financeiro, Ativo Fixo, Livros Fiscais, Geração de Impostos, Apurações e SPED, assim como seus parâmetros para
configuração de cada módulo, dando o conhecimento para uma implantação padrão do ERP.

Atende a qualquer público do administrativo ao técnico, ressaltando que, o verdadeiro aprendizado só depende do
interessado, ou seja, a pessoa deve realmente ter vontade de aprender novos conteúdos, saindo da zona de
conforto.

A Formação lhe dará toda a prática para a implantação dos módulos acima, utilizaremos aplicações embasadas na
Teoria do ERP, de forma a garantir a uniformidade dos conceitos e práticas adotadas pelos profissionais certificados
pela TOTVS S.A. dessa forma aumentamos a qualidade dos serviços prestados aos clientes, parceiros e usuários
dos produtos TOTVS PROTHEUS.

2. Introdução
A controladoria é uma atividade e um campo do conhecimento híbrido, que recebe conceitos e conhecimentos
da Contabilidade, e da Administração, sendo responsável pelo suprimento de informações aos tomadores de
decisão. Devido a esse fato, ela pode ser dividida didaticamente em controladoria administrativa e controladoria
contábil, mas na prática profissional isso não é muito comum pois ambas as partes costumam ficar sob a égide de
um único gestor (controller ou controlador). Ainda do ponto de vista contábil, em função desse relacionamento
estreito com a Administração, a controladoria pode ser considerada como pertencente ao ramo especializado
da contabilidade administrativa.

Ela utiliza primordialmente o controle e o processo de planejamento e orçamento como metodologias no


desempenhos de suas funções.

A controladoria se apoia num sistema de informações e numa visão multidisciplinar, sendo responsável pela
modelagem, construção e manutenção de sistemas de informações e ainda modelos de gestão das organizações,
a fim de suprir de forma adequada as necessidades de informação dos gestores conduzindo-os durante o processo
de gestão a tomarem melhores decisões. Por isso é que se exige dos profissionais da controladoria uma formação
sólida e abrangente acerca do processo de gestão organizacional.

A evolução do perfil profissional global vem acontecendo desde sempre, no entanto, ao longo dos últimos cinquenta
anos, as mudanças no mercado de trabalho e no perfil dos trabalhadores mudaram de forma realmente drástica,
transformando por completo as relações entre empregado e empregador, assim como os moldes de trabalho
adotados pelas empresas de todo o mundo.

A busca por especializações, certificações cresceu tendo em vista que qualquer meio de se destacar e ficar a frente
da competição.

Agora o que vale mais é ter formações, certificações diversificadas ser versátil, conectado e dono de um espirito
empreendedor.

É preciso se perguntar o que você quer da sua vida e por quê; estudar para obter a técnica necessária e, por fim,
estabelecer relações nas quais exista uma troca de conhecimentos.

18 Versão 12
Formação Controladoria

As empresas que se preocupam com um processo de gestão bem desenvolvido, necessitam de uma estrutura
organizacional bem delineada para a sua sobrevivência.
Neste novo cenário surge a Formação TOTVS, cuja finalidade é garantir ao aluno o conhecimento prático do ERP
PROTHEUS, fazendo com que as informações para sua empresa sejam adequadas ao processo decisório apoiando
a diretoria no processo de gestão.

Versão 12 19
Formação Controladoria

3. Erp Protheus

A linha de produto Microsiga PROTHEUS® apresenta um Sistema integrado de gestão empresarial, que abrange
as rotinas administrativas da empresa, seja ela industrial, comercial ou prestadora de serviços, permitindo o controle
completo da situação econômica, financeira e produtiva, dinamizando decisões e otimizando resultados.

A arquitetura multicamadas (Servidor, Banco de Dados e Aplicações) permite que cada parte do Sistema seja
executada em uma máquina diferente, otimizando os recursos da rede e oferecendo integração total entre as
funcionalidades do Sistema. Desta forma, o balanceamento de carga da rede pode ser feito no nível mais otimizado
possível, maximizando o desempenho.

O Microsiga PROTHEUS® dispõe de uma interface amigável que permite o acesso a diversas bases de dados e
ambientes de rede.

Existem várias configurações de ambientes adaptáveis à necessidade de cada cliente.

Help do PROTHEUS, para consultar a documentação on-line a documentação é acessada a partir dos ambientes
do PROTHEUS, pela tecla[F1].

20 Versão 12
Formação Controladoria

Help do Campo, dentro do campo é acessado pela tecla[F1].

A navegação do PROTHEUS é realizada pelas teclas indicativas:

Versão 12 21
Formação Controladoria

Também podemos navegar pelo PROTHEUS através dos Atalhos:

22 Versão 12
Formação Controladoria

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Parâmetros: Todos os parâmetros do ERP PROTHEUS iniciam-se com:

 MV_ (Memory Variable)

Tabelas: Todas as tabelas iniciam-se com 3 (três caracteres) :

 CT1 – Tabela de Plano de Contas


 SA2 - Tabela de Fornecedores (colocar “S” quando a tabela apresentar 2 dígitos = SA2

Campos: Todos os campos são compostos do nome da tabela, traço (underline) e o nome do campo:

 CT1_Conta

 SA2_Fornece

Referência ao campos: Quando se referência um campos é escrito nome da tabela, alias, traço (underline) e o
nome do campo:

 CT1->CT1_Conta

 SA2->A2_Fornece

Versão 12 23
Formação Controladoria

Nos Browser : Todo ERP possui o browser e as setas para a navegação, além disso existe a parametrização
acessado pela tecla[F1], para cada pergunta é apresentado um help.

1ª Seta com traço vai para o home ou end

2ª Duas seta sobe ou desce paginas

3ª Seta sobe ou desce linha

1ª Rolagem à esquerda

2ª Rolagem à direita

24 Versão 12
Formação Controladoria

Nos Relatórios: É importante os parâmetros para que os relatórios apresentem as informações corretas. A
esquerda opção do tipo, em configurações opção de ordem. No rodapé em “outras ações” é possível parametrizar,
personalizar ou configurar o modo de apresentação dos dessa opção.

A primeira página contém os parâmetros do relatório

Versão 12 25
Formação Controladoria

Parâmetros uteis que podem ser habilitados ou desabilitados nos relatórios PROTHEUS

 MV_IMPSX1 = S

Imprime perguntas no cabeçalho do relatório (Sim/Não)

 MV_SALTPAG = S

Indica se o salto de pagina deverá ser dado antes ou depois da impressão do relatório. Saltar pagina no
início da impressão? (S/N)

 MV_CANSALT = .T.

Define se permite ou não o envio de uma página em branco após a impressão. Caso afirmativo será
considerado o parâmetro

4. Contabilidade
Entre os diversos instrumentos utilizados pela administração, é importante destacar o papel da Contabilidade como
meio especialmente concebido para captar, registrar, acumular, resumir, medir e interpretar os fenômenos que
afetam a situação patrimonial, financeira e econômica de qualquer empresa, seja qual for seu ramo de atividade ou
sua forma jurídica.

A Contabilidade é um instrumento da administração e, para ser útil, deve adaptar-se às suas necessidades. A
complexidade da tomada de decisões nos negócios da empresa acarretou o uso sistemático da contabilidade para
controle e planejamento administrativos.

Bem utilizadas, as demonstrações contábeis constituem a base mais completa de informação, uma vez que, por
meio delas, é possível identificar os pontos fracos da estrutura econômico-financeira da empresa, proporcionando

26 Versão 12
Formação Controladoria

uma visão resumida do resultado dos negócios e da situação patrimonial e servindo de base para exercer a ação
corretiva de qualquer controle adequado.

Entretanto, não são apenas os administradores que se valem das informações produzidas pela contabilidade. Essas
informações também são úteis a terceiros, tais como os sócios ou acionistas sem ingerência nos negócios,
fornecedores, instituições financeiras, entidades governamentais, clientes, etc., que, por qualquer motivo –
participação nos lucros, concessão de crédito, tributação, planos setoriais e outros – necessitam conhecer a situação
da empresa.

5. Fluxo Operacional.

Versão 12 27
Formação Controladoria

6. Processo Contábil.

Estrutura da contabilidade

Sob o ponto de vista técnico, a estrutura da contabilidade é formada por um conjunto de princípios e normas
contábeis, universalmente aceitas e adotadas pelos profissionais da área.
O módulo contábil possui as seguintes características:

Calendário contábil

 Sem limite de períodos em aberto;

 Bloqueio /Desbloqueio de períodos ;

 Até 99 peiodos contábeis em um exercício contábil ;

 Inclusão de até 999 calendários.

Moedas

 Controla até 99 moedas ;

 Conversão para as 98 moedas;

 Bloqueia/ Desbloqueia moedas;

 Atendimento ao FAZ 52;

 Atendimento ao USGAAP e IAS.

Configurações Contábeis

28 Versão 12
Formação Controladoria

 Criação de diversas máscaras contábeis;

 Criação de grupos pata classificar contas do plano de contas ;

 Alteração dos campos de controle gerencial,conforme nomenclatura do cliente ( C.Custo/Item


Contábil/Classe de Valor);

 Criação de diferentes visões para extração de dados;

 Criação de novos tipos de saldos contábeis para controles gerenciais .

Plano de Contas

 Código da conta com no mínimo 20 caracteres e máximo de 70;

 Sem limite de níveis de conta ;

 Sem necessidade de atualizar as contas sintéticas , calculadas durante a emissão dos relatórios;

 Bloqueio de conta por período determinado ;

 Até 99 descrições para a conta ( uma para cada moeda ) .

Visão Gerencial

 Criação de até 99 visões gerenciais;

 Criação de demonstrações contábeis , utilizando a visão gerencial.

Centros de custos

 Variação do código do centro de custo , enhtre 9 e 20 caracteres ;

 Inclusão de centros de custo analíticos e sintéticos;

 Bloqueio de centro de custo para determinado período ;

 Até 99 descrições para o centro de custo ( uma para cada moeda ) .

Item contábil

 Variação do item entre 9 e 20 caracteres ;

 Inclusão de itens contábeis analíticos e sintéticos;

 Bloqueio de item contábil num determinado período ;

 Até 99 descrições para o item contábil ( uma para cada moeda) .

Versão 12 29
Formação Controladoria

Classe de valor

 Variação da classe de vlor entre 9 e 20 caracteres ;

 Inclusão de classes de valor analíticos e sintéticos;

 Bloqueio de classes de valor num determinado período ;

 Até 99 descrições para a classe de valor ( uma para cada moeda ) .

Amarrações

 Impede que lançamentos contábeis sejam efetuados incorretamente

 Lançamentos de integração

 Integração total com os módulos do Microsiga PROTHEUS ;

 Aceitação de fórmulas para geração dos lançamentos;

 Aglutinação de lançamentos ;

 Uso de mnemônicos para facilitar na construção de regas .

Relacionamentos

Rastreia operações que geraram os lançamentos contábeis , tais como :

 Notas Fiscais de Entada / Saida ;

 Implantação de Titulos a Pagar / Receber;

 Baixas de Titulos a Pagar/Receber;

 Rateios De Contas a Pagar ;

 Faturas a Pagar /Receber;

 Comprensação a Pagar /Receber ;

 Transferencias Conta a Receber;

 Pagamentos /Recebimentos.

Rateios

 Rateio de Lançamentos baseados em percentuais cadastrados;

30 Versão 12
Formação Controladoria

 Rateio de contas a pagar no módulo Financeito e de documento de entrada no módulo Compras;

 Rateio de custos de produção utilizando a rotina de rario Off-line.

Consolidação

 Consolidação de informações de forma simples e rápida ;

 Consolidação de empresas /Filiais , sem qualquer limitação ;

 Criação de regras para a consolidação a partir da Consolidação Configurada .

Lançamentos Contábeis

 Até 9 tipos de lançamentos contábeis . Jpa disponibilizados : real /Orçado/Gerencial/Emprenhado e Pré-


Lançamento;

 Lançamento de até 99 moedas;

 Até 32000 linhas para um mesmo documento ,sendo que como padrão o Sistema limita em 999;

 Classificação dos lançamentos pela operação geradora utilizando Sub-Lote.

Orçamentos

 Criação de diversos orçamentos por calendário Contábil ;

 Informação de grupos de contas contábeis , centros de custo , item contábil e classe de valor ;

 Orçamentos em 99 moedas;

 Até 999 revisões para um mesmo orçamento ;

 Até 9999 itens por orçamento ;

 Controle de aprovação de orçamentos .

Intercompany

 Realização de lançamentos em outras empresas , utilizando regras do tipo De ... Para .

 Numero de empresas e filiais que podem ser utilizadas ilimitadas .

Apuração do resultado

 Apuração de resultado a qualquer momento ;

 Emissão de relat´ro;

Versão 12 31
Formação Controladoria

 Cancelamento a qualquer momento , da ultima apuração de resultados efetuada .

Consultas

 Consultas gráficas em tela de saldos e comparativos a qualquer momento;

 Rastreamento da origem de um lançamento contábil ;

 Consulta em trla para Razões por conta contábil , centro de custo , item contábil , classe de valor e
documento fiscal.

 Relatórios

 Emissão de todos os relatórios fiscais necessários , como por exemplo Diário e Razão ;

 Diversos Layouts de relatório operacionais para conferencia dos lançamentos efetuados ;

 Inumeros tipos de balancetes de uma entidade contábil ( por conta contábil , por centro de custo , por item
contábil , etc.) e diversos balancetes comparativos entre duas entidades ( ex: centro de Custo X Conta
Contábil ) ;

 Diversas Razões e Diários , além dos fiscais ;

 Demonstrativos mais utilizados em demostrações publicadas,tais como : Balanço Patromonial , DRE ,


DOAR e DMPL.

Planilha Excel

 Integração com planilha Excel e Lotus;

 Funções de Calculo de Saldos que podem ser utilizadas nas planilhas ou em qualquer customização
realizada por meio de ferramentas de programação do Microsiga PROTHEUS.

7. Cofigurações de entidades contábeis


Nesta rotina devem ser definidas quais as entidades contábeis estarão em uso no Contabilidade Gerencial com
suas respectivas nomenclaturas e se controlam saldos.

Ao definir que a entidade deve controlar o saldo no campo Controla, a atualização de saldos nas tabelas, será
habilitado, permitindo compor os saldos destas entidades contábeis.

Importante:

Caso o parâmetro MV_CTBCUBE estiver configurado com 1, o Sistema exibe a tela de Configuração de Entidade
Contábil juntamente com o Plano de Contas. contábeis.

Acesso > Atualizações > Configurações > Configurações de entidades contábeis

32 Versão 12
Formação Controladoria

Entidades contábeis

Esta rotina efetua o cadastro dos itens que acompanham as entidades contábeis.

Somente podem ser cadastrados itens de novas entidades contábeis, ou seja, as entidades contábeis pré-definidas
pelo sistema não poderão ter novos itens adicionados.

Versão 12 33
Formação Controladoria

As entidades contábeis cadastradas terão os saldos diários, saldos mensais e saldos de fechamento das entidades,
baseados no conceito de Cubo Orçamentário, existente no PCO – Planejamento e Controle Orçamentário, que
permite o controle dos saldos para todos os níveis de entidades definidos no cadastro de Configuração Entidade
Contábil.

Acesso > Atualizações >Configurações > Entidades contábeis

34 Versão 12
Formação Controladoria

7.1. Dados contábeis auxiliares


Esta rotina efetua o cadastro das Tabelas de Dados específicas de cada país.

Versão 12 35
Formação Controladoria

7.1.1. Cofigurações contábeis


O ambiente Contabilidade Gerencial possui inúmeros recursos que só estarão disponíveis após o cadastramento
das configurações contábeis.

Essas configurações não são obrigatórias, tanto que é possível trabalhar sem elas, porém, para que possam ser
utilizados inúmeros recursos gerenciais existentes no sistema, as configurações contábeis deverão ser realizadas.
As configurações contábeis permitem:

 Máscaras contábeis: Realizar filtragem de dados e pré-formatar a exibição de códigos.

 Grupos contábeis: Classificar contas contábeis para quebra em relatórios.

 Configuração de livros: Adaptar as demonstrações contábeis às regras de outros países e associar


máscaras.

 Configuração de custos: Alterar nomenclaturas e uso das entidades gerenciais.

 Saldos contábeis: Criar novos tipos de saldos.

Acesso > Configurações > Configurações contábeis

36 Versão 12
Formação Controladoria

8. Cadastros
Neste capítulo, abordaremos os Cadastros do ambiente Contabilidade Gerencial.

Eles são apresentados de forma hierárquica, pois alguns cadastros precisam de informações de outros. Dessa
forma, a montagem é na sequência de utilização dos dados, não sendo necessário retornar no
cadastramento.

8.1. Calendários contábeis


Os calendários contábeis definem o exercício social no qual a empresa está efetuando toda a sua movimentação
contábil.

É permitido o cadastramento de até 999 calendários, os quais podem ser vinculados a uma ou, até mesmo, a várias
moedas.

Um calendário poderá ter até 99 períodos contábeis que poderão ser configurados livremente.

Todo e qualquer lançamento contábil é validado a partir das informações presentes nesse calendário. Portanto, os
mesmos devem ser cadastrados com muito critério.

Tabelas Utilizadas pela rotina ( CTG – Calendário Contábil, CQO – Saldo Por Mês, CQ1 – Saldo Por Conta no Dia).

Acesso > Atualizações > Cadastros > Calendários contábeis

Versão 12 37
Formação Controladoria

38 Versão 12
Formação Controladoria

Uso do Assistente tecla [F12]

As moedas contábeis, os calendários contábeis e a amarração desses dois cadastros obrigatoriamente devem
acontecer, a TOTVS, preparou um assistente que ajuda muito nesses cadastros uma vez que todos podem ser
realizados uma única vez de maneira interativa.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Calendário Contábil -> F12

Versão 12 39
Formação Controladoria

Pelo assistente você também poderá criar outras moedas e já amarrar ao calendário contábil.

40 Versão 12
Formação Controladoria

Status: Indicativo do status do período. Poderá ser:

 “1” Aberto: indica que este período poderá receber lançamentos normalmente.

 “2” Fechado: indica que o período já foi encerrado e nenhum lançamento poderá ser efetuado.

 A visualização de informações (relatórios e consultas) está disponível.

 “3” Transportado: indica que o período foi encerrado e transportado para uma base "Backup". Nenhum
lançamento poderá ser efetuado. A visualização de informações (relatórios e consultas) não estará mais
disponível, pois as informações foram transportadas.

 “4” Bloqueado: indica que esse período está temporariamente suspenso para lançamentos contábeis. A
visualização de informações (relatórios e consultas) está disponível.

Uso pelo menu do conjunto

8.2. Moedas Contábeis


O PROTHEUS permite no padrão até 99 moedas, este cadastro também permite a inclusão de índices econômicos
tais como: CDI, IGP, IPC, etc.

Versão 12 41
Formação Controladoria

Tabelas utilizada pela rotina ( CTO – Moedas contábeis).


Acesso > Atualizações > Cadastros > Moedas contábeis

42 Versão 12
Formação Controladoria

8.3. Wizard Para Criação de Moedas


O PROTHEUS disponibiliza a ferramenta de configuração, em formato Wizard, que permite aos usuários efetuar os
controles necessários à utilização de mais do que 05 (cinco) moedas no Sistema. Essa funcionalidade permite a
criação de até 99 moedas.

Para executar, processe o Assistente de Configuração de Moedas em modo exclusivo, diretamente pela tela de
abertura do PROTHEUS Remote, informando no programa inicial: U_CTBWIZMOEDAS; conforme tela abaixo.

Exemplo como Incluir a 6 Moeda Libra

Informe o nome e o símbolo da moeda

Versão 12 43
Formação Controladoria

Quando utilizar esse processo e for utilizar a moeda é necessário amarrar a moeda ao calendário através do menu.
Verifique a o Wizard criou a 6 (sexta) moeda em todo ERP.

Acesse o Plano de Contas.

Acesse os lançamentos automáticos

8.3.1. Câmbio
Tabelas utilizadas pela Rotina (CTO – Cadastro de Moedas Contábil, CTP – Cambio).

O ambiente Contabilidade Gerencial gera seus lançamentos contábeis inicialmente na Moeda 01, que, via de regra
no Brasil, é representada pelo real (R$). Porém, todo e qualquer lançamento poderá ser convertido para outra moeda
(dólar, euro etc).

Esse recurso é muito útil para empresas que fazem o acompanhamento de seus balanços e resultados em moeda
estrangeira e para aquelas que os enviam ao exterior.

Para que os lançamentos contábeis efetuados na Moeda 01 sejam convertidos corretamente para as demais
moedas, as taxas de câmbio devem ser cadastradas todos os dias, pela entrada do Sistema ou por essa opção.

Pela entrada do Sistema, só será possível preencher a taxa de quatro moedas-padrão. Existem duas formas de
cadastrar taxas para as moedas:

 Câmbio Moedas: Nesta opção, poderão ser cadastradas manualmente as taxas de câmbio para todas as
moedas utilizadas pelo Sistema.

 Projetar Moedas: Esta opção possibilita a projeção das taxas das moedas por um determinado período,
gerando, dessa forma, os valores das taxas.

44 Versão 12
Formação Controladoria

9. Pojeção das moedas


A opção "Projetar" possibilita a projeção das taxas das moedas por um determinado período gerando, dessa forma,
automaticamente os valores das taxas. A projeção poderá ser feita em também em moedas e/ou índices criado.

9.1. Regressão linear


Com base no comportamento dos valores, num dado intervalo (número de dias anteriores), é realizada a projeção.
Para se processar a regressão linear, é necessário a existência de, no mínimo, 2 valores
Anteriores (dois dias anteriores).

Acesso > Outras Ações > Projetar Moedas

 Dias de Projeção: informe a quantidade de dias que serão projetados (o Sistema sugere o conteúdo
presente no parâmetro MV_DIASPRO).

Versão 12 45
Formação Controladoria

 Dias de Regressão: informe a quantidade de dias que serão utilizados para o cálculo da taxa. Observe que
o Sistema avaliará a “tendência” de variação das taxas e gerará um valor para o cálculo da projeção.
 Taxa: este campo só será considerado caso o campo Dias de Regressão seja preenchido com zero. Nesse
caso, a projeção será feita com o valor informado neste campo.

Observação:

O parâmetro MV_DIASPRO indica a quantidade de dias padrão para a Projeção. Seu valor Pré-configurado é 120.

9.2. Inflação projetada

Principais campos

Meses a Projetar: Informe a quantidade de meses a serem projetados. Observe que no caso de regressão linear,
esse campo deverá ser informado em dias. Ao ser informado esse campo, será aberta a seguinte tela para
preenchimento dos valores mês a mês das taxas previstas:

46 Versão 12
Formação Controladoria

9.3. Bloqueio de lançamentos contábeis.


Para Bloquear ou Desbloquear a Contabilidade existem 2 processos o Antigo (Legado) e o Novo processo.
Processo Antigo

Novo processo

No novo processo de bloqueio podemos também bloquear os módulos do ERP através da contabilidade.
Primeiro processo: Bloqueio por Processo.

Acesse > Atualizações > Calendário > Outras Ações

Versão 12 47
Formação Controladoria

48 Versão 12
Formação Controladoria

Bloqueio por Processo.

 Bloqueio por Processo por período: Verifica se existe bloqueio na contabilidade e bloqueia os módulos
selecionados.

 Bloqueio por Processo por calendário: Bloqueia os todos os módulos (todos os meses) independentes do
calendário contábil.

Bloqueio Automático.

É possível bloquear a movimentação contábil dos módulos que utilizam o processo de contabilização para um
período inicial até um período final.

Versão 12 49
Formação Controladoria

9.4. Moeda x Calendário x Tipo de Saldo


Essa é mais uma maneira de se criar calendários e suas amarrações e bloqueios. Para tanto, habilitamos no módulo
de Contabilidade Gerencial, suas integrações que geram movimentações contábeis, através de lançamento padrão.
O bloqueio de movimentações valida a amarração entre o calendário contábil, a moeda e o tipo de saldo, e verifica
se esta combinação está com o status como "bloqueado".

A movimentação somente será impedida se o status da amarração estiver como “bloqueado” no cadastro de
amarração Calendário x Moeda x Tipo de Saldo, caso contrário, as movimentações contábeis ocorreram
normalmente.

Esta implementação não substitui nem anula a validação de amarração de Calendário x Moeda pré-existente no
ambiente do módulo Contabilidade Gerencial, mantendo seu processo normal, apenas o complementando.

Parâmetro: MV_CTBCTG

 .T. - Processo habilitado para bloqueio considerando o cadastro de amarração;

 .F. - Processo não habilitado para bloqueio considerando o cadastro de amarração (Conteúdo padrão).

A rotina possibilita a inclusão, alteração, visualização e exclusão da Moeda, Calendário Contábil e Tipo de Saldo em
Configurações Contábeis

Acesso > Atualizações > Cadastros > Moeda x Calendário x Tipo de Saldo

50 Versão 12
Formação Controladoria

Para cadastrar uma moeda nova moeda.

No Painel Moeda clique com o botão direito do mouse no item moeda.

Clique em Incluir.

Amarração

Versão 12 51
Formação Controladoria

Usaremos neste ponto o Wizard para incluir o calendário e fazer também a amarração Calendário x moeda.

52 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 53
Formação Controladoria

Criar tipos de saldos

54 Versão 12
Formação Controladoria

Após Incluir os Tipos de Saldo vamos Bloquear para um determinado período.

Selecione o período e sobre o saldo clique com o botão direito do mouse e bloqueio.

Acesse Atualizações > Movimentos > lançamentos Automáticos e faça um lançamento para o período
bloqueado.

Versão 12 55
Formação Controladoria

9.5. Histórico Inteligente

Esta opção permite cadastrar históricos padronizados com suas respectivas descrições e formatações especiais,
facilitando, dessa forma, a digitação dos lançamentos contábeis manuais. Esse histórico é para ser utilizado somente
dentro da contabilidade.

Existem 2 tipos de históricos no ambiente Contabilidade Gerencial:

 Histórico padrão simples: Frase sem formatações especiais

 Histórico padrão inteligente: Texto com formatações especiais que permitem Pré-configurar a entrada de
dados.

Nesse cadastro você poderá configurar históricos simples e inteligentes, esse histórico é utilizado somente em
lançamentos manuais dentro da contabilidade para padronizar o texto.

Acesse > Atualizações > Cadastros > Histórico Inteligente

56 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 57
Formação Controladoria

9.6. Cadastro de Amarrações


Para evitar que determinadas contas contábeis sejam lançadas com centros de custos incorretos, e com isso causar
diferenças nos resultados da empresa, utilize este cadastro para criar as regras de lançamento.

Ao amarrar uma conta a um centro de custo, o sistema evita que um centro de custo errado seja lançado nessa
conta.

As amarrações são válidas para todas as entidades contábeis utilizadas pelo ambiente Contabilidade Gerencial,
bem como nas rotinas de integração contábil.

Obs.: Por meio da opção Aplicar Seleção é possível alterar as amarrações para melhor organização do processo.
Procedimentos, para incluir uma amarração:

Configure o parâmetro MV_CTBAMAR, que indica se ativa controle de amarração nos lançamentos contábeis,
inclusive a regra pela tabela CTA, nesse caso ignorando a regra antiga de Regras e Contra Regras, que continuam
no sistema, caso este parâmetro esteja com o conteúdo “1”, conteúdos para o parâmetro:

0 - Não tem amarração;

1 - Regra de níveis (simples, 1 para 1);

2 - Regra de amarração tabela CTA (composta 1 para “n”).

58 Versão 12
Formação Controladoria

Em nosso exemplo, usaremos com conteúdo igual a “2”.

Acesse > Atualizações > Cadastros > Amarrações

Clique na tecla [F12] e selecione o método existente de amarração.

Selecione Modelo Antigo “Não”

Versão 12 59
Formação Controladoria

Selecione Incluir

Selecione Salvar

Selecionando SIM o processo de amarração é o atual.

Preencha os dados conforme orientação do help de campo.

60 Versão 12
Formação Controladoria

Selecione na tela de Entidades Contábeis “01- Plano de Contas”

Na tela da esquerda selecione Filtrar e informe as contas que farão parte da amarração, em seguida selecione
Editar e monte o filtro para a amarração.

Versão 12 61
Formação Controladoria

Repita o passo 6 para selecionar os centros de custos.

Selecione conforme tela abaixo

62 Versão 12
Formação Controladoria

Selecione Amarração conforme tela abaixo

Versão 12 63
Formação Controladoria

Selecione Salvar.

64 Versão 12
Formação Controladoria

9.7. Entidades Contábeis.


Podemos entender por entidades contábeis os seguintes cadastros:

 Plano de Contas (Tabela CT1);

 Centro de Custos (Tabela CTT);

 Item Contábil (Tabela CTD);


 Classe de Valor (Tabela CTH).

Entidade na contabilidade é um controle gerencial, por essas entidades a empresa poderá criar controles/quebras,
tratando o valor separadamente. É fácil entender quando você pensa em um refinamento da informação, por
exemplo:

9.7.1. Plano de Contas.

Versão 12 65
Formação Controladoria

Tabelas Utilizadas pela Rotina (CT1 – Plano de Contas, CT2 – Lançamentos Contábil).

O Plano de Contas é um elenco de todas as Contas previstas pelo setor contábil da empresa tidas como
necessárias aos seus registros contábeis. Estas receberão os valores totais lançados dia-a-dia pela Contabilidade.

Os planos de contas são elaborados pelas empresas para atender aos seus interesses e à legislação vigente
(atualmente a Lei nº 11.638/07/2007, de acordo com a IRFS).

O principal objetivo da Lei 11.638/07, em vigor desde 1º de janeiro de 2008, é a atualização das regras contábeis
brasileiras harmonizando e aprofundando essas regras com os pronunciamentos internacionais, em especial os
emitidos pelo International Accouting Standards Board (IASB), por meio do International Financial Reporting
Standards (IFRS).

O plano de contas deve ser flexível para permitir alterações sem quebra de unidade. As contas devem ser
ordenadas, agrupadas e dispostas de forma a facilitar a implantação do plano.

Além disso, o plano de contas não pode ser excessivamente sintético, a ponto de não proporcionar as informações
requeridas pelos diversos usuários. Por outro lado, também não deverá ser excessivamente detalhado, a ponto
de gerar informações desnecessárias.

O número de contas disposto num plano de contas depende do volume e da natureza dos negócios de uma
empresa. Todavia, na estruturação do plano de contas (chamada de Planificação Contábil), deverão ser
considerados os interesses dos usuários (gerentes, investidores, Fisco, etc.). Para uma grande metalúrgica, por
exemplo, pode ser necessário (e normalmente é), para as tomadas de decisões, o destaque no plano de contas
de salários e encargos sociais para o pessoal da fábrica, pessoal de vendas, pessoal administrativo, honorários
da diretoria, etc. Todavia, para uma grande loja de aparelhos de som, para os seus usuários, o destaque de uma
única conta de despesas de salários pode ser suficiente.
Acesso > Atualizações > Entidades > Plano de Contas

66 Versão 12
Formação Controladoria

Clicar em [F12] para apresentar o plano de contas no formato “arvore”

Atenção para o preenchimento dos campos obrigatórios e campos para a Escrituração Contábil Digital (ECD) e
Escrituração Contábil Fiscal (ECF).

Obs. Informações Complementares.

Implementada melhoria com o objetivo de permitir que, nas entidades contábeis, haja uma associação de
informações complementares, através dos novos campos Ativ.01 Ac a Ativ.04 Ac. Essa associação é opcional. Se
não for ativada, não é obrigatório o preenchimento das informações. Caso seja ativada, o lançamento exigirá a
digitação de atividade complementar no lançamento contábil.

Versão 12 67
Formação Controladoria

No acesso das entidades contábeis, se o usuário escolher utilizar uma ou todas as atividades contábeis, deve
informar o campo “aceita atividade = Sim“, e informar se ela é ou não obrigatória. Caso a obrigatoriedade esteja
como “Sim”, todos os lançamentos contábeis que utilizarem a entidade ativada deverão solicitar a informação da
atividade complementar, que indicará seu débito e/ou seu crédito. Todos os lançamentos contábeis e lançamentos
padrões serão replicados para as tabelas de “Arquivo de Contra Prova” e “Rastreamento de Lançamento” que são
responsáveis por manter os históricos das informações contábeis. Caso sejam obrigatórias, as atividades
complementares serão exigidas nos lançamentos automáticos e manuais. Caso não estejam preenchidas, exibirão
um help com a informação que precisa ser informada. Enquanto essa informação não for preenchida, o processo
não terá continuidade.

Vale ressaltar que os dados inseridos nas atividades complementares são meramente informativos. O seu conteúdo
fica a critério da empresa por se tratar de uma informação sobre seus processos e controles internos PROTHEUS.

Ativ.01 Ac a Ativ.04 Ac - Informar se a Atividade 01 aceitara Lançamentos. 1=Sim 2=Não.

Ativ.01 Ob a Ativ.04 Ob. - Informar se a Atividade 01 é Obrigatória. 1=Sim 2=Não.

Procedimentos para Utilização

No módulo Configurador (SIGACFG), marque os campos de “Atividade Complementar” e “Atividade Obrigatória” como
usados, de 01 a 04 de acordo com a necessidade.

Realize a alteração nas tabelas: CT1 - Plano de contas, CTT - centro de custos, CTD - item contábil, CTH - classes
de valor.

No módulo Contabilidade Gerencial (SIGACTB) acesse as opções Atualizações / Cadastros / Plano de Contas ou
Atualizações / Cadastros / Custos.

Inclua ou altere uma Entidade Contábil, alterando os campos “Ativ.01 Ac.” (Sim ou Não) para aceitar atividade
complementar e “Ativ.01 Ob.” (Sim ou Não) para informar se o preenchimento dessa atividade complementar será
obrigatório ou não.

Nos lançamentos contábeis, os campos “Ativ.01 DB” e “Ativ.01 CR” podem ser preenchidos seguindo critérios da
empresa e caso estejam definidos como obrigatórios, o sistema não permitirá que sejam deixados em branco.

68 Versão 12
Formação Controladoria

Obs.: Maior informação vide Boletim Técnico no endereço:

http://tdn.TOTVS.com.br/pages/releaseview.action?pageId=6068367

9.7.2. Plano de Contas Referencial


Tabela utilizada pela Rotina (CT1 – Plano de Contas, CVN – Plano de Contas Referencial, CVD – Amarração
Entidade X Plano Ref., CTT – Centro de Custo, CTD – Item Contábil, CTH – Classe de Valor).

Permite maior controle da utilização dos planos de contas de referência dos órgãos reguladores (Receita Federal,
Cosif e Susep, entre outros) modificados pelo processo de adequação das normais contábeis brasileiras à Lei
11.638/07 e às normas contábeis internacionais.

O principal objetivo da Lei 11.638/07, em vigor desde 1º de janeiro de 2008, é a atualização das regras contábeis
brasileiras harmonizando e aprofundando essas regras com os pronunciamentos internacionais, em especial os
emitidos pelo International Accouting Standards Board (IASB), por meio do International Financial Reporting
Standards (IFRS).

Link Plano de Contas Referencial do Governo:

http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/sped-contabil/tabelas-de-codigos.htm

Fazer a importação do plano de contas referencial atualizado para o PROTHEUS.

Acesso > Atualizações > Entidades > Plano de contas referencial

Versão 12 69
Formação Controladoria

É possível fazer a exportação do plano referencial para o MS-Excel para um comparativo, quando houver mudanças.

9.7.3. Centro de Custos


Podemos entender os Centros de custo como a ordenação de elementos em ordem de importância formando uma
hierarquia.
Em uma organização, a hierarquia tem sua importância para rateios e controles gerenciais.

70 Versão 12
Formação Controladoria

Acesso > Atualizações > Entidades > Custos

Versão 12 71
Formação Controladoria

9.7.4. Item Contábil

Item contábil é uma outra entidade gerencial que a empresa poderá utilizar para qualquer finalidade como controle
de projetos/ controles de diferentes serviços ou produtos. O Item contábil também é utilizado quando a empresa
utiliza uma conta de fornecedores e clientes e necessita extrair da conta o valor de determinado fornecedor ou
cliente, para isso é necessário compilar no cadastro de fornecedor o ponto de entrada M020INC:

72 Versão 12
Formação Controladoria

(http://tdn.TOTVS.com/pages/releaseview.action;jsessionid=2DEEC5C0B5E2245D1D55FFE1C725B03D?pageId=
6087546 ) e no cadastro de cliente o ponto de entrada M030INC: (
http://tdn.TOTVS.com/pages/releaseview.action?pageId=6784136 ), sendo assim toda vez que é criado um
fornecedor ou cliente o código irá gravar nessa tabela diferenciado por “F” e “C”.

Acesso > Atualizações > Entidades > Custos > Item contábil

Versão 12 73
Formação Controladoria

9.7.5. Classe de Valor


Classe de valor é uma outra entidade gerencial padrão, onde a empresa poderá também fazer controles gerenciais,
exemplo: Estado/Região etc.

Acesso > Atualizações > Entidades > Classe de valor

74 Versão 12
Formação Controladoria

O PROTHEUS também permite que se crie mais 4 entidades adicionais, bastando para isso, rodar o Wizard abaixo:

Versão 12 75
Formação Controladoria

Procedimentos para rodar o Wizard:

No PROTHEUS TOTVS Smart Client, digite U_CTBWIZENT no campo Programa Inicial, como mostrado na figura
acima.

 Clique em OK para continuar.

 Será exibida tela de informação e orientação, clique em Avançar.

 Após a confirmação é exibida a tela para definir a quantidade de entidades adicionais e os respectivos
módulos do sistema que sofrerão a alteração.

 Clique em Avançar para continuar.

 Na próxima tela, informe os dados das novas entidades. Exemplo: Descrição, Desc. Resum, Controla, Alias,
Campo Chave e Campos Desc..

 Clique em Avançar para iniciar o processamento.

 Em seguida, é exibido o histórico (LOG) de todas as atualizações processadas.

 Clique em Gravar para salvar o histórico (LOG) apresentado.

 Clique em Finalizar para encerrar o processamento.

 Serão criadas as novas entidades a Débito e a Crédito, seguindo o padrão das demais.

76 Versão 12
Formação Controladoria

Atenção, não são contempladas pelas novas entidades:

 Estorno de rateios de outros módulos;

 Rotina de Inventário;

 Rotina de Apuração;

 Pedido de venda;

 Relatório de Orçamentos;

 Consolidação Geral;

 Consolidação Configurada (CTBA230).

9.8. Controle Correlativo

A finalidade desta rotina é gerar uma numeração de controle sequencial e único a ser utilizada na contabilidade da
empresa.
Esta numeração é denominada número correlativo e o usuário poderá escolher qual deseja utilizar.
A constituição deste número é definido por meio do parâmetro MV_SEGOFI.

 1º. Utilizar o controle correlativo por sequencia continua;

 2º. Utilizar o controle de correlativo por sequência no mês;

 3º. Utilizar o controle de correlativo por sequência no ano;

 4º. Utilizar o controle de correlativo por sequência no período;

Versão 12 77
Formação Controladoria

 5º. Utilizar o controle de correlativo pó sequência configurável;


 6º. Utilizar o controle de correlativo por tipo de comprovante;

 7º. Utilizar o controle de correlativo por livro de processo (Atualmente disponível apenas para o Peru);

 8º. Utilizar o controle de correlativo por Processo com reinicio anual (Atualmente disponível apenas para o
Equador).

Acesso > Atualizações > Cadastros > Controle de correlativos

78 Versão 12
Formação Controladoria

9.9. Configurações de Quadros Contábeis

Quadro Contábil pode ser impresso pelo Balancete, nessa rotina você pode montar totalizadores das contas (Ativo,
Passivo, Receita, Despesas). Para imprimir o Quadro Contábil é necessário realizar a Apuração de Resultados e ter
uma visão gerencial criada. O sistema permite ainda o uso de fórmulas, onde se pode configurar o resgate de valores
dos períodos anteriores, para tanto as Fórmulas precisam estar devidamente cadastradas.

Obs.: Não se trata das fórmulas do tradicional cadastro (SM4-Fórmulas). E sim do novo cadastro (CWK-Fórmulas
contábeis, que serão muito utilizadas nas novas formulações dos lançamentos padronizados.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Quadros Contábeis

Versão 12 79
Formação Controladoria

9.10. Funções (Macros)

Assim como acabamos de ver as Fórmulas contábeis, Tabela-CWK, uma novidade do PROTHEUS12 é o uso de
Funções, Tabela-CWN na Contabilidade gerencial. Essas novas funcionalidade, Fórmulas, Funções e ainda o uso
de Mnêmonicos visa facilitar o trabalho de criação e manutenção dos Lançamentos padronizados, Tabela-CT5, que
claro continua existindo com todas as suas funções, porém sabemos que a Tabela de Lançamentos padronizados
é extremamente técnica, e qualquer alteração em seus campos sem que tenha muita clareza e certeza do que se
pretende, pode-se alterar o resultado da Contabilidade. Esse conjunto de funcionalidades torna ainda mais seguro
e interativo a criação dos LP’s uma vez que é esperado que se acesse cada vez menos a Tabela-CT5, suas
configurações são abastecidas pelo uso das Fórmulas, Funções e Mnemônicos.

Acesse > Atualizações > Entidades > Funções

80 Versão 12
Formação Controladoria

9.11. Tabelas x Pontos de Lançamentos


O objetivo desta rotina é relacionar as tabelas com os pontos de lançamento. Desta forma, os pontos de lançamento
fornecerão os dados necessários para sua utilização nos lançamentos contábeis.

Acesse > Atualizações > Entidades > Tabelas x pontos Lança.

Versão 12 81
Formação Controladoria

9.12. Relacionamento
Trata-se de um recurso de rastrear um lançamento contábil, isto é, verificar quem é o originador do mesmo.
Pode-se a partir de uma linha de lançamento contábil visualizar o documento de entrada (ambiente de Compras)
que a originou.

Para que esse mecanismo de rastreamento funcione, todos os relacionamentos deverão ser preenchidos antes que
qualquer lançamento contábil seja gerado.
Se isso não for feito, os lançamentos não terão gravados as chaves de ligação entre a Origem e o Destino. Esse
recurso também atende as rotinas customizadas para o rastreamento é só criar o relacionamento.

82 Versão 12
Formação Controladoria

Acesso > Atualizações > Cadastros > Relacionamentos.

9.13. Mnemônicos
Mnemômicos, são palavras chave que podemos associar a um campo da base de dados, a tabela, fórmula, função,
função de usuário, ou número literal. O objetivo do uso dos Mnemônicos, é tornar mais fácil o cadastramento dos
Lançamentos padronizados, uma vez que podemos utilizar os Mnemônicos Pré-cadastrados, para produzir o
cadastro de LP’s, evitando assim que todas as possibilidades sejam digitadas na Tabela-CT5.

Versão 12 83
Formação Controladoria

O PROTHEUS traz por padrão vários mnemônicos que normalmente são utilizados pela maioria das empresas, nós
podemos utilizá-los em nossos Lançamentos padronizados, mas não podemos modifica-los. Nós podemos criar
nossos próprios Mnemônicos e ter total controle sobre sua utilização.

Acesso > Atualizações > Entidades > Mnemônicos.

Tela de detalhes de um Mnemônico de usuário

84 Versão 12
Formação Controladoria

9.14. Fórmulas contábeis


Como vimos acima, as Fórmulas contábeis-Tabela CWK, podem ser utilizadas nos Quadros contábeis, e também
na formulação dos Lançamentos padronizados. A TOTVS, visa com isso facilitar a vida do Contador, deixando
menos técnica a configuração de tabelas tão importantes como a Tabela de lançamentos padronizados-CT5. Com
o uso de fórmulas e os Mnemônicos que veremos mais adiante, fica mais fácil a configuração dessas tabelas, uma
vez que ainda menos recursos de programação devem ser empregados.

Acesse > Atualizações > Entidades > Fórmulas.

Versão 12 85
Formação Controladoria

Preencha os campos de acordo com as informações contidas no HELP (Tecla F1). Observe que a tela padrão é
dividida em duas pastas principais, Configuração rápida e Formulação, o objetivo é deixar a criação das fórmulas o
mais amigável possível para o usuário, uma vez, que não é necessária nenhuma experiência com o programação,
o usuário vai montando suas expressões preenchendo os campos, e operadores, e ao final dessa seleção, o
PROTHEUS gera a expressão ADVPL necessária para que o sistema execute a operação corretamente.

9.15. Configurações Contábeis


O ambiente Contabilidade Gerencial possui inúmeros recursos que só estarão disponíveis após o cadastramento
das configurações contábeis:

 Mascara Entidades Contábeis;

 Grupos Contábeis;

 Configurações de Livros;

86 Versão 12
Formação Controladoria

 Configurações de Custos;

 Saldos Contábeis.

Essas configurações não são obrigatórias, tanto que é possível trabalhar sem elas, porém, para que possam ser
utilizados inúmeros recursos gerenciais existentes no sistema, as configurações contábeis deverão ser realizadas.

Acesse > Atualizações > Configurações > Configurações Contábeis -> Mascara contábeis.

Em mascaras contábeis, pode-se criar máscaras que serão utilizadas em relatórios no ambiente de Contabilidade
baseados nas entidades contábeis, montando segmentos conforme necessidade.

Para isso deve-se conhecer bem o plano de contas utilizado.

Versão 12 87
Formação Controladoria

9.15.1. Mascara Entides Contábeis

Essa mascará deverá ser incluída em uma configuração de Livros.

Acesse > Atualizações > Configurações > Configurações Contábeis -> Configuração de Livros.

Fazer a amarração do livro no plano de contas

88 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 89
Formação Controladoria

Resultado Final do Balancete é que serão impressas somente as contas analíticas que possuam o código “02” na
3ª posição de sua máscara, essa configuração atende somente as contas analíticas, as contas sintéticas são
apresentadas porque são pais das analítica.

90 Versão 12
Formação Controladoria

9.15.2. Grupos Contábeis


Em grupos contábeis você poderá fazer a classificação como:

 Ativo

 Passivo

 Receita

 Despesas

Atualmente essa classificação se torna desnecessária devido a IFRS

9.15.3. Configurações de Livros


Essa rotina faz a amarração das máscaras das entidades e as configurações das visões para serem extraídas em
relatórios.

(visão gerencial será abordada em outro tópico).

9.15.4. Configurações de Custos


Essa rotina permite bloquear ou alterar os nomes das entidades: C.Custos, Item Contábil e Classe de Valor.
A mudança no nome dessas entidades irá refletir em todo ERP (excetos telas).

Versão 12 91
Formação Controladoria

9.15.5. Saldos Contábeis


Essa rotina, é mais uma das rotinas para criação de saldos contábeis dentro do range de 5 a 8). Os saldos são de
uso interno do sistema, e são:

0 – Orçado

1 – Real

2 – Previsto

3 – Gerencial

4 – Empenhado

9 – Pré-lançameno

O uso dos tipos de saldos, podem ser extremamente úteis, principalmente quando vamos comparar Saldos
Orçados 0, com os Saldos Reais 1, os relatórios comparativos se utilizam desses saldos para fazer a comparação
dos lançamentos em seus respectivos tipos de saldos.

92 Versão 12
Formação Controladoria

10. Movimentações.
O ambiente Contabilidade Gerencial possui duas telas para cadastrar os lançamentos contábeis. Fica a critério do
usuário utilizar a que mais lhe convier.

10.1. Lançamentos contábeis


Esta tela de lançamento contábil exibe apenas uma linha do lançamento, porém, exibe também diversos detalhes
sobre as entidades contábeis que compõem esse lançamento em particular.
Acesso > Atualizações > Movimentos > Lançamentos contábeis.

Versão 12 93
Formação Controladoria

94 Versão 12
Formação Controladoria

10.2. Lançamentos Contábeis Automático

Permite que criem várias linhas de lançamento (Lançamento padrão e Rateio on-line) .

Acesse > Atualizações > Movimentos > Lan. Contab. Automático.

Versão 12 95
Formação Controladoria

Capa de Lote

 Data: Data do lançamento. Preenchido automaticamente pelo sistema, através do que já foi digitado na
capa de lote.

 Lote: É o número de lote do lançamento contábil. Usualmente lançamentos contábeis de uma mesma
operação são feitos num mesmo número do lote.

Obs. Caso o lançamento venha por Integração existe uma tabela 09 no ambiente configurado onde cada modulo
tem um código. Exemplo Modulo Financeiro 8850.

96 Versão 12
Formação Controladoria

 Sub-Lote: Este campo é um “classificador” de operações para o lançamento contábil, pois poderá ser
gerado na contabilização de integração entre Sistemas. Por exemplo: No lançamento-padrão 500 (Contas
a receber), o número do Sub-Lote poderá ser “001”; no lançamento-padrão 510 (Contas a pagar), poderá
ser “002” etc. Dessa forma, por essa numeração, consegue-se identificar rapidamente a operação do
Sistema que gerou aquele lançamento contábil.

Obs. Este campo só estará disponível para digitação manual caso o parâmetro “MV_SUBLOTE” não esteja
preenchido. Caso contrário, o conteúdo informado nesse parâmetro será exibido na tela e gravado sem a intervenção
do usuário.

 Documento: Esse número é sugerido pelo Sistema, sendo que é o último número digitado mais 1. A chave
de procura de um lançamento contábil obedece a seguinte forma: “Data+Lote+S bLote+Documento”.
 Obs. Quando informamos outra Data ele inicia um novo documento.

 Lançamento Padrão: Poderá ser informado um lançamento padronizado na capa do lote e/ou na linha do
lançamento contábil. Esse lançamento pode ser entendido como um facilitador de digitação, pois já traz
preenchido um lançamento Pré-cadastrado.

Obs. Quando o lançamento vier pela integração será a apresentado o código do lançamento padronizado que gerou
a contabilização, porém para os lançamentos padronizados de 001 a 499 que são internos da Contabilidade poderão
ser informado minimizando assim a digitação.

 Total Informado Docto: Valor informado do documento. Utilizado para futura conferência entre valor
informado e valor acumulado. Sua digitação não é obrigatória.

 Total Informado Lote: campo informativo, que indica os valores já digitados para o lote.

Tela de lançamento

Ao confirmar a Capa de Lote, a tela de lançamento contábeis será exibida:

Versão 12 97
Formação Controladoria

É nessa tela que o lançamento contábil é de fato é efetuado. Observe que poderão ser digitadas várias linhas de
lançamento contábil por vez, bastando utilizar a “seta para baixo” do teclado para incluir uma nova linha de
lançamento.

Os campos Data, Lote, Sub-Lote e Documento já vêm preenchidos a partir do que foi digitado na Capa de Lote.
Tipos de lançamento: Se o lançamento vier por integração ele será preenchido automaticamente conforme o
Lançamento padronizado, caso a inclusão seja feita diretamente nesta tela a seguintes opção estão disponíveis:

 Debito – Para este tipo de lançamento deverá ser informado a conta a Debito.

 Credito – Para este tipo de lançamento deverá ser informado a conta a Credito.

 Partida Dobrada – Para este tipo de lançamento deverá ser informada a conta de Debito e credito.

 Cont. Histórico – Este tipo de lançamento gera uma linha sem valor somente continua o histórico caso não
caiba na linha do lançamento original.

 Rateio – Esta opção é utilizada quando da inclusão de um lançamento com o opção de Rateio On-Line.

 Lançamento Padrão – Este tipo de lançamento está vinculado a algum lançamento padronizado no intervalo
de 001 a 499.

Importante:

Além da digitação dos lançamentos manuais, é possível excluir ou estornar por lote (lotes de contabilização do ERP)
ou somente o lançamento desejado, fazer cópia de lançamentos ou filiais, e fazer o rastreamento do lançamento
quando são de integração do ERP (rastrear a origem) esse rastro é possível pela configuração do relacionamento.

10.3. Lançamentos contábeis parametrizados


Esta rotina tem praticamente a mesma função da rotina Lançamentos Automáticos, com a diferença que efetua
os lançamentos contábeis do tipo de Saldo pré-definido no parâmetro MV_CT103SL.(Informar o código do saldo),
permitindo incluir, alterar, excluir, copiar simples e copiar estornando os movimentos de tipo de saldo parametrizado.
Caso o parâmetro informado esteja em branco aparecerá uma tela para selecionar o saldo.

Todos lançamentos digitados nessa rotina irá aparecer em lançamentos automáticos.

Acesso > Atualizações > Movimentos > Lançamentos contábeis parametrizados

98 Versão 12
Formação Controladoria

10.4. Conferencia de Lançamentos


Conciliar é a opção principal da rotina, permite que o usuário responsável por uma conta possa fazer uma avaliação
dos lançamento efetuados e dizer se concorda ou não, a rotina possui vários filtros, que permitem que a análise seja
feita filtrando um intervalo de Valores, Centro de custo, Item contábil ou Classe de valor em particular, só é
possível selecionar uma conta por período, na interface da tela é possível ordenar os dados por qualquer uma das
colunas apresentadas na tela, facilitando a forma de procurar um determinado lançamento, pode marcar o
lançamento e incluir uma observação para ser avaliado posteriormente, tem interface com o MS-Excel.

Versão 12 99
Formação Controladoria

Abaixo tela de parâmetros de entrada da rotina:

Acesso > Atualizações > Movimentos > Conferencia de lançamentos.

100 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 101
Formação Controladoria

10.5. Pontos de Lançamentos


O cadastro de Pontos de Lançamento, serve como base para o cadastramento dos lançamentos padrões.
Disponibilizamos a tabela “CVA-Pontos de Lançamento” para consulta aos códigos de Lançamentos padrões,
diretamente da tela de cadastramento de "Lançamentos padrões".

Esta tabela é preenchida automaticamente pelo sistema com os pontos de lançamentos existentes para
contabilização, facilitando assim, a identificação dos pontos de integração e possíveis códigos a serem utilizados
na tela de lançamentos padronizados.

Acesse > Atualizações >Entidades > Pontos de Lançamentos

102 Versão 12
Formação Controladoria

Atenção para o campo “Cfg OnLine?”, agora no Protheus12, você pode habilitar a configuração para todos os
usuários ou apenas para o Administrador, facilitando o trabalho de configuração, uma vez que, configurando
apenas como Administrador, você protege os Lançamento padrões dos Usuários-finais.

Versão 12 103
Formação Controladoria

10.6. Lançamentos padronizados


São o elo entre os diversos ambientes PROTHEUS e o ambiente Contabilidade Gerencial. Toda a integração
contábil será feita a partir dos dados e regras aqui cadastrados.

As regras contábeis são fundamentais para a correta integração contábil, portanto antes de iniciar o cadastramento
é necessário definir como cada processo, gerador de lançamentos contábeis, deverá ser integrado.

Uma vez estabelecidas as regras de contabilização, os processos serão automaticamente contabilizados sem a
necessidade de intervenção do usuário.

Os lançamentos de integração podem ser "On-line" ou "Off-line". Isto é válido para todos os ambientes do
PROTHEUS, com exceção do próprio ambiente Contabilidade Gerencial, pois este só gera lançamentos "On-line".

 On-line – Os lançamentos são gerados automaticamente, à medida que os processos são executados no
PROTHEUS.

 Off-line – Todas as contabilizações que seriam executadas pelos processos serão efetuadas no momento
que o usuário solicitar a contabilização, através da opção "Contabilização Off-Line" (menu Miscelânea) dos
ambientes do PROTHEUS.

Os lançamentos-padrões do ambiente Contabilidade Gerencial estão disponíveis com a numeração de: 001 a 499.
Não há nenhum processo ligado à essa numeração.

As demais numerações de 500 a 999 são utilizadas para a contabilização de processos nos outros ambientes
durante a contabilização de integração.

Para a contabilização da folha de pagamento a relação não é fixa, e sua atribuição dos pontos/códigos de
lançamentos são determinadas pelo próprio usuário, dentro da faixa de A00 – Z00 (Anexo estão todos os
pontos/códigos de lançamentos).

Configuração de lançamentos padronizados

A rotina de Lançamento padrão aparece em todos os módulos do PROTHEUS, através dessa opção o usuário
responsável pela manutenção pode configurar o lançamento padrão conforme as regras contábeis da empresa, um
lançamento poderá ter mais de uma sequência, todas as regras devem ser contempladas na sequência.

Com o ponto de lançamento on-line, o usuário poderá configurar e/ou fazer manutenção em tempo real de execução,
simplificando e agilizando a configuração, nesse momento o usuário tem a visualização de posicionamento de
tabelas, o conteúdo de variáveis, entre outras finalidades. Para essa configuração a rotina referente ao lançamento
padrão deverá estar contabilizando on-line para isso deixar a pergunta mostrando lançamentos (F12) com o
conteúdo “SIM”.O lançamento padrão deverá estar com o código configurado para on-line, com status ativo e com
a descrição preenchida.

104 Versão 12
Formação Controladoria

Atualizações > Entidades > Lançamento padrão

Para testar a configuração dos Lançamentos padronizados utilizando os Pontos de lançamentos:

Selecionar um ponto de lançamento Tabela-CVA, em seguida altere o campo: Config.On line = CVA_CFGLAN com
o conteúdo “SIM”.

Versão 12 105
Formação Controladoria

Acesse a rotina referente a esse lançamento (no caso acima é o Documento de Entrada ponto/código 650)

Módulo 02 = Compras > Atualizações > Movimentos > Documento de entrada

Atualizações > Entidades > Lançamento Padrão

Deixar o lançamento padrão ativo para iniciar a configuração durante a digitação do documento no campo
CT5_LANPAD irá abrir a tabela CVA, selecione o código que foi alterado para on-line, no caso código 650
(Documento de entrada), preencher a sequência e a descrição e o tipo de lançamento que nesse momento poderá
ser qualquer tipo.
Com o efeito o Lançamento está pronto para ser configurado on-line

Módulo 02 = Compras > Atualizações > Movimentos > Documento de entrada

106 Versão 12
Formação Controladoria

Mostra Lanç.Contab? SIM ( on line)


Não (off Line)

Iniciar a digitação do documento da rotina que vai configurar o lançamento padrão e verifique que a tela irá abrir
para a configuração

Todas as tabelas que envolvem a digitação do documento ficam posicionadas com todas as informações

Versão 12 107
Formação Controladoria

Em Pré visualização o usuário poderá ir conferindo os dados

Ao salvar, a mensagem aberta será exibida, nesse momento ao clicar em SIM as configurações serão gravadas na
tabela CT5 (lançamento padrão) se NÃO, o PROTHEUS vai abandonar a operação.

108 Versão 12
Formação Controladoria

A próxima mensagem é para desligar (deixar off) o ponto de lançamento, pois essa configuração deverá ser
realizada por um usuário experiente.

10.7. Orçamentos

Essa opção permite cadastrar e dar manutenção/ revisão aos orçamentos contábeis da empresa.

Nesta área, são informadas as entidades a serem orçadas, tais como: Conta contábil início, Conta contábil fim,
Centro de custo início, Centro de custo fim, Item contábil início, Item contábil fim, Classe de valor início, Classe de
valor fim, e Entidades adicionais, o orçamento poderá ser criado nas moedas desejadas.

Versão 12 109
Formação Controladoria

Acesso > Atualizações > Movimentos > Orçamentos

A rotina é bastante completa e oferece recursos sofisticados como por exemplo, Multiplica por, utilizado para os
reajustes orçamentários que se fizerem necessários, e Réplica, que copia o ajuste feito em uma linha do Orçamento
para todas as linhas restantes da entidade contábil.

A rotina para efetividade prevê a geração dos saldos e uma vez feita essa geração, o orçamento é sacramentado
não pode ser mais alterado, podendo apenas ter revisões, que também estão previstas no sistema. Uma vez

110 Versão 12
Formação Controladoria

revisado o Orçamento automaticamente passa valer a nova versão e a versão anterior fica guardada para histórico
e ou consultas.

10.8. Rateios
O PROTHEUS oferece 3 tipos de rateios:

 Rateio On-Line

 Rateio Externo

 Rateio Off-Line

10.8.1. Rateio on-line


O Rateio On-Line (ou rateio de despesas) nada mais é que a distribuição de uma despesa entre as Entidades
contábeis que a originaram. Normalmente são despesas fixas, lançadas todo mês, tais como: conta de luz, água
etc. Observe que estas despesas não são custos de produção.

Para evitar a digitação repetitiva todo mês dessas despesas, o ambiente Contabilidade Gerencial disponibiliza a
opção de Rateio On-Line. Nela poderão ser cadastrados os lançamentos referentes a esse rateio, juntamente com
os percentuais para a distribuição dos valores.

Versão 12 111
Formação Controladoria

Para utilizarmos o Ratei On-Line, o primeiro passo é fazer o cadastro do rateio.

Acesso > Atualizações > Rateios > Rateio On-line

112 Versão 12
Formação Controladoria

Com o nosso Rateio On-line criado, nós já podemos utilizá-lo na Contabilidade, particularmente na digitação dos
Lançamentos contábeis. Lembrando que os Rateios On-Line, são On-line, porque os utilizamos no momento da
digitação do Lançamento Contábil.

O tipo utilizado para o lançamento será o tipo “5-Rateio”. Ao escolher esse tipo, o PROTHEUS automaticamente
lhe pedirá o valor que será distribuído (rateado) entre as entidades contábeis previamente cadastradas nos planos
de rateio.

Acesso > Atualizações > Movimentos > Lançamentos contábeis automáticos

Após a confirmação o PROTHEUS prepara o Lançamento com as distribuições (rateios) selecionados e é só


confirmar.

Versão 12 113
Formação Controladoria

10.8.2. Rateios externos


Através dessa opção, os rateios executados nos demais módulos do PROTHEUS poderão ser Pré-configurados
para que sejam chamados durante a operação dos processos, facilitando assim a digitação e reduzindo o tempo no
cadastramento das informações.

O ambiente Contabilidade Gerencial, disponibiliza a opção de Rateios Externos para as seguintes rotinas do
ambiente Financeiro:

 Contas a Pagar
 Movimentação Bancária ( Opções : Pagar e Receber)

Para que o rateio do Contas a Pagar funcione corretamente utilizando o cadastro Rateio Externo, o lançamento-
padrão "511" precisa ser cadastrado seguindo uma das formas exibidas abaixo. Qualquer outra configuração, o
rateio externo não será executado com sucesso.

Estas configurações valem para todos os lançamentos-padrão já citados, embora o exemplo mostre somente o
"511".

Utilizando somente uma partida dobrada

Utilizando um débito e um crédito

Utilizando várias sequencias

114 Versão 12
Formação Controladoria

Assim como nos Rateios On-line, os Rateios externos, devem ser cadastrados e configurados primeiramente, para
só então serem utilizados por exemplo no cadastramento de um título a pagar.

Acesso > Atualizações > Rateios > Rateios externos

Versão 12 115
Formação Controladoria

Diferente do Rateio On-line, aqui nós precisamos configurar um Lançamento padrão, no nosso exemplo o 511.

Acesso > Atualizações > Entidades > Lançamento padrão

Agora que já montamos nosso Rateio externo e nosso lançamento padrão, é só lançar o movimento, por exemplo
uma inclusão de título a pagar, ficar atendo para escolher a opção rateio no momento da inclusão e o resto
PROTHEUS faz tudo, rateando e contabilizando conforme configurado.

116 Versão 12
Formação Controladoria

Abaixo, o PROTHEUS mostra a tela do rateio com os dados do título que estamos incluindo, caso seja necessário
pode-se fazer ajustes nesse momento.

Tela de contabilização automática do título a pagar incluído com Rateio Externo.

Versão 12 117
Formação Controladoria

10.8.3. Rateios Off-line


Esta opção permite cadastrar regras de rateios que serão normalmente executados ao final de um período, e pode
ser utilizada no processo de apuração de custos, em conjunto com o ambiente de Estoque e Custos, para apurar os
custos de produção/produtos.
Através dessa opção, é possível ratear valores por saldo ou por movimento mensal.

O sistema também possibilita armazenar o histórico dos rateios processados, ficando a consulta disponível através
da opção "Histórico", que armazena detalhes do rateio. Esta opção será apresentada somente se o parâmetro
MV_CTBHRAT estiver configurado como T (True).

Outro tratamento possível no Rateio off-line é o cálculo automático do percentual de rateio baseado em quantidades,
através dos campos "Unidade" (CTQ_UM) e "Valor" (CTQ_VALOR). Ao informar o valor e a quantidade, os
percentuais de rateio serão atualizados automaticamente, tomando como base o valor informado na linha em que
está posicionado o cursor, contra a somatória de todas as linhas, para atingir 100%.

Para efetivar as regras de rateios cadastradas, deve-se executar a rotina Rateio Off-Line, disponível no menu
"Miscelâneas", que permite ratear as despesas dos centros de custo improdutivos nos produtivos.

Quando o parâmetro MV_CTBHRAT estiver ativo, o rateio será realizado gerando um histórico dos rateios
processados. Esses históricos podem ser consultados após o término do processamento, através da consulta
disponível em "Histórico".

Para executar um Rateio Off-line, a primeira coisa que precisamos fazer é cadastrar o Rateio.

Acesso > Atualizações > Rateios > Rateios Off-line

118 Versão 12
Formação Controladoria

Com o Rateio cadastrado já podemos fazer a distribuição dos valores dos Centros de custos improdutivos nos
Produtivos, para isso vamos rodar o Processo, conforme acesso abaixo. Atenção para esse processo você
precisará de um histórico padrão para os lançamentos que serão gerados.

Versão 12 119
Formação Controladoria

120 Versão 12
Formação Controladoria

11. Consultas
As consultas permitem a verificação, em tela, das informações registradas no Sistema. O PROTHEUS disponibiliza
consultas genéricas e específicas.

11.1. Consultas genéricas


As Consultas genérica consistem em uma consulta ás tabelas utilizadas pelo Sistema, permitindo ao usuário definir
filtros e campos a serem apresentados, de acordo com a necessidade, o usuário pode ainda emitir relatórios em
diversos formatos inclusive .PDF, e exportar as tabelas para o MS-Excel.

Acesso > Consultas > Cadastros > Genéricos

Selecione a Tabela de clientes -SA1:

Versão 12 121
Formação Controladoria

11.2. Consultas genéricas relacionais


As consultas Genéricas relacionais, apresentam informações padronizadas de uma determinada movimentação do
ambiente.

Esta opção permite a criação de uma consulta. É possível definir em quais tabelas o Sistema deve buscar as
informações que constarão na consulta.

Nesta etapa é possível combinar dados de vários arquivos na mesma consulta, como por exemplo, uma relação de
produtos com pedidos de compras em aberto.

Para estabelecer uma relação, é necessário que os arquivos possuam pelo menos um campo em comum.

Acesso > Consultas > Cadastros > Genéricas Relacional

122 Versão 12
Formação Controladoria

11.3. Rastrear Lançamentos


Nesta consulta é possível rastrear as operações geradoras dos lançamentos contábeis. Para tal, o cadastro de
Relacionamentos deve ter sido previamente configurado.
Este tipo de consulta pode ser utilizada quando se encontra uma diferença em um lançamento contábil por um
motivo qualquer e se deseja saber quem originou o lançamento (baixa de título, documento de entrada, etc.).

Acesso > Consultas > Movimentos > Rastrear lançamentos

11.4. Rastreamento Contábil


A rotina de Rastreamento Contábil demonstra os dados gerados originados de uma contabilização oriundas de um
módulo do ERP.

Na primeira coluna é apresentado todo o Módulo e Lançamentos Padrões que foram configurados no Contábil.

Clicando no LP, é apresentada a tela de filtragem de dados e posteriormente montado duas grids de navegação dos
dados.

No Grid Superior é demonstrado todos os lançamentos gerados pela integração. Abaixo exemplo LP 510 Contas a
pagar.

A legenda amarela indica que o documento está ok, não conferido. Para os demais status basta clicar na opção
legenda.
Ao navegar na primeira grid, é exibido o lançamento contábil gerado na segunda grid (Inferior).

Versão 12 123
Formação Controladoria

Os dados exibidos nesta grid, são as mesmas exibidas nas rotinas de lançamento automático.

Como na primeira grid, ao clicar duas vezes em cima da linha, é apresentado o lançamento contábil gerado.
Nesta tela ainda temos algumas opções como:

 Marcar/Desmarcar todos: somente são marcados documentos não divergentes.

 Conferir: Efetua a gravação dos dados do usuário de conferência.

 Reverter: Reverte os dados de conferência.

Acesso > Consultas > Movimentos > Rastreamento contábil

124 Versão 12
Formação Controladoria

11.5. Saldos entidades


Permite verificar os saldos diariamente (Mini-balancete) de todas as entidades contábeis existentes no
módulo Contabilidade Gerencial. Também é possível visualizar todos os lançamentos feitos nesse período (Mini-razão).
Acesso > Consultas > Comparativos > Saldos entidades

Versão 12 125
Formação Controladoria

11.6. Estatística de saldo


Efetua comparações entre tipos de saldos diversos no período indicado para todas as entidades contábeis em uso
no módulo Contabilidade Gerencial. Permite fazer a estatística por todas as entidades contábeis, Plano de contas,
Centro de custos, Item contábil, Classe de Valor, e ainda por Grupos contábeis. Pode-se ainda optar por diversas
formas de apresentação gráfica como Gantt, Pizza ou Barra dentre diversas outras.

Acesso > Consultas > Comparativos > Estatística de saldo

126 Versão 12
Formação Controladoria

11.7. Estatística grupos


Efetuar comparações entre os saldos dos diversos Grupos Contábeis associados ao Plano de Contas.

Acesso > Consultas > Comparativos > Estatística de grupos

Versão 12 127
Formação Controladoria

11.8. Razão contábil


Apresenta a consulta ao razão por conta contábil, exibindo de forma resumida a escrituração dos lançamentos a
débito e a crédito.

Acesso > Consultas > Razões > Contábil

128 Versão 12
Formação Controladoria

11.9. Razão por documento fiscal


Apresenta a Consulta Razão aglutinando os lançamentos contábeis por documento fiscal, exibindo de forma
resumida a escrituração dos lançamentos a débitos e a crédito.

Acesso > Consultas > Razões > Documento fiscal

11.10. Consulta razão Centro de custo


Apresenta a consulta razão por centro de custo, exibindo de forma resumida a escrituração dos lançamentos a
débito e a crédito.

Acesso > Consultas > Razões > Centro de custos

Versão 12 129
Formação Controladoria

11.11. Consulta razão por item contábil


Apresenta a consulta razão por item contábil, exibindo de forma resumida a escrituração dos lançamentos a débitos
e a crédito.

Acesso > Consultas > Razões > Item contábil

130 Versão 12
Formação Controladoria

11.12. Consulta razão por classe de valor


Apresenta a consulta razão por classe de valor, exibindo de forma resumida a escrituração dos lançamentos a
débitos e a crédito.

Acesso > Consultas > Razões > Classe de valor

Versão 12 131
Formação Controladoria

11.13. Entidades
Esta rotina permite efetuar a consulta aos dados das configurações efetuadas para as Entidades Contábeis, criadas
pelo usuário, por meio do Wizard de Configuração de Entidades Contábeis, exibindo de forma resumida a
escrituração dos lançamentos a débito e a crédito.

Acesso > Consultas > Razões > Entidades

132 Versão 12
Formação Controladoria

12. Miscelânea

12.1. Custos e Rateios

O Custo de Produção é atribuído aos produtos em duas etapas:

 1a. Etapa: Atribuição dos custos diretos

Por meio de controles extra contábeis, é possível conhecer os valores dos gastos com materiais, mão-de-
obra e gastos gerais de fabricação que incidem diretamente no custo dos produtos.

Versão 12 133
Formação Controladoria

 2a. Etapa: Rateio dos custos indiretos

Os materiais, a mão-de-obra e os gastos gerais de fabricação cuja incidência nos produtos seja de difícil
identificação, são rateados por meio de critérios estimados ou arbitrados.

Para que os custos indiretos de fabricação sejam rateados de forma mais coerente ao custo de cada produto,
é conveniente que se adote o Sistema do Custo departamental.

As atividades administrativas, comerciais e de produção de uma empresa industrial poderão estar


estruturalmente divididas nas seguintes seções: Administração Geral, Ambulatório Médico, Almoxarifado,
Conservação e Manutenção, Controle de Qualidade, Recrutamento, Seleção e Treinamento de Pessoal,
Estudos e Projetos, Corte, Usinagem, Montagem, Acabamento, etc. Para efeito do Custo Departamental,
cada uma dessas seções é considerada como um departamento.

Assim, na empresa industrial existem dois tipos de departamentos:

Departamentos produtivos

Compostos por pessoal e máquinas, responsáveis pela fabricação dos produtos. Nesses departamentos são gerados,
em relação aos produtos, custos diretos e indiretos.
Os custos diretos são atribuídos aos produtos sem maiores complicações. Os custos indiretos, embora necessitem
de critérios estimados ou arbitrados, são rateados para cada produto diretamente, já que os produtos passam por
esses departamentos.

Departamentos de serviços

Compostos por pessoal e máquinas (geralmente pessoal) que prestam serviços para toda a empresa industrial,
inclusive para os departamentos produtivos. Assim, os custos gerados nesses departamentos são considerados
diretos em relação aos departamentos, mas indiretos em relação aos produtos, porque os produtos não passam por
eles.
Para efeito de cálculo dos custos indiretos de fabricação, a Contabilidade de Custos considera cada departamento
como sendo um Centro de custo.

Métodos de rateio

Existem vários métodos de rateio de custos possíveis na Contabilidade de Custos. Para que se rateiem os custos
indiretos de fabricação gerados nos departamentos de serviços, vários métodos podem ser adotados. Veja algum
deles:

Método direto
Por este método, os custos gerados nos departamentos de serviços são rateados diretamente para os departamentos
produtivos beneficiados pelos respectivos serviços. Assim, os departamentos de serviços não recebem custos de
outros departamentos de serviços, ainda que tenham sido beneficiados pelos serviços de alguns deles.

Método algébrico ou da reciprocidade

Por este método, é reconhecida a reciprocidade dos serviços prestados entre os departamentos. Esse método exige
atenção, pois incentiva a distribuição reflexiva, isto é, um departamento de serviços poderá receber, por
transferência, parte do custo do próprio departamento que foi transferido para outro.
Método da hierarquização ou dos degraus

134 Versão 12
Formação Controladoria

Consiste em fixar uma ordem de prioridade entre os departamentos de serviços. A partir dessa hierarquização,
rateiam-se os custos gerados nos departamentos de serviços entre eles. Por esse método, o departamento que tiver
seus custos transferidos não receberá custos de outros departamentos, ainda que tenha sido beneficiado pelos
serviços de alguns deles. Assim, o departamento que mais recebe custos por transferência é o que menos transfere.

Custo Departamental

O Custo Departamental é um sistema de atribuição dos custos indiretos de fabricação aos produtos por
departamento.
Departamento é a menor unidade administrativa de uma empresa, para efeito de acumulação dos custos indiretos
de fabricação.

Grupo de Rateio, Amarração Grupo de Rateio e Índice Estatístico

Cadastro de grupos de rateios (CTBA276):

Permite a criação de grupos de rateio origem e destino, e a combinação deles, forma o cadastro de rateios off-line.

O cadastro de grupos de rateio é uma ferramenta de configuração que permite estruturar as entidades que serão
utilizadas para compor um conjunto de cadastro de rateios off-line.

Ao permitir que o usuário estruture os grupos de origem e destino de entidades contábeis, segregando-os por tipo de
entidade contábil (conta contábil, centro de custo, item contábil e classe de valor), disponibiliza-se uma ferramenta em
que pode-se efetuar a manutenção nos cadastros de rateios off-line, com maior facilidade, realizando intervenções
diretamente nos cadastros de grupos, as quais serão replicadas automaticamente aos rateios associados.

Em ambientes em que os rateios off-line são utilizados como ferramenta na composição/formação dos custos
operacionais e administrativos, esta ferramenta torna-se particularmente importante por agregar também a
possibilidade de utilização dos índices estatísticos associados as entidades contábeis pelo qual o grupo de rateios é
formado.
Um grupo de rateio somente poderá ser utilizado na geração e atualização automática de cadastro de rateio off-line se
for vinculado com outros grupos e informações adicionais de cadastro e configuração pelo cadastro de amarração de
grupos de rateio off-line.

O objetivo desta rotina é permitir a Pré-definição das entidades que serão utilizadas na formação dos cadastros de
rateios off-line.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Rateios > Grupos de rateios

Versão 12 135
Formação Controladoria

136 Versão 12
Formação Controladoria

Cadastro de índices estatísticos (CTBA278)

Permite a utilização de índices estatísticos vinculados as entidades contábeis, que permite a atualização dinâmica
dos fatores e percentuais de rateios informados nos grupos.

Esta funcionalidade permite vincular índices estatísticos às entidades contábeis, o que permite a atualização
dinâmica dos fatores e percentuais dos grupos de rateios, e por consequência dos cadastros de rateios off-line, que
utilizarem este recurso.
O objetivo é o de atuar como um facilitador no processo de atualização dos fatores e percentuais dos grupos de
rateio e dos cadastros de rateios off-line vinculados aos mesmos, pela representação do vínculo entre uma entidade
contábil com um indicador do processo do cliente, tais como:
 Número de funcionários por departamento, onde o departamento está vinculado a um Centro de Custo.

 Área física ocupada por departamento.

 Consumo de energia elétrica por departamento, entre outros.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Rateios > Cadastro de índices estatísticos

Versão 12 137
Formação Controladoria

Cadastro de amarração de grupos de rateios (CTBA277)

Utilizado para realizar o vínculo entre os grupos de rateio origem e destino e atualizar o cadastro de rateios off-line.

138 Versão 12
Formação Controladoria

Esta rotina permite efetuar o vínculo entre os grupos de rateio origem e destino e atualizar o cadastro de rateios off-
line.
O cadastro de amarração de grupos de rateio é a ferramenta utilizada pelo Sistema para permitir a combinação
entre diversos grupos de origem com diversos grupos de destino, formando os cadastros de rateios off-
line resultantes do produto cartesiano destas combinações.
Para entender a estrutura de preenchimento dos cadastros de amarração, deve-se referenciar a estrutura do
cadastro de rateios que será gerado por ela.
Acesso > Atualizações > Cadastros > Rateios > Amarração de grupos de rateios

Versão 12 139
Formação Controladoria

Ainda neste módulo, acesse Atualizações/ Cadastros/ Rateio off-line (CTBA270), clique em Incluir. Observe que
a tela está dividida em 4 áreas, sendo:

Informações do rateio

 Partida

 Origem

 Contrapartida

 Campos de controle: (Folder Amarração)

 Código da amarração: (Identificador único do cadastro de amarração de grupos de rateio)

 Descrição da amarração: (Descrição do cadastrado da amarração)

 Situação: (Define o status de atualização do cadastro de amarração quanto à geração dos cadastros de
rateios off-line vinculados, sendo:

 “1” – Pendente: Este status é utilizado apenas quando a amarração é criada, para diferenciar
novas amarrações de amarrações já existentes e alteradas por uma manutenção nos cadastros de grupos
de rateio e/ou cadastros de índices estatísticos.

 “2” – Alterado: Este status é utilizado quando uma amarração já existente é alterada por uma
manutenção nos cadastros de grupos de rateio e/ou cadastros de índices estatísticos.

140 Versão 12
Formação Controladoria

 “3” – Gerado: Este status é utilizado para indicar as amarrações que possuem seus cadastros de
rateio off-line gerados e atualizados em relação à última posição dos cadastros de grupos de rateio e
cadastros de índices estatísticos.

 “4” – Bloqueado: Este status é utilizado para identificar que um ou mais dos grupos de rateios
utilizados no cadastro de amarração foi excluído, tornando este cadastro inválido, e por consequência o
mesmo será desconsiderado no processo de “Geração de Rateios”.

 Bloqueado: Indica se o cadastro de amarrações está bloqueado. Este campo é definido


automaticamente quando ocorre uma atualização do status da amarração, e reforça o status de cadastro “4
– Bloqueado”.

Campos de Cabeçalho do rateio off-line (Folder Cabeçalho Rateio)

 Código Rateio: Código dos cadastros de rateio off-line que serão gerados pela amarração. Caso este campo
não seja informado, os cadastros serão gerados com uma numeração sequencial a partir do próximo código
disponível.

Como este é um campo do tipo fórmula, caso seja necessário informar um texto simples, o mesmo deverá
ser escrito entre aspas.

 Descrição: Descrição dos cadastros de rateio off-line que serão gerados pela amarração.

Como este é um campo do tipo fórmula, caso seja necessário informar um texto simples, o mesmo deverá
ser escrito entre aspas.

Tipo: Define o tipo de formação de saldo de origem que será utilizado pelo cadastro de rateios off-line, tendo:

 “1” – Movimento do Mês: Considera para composição do saldo a ser rateado, o valor do movimento do mês
de referência do processamento, das entidades informadas na origem do rateio off-line.

 “2” – Saldo Acumulado: Considera para composição do saldo a ser rateado o saldo acumulado das entidades
informadas na origem do rateio off-line na data de referência de processamento.

 Intercompany: Define se os lançamentos que serão gerados pelo cadastro de rateio off-line terão o campo
de controle de exportação para a rotina de Intercompany marcado.

Campos de Partida do rateio off-line (Folder Dados Partida):

Importante

Caso sejam informados os campos da família “Fórmula Partida”, serão inibidos os campos da
família “Entidades Partida” para evitar equívocos no cadastro da amarração.

Os campos de partida do cadastro de amarração de grupos de rateios são campos do tipo fórmula, então para seu
correto preenchimento devem ser observadas as seguintes regras:

Caso seja informado diretamente um código de entidade, o que é considerado um “texto simples”, este deverá estar
escrito entre aspas.

Versão 12 141
Formação Controladoria

Ao utilizar a consulta via “F3”, o retorno da mesma não terá aspas, então será necessário editar o conteúdo do
campo antes de prosseguir no cadastro.
Detalhamento dos campos:

 Conta Part.: Código da conta contábil que será utilizada na seção “Partida” do cadastro de rateios off-line.

 Custo Part.: Código do centro de custo que será utilizada na seção “Partida” do cadastro de rateios off-line.

 Item Part.: Código do item contábil que será utilizada na seção “Partida” do cadastro de rateios off-line.

 Clvl Part.: Código da classe de valor que será utilizada na seção “Partida” do cadastro de rateios off-line.

Campos de Fórmulas de Partida do rateio off-line (Folder Dados Partida):

Os campos fórmulas de partida do cadastro de amarração de grupos de rateio são utilizados em substituição de um
ou mais grupo de rateio do tipo partida, e para seu correto preenchimento devem ser observadas as seguintes
regras:

Caso seja informado diretamente um código de entidade, o que é considerado um “texto simples”, este deverá ser
escrito entre aspas.

Importante

Caso sejam informados os campos da família “Entidades Partida”, serão inibidos os campos fórmula para evitar
equívocos no cadastro da amarração.

 Frm.Part.CT1: Fórmula utilizada para definir a conta contábil da partida do lançamento no cadastro de
rateios off-line.

A utilização deste campo inibe o preenchimento do campo Conta Part. para evitar equívocos no
preenchimento do cadastro.

 Frm.Part.CTT: Fórmula utilizada para definir o centro de custo da partida do lançamento no cadastro de
rateios off-line.

A utilização deste campo inibe o preenchimento do campo Custo Part. para evitar equívocos no
preenchimento do cadastro.

 Frm.Part.CTD: Fórmula utilizada para definir o item contábil da partida do lançamento no cadastro de
rateios off-line.

A utilização deste campo inibe o preenchimento do campo Item Part. para evitar equívocos no preenchimento
do cadastro.

 Frm.Part.CTH: Fórmula utilizada para definir a classe de valor da partida do lançamento no cadastro de
rateios off-line.

A utilização deste campo inibe o preenchimento do campo Clvl Part. para evitar equívocos no preenchimento
do cadastro.

142 Versão 12
Formação Controladoria

Campos Grupos de Origem do rateio off-line (Folder Dados Origem):

 Grp.Orig.CT1: Define o grupo de rateio do tipo origem que será utilizado para definir as contas contábeis de
composição do saldo de origem do cadastro de rateio off-line.

Caso queira utilizar um grupo origem com o tipo de entidade Combinado, este grupo deverá ser informado neste
campo.

Lembre-se que o tipo Combinado não requer a combinação com outras entidades, pois as mesmas já estão definidas
unicamente neste tipo de grupo.

 Grp.Orig.CTT: Define o grupo de rateio do tipo origem que será utilizado para definir os centros de custos de
composição do saldo de origem do cadastro de rateio off-line.

Caso seja informado um grupo de rateio de entidade Combinado no campo GRP.ORIG.CT1 não será
possível informar um grupo de rateio de origem para as demais entidades.

 Grp.Orig.CTD: Define o grupo de rateio do tipo origem que será utilizado para definir os itens contábeis de
composição do saldo de origem do cadastro de rateio off-line.

Caso seja informado um grupo de rateio de entidade Combinado no campo GRP.ORIG.CT1 não será
possível informar um grupo de rateio de origem para as demais entidades.

 Grp.Orig.CTH: Define o grupo de rateio do tipo origem que será utilizado para definir as classes de valores
de composição do saldo de origem do cadastro de rateio off-line.

Caso seja informado um grupo de rateio de entidade Combinado no campo GRP.ORIG.CT1 não será
possível informar um grupo de rateio de origem para as demais entidades.

 Grp.Orig.CTD: Define o grupo de rateio do tipo origem que será utilizado para definir os itens contábeis de
composição do saldo de origem do cadastro de rateio off-line.

Caso seja informado um grupo de rateio de entidade Combinado no campo GRP.ORIG.CT1 não será
possível informar um grupo de rateio de origem para as demais entidades.

 Grp.Orig.CTH: Define o grupo de rateio do tipo origem que será utilizado para definir as classes de valores
de composição do saldo de origem do cadastro de rateio off-line.

Caso seja informado um grupo de rateio de entidade Combinado no campo GRP.ORIG.CT1 não será
possível informar um grupo de rateio de origem para as demais entidades.

Campos Grupos de Destino do rateio off-line (Folder Dados Contra-Partida)

Importante

Caso sejam informados os campos da família “Fórmula Destino”, serão inibidos os campos da família “Grupo
Destino” para evitar equívocos no cadastro da amarração.
Detalhamento dos campos

Versão 12 143
Formação Controladoria

 Grp.Dest.CT1: Define o grupo de rateio do tipo destino que será utilizado para definir as contas contábeis
de composição das linhas de detalhe do cadastro de rateio off-line. Caso queira utilizar um grupo destino
com o tipo de entidade Combinado, este grupo deverá ser informado neste campo.

Caso seja informado um grupo de rateio de entidade Conta Contábil, será permitida a utilização dos demais grupos
de destino, mas se for informado um grupo do tipo Combinado, os demais campos não aceitarão a digitação de
grupos.

 Grp.Dest.CTT: Define o grupo de rateio do tipo destino que será utilizado para definir os centros de custos
de composição das linhas de detalhe do cadastro de rateio off-line.

Caso seja informado um grupo de rateio de entidade Combinado no campo GRP.DEST.CT1 não será
possível informar um grupo de rateio de destino para as demais entidades.

 Grp.Dest.CTD: Define o grupo de rateio do tipo destino que será utilizado para definir os itens contábeis de
composição das linhas de detalhe do cadastro de rateio off-line.

Caso seja informado um grupo de rateio de entidade Combinado no campo GRP.DEST.CT1 não será
possível informar um grupo de rateio de destino para as demais entidades.

 Grp.Dest.CTH: Define o grupo de rateio do tipo destino que será utilizado para definir as classes de valores
de composição das linhas de detalhe do cadastro de rateio off-line.

Caso seja informado um grupo de rateio de entidade Combinado no campo GRP.DEST.CT1 não será
possível informar um grupo de rateio de destino para as demais entidades.

Campos de Fórmulas de Destino do rateio off-line (Folder Dados Contra-Partida):

Os campos fórmulas de destino do cadastro de amarração de grupos de rateio são utilizados em substituição de um
ou mais grupo de rateio do tipo destino, e para seu correto preenchimento devem ser observadas as seguintes
regras:

Caso seja informado diretamente um código de entidade, o que é considerado um “texto simples”, este deverá ser
escrito entre aspas.

Importante

Caso sejam informados os campos da família “Grupo Destino”, serão inibidos os campos fórmula para evitar
equívocos no cadastro da amarração.

Detalhamento dos campos:

 Form.Dest.CT1: Fórmula utilizada para definir a conta contábil da linha de detalhe do cadastro de rateios off-
line.

A utilização deste campo inibe o preenchimento do campo Grp.Dest.CT1 para evitar equívocos no
preenchimento do cadastro.

 Form.Dest.CTT: Fórmula utilizada para definir o centro de custo da linha de detalhe do cadastro de rateios off-
line.

144 Versão 12
Formação Controladoria

 A utilização deste campo inibe o preenchimento do campo Grp.Dest.CTT para evitar equívocos no
preenchimento do cadastro.

 Form.Dest.CTD: Fórmula utilizada para definir o item contábil da linha de detalhe do cadastro de rateios off-
line.

A utilização deste campo inibe o preenchimento do campo Grp.Dest.CTD para evitar equívocos no
preenchimento do cadastro.

 Form.Dest.CTH: Fórmula utilizada para definir a classe de valor da linha de detalhe do cadastro de rateios
off-line.

A utilização deste campo inibe o preenchimento do campo Grp.Dest.CTH para evitar equívocos no preenchimento
do cadastro.

 Form.Fator: Fórmula utilizada para definir o valor / fator da linha de detalhe do cadastro de rateios off-line.

A utilização deste campo é obrigatória quando não são informados grupos de entidade de destino, o que gera a
necessidade de definir um fator para as linhas de detalhe do rateio.

Caso este campo seja utilizado em conjunto com os grupos de entidades de destino, o fator retornado pela fórmula
irá sobrepor o critério de percentual / fatores definido pela combinação das entidades e será gravado o campo
fórmula da linha de detalhe do cadastro de rateio off-line com este conteúdo.

Sobre a utilização dos campos Fórmula

Todos os campos fórmula do cadastro de amarrações de grupos de rateio possuem as seguintes características em
comum que devem ser observadas na utilização dos mesmos.

Caso seja informado diretamente um código de entidade, o que é considerado um “texto simples”, este deverá estar
escrito entre aspas.

Estão disponíveis para uso nas fórmulas, os campos da tabela CTQ (Cadastro de Rateios Off-line), desde que os
mesmos sejam referenciados através do alias “M->”

Podem ser utilizadas funções padrões ou definidas por usuários utilizando a chamada direta da mesma, inclusive
com passagem de parâmetros.

Exemplos de utilização de fórmulas:

Versão 12 145
Formação Controladoria

12.2. SPED - Escrituração Contábil Digital - ECD


A Escrituração Contábil Digital - ECD - foi instituída para fins fiscais e previdenciários e deverá ser transmitida pelas
pessoas jurídicas a ela obrigadas, ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), e será considerada válida
após a confirmação de recebimento do arquivo que a contém e, quando for o caso, após a autenticação pelos órgãos
de registro.

Abrangência

Estão compreendidos nesta versão digital os seguintes livros:

 Livro Diário e seus auxiliares, se houver;

 Livro Razão e seus auxiliares, se houver;

 Livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos.

Os livros contábeis emitidos em forma eletrônica devem ser assinados digitalmente, utilizando-se de certificado de
segurança mínima tipo A3, emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-
Brasil), a fim de garantir a autoria do documento digital.

Periodicidade e Prazo de Entrega

A partir de 2016, a ECD será transmitida anualmente ao Sped até o último dia útil do mês de maio do ano seguinte
ao ano-calendário a que se refira a escrituração.

Até 2015, a ECD deveria ser transmitida até o último dia útil do mês de junho do ano seguinte ao ano-calendário a
que se referisse a escrituração.

Rotinas Envolvidas

 Plano de contas

 Plano de contas referencial

146 Versão 12
Formação Controladoria

 Participantes

 Signatários

 Visão gerencial

 Configurações contábeis – Livros

 Cadastro de empresas – Sigamat (SM0)

 Central de escrituração

 Layout auxiliar

Pontos de Atenção

Cadastro de Plano de Contas (CT1).

Deve-se efetuar a classificação do plano de contas de acordo com a sua natureza (CT1_NTSPED), assim como, a
abertura de novas contas para atender o plano de contas emitido pela RFB. A RFB pede para que o contribuinte
efetue essa manutenção, para uma melhor identificação das contas contábeis dos contribuintes. Importante: As
empresas que utilizam uma determinada conta contábil para custo e despesa (ou vice e versa), deverão efetuar a
divisão destas contas, quebrando assim a mesma em uma ou mais contas. Caso as mesmas optem pela não
separação do plano de contas, deve-se analisar a possibilidade de amarração de múltiplos centros de custo em seu
plano referencial. As informações das naturezas das contas são: 01-Contas de Ativo, 02-Contas de Passivo; 03-
Patrimônio Líquido; 04-Contas de Resultado; 05-Conta de Compensação; 09-Outras. Essa classificação irá
influenciar a geração dos dados para o SPED Contábil, caso ocorra de uma má classificação, o arquivo gerado
poderá retornar erros de saldos, apurações e demonstrações. Em caso de geração dos livros tipo R ou B, deve-se
informar quais contas deverão ser classificadas como sintética para o SPED. Essa classificação deve ocorrer em
caso de detalhamento das contas por outros livros. Para essa classificação, deve-se informar no cadastro de plano
de contas o campo CT1_SPEDST.

Plano de Contas Referencial (CVD)

É um plano de contas, elaborado com base na DIPJ. As empresas em geral devem usar O plano Publicado pela
RFB pelo Ato Declaratório Cofis nº 36/07. As financeiras utilizam o Cosif e as seguradoras não precisam informar
esse registro. O plano de contas referencial tem por finalidade estabelecer uma relação (um DE-PARA) entre as
contas analíticas do plano de contas da empresa e um padrão da RFB, possibilitando a eliminação de fichas da
DIPJ. O e-Lalur (Livro Eletrônico de Apuração do Lucro Real, um dos projetos do Sped) importará dados da
escrituração contábil digital e montará um “rascunho” correspondente a várias das fichas hoje existentes na DIPJ.

Assim, quanto mais precisa for sua indicação dos códigos das contas referenciais na CVD, menor o trabalho no
preenchimento do e-Lalur. Quaisquer equívocos na sua indicação do plano de contas referencial poderão ser
corrigidos no e-Lalur. Importante: A amarração do plano de contas poderá ser efetuada mediante a um Pré-
cadastramento pela rotina de plano de contas referencial (CTBA025) e após a vinculação pelo cadastro de plano de
contas. Poderão ser utilizados vários referenciais para vários centros de custo, porem essa pratica não é
recomendada pelas normas de contabilidade (CRC).

Versão 12 147
Formação Controladoria

Cadastro de Participantes (CVC)

Cadastro opcional: Tem como finalidade informar os responsáveis pela movimentação contábil da empresa. Ao
efetuar o cadastro, é recomendável informá-lo em todos os lançamentos padrões que o mesmo irá participar.

Signatários (CVB)

Tem como finalidade informar todos os responsáveis pela empresa. A RFB solicita que deve existir no mínimo, dois
signatários: a pessoa física que, segundo os documentos arquivados na Junta Comercial, tiver poderes para a
prática de tal ato e o contabilista. Assim, devem ser utilizados somente certificados digitais e-PF ou e-CPF, com
segurança mínima tipo A3. Não existe limite para a quantidade de signatários e os contabilistas devem assinar por
último. Esse cadastro não influenciará nas demais rotinas do SIGACTB.

Cadastro de Configurações de Livros (CTN) e Visão Gerencial (CTS)

Efetuar o cadastramento da visão gerencial para o BP e o DRE. Esses devem seguir as normas da contabilidade
brasileira. Após os cadastramentos, efetuar a amarração das visões com os livros contábeis. Para mais informações
para criação destas visões, entre em contato com o suporte e/ou o contador responsável. Importante:

Uma má estruturação da visão gerencial, poderá acarretar em lentidão do sistema e/ou travamento da rotina de
escrituração.

Cadastro de Empresas (SIGAMAT – SM0)


Verifique se estão preenchidas corretamente as informações de CNPJ, Inscrição Estadual, código de município do
IBGE (neste cadastro é solicitado o código da UF), NIRE, data no registro de empresas e endereço (logradouro,
CEP, bairro, cidade e UF). Em caso de transmissão errada de uma dessas informações, a ECD pode ser recusada
na transmissão e enviada para o TOTVS Services SPED (falha de schema XML) ou na RFB (IE e ou CNPJ/CPF
inválidos).

Importante: O campo endereço (logradouro) é tratado pelo sistema considerando-se os seguintes aspectos de
digitação:

 Se o Sistema encontrar uma vírgula, considerará como logradouro todo o texto anterior a esta, como
número, a primeira ocorrência após a vírgula e como complemento, a segunda ocorrência. Exemplo:
Endereço: Av. Braz Leme, 1671 1.AND Para o endereço acima, o logradouro será “Av. Braz Leme”, o
número será “1671” e o complemento “1.AND”.

 Se o Sistema não encontrar a vírgula, será considerada a última ocorrência como número. Exemplo:
Endereço: Av. Braz Leme SN Para o endereço acima, o logradouro será “Av. Braz Leme”, o número será
“SN”.

Procedimento de Utilização

O processo de geração da ECD dentro do PROTHEUS é dividido em duas etapas. A primeira etapa é a escrituração
dos dados, que consiste em aglutinar os dados do ERP em uma base do SPED (tabelas CS´s) para que o sistema
consiga separar adequadamente todos os dados contábeis. A segunda etapa consiste na geração do arquivo físico,
que irá ser submetido ao PVA (Programa Validador e Assinador da RFB). Os dados dos diários auxiliares seguem
os mesmos procedimentos. (Verificar junto a RFB e/ou Junta comercial se a empresa é obrigada a entregar esses
livros)

Acesso > Atualizações > Escrituração contábil > Central de escrituração

148 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 149
Formação Controladoria

150 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 151
Formação Controladoria

12.3. Reprocessamento de saldos


Tem o objetivo de recalcular os saldos de entidades contábeis, em um determinado período. Esses saldos serão
recalculados, sempre, a partir dos lançamentos contábeis. Os saldos contábeis são gravados diariamente.
O sistema refaz os saldos básicos e compostos de:

 Contas Contábeis

 Centros de Custo

152 Versão 12
Formação Controladoria

 Itens Contábeis

 Classes de Valor

 Totais de Lote

 Totais de Documentos

O reprocessamento deve ser utilizado caso ocorram problemas com os saldos contábeis, ocasionados por:

 Saldos de Balancete e Razão diferentes

 Importação de lançamentos por rotinas externas do sistema;

 Restauração de backups

Parâmetros da rotina:

MV_CTBLCKU: Habilita ou desabilita controle de concorrência entre usuários na execução simultânea da rotina de
Reprocessamento de Saldos.
MV_SLDCOMP: Define se os Saldos compostos serão atualizados no momento da emissão do relatório ou
durante o Reprocessamento.

MV_ATUSAL: Define se atualiza, ou não, Saldos contábeis básicos durante o lançamento.

Acesso > Miscelânea > Reprocessamento

Versão 12 153
Formação Controladoria

12.4. Valida Plano de Contas


Tem o objetivo de validar plano de contas, realizando algumas consistências básicas. Permite também, gerar
novamente os códigos das contas superiores, porém, neste caso, execute com cuidado. As validações efetuadas
são as seguintes:

Conta Superior

 Conta superior não preenchida.


 Conta superior não existe no Cadastro de Plano de Contas
 Conta superior não pode ser Analítica.

Acesso > Miscelânea > Validação do plano de contas

154 Versão 12
Formação Controladoria

12.5. Efetivação de Pré-lançamentos


Tem como objetivo efetivar os Pré-Lançamentos contábeis gerando a partir destes: lançamentos contábeis e
saldos contábeis. Ao final do processamento, será emitido um relatório de acompanhamento de todas as
inconsistências encontradas bem como todos os Lotes/Sublotes/Número Doc efetivados.

A efetivação realiza as seguintes operações:


 Altera o status do lançamento contábil que passa de “Pré-lançamento” para um dos tipos de saldo
disponíveis no sistema.

 Atualiza os saldos contábeis referentes à operação acima descrita.

Pode-se efetuar a efetivação consistindo se:

 Total do lote com valores a débito igual ao do crédito.

 Total do documento com valores a débito igual ao de crédito.

 Efetivar sem validar esses totais.

 Lotes efetivados parcialmente.

 Documentos com manutenções manuais.

 Lotes/ documentos com múltiplos tipos de saldos.

Importante:

Versão 12 155
Formação Controladoria

Em ambientes com grande volume de registros para efetivação, obtém-se melhor desempenho neste procedimento
configurando o parâmetro MV_CT350SL para desligar a atualização de saldos em efetivação.

Observação:

Com a atualização de saldos desligada, az atualizações relativas aos lançamentos efetivados deverá ocorrer por
opção do usuário, ao final do processamento ou no momento oportuno, pela rotina "Reprocessamento de saldos"
para o intervalo de datas ou período efetivado.

Acesso > Miscelâneas > Processamentos > Efetivação

156 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 157
Formação Controladoria

12.6. Parâmetros

Indica se a contabilização gera lançamentos contábeis


MV_PRELAN (N) ou Pré-lançamentos (S) quando documento não
N
bater débito com crédito ou no caso de não existirem
cadastradas as entidades contábeis envolvidas.
Permite alterar os lançamentos contábeis de integração. No
caso de não permitir a alteração de lançamentos, e se estes
MV_ALTLCTO tenham alguma inconsistência com relação ao valor não S
batido ou entidades contábeis não existentes, o lançamento
será obrigatoriamente gravado como Pré-lançamento.

Não permite confirmar a inclusão/alteração de um N


MV_CONTBAT
lançamento contábil quando débito não bater com crédito.
Indica se a contabilização será feita mesmo que os valores
de débito e crédito não batam. Se estiver com "S", gravará o
MV_CONTSB N
lançamento contábil sem verificação de valores. Caso
contrário, dependerá da configuração de MV_CONTBAT.
Configura se, ao excluir lançamentos contábeis de
integração, será efetuada limpeza dos flags de
contabilização nas tabelas de origem dos lançamentos,
permitindo nova integração dos movimentos para a
contabilidade, em que:
“1” Inativo: não limpa os flags nas tabelas de origem do
lançamento;
“2” Perguntar: pergunta ao usuário se deseja efetuar a
remarcação de flags nas tabelas origem de integração;
MV_CTBAPLA 1
“3” Automático com alertas: remarca/limpa os flags nas
tabelas origem de integração, sem perguntar ao usuário.
Exibe alertas e, caso detecte inconsistências, guarda log
dos flags remarcados e não marcados na exclusão;

“4” Automático sem alertas: remarca/limpa os flags nas


tabelas origem de integração sem perguntar ao usuário. Não
exibe alertas de inconsistências, guarda log dos flags
remarcados e não marcados na exclusão.

12.7. Tabelas
O PROTHEUS dispõe de um arquivo de tabelas (SX5) que permite a padronização através dos códigos de algumas
informações utilizadas pelo sistema. Para alterar as tabelas, deve ser acessado o ambiente Configurador.
As tabelas utilizadas pelo sistema são identificadas por códigos e relacionam as possíveis informações que um
campo pode conter.

Durante as operações de atualização da Contabilidade Gerencial, as tabelas podem ser acessadas, pressionado
[F3] sobre o campo.

158 Versão 12
Formação Controladoria

O ambiente Contabilidade Gerencial utiliza as seguintes tabelas:

Tabela Descrição
Lotes
09
Contabilidade
Lucros e
LP
Perdas
Sublotes
SB
Contábeis
Tipos de
SL
Saldos

12.8. Contabilização TXT


Permite a importação de lançamentos contábeis de um arquivo TXT, utilizando-se dos lançamentos padronizados
do ambiente Contabilidade Gerencial. Este procedimento é muito útil, quando se deseja efetuar a integração entre
sistemas diferentes do PROTHEUS (ligação micro-mainframe, por exemplo)

Importante:

Por meio da pergunte Considera Filial no arquivo texto? É possível considerar todas as filiais para geração do
arquivo. Caso o parâmetro Quebra linha em doc esteja configurado como Não, o sistema gera um documento a
cada troca de filial.

Considerar filial no arquivo texto

Para esta funcionalidade é necessário configurar os parâmetros abaixo:

 MV_CTBTPAT: Caminho do arquivo texto.

 MV_CTBTERR: Diretório onde serão copiados os arquivos texto após o processamento que não foram
importados.

 MV_CTBTRES: Diretório onde serão copiados os arquivos texto após o processamento que foram
importados com sucesso.

Esta rotina atualiza o CT2, CT3, CT6, CT7 pela importação de dados de um arquivo TXT, utilizando-se de um
arquivo ‘PRÉ-DEFINIDO” exigido pelo Microsiga PROTHEUS para importação.
Alguns cuidados devem ser tomados na montagem do arquivo txt.

Instruções para montagem do arquivo TXT.

O processo de contabilização TXT passa por 3 etapas, sendo:

 Configuração de TXTs

 Configuração de lançamento padrão

Versão 12 159
Formação Controladoria

 Execução da contabilização TXT (Contabilidade)

Configuração de TXTs

Deve ser configurado um arquivo texto atentando apenas para duas imposições do sistema:

 Os três primeiros caracteres da linha devem referir-se ao cod. do lançamento padrão cadastrado para esta
finalidade.

 A quantidade de bytes ou seja colunas utilizadas por registro (linha), é definido pelo usuário, pois esta
informação é pedida pelo sistema nas perguntas no momento de rodar a contabilização TXT, vamos utilizar
por exemplo 512 bytes(colunas), até o máximo de 999 bytes.

Observação: Lembre-se que os caracteres de controle de carro (CHR(10+13)) contam como 2 caracteres e devem
estar posicionados nas colunas 511 e 512.

Configuração de Lancto. Padronizado

Deve ser configurado, de acordo com Lay-Out do arquivo TXT, um lacto padronizado cujo código deve estar na
faixa entre 001 e 499, o mesmo deve conter em seu campos as funções para leitura de arquivos texto (LerVal() e
LerStr()).

Exemplo de Configuração

Arquivo .TXT
200 X 123456 123456 Lançamento de NF. n. 00001 1000,25 ddmmaa ou ddmmaaaa
| | | | | |
| | | | | |->Valor (posição 50 tam 6)
| | | | |
| | | | |->Descricao (posição 24 tam 24)
| | | |
| | | |->Conta Credito (posição 17 tam 6)
| | |
| | | ->Conta Debito (posição 8 tam 6)
| |
| |-> Informativo para o TXT
|
|->Número do lancto padronizado (posição 1 tam 3)

Informações que devem estar contidas nos campos respectivos do Lançamento Padrão.

Código: 200
Conta Debito: LerStr(8,6)
Conta Credito: LerStr(17,6)
Histórico: LerStr(24,24)
Valor: LerVal(50,6)
Data: LerData(70,6) para ddmmaa, ou lerdata(70,8) para ddmmaaaa.

Observações:

160 Versão 12
Formação Controladoria

 Ao realizar uma contabilização TXT, na qual o lançamento contábil há mais de uma sequencia, o arquivo
TXT deve ser construído com todas as sequencias dos lançamentos na mesma linha, e em cada sequência
de lançamento indique a coluna a ser lida pelas funções LERSTR, LERVAL e LERDATA.
 Ao utilizar a função LerData() para alterar a data base do sistema, que é utilizado como a data do
lançamento contábil, o parâmetro 5 - Quebra Linha em Doc.deve estar configurado com Sim, pois cada
linha pode ser uma data diferente e, neste caso, após a execução da função o sistema exibe a tela de
contabilização. Caso o parâmetro esteja configurado com Não, o sistema considerara a data da última linha
processada.

 Para que todas as linhas tenham acesso é necessário informar um byte a mais do que existe no arquivo
nos parâmetros de importação TXT. Ex: Caso a linha do arquivo TXT tenha 240 caracteres deve-se
configurar os parâmetros de importação com 241 bytes.

12.9. Intercompany
É o total que uma empresa fatura contra suas coligadas e controladas.

Exemplo, 2 empresas do mesmo grupo, Empresa A e empresa B, e foi informado que o faturamento do GRUPO
foi de 100 milhões no mês.

O montante parece ser expressivo porem não quer dizer nada.

Cenário 1 , a empresa pode ter realmente faturado 100 milhões contra clientes ( o que é bom).

Cenário 2, a empresa pode ter faturado 10 contra clientes e 90 contra a empresa B (não é muito bom visto que o
"bolso é o mesmo").

Sendo assim para saber o Faturamento do grupo, deve-se retirar o % de intercompany do Total, para saber o
Faturamento verdadeiro.

O Intercompany não é uma prática errada, muito pelo contrário, pois muitas vezes a empresa precisa vender o
produto de uma empresa a outra, exemplo:

Empresa A = fica no RJ e Empresa B fica em SP, a empresa possui um produto em estoque apenas no RJ e um
cliente de SP necessita do produto. Nesse caso será preciso vender o produto para a empresa de SP e depois
vender ao cliente.

Se o preço do Produto for R$ 1.000,00 (mil reais), o registro é realizado conforme abaixo:

RJ -> Sp = 600 reias ( venda a custo para pagar menos impostos)


SP -> Cliente = 1.000 reais ( venda ao cliente)

O Faturamento do Grupo foi de 1.600 reais. ( 600 de intercompany )

Essa rotina permite efetuar lançamentos contábeis entre filiais/empresas de forma automática. Cadastram-se
regras de Intercompany, ou seja, regras de comunicação entre as filias/empresas e, posteriormente, deve-se
executar a rotina Intercompany no menu Miscelânea, para efetivar esses lançamentos.

Versão 12 161
Formação Controladoria

Importante:

Procedimento para execução de lançamentos Intercompany

Para que os lançamentos de Intercompany sejam executados corretamente, é necessário:

 Cadastrar as regras de Intercompany na opção "Cadastro Intercompany";

 Habilitar o uso do campo "Intercompany" (CT2_INTERC) na tabela de Lançamentos Contábeis;



 Identificar os lançamentos contábeis, informando “Sim” no campo "Intercompany" (CT2_INTERC);

 • Executar a rotina "Miscelânea + Processamentos + Intercompany".

Dica:

Os registros não identificados como Intercompany, não terão lançamentos gerados mesmo que o registro origem
obedeça às regras do cadastro.

Acesso > Miscelânea > Processamentos > Intercompany

162 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 163
Formação Controladoria

12.10. Consolidação geral


A rotina de consolidação tem como objetivo permitir a emissão das demonstrações contábeis consolidadas.
As demonstrações contábeis consolidadas representam a integração das demonstrações contábeis relativas a duas
ou mais sociedades com personalidades jurídicas distintas e têm como objetivo apresentar a sócios ou acionistas,
credores e outros interessados a posição financeira e os resultados das operações da empresa controladora e de
suas controladas, como se o conjunto dessas empresas fosse uma única empresa que tivesse uma ou mais filiais,
departamentos ou divisões.

A consolidação abrange todas as empresas que compõem a unidade econômica, ou seja, a empresa controladora e
suas controladas.

164 Versão 12
Formação Controladoria

Porém, quando existe grande diversidade entre as características operacionais de cada uma das empresas que
integram o grupo (indústria e instituição financeira, por exemplo), é comum excluírem-se da consolidação as empresas
de ramos diferentes. Entretanto, deve-se examinar as inter-relações operacionais existentes, de modo que se evitem
exclusões indevidas.

As demonstrações contábeis consolidadas compreendem, normalmente, o balanço patrimonial consolidado, a


demonstração consolidada do resultado do exercício e a demonstração consolidada de origens e aplicações de
recurso, que devem ser complementados por notas explicativas e outros quadros analíticos necessários para
esclarecimento de situação patrimonial e financeira, assim como dos resultados consolidados. Geralmente, não é
elaborada a demonstração consolidada de mutações do patrimônio líquido, uma vez que tal demonstração seria
idêntica à apresentada pela empresa controladora, porque, pela aplicação do método de equivalência patrimonial, os
resultados das sociedades controladas são integrados ao resultado da controladora e, por consequência, também em
seu patrimônio líquido. Todavia, é importante ressaltar que, em casos especiais, ajustes de consolidação podem
resultar em modificações no montante do patrimônio líquido e no resultado da controladora.

Nesses casos, deverão ser divulgados esclarecimentos sobre a natureza e o montante dos ajustes de consolidação
que tenham tido efeito no patrimônio líquido consolidado e no resultado consolidado, em nota explicativa às
demonstrações contábeis consolidadas.

Demonstrações contábeis consolidadas representam a integração das demonstrações contábeis relativas a duas ou
mais sociedades com personalidades jurídicas distintas, mas pertencentes à mesma unidade econômica. Entende-se
como unidade econômica o conjunto patrimonial agregado, pertencente a uma mesma pessoa ou grupo de pessoas,
com o objetivo de atingir um fim determinado, podendo estar disseminado em várias unidades com personalidades
jurídicas distintas entre si.

Uma empresa, ao adotar a política de segregar a unidade econômica, disseminada em unidades operacionais com
personalidades jurídicas distintas, somente poderá revelar sua situação patrimonial e financeira e seus resultados
integrados mediante a elaboração de demonstrações consolidadas, agregando dados operacionais de todas as
sociedades que compõem a unidade econômica, como se não houvesse segregação.
As diversas empresas vinculadas a uma mesma unidade econômica - grupo de empresas, ou grupo de sociedades
- formam um conjunto de atividades econômicas que são, normalmente, complementares entre si.
Assim, o objetivo das demonstrações contábeis consolidadas é apresentar a sócios e acionistas, credores e outros
interessados a posição financeira e os resultados das operações da empresa controladora e de suas controladas,
como se o conjunto dessas empresas fosse uma única empresa que tivesse uma ou mais filiais, departamentos ou
divisões.
O ambiente Contabilidade Gerencial disponibiliza duas formas de efetuar a consolidação de dados contábeis:
 Consolidação Geral -> unifica todos os dados;

 Consolidação Configurada -> gera uma empresa consolidada com dados Pré-definidos no “Roteiro de
Consolidação”.

O Roteiro de Consolidação tem como objetivo a configuração dos roteiros de consolidação que servirão para
definir quais as entidades e de onde (quais empresas/filiais) serão originados os dados.
O acesso a rotina Roteiro de Consolidação somente será permitido na filial/empresa destino, conforme configurado
no parâmetro MV_CONSOLD.

Versão 12 165
Formação Controladoria

No exemplo abaixo, vamos consolidar as empresas/filiais 01/01,02/01 na filial 99/01.


Importando os cadastros da empresa/filial 01/01 para a 99/01.
Opção "Gerar cadastro"

O roteiro de consolidação gera registros de saldo na empresa consolidada, porém, os cadastros não são gerados
automaticamente.

Esta opção de menu "Gerar Cadastro" permite que os cadastros das empresas origens sejam gerados na empresa
consolidada.

Procedimentos:

Para gerar cadastros:

 Na janela de manutenção Roteiro Consolidação, selecione a opção "Gerar Cadastros".

O sistema apresenta a janela "Importação de Cadastros", dividida em áreas:

 Arquivos a importar

 Empresas a importar

 Na área "Arquivos a Importar", selecione os cadastros que deverão ser importados dando duplo clique
sobre os itens desejados.

 Em seguida, na área "Empresas a Importar", selecione de quais empresas/filiais esses cadastrados serão
importados.
 Para marcá-las, dê duplo clique sobre a empresa/filial desejada.

 Clique no botão "Ok", para confirmar a geração dos cadastros.

 O sistema disponibiliza o botão "Parâmetros" que indica se o usuário deseja limpar os cadastros durante
a importação de cadastros.

Acesso > Miscelâneas > Processamentos > Consolidação geral

166 Versão 12
Formação Controladoria

12.11. Roteiro consolidação


Esse cadastro, tem como objetivo a configuração dos roteiros de consolidação que servirão para definir quais as
entidades e de onde (quais empresas/filiais) serão originados os dados.

Versão 12 167
Formação Controladoria

Importante:

O acesso a rotina Roteiro de Consolidação somente será permitido na filial/empresa destino, conforme
configurado no parâmetro MV_CONSOLD.

Procedimentos:

 Para incluir um roteiro de consolidação:

 Na janela de manutenção Roteiro Consolidação, selecione a opção "Incluir".

O sistema apresenta a tela "Cadastro Roteiro de Consolidação - Incluir", dividida em áreas:

 Cabeçalho

 Itens

 Preencha os dados conforme orientação do help de campo.

 Confira os dados e confirme.

O Roteiro de Consolidação nada mais é que um arquivo de regras que indica como será feita a consolidação das
empresas.

A Operação de Consolidação gera novos registros de saldos na empresa/filial selecionada.

Atenção!!!

Em alguns casos, você poderá apagar toda a empresa consolidada e gerar novamente seus dados. Atente para
este fato para não apagar por engano os dados de sua empresa consolidada!

Procedimentos:

Para efetivar o roteiro de consolidação:

Configurar o parâmetro "MV_CONSOLD" no ambiente Configurador.

Este parâmetro controla qual a empresa/filial receberá os dados da consolidação.


Nunca preencha seu conteúdo com as empresas/filiais origens dos dados, para não correr o risco de perder os
dados originais da empresa.

Exemplo:

Suponha que a consolidação de uma determinada empresa segue a regra abaixo: Empresa: 30 Filial: 01
MV_CONSOLD = 3001 (empresa+filial)

Dica:

Se for necessárias mais empresas consolidadas, separe o conteúdo por "/":

168 Versão 12
Formação Controladoria

Se for necessário cadastrar o roteiro de consolidação para outras empresas, na configuração do parâmetro, utilize
o caracter "/" para separá-las.
Exemplo: MV_CONSOLD = 3001/5001

No Cadastro Roteiro Consolidação, preencha os dados conforme orientação do help do campo.

Observe que:

 A parte de cima da tela (área Cabeçalho) se refere ao registro que será gerado na empresa Consolidada.

 A parte inferior da tela (área Itens) se refere às entidades das empresas origens. Para cada nova entidade
criada na empresa consolidada, poderão existir até 999 linhas para a composição de seus valores a partir
das empresas origens.

 Para executar o roteiro cadastrado, deve-se executar a rotina "Consolid. Config" no menu Miscelânea.

Acesso > Miscelâneas > Processamentos > Consolidação configurada

Versão 12 169
Formação Controladoria

12.12. Consolidação configurada


A Consolidação Configurada gera dados consolidados a partir do Roteiro de Consolidação que permitirá consolidar
movimentos e saldos.

Este tipo de consolidação depende do cadastro de um roteiro de consolidação, em que os planos de contas, centros
de custo, itens e classes de valor, podem ser diferentes entre as empresas/filiais.

Alguns cuidados deverão ser tomados antes de executar a consolidação:

Configurar o parâmetro MV_CONSOLD com o número da empresa e da filial que receberá os dados consolidados.

170 Versão 12
Formação Controladoria

A correta configuração deste parâmetro garante que somente as empresas informadas receberão os dados da
Consolidação.

Procedimentos:

Acesse a rotina pelo menu,clique em incluir para criar um roteiro de consolidação

Observação:

 Na tela de inclusão, o campo Hist.Aglutinador deve ser preenchido com uma fórmula que deverá retornar
uma string válida.

 Se este campo não for preenchido, neste momento, será necessário informar uma fórmula na
configuração dos parâmetros.

 Preencha os campos conforme a necessidade

 Confirme em OK para iniciar a execução da rotina


 A execução desta rotina deverá ser feita em modo exclusivo , ou seja , não devem haver usuários
acessando o sistema .

 Com esta finalidade observe a tela de advertência

 Na próxima tela clique em parâmetros para efetuar a configuração do processo

 O sistema disponibiliza o help de campo .Consulte se for necessário .

Importante:

Observe a pergunta Aglut. lançamentos? que se informado com Sim utilizará a fórmula descrita na tela inicial, no
campo Hist. Aglutinador.

Caso contrário, digite uma fórmula que retorne uma string válida para este processo.

 O não atendimento a esta condição apresentara uma mensagem de alerta e o Sistema não permitirá
concluir a consolidação.

 Confirme para concluir.

 Ao final será solicitada confirmação da configuração.

Acesso > Miscelâneas > Consolidação configurada 2

Versão 12 171
Formação Controladoria

172 Versão 12
Formação Controladoria

Equivalência patrimonial

Esse método de avaliação de investimentos é designado equivalência patrimonial pelo fato de basear-se no valor
de patrimônio líquido da sociedade investida – controlada ou coligada.

O método de equivalência patrimonial está baseado no fundamento de que os resultados e quaisquer variações
ocorridas em uma sociedade coligada ou controlada devem ser reconhecidos (contabilizados) pela sociedade
controladora ou investidora no momento de sua ocorrência, independentemente de serem ou não distribuídos pelas
empresas ondem foram gerados. Dessa forma, a contabilidade pelo método da equivalência patrimonial acompanha
o fato econômico, que é a geração do resultado e não mais sua formalização pela distribuição de tal resultado. Em
face dos critérios estabelecidos pela legislação societária, sempre que os investimentos feitos em sociedades
controladas e coligadas forem relevantes, adotar-se-á o método de equivalência patrimonial.

Diferenças entre as consolidações

Consolidação Geral

Este tipo de consolidação não depende do cadastro de um roteiro de consolidação, no entanto, os planos de contas,
centros de custo, itens e classes de valor, devem possuir a mesma estrutura.
Não é possível determinar filtragem de entidades para consolidação.

Consolidação Configurada

Este tipo de consolidação depende do cadastro de um roteiro de consolidação, em que os planos de contas, centros
de custo, itens e classes de valor, podem ser diferentes entre as empresas/filiais.
Sua utilização é mais complexa, pois necessita de planejamento Prévio. Neste caso, é possível determinar quais
entidades serão consolidadas, efetuando a filtragem de dados.

Versão 12 173
Formação Controladoria

Consolidação Geral

A consolidação unifica os dados das filiais de uma empresa ou de várias empresas em uma outra empresa.

Alguns cuidados deverão ser tomados antes de executar a consolidação:


Configurar o parâmetro "MV_CONSOLD" com o número da empresa e da filial que receberá os dados consolidados
(empresa/filial destino). A correta configuração deste parâmetro garante que somente as empresas informadas
receberão os dados da consolidação.

Exemplo:

Supondo que as empresas/filiais 02/01 e 03/01 são consolidadoras (empresas destino), este parâmetro deverá ser
preenchido com: 0201/0301

Importante

Ao executar esta operação, o ideal é que ninguém mais esteja efetuando movimentos nos arquivos do ambiente
Contabilidade Gerencial (inclusive lançamentos de integração). Esta exigência não é obrigatória, mas pode evitar
eventuais inconsistências nos saldos contábeis.

Não utilizar filial consolidadora em uma mesma empresa, pois se o usuário optar por apagar os dados, as filiais que
serão consolidadas serão apagadas, causando assim um grande problema ao usuário.

Nesta rotina somente será possível a consolidação entre empresas/filiais, não utilizar para consolidar dados de uma
mesma filial para o mesmo período/moeda.

Existe uma particularidade na utilização do parâmetro Limpa Consolidação.

Utilize conteúdo "Sim" quando efetuar consolidação de período ou empresa já consolidado.

O conteúdo "Não" deve ser aplicado quando do transporte para empresa consolidadora vazia (sem dados) ou
quando efetuar a consolidação de uma empresa ou filial de origem por processamento.
Se utilizada a pergunta "Limpa Consolidação" com conteúdo "Não" e houver lançamentos no mesmo período, o
sistema apresenta o aviso "Existem lançamentos na empresa consolidadora. Deseja realmente continuar?".

Continue o processamento apenas no caso de consolidar uma empresa/filial por vez, certificando-se que os dados
da empresa/filial origem ainda não tenham sido consolidados. Neste último caso, utilize a pergunta "Limpa
Consolidação" com conteúdo "Sim", o que exigirá nova consolidação de todas as empresas/filiais.

Essa rotina atualmente não está preparada para efetuar várias consolidações de uma mesma filial para o mesmo
período/moeda, pois a chave primaria da tabela de movimentação não está preparada para tais operações.

12.13. Cópia de saldos


Por meio desta rotina podem se efetuar comparações contábeis seja para as fases de orçamento, seja para os tipos
de saldos diferentes que foram criados de acordo com a estrutura de saldos da empresa.

174 Versão 12
Formação Controladoria

Por meio da configuração dos parâmetros poderá se efetuar o processamento da "Cópia de saldos" considerando-
se um período determinado e o tipo de saldo origem. Uma única moeda poderá ser selecionada ou considerarem-
se todas elas. Separar os lançamentos contábeis dos saldos ou apenas os saldos até uma data inicial informada,
ou ainda, copiar os lançamentos e os saldos; apurar os saldos de forma sintética a partir de uma entidade contábil
seja ela uma conta, um centro de custo, um item ou uma classe de valor.

Os dados ficam gravados na tabela de lançamentos contábeis, na data final do período informado e podem ser
identificados pela cor indicativa da legenda.

A cópia de saldos contempla dois modos de execução distintos

Saldos Simples

Funcionalidade original da rotina, que permite a cópia de movimentos contábeis ou saldos contábeis por nível de
entidade, de um saldo origem para múltiplos tipos de saldo destino especificados nos parâmetros.

Cópia de múltiplos tipos de saldos

Avalia o controle de múltiplos tipos de saldos dos lançamentos contábeis, gerando automaticamente os novos
movimentos para os saldos previamente especificados nos lançamentos padrões utilizados

Acesso > Miscelânea > Processamentos > Cópia de saldos

Versão 12 175
Formação Controladoria

12.14. Atualização de moedas


Consiste em recalcular o valor dos lançamentos contábeis em outras moedas dentro de um determinado período.
Pode ser utilizado quando for alterado o critério de conversão no plano de contas ou quando uma taxa informada
estiver incorreta.

A conversão é efetuada a partir dos valores dos lançamentos na moeda 01

Acesso > Miscelânea > Ajustes de moedas > Atualização de moedas

176 Versão 12
Formação Controladoria

12.15. Variação monetária


Essa rotina efetua os lançamentos de Variação Monetária, utilizando a seguinte fórmula:

Variação = SaldoMoedaxx - (SaldoMoeda01/TaxaMoedaxx)

Variação cambial
Câmbio é a relação de valores entre moedas para aquisição de bens. É a troca de mercadorias.
A variação cambial é a paridade entre os valores de uma e outra moeda.
Quando uma empresa importa um produto, ela paga ao Banco Central em REAL, que por sua vez repassa os dólares
ao fornecedor estrangeiro, de acordo com a cotação do dia.
O inverso é feito na exportação. Neste caso o comprador lá de fora envia os dólares para o Banco Central que os
recebe e de acordo com a cotação do dia, paga em REAL à empresa exportadora brasileira.
Por isso, a cotação do dólar flutua, no sentido de equilibrar o volume de importações e exportações. Se o dólar
estiver cotado a um valor muito baixo em relação ao valor das mercadorias teremos um excesso de importações,
pois o produto importado ficará aqui dentro mais barato. Por outro lado, o exportador não terá condições de vender
seus produtos, pois receberá muito pouco por cada dólar comercializado e preferirá vendê-lo aqui mesmo. Se o
processo não for estancado, as reservas em dólar do Banco Central se acabam e o governo é obrigado a decretar
moratória, ou seja, não há dólares para pagar as importações, como aconteceu em 1983. A solução é o aumento
da taxa de dólar, que por outro lado, realimenta o processo inflacionário, não só por encarecer os produtos que vem
de fora, como também por alterar todos os contratos e financiamentos que tem por base a variação cambial. A
política cambial é, portanto, um fator muito importante no desenvolvimento econômico de um país.
Correção monetária
Podemos dizer também, que: "a correção monetária das demonstrações financeiras consiste em uma série de
procedimentos adotados na época da apuração do Resultado do Exercício, tendo em vista os efeitos da inflação
sobre o Patrimônio e o Resultado dessas empresas".

Versão 12 177
Formação Controladoria

Cabe lembrar que a correção monetária das demonstrações financeiras foi revogada pelo artigo 4o. da lei no. 9.249
de 26/12/95, ficando vedada, a partir de 01/01/96, a utilização de qualquer sistema de correção monetária das
demonstrações financeiras, inclusive para fins societários.
Para que se façam as correções, faz-se necessária uma abordagem criteriosa legal, verificando junto a órgãos
federais, bem como o método de correção monetária das demonstrações financeiras, devendo ser efetuada com
base no Livro Razão Auxiliar em Ufir, no qual as contas sujeitas à correção serão escrituradas, adotando-se como
unidade de conta o valor da Ufir.
FAZ 52 / Correção integral
É a correção monetária adotada pelas empresas multinacionais para as sociedades anônimas de capital aberto.

A correção monetária imposta pela legislação brasileira, não previa a correção dos valores dos estoques das
empresas.

No caso do FAS 52, a preocupação está em dolarizar o balancete, apurando desta forma toda e qualquer perda das
contas.

Quando se trata de uma inflação galopante, a forma encontrada para ajustar os valores patrimoniais das empresas,
é obter através de uma moeda forte, no caso DÓLAR AMERICANO, ajustes reais para demonstrar perdas.

Objetivos da conversão de demonstrações

Os principais objetivos da conversão de demonstrações contábeis são:

Obter demonstrações contábeis em moeda forte, não sujeita aos efeitos da inflação.
 Permitir ao investidor estrangeiro melhor acompanhamento de seu investimento, já que as demonstrações
convertidas estarão expressas na moeda corrente de seu próprio país.

 Possibilitar a aplicação do método da equivalência patrimonial sobre os investimentos efetuados em


diversos países.

 Possibilitar a consolidação e combinação de demonstrações contábeis de empresas situadas em diversos


países.

Distinção entre Conversão de Demonstrações Contábeis e Contabilidade em Moeda Estrangeira.

No caso de Conversão de Demonstrações Contábeis, a empresa mantém sua contabilidade em moeda nacional de
acordo com os princípios contábeis brasileiros e somente no final do exercício, após o encerramento das
demonstrações contábeis em moeda nacional, aplica os procedimentos de conversão. Neste caso são mantidos
controles em moeda estrangeira apenas sobre os itens não monetários, tais como estoques, ativo permanente e
patrimônio líquido.

No caso de Contabilidade em Moeda Estrangeira, as operações são convertidas para a moeda estrangeira à medida
que ocorrem e registradas em sistema contábil próprio, apurando ao término do exercício as demonstrações
contábeis em moeda estrangeira, não havendo necessidade de nenhuma conversão.

Observe que, no primeiro caso, há a Conversão das Demonstrações em Moeda Nacional para a Moeda Estrangeira
e, no segundo caso, há a Conversão das Operações para a Moeda Estrangeira e sua contabilização já nessa moeda.

Obrigatoriedade do FAS 52

178 Versão 12
Formação Controladoria

A aplicação do FAS 52 é obrigatória para a conversão de demonstrações contábeis, preparadas de acordo com os
princípios contábeis norte-americanos (US-GAAP), que serão incluídas nas demonstrações contábeis de empresas
norte-americanas por meio de:

 Consolidação (matriz mais subsidiárias);

 Combinação (fusão ou incorporação de duas ou mais empresas);

 Avaliação de investimento pelo método da equivalência patrimonial (coligadas).

Quando o objetivo da conversão das demonstrações contábeis é a obtenção de recursos no exterior ou para a
apresentação a investidores, não há a obrigatoriedade de aplicação dos procedimentos de conversão previstos no
FAS 52, a menos que haja exigência específica por parte do credor ou investidor.

Logicamente, também não há essa obrigatoriedade quando a finalidade é gerencial. Mesmo não sendo obrigadas,
empresas de diversos países adotar o FAS 52, por ser uma metodologia aceita mundialmente.

Acesso > Miscelânea > Ajuste de moedas > Variação monetária

Versão 12 179
Formação Controladoria

12.16. Ajustes na conversão de moedas


É utilizada para apuração da variação de valores em moeda forte referentes aos diferentes critérios de conversão
utilizados em um plano de contas, gerando os lançamentos contábeis de ajustes na conversão de moedas.

A rotina Ajustes na Conversão de Moedas atende aos princípios do USGAAP e IAS, considerando que nem todas
as contas de um mesmo grupo contábil utilizam o mesmo critério de conversão. Nestes casos, as conversões dos
valores acabam sendo diferentes no final do mês. Para tanto, este programa apura esta diferença e efetua o
lançamento contábil respectivo.
Acesso > Miscelâneas > Ajuste na conversa de moedas

180 Versão 12
Formação Controladoria

12.17. Apuração de resultados


Efetua o levantamento e cruzamento dos valores de receitas e despesas em um determinado período (exercício,
mês, ano) obtendo destes lançamentos contábeis o resultado que pode ser de lucro ou prejuízo.

O programa permite a apuração a qualquer tempo, sendo o mais comum no período mensal ou anual.

A apuração de resultados utiliza o conceito Movimento que opera com períodos pendentes de encerramento sem
causar impacto entre as apurações.
Para incluir esta rotina no menu do Contabilidade Gerencial, por meio do Configurador, o parâmetro MV_CTBLPV,
deve estar com conteúdo igual a 211.

Importante

 Em situações em que existam saldos não encerrados em períodos anteriores e observando que o
lançamento de apuração se dará no valor do movimento do período, nesta situação, ocorrerão contas/
entidades que não terão o saldo encerrado.

 Os filtros de entidades que não são utilizados é necessário deixar em branco. Para apuração anual não se
utiliza de informações de conta ponte.

 O parâmetro MV_CTAPMVZ configurado com .T. faz o sistema considerar, na apuração do resultado, as
contas com saldos zerados.

 Caso após a apuração de resultados for identificada alguma diferença nos totais de saldos, não se deve
utilizar a rotina Lançamentos Contábeis Automático.

Versão 12 181
Formação Controladoria

 Para isto, deve-se estornar a apuração em Estorno Apuração de Resultados e, em seguida, acessar Refaz
Saldos/Reprocessamentos e, efetuar novamente a Apuração de Resultados.

Considera entidades

Considera Entidades? Cadastros ou Rotina de Apuração

Este parâmetro identifica quais as entidades pontes e de apuração de lucros/perdas serão consideradas no
processamento desta rotina:

Cadastros

Se o parâmetro Considera Entidades? for preenchida com Cadastros, as entidades pontes e de apuração de
lucros/perdas devem estar configuradas nas tabelas de cadastros. Dessa forma, as perguntas desta rotina serão
desconsideradas.

Rotina de Apuração

Se o parâmetro Considera Entidades? for preenchida com Rotina de Apuração, são utilizadas as entidades das
perguntas ao invés das preenchidas nos cadastros.
Neste caso, caso não há necessidade que uma determinada entidade (Conta/Centro de Custo/Item/Classe Valor)
seja considerada em Apuração de Resultados, deve preencher os campos CT1_CTALP/CT1_CTAPON com *
(Tabela de Planos de Contas) e, da mesma forma, para as entidades de Centro de Custo, Item e Classe de Valor.

Acesso > Miscelânea > Encerramento > Apuração do resultado

182 Versão 12
Formação Controladoria

12.18. Estorno da apuração de Resultado


A rotina Estorno da Apuração de Resultado é utilizada para cancelar os registros gerados na última Apuração de
Lucros e Perdas, excluindo os lançamentos contábeis de lucros e perdas. O estorno da apuração considera a
ordem da sua geração, ou seja, somente serão estornados os lançamentos das últimas apurações, não das
apurações intermediárias.

Acesso > Miscelânea > Encerramento > Estorno de apuração do resultado

Versão 12 183
Formação Controladoria

12.19. Encerramento do exercício


Este programa tem como objetivo efetuar o Encerramento do Exercício Contábil. Esta operação visa proteger os
exercícios já efetivamente "batidos" e encerrados, não permitindo mais acesso à manipulação dos dados ali
existentes.
Todos os relatórios e consultas estão disponíveis para exercícios encerrados.
Dica
Se houver algum Pré-lançamento ainda não efetivado, este deverá ser efetuado, caso contrário não haverá mais
possibilidade de manipulá-lo.
Após a execução desta rotina, o status do calendário contábil passa a ser Fechado.

Acesso > Miscelânea > Encerramento > Encerramento do exercício

184 Versão 12
Formação Controladoria

12.20. Planilha Excel


Existem 4 formas possíveis de se utilizar as funções do Microsiga PROTHEUS® em uma Planilha Microsoft Excel®.
Veja a seguir:

Para utilizar funções do PROTHEUS®:

Versão 12 185
Formação Controladoria

Opção 1

Este procedimento é recomendado para usuários menos experientes, pois o Microsoft Excel® abre uma janela
assistente para que sejam informados os parâmetros, facilitando o uso de referência a outras células.

Acesso > Miscelânea > Integrações > Planilha Excel®

 No Ms-Excel® Clique na célula que deve receber o resultado da função PROTHEUS e selecione a opção
Funções no menu Inserir

186 Versão 12
Formação Controladoria

 No lado esquerdo da janela são relacionadas as categorias de funções disponíveis.

 Selecione a categoria de funções Definidas pelo usuário.

Na caixa de listagem Selecione uma função , selecione a função que será utilizada.
Será apresentada uma janela Assistente, onde devem ser informados os parâmetros da função, conforme solicitado e
definido pela sua sintaxe.

Versão 12 187
Formação Controladoria

 Informe os parâmetros da função e clique em OK para finalizar.

Opção 2

Outra forma de se utilizar as funções Sistema é digitando a função diretamente na célula. Esta forma não conta com
o assistente, portanto, o usuário deve conhecer a sintaxe da função para informar corretamente seus parâmetros
(recomendada apenas para usuários mais experientes). Para a informação de uma fórmula no Microsoft Excel®, deve-
se digitar o sinal de igual =:

188 Versão 12
Formação Controladoria

Opção 3

A terceira forma é utilizar a função SIGA( ) para identificar o início da informação de funções do Microsiga PROTHEUS®.
Para tanto, deve ser usada a seguinte sintaxe:
SIGA ( “nome da função “; 1° parâmetro da função ; 2° parâmetro da função ; ...)

Exemplo:

informando =SIGA("MesExtenso";2)

Desta forma, será retornado o mês Fevereiro.

Observe que o nome da função do Sistema é informado entre aspas. (" ").

A função SIGA() é útil quando se deseja informar funções novas do Sistema , que ainda não foram implementadas na
Planilha Microsoft Excel.

Opção 4

A quarta forma, também é iniciar a informação com a função SIGA( ), porém as funções do Sistema, juntamente com
seus parâmetros devem ser digitados entre aspas, obedecendo à sintaxe padrão que utiliza os sinais de parênteses:

Exemplo: = SIGA("MesExtenso(2)")

Versão 12 189
Formação Controladoria

12.21. Exportação Sinco


A Exportação Sinco, gera arquivos no formato TXT de acordo com o layout definido na Portaria Cofis 13/1995 e
ADE Cofis 15/2001, para posterior importação e validação no sistema Sinco Contábeis (Sistema Integrado de
Coleta da Receita Federal para Arquivos Contábeis), efetuando a geração em dois layouts distintos, de acordo com
a configuração dos parâmetros da rotina.

Para o layout da portaria Cofis 13/1995, são gerados os seguintes arquivos:

 Contas.txt - Plano de Contas

 Contasda.txt - Plano de Contas (Diário Auxiliar)

 Ccustos.txt - Centros de Custo/Produção

 Cdespesa.txt - Centros de Despesa

 Historic.txt - Históricos padronizados

 Lanctos.txt - Lançamentos Contábeis

 Lanctsda.txt - Lançamentos Contábeis (Diário Auxiliar)

 Saldos.txt - Saldos Contábeis

 Saldosda.txt - Saldos Contábeis (Diário Auxiliar)

Para o layout do ADE Cofis 15/2001, são gerados os seguintes arquivos:

190 Versão 12
Formação Controladoria

 Contas.txt - Plano de Contas

 Contasda.txt - Plano de Contas (Diário Auxiliar)

 Custos.txt - Centros de Custo/Produção/Despesa

 Lanctos.txt - Lançamentos Contábeis

 Lanctsda.txt - Lançamentos Contábeis (Diário Auxiliar)

 Saldos.txt - Saldos Contábeis

 Saldosda.txt - Saldos Contábeis (Diário Auxiliar)

Procedimentos para geração:

Na janela de manutenção da rotina Exportação Sinco, o sistema apresenta a tela descritiva da rotina.

Clique em "Parâmetros".

Serão apresentados os parâmetros da rotina.

Observe os seguintes dados:

Data Inicial

Informe a data inicial para geração do lançamentos contábeis/saldos.

Data Final

Informe a data final para geração dos lançamentos contábeis/saldos.

Moeda

Informe a moeda para extração dos dados.

Tipo de Saldo

Informe o tipo de saldo contábil para extração dos dados.

Gera Cadastros

Exibe uma pergunta com 5 posições relativas aos arquivos de cadastro, na seguinte ordem:

1. Plano de Contas

2. Plano de Contas Auxiliar

3. Centros de Custo/Produção

Versão 12 191
Formação Controladoria

4. Centros de Despesa

5. Históricos padrões

As posições que estiverem com conteúdo 1 têm os arquivos gerados e, com conteúdo 2, não são gerados.

 Ex1. 11111 (Gera todos os cadastros)

 Ex2. 22222 (Não gera nenhum cadastro)

 Ex2. 12221 (Gera somente os cadastro de Plano de Contas e Históricos Padrões)

Gera Movimentos

Exibe uma pergunta com 2 posições relativas aos arquivos de movimento: Lançamentos Contábeis e
Lançamentos Contábeis Auxiliares.

Gera Saldos

Exibe uma pergunta com 2 posições relativas aos arquivos de Saldos Contábeis e Saldos Contábeis Auxiliares.

Diretório para Geração


Informe o diretório em que devem ser gerados os arquivos. Caso a pergunta seja mantida em branco, os arquivos
serão gerados no diretório \SYSTEM (instalação padrão do PROTHEUS).

Classif. C.Custo Lancto.

Indique em qual das colunas devem ser gerados os códigos de centros de custo no arquivo de lançamentos, onde:

Coluna de Custo/Produção: os centros de custo só serão gerados na coluna de "Custo/Produção" no arquivo de


lançamentos.

Coluna de Despesas: os centros de custo só serão gerados na coluna de "Despesas" no arquivos de


lançamentos.

Conf. Cadastro: os centros devem ser classificados no cadastro para geração nas respectivas colunas, conforme
a classificação através do campo "Classificação SINCO" (CTT_CSINCO), no Cadastro de Centro de Custo.

Não: para não gravar as colunas de centro de custo no arquivo de lançamentos (os cadastros de centro de custo
também não são gerados).

Formato do Layout

Selecione o layout em que os arquivos serão gerados, observando que no layout ADE COFIS 15/2001 não há
distinção entre os arquivos de centros de custo e centros de despesa, nem a necessidade de arquivos de
históricos padrões.

Confira os dados e confirme.

Acesso > Miscelânea > Integração > Exportação Sinco

192 Versão 12
Formação Controladoria

12.22. Meios Magnéticos


Cria ficheiro eletrônico Pré-formatado dos lançamentos fiscais, para atender solicitações das Secretarias da Receita.

Para a entrega nas Secretarias da Receita Federal e ou Estadual, deve-se primeiramente obter e conferir o Leiaute
da instrução normativa junto ao Órgão solicitante e ou fiscalizador. Normalmente a instrução normativa já traz um
Lay-Out que atende a fiscalização, em caso de nova instrução e ou ajustes acione o Suporte da TOTVS.

Acesso > Miscelânea > Integrações > Meios magnéticos

Versão 12 193
Formação Controladoria

194 Versão 12
Formação Controladoria

12.23. Rastreabiliade
A Rastreabilidade é uma das características do Workflow, em outras palavras é a possibilidade de rastrear os
processos.

Isto significa que a qualquer momento o usuário pode saber onde se encontra, por exemplo, o pedido de compras
que foi enviado para aprovação de um gerente e ele ainda não obteve resposta. Inicialmente devem ser cadastrados:

 Processos

 Status

Para cada processo iniciado no Workflow, é gerado um código que se chama ID.

Acesso > Miscelânea > Workflow > Rastreabilidade

Versão 12 195
Formação Controladoria

12.24. Processos Usuários


Permite a consulta de Workflow dos processos existentes por usuário. Dessa forma, é possível verificar os que estão
em aberto e responder os e-mails necessários. São apresentadas as legendas:
 Verde: processos respondidos.

 Vermelho: processos em aberto.

196 Versão 12
Formação Controladoria

Acesso > Miscelânea > Workflow > Processos de usuários

Versão 12 197
Formação Controladoria

12.25. Messenger
A ferramenta Messenger é ativada sempre que um remote do Microsiga PROTHEUS® é inicializado. Essa
ferramenta verifica constantemente se existem mensagens para o usuário conectado ao remote e o notifica caso
haja novas mensagens a serem lidas.

Essas mensagens tanto podem ser do Workflow, quanto mensagens de texto. As mensagens do Workflow são
abertas dentro de um navegador de Internet (por exemplo, o Internet Explorer®).

Acesso > Miscelâneas > Workflow > Mesenger

198 Versão 12
Formação Controladoria

13. TAF – TOTVS Automação Fiscal


O objetivo do TAF é disponibilizar aos clientes contribuintes do Fisco um aplicativo flexível e completo para
atendimento das obrigações fiscais junto as esferas tributárias, no âmbito nacional e internacional.

Como funciona

O ERP (legado) gera as informações para integração com o TAF no formato estipulado pela TOTVS (Lay-Out
próprio) para importação.

A importação é feita de forma manual pelo TAF, dando a carga inicial das informações na base de dados. Essa
rotina de importação efetua Pré-validações de estrutura e regras de negócio, analisando se não há nenhuma
divergência com o layout proposto pela TOTVS e suas respectivas regras de negócio.

Após esta importação, é permitido ao usuário a manutenção de qualquer informação importada, ou até mesmo a
inclusão de novas, exclusão/alteração de informações já existentes. Além também de possibilitar emitir relatórios de
conferência das informações.

As manutenções das informações importadas no TAF são catalogadas para posteriores auditorias. Nela podemos
encontrar o usuário que efetuou a alteração, a data/hora da alteração e o que foi efetivamente alterado.

O objetivo final do TAF, é gerar as obrigações acessórias para o fisco, como EFD Contribuições (IN RFB 1052 de
05/07/2010), o EFD Fiscal (Conv. 143/06) e o Sintegra (Conv. 31/99), além também dos Livros Oficiais previstos no
Convênio 31/99.

Versão 12 199
Formação Controladoria

13.1. Requisitos Funcionais


 Permitir importar os dados do ERP (legado) em formato TXT;

 Fornecer uma Pré-avaliação da estrutura do layout no momento da importação;

 Permitir gerar saídas para conferência em formato TXT e XML, XLS, PDF, etc;

 Validar a integridade dos dados no momento da importacao;

 Permitir rastreabilidade das informações importadas, como data, hora, usuário e arquivo;

 Permitir manutenção nos dados importados do ERP, (Complementos, Anexos, etc.);

 O produto deverá ser responsável pela gestão dos dados fiscais;

 Controle das alterações através de LOGs;

 Possuir ferramentas para conferência dos dados importados dos ERP’s, proporcionando mais segurança
ao usuário;

 Permitir manutenção da Apuração de ICMS / ICMS-ST;

 Permitir manutenção da Apuração de IPI;

 Permitir manutenção da Apuração de PIS Cofins;

 Disponibilizar cálculos aritméticos simples na manutenção direta dos dados no TAF. Exemplo. Base X
Alíquota = Valor Tributo;

 Fornecer alertas sobre reflexos do ajuste manual das informações no TAF, demonstrando os impactos
para intervenção manual em outras frentes;

 Emitir das Guias para pagamento dos tributos conforme determina a legislação (Convênio 06/89);

 Possibilitar instalação in house;

 Possuir um controle de segurança por usuário, empresa, estabelecimento para determinar e restringir
acesso de leitura, gravação e manutenção dos dados;

 Permitir a comercialização e liberação das obrigações acessórias individualmente;

 Permitir controle de licenças de comercialização;

 Atender as legislações Federais, Estaduais e Municipais;

 Atender as legislações específicas dos diferentes segmentos de mercado (ex.: alimentício, combustíveis,
etc);

200 Versão 12
Formação Controladoria

 Atender as legislações de todo portfólio de produto do grupo TOTVS (ERP, RH, Agroindústria, Saúde,
etc);

 Atender as legislações do mercado internacional.

13.2. Requisitos não-funcionais


 A importação dos dados do ERP (legado) em formato TXT deverá utilizar o componente MILE que está
sendo desenvolvido por framework;

 O componente MILE utilizado na importação do arquivo Pré-formatado, deverá fornecer uma Pré-avaliação
da estrutura do layout no momento da importação;

 Utilizar tecnologia Fluig, linguagem ADVPL;

 Utilizar um banco de dados relacional único e independente dos ERP’s;

 Disponibilizar uma Interface própria;

 Todo produto deverá ser desenvolvimento utilizando componente MVC (Model, View e Controler);

 A auditoria das manutenções deverá ser feita pelo componente AUDIT-TRAIL, funcionalidade esta que está
sendo desenvolvida por framework;

 O desenvolvimento do TAF deverá ser centralizado no CDSP;

 O projeto deve ser especificado e bem documentado para que as equipes dos diferentes CDS consigam
atuar na sustentação e na implementação novas legislações no TAF;

 Durante as especificações, deverão ocorrer reuniões de revisão/ alinhamento para garantir o escopo
inicialmente acordado;

 Qualquer alteração no escopo inicialmente acordado deverá ser alinhado com os CDs. Deverão ser
controladas as alterações de escopo;

 Ao final do projeto deverá ser planejada a capacitação das equipes dos CDs para que consigam atuar no
produto;

 Avaliação de desenho, aderência e interpretações legais (CDSP, CDJOI, CDBH);

 Consultoria das legislações do TAF deverá ser feita no CDJOI.

13.3. Cadastro do complemento de empresa


Trata-se de um cadastro de informações do empregador previstos pelo Fisco na Emenda Constitucional n°
72/2013, através do Guia Prático EFD Social. A rotina também permite algumas manutenções e a impressão de
um relatório personalizado do referido cadastro.

Versão 12 201
Formação Controladoria

Esse é o primeiro passo; cadastro que você deve verificar, logo após faze a extração dos dados no módulo da
Contabilidade gerencial – SIGACT, lembrando que o TAF é o módulo 84 do Protheus12.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Complemento de empresa

202 Versão 12
Formação Controladoria

13.4. Execução do Processo 0


Disponibiliza no produto TAF rotinas de integração que poderão ser executadas tanto via menu como via job, ou
seja, rotinas scheduladas conforme configuração de Schedule do sistema (SIGACFG - Configurador).

As formas de integração são disponibilizadas de 2 (duas) maneiras:

Integração Nativa

Neste cenário a integração do ERP grava as informações diretamente nas entidades do TAF, utilizando o próprio
MVC. Este cenário serve para quando o ERP utilizar a mesma base (Dicionário de Dados/RPO) do produto TAF.

Integração banco-a-banco

Neste cenário utiliza-se conexão banco-a-banco para realizar a integração das informações. Este conceito utiliza a
própria ferramenta DBAcces/TopConnect.

Com isso, a aplicação grava em uma tabela compartilhada e sob seu domínio, ou seja, no mesmo database, o
XML criado por sua rotina de integração. Após gravá-lo, o TAF através de suas rotinas de monitoramento,
processará os XMLs ou registros texto disponíveis e transportará para uma tabela de controle dentro de seu
ambiente de processamento (TAF).

Versão 12 203
Formação Controladoria

Em resumo o Processo 0, irá transportar as tabelas geradas no SIGACTB para a tabela TFST1.

Acesso > Miscelâneas > Miscelâneas > Integrações TAF > Processamento

204 Versão 12
Formação Controladoria

13.5. Execução do Processo 2


Na execução do processo 2, várias rotinas são executadas, para garantir que a transferência de dados da tabela
TAFST2, serão transportadas adequadamente para as tabelas de negócios do TAF.

Acesso > Miscelâneas > Miscelâneas > Integrações TAF > Processamento

Versão 12 205
Formação Controladoria

206 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 207
Formação Controladoria

208 Versão 12
Formação Controladoria

13.6. Bloco 0
É um cadastro com as informações referentes ao Contabilista. É possível Incluir, Alterar, Validar e Visualizar, além
de imprimir um relatório personalizado do cadastro.

Acesso > Atualizações > Movimentos ECF > Bloco 0-aberturra

Versão 12 209
Formação Controladoria

210 Versão 12
Formação Controladoria

13.7. Bloco J
É um cadastro padrão de Plano de Contas Contábeis a ser utilizado na geração das obrigações acessórias. É
possível Incluir, Alterar, Validar e Visualizar, além de imprimir um relatório personalizado do cadastro.

É aqui onde são apresentadas as amarrações Plano de contas da empresa X Plano de contas referencial.

Acesso > Atualizações > Movimentos ECF > Bloco J

Versão 12 211
Formação Controladoria

212 Versão 12
Formação Controladoria

13.8. Bloco K
É o cadastro onde estão os sados das contas.

Acesso > Atualizações > Movimentos ECF > Bloco k

Versão 12 213
Formação Controladoria

13.9. Bloco L
Esse bloco é utilizado apenas para empresas que tem como regime de apuração o Lucro real.

Acesso > Atualizações > Movimentos ECF > Bloco L

214 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 215
Formação Controladoria

13.10. Bloco M
A exemplo do Bloco L, esse bloco é utilizado apenas para empresas que tem como regime de apuração o Lucro
real.

216 Versão 12
Formação Controladoria

Acesso > Atualizações > Movimentos ECF > Bloco M

13.11. Bloco N
Identificação do cálculo do IR e da CSLL para as empresas de Lucro real.

Acesso > Atualizações > Movimentos ECF > Bloco N

Versão 12 217
Formação Controladoria

13.12. Bloco P
Identificação dos períodos e formas de apuração do IRPJ e da CSLL das empresas tributadas pelo Lucro presumido.

Acesso > Atualizações > Movimentos ECF > Bloco P

218 Versão 12
Formação Controladoria

13.13. Bloco T
Informação de empresas com Lucro arbitrado.

Acesso > Atualizações > Movimentos ECF > Bloco T

Versão 12 219
Formação Controladoria

13.14. Bloco U
Identificação de informação de empresas Imunes e Isentas.

Acesso > Atualizações > Movimentos ECF > Bloco U

220 Versão 12
Formação Controladoria

13.15. Bloco X
Identificação das informações Econômicas da Empresa.

Acesso > Atualizações > Movimentos ECF > Bloco X

Versão 12 221
Formação Controladoria

13.16. Bloco Y
Identificação das informações de Pagamentos e ou Recebimentos do Exterior e de Não-residentes no País.

Acesso > Atualizações > Movimentos ECF > Bloco Y

222 Versão 12
Formação Controladoria

13.17. Processo 3
Esse processo não é obrigatório, entretanto considerando que você pode ter acrescentado e ou ajustando
informações nos blocos que acabamos de ver é aconselhável rodar o processo 3, para garantir a consistência geral
das informações.

Acesso > Miscelâneas > Integrações > Processamentos

Versão 12 223
Formação Controladoria

224 Versão 12
Formação Controladoria

É possível na tela de verificação checar inconsistências e o que fazer para ajustes.

Versão 12 225
Formação Controladoria

13.18. Geração do arquivo para validador da Receita Federal


Esse é o último passo no processo de geração do TAF, um assistente (Wizard) do Protheus12 no auxiliará em todas
as telas.

Acesso > Miscelâneas > Arquivos magnéticos > Escrituração contábil

226 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 227
Formação Controladoria

228 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 229
Formação Controladoria

230 Versão 12
Formação Controladoria

Contas a Pagar
1. Objetivo do Módulo Financeiro
É uma ferramenta administrativa que possibilita o acompanhamento dos Eventos Financeiros e Recursos de uma
empresa.
Entre suas inúmeras funções, permite estes controles dentro de uma gestão financeira:
 Planejamento financeiro das operações, por meio de orçamentos
 Acompanhamento dos eventos que resultam em entrada ou desembolsos de recursos, pelo uso do Fluxo de
Caixa e que tem como finalidade permitir ao administrador, em tempo real, a tomada de decisões referentes à
disponibilidade de caixa.
 Transparência nas operações, pela contabilização dos dados.
 Controle de títulos e valores, de clientes e de fornecedores.
 Administração dos registros de títulos a pagar e receber.
 Comunicação bancária.

1.1. Objetivo Financeiro Contas a Pagar


As contas a pagar são compromissos representados por compra de mercadorias, serviços, salários, impostos, aluguel,
empréstimos, contribuições, máquinas, insumos para produção, entre outros.
A rotina de Contas a Pagar do sistema Microsiga Protheus controla todos os documentos, também chamados de títulos,
pagos pela empresa e que podem ser: duplicatas, cheques, notas promissórias, adiantamentos, pagamentos antecipados,
notas fiscais etc. As informações cadastradas contribuem na tomada de decisões sobre todos os compromissos da
empresa que representam o desembolso de recursos e, também, estão atribuídas aos seguintes critérios:
 Elaboração do fluxo de caixa.
 Garantir o prazo de pagamento, inclusive considerando as possibilidades de conseguir descontos e,
principalmente, evitar penalidades que resultam no ônus de multas e juros.
 Priorizar pagamentos na hipótese de dificuldade financeira.
 Identificar situações contratadas e não pagas.
 Garantir a conciliação com os saldos contábeis

1.2. Estrutura Financeiro Contas a Pagar


 Controle dos títulos a pagar;
 Controle orçamentário por natureza, em até 5 moedas distintas;
 Baixa de títulos a pagar:
 Manual;
 Por Lote;
 Automática;
 Facilidade e agilidade no tratamento entre a empresa e banco;
 Pagamento automático por banco;
 Emissão e controle de cheques em formulário contínuo ou avulso;
 Comunicação bancária (padrão CNAB);
 Controle de saldos bancários;

Versão 12 231
Formação Controladoria

 Emissão de extratos;
 Emissão de borderô de pagamento;
 Acompanhamento do histórico de fornecedores;
 Maior saldo devedor;
 Média de atraso;
 Maior atraso;
 Razão Conta Corrente;
 Controle dos saldos a pagar;

 Valor total vencido;


 Valor total a vencer;

 Quantidade de títulos em aberto;


 Quantidade de títulos vencidos;
 Diário;
 Contabilização dos movimentos, on-line e off-line;
 Controle do caixa da empresa (saldos)

2. Cadastros

2.1. Cadastro de Fornecedores


Esta rotina permite registrar fornecedores tipo: Pessoa física, Pessoa jurídica, ou Outros (Exterior - uso para importação).
O pagamento dos fornecedores é feito por meio de títulos a pagar gerados pelos registros dos documentos de entrada,
ou por registros manuais utilizando os recursos disponíveis no módulo Financeiro.

Os dados gerados e movimentados para o fornecedor, no módulo Financeiro, atualizam a Consulta Posição Financeira do
Fornecedor, em que estão destacados: Saldo em duplicatas a pagar, Maior compra, Primeira compra, Última compra,
Maior saldo, Média de atraso, Quantidade de compras, Títulos em aberto, Títulos pagos, entre outros.

O devido preenchimento deste cadastro é importante para definir o perfil completo do fornecedor. Dados que podem ser
utilizados em outras rotinas do Sistema.

Importante

Para habilitar a gravação do histórico das alterações, altere o parâmetro MV_HISTTAB para o
conteúdo T. A partir deste momento, cada alteração confirmada, é registrada na tabela AIF
(Histórico de alterações de clientes / fornecedores).
O seu objetivo é manter um histórico de alterações para possíveis auditorias e possibilitar a
prestação dessa informação para o fisco (Receita Federal, Secretarias Estaduais), que é
obrigatória no SPED Fiscal.

Principais campos:

Dados cadastrais

232 Versão 12
Formação Controladoria

 Código: Código que individualiza cada um dos fornecedores da empresa. É complementado pelo código da loja.

 Loja: Código identificador de cada uma das unidades (lojas) de um fornecedor. Permite o controle individual de
cada estabelecimento em suas transações fiscais, além da sumarização por fornecedor.

 Razão social: Nome ou razão social do fornecedor.


 N. Fantasia: É o nome pelo qual o fornecedor é conhecido. Auxilia nas consultas e nos relatórios do Sistema.

 Endereço: Endereço do fornecedor.

 Município: Município em que o fornecedor está localizado.

 UF: Sigla da unidade da federação em que está localizado o fornecedor.

 Tipo: Define o tipo da pessoa do fornecedor, podendo ter os seguintes valores:

 CPF / CNPJ: Código do Cadastro de Pessoa Física ou Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas.

 Pais: Código do País do fornecedor

Pasta Adm. / Fin.

 Banco / Agência / DV Agencia / Conta; DV Conta: Dados bancários da conta corrente do fornecedor. São
utilizados, principalmente, no pagamento de borderôs (Geração do arquivo de remessa - cnab a pagar).

Versão 12 233
Formação Controladoria

 Tipo da Conta bancária do Fornecedor: Informar se a conta bancária é do tipo conta corrente e ou poupança
Natureza: Natureza financeira a ser utilizada para o fornecedor no momento da geração de títulos para o
ambiente FINANCEIRO.

 Cond. Pgto.: Código da condição de pagamento padrão para o fornecedor. É sugerido por ocasião do pedido
de compra.

 C Contábil: Código da conta contábil em que devem ser lançadas as movimentações do fornecedor, na
integração contábil, se houver.

 IRRF Progr: Informe se o fornecedor mesmo que seja pessoa jurídica deverá utilizar como cálculo do IRRF a
tabela progressiva, (cadastro da tabela progressiva fica localizada no módulo configurador).

Fiscais

 Tp Contrato social: Tipo do Fornecedor para efeito da Contribuição Seguridade Social.


 Recolhe ISS: Informe se o fornecedor é responsável pelo recolhimento do ISS. Caso o fornecedor não seja
responsável pelo recolhimento, o Sistema fará a retenção do tributo. (Sim - Sistema não gera o imposto,
fornecedor ficará responsabilidade em retê-lo, Não – Sistema deverá ser responsável em gerar a retenção do
imposto)
 Calc INSS: Verificador para cálculo, ou não, de INSS para títulos desse fornecedor (Sim – Sistema deverá ser
responsável em gerar a retenção do imposto, Não - Sistema não gera cálculo do imposto).
 Rec Pis: Informe se o fornecedor é responsável pelo recolhimento do PIS. Caso o fornecedor não seja
responsável pelo recolhimento, o Sistema fará a retenção do tributo (Sim - Sistema não gera o imposto,
fornecedor ficará responsabilidade em retê-lo, Não – Sistema deverá ser responsável em gerar a retenção do
imposto)
 Rec Cofins: Informe se o fornecedor é responsável pelo recolhimento do Cofins. Caso o fornecedor não seja
responsável pelo recolhimento, o Sistema fará a retenção do tributo (Sim - Sistema não gera o imposto,

234 Versão 12
Formação Controladoria

fornecedor ficará responsabilidade em retê-lo, Não – Sistema deverá ser responsável em gerar a retenção do
imposto)
 Rec CSLL: Informe se o fornecedor é responsável pelo recolhimento do CSLL. Caso o fornecedor não seja
responsável pelo recolhimento, o Sistema fará a retenção do tributo (Sim - Sistema não gera o imposto,
fornecedor ficará responsabilidade em retê-lo, Não – Sistema deverá ser responsável em gerar a retenção do
imposto)
 Calc. Do IRRF: Utilizado para informar ao sistema qual o tipo de recolhimento referente ao IRRF o fornecedor
possui.
 Vlr Min. IR: Define se haverá dispensa da verificação do valor mínimo para retenção de IRRF,
 Sim - Dispensa a verificação do valor mínimo de retenção do IRRF (retém para qualquer valor de
imposto).
 Não - Verifica o valor mínimo de retenção do IRRF (valor contido no parâmetro MV_VLRETIR).

2.2. Cadastro de Clientes


Cliente é a entidade que possui necessidades de produtos e serviços a serem supridas pela sua empresa.
Manter um cadastro de Clientes atualizado, é uma ferramenta muito preciosa para usuários dos mais diversos segmentos.
Desde o microempresário até multinacionais, a partir do momento que uma empresa vende um produto ou um serviço,
seja para um consumidor final, para um revendedor ou produtor, é necessário conhecer, e manter o conhecimento sobre
quem são as entidades com as quais se está negociando.
É possível classificar os clientes em cinco tipos: Consumidor Final, Produtor Rural, Revendedor, Solidário e Exportação.
Essa divisão foi feita em função do cálculo dos impostos, tratado de forma diferenciada para cada tipo.
Conceitualmente, a maioria das vezes em que é emitido um Documento de Saída, o destinatário é considerado um cliente,
independentemente do tipo que ele possua, ou da denominação que a empresa tenha determinado para ele.

Versão 12 235
Formação Controladoria

É importante que o cadastro de clientes esteja o mais completo possível, possibilitando assim o máximo de informações
a serem fornecidas e controladas pelo Sistema. Quanto mais completo estiver o cadastro, mais facilidades o usuário terá
no Sistema.
Alguns campos, obrigatórios ou não, deveriam ser preenchidos sempre, pois são campos que permitem ao Sistema
gerenciar informações importantes.

Observação:

O preenchimento dos campos Tp.Entidade e IRPJ Baixa atende a lei n° 10.833, de 29 de Dezembro de 2003, que
determina o fato gerador para cálculo e abatimento do Imposto Renda para Clientes Pessoa Jurídica do tipo de empresa
Pública ou Mista o pagamento efetuado e independente do valor recebido, dessa forma, ao incluir um título a receber
direto no módulo Financeiro ou via integração com abatimento de IR, não é gerado o título de abatimento do tipo IR para
esse tipo de cliente. Ao efetuar a baixa total ou parcial, é calculado o IR sobre o valor recebido e gerado um título do tipo
IRF com status baixado com o abatido no momento da baixa.

Principais campos:

Dados cadastrais

Nessa pasta, são informados os principais dados de cadastro do cliente. Eles influenciam na geração do documento de
saída, portanto, é indicado cadastrar o maior número de dados possíveis.

Importante

Para habilitar a gravação do histórico das alterações, é necessário alterar o parâmetro


MV_HISTTAB para o conteúdo “T”. A partir deste momento, cada alteração confirmada, será
registrada na tabela AIF (Histórico de alterações de clientes/fornecedores).
O seu objetivo é manter um histórico de alterações para possíveis auditorias e possibilitar a
prestação dessa informação para o fisco (receita federal, secretarias estaduais), que é obrigatória
no SPED Fiscal.

 Código: Código que individualiza cada um dos clientes da empresa. É complementado pelo código da loja.
 Loja: Código que identifica a loja do Cliente. Permite que haja um controle das operações por loja.
 Nome: Nome ou razão social do cliente.
 Física / Jurídica: Este campo será preenchido com o tipo do cadastro do cliente, podendo ser Pessoa Física
ou Jurídica
 Endereço: Endereço do cliente
 Nome Fantasia: É o nome reduzido pelo qual o cliente é mais conhecido dentro da empresa. Auxilia nas
consultas e relatórios do sistema.
 Bairro: Deverá ser preenchido com o bairro do cliente
 Tipo: A seleção do campo Tipo, influencia diretamente no tipo do documento a ser emitido. Pode ser informado:
 F - Consumidor Final: O tipo de cliente consumidor final é importante para a geração das Notas Fiscais
de Venda ao Consumidor Final.
 L - Produtor Rural: O tipo de cliente produtor rural é importante para a geração das Notas Fiscais de
Venda ao Produtor Rural.

236 Versão 12
Formação Controladoria

 R – Revendedor: O tipo de cliente revendedor pode ser utilizado em várias situações tributárias
distintas, o que irá definir o Cálculo dos impostos e taxas. A forma de tributação é o TES de saída
utilizado na emissão da nota fiscal.
 S – Solidário: O tipo de cliente solidário é importante para a geração das Notas Fiscais de Venda com
Substituição Tributária, ou seja, com o cálculo de ICMS Solidário ou Retido na Fonte.
 X – Exportação: O tipo de cliente exportação é importante para a geração das Notas Fiscais de
Exportação

 Estado: Unidade da federação do cliente.


 CEP: Código de endereçamento postal do cliente.
 Código do município: Informe o código do município. No Brasil é o código do IBGE de 5 dígitos.
 CNPJ / CPF: Digite o CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) ou CPF (Cadastro de Pessoa Física) do
cliente.
 RG / Ced.Estr: Este campo permite que na inclusão de clientes que não possuem CPF / CNPJ (Exemplo: cliente
estrangeiro), seja gerado o código do cliente.

Pasta Adm./Fin.

Nessa pasta, são informados os dados administrativos e financeiros do cliente.


Alguns campos são preenchidos automaticamente pelo Sistema, de acordo com as movimentações de baixa de títulos
no Financeiro e após a geração do documento de saída, no Faturamento, para cálculo de comissões e atualização dos
dados financeiros. O Módulo de Faturamento utiliza estes dados para avaliar a liberação dos pedidos de venda, com a
finalidade de analisar o crédito do cliente.
Principais campos:

Natureza: Campo utilizado para informar a natureza do título, quando gerado, para o módulo financeiro.
Endereço de Cobrança: Endereço de cobrança do cliente.

Versão 12 237
Formação Controladoria

Endereço de Recebimento: Endereço da central de compras do cliente.


Vendedor: No campo Vendedor é definido o código do vendedor responsável pelo cliente. Esta informação é importante
parar gerar o registro de comissão do vendedor.
Quando este campo está preenchido, ao incluir um pedido de venda, o Sistema associa automaticamente o vendedor ao
cliente. O código do vendedor também pode ser informado na inclusão dos Pedidos de Venda.
Comissão: No campo Comissão é definido o percentual para o cálculo da comissão do vendedor, relacionando à
comissão com o Cliente.

Dica:

O percentual de comissão pode ser informado nos cadastros de vendedores, produtos e clientes.

Conta Contábil: O preenchimento do campo Conta Contábil é importante para a definição da conta do cliente a ser
utilizada nos lançamentos contábeis (padronização), imaginando a integração dos ambientes da empresa com o
ambiente Contabilidade Gerencial.
Esta informação garante o preenchimento adequado da conta contábil nos lançamentos relacionados ao cliente, deve ser
previamente cadastrada na rotina Plano de Contas.

Pasta Fiscais

Essa pasta define os dados que são utilizados para tributação dos impostos do cliente.

 Endereço Entrega: Endereço de entrega do cliente.


 Bairro de Entrega: Bairro de entrega do cliente.
 Cidade de Entrega: Cidade de entrega do cliente.
 UF de Entrega: Estado de entrega do cliente.
 Pais Bacen: Informe o Código do País segundo tabela do Banco Central do Brasil

238 Versão 12
Formação Controladoria

 Recolhe ISS: O preenchimento do campo Recolhe ISS indica se o cliente recolhe o ISS devido na operação.
Caso ele recolha (Sim), o valor do ISS devido na operação é de responsabilidade do contratante do serviço
prestado.

Dica:
 Caso a empresa seja responsável pelo recolhimento do imposto, esse campo deve ser preenchido com
N e deve ser criada uma natureza financeira para prestação de serviços que tenha o campo Calcula
ISS preenchido com Sim. Desta forma, ao emitir uma nota fiscal de prestação de serviço, é calculado o
valor do ISS e gerado no Pagar, o título do tipo TX para o recolhimento do imposto.
 Caso não seja definida a alíquota para o cálculo do ISS no cadastro de natureza, o Sistema disponibiliza
o parâmetro MV_ALIQISS, que indica a alíquota padrão a ser utilizada.

Considerações:

 O valor do ISS somente é abatido do título financeiro nos casos em que o cliente é o responsável pelo
recolhimento, se o parâmetro MV_DESCISS estiver preenchido com T e o parâmetro MV_TPABISS = 1, ou seja,
ambos indicando o desconto na duplicata. Caso o parâmetro MV_TPABISS não exista, o Sistema assume como
padrão o conteúdo 1.
 Rec. INSS: |O preenchimento do campo Rec. INSS é importante para o cálculo da Contribuição ao Instituto
Nacional de Seguro Social (INSS). Para que isto ocorra seu conteúdo deve ser definido como Sim. Também é
necessário configurar:
 Cadastro de natureza
Calcula INSS ? = Sim e Porc INSS = Percentual para cálculo de INSS (Exemplo: 11 %)
 No cadastro de Produtos
Calcula INSS ? = Sim

Importante

Dessa forma, toda vez que for emitido um documento de saída relacionando o cliente, a natureza
e o produto com as características acima, será calculado o valor do INSS e gerado o(s) título(s)
a receber destacando o valor da contribuição, no ambiente Financeiro. Também é gerado o título
do tipo IN com o valor do INSS.

 Rec. Cofins: O preenchimento do campo Rec. Cofins é importante para o cálculo da Contribuição para o
financiamento da Seguridade Social (Cofins). Para que isto ocorra seu conteúdo deve estar definido como Sim.
Além disso, é necessário configurar:
 No cadastro de Naturezas financeiras:
Calcula COFINS ? = Sim e Porc. COFINS = Percentual para cálculo de COFINS (Exemplo: 3 %)
 No cadastro de cliente:
Calc. Cofins = Sim

Dica:

 O sistema disponibiliza os parâmetros:

Versão 12 239
Formação Controladoria

 MV_TXCOFINS - indica a taxa padrão a ser utilizada no cálculo da COFINS.


 Este parâmetro é utilizado no ambiente Financeiro, quando na natureza relacionada ao cliente não foi
informada a porcentagem para o cálculo, somente o campo Calcula COFINS está ativo. Dessa forma o
sistema considera o padrão definido no parâmetro.
 MV_VRETCOF - valor mínimo para a dispensa de retenção da Cofins.

 Rec. PIS: O preenchimento do campo Rec. PIS é importante para o cálculo da Contribuição ao Programa de
Integração Social (PIS). Para que isto ocorra seu conteúdo deve estar definido como Sim. Além disso, é
necessário configurar:
 No cadastro de Naturezas, os campos:
Calcula PIS ? = Sim e Porc. PIS = Percentual para cálculo do PIS (Exemplo: 0,65 %)
 No cadastro de cliente:
Calc. PIS = Sim

Dica:

 O sistema disponibiliza os parâmetros:


 [MV_TXPIS - indica a taxa padrão a ser utilizada no cálculo do PIS. Este parâmetro é utilizado no
ambiente Financeiro, quando na natureza relacionada ao cliente não foi informado a porcentagem para
o cálculo, somente o campo Calcula PIS está ativo. Dessa forma o Sistema considerar o padrão definido
no parâmetro.
 MV_VRETPIS - valor mínimo para a dispensa de retenção do PIS.

 Rec. CSLL: O preenchimento do campo Rec. CSLL é importante para o cálculo da Contribuição Social sobre
Lucro Líquido (CSLL). Para que isto ocorra, seu conteúdo deve ser definido como Sim. Também é necessário
configurar:
 No cadastro de Naturezas:
Calcula CSLL ? = Sim e Porc. CSLL = Percentual para cálculo do CSLL (Exemplo: 9 %)
 No cadastro de cliente:
Calc. CSLL = Sim

Dica:

O Sistema disponibiliza o parâmetro MV_VRETCSL que determina o valor mínimo para a dispensa de retenção
do CSLL.

 Optante Simples Nacional: Indica se o cliente é optante pelo Regime de Apuração do Simples Nacional.
Oferece a lista para seleção das opções Sim ou Não.

Importante

Dessa forma, toda vez que for emitido um documento de saída relacionando o cliente, a natureza
e o produto com as características acima, será calculado o valor do INSS e gerado o(s) título(s)
a receber destacando o valor da contribuição, no ambiente Financeiro. Também é gerado o título
do tipo IN com o valor do INSS.

240 Versão 12
Formação Controladoria

 Recolhe IRRF: Indica se o recolhimento do IRRF será feito pelo cliente


 1 = Sim pelo emitente do documento
 2 = Não.

 Valor Mínimo de IR: O campo Vlr. Mín. IR. da pasta Impostos, determina se o Sistema deve considerar ou não
o valor informado no parâmetro MV_VLRETIR. Pode ser configurado com:
 1 - Sim: não considera o valor.
 2 - Não: considera o valor.

Observação:

Quando tratar-se de cliente do tipo pessoa física, o conteúdo do campo Vlr. Min. IR não será considerado no
cálculo de IR.

 Indicador de Retenção: O campo Indicador de Retenção envia as informações no bloco F600 do SPED PIS /
COFINS.
Se o campo Indicador de Retenção estiver preenchido no Naturezas, ele é enviado no bloco F600. Caso
contrário, o Sistema verifica se o campo Indicador de Retenção está preenchido no Cadastro de Clientes.

Observação:
Se os dois campos estiverem preenchidos o Sistema efetua o envio das informações do campo Indicador de
Retenção do Cadastro de Naturezas.

Versão 12 241
Formação Controladoria

Pasta Vendas

Nessa pasta, são cadastrados os dados que são utilizados na geração do pedido de venda, entre outros controles.
Essas informações são sugeridas durante a digitação do pedido de vendas, garantido seu preenchimento adequado.
Além disso, são informados os dados para análise do crédito do cliente na liberação do pedido de venda.

 Transportadora: No campo Transportadora é definido o código da transportadora padrão para a remessa de


mercadorias ao cliente.
 Condição de pagamento: Neste campo é definido o código da condição de pagamento padrão do cliente, a ser
utilizada para geração dos títulos a receber no ambiente Financeiro.
No ambiente Faturamento, esta informação é sugerida durante a digitação do pedido de vendas, porém,
conforme a negociação com o cliente, pode ser alterada.

Para o ambiente Gestão de Transportes, a condição de pagamento será utilizada nas rotinas Fatura Manual e
Fatura Automática

 Desconto: No campo Desconto é definido o percentual de desconto padrão concedido ao cliente. Esta
informação é sugerida durante a digitação do pedido de vendas, porém, conforme a negociação com o cliente
pode ser alterada.
 Prioridade: O campo Prioridade é utilizado pelo ambiente Field Service na alocação automática de técnicos
para ordens de serviços, desde que a configuração da regra de alocação considere a prioridade.
 A regra de alocação automática de técnicos é definida através do parâmetro MV_REGRAAL. Este pode ser
ativado seguindo os critérios: região, prioridade, habilidade e nível.
 Risco: Grau de Risco na aprovação do Crédito do cliente em Pedidos de Venda (A,B,C,D,E):

 A: Crédito Ok;
 B,C e D: Liberação definida através dos parâmetros: MV_RISCO(B,C,D);
 E: Liberação manual;
 Z: Liberação através de integração com software de terceiros.

Limite de crédito: Limite de crédito estabelecido para o cliente. Valor armazenado na moeda forte definida no campo
A1_MOEDALC. Default moeda 2.
Segmento 1 a 8: Os campos Segmentos de Negócios 1 a 8 determinam os segmentos de mercado da empresa e são
utilizados para realizar filtros de Marketing Ativo, permitindo avaliar, posteriormente, os resultados por meio de relatórios
do ambiente Call Center.
Tabela de preço: No campo Tabela de Preço pode ser definido o código da tabela de preço negociada com o cliente.
Esta informação é sugerida durante a digitação do pedido de venda, garantido seu preenchimento adequado.
As tabelas de preços devem ser criadas previamente no cadastro de Tabelas de preços, disponível na opção de Cenários
de Venda.
Agrega liberados: Este campo é utilizado para ordenar a geração dos documentos de saída de clientes com alguma
característica em comum. Para isto, é necessário indicar alguma informação para sua identificação.

Observe o exemplo:
Para facilitar a entrega dos pedidos dos clientes instalados na região norte do município de São Paulo, pode-se preencher
o campo Agre. Lib. com o conteúdo NORT em todos os clientes desta região.
Assim, em Geração do Documento de Saída, o Sistema pode gerar ordenadamente os pedidos por região ou somente
da região informada (neste exemplo NORT).

242 Versão 12
Formação Controladoria

Pasta Outros

Nessa pasta, são informados os principais dados do perfil do cliente. Pode ser informado o perfil, a validade do perfil e
uma observação relativa ao cliente diferenciado.

Importante

 Pode-se identificar visualmente um cliente diferenciado, como por exemplo, um cliente


preferencial, ou um cliente que tenha realizado várias reclamações, ou, ainda, outros
tipos de clientes diferenciados. Dessa forma, são exibidos com destaque pelo Service
Desk com linha na cor cinza.
 No campo Apr. Remito se marcado como Sim, habilita em Pedido de Venda no
campo Doc. Gener. a seleção automática da opção Remito.
 É possível em Gerar Remito definir o Código de Liberação do Remito com até 9 dígitos
no campo Cód. Liberação.
 Os campos Orig. Conta e Ent. Origem são utilizados na migração de um Suspect em
um Prospect.

Versão 12 243
Formação Controladoria

Usa DDA: Este campo permite configurar a opção de Débito Direto Automático para o cliente.

2.3. Cadastro de Vendedores


O Cadastro de Vendedores é imprescindível para realizar o cálculo e controle das comissões sobre as vendas dos
produtos de uma empresa, em que pode ser criado um critério próprio de identificação para cada vendedor, possibilitando
a divisão de vendedores por região ou por promoção de um produto.
Todos os impostos que incidem sobre a comissão são controlados pelo sistema e serão informados em campos
específicos.
Para empresas que utilizam o dispositivo de Handheld, existem campos em que podem ser informadas as mensagens
para os vendedores e para a empresa.
O Cadastro de Vendedores armazena informações que são integradas a diversos processamentos dos ambientes de
Faturamento, Financeiro, Loja, SFA - Sales Force Automation, Call Center, entre outros.

Dentre os principais controles que utilizam o Cadastro de Vendedores, podemos citar:


 Pré-venda
 Venda
 Implantação de um título a pagar
 Cálculo de comissões
 Manutenção de Comissões
 HandHeld.

O correto preenchimento dos dados é fundamental para a execução das rotinas relacionadas a este cadastro.

Parâmetros Utilizados

244 Versão 12
Formação Controladoria

 MV_TPCOMIS: O cálculo da comissão pode estar on-line ou batch. Esta definição é feita por meio deste
parâmetro, selecionando: O = On-line e B = Batch.
 MV_COMIDEV: Este parâmetro indica se as notas fiscais de entrada, referentes à devolução de venda, devem
ou não sair com os valores negativos no relatório de Comissão. Seu conteúdo padrão é .T. = Sim.
Observação:
Esta rotina dispõe da funcionalidade de integração com Sistema RM - Núcleos. As informações podem ser consultadas
no item Integração Protheus X RM do Controle de Lojas e Front Loja.

Principais campos:
Pasta Vendas
Nesta pasta, devem ser informados os principais dados dos vendedores, tais como: código, nome, endereço, percentual
de comissão, etc.

 Código: Código que identifica cada um dos vendedores da empresa.


 Nome: Nome do vendedor
 Nome reduzido: Apelido do Vendedor
 Status: Informa se o registro está habilitado (ativo) para uso na aplicação.
 % Pg. na Emissão: Percentual do valor da comissão a ser pago pela emissão do título. O sistema permite o
pagamento de comissões em duas parcelas (emissão / baixa).
 % Pg. na Baixa: Percentual do valor da comissão a ser pago na baixa do título. O sistema permite o pagamento
de comissões em duas parcelas (emissão / baixa).

Pasta Handheld

Essa pasta é reservada às empresas que utilizam o dispositivo de Handheld, para informar as mensagens que serão
enviadas aos vendedores e à empresa.

Versão 12 245
Formação Controladoria

Pasta Pagamento de Comissão

 Forma de Pagamento: Informe ao sistema qual a interface a ser utilizada no fechamento da comissão, as
opções disponíveis são:
 N - Não há interface
 S - Interface com o contas a pagar
 F - Interface com a folha de pagamento.

 Fornecedor: Deve-se informar o código do vendedor como fornecedor. Esta informação será utilizada na
interface de pagamento da comissão.
 Funcionário: Informe a matricula do funcionário relacionado a este vendedor. Esta informação será utilizada na
interface de pagamento da comissão.
 Dia de pagamento Comissão: Dia de pagamento da comissão.
 Dia de condição: Determina se o vencimento da comissão será dentro do mês (campo em branco) ou no mês
posterior (campo preenchido com F)
 F = Fora mês

246 Versão 12
Formação Controladoria

2.4. Cadastro de Bancos


Cadastros dos agentes financeiros da empresa, todas as contas correntes devem ser cadastradas individualmente
mesmo que pertençam ao mesmo banco.
O bloqueio do banco impedirá que sejam feitos os movimentos abaixo:
 Inclusão de Recebimento Antecipado;
 Inclusão de Pagamento Antecipado;
 Transferência e Borderô (Contas a Receber);
 Borderô (Contas a Pagar);
 Baixas no Contas a Receber (Normal, Lote e Automática);
 Baixas no Contas a Pagar (Normal, Lote e Automática);
 Movimentações Bancárias (Manuais, Transferências);
 Movimentação bancaria (a pagar e a receber);
 Caixinha;
 Aplicações e Empréstimos;
 Arquivo de remessa;
 Retorno de remessa;
 Geração de Cheques (Cheques s/ Títulos e Avulsos).

As contas correntes serão sinalizadas na janela de manutenção da rotina pela seguinte legenda:

- Conta corrente liberada para movimentações


- Conta corrente bloqueada para movimentações

Versão 12 247
Formação Controladoria

Principais campos:

 Código: Nesse campo deve ser informado o próprio código do banco. Pode ser alfanumérico, ou seja, pode
comportar tanto letras quanto números. Caso a empresa não utilize comunicação bancária (CNAB), este pode
ser um código qualquer, seguindo um critério próprio, predefinido.

 Nr. Agencia: Código que identifica a agência do agente cobrador.

 DV Agencia: Digito verificador da Agencia

 Nr. Conta: Número da conta corrente da empresa no agente cobrador, caso.

 DV Contas: Digito verificador da Conta

 Nome Banco: Razão social da instituição financeira


 Nome Red. Bco: Nome fantasia utilizado pela instituição financeira

 Endereço: Endereço da instituição financeira

 Bairro: Bairro da instituição financeira

 Município: Município da instituição financeira

 Cep.: Cep. da instituição financeira

 Estado: Estado da instituição financeira

 Conta Contábil: Informe o código da conta contábil onde devem ser lançadas as movimentações dos agentes
cobradores na Integração Contábil. Este campo deve ser utilizado caso a empresa esteja utilizando o ambiente
Contábil de forma integrada.

248 Versão 12
Formação Controladoria

Nota:
As informações constantes nos campos referentes a endereço da instituição financeira serão utilizadas na
impressão da folha de cheque.

2.5. Cadastro Moeda


Este cadastro permite o cadastro das taxas de moedas. A manutenção das taxas deve ser efetuada diariamente, inclusive
em fins de semana, pois todos os cálculos em outras moedas dependem dessas taxas devidamente preenchidas.

Como padrão, o sistema já vem configurado com cinco moedas (um padrão = real e quatro alternativas). Sempre que o
sistema é carregado com uma nova data de processamento, é solicitada a taxa das quatro moedas alternativas.

Entretanto, caso o cadastramento das moedas não seja feito nesse momento, os dados poderão ser informados
posteriormente.

As moedas podem tratar também de índices de reajuste, como UFIR, UFESP, IGP, etc, no entanto apenas uma será
utilizada como referência para casos de correções.

Uma forma prática de atualizar as taxas das moedas por determinado período é efetuando as suas Projeções. O sistema
está preparado para cadastrar as taxas das moedas até o limite de 99 moedas.

Da 2ª à 5ª moeda os respectivos campos são de M2_TXMOED2 a M2_TXMOED5; da 6ª à 9ª moeda, os campos são de


M2_TXMOED6 a M2_TXMOED9 e da 10ª à 99ª moeda os campos são M2_TXMOE10 a M2_TXMOE99.

Por se tratar da moeda padrão, não há projeção para a moeda 1.

Versão 12 249
Formação Controladoria

Configuração de moedas - Dentro do ambiente Configurador:

 Para configurar da 1ª à 5ª moeda estão disponíveis os parâmetros de MV_MOEDA1 a MV_MOEDA5, neste


parâmetro deverá informar-se o nome da moeda.
 Para configurar da 6ª à 9ª moeda, estão disponíveis os parâmetros de MV_MOEDAP6 a MV_MOEDAP9.

A configuração dos símbolos deve efetuar-se pelos parâmetros MV_SIMBX até a 9ª moeda, e pelo parâmetro
MV_SIMBXX da 10ª até 99ª moeda.

Principais campos:

Data: Data de referência do arquivo de moedas. O sistema utiliza este campo para identificar a taxa de uma moeda a ser
aplicada para uma referida operação.
Taxa Moeda 2, 3, 4, 5: O sistema utiliza a taxa de moeda 2,3,4,5 para a conversão de valores em R$ para a moeda
durante consultas e relatórios. A denominação da moeda é parametrizada.

Projeção da Moeda

Realizar de forma automática o cadastro de um período determinado nos parâmetros da rotina de projeção da moeda.

250 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 251
Formação Controladoria

2.6. Cadastro Natureza


O cadastro de naturezas é de extrema importância para o controle gerencial do sistema, já que possibilita o controle das
finanças da empresa sem a colaboração direta da Contabilidade, na geração automática de títulos. É através da natureza
que o sistema faz a classificação dos títulos a pagar e a receber, conforme a operação.
As naturezas podem ser classificadas em analíticas ou sintéticas, permitindo a totalização dos relatórios financeiros
baseados em naturezas sintéticas.
O cadastro de naturezas pode ser exibido de formas:
 Padrão: exibe os dados da natureza.
 Estruturada: exibe a tela dividida em duas partes: uma com a árvore da natureza e a outra com os dados da
natureza.

Nota:
Para acessar tela abaixa, deverá ser acessada o cadastro de Natureza aperte a tecla F12 e selecione a forma desejada.

252 Versão 12
Formação Controladoria

Importante

As naturezas classificadas como sintéticas não poderão ser incluídas nas rotinas financeiras
(por meio da tecla [F3]).
Este tipo de natureza somente pode ser incluído no Cadastro de Natureza.
As naturezas permitem classificar a origem das receitas e despesas, agrupando as
movimentações com características comuns, como por exemplo:
 Pagamentos de fornecedores
 Recebimento de clientes
 Gatos gerais.
 Pagamentos de Luz, água, etc.
Para permitir o controle gerencial, as naturezas devem ser informadas nas rotinas de
Orçamentos, Documento de Entrada, Pedidos de Vendas, Documento de Saída, e em todas
as movimentações financeiras, o que viabiliza o acompanhamento do orçado com o realizado.
Para facilitar a identificação das naturezas nas consultas e relatórios do sistema, deve ser
definida uma máscara. A máscara é o formato para apresentação dos códigos de identificação
das naturezas nas consultas e relatórios que o sistema oferece.
Através do parâmetro MV_MASCNAT é definida esta máscara, ou seja, a quantidade de níveis
e de caracteres que definem o formato do código.
O recurso de estruturar o código da natureza em níveis permite que, a cada nível, seja possível
classificar a origem e o destino de cada movimentação financeira.

Versão 12 253
Formação Controladoria

 MV_ALIQINSS
 MV_ALIQISS
 MV_COFINS
 MV_CSLL
 MV_FORINSS
 MV_IRF
 MV_ISS
 MV_INSS
 MV_LIMINSS
 MV_MASCNAT
 MV_PISNAT
 MV_RMCLATX
 MV_NATSINT

Principais campos:

Dados da Natureza

 Código: Código da natureza. O sistema permite o controle sumarizado de diferentes grupos de despesas ou
receitas, deste modo é possível analisar o perfil do financeiro segundo sua natureza.
 Descrição: Descrição da natureza.
 Código da Natureza Pai: Este campo permite associar um código de natureza pai, de tipo sintético, para a
natureza que está sendo cadastrada.
 Tipo: Neste campo é possível definir o tipo de Natureza, classificando como:
 Analíticas
 Sintéticas.

Esta informação se associada ao conteúdo da informação do código da Natureza Pai, permite a estruturação do cadastro
de naturezas nos moldes de um plano contábil, permitindo extrair informações gerenciais em ambos níveis de relatórios
e consultas específicas

Importante

 Para esta funcionalidade é necessário configurar o parâmetro MV_NATSINT com o


conteúdo em 1.
 Caso o campo Tipo não seja preenchido a natureza é considerada do tipo Analítico.

 Uso Natureza: Este campo pode ser preenchido com as opções:

 0- Livre – indica que a natureza poderá ser utilizada em qualquer movimento financeiro.
 1- Contas a Receber – indica que a natureza somente poderá ser utilizada em movimentos que tenham
como partida a carteira de Contas a Receber (Inclusões, Faturas, Liquidação etc.)
 2- Contas a Pagar – indica que a natureza só poderá ser utilizada em movimentos que tenham como partida
a carteira de Contas a Pagar (Inclusões, Faturas, Liquidação etc.)

254 Versão 12
Formação Controladoria

 3- Mov. Bancário – indica que a natureza somente poderá ser utilizada em movimentos que tenham como
partida procedimentos que envolvam movimentos bancários (movimento bancário manual, transferências
entre contas correntes, movimentos bancários em geral, cheques, etc).

 Perm. Mov. Bancaria: Identifica se natureza realiza movimentação bancária.


 Sim
 Não

Pasta Impostos

 Calcula IRRF: O campo Calcula IRRF define se haverá cálculo de IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte)
para as rotinas que utilizam as naturezas cadastradas.
Na inclusão de títulos a pagar e a receber, quando este campo é informado com Sim, o sistema calcula os
respectivos valores de IRRF sobre o valor do título, de acordo com os percentuais definidos no campo Porc.
IRRF.
 Porc. IRRF: O campo Porc. IRRF determina o percentual do imposto a ser aplicado.

Importante

 Para esta funcionalidade é necessário configurar o parâmetro MV_NATSINT com o


conteúdo em 1.
 Caso o campo Tipo não seja preenchido a natureza é considerada do tipo Analítico.

Versão 12 255
Formação Controladoria

 Calcula INSS: O campo Calcula INSS define se haverá cálculo de INSS (Imposto Nacional sobre Seguridade
Social) para as rotinas que utilizam as naturezas cadastradas.
Na inclusão de títulos a pagar e a receber, quando este campo é informado com Sim, o sistema calcula os
respectivos valores de INSS sobre o valor do título, de acordo com os percentuais definidos no campo Porc.
INSS e, para títulos a receber, de acordo com o cadastro de clientes, onde o campo Calcula INSS deve estar
preenchido com Sim. Da mesma forma, para títulos a pagar, no cadastro de fornecedores o campo Calcula
INSS também deve estar preenchido com Sim.

O sistema verifica o parâmetro MV_INSS que indica a natureza para classificação do título de INSS.

 Porc. INSS: Este campo deve ser preenchido, caso o campo Calcula INSS? esteja com a opção S, informando
o percentual de imposto a ser recolhido quando esta natureza for selecionada.
 Base INSS: O campo Base INSS indica o percentual da base de cálculo dos títulos com incidência da
contribuição sobre a seguridade social.
 Calcula CSLL: O campo Calcula CSLL define se haverá cálculo de CSLL (Contribuição Social sobre
Lucro Líquido) para as rotinas que utilizam as naturezas cadastradas.
 Porc. CSLL: O campo Porc CSLL determina o percentual do imposto a ser aplicado.
 Na inclusão de títulos a receber, quando este campo é informado com Sim, o sistema calcula os respectivos
valores de CSLL sobre o valor do título, de acordo com os percentuais definidos no campo Porc. CSLL e de
acordo com o cadastro de clientes, onde o campo Calcula CSLL deve estar preenchido com Sim.

O sistema verifica o parâmetro MV_CSLL, que indica a natureza para classificação do título de CSLL.

 Calcula PIS: O campo Calcula PIS determina o cálculo do PIS/PASEP (Programa de Integração Social) para as
rotinas que utilizam as naturezas cadastradas.
Na inclusão de títulos a receber, quando este campo é informado com Sim, o sistema calcula os respectivos
valores de PIS sobre o valor do título, de acordo com os percentuais definidos no campo Porc. PIS e de acordo
com o cadastro de clientes, onde o campo Calc. PIS deve estar preenchido com Sim.

O sistema utiliza o parâmetro MV_PISNAT, que indica a natureza para classificação do título de PIS.

 Porc. PIS: E o campo Porc. PIS define o percentual do imposto a ser aplicado.
 Calcula Cofins: O campo Calcula Cofins determina o cálculo do Cofins (Contribuição para Financiamento da
Seguridade Social) para as rotinas que utilizam as naturezas cadastradas, e o campo Porc. Cofins define o
percentual do imposto a ser aplicado.
Na inclusão de títulos a receber, quando este campo é informado com Sim, o sistema calcula os respectivos
valores de Cofins sobre o valor do título, de acordo com os percentuais definidos no campo Porc. Cofins e de
acordo com o cadastro de clientes, onde o campo Calc. Cofins deve estar preenchido com Sim.

O sistema utiliza o parâmetro MV_COFINS, que determina a natureza para classificação dos títulos de Cofins.

 Porc. Cofins: O campo Porc COFINS determina o percentual do imposto a ser aplicado.

Importante

Os parâmetros MV_IRF, MV_ISS, MV_INSS e MV_FORINSS indicam quais naturezas devem ser
utilizadas para aplicação dos impostos na implantação dos títulos a receber e a pagar. O padrão
é IRF, ISS, INSS e INSS respectivamente.

256 Versão 12
Formação Controladoria

Pasta Fiscal
 Apur Pis: Selecione o tipo de apuração para o PIS, entre: débito, crédito ou em branco, conforme a
aplicabilidade.
 % Ap Pis: A informação do percentual é obrigatória para o cálculo correto do imposto.
 CST PIS: Indica o Código de Situação Tributária usada para a apuração de PIS.
 Apur Cofins: Selecione o tipo de apuração para o COFINS, entre: débito, crédito ou em branco, conforme a
aplicabilidade.
 % Ap Cofins: A informação do percentual é obrigatória para o cálculo correto do imposto.
 CST COFINS: Indica o Código de Situação Tributária usada para a apuração de COFINS
 Ind. Ret.: Define o indicador da natureza de retenção na fonte.
 Ind. Cmulat.: Define o indicador de cumulatividade de uma natureza.
 Op. Financ : Código de classificação das operações financeiras.

Os campos CST PIS, CST COFINS, Ind. Ret., Ind. Cmulat. e Op. Financ. devem ser utilizados para configurar as
naturezas financeiras e gerar o SPED PIS/COFINS, blocos F100 e F600, considerando os títulos gerados de
movimentações, a pagar ou a receber gerados no módulo Financeiro.

Importante

Em alguns casos, é imprescindível a revisão dos dados do Cadastro de Naturezas para atender
às novas especificações.
Observe as alíquotas informadas nas Naturezas já cadastradas. Caso exista alguma alteração
no período a ser gerado o SPED PIS / COFINS, realize a conferência dos valores das retenções
após a geração do arquivo, para garantir a integridade dos dados apresentados.
Os campos Tabela, Código, Grupo e Data Final quando informados, automaticamente geram
informações no bloco F100 do SPED PIS / COFINS.

Versão 12 257
Formação Controladoria

Pasta Jurídico

Cond. Naturez : Informe a condição quanto a sua classificação


 R=Receita
 D=Despesa

Pasta Jurídico

258 Versão 12
Formação Controladoria

 Conta contábil: Este campo é utilizado para sugerir a conta contábil que será atualizada com os lançamentos
contábeis nos planos do orçamento, quando os lançamentos do contas a pagar ou contas a receber for manual.

 Ao informar uma conta contábil relacionada à natureza, será habilitada a consulta do saldo contábil na
opção Saldos Contábeis, disponível em Visualizar.

2.7. Cadastro de Orçamentos


Esta rotina permite um controle orçamentário previsto por período, possibilitando planejar financeiramente as operações
através das naturezas cadastradas.

Orçar significa fazer a previsão de um determinado evento, em função das entradas e saídas de recursos.
O orçamento é a ferramenta administrativa mais adequada para se planejar financeiramente, e com segurança, as
atividades operacionais de uma empresa, quer sejam atividades rotineiras (como folha de pagamento, por exemplo) ou
esporádicas (como projetos, participação em seminários, etc.).

Os orçamentos, subdivididos em centros de custos, refletem as necessidades de controle de cada conjunto de tarefas,
grupos de pessoas ou eventos. O sistema permite o rateio mensal dos orçamentos por centro de custo, em "Rateio".

Orçar não só significa estimar a real necessidade de recursos de um centro de custo durante um determinado período
como também avaliar com precisão a entrada dos recursos para sustentar a operacionalidade da empresa.

Um orçamento é elaborado para saber quais serão os recursos necessários para a realização de um determinado projeto,
informando a maneira como se pretende aplicar os recursos que visa obter, servindo como parâmetro para a gestão
financeira de uma organização.

Versão 12 259
Formação Controladoria

Esta rotina permite elaborá-lo da forma mais próxima possível daquilo que se deseja realizar, tornando-o transparente,
simples de entender e um instrumento bastante eficaz para realizar o acompanhamento das ocorrências financeiras.

Parâmetros

 MV_TMKPESQ

Principais campos:

Dados do Orçamento

Ano: Ano base do Orçamento


Natureza: Código da natureza a ser orçada. O sistema permite que o usuário efetue um orçamento por natureza de
títulos.
Janeiro a Dezembro: Valor orçado para janeiro a Dezembro.
Moeda: Deverá ser informado em qual moeda está sendo digitado os valores orçados. No mapa comparativo orçado x
real, os valores poderão ser convertidos para a moeda escolhida para a emissão.
Centro de custo: Centro de Custo

Nota:
Este cadastro de Orçamento é realizado por natureza financeira e o centro de custo não necessariamente é
obrigatório.

Opção Replicar

A opção Replicar permite replicar orçamentos, por naturezas financeiras, de um ano para outro, possibilitando o ajuste
de valores orçados para maior ou para menor.

260 Versão 12
Formação Controladoria

"Ratear orçamento do mês"

Permite o controle de orçamentos por Centro de Custo, a partir da informação dos percentuais de distribuição e valores
de rateio, item contábil e classe de valor.
As informações referentes ao rateio de Centro de Custo ficam armazenadas no arquivo SEW - Rateio para Orçamentos.

 Centro de Custo: Centro de custo do rateio.


 Vlr. Movim.: Valor do movimento do rateio
 Perc. Distr.: Percentual do rateio.

Nota:
 Selecionar o mês para que o sistema possibilite o rateio

Versão 12 261
Formação Controladoria

2.8. Cadastro de Contatos


Essa rotina cadastra os contatos (pessoas) de cada entidade: clientes, fornecedores, prospects, suspects, parceiros,
concorrentes e transportadoras, permitindo que diversos contatos sejam associados às entidades.
Importante:
Os contatos podem ser classificados em níveis de 01 a 10 (de acordo com a tabela T6), em ordem decrescente, conforme
o grau de importância. Os níveis são úteis para selecionar os contatos na Lista de Contatos, no Call Center.

Vinculando Contatos

Cada contato inserido no banco pode ser vinculado a uma ou mais entidades do sistema, como: clientes, fornecedores
etc.

Importante

O Sistema não permite excluir um contato que tenha vínculo com alguma entidade, impedindo a
inconsistência de informações.

Parâmetros

 MV_TMKPESQ

Principais campos:

Pasta Cadastrais

262 Versão 12
Formação Controladoria

 Código: Código do Contato


 Código: Nome do Contato
 Tipo: Define o tipo de endereço. Este campo permite definir diferentes tipos de endereço para cada endereço
 Informado.
 1-Comercial
 2-Residencial

 Padrão?: Define se o endereço deverá ser considerado como padrão. Este campo tem como objetivo manter
atualizado os campos relativos ao endereço existentes no SU5.
 Sim
 Não

Pasta Perfil

 Nível: Indica para o gerador de contatos qual o nível de classificação do contato. Pressione [F3] para selecionar
o Nível do contato.

3. Lançamentos Padrões
Esse cadastro é o elo entre os diversos módulos Protheus e o módulo Contabilidade Gerencial. Toda a integração contábil
é feita a partir dos dados e regras cadastrados.

As regras contábeis são fundamentais para a correta integração contábil, portanto antes de iniciar o cadastramento é
necessário definir como cada processo, gerador de lançamentos contábeis, deve ser integrado.

Versão 12 263
Formação Controladoria

Uma vez estabelecidas as regras de contabilização, os processos são automaticamente contabilizados sem a
necessidade de intervenção do usuário.
Os lançamentos de integração podem ser on-line ou off-line. Isso é válido para quase todos os módulos do Protheus, com
exceção do próprio módulo Contabilidade Gerencial, que só gera lançamentos on-line e do módulo Plano de Saúde, que
devido ao volume de processamento gera apenas lançamentos off-line.

 On-line – os lançamentos são gerados automaticamente, à medida que os processos são executados no
Protheus.
 Off-line – todas as contabilizações que seriam executadas pelos processos são efetuadas no momento em que
o usuário solicita a contabilização, por meio da opção Contabilização Off-Line, menu Miscelânea dos módulos
do Protheus.

Dica:
Os lançamentos padronizados permitem que fórmulas em sintaxe AdvPl sejam utilizadas.

O Sistema permite a configuração on-line dos lançamentos padronizados. Consulte o tópico Configuração on-line de
lançamentos padronizados para saber mais sobre essa funcionalidade.

Importante

Nem todos os processos possuem as duas opções de Contabilização (on-line e off-line).

Se o parâmetro MV_PRELAN estiver habilitado, os lançamentos contábeis de integração serão gerados obrigatoriamente
com o Tipo 9 (Pré-Lançamento), ignorando o Tipo de Saldo configurado no cadastro de Lançamentos Padrões.
O campo Hist. Doc. Ctb pode ser utilizado como referência para pesquisas e controles contábeis.

O cadastro do lançamento padrão pode ser exibido de formas:


 Padrão: exibe em forma de lista.
 Estruturada: Visão por processo.

Nota:
Para acessar tela abaixa, deverá ser acessada o cadastro lançamento padrão aperte a tecla F12 e configurar como deseja
visualizar o cadastro.

264 Versão 12
Formação Controladoria

Parâmetros

 MV_PRELAN

Principais campos:

Pasta Cadastro

 Cód. Lanc Pad: Indica o código do lançamento padronizado. Cada processo do Advanced Protheus possui o
seu próprio código.
 Sequencial: Indica o número da linha do lançamento padronizado. Cada uma destas linhas irá gerar uma linha
de lançamento contábil.
 Sequencial: Informa a descrição do lançamento padronizado. Poderá ser utilizado para indicar o uso do
lançamento-padrão ou qual o processo gerador do lançamento.
 Status: Indica se o lançamento padrão está ativo ou inativo, evitando assim a necessidade de se excluir o
lançamento padrão quando o mesmo não deve ser executado.
 Ativo
 Inativo

 Tipo de lançamento: Tipo de lançamento


 1- Debito
 2- Credito
 3- Partida dobrada
 4- Histórico do lançamento

 Tipo do Saldo: Tipo do saldo Contábil. Utilize [F3] para escolher.


 1- Real

Versão 12 265
Formação Controladoria

 2- Previsto
 3- Gerencial
 4- Empenhado
 9- Pre – Lançamento

Pasta Entidade

Os campos que estão presente nesta pasta, deverão ser preenchidos conforme as regras de lançamentos contábeis, que
deverão ser determinados pelo departamento de contabilidade.
Os campos podem ser preenchidos utilizando os cadastros ou através de fórmulas em sintaxe AdvPl.

266 Versão 12
Formação Controladoria

Pasta Entidade

Nesta pasta os campos referentes as entidades contábeis serão preenchidas conforme regras que farão os lançamentos
contábeis.

Versão 12 267
Formação Controladoria

Pasta Valores

Nesta pasta deverá ser configurada os campos para obter valores que serão contabilizados

 Cód. Lanc Pad: Informa para quais moedas deverão ser efetuados lançamentos contábeis. Poderá ser
preenchido com:
 1 - Efetua o lançamento na Moeda
 2 - Não efetua o lançamento.
Cada “1” ou “2” representa uma moeda em uso pelo sistema. Ex: Se o campo for preenchido com “11211”,
somente na moeda 3 não será efetuado o lançamento contábil.
OBS: Se forem utilizadas mais que 5 moedas, haverá a necessidade de alterar o tamanho deste campo no
Configurador.

 Valor Moeda 1 a 5: Informa os respectivos valores das moedas para os lançamentos contábeis ou uma
expressão ADVPL.
Ex: SE1->E1_VALLIQ ou SE2->E2_VALOR - SE2->E2_IRRF
O lançamento contábil só será efetuado se pelo menos um dos valores nas Moedas Se não for informado
nenhum conteúdo para um campo de Valor (com exceção da Moeda 1), o SIGACTB irá automaticamente
converter o valor tomando como base o Critério de Conversão e o Cadastro de Moedas. Para maiores detalhes
vide “Lançamentos
Contábeis”. Se forem utilizadas mais que 5 moedas, haverá a necessidade de criar os campos de valor
respectivos no Configurador.

268 Versão 12
Formação Controladoria

Selecionar múltiplos tipos de saldos

Essa funcionalidade está disponível no Sistema, por meio da opção Simulação, permitindo a seleção dos múltiplos tipos
de saldos.
É apresentada uma tela que permite selecionar os tipos de saldos desejados. Para isso, habilite com duplo clique os tipos
de saldo e confirme em OK.

Versão 12 269
Formação Controladoria

Pasta Histórico

Histórico: Indica o Histórico do Lançamento Contábil. Informe um texto entre aspas ou uma expressão ADVPL.
Histórico Aglutinado: Indica o Histórico do Lançamento Aglutinado. Informe um texto entre aspas ou uma expressão
ADVPL. Se este campo for preenchido e o Lançamento Contábil for aglutinado, será este o histórico a ser gravado no
Lançamento Contábil.
Origem do Lançamento: Este campo identifica a origem do lançamento contábil. Poderá ser um texto ou expressão
ADVPL, Este campo visa a identificação posterior no módulo SIGACTB seguindo critérios do usuário.

270 Versão 12
Formação Controladoria

Configuração on-line de lançamentos padronizados

Através da opção de configuração on-line de lançamentos padrão, o usuário responsável pela sua manutenção pode
configurar o lançamento em tempo real de execução, simplificando, assim, a visualização de posicionamentos de tabelas,
o conteúdo de variáveis, entre outras funcionalidades.
A configuração on-line só deve ser utilizada por usuários efetivamente responsáveis pela configuração dos lançamentos
(administrador ou analista responsável), devendo ser utilizada apenas durante a manutenção ou criação de novos
lançamentos padrão.

Importante

Para utilização da tela de configuração de lançamentos on-line, é necessário efetuar o cadastro


do Ponto do Lançamento e ativar o campo Configuração On-Line = Sim.
Desse modo, sempre que houver alguma contabilização desses LP, o Sistema automaticamente
abre a tela de configuração de lançamentos.

A configuração on-line só deve ser utilizada:


 Por usuários efetivamente responsáveis pela configuração dos lançamentos (administrador ou analista
responsável);
 Apenas durante a manutenção ou criação de novos lançamentos padrão.

Versão 12 271
Formação Controladoria

Importante

Após a configuração dos lançamentos, essa opção deve ser desligada. Normalmente, ao
final da configuração do lançamento padrão, é apresentada a pergunta para desabilitar o
uso da configuração on-line.
Todos os pontos de lançamentos saem no padrão com a opção de configuração on-line
desligada, ou seja, Configuração on-line=Não.
É possível configurar diversas sequências de lançamentos padrão através da configuração
on-line, mesmo que esteja pré-configurada apenas uma sequência de lançamento padrão.
A tela de configuração on-line de lançamentos foi subdividida em três partes, facilitando sua
manutenção:
Painel de visualização dos campos e variáveis - (Lado esquerdo)
Através desse painel, é possível visualizar as tabelas e campos que estão posicionados e
seus conteúdos no momento da contabilização, facilitando, assim, a montagem dos
lançamentos padrão. Utilize o campo disponível para visualizar as tabelas desejadas ou uma
determinada variável.
Painel configuração do lançamento padrão - (Lado superior direito)
Nesse painel é possível visualizar a configuração atual do lançamento padrão e de todas as
suas sequências, através de uma janela de manutenção que permite ao usuário alterar a
configuração de lançamentos e pré-visualizar qual será o resultado a ser contabilizado. Para
facilitar a utilização de campos e variáveis, o usuário pode utilizar a opção “>>” situada no
painel de configuração de lançamentos. Basta posicionar no campo e célula dos quais
deseja utilizar o campo ou a variável, na configuração de lançamentos.
Painel de visualização de lançamentos - (Lado inferior direito)
Através deste painel, é possível pré-visualizar como os lançamentos serão gravados na
contabilização, de acordo com a configuração efetuada dos lançamentos padrão. Desse
modo, a configuração on-line tornou-se eficaz e sua utilização foi simplificada, abrangendo
tanto manutenções quanto inclusão de novos lançamentos.

Lançamentos padronizados Financeiro

Segue abaixo a relação dos lançamentos padrão disponíveis no módulo Financeiro:


 Contas a receber
 Contas a pagar
 Transferências de contas a receber
 Baixa de contas a receber
 Baixa de contas a pagar
 Baixa automática contas a pagar

272 Versão 12
Formação Controladoria

 Baixa com rateio


 Movimentação bancária
 Aplicação financeira / resgate
 Empréstimo financeiro

 Geração de cheques
 Cheques sobre títulos
 Faturas a receber
 Faturas a pagar
 Compensação contas a receber
 Compensação contas a pagar
 Compensação entre carteiras
 Variação monetária
 Retorno comunicação bancária
 Caixinha
 Contabilização off-line
 Diferença de Câmbio - Angola - Colômbia

4. Tipo de títulos
Esta rotina permite classificar os tipos de títulos existentes, sendo possível realizar alterações, descrições, identificar se
os títulos referem-se a abatimentos concedidos ou obtidos e definir se irão somar ou abater valores das contas correntes
de Clientes ou Fornecedores.

Importante

Para utilização da tela de configuração de lançamentos on-line, é necessário efetuar o cadastro


do Ponto do Lançamento e ativar o campo Configuração On-Line = Sim.
Desse modo, sempre que houver alguma contabilização desses LP, o Sistema automaticamente
abre a tela de configuração de lançamentos.

Tipos especiais

 Títulos Provisórios
Este tipo de título é utilizado para provisionar receitas que irão ocorrer para efeitos de orçamentos/fluxo de caixa.
Na implantação do título deve ser indicado o tipo PR, ou informada sua condição no campo Tipos de Títulos.
Para efetivá-lo, deve ser utilizada a opção Substituir, informando o código/loja do cliente/fornecedor.

 Adiantamentos
Identifica um título que obteve pagamento antecipado, ou seja, antes da emissão da nota fiscal o cliente já pagou parte
ou todo o título. O saldo bancário é atualizado on-line, visto que existe a entrada/saída de numerário no Banco.

Versão 12 273
Formação Controladoria

Na implantação do título deve ser indicado o tipo RA ou PA, ou informado como Recebimento/Pagamento Antecipado na
opção Tipos de Títulos. Em seguida devem ser informados os dados referentes ao adiantamento (Banco, Agência, Conta,
Cheque (apenas para Pagamentos)).
Para baixar este tipo de título podem ser utilizadas as opções:
 Compensar
Quando o adiantamento for quitado contra um título.
 Baixar
Quando algum valor/saldo for devolvido. Neste caso será gerada uma movimentação invertida à carteira original.

 Nota de Créditos
Utilizado para indicar a existência de notas de crédito/débitos em Clientes ou Fornecedores. Neste caso o saldo bancário
não sofre atualização.
Na implantação de uma Nota de Crédito deve ser indicado o tipo NCC ou NDF, ou informado como Nota de Crédito/Nota
de Débito na opção Tipos de Títulos.
Para baixar este tipo de título podem ser utilizadas as opções:
Compensar
Quando o crédito for quitado contra um título.
Baixar
Quando algum valor / saldo for devolvido. Neste caso será gerada uma baixa invertida à carteira original.

 Abatimentos
Utilizado para indicar a existência de valores a serem abatidos no título. Está sempre vinculado a um título principal.
Para implantar um Título de Abatimento, deve ser indicado o tipo AB- ou o tipo indicado como Abatimento na opção “Tipos
de Títulos”. Deve ser digitado o prefixo, número e parcela do título principal ou posicionar o cursor sobre o título principal
e digitar o tipo referente a abatimento.
Para baixar este tipo de título deve ser utilizada a opção Baixar. O título é baixado quando há quitação do título principal.

Demais tipos de títulos

 131 - 1ª Parcela do 13º Salário: Classifica os títulos referentes ao pagamento da 1ª parcela do 13º salário.
 132 - 2ª Parcela do 13º Salário: Classifica os títulos referentes ao pagamento da 2ª parcela do 13º salário.
 ADI - Adiantamento de Salário: Classifica o título que fornece um valor referente a adiantamento de salário.
 AF - Aplicação Financeira: Classifica o título referente a aplicação financeira.
 CDC - Crédito Direto ao Consumidor: Classifica um título como CDCI para integração com o Módulo SIGAVEI.
 CF- COFINS: Classifica um título que recolhe o imposto de COFINS.
 CH – Cheque: Identifica o título como um cheque.
 CN – Carnê: Identifica o título como um Carnê.
 CS - Contribuição Social: Classifica o título que recolhe Contribuição Social.
 DP – Duplicata: Classifica o título como duplicata.
 FC - Fechamento de Câmbio: Classifica o título para Fechamento de Câmbio
 FER – Férias: Identifica os pagamentos referentes a férias.
 FOL - Folha de Pagamento: Identifica os pagamentos referentes a folha de pagamento.
 FT – Fatura: Identifica os títulos referentes a fatura.
 ISS - Título de ISS - Imposto sobre Serviços: Identifica os títulos referentes a ISS.
 JP - Juros Postergados: Indicado para os títulos que tiveram juros postergados.
 NCC, NCF, NDC, NDF: São respectivamente, nota de crédito de clientes, nota de crédito de fornecedores, nota
de débito de clientes e nota de débito de fornecedores. São semelhantes ao tipo de adiantamento, podendo ser
compensados através de notas de entrada (DP, NF etc.). Estas notas não envolvem bancos.
 NF - Notas Fiscais: Indicado para identificar títulos referentes a notas fiscais.
 NP - Nota Promissória: Indicado para notas promissórias.

274 Versão 12
Formação Controladoria

 PA - Pagamento Antecipado: Utilizado para identificar os títulos que tiveram pagamentos antecipados, ou seja,
antes da emissão da nota fiscal, o cliente já pagou parte ou todo o título. Para efetivar este pagamento, basta
informar banco, agência, conta e número do cheque no momento da implantação, facilitando o pagamento, sem
a necessidade de gerar um cheque.
 PI- PIS: Classifica o título que recolhe PIS / PASEP.
 RA - Recebimento Antecipado: Identifica um título que obteve um recebimento antecipado, da mesma forma
que um pagamento antecipado. O funcionamento deste tipo é semelhante ao "PA".
 RES – Rescisão: Indica os títulos referentes a rescisões contratuais.
 TX - Título de Taxa: Identifica os títulos que estão pagando taxas diversas.
 VL – Vale: Identifica títulos de vales.

Nota:
Este assunto será abordado novamente no assunto referente a contas a pagar e contas a receber.

5. Contrato bancário
A finalidade principal deste cadastro é documentar os contratos bancários existentes, utilizados em Cobrança Simples,
Borderôs de Pagamento, Aplicações Financeiras ou outro contrato da empresa junto ao banco.
O contrato bancário é consultado no instante em que um título do tipo "Vendor" é implantado. Este tipo refere-se ao
pagamento de título via empréstimo bancário, onde o banco passa a ser o beneficiário, porém é necessário que a empresa
possua um contrato bancário cadastrado para possibilitar este empréstimo. O sistema controla o percentual cobrado pelo
banco, a ser usado nos títulos gerados por "Vendor".

Parâmetros da rotina

Versão 12 275
Formação Controladoria

MV_APLCALC

Principais campos:

Pasta Cadastro

Banco: Código do agente cobrador do contrato.


Agencia: Agencia do agente cobrador do contrato (Este campo é preenchido automaticamente com a seleção do campo
Banco).
Conta: Conta bancária do agente cobrador do contrato (Este campo é preenchido automaticamente com a seleção do
campo Banco).
Número: Número do contrato junto ao agente cobrador.
Valor: Valor do contrato.
Vencimento: Data de vencimento do contrato.
Descrição: Descrição do contrato bancário.
Taxa acréscimo vendor: O campo "Tx. Acr. Vendor” indica o valor percentual de acréscimo cobrado pelo banco para os
títulos gerados por "Vendor".
Valor cota / título: Algumas aplicações financeiras podem ser controladas por valores de cotas / títulos e estes valores
devem ser informados neste campo. As aplicações controladas por cotas devem ser identificadas no parâmetro
MV_APLCAL4.
O campo "Vlr. Cota / Tit." define o valor unitário inicial das cotas, a ser utilizado na inclusão de aplicações financeiras para
o contrato em referência. Com base neste campo será calculado o rendimento da aplicação, tanto no resgate quanto na
apropriação mensal.

Opção "Atualiza cotação”

A atualização de cotações permite que os valores das cotas sejam atualizados diariamente, mantendo, desta forma, um
histórico dos valores de cotas do contrato bancário.

276 Versão 12
Formação Controladoria

Esta opção atualiza o Cadastro de Cotas (SE0), que será utilizado no cálculo dos rendimentos das aplicações
financeiras por cotas.
Através da opção "Gráfico", é possível visualizar a variação da cota, permitindo uma análise gráfica de seu desempenho.

Importante

Sugerimos efetuar manutenções diárias neste cadastro, para obter uma posição atualizada da
aplicação financeira que utiliza este contrato bancário.

Versão 12 277
Formação Controladoria

6. Parâmetro de bancos
A configuração dos parâmetros bancários é determinada por cada banco, onde cada um adota critérios próprios. Esta
rotina permite informar os detalhes técnicos da montagem do arquivo remessa utilizado na cobrança escritural eletrônica.
É importante que este cadastro esteja o mais completo possível, pois seus registros são utilizados pelas rotinas de
comunicação bancária (Retorno Cnab a Receber, Gera Arquivo Envio a Receber/Pagar, Sispag e Retorno Cnab a Pagar).

Importante

Para que seja possível configurar os parâmetros dos bancos, é necessário que já tenham sido
configurados:
 Arquivo de remessa do Contas a receber
 Arquivo de remessa do Contas a pagar

Nota:

Tabela 17: Esta tabela já está pré-configurada, porém é possível criar novas tabelas para fazer o mesmo tratamento.
É possível realizar Recepção Automática do CNAB através do Retorno de Cobrança e Retorno de Pagamento,
configurando o banco desejado para Retorno Automático. Para isto é necessário a configuração das rotinas através do
agendamento via Schedule.

Principais campos:

Pasta Cadastrais

278 Versão 12
Formação Controladoria

 Banco: Código do agente cobrador segundo o padrão do Banco Central.


 Agencia: Agencia do agente cobrador segundo o padrão do Banco Central (Este campo é preenchido
automaticamente com a seleção do campo Banco).
 Conta: Conta bancária do agente cobrador do contrato (Este campo é preenchido automaticamente com a
seleção do campo Banco).
 Conta: Número da subconta, código fornecido pelo banco que pode ou não pertencer ao número da conta.
 Operação: Nome da operação por extenso, isto é retorno ou envio.
 Extensão: Extensão do arquivo, isto é alguns bancos definem o nome da extensão do arquivo. Ex.: .TXT, .SFR.
 Faixa Início: Este campo deve conter o número inicial fornecido pelo banco, para numeração dos títulos no
banco (Nosso Número).
 Faixa Fim: Este campo deve conter o número final fornecido pelo banco, para numeração dos títulos no Banco
(Nosso Número).
 Faixa Atual: Este campo deve conter o número atual do título no banco (Nosso Número).
 Código Empresa: Código da empresa no banco. Esta informação deverá ser preenchida de acordo com manual
do banco.
 Tabela: Neste campo você irá informar qual tabela de espécies será utilizada para a geração do arquivo CNAB.
 Deverá ser cadastrada previamente no configurador. (Ver TABELA 17)
 Nro de Bytes: Tamanho da linha do registro detalhe no arquivo de retorno bancário (default 400), esta
configuração deverá ser verificar no layout de cnab (manual do banco).
 Nro de Bytes: Número de caracteres por linha de detalhe do arquivo de retorno de extrato bancário esta
configuração deverá ser verificar no layout de conciliação bancaria (manual do banco – extrato bancário)..
 Formato: Formato da data no retorno (verificar no layout de cnab (manual do banco)):
 1-ddmmaa
 2=mmddaa
 3=aammdd
 4=ddmmaaaa
 5=aaaammdd
 6=mmddaaaa.

Versão 12 279
Formação Controladoria

Pasta Retorno automático

 Retorno Automático: Permite configurar o retorno Automático através de Schedule.

280 Versão 12
Formação Controladoria

Pasta Outros

 Mensagem 1 e 2: Formula para Mensagem 1 e 2 (estas mensagens serão utilizadas na configuração do arquivo
de cnab a receber conforme solicitação do banco).
 Dias Protesto: Dias para protesto (números de dias para que o banco envie para protesto os títulos em atraso,
serão utilizado na configuração do arquivo de cnab a receber conforme solicitação do banco).
 Cód. Carteira: Código da Carteira de Cobrança. (Será utilizado na configuração do arquivo de cnab a receber
e na emissão do boleto bancário).
 Tipo Cobrança: Informe o tipo da cobrança.
 1- Registrada
 2- Não registrada

Importante

Caracteres finalizadores de linha na geração de Cnab mod. 1

O objetivo desta rotina é atender tanto a necessidade que alguns bancos têm de que sejam
incluídos os caracteres finalizadores de linha na gravação do registro Trailler no Cnab modelo 1
como para aqueles bancos que não exigem esses caracteres.
Para atender as exigências de todos os bancos deve-se criar o campo "Final linha" (EE_FIMLIN)
na tabela SEE (Comunicação remota) conforme descrição a seguir.

Versão 12 281
Formação Controladoria

Tabela SEE
Campo EE_FIMLIN
Título Final de linha
Validação Pertence (12)
1 = Sim (padrão do sistema)
Indica se devem-se incluir os caracteres de final de linha (Chr(13)+(Chr(10)) ao
Opções gravar o registro Trailler no Cnab modelo 1, visto que alguns bancos invalidam
o tamanho do registro quando ele não contém os finalizadores de linha.
2 = Não

7. Ocorrência de cnab
O cadastro de ocorrências define os registros dos códigos atribuídos pelos próprios bancos a fim de identificar os reultados
da leitura dos arquivos.

As tabelas de ocorrências dos bancos são variáveis de banco para banco, porém a tabela utilizada pelo sistema (Tabela
10 do ambiente Configurador) é única. Utilizando esta tabela como referência, o sistema pode gerar arquivos de remessa
e interpretar arquivos de retorno, tornando possível a comunicação eletrônica com os bancos.

Principais campos:

 Banco: Código do agente cobrador.


 Ocorr Banco: Código de ocorrência a ser enviado para o agente cobrador de acordo com o manual de
transmissão / recepção do mesmo (informação encontra-se no manual de cnab do banco).
 Tipo: Sentido da comunicação, sendo:
 E = Envia
 R = Recebe
 P = CNAB Contas a Pagar
 Ocorr Sist: Código de ocorrência do sistema relativo a do agente cobrador. (EB_REFBAN). Para consultar
tabela 10, tecle F3.
 Descrição: Descrição de ocorrência entre banco e empresa (informação encontra-se no manual de cnab do
banco).

282 Versão 12
Formação Controladoria

7.1. Ocorrências de Extrato


O ambiente Financeiro permite que o usuário reconcilie automaticamente os lançamentos a débito e a crédito do extrato
bancário com os movimentos registrados no sistema. A reconciliação automática é feita através de um arquivo enviado
pelo banco via modem, informando quais lançamentos foram efetuados.

Para que a reconciliação automática seja possível, é necessário definir previamente a Tabela EJ - Ocorrências de
extrato e configurar o Arquivo de Retorno do extrato bancário, ambos no ambiente Configurador.

Com a configuração básica já preparada, deve-se cadastrar o relacionamento entre as ocorrências de extrato do sistema
e as do banco, através desta opção.

Principais campos:

 Banco: Banco ao qual pertence esta parametrização.


 Ocorr Banco: Ocorrência do Banco para movimentação do extrato (informação deverá ser encontrada no
manual do banco.
 Ocorr Sist: Ocorrência do Sistema para movimentação no extrato.
 Descrição: Descrição da movimentação no extrato (informação deverá ser encontrada no manual do banco).
 Deb / Cred: Indica se o movimento é debito ou credito (informação deverá ser encontrada no manual do banco).

Versão 12 283
Formação Controladoria

7.2. Condições de Pagamentos


Dica:

Para identificação das parcelas de pagamento, o sistema utiliza o parâmetro MV_1DUP, que armazena o código da
primeira parcela a ser gerada.

Para o sistema Gestão de Contratos o sistema considera o parâmetro MV_CNCOMCP para definir o número de dias de
competência do cronograma do contrato. Caso este parâmetro não seja configurado o sistema considera a competência
de 30 dias (30 dias por competência); E o parâmetro MV_CNVIGCP que permite informar a data máxima de vigência para
as parcelas do cronograma, quando o contrato for de vigência indeterminada. Se este parâmetro não for configurado o
sistema considera como data máxima a vigência padrão: 31/12/2049. Ambos os parâmetros somente são utilizados se o
tipo da periodicidade do cronograma for Condição de Pagamento.

Importante

Para utilizar a campanha de fidelização é necessário cadastrar uma condição de pagamento.


Desta forma, serão computados pontos para o cliente, conforme a regra de pontuação definida
pelo administrador do sistema.

Principais campos

 Código: Código da condição de pagamento.


 Tipo: Tipo da condição de pagamento, são validos os seguintes tipos: 1,2,3,4,5,6,8,9, A e B.

284 Versão 12
Formação Controladoria

 Cond. Pagamento: Parâmetros da condição de pagamento.


 Descrição: Descrição da Condição de pagamento.
 IPI (S / N / J): Define se o valor do IPI deve ser:
 Normal- IPI distribuídos nas "N" parcelas
 Junta - IPI cobrado na primeira parcela
 Separa- IPI cobrado em um título a parte

 Dias da cond.: Dias da condição de pagamento, sendo:


 D = Data do dia
 F = Fora Mês
 L = Fora o dia
 Q = Fora Quinzena
 S = Fora Semana
 Z = Fora Dezena

 Desc Finan: Percentual de desconto financeiro a ser concedido para condição de pagamento se o título for
pago até "X" dias de vencimento (E4_DIADESC).
 Dias para desconto: Dias para desconto financeiro.
 Status: Informa se o registro está habilitado (ativo) para uso na aplicação.
 % Acresc. Financeiro: Percentual de acréscimo financeiro embutido no valor do produto no momento do
faturamento.
 ICM Solidário: Define se o valor do ICM Solidário deve ser <N>ormal, <J>unta, <S>epara onde:
 Normal-> ICM distribuído em "n" parcelas
 Junta -> ICM cobrado na primeira parcela
 Separa-> ICM cobrado em título a parte

 Acresc Financ: Informe qual será o critério utilizado na distribuição do acréscimo financeiro entre as parcelas
da condição de pagamento.
 N- Normal
 J – Junta
 S – Separa
 V – NC – a vista

 Limite Superior: Valor máximo de venda utilizado para esta condição de pagamento. O valor considerado pode
variar conforme a regra de negócio envolvida, podendo ser o valor da mercadoria ou o valor a ser pago.
 Limite Inferior: Valor mínimo de venda utilizado para esta condição de pagamento. O valor considerado pode
variar conforme a regra de negócio envolvida, podendo ser o valor da mercadoria ou o valor a ser pago.
 Adiantamento: Informa se a condição de pagamento utilizará compensação de títulos do tipo RA para
considerar no valor à vista, no documento de saída.
 1- Sim
 2 –Não

 Agrega Acrs: Indica se agrega ou não o acréscimo financeiro no valor das parcelas da venda. Caso negativo,
será considerado o acréscimo somente no título e não será incluído o valor no documento fiscal.
 1- Sim
 2 -Não

Versão 12 285
Formação Controladoria

 Lim. Dias Pagto: Indica o limite de dias para pagamento a vista de todas as parcelas do título. A verificação é
feita com a Database do sistema e o vencimento da primeira parcela.

Opção Simulação

Esta opção permite simular a geração das parcelas e seus vencimentos e a configuração de algumas variáveis, utilizando
um assistente (Wizard) para compor os valores e vencimentos, como:
 Valor de referência
 Data de referência
 Valor do IPI
 Valor de ICMS Solidário

No final do processo, os valores e as respectivas parcelas serão exibidos ao usuário.


Este recurso facilita a configuração das condições de pagamento, principalmente para o tipo B, que permite combinar
vários tipos em apenas uma condição.

286 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 287
Formação Controladoria

Tipos de condições de pagamento

O Protheus possui nove tipos de condição de pagamento, configurados através do campo Tipo, no cabeçalho da condição.
Os tipos de condições de pagamento permite cadastrar as condições de pagamento de acordo com a necessidade do
negócio, informando datas de pagamentos, valores, parcelas, etc. Cada um dos tipos de pagamento disponíveis possui
características próprias e gera códigos de acordo com suas especificações.

288 Versão 12
Formação Controladoria

Para selecionar o tipo adequado, configurando a condição de pagamento de acordo com suas necessidades, verifique os
tópicos:

Tipo 1
Definir qualquer código para representar a condição. O campo Cond. Pagto. Indica o deslocamento em dias a partir da
database. Os valores devem ser separados por vírgula.

Exemplo:
 Código – 001
 Tipo – 1
 Condição - 00,30,60
Os pagamentos serão efetuados da seguinte forma:
1ª parcela à vista
2ª parcela 30 dias
3ª parcela 60 dias

Tipo 2
O campo Código do cadastro Condição de Pagamento, representa os vencimentos, de acordo com a fórmula:

O campo Cond. Pagto. deve determinar o multiplicador.

Exemplo:
 Código - 341
 Tipo - 2
 Condição - 7 (Multiplicador)

Versão 12 289
Formação Controladoria

Tipo 3
O campo Cond. Pagto determina o número de parcelas, a carência e as datas padronizadas para o vencimento. O usuário
pode definir qualquer código para representar a condição.

Exemplo:
 Código - 001
 Tipo - 3
 Condição - 3,42,7,14,21,28

O programa calcula, após a data de emissão, as datas de vencimento, ajustando-as de acordo com as datas padrão
fornecidas, sempre para a próxima.

Tipo 4
O campo Cond. Pagto determina o número de parcelas, o intervalo de dias e o dia da semana para o vencimento. O
usuário pode definir qualquer código para representar a condição.

290 Versão 12
Formação Controladoria

Em que D pode assumir:

1 – Domingo

2 – Segunda

3 – Terça

4 – Quarta

5 – Quinta

6 – Sexta

7 - Sábado

Exemplo:
 Código - 001
 Tipo – 4
 Condição – 4,30,3

Esta condição indica que o título terá quatro parcelas com vencimento a cada trinta dias, toda terça-feira

Tipo 5
O campo Cond. Pagto representa a carência, a quantidade de duplicatas e os vencimentos, nesta ordem, representado
por valores numéricos.

Exemplo:
 Código - 001
 Tipo - 5
 Condição - 10,12,30

Assim, a condição 10,12,30 representa:

Versão 12 291
Formação Controladoria

Tipo 6
O campo Cond. Pagto assume dias da semana padronizados para o vencimento, considerando o intervalo de dias entre
cada parcela.

Em que D pode assumir:

1 – Domingo

2 – Segunda

3 – Terça

4 – Quarta

5 – Quinta

6 – Sexta

7 - Sábado

Exemplo:
 Código - 001

292 Versão 12
Formação Controladoria

 Tipo - 6
 Condição - 6,15,4,30

Assim, a condição 6,15,4,30 representa:

Tipo 7
Permite a definição de datas fixas de vencimento no período de um ano. O valor de cada parcela será calculado dividindo-
se o Valor Total da Nota pelo Número de Parcelas.

Esta condição trata as parcelas da seguinte maneira:

 São definidos 13 valores numéricos com dois dígitos, separados por vírgula;
 O primeiro valor numérico indica o número de parcelas;
 Os demais devem ser utilizados para informar os dias de vencimento das parcelas de janeiro a dezembro
sequencialmente;
 O vencimento da primeira parcela será a data imediatamente posterior à data base.

Dica:
Quando o dia informado for superior ao último dia do mês, o último dia do mesmo será assumido.

Exemplo:
 Data Base 25/03/2002
 Código - 001
 Tipo - 7
 Condição - 03, 05, 10, 15, 20, 25, 30, 05, 10, 15, 20, 25, 30

Versão 12 293
Formação Controladoria

Tipo 8
O campo Cond. Pagto representa os dias de deslocamento e os percentuais de cada parcela na seguinte forma: [nn, nn,
nn], [xx, xx, xx], em que:
 [nn, nn, nn] são os deslocamentos em dias a partir da data base.
 [xx, xx, xx] são os percentuais de cada parcela

Os valores deverão ser separados por vírgula.


A soma dos totais dos percentuais deve ser de 100%.

Exemplo:
 Código - 001
 Tipo - 8
 Condição - [30,60,90], [25,35,40]
Num total de 1.000 reais serão geradas as seguintes parcelas.
 Para 30 dias, 25% do total R$ 250,00
 Para 60 dias, 35% do total R$ 350,00
 Para 90 dias, 40% do total R$ 400,00

Tipo 9

Estrutura (Datas Fixas)

O usuário informa as datas de vencimentos e valores em moeda ou percentuais.


Esta condição é utilizada quando não há regras predeterminadas, sendo que o usuário pode informar manualmente as
parcelas e vencimentos no momento da venda. Desta forma, poderá compor os valores das parcelas como desejar. Esta
opção é válida para Pedidos de Venda e Orçamentos de Venda.
Para determinar o número de parcelas, deve ser configurado o parâmetro MV_NUMPARC. O padrão do sistema é 4,
porém é permitida a configuração de até 26 parcelas.

294 Versão 12
Formação Controladoria

No entanto, como a quantidade de parcelas é informada no pedido de vendas (Campos C5_PARC1 a 4 e C5_DATA1 a
4), e no orçamento de vendas (Campos CJ_PARC1 a 4 e CJ_DATA1 a 4), devem ser criados os campos "Parcela" e
"Data" de acordo com a necessidade de cada empresa. Desta forma, caso o parâmetro seja configurado para 7 parcelas,
por exemplo, devem ser criados os campos:
Para o pedido de Vendas:
C5_PARC5, C5_PARC6, C5_PARC7 e C5_DATA5, C5_DATA6 E C5_DATA7.

Para o Orçamento de Vendas:


CJ_PARC5, CJ_PARC6, CJ_PARC7 e CJ_DATA5, CJ_DATA6 e CJ_DATA7.

Importante

Somente para o tipo de condição de pagamento 9, o parâmetro MV_IPITP define se o valor do


IPI será incluso nas parcelas. Configure o parâmetro com conteúdo igual a S (Sim) se o valor
do IPI estiver incluso, caso contrário, informe N (Não).
A condição de pagamento tipo 9 tem o valor definido pelo usuário em valor ou em percentual,
sendo assim, se a opção escolhida for valor, o IPI pode ser distribuído nas parcelas como
convier.

Exemplo:
Pode-se incluir o valor total do IPI na primeira parcela ou na última, ou dividir o valor do
IPI pelo número de parcelas e cobrar o IPI junto com cada parcela, etc.
Para a condição de pagamento tipo 9, informe no campo Cond. Pagto.; zero 0 ou o
símbolo percentual %:
 O símbolo % - para utilizar os campos Parcelas do arquivo de Pedidos de
Vendas como percentuais a serem parcelados;
 Zero 0 - para que os parcelamentos

8. Formulas
O sistema permite que o usuário, em pontos diferentes do Sistema, utilize fórmulas para o preenchimento de campos.

A fórmula pode ser criada a partir de uma expressão matemática comum ou de uma expressão ADVPL (Advanced
Protheus Language) ou ainda, se preferir, através da execução de uma userfunction (função do usuário) que utiliza
variáveis de memória disponíveis pelo Sistema durante sua execução. As variáveis existem apenas no momento da
execução da userfunction associada à fórmula, assim, é necessário criar uma userfunction vazia, relacioná-la no cadastro
de fórmulas e depois alterá-la para incluir linhas de programa.

Consulte o item Elaborar Fórmulas.

Versão 12 295
Formação Controladoria

Utilização de Fórmulas

As fórmulas são utilizadas, principalmente, quando a flexibilidade é importante, por exemplo, em Lançamentos
Padronizados.

Nos campos CTA.DÉBITO, CTA.CRÉDITO e HISTÓRICO, as fórmulas são utilizadas para indicar o local onde o Sistema
busca a informação. Assim, o campo CTA.DÉBITOformado pelo prefixo “11101” + o código do cliente teria a fórmula
"1101"+SE1->E1_CLIENTE.

O sistema interpreta que o conteúdo é formado pelo código 11101 combinado com o código do cliente trazido do
campo Cliente (E1_CLIENTE) da tabela SE1 (Contas a Receber).
Sintaxes condicionadas também podem ser feitas. Para clientes em que o primeiro dígito do código é “1”, o lançamento
deve ser feito na conta 11101 + código do cliente, caso contrário deve ser lançado na conta 11102 + código do cliente.
IIF(SUBS(SE1->E1_CLIENTE,1,1)=”1”,”11101”+SE1->E1_CLIENTE,“11102” +SE1->E1_CLIENTE).

Validações

Os campos de validação de dados utilizam linguagem AdvPl para autenticar as informações digitadas. Para mais
informações, consulte o Dicionário de Dados.

Elaborar Fórmulas

As fórmulas utilizadas devem obrigatoriamente ser escritas em sintaxe AdvPL para que o Sistema possa interpretá-las.

Para elaborar fórmulas:

Indicação de um campo de outro arquivo

 Fórmulas:

SE1 ->E1_Valor = valor da moeda 1 do arquivo SE1 – Arquivo de Títulos a Receber.

Operação entre campos ou partes fixas (alfanumérica)

Utilzado para montas um dado com a junção de informações que estão em campos diferentes ou com uma parte
considerada fixa. Seu complemento é referenciado pelo nome de um campo.

 Fórmulas:

CONTA CONTÁBIL – SA1 ->A1_ CONTA = SE1 ->E1_NATUREZ


HISTÓRICO = “Referente a pagamento de duplicata” = SE1 ->E1_NUM

Operações matemáticas, com e sem condição, são utilizadas na obtenção de um valor representado em vários
campos, assim como uma informação cujas fórmulas matemáticas devem ser aplicadas sobre um determinado
campo.

 Fórmulas:

PREÇO DE VENDA =
IIF(DAY(Dbase)=15,B1_PRV2*0,10,B1_PRV1)
TOTAL DE COMISSÃO PAGA A UM TÍTULO =

296 Versão 12
Formação Controladoria

(SE1->E1_COMIS1+SE1->E1_COMIS2+SE1->E1_COMIS3+ SE1->E1_COMIS4 + SE1->COMIS5)


Operação com a UserFunction e campos do Sistema.

Versão 12 297
Formação Controladoria

8.1. Índices Aplicados


Essa rotina cadastra os índices que serão aplicados nos Planos de Venda por CDCI - Crédito Direto ao Consumidor
por Interveniência.
Borderô de CDCI
Esta rotina tem como objetivo a negociação dos contratos de CDCI com a financeira, ou seja, todas as vendas por CDCI
que ainda não foram negociadas serão agrupadas em um borderô que será enviado à Financeira. Esta irá fornecer os
devidos vencimentos com os valores a pagar e também creditará o valor do borderô para a empresa.

Dica:
Os contratos de vendas por CDCI são utilizados no ambiente de Veículos.

 O cadastro de Índices Aplicados é utilizado exclusivamente na integração dos


módulos Financeiro e Veículos, em que a venda é efetuada via CDCI.

Principais campos

 Cód Índice: Código da Tabela de Índice.


 Data de Vig início: Data de início de vigência.
 Taxa Anual: Taxa anual do índice.
 Min Dia Perm.: Mínimo de dias permitido entre as parcelas.
 Max Dia Perm.: Máximo de dias permitido entre as parcelas.
 Max Parcela: Máximo de parcelas do Índice.
 Pre / PosFix: Indica se o índice é pré-fixado ou pós-fixado.
 Prefixo
 Pós Fixo
 Moeda: Indica a moeda em que será utilizado no cadastro do índice.
 Ind Ativo: Indica se o índice está ativo ou não.
 Sim
 0 – Não

298 Versão 12
Formação Controladoria

8.2. Tabela de IOC


Esta rotina cadastra os índices de IOC (Imposto sobre Operações de Crédito) definidos pelo mercado, em suas
respectivas datas de vigência.
O cadastro da Tabela de IOC aplica-se exclusivamente à integração dos módulos Financeiro e Veículos, em que a
venda é efetuada via CDCI - Crédito Direto ao Consumidor por Interveniência.
Principais campos

 Cód IOC: Código do IOC.


 Data Ini Vig: A data de entrada em vigor do índice.

 Pes Fis / Jur: Tipo da pessoa que será aplicado o índice (Física ou Jurídica).
 1- Física
 2- Jurídico

 Taxa Anual: Taxa anual do índice.

Versão 12 299
Formação Controladoria

8.3. Plano de vendas


Essa rotina cadastra os Planos de Venda que serão praticados nas vendas por CDCI - Crédito Direto ao Consumidor
por Interveniência. Para cada plano de venda cadastrado, aplica-se um índice, previamente informado no Cadastro de
Índices Aplicados.
O cadastro de Planos de Vendas é utilizado exclusivamente na integração dos módulos Financeiro e Veículos, em que
a venda é efetuada via CDCI.

Principais campos

 Cód Plano: Código do Plano


 Pes Fis / Jur: Pessoa Física ou Jurídica
 Física
 Jurídico
 Dat Ini Vig: Data de início de vigência do Plano.
 Dat Fim Vig: Data final de vigência do Plano.
 Cód. IOC: Código do índice de IOC para o Plano
 Cód. Índice: Código do índice aplicado no Plano.
 Dia Carência: Dias de carência do Plano.
 Dia RZ Venc: Dias entre os vencimentos.
 Qtde Parcela: Quantidade de parcelas do plano.
 Plano Ativo: Indica se o plano está ativo ou não.
 Sim
 0 – Não

300 Versão 12
Formação Controladoria

8.4. Administradora Financeira


Esta rotina possibilita o cadastramento dos dados referentes às administradoras financeiras com as quais a empresa
trabalha, como por exemplo, cartão de crédito, financiadoras e conveniadas.

Esse cadastramento é de fundamental importância para transações que utilizam TEF (Transferência Eletrônica de
Fundos) e deve seguir o contrato feito pela empresa com as administradoras de cartão.

Cada administradora possui uma maneira única de ser cadastrada. Veja abaixo, como devem ser cadastradas as
administradoras financeiras para que funcionem adequadamente com o TEF:

TEF Dedicado

Administradora Nome para Cadastro

TecBan (Cheque Eletrônico 24H) TECBAN HOST-HOST

Redeshop Crédito / Débito REDESHOP

Mastercard, Maestro CREDICARD

Visa Crédito VISA

Visa Electron ELECTRON

Versão 12 301
Formação Controladoria

American Express AMEX

TEF Discado

Nome para
Administradora Tipo*
Cadastro
CD
TecBan (Cheque Eletrônico 24H) TECBAN
CC
American Express TECBAN
CD
Mastercard Eletronic e Maestro
CD
Redeshop Débtio REDECARD
CC
Mastercard Crédito e Diners
CC
Redeshop Crédito REDECARD
CC
Visa Crédito VISANET
CD
Visa Débito VISANET

Importante

Este cadastro pode ser utilizado para informar as Administradoras Financeiras utilizadas em cada
país, porém as operações TEF (Transferência Eletrônica de Fundos) são utilizadas somente pelo
Brasil.

* Tipos: CD - Cartão de Débito e CC - Cartão de Crédito

Também é importante cadastrar a taxa que a administradora cobra em cada venda. Essa taxa costuma variar de
acordo com a movimentação do cliente. Se a taxa não for cadastrada, os títulos a receber não são gerados
corretamente.

Observação:

Para a empresa utilizar a campanha de fidelização é necessário cadastrar uma administradora de vale-compra. Assim,
são computados pontos para os clientes conforme a regra de pontuação definida pelo administrador do sistema.

Quando o parâmetro MV_LJGERTX estiver configurado com conteúdo igual a .T., o valor das taxas cobradas
pelas Administradoras Financeiras é discriminado nos títulos do Contas a Pagar, e o valor bruto da venda (valor
líquido somado à taxa da administradora), exibido nos títulos gerados em Contas a Receber.

302 Versão 12
Formação Controladoria

Exemplo

Considere a compra de um produto pago com cartão, cujo valor é R$100,00, e taxa da administradora, 2%. Se o
parâmetro MV_LJGERTX estiver configurado com conteúdo igual a.F. (default), é gerado apenas um título no Contas a
Receber no valor de R$98,00 (valor líquido). Se o parâmetro estiver configurado com conteúdo igual a.T., é gerado um
título no Contas a Receber, no valor de R$100,00 (valor bruto), e outro título no Contas a Pagar, no valor de R$2,00 (taxa
da administradora).

Principais campos

 Cód ADM: Código da Administradora de cartões de crédito que será usado pelo sistema.
 Tx. Cobrança: Informe a taxa cobrada pela administradora em cada venda. Essa taxa pode variar de acordo
com a movimentação do cliente. Se a taxa não for cadastrada, os títulos a receber não são gerados
adequadamente.
 Tipo Adminis: Cadastre as Administradoras de Cartão de Crédito (CC) e a Taxa de juros atribuída à quantidade
de parcelas nos campos: Parc. Ini., Parc. Final e Taxa de Juros. Finalizando a venda em Venda Assistida e Front
Loja.
 Taxa Administradora: Informe a taxa cobrada pela administradora. Para mais informações sobre a taxa da
administradora atrelada a Multinegociação.
 Parcela De: Informe o número de parcelamento mínimo permitido para esse código.
 Parcela Até: Informe o número de parcelamento máximo permitido para esse código.
 Cod. Sitef: Informe o Código SITEF correspondente à administradora cadastrada. É necessário associar o
código correspondente de retorno do SITEF da bandeira do cartão.
 Vcto D Útil: Informe 1 para deixar ocorrer vencimento das parcelas em finais de semana e feriados (como já é
realizado) ou 2 para ocorrer somente em dias úteis.

8.5. Índices Financeiro


Essa rotina cadastra os índices financeiros utilizados como taxa de desconto para o ajuste a valor presente.
O Valor Presente é a estimativa do valor corrente de um fluxo de caixa futuro, no curso normal das operações da entidade.

Principais campos

Índice: Código do índice para cálculo do AVP


 Descrição: Descrição do índice para cálculo do AVP
 Período: Periodicidade do Índice

 Diário
 2- Mensal
 3 – Trimestral
 4 – Semestral
 5 – Anual

Versão 12 303
Formação Controladoria

8.6. Atualização de Índice


Essa rotina atualiza os valores dos índices previamente cadastrados em Índices Financeiros. Esses valores podem ser
utilizados como taxa de desconto para o cálculo de ajuste a valor presente.

Principais campos

 Taxa: Taxa do índice

Importante

O preenchimento dos campos descrição e índice serão apresentados automaticamente de acordo


com o cadastro de índices financeiros.

304 Versão 12
Formação Controladoria

Importar

Essa opção importa os arquivos em formato .CSV para inclusão dos índices financeiros.

Versão 12 305
Formação Controladoria

8.7. Múltiplos Vínculos de ISS


Essa rotina cadastra as múltiplas alíquotas de ISS por município, a fim de obter o percentual referente à alíquota do
imposto, permitindo relacionar apenas uma alíquota de ISS por documento financeiro.

Ao cadastrar um vínculo de alíquota de ISS com um município, o sistema habilita o campo Cód. Alíq. ISS nas
rotinas Contas a Pagar e Contas a Receber e ajusta automaticamente o campo ISS, com a alíquota cadastrada.

Principais campos

 Código ISS: Indica o código da alíquota de ISS.


 Estado: Indica o código do estado.
 Código Município: Indica o código do estado.
 Código ISS Município: Indica o código do serviço.
 Descrição: Indica Alíquota de ISS.

Nota:
Este cadastro será abordado novamente no item da Inclusão do contas a pagar.

8.8. Tipos de documentos


O objetivo desta rotina é efetuar o cadastramento dos tipos de documentos que serão relacionados aos contratos de
compra ou de venda existentes na empresa.

306 Versão 12
Formação Controladoria

Exemplos:

 001 - Termo de adesão


 002 - Termo de compromisso
 003 - Licença para construção

Quando utilizar os tipos de documentos

Em Contrato, ao alterar a situação do contrato, como por exemplo de Elaboração para Vigente, o Sistema exibe a
lista dos tipos de documentos necessários para o contrato e informa quais itens estão corretos, que possuem ao
menos um documento válido, e quais estão pendentes.

Principais campos

 Descrição Tipo: Descrição do tipo de documento.


 Impede GCT: Impede eventos de gestão de contratos.
 1 - Sim
 2 - Não
 Impede FIN: Impede eventos do financeiro
 1 - Sim
 2 - Não
 Pertence ao: Informe o modulo que este pertence.
 GCT – Gestão de contratos
 FIN - Financeiro
 AMB - Ambos

Versão 12 307
Formação Controladoria

Nota:
Este cadastro será abordado novamente no item da Inclusão do contas a pagar.

9. Amarração documentos X Situações


Esta rotina permite associar documentos às situações financeiras, com o objetivo bloquear os títulos a pagar que não
apresentarem os documentos necessários.

São consideradas situações financeiras: liberação de pagamento, baixas a pagar manual, baixas automáticas, borderôs
de pagamento, cheque sobre títulos, compensação a pagar, compensação entre carteiras, faturas a pagar e liquidação.
Desta forma, somente os títulos a pagar que apresentarem os documentos poderão ser baixados.

Observação:

Verifique a configuração do parâmetro MV_CTLIPAG. Caso esteja configurado como Verdadeiro (T), o título será
bloqueado na liberação para baixa se os documentos não estiverem sido apresentados. Caso esteja configurado como
Falso (F), o bloqueio será efetuado nas rotinas de baixa

 Cód Evento: Indique o evento para o documento

Importante

O preenchimento dos campos Código do documento e Descrição serão apresentados de acordo


com o cadastro de tipos de documentos.

308 Versão 12
Formação Controladoria

Nota:
Este cadastro será abordado novamente no item da Inclusão do contas a pagar.

10. Visão Gerencial


Este cadastro permite visualizar as visões gerenciais financeiras baseado no cadastro de Naturezas, sendo possível
incluir, visualizar, alterar e excluir.

A Visão Gerencial Financeira flexibiliza o cadastro de Naturezas Financeiras, permitindo que uma mesma informação
possa ser exibida de diversas formas diferentes. Cada Visão Gerencial Financeira corresponde a uma análise diferente
dos dados existentes no Financeiro da empresa.

Por meio da Visão Gerencial Financeira é possível sintetizar as naturezas financeiras conforme exemplo:

Exemplo:

Cadastro de Naturezas Financeiras:

 Recursos Humanos (Sintética)


 Salário (Analítica)
 Benefícios (Analítica)
 Horas Extras (Analítica)

Cadastro de Visão Gerencial Financeira

Versão 12 309
Formação Controladoria

 1 – RH – Soma de todas as naturezas.


 1.1 – Salario – Soma
 1.2 – Benefícios – Subtração
 1.3 – Hora Extra – Soma

Principais campos

Conta Gerencial

 Cód Visão: Código da identificação da visão


 Descr Ent Ger: Descrição da Visão Gerencial Financeira

Incluindo o Nível que deverá armazenar o subtotal de todas as movimentações das naturezas analítica que estão
vinculadas a ela.

Conta Gerencial

 Classe: Informar se esta estrutura é sintética ou analítica.


 Descr Ent Ger: Descrição da Entidade Gerencial
 Cond. Normal: Informar a condição normal, se é pagamento ou recebimento

310 Versão 12
Formação Controladoria

Incluindo o Nível que deverá conter as movimentações das naturezas analítica que estão vinculadas a ao nível da
natureza sintética (nível acima).

Conta Gerencial (superior direito da tela)

 Classe: Informar se esta estrutura é sintética ou analítica.


 Descr Ent Ger: Descrição da Entidade Gerencial
 Cond. Normal: Informar a condição normal, se é pagamento ou recebimento

Composição da Conta - Alterar (inferior direito da tela)

 Descrição Ent Ger: Descrição da Entidade Gerencial.


 Cond. Normal: Informar a condição normal, se é pagamento ou recebimento.
 Natureza Ini: Código da natureza financeira inicial – deve existir na tabela SED.
 Natureza Fim: Código da natureza financeira final – deve existir na tabela SED.
 Identif: Identifica o tipo de operação que será realizada (Soma ou Subtração)

Versão 12 311
Formação Controladoria

312 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 313
Formação Controladoria

Nota:
Este cadastro será abordado novamente nos itens referente a consulta e relatório de fluxo de caixa.

11. Funções do Contas a Pagar


Essa rotina manipula as funções de títulos a pagar em uma única tela, englobando várias operações que também podem
ser acessadas pelo menu.

 Em Contas a Pagar, estão disponíveis as seguintes operações:


 Opções de contas a pagar (inclusão / alteração / exclusão / substituição)
 Baixa manual
 Baixa automática

Importante

Quando o parâmetro MV_BOTFUNP estiver configurado com conteúdo igual a.T., as opções de
tela são aglutinadas em subgrupos acessíveis pelas opções: Baixas (manual e automática) e
Borderôs (pagamentos e impostos).
Borderô
Faturas
Compensação
Cheques sobre títulos
Liberação para pagamento
CNAB

314 Versão 12
Formação Controladoria

Acesso > Atualizações > Contas a pagar > Funções do contas a pagar

Versão 12 315
Formação Controladoria

12. Contas a pagar


A rotina de Contas a Pagar controla todos os documentos, também chamados por títulos, a serem pagos pela empresa.
Estes títulos podem ser Duplicatas, Cheques, Notas Promissórias, Adiantamentos, Pagamentos Antecipados, Notas
Fiscais, etc.

A inclusão de um título na carteira a pagar pode ser automática, caso Compras e / ou de Estoque / Custos estejam
integrados ao Financeiro, a partir das notas fiscais de entrada, ou ainda manual, incluindo-se os títulos individualmente,
via digitação.

O Faturamento, quando integrado, gera títulos a pagar através da rotina Atualização de Comissão. Estes títulos estarão
apresentados pelo padrão COM, e seu prefixo será definido pela configuração do parâmetro MV_3DUPREF.

Os títulos devem ser agrupados por natureza, permitindo assim uma geração de resultados (relatórios), de forma
estruturada e organizada, sendo uma poderosa ferramenta gerencial.

Com a opção de desdobramento, na inclusão de contas a pagar, podem ser gerados diversos títulos a partir de um,
tendo todos o mesmo valor (parcela), ou o valor dividido pelo número de parcelas (total).

O sistema realiza o acompanhamento do histórico dos Fornecedores, como maior saldo, média e maior atraso, e o
controle dos saldos a pagar como valor vencido, a vencer e outros.

Na quitação dos títulos, o sistema oferece facilidades no tratamento da empresa x banco, com pagamentos automáticos
e emissão de cheques. A baixa dos títulos a pagar pode ser feita de forma manual ou automática, individual ou por lotes
recebidos dos bancos.

Pode-se controlar os títulos que serão considerados ou não para fins de Fluxo de Caixa, de acordo com a preferência do
usuário.

Na inclusão do contas a pagar o sistema atualiza o Fluxo de Caixa e efetua os lançamentos contábeis, através da
definição dos parâmetros e dos lançamentos padronizados.

316 Versão 12
Formação Controladoria

Importante

 O parâmetro MV_GPEEXTT permite ou impede a exclusão dos títulos gerados pelo


módulo Gestão de Pessoal no Financeiro.
 É possível emitir o comprovante de pagamento por meio da Manutenção de Borderô.
 É possível gerar CNAB para pagamento de título com retenção de IRRF, para isto é
necessário que os campos Dt. Apuração, Referência, Contribuinte e Tp de Inscrição,
estejam preenchidos.
 O Pagamento Antecipado (PA), é possível reter o INSS gerando um título do tipo INA
para o pagamento do imposto, com o campo Calcula INSS com conteúdo Sim. O
pacote completo envolve algumas rotinas:
 Inclusão de títulos no Contas a Pagar
 Borderô de Pagamentos
 Baixa Manual e Automática
 Compensação do Contas a Pagar
 Borderô de Pagamento com Impostos

Se configurada a rotina Schedule e o Adapter EAI, é possível a integração do TIN (TOTVS


Incorporações) e Protheus para o envio e o recebimento de arquivos XML, de acordo com o
XSD homologado pela Totvs®.

Contas a Pagar da Taxa Administrativa

Assim, como o título de Contas a Receber, a geração dos títulos de Contas a Pagar referente a taxa administrativa, é
realizada antes da emissão da Nota Fiscal de Venda.

Importante

A geração de Contas a Pagar, referente à taxa Administrativa, obedece ás parametrizações do


Controle de Lojas. Não é necessária a ativação do Job de Integração ERP.

Acesso >Atualizações > Contas a pagar > Contas a pagar

Versão 12 317
Formação Controladoria

Opção manual
Podem ser considerados manuais todos os títulos gerados através de digitação. Esta opção possibilita que os títulos
sejam incluídos manualmente.

318 Versão 12
Formação Controladoria

Opção automático

Para que o título seja gerado automaticamente, é necessário que os ambientes de Compras e / ou de Estoque / Custos
estejam implantados e integrados. Assim, através do recebimento de documentos de entrada e dos pedidos de compras,
os títulos de contas a pagar são gerados.
O cadastro de contas a pagar está elaborado da seguinte forma:

Opção substituir

Essa opção tem o objetivo de substituir os títulos lançados como Tipo = PR, títulos provisórios.

Os títulos provisórios, como o próprio nome diz, têm a função de permitir o cadastramento de um título no contas a pagar,
cuja nota fiscal ou documento oficial ainda não esteja em poder da empresa. Pode-se alterar valores, históricos, impostos,
etc., para que as previsões orçamentárias estejam confiáveis.

Versão 12 319
Formação Controladoria

O título provisório é substituído pelo original, quando este já estiver em poder da empresa.
O sistema permite que, na substituição, sejam selecionados títulos de uma mesma ou de diferentes moedas e que sejam
gerados títulos definitivos na moeda desejada.

Para isto, deve-se selecionar, na tela inicial de substituição de títulos provisórios:

 Cliente ou Fornecedor
 Loja
 Moedas - escolha a moeda para ser considerada, conforme a definição do campo Outras Moedas
 Outras Moedas - selecione:
 Não Converte - caso se opte por não converter os valores dos títulos, apenas títulos da Moeda selecionada
serão apresentados para a substituição.
Converte - caso se opte por converter os valores, serão apresentados todos os títulos provisórios do Cliente /
Fornecedor e os títulos marcados terão seus saldos convertidos para a moeda escolhida.

Importante

 Os títulos são gerados na moeda escolhida no parâmetro Moeda.


 É possível rastrear o processo de Substituição de Títulos provisórios que possibilita a baixa dos
títulos provisórios ao gerar o título definitivo, calculando a variação monetária em Liquidação.

Opção rastrear contrato

Esta opção permite consultar um contrato e sua situação, relacionado a um título a pagar.

320 Versão 12
Formação Controladoria

Opção rateio

É possível através desta opção ratear as contas a pagar por projeto, configurando o parâmetro MV_INTPMS.

Outras ações

Tracker contábil
Nesta opção é possível localizar e exibir os lançamentos contábeis a partir do documento que os originou.

Versão 12 321
Formação Controladoria

322 Versão 12
Formação Controladoria

12.1. Baixas a pagar manual


Permite efetuar as baixas dos títulos a pagar individualmente.
Visualmente, os títulos lançados no Contas a Pagar apresentam uma esfera indicativa ao lado esquerdo, na janela de
manutenção de Baixas a Pagar.
 A cor verde, indica título não baixado,
 A cor vermelha, título já baixado e
 A cor azul, título baixado parcialmente.

Pela baixa do título podemos determinar seu motivo, mediante cadastramento prévio de uma Tabela de motivo de baixas,
disponível na opção Miscelâneas. Além de identificar os títulos, esta tabela permite que um motivo de baixa possa ou não
Movimentar saldo bancário, Gerar comissão e ainda Gerar cheque. Este controle é feito através dos campos Mov.
Bancária, Comissão e Cheque.

Os tipos de baixa que não movimentam saldo bancário são:

 BA - Baixa Automática sem Borderô


 JR - Juros
 MT - Multa
 DC - Desconto
 CM - Correção Monetária
 D2 - Desconto de Título Descontado
 J2 - Juros de Título Descontado
 M2 - Multa de Título Descontado
 V2 - Valor Líquido de Título Descontado
 TL - Valor baixado com tolerância
 CP - Baixa via Compensação
 C2 - Correção de Título Descontado

Há cinco motivos padrões de baixa de títulos a pagar:

 Normal (NOR)
 Cabe a títulos de pagamentos normais. Atualiza automaticamente a movimentação bancária, caso tenha sido
gerado cheque para o título.
 Devolução (DEV)
 Utilizada em recebimentos referentes a devoluções. Não atualiza a movimentação bancária.
 Dação (DAC)
 Quando foi dado alguma coisa como pagamento de outra. Não atualiza a movimentação bancária.
 Vendor (VEND)
 Pagamento de título via empréstimo bancário. O banco passa a ser o beneficiário, porém é necessário que a
empresa possua um contrato bancário cadastrado para possibilitar este empréstimo. Atualiza automaticamente
a movimentação bancária.
 Débito CC
 Debita automaticamente a movimentação bancária, sem a necessidade de gerar cheque sobre o título.

Parâmetros Envolvidos

Para efetuar o controle das baixas a pagar devem ser observados os seguintes parâmetros:

Versão 12 323
Formação Controladoria

 MV_TOLERPG - Indica valor mínimo de tolerância para recebimento de títulos.


 MV_TOLER - Indica a tolerância de dias de atraso no recebimento.
 MV_DATAFIN - Data do fechamento financeiro. O sistema não permite data de baixa inferior a este parâmetro.
 MV_CARTEIR - informe os códigos dos bancos que operam em carteira.
 MV_CALCCM - Indica se há cálculo de correção monetária.
 MV_CTBAIXA - Define se a contabilização do Contas a Pagar será na Baixa (B), Cheque (C) ou Ambas (A).
 MV_CTLIPAG - Define se é utilizado o controle de liberação de pagamentos.

Se configurada a rotina Schedule e o Adapter EAI, é possível a integração do TIN (TOTVS Incorporações) e Protheus
para o envio e o recebimento de arquivos XML, de acordo com o XSD homologado pela Totvs®.

Importante

Na transação de baixa de um título podem ser realizados os seguintes tipos de baixa:


 Baixa manual
A baixa manual consiste em informar individualmente as características referentes à
quitação de um título.
 Baixa por lote
Esta opção é utilizada quando vários títulos com características semelhantes são
baixados de uma única vez.

Acesso > Atualizações > Contas a pagar > Baixas a pagar manual

324 Versão 12
Formação Controladoria

Opção baixa em Lote

Opção cancelamento de baixa

Na tela de apresentação dos títulos a pagar, duas legendas merecem destaque:


 As legendas em “Verde”, são títulos ativos que ainda não foram baixados.
 As legendas em “Vermelho”, títulos baixados e que se for o caso podem ser cancelados.

Versão 12 325
Formação Controladoria

Opção Excluir

Essa opção permite que você ao invés de canelar a baixa faça a sua exclusão.

Importante

Ao cancelar a baixa registros históricos da baixa e cancelamento são mantidos, no caso da


exclusão, não há registros da operação.

326 Versão 12
Formação Controladoria

12.2. Baixas a pagar automática


Esta rotina permite executar a baixa automática de títulos em aberto, baixando vários títulos de uma única vez.

Os títulos são selecionados pelo usuário, mediante uma filtragem de portador, intervalo de vencimentos, motivo de baixa
e borderô (caso os títulos estejam relacionados a um borderô), possibilitando a baixa de vários borderôs dentro de um

Versão 12 327
Formação Controladoria

intervalo especificado pelo usuário (de / até). O sistema permite ainda que seja efetuada a baixa de um ou mais títulos
com cheque automaticamente.

Visualmente, os títulos lançados no Contas a Pagar apresentam uma esfera indicativa ao lado esquerdo, na janela de
manutenção de Baixas a Pagar Automática. A cor verde indica título não baixado, vermelha, título já baixado, azul, título
baixado parcialmente e amarelo, cheque a ser aglutinado.

Através da baixa do título é possível determinar seu motivo, mediante cadastramento prévio de uma Tabela de motivo de
baixa, disponível na opção “Miscelâneas”. Além de identificar os títulos, esta tabela permite que um motivo de baixa possa
ou não movimentar saldo bancário, gerar comissão e ainda gerar cheque. Este controle é feito através dos campos "Mov.
Bancária", "Comissão" e "Cheque".

Importante

O que foi escrito para as Baixas manuais, repete-se para as Baixas automáticas no que diz
respeito a:
 Tipos de títulos
 Motivos de baixas
 Parâmetros

Acesso > Atualizações > Contas a pagar > Baixas a pagar automática

328 Versão 12
Formação Controladoria

12.3. Baixa automática de multi-filiais


Esta rotina disponibiliza uma nova pergunta, que definem o processo de contabilização online. Conforme abaixo:
 Gera cheque automaticamente? (Nova não tem na rotina de baixas automática normal)
 Mostra Lançamento Contábil: Indica se o lançamento contábil deve ser exibido, se a contabilização for on-line.
 Aglutina Lançamentos: Indica se os lançamentos devem ser aglutinados em uma única linha, caso as contas,
 Centro de custo, item e classe de valor sejam iguais nos lançamentos efetuados.
 Contabiliza On-line: Indica se a contabilização será on-line, ou seja, no momento da efetivação da transação
 (inclusão de título, baixa, geração de cheque, exclusão, etc.), os lançamentos contábeis são enviados ao módulo
contábil, ou se será contabilizado off-line, em que todos os lançamentos não efetuados on-line são contabilizados
 Em um processo em lote.
 Contabiliza Borderô: Indica se a contabilização do LP 530, baseada na variável VALOR, é feita desmembrada
 Borderô a borderô ou diariamente a contabilização de todos os borderôs em somente um total.

Importante

Fique atento no momento de utilizar a rotina onde será gerada a baixa, se na filial origem ou na
filial onde se processa a baixa.

Acesso > Atualizações > Contas a pagar > Baixa de títulos a pagar multi filiais

Versão 12 329
Formação Controladoria

12.4. Manutenção de borderôs


A rotina Manutenção de Borderôs permite a inclusão ou exclusão de títulos em um borderô a receber ou a pagar,
atualizando, após sua execução, os arquivos de borderôs e o Contas a Receber e Contas a Pagar.
Na janela de manutenção da rotina o sistema relaciona os títulos, através da legenda:

- Título em Carteira

330 Versão 12
Formação Controladoria

- Título Transferido
- Título Baixado
- Título do Borderô Selecionado
- Borderô de recebimento
- Borderô de Pagamento

Importante

 É possível alterar o borderô adicionando ou retirando títulos, sendo que, a cada


alteração gravada é criada uma versão mantendo o histórico de alteração.
 Não é possível ter o controle de status.
 Somente é possível alterar a manutenção de comprovante em Borderô de Pagamento.
 É possível emitir comprovante de pagamento caso o campo Comprovante esteja
preenchido nas rotinas de Naturezas e Fornecedores. Para isto, clique em Outras Ações
na opção Manutenção de Comprovante.

Acesso > Atualizações > Movimentos > Manutenção de borderôs

Selecione um borderô já cadastrado e ainda em aberto

Versão 12 331
Formação Controladoria

Atenção para o botão Outras ações > Legendas, a legenda na cor “Amarela”, trará os títulos que estão no borderô que
você escolheu na tela anterior, você pode fazer exclusões ou cancelamentos desses títulos ou seja incluir novos ou retirar
títulos do borderô.

Selecionando um título em carteira e clicando no botão incluir, você insere esse novo título no borderô.

332 Versão 12
Formação Controladoria

Da mesma forma que na operação anterior, clicando em um título que esteja no borderô ou seja, a legenda “Amarela”,
e em seguida clicando no botão cancelar, você retira o título do borderô.

Versão 12 333
Formação Controladoria

12.5. Borderôs de pagamentos


Essa rotina agrupa os títulos a pagar em borderôs para enviá-los ao banco, com as instruções sobre a forma de
pagamento.

O borderô pode ser impresso ou gerado em um arquivo TXT com seus dados. O layout do arquivo TXT utiliza os mesmos
mecanismos da geração do arquivo remessa Cnab.

Após a geração do borderô de pagamentos, os títulos são baixados automaticamente. Utilize a opção Baixa a pagar
automática para verificar o número do borderô.

Importante

Após a geração do borderô, prepare o Arquivo de Envio para o banco, caso utilize Comunicação
Bancária - Cnab. Para que o envio seja possível, é necessário cadastrar os Parâmetros Cnab.
Ao informar Sim no pergunte Seleciona Filiais? é possível selecionar as filiais que são
consideradas na geração do borderô.
É possível gerar o borderô de pagamento com a Forma de pagamento por meio da rotina
Fornecedores e Contas a Pagar. Para isto, basta preencher o campo Forma Pgto.

Acesso > Atualizações > Contas a pagar > Borderôs de pagamentos

334 Versão 12
Formação Controladoria

Clique no botão Borderô, e preencha os campos de acordo com a sua necessidade de seleção de títulos, atenção para
as Datas de ate (Emissão), do Banco (Aquele que você envia os títulos), Moeda, Modelo (TED, DOC, OP) e Tipo
(Pagamentos diversos, etc).

O Protheus12, lhe apresentará uma tela com os títulos selecionados, um cabeçalho com a quantidade de títulos e seu
valor e o número do borderô. Se você clicar no botão mais a esquerda e retirar títulos do borderô, clicando novamente
ele retorna para o documento, clique no botão Salvar e está pronto o seu borderô.

Versão 12 335
Formação Controladoria

12.6. Compensação entre carteiras


Essa rotina realiza a compensação de Títulos a pagar com Títulos a receber.

Um exemplo prático ocorre quando um fornecedor que possui títulos a receber também é um cliente que possui títulos a
pagar. As carteiras podem ser compensadas umas entre as outras, no intuito de abater valores devidos e a receber.

Dessa forma, o cliente e o fornecedor são a mesma pessoa, física ou jurídica, com direitos e obrigações para com sua
empresa. Não é necessário que o cliente seja igual ao fornecedor.

A contabilização desta rotina é feita por meio do lançamento padronizado 594.


Além disso, a rotina efetua a retenção de PIS, Cofins e CSLL dos títulos a pagar, gerando os respectivos títulos de
impostos.

Acesso > Atualizações > Contas a Pagar > Compensação entre carteiras

Preencha a tela intermediária informando principalmente as datas de emissão e vencimento dos títulos que você deseja
compensar e principalmente quem serão os clientes e fornecedores alvos da compensação.

336 Versão 12
Formação Controladoria

O Protheus12, apresentará a tela com os títulos, atenção para o campo logo após a caixa de seleção que traz um “P”
Pagar, ou “R” Receber, marque os que você deseja compensar, clique em Salvar e está feita a sua compensação, fique
atento nos valores que podem gerar baixas parciais.

Versão 12 337
Formação Controladoria

12.7. Faturas a pagar


A rotina Faturas a Pagar permite aglutinar vários títulos em outros, com diversas parcelas, para o mesmo fornecedor e
permite gerá-los apenas para a loja do título principal ou se desejar para todas as lojas do fornecedor.

Estas transações atendem empresas que emitem ou recebem várias notas e apenas uma fatura.

Nesta operação novos títulos são gerados e o sistema solicita o Código da Condição de Pagamento no qual é definido o
desdobramento do título, baixando os títulos originais.

Importante

O parâmetro MV_1DUP, sugere se o desdobramento de duplicatas é alfanumérico A ou


numérico 1, 2,....
O tipo do título pode ser modificado na inserção de dados para geração da fatura. Os títulos
são sugeridos para aglutinação conforme a especificação do período de emissão, código do
fornecedor e valor total da fatura.
 É importante observar que os dados referentes a prefixo, tipo, número e natureza na
tela inicial referem-se aos títulos a gerar, já os campos emissão, valor da fatura e
fornecedor utilizam-se para filtrar os títulos.
 A rotina Faturas a Pagar não gera movimentação bancária.
 A geração de faturas podem ter o mesmo prefixo, tipo e número desde que os
fornecedores/ lojas sejam distintos.
 MV_FATOUT: Tempo que o usuário dispõe para selecionar o registro.
 MV_MSGTIME: Mensagem de aviso ao usuário informando que o tempo para
utilização da tela está acabando.

Acesso > Atualizações > Contas a pagar > Faturas a pagar

338 Versão 12
Formação Controladoria

Selecione o título desmembrar em faturas e clique no botão Salvar:

Versão 12 339
Formação Controladoria

Escolha a nova condição de pagamento e monte as farturas de acordo com a sua necessidade, clique em Salvar e estão
prontas as faturas:

340 Versão 12
Formação Controladoria

13. Cheques sobre títulos


A característica dessa rotina é que o sistema possibilita a geração dos cheques antes que seja realizada a baixa dos
títulos, podendo ser gerado um único cheque para vários títulos do mesmo fornecedor. Quando ocorrer a baixa, fica
vinculado o banco/agência/conta/cheque do título.

São permitidas duas formas de criação de cheques: sobre títulos e avulsos, ou seja, sem relação com qualquer título. O
sistema possibilita ainda o re-depósito de cheques gerados por esta rotina.

Após geração dos cheques, através da opção "Liberação de Cheques" o sistema permite que os cheques gerados
possam ser liberados on-line, de acordo com o preenchimento do parâmetro MV_LIBCHEQ. Quando o conteúdo é "S",
os cheques são liberados automaticamente e quando é "N", devem obrigatoriamente passar por esta opção. Para os
casos de ter que passar pela liberação, a movimentação bancária ocorre após este procedimento. Nos demais casos,
ocorre no momento da geração do cheque.

Quando o cheque é gerado, o sistema apresenta uma sinalização ao lado dos títulos, indicando que houve a geração, e
pode ser impresso pela rotina de Relatórios - "Emissão de cheques".

Acesso > Atualizações > Contas a pagar > Cheques sobre títulos

Preencha a tela de parâmetros intermediários com as informações dos títulos e do cheque:

Versão 12 341
Formação Controladoria

Confirme a geração do cheque/sobre título, clicando no botão Confirmar.

13.1. Geração de cheques


Esta rotina permite gerar cheques para os títulos que foram baixados, com a flexibilidade de agrupar vários registros para
gerar um único cheque.
Outra possibilidade é a liberação dos cheques que ainda não tenham influenciado a movimentação bancária. Desta forma,
os cheques podem ser liberados on-line.

342 Versão 12
Formação Controladoria

A configuração do parâmetro MV_LIBCHEQ é que define a geração da movimentação bancária:

Quando configurado com “S” os cheques são liberados automaticamente.

Quando configurado com “N”, os cheques devem, obrigatoriamente, serem gerados. A movimentação bancária ocorre
quando houver liberação on-line ou após o procedimento de liberação de cheques.

Importante

O sistema apresenta o status da posição dos cheques:


- Cheque Aglutinado - ocorre quando um único cheque foi gerado para vários títulos.
- Cheque a ser Aglutinado - movimentos que aguardam a geração de cheque.
- Cheque Impresso - indica que o cheque foi impresso.
- Cheque não Impresso - indica que o cheque não foi impresso.
- Cheque Cancelado - indica que o cheque foi cancelado.

Acesso > Atualizações > Contas a pagar > Geração de cheques

Versão 12 343
Formação Controladoria

13.2. Compensação do contas a pagar


Acesso > Atualizações > Contas a pagar > Compensação contas a pagar

344 Versão 12
Formação Controladoria

Contas a Pagar II
1. Cadastro de títulos
No cadastro do título a pagar preencherá de maneira automática o número do cheque vinculado a ele.

Versão 12 345
Formação Controladoria

1.1. Cancelamento do Cheque sobre títulos


Acessar a rotina de Cheque sobre título na opção Outras Ações selecionar a opção Cancelar

346 Versão 12
Formação Controladoria

Após confirmação do cancelamento o título vinculado ao cheque ficará com o status “cheque não impressa” cor verde.

 Na rotina de geração de cheque não ficará nenhum registro deste cheque, ou seja, será estornado o lançamento.
 Na rotina de movimentação bancária será realizado a exclusão deste movimento ficando com status “Movimento
bancário – Excluído” cor vermelha.

Cheque sobre título vinculando a vários títulos com fornecedores diferentes.

Acessar a rotina de cheque sobre títulos, realizar o mesmo procedimento abordado item acima, porém não preencher o campo
Fornecedor para que o sistema considera todos os títulos que estão no contas a pagar em aberto.

Nota:
Cancelamento será o mesmo procedimento do Item acima.

Versão 12 347
Formação Controladoria

Selecionar os títulos que deseja vincular o cheque.

348 Versão 12
Formação Controladoria

2. Redepósito
A opção de "Redepósito" deve ser utilizada quando houve geração de um único cheque para vários títulos, mas um deles
precisa ser excluído.
Esta função está localizada na rotina de cheque sobre título em Outras Ações, opção Redeposito.
Nota:
No exemplo que iremos utilizar foi gerado um cheque aglutinando 3 títulos.

Versão 12 349
Formação Controladoria

Iremos excluir o título (Prefixo: CH1, Numero 5555)

Selecionar o cheque que deverá ser excluído.

Após a confirmação do redepósito o título excluído ficou com status “Cheque não impresso” cor verde.

350 Versão 12
Formação Controladoria

Na rotina de Movimentação bancária foi realizado um lançamento a credito com semáforo na cor verde, ou seja,
cancelando a operação de debito realizada pela movimentação do cheque.

2.1. Cheque Avulso.


Acessar a rotina de cheque sobre títulos clicar no botão +Avulso.
Preencher os campos da tela.

Versão 12 351
Formação Controladoria

Na tela da rotina de cheque sobre título, não será gerado nenhum registro da emissão do cheque.
Será lançado um registro na tela da rotina de Geração de cheques com status “Cheque não impresso” cor azul.

352 Versão 12
Formação Controladoria

Nota:
Será necessário realizar o procedimento de liberação de cheque para que o sistema realize a movimentação
bancário.

2.2. Cancelamento de cheque avulso


Acessar a rotina de cheque sobre titulo, clicar no botão Outras Ações e selecionar a opção Cancelar, preencher as
informações do cheque que deseja cancelar.

Nota:

Na rotina de geração de cheque não ficará nenhum registro deste cheque, ou seja, será estornado o lançamento.
Na rotina de movimentação bancária será realizado a exclusão deste movimento ficando com status “Movimento
bancário – Excluído” cor vermelha.

2.3. Geração de Cheque sobre Titulo


Esta rotina permite gerar cheques para os títulos que foram baixados, com a flexibilidade de agrupar vários registros para
gerar um único cheque.

Outra possibilidade é a liberação dos cheques que ainda não tenham influenciado a movimentação bancária. Desta forma,
os cheques podem ser liberados on-line.

A configuração do parâmetro MV_LIBCHEQ é que define a geração da movimentação bancária:

Versão 12 353
Formação Controladoria

 Quando configurado com S os cheques são liberados automaticamente.


 Quando configurado com N, os cheques devem, obrigatoriamente, serem gerados. A movimentação bancária
ocorre quando houver liberação on-line ou após o procedimento de liberação de cheques.

O sistema apresenta o status da posição dos cheques:

- Cheque Aglutinado - ocorre quando um único cheque foi gerado para vários títulos.
- Cheque a ser Aglutinado - movimentos que aguardam a geração de cheque.
- Cheque Impresso - indica que o cheque foi impresso.
- Cheque não Impresso - indica que o cheque não foi impresso.
- Cheque Cancelado - indica que o cheque foi cancelado.

Vincular o cheque a títulos baixados.

Deverá ser efetuado baixa do título que será vinculado a um cheque, será imprescindível que a baixa ocorra com motivo
de baixa “Normal”.

354 Versão 12
Formação Controladoria

Nota:
Após a baixa do título com o motivo “normal”, na tela da rotina de geração de cheque o título estará com o status
”Cheque a ser aglutinado” cor amarelo.

Acessar a rotina de geração de cheque clicar o botão +Juntar

Nota:
 No caso de aglutinar um cheque para vários títulos com o mesmo fornecedor, deverá ser preenchido o campo
fornecedor;
 No caso de aglutinar um cheque para vários títulos com fornecedores diferente, deverá manter o campo
fornecedor vazio e preencher o campo Beneficiário;

Principal Campo

• Títulos Baixados: Data inicial e final para seleção dos títulos a serem relacionados.

Deverá ser selecionado os títulos que deverão ser aglutinados o cheque

Versão 12 355
Formação Controladoria

Após a aglutinação ao cheque, na tela da rotina de geração de cheques os títulos aglutinados ficarão com status “Cheque
aglutinado” cor verde e será inserido um registro, referente ao cheque que ficará com “Cheque não impresso” cor azul.

Para efetuar a movimentação bancário do cheque será necessário realizar sua liberação, rotina abordada nos itens acima.

356 Versão 12
Formação Controladoria

2.4. Cancelamento do Cheque – Juntar


Deverá acessar a rotina de Geração de cheque, clicar no botão Outras Ações, opção cancelar.
Após o cancelamento os títulos ficaram com os status “Cheque a ser aglutinado” cor amarela.

Importante:

Para cancelar a liberação do cheque, deverá acessar a rotina de geração de cheque, clicar no botão Outras Ações
escolher opção Cancelar Liberação, desta forma o sistema irá excluir a movimentação bancaria do cheque.
Este cancelamento serve para todos os tipos de geração de cheque abordado nas rotinas de cheque sobre título
e geração de cheque.

Versão 12 357
Formação Controladoria

3. Compensação Contas a Pagar


Esta transação permite que sejam executadas as compensações de todos os adiantamentos já efetuados e cadastrados,
realizados pelos fornecedores (títulos tipo PA), além de notas de crédito a abater (títulos tipo NDF).
Os adiantamentos selecionados e informados pelo usuário serão abatidos do valor total do título original.
Através da compensação de títulos a pagar é possível:

 Compensar títulos de um mesmo fornecedor/loja com adiantamentos deste mesmo fornecedor/loja;


 Compensar títulos de um determinado fornecedor com adiantamentos deste mesmo fornecedor, não importando
qual a loja do título a compensar;

Com isso, o título pode ser compensado com qualquer título de adiantamento do mesmo fornecedor, em aberto no
cadastro de títulos, não importando a qual loja do fornecedor pertença este título;

 Compensar título de determinado fornecedor com adiantamentos de diversos fornecedores, podendo ser
determinada uma faixa de fornecedores ou todos. Com isso, o título pode ser compensado com qualquer título
de adiantamento em aberto no cadastro de títulos, não importando qual o fornecedor deste título.

Será necessário configurar o parâmetro da rotina através do F12, alterando as perguntas:

 Considera loja: Não


 Considera Fornecedor: Outros

Para o exemplo a seguir iremos utilizar os títulos que estão na figura abaixo:

358 Versão 12
Formação Controladoria

Acessar a rotina de compensação Contas a pagar, clicar no botão Compensar.

Nota:

 Se posicionar no título do tipo PA que irá utilizar na compensação, o sistema irá apresentar todos os títulos do
fornecedor que estão em aberto no sistema.
 Se posicionar em um título de qualquer outro tipo que será utilizado na compensação, o sistema irá apresentar
todos os títulos do tipo PA em aberto no sistema.

Neste exemplo será posicionado no título do tipo PA.

Apresentará tela com as informações do título selecionado

Versão 12 359
Formação Controladoria

Foram apresentados todos os títulos em aberto do contas a pagar

Selecionar os títulos que serão utilizados na compensação contas a pagar

360 Versão 12
Formação Controladoria

Nota:
Neste exemplo foi apresentado títulos de outros fornecedores, em razão da configuração do parâmetro da rotina
F12, que considerar outros fornecedores.

Após a compensação ambos os títulos ficaram baixados com semáforo vermelho.

Nota:

 Neste exemplo os títulos ficaram com status baixado cor vermelho em razão dos títulos possuírem o mesmo
valor, no caso de um dos títulos possuir valor diferente será realizada uma baixa parcial, ficando o título com
status “Baixa parcial”.
 Na rotina de compensação contas a pagar, poderá ser utilizado mais de um título para a compensação.

Versão 12 361
Formação Controladoria

3.1. Cancelamento da compensação contas a pagar


Acessar a rotina de compensação contas a pagar, posicionar em algum dos títulos envolvidos na compensação que será
cancelada, clicar no botão Outras Ações, escolher a opção Estorno/Excluir

Nota:
 A opção Excluir, irá excluir as movimentações da rotina de movimentação bancária;
 A opção Estorno, o sistema irá fazer lançamentos inverso, zerando a compensação na rotina de movimentação
bancária.

3.2. Compensação Contas a Pagar


Esta rotina efetua a liberação dos títulos para a baixas manuais ou automáticas no Contas a Pagar.

Parâmetros envolvidos:

 MV_CTLIPAG - Deve ser preenchido com o conteúdo T. Com o parâmetro ativado, somente é permitida a baixa de
títulos após a execução desta rotina.
 MV_VLMINPG - Indique o valor mínimo para liberação. Os títulos com valor abaixo do informado estarão liberados
automaticamente.

A liberação de pagamentos pode ser efetuada de duas formas:

 Liberação manual
 Liberação automática

362 Versão 12
Formação Controladoria

Observação:

Após habilitar o parâmetro MV_CTLIPAG todos os títulos que estão em aberto no contas a pagar, na tela da rotina de
contas a pagar ficarão com o status “Títulos aguardando liberação”, cor amarela com exceção dos títulos do tipo PA que
não altera a cor do semáforo.

Versão 12 363
Formação Controladoria

4. Liberação Manual
Acessar a rotina Liberação de pagamento, selecionar o titulo que deverá ser liberado, clicar no botão “Manual”.

Abrirá a tela do título a ser liberado, após confirmar a liberação o status do título será alterado para “Título em aberto”,
cor verde.

364 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 365
Formação Controladoria

4.1. Liberação Automática


A liberação automática permite que vários títulos sejam selecionados através de uma filtragem por fornecedor, portador,
vencimento, valores e tipo de títulos.

Acessar a rotina Liberação de pagamento, clicar no botão “Automático”, configurar os parâmetros conforme deseja filtrar
os títulos a serem liberados.

Principais campos

• De fornecedor / até Fornecedor: Selecione o código inicial e final do intervalo de fornecedores para os quais será
efetuada a liberação automática. Tecla [F3] disponível para consulta do Cadastro de Fornecedores.
• Portador De / Até: Selecione o código inicial e final do intervalo de portadores para os quais será efetuada a liberação
automática. Tecla [F3] disponível para consulta ao cadastro de Bancos.
• Vencimento de / até: Informe a data inicial e final do intervalo de vencimento dos títulos para os quais será efetuada a
liberação automática.
• Intervalo Valor de / Até: Informe o valor inicial e final do intervalo de valores dos títulos para os quais será efetuada a
liberação automática.
• Tipo de / até: Selecione o código inicial e final do intervalo de tipos de títulos que serão utilizados na liberação
automática.
• Trazer Marcado automático: Selecione “Sim” para que os títulos já venham marcados automaticamente ou “Não”, caso
contrário.
• Selecionar filiais: Escolha Sim se deseja selecionar títulos de várias filiais ao mesmo tempo.

Tela dos parâmetros

A sistema apresenta todos os títulos que estão no contas a pagar com o status “aguardando liberação”, conforme
configuração do parâmetro F12.

Selecionar apenas os que serão liberados.

366 Versão 12
Formação Controladoria

Os títulos selecionados foram liberados ficando com o status “Título em aberto” cor verde, e os títulos que não
foram selecionados permaneceram com status “Titulo aguardando liberação” cor amarela.

Versão 12 367
Formação Controladoria

4.2. Cancelar liberação de pagamento


Acessar a rotina de liberação de pagamento, selecionar o título que deseja cancelar sua liberação, clicar no botão Outras
Ações, escolher opção Cancelar.

Irá abrir a tela do título selecionado, após confirmar o cancelamento o título voltará para o status “Titulo aguardando
liberação” cor amarela.

368 Versão 12
Formação Controladoria

5. Opção Situações
Esta opção permite mudar a situação de um título a pagar para suspenso ou cancelado, desde que o título não tenha
sofrido qualquer tipo de movimentação financeira.

Desta forma, é possível determinar uma das seguintes situações para o título:

 Em aprovação: o título nesta situação estará apto à liberação para baixa. Quando este é liberado, o responsável
pela aprovação é registrado, assim como a data da liberação. Esta situação é a padrão, quando o Sistema está
configurado para trabalhar com o processo de Liberação para Baixa.
 Suspenso: o título nesta situação ficará indisponível para baixa, ou seja, o Sistema não permitirá sua baixa por
nenhum motivo. Os títulos nessa situação apresentarão legenda na cor violeta nas rotinas de Contas a Pagar.
 Cancelado: o título a pagar nesta situação ficará indisponível para pagamento normal. O Sistema somente permitirá
sua baixa se o motivo de baixa apresentado não possuir movimentação financeira e o título a pagar tenha sido
liberado para baixa antes de ser cancelado. Os títulos nessa situação apresentarão legenda na cor laranja nas
rotinas de Contas a Pagar.

Os dados dos usuários responsáveis pelas mudanças de situação e as datas em que ocorreram as mudanças serão
armazenadas no registro do título a pagar na tabela SE2 – Contas a Pagar.

o Na Baixa a Pagar Manual e na baixa por lote somente são permitidas baixa de títulos cancelados, caso o motivo de
baixa seja sem movimentação financeira.
o A Baixa a Pagar Automática não permite a seleção de títulos cancelados para baixa, caso o motivo possua
movimentação financeira.

Versão 12 369
Formação Controladoria

Para alterar a situação, acessar a rotina de liberação de pagamento selecionar o título, clicar no botão Outras Ações,
escolher opção situações.

Irá abrir a tela com as informações do título, clicar no campo Nova situação e selecionar a opção desejada.

Após confirmação será alterado o status do título conforme a situação selecionada.

370 Versão 12
Formação Controladoria

Nota:
O status do título só irá alterar na tela da rotina de liberação de pagamento, na tela da rotina de contas a pagar
continuará com o status “Titulo aguardando liberação” cor amarela.

Tela da rotina de liberação de títulos

Versão 12 371
Formação Controladoria

Tela da rotina de contas a pagar.

6. Liquidação
Essa rotina quita as dívidas antigas de fornecedores. A partir da negociação, pode haver a geração de um ou mais títulos
a pagar, de acordo com a condição de pagamento negociada.
Tanto aos títulos de origem como aos gerados pelo sistema, é atribuído um número de liquidação gerado sequencialmente
pelo parâmetro MV_NUMLIQP.
Para os títulos gerados, informe manualmente os dados referentes ao prefixo, número, parcela e tipo.

Contabilização de lançamento padrão

A contabilização dos títulos gerados por essa rotina, pode ser feita pelo lançamento padrão:
 510 - Contas a Pagar - Inclusão de títulos.
 515 - Contas a Pagar - Exclusão de títulos.

A contabilização da baixa dos títulos utilizados na liquidação pode ser feita pelo lançamento padrão:
 530 - Contas a Pagar - Baixa de Títulos

Nesse caso, o motivo da baixa utilizado para identificar os títulos baixados por liquidação deve ser o LIQ.

Reliquidação de títulos

Os títulos gerados por essa rotina também podem ser renegociados. Nesse caso, a ação é denominada reliquidação.

372 Versão 12
Formação Controladoria

Segue tela abaixo com os títulos que irão ser utilizados no exemplo da rotina de liquidação.

Para realizar a liquidação acessar a rotina clicar no botão +Liquidar

Principais campos

• Fornecedor loja De / Até: Fornecedores inicial e final dos títulos que serão selecionados para realizar a
liquidação
• Gerar p/: Indicar o fornecedor que o sistema irá utilizar para gerar os novos títulos referente a liquidação
• Intervalo por: Selecionar se o sistema irá filtrar pela data de emissão ou pela data de vencimento os títulos que
serão utilizados na liquidação.
• Data de /Até: Intervalo de datas que o sistema deverá utilizar para filtrar os títulos que serão utilizados para
liquidação.

Versão 12 373
Formação Controladoria

Selecionar os títulos que serão utilizados para a liquidação.

Deverá ser escolhido a condição de pagamento, tipo do título e a natureza para que o sistema gere os novos títulos.
Conforme a seleção da condição de pagamento o sistema, apresenta as informações do novo título, nesta linha a usuária
deverá preencher informação de banco, agencia e Numero do cheque que serão utilizados na liquidação.

374 Versão 12
Formação Controladoria

Importante:
O campo número de cheque será utilizado para atribuir o número do título para gerar os novos títulos após a
liquidação.

Nota:
Caso a negociação de liquidação não for utilizar cheque, nos campos banco, agencia, poderá preencher com um
ponto (.), (devido ao campo ser obrigado) e atribuir no campo número de cheque o número do título que será
criado os novos titulos após a liquidação.

Títulos originais ficaram com o status baixado cor vermelha


Nota: Motivo de baixa utilizado nestes títulos é liquidação (sem movimentação bancária)

Versão 12 375
Formação Controladoria

Título gerado conforme condição de pagamento selecionada na rotina de liquidação.

376 Versão 12
Formação Controladoria

Nota:
Neste exemplo o valor total dos títulos selecionados era de R$ 3.000,00 e foi atribuído um acréscimo de R$ 30,00.
Repare que no valor total do título gerado o sistema está considerando o valor de R$ 3.000,00 e no campo
acréscimo o sistema preencheu o valor de R$ 30,00, assim totalizando o valor do título a pagar R$ 3.030,00.

Tela para demonstrar valor total do título.

Versão 12 377
Formação Controladoria

6.1. Cancelar a liquidação


Acessar a rotina de Liquidação, posicione em um dos títulos gerados pela liquidação que será cancelado, clique no botão
Outras Ações e escolher opção Cancelar.

378 Versão 12
Formação Controladoria

Irá apresentar tela com as informações da liquidação que será cancelada.

Versão 12 379
Formação Controladoria

Será excluído o título gerado pela liquidação e será reaberto os títulos originais

7. Reliquidação de títulos
Os títulos gerados por essa rotina também podem ser renegociados. Nesse caso, a ação é denominada reliquidação.

380 Versão 12
Formação Controladoria

Para gerar a reliquidação o procedimento será o mesmo acima citado, porem os títulos originais agora será os títulos
gerados por esta rotina.

Apuração de PIS, COFINS e CSLL


Essa rotina gera o comparativo de valores calculados e efetivamente retidos dentro de um determinado período (mês /
ano), para verificação dos impostos PIS, COFINS e CSLL.
Importante:
Esta rotina será utilizada pelos clientes que realizam a retenção dos impostos PIS, COFINS e CSLL na baixa do
título principal.
Essa rotina calcula a diferença de impostos Pis, Cofins e CSLL gerados na baixa (MV_BX10925 = '1').

Principais campos

• Mês: Indica qual o mês deve ter os impostos Pis, Cofins e CSLL recalculados.
• Ano: Complementa co o ano, a informação do período que deve ter os impostos Pis, Cofins e CSLL recalculados.
• De fornecedor: Código inicial do intervalo de fornecedores que deverá ter impostos Pis, Cofins, CSll recalculados.
• Até fornecedor: Código final do intervalo de fornecedores que deverá ter impostos Pis, Cofins, CSll recalculados.

Nota:
Para realizar este exemplo foi incluso um título, foi baixado e na baixa foi gerado os títulos de PIS, COFINS e
CSLL, como demonstra tela abaixo.

Entrar na rotina de Apuração de PIS, COFINS e CSLL, clicar no botão Apurac PCC

Versão 12 381
Formação Controladoria

Nota:
Para que o sistema pesquise os impostos PIS, COFINS e CSLL de todos os fornecedores da base de dados, o
campo “De Fornecedor?, deverá permanecer <vazio> e o campo Até Fornecedor?, deverá ser preenchido com
ZZZZZZZZZ, com estes preenchimento, o sistema entenderá que deverá ser calculado os impostos de todos os
títulos, não somente de um fornecedor em especifico.

382 Versão 12
Formação Controladoria

8. Solicitação de Transferência
Essa rotina permite que uma empresa corporativa possa transferir os débitos dos clientes (títulos a receber) entre as filiais
da empresa e/ou entre outros clientes. Esse recurso atende, principalmente, o ramo de transportes, permitindo que uma
empresa (corporativa) possa cadastrar seus débitos entre as filiais que originaram os títulos do Contas.

O sistema disponibiliza um questionário (checklist), configurado pela tabela AA - Checklist para Transferência de
Débito, no módulo Configurador, para que a empresa defina se a cobrança deve ser transferida. No entanto, caso seja
necessário implementar opções de verificação no checklist, a Tabela AA pode ser alterada, por meio do Configurador.
Dessa forma, somente será permitida a inclusão da solicitação, se todas as questões do checklist forem respondidas
com Sim (marcadas com X).

A Tabela SE6 - Solicitações de Transferência armazena todas as informações da transferência, e cada solicitação é
gravada com um número sequencial no campo Nº. Solic.

O campo Parc. Dest. armazena a parcela do título gerado na filial de destino (débito), originado pela rotina Transferência
de títulos a receber entre filiais, gravando e validando esse código.
Para que seja efetivada a transferência, a filial de destino pode aceitar ou rejeitar essa solicitação, por meio da
rotina Aprovação/Rejeição solicitação.

Dica:
O campo Fil. Débito permite que seja gravada a filial de débito de título (em customização) ou pelo módulo Gestão
de Transportes (sistema original). Esse campo é a referência para a seleção das solicitações de transferências,
indicando, numa base de Contas a Receber compartilhada, qual é a filial de débito.

Versão 12 383
Formação Controladoria

Importante:

O sistema não permite a solicitação de transferência nas seguintes situações:

 Quando o título não estiver em carteira;


 Quando o título já sofreu algum tipo de baixa;

Quando já houve solicitação de transferência anterior para esse título.

9. Aprovação/rejeição da transferência
Esta rotina efetiva ou não a transferência de débito das solicitações pendentes incluídas através da rotina Solicitação de
transferência.

O sistema permite aprovar, rejeitar ou excluir as transferências, onde:

 Aprovar - Efetua a transferência, processando a baixa na filial original e gerando as cobranças na nova filial de
débito (destino).
 Rejeitar Rejeita a solicitação após a informação do motivo, não efetuando a baixa, apenas registrando a rejeição
no arquivo de solicitações (SA6).
 Excluir - Exclui a solicitação de transferência incluída anteriormente.

Após a efetivação da rotina, será impresso o aceite da transferência.

A contabilização da rotina é executada pelos lançamentos padronizados de emissão e baixa de títulos e, para o cálculo
da comissão, são considerados os títulos em sua filial original.

384 Versão 12
Formação Controladoria

Grupo de Gestores
1. Gestor Financeiro

Esta rotina tem como objetivo Cadastrar os Gestores Financeiros responsáveis por aprovar os títulos das carteiras a
pagar e receber. Através do processo de liberação de títulos é possível ter múltiplos aprovadores, consolidando o conceito
de gestão de alçada para fundo fixo.
Este processo pode ser utilizado no Caixinha quanto pela Ordem de Pagamento.
Dica:
 • Em Outras Ações, na opção Consulta Lim. é possível visualizar as movimentações e consultar o saldo.
 • Um gestor pode ser cadastrado mais de uma vez, com moedas diferentes.

Importante:
 É necessário configurar o parâmetro MV_CTLIPAG em .T. e o MV_FINCTAL em 2.
 Os gestores deverão possuir usuário cadastrados no módulo de configurador.

Principais campos

• Código: Código do gestor e aprovador financeiro


• Código usuário: Código do gestor e aprovador financeiro
• Valor Mínimo: Valor do limite mínimo para aprovação dos títulos a pagar ou receber.
• Valor Máximo: Valor do limite máximo para aprovação dos títulos a pagar ou receber.
• Valor limite: Valor limite do gestor aprovador.
• Tipo Limite: Tipo de limite para aprovação. (Diário, Semanal e Mensal)

Versão 12 385
Formação Controladoria

1.1. Grupo de gestores


Esta rotina tem como objetivo cadastrar um grupo de Gestores Financeiros responsáveis pela geração e aprovação dos
títulos das carteiras a pagar e receber.
Principais campos

• Código Grupo: Código do gestor e aprovador financeiro


• Descrição: Descrição do grupo.
• Código Gestor: Código do gestor financeiro.
• Nível: Nível do usuário para aprovação.
• Utiliza Lim: Campo que define a utilização do limite de aprovação.

386 Versão 12
Formação Controladoria

2. Administradores Financeiros
Esta rotina cadastra os administradores financeiros, que são os responsáveis pela geração e aprovação dos títulos das
carteiras a pagar e receber.

Versão 12 387
Formação Controladoria

Importante:
O Administrador Financeiro deve ser um usuário do Sistema, cadastrado por meio do Configurador.

Cada administrador financeiro deve ser subordinado a um ou mais aprovadores superior, este relacionamento é efetuado
por meio do campo Grupo Aprov. (Grupo de Aprovadores).
A estrutura de aprovação definida, será utilizada nos processos de Caixinha e Ordem de Pago.

388 Versão 12
Formação Controladoria

3. Grupo de analistas

Esta rotina define grupos de analistas responsáveis pela geração e aprovação dos títulos das carteiras a pagar e receber.
Importante:
O Sistema não permite a exclusão de um grupo de analistas enquanto houver títulos a pagar ou receber que estejam
relacionados ao a qualquer analista vinculado a este grupo.

Principais campos

Versão 12 389
Formação Controladoria

• Grupo: Descrição do grupo de Analistas


• Descrição: Descrição do grupo de Analistas
• Código Analista: Código do usuário cadastrado no sistema.

390 Versão 12
Formação Controladoria

4. Aprovador x Superior

Esta rotina efetua o vínculo entre o Aprovador e o Superior, com o objetivo de definir as permissões para aprovações do
fundo fixo.
A estrutura de aprovação de acordo com o vínculo estabelecido será utilizada nos processos do Caixinha e nos processos
de Ordem de Pago.
Importante:

O Sistema não permite a exclusão de um vínculo enquanto houver títulos a pagar ou receber que estejam
relacionados ao aprovador.

Principais campos

• Tipo: Tipo de aprovador (analistas ou gestores).


• Aprovador: Tipo de aprovador (analistas ou gestores).
• Superior: Código do Superior.

Versão 12 391
Formação Controladoria

392 Versão 12
Formação Controladoria

Contas a Receber
1. Objetivo do Módulo Financeiro
É uma ferramenta administrativa que possibilita o acompanhamento dos Eventos Financeiros e Recursos de uma
empresa.

Entre suas inúmeras funções, permite estes controles dentro de uma gestão financeira:
 Planejamento financeiro das operações, por meio de orçamentos
 Acompanhamento dos eventos que resultam em entrada ou desembolsos de recursos, pelo uso do Fluxo de
Caixa e que tem como finalidade permitir ao administrador, em tempo real, a tomada de decisões referentes à
disponibilidade de caixa.
 Transparência nas operações, pela contabilização dos dados.
 Controle de títulos e valores, de clientes e de fornecedores.
 Administração dos registros de títulos a pagar e receber.
 Comunicação bancária.

2. Contas a Receber

2.1. Fluxo do Ambiente


O Contas a Receber é composto de algumas entidades, tais como Fornecedor, Natureza e Bancos, que são utilizadas
nos processos básicos do ambiente: Manutenção de Títulos, Baixas a receber, Negociações etc. Ao longo deste
treinamento, cada um destes processos e suas respectivas funcionalidades serão detalhados de acordo com o fluxo
operacional ao qual pertencem.

O diagrama abaixo demonstra os principais fluxos operacionais e entidades contemplados pelo ambiente de Financeiro
– Contas a Receber:

Contas a Receber

Inclusão Cliente Natureza Transferências

Manutenção Bancos Títulos Comunicação


Financeiros Bancária

Baixas Moedas Movimentos Controle de Cheques


Bancários

Versão 12 393
Formação Controladoria

Compensação Cheques Títulos de Controle de Impostos


Impostos

3. Contas a Receber
A formação Contas a receber, visa habilitar os profissionais nas funcionalidades do ambiente de forma sistemática e
prática, abordando diversas opções oferecidas pelo sistema, tais como: Geração de Títulos de Contas a Receber,
Geração e Manutenção de Borderôs, Baixas de Contas a Receber, Faturas a Receber, Cheques Recebidos,
Relatórios, dentre outros.

3.1. Cadastros
Os cadastros são a base de todo o sistema ERP, principalmente em nosso PROTHEUS12, é fundamental que todos os
campos de todos os cadastros sejam conhecidos e comtemplados em nossas implantações e manutenções, uma vez
que o sistema é integrado e negligenciar os cadastros é comprometer o trabalho que vem em seguida.
Faça um mapeamento detalhado de todos os cadastros do Contas a receber, envolva o cliente e conscientize-o da
necessidade de fazer esse cadastro da maneira mais completa possível, lembre-se os cadastros são a base para o bom
funcionamento do Protheus12.

3.2. Clientes
Tabela da Rotina (SA1 – Clientes).

Cliente é a entidade que possui necessidades de produtos e serviços a serem supridas por sua empresa.

Manter um cadastro de Clientes atualizado, é uma ferramenta muito preciosa para usuários dos mais diversos segmentos.
Desde o microempresário até multinacionais, a partir do momento que uma empresa vende um produto ou um serviço,
seja para um consumidor final, para um revendedor ou produtor, é necessário conhecer, e manter o conhecimento sobre
quem são as entidades com as quais se está negociando.

É possível classificar os clientes em cinco tipos: Consumidor Final, Produtor Rural, Revendedor, Solidário e
Exportação. Essa divisão foi feita em função do cálculo dos impostos, tratado de forma diferenciada para cada tipo.

Conceitualmente, na maioria das vezes em que é emitido um Documento de Saída, o destinatário é considerado um
cliente, independentemente do tipo que ele possua, ou da denominação que a empresa tenha determinado para ele.

É importante que o cadastro de clientes esteja o mais completo possível, possibilitando assim o máximo de informações
a serem fornecidas e controladas pelo Sistema. Quanto mais completo estiver o cadastro, mais facilidades o usuário terá
no Sistema.

Alguns campos, obrigatórios ou não, deveriam ser preenchidos sempre, pois são campos que permitem ao Sistema
gerenciar informações importantes.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Clientes

394 Versão 12
Formação Controladoria

Outras Rotinas Associada ao Cadastro de Clientes

Selecione Outras Ações

Obs.: O Intuito aqui e é tão somente mostrar a existência do recurso sem fazer qualquer configuração do processo.

Selecione Complemento do Cliente.

O objetivo desta funcionalidade é controlar a inclusão, a alteração e a exclusão de dados do complemento de clientes,
sem interferir na tabela padrão (SA1).

Versão 12 395
Formação Controladoria

As funções do complemento de clientes estarão de acordo com a forma como a rotina do cadastro de clientes (MATA030)
foi inicializada. Ou seja, se estiver em modo de alteração, os dados complementares somente poderão ser alterados e
assim por diante.

O sistema gera um novo registro sempre que a rotina de Complemento de Clientes for executada durante a manutenção
de um cadastro de cliente e não for encontrado um registro equivalente, sendo que é permitido apenas um cadastro de
complemento de clientes por registro da tabela SA1. Sempre que esta rotina for executada por meio de uma visualização
do cadastro de cliente, o sistema valida se há um registro equivalente. Se existir, os dados cadastrados serão
apresentados apenas para visualização, sem permitir alterações. Se não existir, o sistema apresenta uma mensagem
informando que não há dados para serem exibidos.

Quando um cadastro de cliente for excluído, o sistema faz a validação e exclui automaticamente os dados
complementares correspondentes.

Fluxo do Processo

Procedimentos

1. Em Clientes, posicione sobre o cadastro do cliente e clique em Outras Ações / Complemento de Clientes.
2. Preencha os campos:
 Status Clien: selecione uma das opções de status do cliente.
 Saldo: informe o saldo do cliente.
 Integrado: informe Sim ou Não para indicar se o complemento está ou não integrado.
3. Confira as informações e clique em Salvar.

Selecione a Opção Facilitador

Esta opção do cadastro de clientes foi desenvolvida para facilitar a inclusão de cadastros e a manutenção de algumas
tabelas do sistema por meio de configurações, que são solicitadas na execução do assistente da rotina. Ao selecionar
este comando, o assistente da rotina é mostrado para filtrar e / ou agrupar os registros para atualização.

396 Versão 12
Formação Controladoria

Selecione a Opção Perfil 360

O Perfil 360 é uma funcionalidade que visa obter todas as interações de uma determinada conta, concentradas em um
único local, por meio da captura de dados dos variados pontos de interação da conta com outras entidades, processos e
ações dentro de uma empresa.

O objetivo principal desta rotina é fornecer uma visão completa da conta através do agrupamento de dados dos vários
pontos de contato com um cliente ou prospect. Assim, proporcionará acesso rápido às informações relacionadas à conta,
com a intenção de facilitar as decisões de negócio e estreitar o relacionamento através de uma visão completa da situação
da conta.

O Perfil 360 concentra todas as rotinas relacionadas à conta, subdivididas em contextos.

Procedimentos

Utilização das Rotinas do Perfil 360

1. Para acessar as rotinas do Perfil 360, acesse Atualizações / Vendas / Contas / Contas.
2. Posicione em um cliente e clique em Outras Ações / Perfil 360.
3. O menu será apresentado de acordo com o que foi cadastrado na rotina Papéis dos Usuários

Exemplo:

Após selecionar o contexto Vendas, no menu Cliente / Outras Ações / Perfil 360 / Vendas, o executivo terá acesso as
seguintes entidades:
 Atividades
 Anotações
 Oportunidades
 Pedidos de Venda
 Contratos
 Apontamentos

Entidades Específicas

No Perfil 360 podem ser adicionadas as rotinas customizadas ou rotinas dos outros módulos a partir do nome e da
nomenclatura de tabela (alias).
A inclusão das rotinas customizadas ou rotinas de outros módulos é feita através de uma tela de cadastro com os
seguintes itens: nome da rotina customizada, nome da função em que será executada a rotina, nomenclatura da tabela e
tipo da função (Padrão Protheus, Relatório, Consulta ou Usuário (customizações)).
Para as rotinas customizadas ou de outros módulos, é possível definir os papéis da mesma maneira que nas rotinas
padrão.

3.3. Vendedores
O Cadastro de Vendedores é imprescindível para realizar o cálculo e controle das comissões sobre as vendas dos
produtos de uma empresa, em que pode ser criado um critério próprio de identificação para cada vendedor, possibilitando
a divisão de vendedores por região ou por promoção de um produto.

Versão 12 397
Formação Controladoria

Todos os impostos que incidem sobre a comissão são controlados pelo sistema e serão informados em campos
específicos.

Para empresas que utilizam o dispositivo de Handheld, existem campos em que podem ser informadas as mensagens
para os vendedores e para a empresa.
Acesso > Atualizações > Cadastros > Vendedores

3.4. Bancos
Este cadastro permite a inclusão de bancos, caixas e agentes cobradores com os quais uma empresa trabalha. As contas
correntes devem ser cadastradas individualmente, mesmo que pertençam ao mesmo banco.
O cadastro de Bancos está presente em todas as transações financeiras do Protheus e é de extrema importância para
controle do fluxo de caixa, emissão de borderôs e baixas manuais e automáticas dos títulos.
Os saldos bancários são atualizados sempre que ocorrerem as operações de baixas a receber e a pagar no ambiente
Financeiro e nas movimentações bancárias.

O Sistema permite que as contas bancárias sejam bloqueadas, impedindo que determinadas movimentações utilizem o
banco em questão. Quando a conta corrente estiver bloqueada para movimentações, será apresentada uma janela
alertando o usuário.

Este controle é possível nas seguintes rotinas:


 Inclusão de Recebimento Antecipado
 Inclusão de Pagamento Antecipado
 Transferência e Borderô (Contas a Receber)
 Borderô (Contas a Pagar)
 Baixas no Contas a Receber (Normal, Lote e Automática)
 Baixas no Contas a Pagar (Normal, Lote e Automática)
 Movimentações Bancárias (Manuais, Transferências, etc.)
 Geração de Cheques (Junção, Cheques s/Títulos e Avulsos)

398 Versão 12
Formação Controladoria

As contas correntes serão sinalizadas na janela de manutenção da rotina pela seguinte legenda:

- Conta corrente liberada para movimentações


- Conta corrente bloqueada para movimentações

Acesso > atualizações > cadastros > Bancos

3.5. Moedas
Esta rotina permite o cadastro das taxas de moedas. A manutenção das taxas deve ser efetuada diariamente, inclusive
aos finais de semana, pois todos os cálculos em outras moedas dependem do preenchimento destas taxas.

O Protheus já vem configurado com cinco moedas (1 padrão = Real e 4 alternativas). Sempre que o sistema é carregado
com uma nova data de processamento, é solicitada a taxa das quatro moedas alternativas. Entretanto, caso o
cadastramento das moedas não seja feito neste momento, os dados poderão ser informados posteriormente.

O sistema também permite que além das cinco moedas previamente configuradas, possam ser cadastradas outras até o
limite de 99 moedas, desde que utilizando os parâmetros descritos a seguir na Configuração de moedas.

As moedas podem tratar também de índices de reajuste, como UFIR, UFESP, IGP, etc, no entanto apenas uma será
utilizada como referência para casos de correções.

Uma forma prática de atualizar as taxas das moedas por determinado período é efetuando as suas Projeções. O sistema
está preparado para cadastrar as taxas das moedas até o limite de 99 moedas.

Da 2ª à 5ª moeda os respectivos campos são de M2_TXMOED2 a M2_TXMOED5; da 6ª à 9ª moeda, os campos são de


M2_TXMOED6 a M2_TXMOED9 e da 10ª à 99ª moeda os campos são M2_TXMOE10 a M2_TXMOE99.

Versão 12 399
Formação Controladoria

Por se tratar da moeda padrão, não há projeção para a moeda 1.

Configuração de moedas - Dentro do ambiente Configurador:


Para configurar da 1ª à 5ª moeda estão disponíveis os parâmetros de MV_MOEDA1 a MV_MOEDA5, neste parâmetro
deverá informar-se o nome da moeda.
Para configurar da 6ª à 9ª moeda, estão disponíveis os parâmetros de MV_MOEDAP6 a MV_MOEDAP9.
Para configurar da 10ª à 99ª moeda, estão disponíveis os parâmetros de MV_MOEDP10 a MV_MOEDP99.

A configuração dos símbolos deve efetuar-se pelos parâmetros MV_SIMBX até a 9ª moeda, e pelo parâmetro
MV_SIMBXX da 10ª até 99ª moeda.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Moedas

3.6. Naturezas
O cadastro de naturezas é de extrema importância para o controle gerencial do sistema, já que possibilita o controle das
finanças da empresa sem a colaboração direta da Contabilidade, na geração automática de títulos. É através da natureza
que o sistema faz a classificação dos títulos a pagar e a receber, conforme a operação.

As naturezas podem ser classificadas em analíticas ou sintéticas, permitindo a totalização dos relatórios financeiros
baseados em naturezas sintéticas.

O cadastro de naturezas pode ser exibido de formas:

 Padrão: exibe os dados da natureza.


 Estruturada: exibe a tela dividida em duas partes: uma com a árvore da natureza e a outra com os dados da
natureza.

400 Versão 12
Formação Controladoria

Importante

As naturezas classificadas como sintéticas não poderão ser incluídas nas rotinas financeiras (por
meio da tecla [F3]).
Este tipo de natureza somente pode ser incluído no Cadastro de Natureza.

As naturezas permitem classificar a origem das receitas e despesas, agrupando as movimentações com características
comuns, como por exemplo:

 Pagamento de fornecedores
 Recebimento de clientes
 Gastos gerais
 Pagamentos de luz, água, etc...

Para permitir o controle gerencial, as naturezas devem ser informadas nas rotinas de Orçamentos, Documento de
Entrada, Pedidos de Vendas, Documento de Saída, e em todas as movimentações financeiras, o que viabiliza o
acompanhamento do orçado com o realizado.

Para facilitar a identificação das naturezas nas consultas e relatórios do sistema, deve ser definida uma máscara. A
máscara é o formato para apresentação dos códigos de identificação das naturezas nas consultas e relatórios que o
sistema oferece.

Através do parâmetro MV_MASCNAT é definida esta máscara, ou seja, a quantidade de níveis e de caracteres que
definem o formato do código.

O recurso de estruturar o código da natureza em níveis permite que, a cada nível, seja possível classificar a origem e o
destino de cada movimentação financeira.

Exemplo:

Se o conteúdo do parâmetro for 242, o código será tratado em três níveis:

 1º nível com dois dígitos - identifica a despesa do departamento 99


 2º nível com quatro dígitos - identifica o departamento 9999
 3º nível com dois dígitos - identifica o centro de custo 99

Para uma melhor organização das naturezas, sugerimos que as receitas e despesas iniciem com códigos diferentes,
facilitando seu agrupamento e totalização em consultas e orçamentos.

Exemplo:

 10.XXXX.XX - Receitas
 20.XXXX.XX – Despesas

Versão 12 401
Formação Controladoria

Ao criar as categorias, é possível incluir subcategorias, uma vez que podem existir diferentes fontes de receitas e
despesas. Essa possibilidade permite que, na consulta de títulos a pagar ou orçamentos, os saldos sejam totalizados por
cada categoria e, ao final, em conjunto, a partir da categoria principal (pai).
 20.100 - Receitas - Total
 20.1000.01 - Receitas - Serviços de Manutenção
 20.1000.02 - Receitas - Vendas de Equipamentos

Número Títulos a Pagar Nome Natureza Vencimento Valor


54661 Panasonic do Brasil 20.1000.01 04/06/04 5.000,00
Total – 20.1000.01 5.000,00
54662 Samsung do Brasil 20.1000.02 04/06/04 2.000,00
Total – 20.1000 2.000,00
Total – 20.1000 7.000,00
54663 Panasonic do Brasil 20.1010.01 03/06/04 10.000,00
Total – 20.1010.01 10.000,00
54664 Samsung do Brasil 20.1010.02 03/06/04 3.000,00
Total – 20.1010.02 3.000,00
Total – 20.1010 13.000,00
Total – 20 20.000,00

Importante

Os parâmetros MV_IRF, MV_ISS, MV_INSS e MV_FORINSS indicam quais naturezas devem


ser utilizadas para aplicação dos impostos na implantação dos títulos a receber e a pagar. O
padrão é IRF, ISS, INSS e INSS respectivamente.

402 Versão 12
Formação Controladoria

Acesso > Atualizações > Cadastros > Naturezas

3.7. Orçamentos
Esta rotina permite um controle orçamentário previsto por período, possibilitando planejar financeiramente as operações
através das naturezas cadastradas.
Orçar significa fazer a previsão de um determinado evento, em função das entradas e saídas de recursos.
O orçamento é a ferramenta administrativa mais adequada para se planejar financeiramente, e com segurança, as
atividades operacionais de uma empresa, quer sejam atividades rotineiras (como folha de pagamento, por exemplo) ou
esporádicas (como projetos, participação em seminários, etc.).
Os orçamentos, subdivididos em centros de custos, refletem as necessidades de controle de cada conjunto de tarefas,
grupos de pessoas ou eventos. O sistema permite o Rateio mensal dos orçamentos por centro de custo, em "Rateio".
Orçar não só significa estimar a real necessidade de recursos de um centro de custo durante um determinado período
como também avaliar com precisão a entrada dos recursos para sustentar a operacionalidade da empresa.
Um orçamento é elaborado para saber quais serão os recursos necessários para a realização de um determinado projeto,
informando a maneira como se pretende aplicar os recursos que visa obter, servindo como parâmetro para a gestão
financeira de uma organização.
Esta rotina permite elaborá-lo da forma mais próxima possível daquilo que se deseja realizar, tornando-o transparente,
simples de entender e um instrumento bastante eficaz para realizar o acompanhamento das ocorrências financeiras.

Exemplo:

Considerando um projeto onde sejam necessárias algumas viagens para levantamento de dados do cliente, o cadastro
deste orçamento será efetuado da seguinte forma:

Versão 12 403
Formação Controladoria

Natureza 201.102 – (despesas com viagens para o projeto)


Ano 2004
Janeiro 1.000
Fevereiro 1.300
Março 1.000
Moeda 1
Centro de Custo 000001- Venda

Neste exemplo, o orçamento de viagem para o projeto permite que os gestores financeiros, com base na definição de
suas metas, tenham clareza das necessidades x possibilidades de utilização de recursos, sendo o orçamento um
instrumento de orientação, podendo ainda utilizá-lo como um comparativo em qualquer época, avaliando o que foi orçado
e o que foi realizado, tanto mensal quanto anualmente.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Orçamentos

4. Tipos de títulos
Esta rotina permite classificar os tipos de títulos existentes, sendo possível realizar alterações, descrições, identificar se
os títulos se referem a abatimentos concedidos ou obtidos e definir se irão somar ou abater valores das contas correntes
de Clientes ou Fornecedores.

404 Versão 12
Formação Controladoria

Importante

Quando o tipo em cadastro for um tipo de título para abatimento, o mesmo pode ser descontado
da baixa do título.
Este cadastro viabiliza também o ingresso de códigos distintos que venham a pertencer
exclusivamente a determinados países.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Tipos de títulos

4.1. Manutenção de tabelas auxiliares


Esta rotina efetua o cadastro das Tabelas de Dados específicas do Financeiro. Ela é útil para criação, manutenção e
ajustes nas tabelas auxiliares, podendo por exemplo criar chaves específicas ou nomes mais fáceis para os padrões dos
clientes.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Manutenção de tabelas auxiliares

Versão 12 405
Formação Controladoria

4.2. Contratos bancários


A finalidade principal deste cadastro é documentar os contratos bancários existentes, utilizados em Cobrança Simples,
Borderôs de Pagamento, Aplicações Financeiras ou outro contrato da empresa junto ao banco.

O contrato bancário é consultado no instante em que um título do tipo "Vendor" é implantado. Este tipo refere-se ao
pagamento de título via empréstimo bancário, onde o banco passa a ser o beneficiário, porém é necessário que a empresa
possua um contrato bancário cadastrado para possibilitar este empréstimo. O sistema controla o percentual cobrado pelo
banco, a ser usado nos títulos gerados por "Vendor".

Acesso > Atualizações > Cadastros > Contrato bancário

406 Versão 12
Formação Controladoria

4.3. Parâmetros de bancos


A configuração dos parâmetros bancários é determinada por cada banco, onde cada um adota critérios próprios. Esta
rotina permite informar os detalhes técnicos da montagem do arquivo remessa utilizado na cobrança escritural eletrônica.
É importante que este cadastro esteja o mais completo possível, pois seus registros são utilizados pelas rotinas de
comunicação bancária (Retorno Cnab a Receber, Gera Arquivo Envio a Receber/Pagar, Sispag e Retorno Cnab a Pagar).

Importante

Para que seja possível configurar os parâmetros dos bancos, é necessário que já tenham sido
configurados:

 Arquivo de remessa do Contas a receber


 Arquivo de remessa do Contas a pagar
 Tabela 17

Esta tabela já está pré-configurada, porém é possível criar novas tabelas para fazer o mesmo
tratamento.
É possível realizar Recepção Automática do CNAB através do Retorno de Cobrança e
Retorno de Pagamento, configurando o banco desejado para Retorno Automático. Para isto
é necessário a configuração das rotinas através do agendamento via Schedule.

Versão 12 407
Formação Controladoria

Acesso > Atualizações > Cadastros > Parâmetros de banco

5. Ocorrências CNAB
O cadastro de ocorrências define os registros dos códigos atribuídos pelos próprios bancos a fim de identificar os
resultados da leitura dos arquivos.

As tabelas de ocorrências dos bancos são variáveis de banco para banco, porém a tabela utilizada pelo sistema (Tabela
10 do ambiente Configurador) é única. Utilizando esta tabela como referência, o sistema pode gerar arquivos de
remessa e interpretar arquivos de retorno, tornando possível a comunicação eletrônica com os bancos.

O Protheus12, traz essa tabela preenchida de modo padrão em relação ao Código Nacional de Automação Bancária –
CNAB, entretanto é extremamente importante que você se familiarize com esses códigos, e principalmente fique atento
na hora de fazer cadastros CNAB ou dar manutenção nesses cadastros nos manuais dos Bancos.

Normalmente dependendo da instituição financeira, pode haver alguma necessidade de ajustes em relação aos códigos
e ou suas funções, nesses casos as atualizações de ocorrências devem ser acionadas.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Ocorrências CNAB

408 Versão 12
Formação Controladoria

5.1. Ocorrências de extratos


O ambiente Financeiro permite que o usuário reconcilie automaticamente os lançamentos a débito e a crédito do extrato
bancário com os movimentos registrados no sistema. A reconciliação automática é feita através de um arquivo enviado
pelo banco via modem, informando quais lançamentos foram efetuados.

Para que a reconciliação automática seja possível, é necessário definir previamente a Tabela EJ - Ocorrências de
extrato e configurar o Arquivo de Retorno do extrato bancário, ambos no ambiente Configurador.

Com a configuração básica já preparada, deve-se cadastrar o relacionamento entre as ocorrências de extrato do sistema
e as do banco, através desta opção.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Ocorrências de extratos

Versão 12 409
Formação Controladoria

5.2. Condições de pagamentos


As negociações de compras e vendas de produtos ou serviços, normalmente, se baseiam nas condições de
pagamento. Elas determinam como e quando serão efetuados os pagamentos, especificando datas de vencimentos,
número e valores das parcelas, descontos e acréscimos.
O Protheus permite a composição de diferentes condições de pagamento, considerando três campos principais: Código,
Tipo e Cond. Pagto. Sendo que a base da condição, é determinada pelo campo Tipo.
Conforme o tipo da condição, o sistema irá tratar de forma diferenciada o conteúdo dos campos Código e Cond. Pagto, o
que permite a configuração de diferentes condições de pagamento, para aplicação aos pagamentos tanto de fornecedores
como de clientes.

Dica:

Para identificação das parcelas de pagamento, o sistema utiliza o parâmetro MV_1DUP, que armazena o código da
primeira parcela a ser gerada.
Para o sistema Gestão de Contratos o sistema considera o parâmetro MV_CNCOMCP para definir o número de dias de
competência do cronograma do contrato. Caso este parâmetro não seja configurado o sistema considera a competência
de 30 dias (30 dias por competência); E o parâmetro MV_CNVIGCP que permite informar a data máxima de vigência para
as parcelas do cronograma, quando o contrato for de vigência indeterminada. Se este parâmetro não for configurado o
sistema considera como data máxima a vigência padrão: 31/12/2049. Ambos os parâmetros somente são utilizados se o
tipo da periodicidade do cronograma for Condição de Pagamento.

Importante

Para utilizar a campanha de fidelização é necessário cadastrar uma condição de pagamento.


Desta forma, serão computados pontos para o cliente, conforme a regra de pontuação definida
pelo administrador do sistema.

410 Versão 12
Formação Controladoria

Principais campos

 Código: Código da condição de pagamento.


 Tipo: Tipo da condição de pagamento, são validos os seguintes tipos: 1,2,3,4,5,6,8,9, A e B.
 Cond. Pagamento: Parâmetros da condição de pagamento.
 Descrição: Descrição da Condição de pagamento.
 IPI (S / N / J): Define se o valor do IPI deve ser:
 Normal- IPI distribuídos nas "N" parcelas
 Junta - IPI cobrado na primeira parcela
 Separa- IPI cobrado em um título a parte
 Dias da cond.: Dias da condição de pagamento, sendo:
 D = Data do dia
 F = Fora Mês
 L = Fora o dia
 Q = Fora Quinzena
 S = Fora Semana
 Z = Fora Dezena
 Desc Finan: Percentual de desconto financeiro a ser concedido para condição de pagamento se o título for
pago até "X" dias de vencimento (E4_DIADESC).
 Dias para desconto: Dias para desconto financeiro.
 Status: Informa se o registro está habilitado (ativo) para uso na aplicação.
 % Acresc. Financeiro: Percentual de acréscimo financeiro embutido no valor do produto no momento do
faturamento.
 ICM Solidário: Define se o valor do ICM Solidário deve ser <N>ormal, <J>unta, <S>epara onde:
 Normal-> ICM distribuído em "n" parcelas
 Junta -> ICM cobrado na primeira parcela
 Separa-> ICM cobrado em título a parte
 Acresc Financ: Informe qual será o critério utilizado na distribuição do acréscimo financeiro entre as parcelas
da condição de pagamento.
 N- Normal
 J – Junta
 S – Separa
 V – NC – a vista
 Limite Superior: Valor máximo de venda utilizado para esta condição de pagamento. O valor considerado pode
variar conforme a regra de negócio envolvida, podendo ser o valor da mercadoria ou o valor a ser pago.
 Limite Inferior: Valor mínimo de venda utilizado para esta condição de pagamento. O valor considerado pode
variar conforme a regra de negócio envolvida, podendo ser o valor da mercadoria ou o valor a ser pago.
 Adiantamento: Informa se a condição de pagamento utilizará compensação de títulos do tipo RA para
considerar no valor à vista, no documento de saída.
 Sim
 2 –Não
 Agrega Acrs: Indica se agrega ou não o acréscimo financeiro no valor das parcelas da venda. Caso negativo,
será considerado o acréscimo somente no título e não será incluído o valor no documento fiscal.
 Sim
 2 -Não
 Lim. Dias Pagto: Indica o limite de dias para pagamento a vista de todas as parcelas do título. A verificação é
feita com a Data-base do sistema e o vencimento da primeira parcela.

Versão 12 411
Formação Controladoria

Acesso > atualizações > cadastros > Condições de pagamentos

Opção Simulação

Esta opção permite simular a geração das parcelas e seus vencimentos e a configuração de algumas variáveis, utilizando
um assistente (Wizard) para compor os valores e vencimentos, como:

 Valor de referência
 Data de referência
 Valor do IPI
 Valor de ICMS Solidário

No final do processo, os valores e as respectivas parcelas serão exibidos ao usuário.


Este recurso facilita a configuração das condições de pagamento, principalmente para o tipo B, que permite combinar
vários tipos em apenas uma condição.

412 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 413
Formação Controladoria

Tipos de condições de pagamento

O Protheus possui nove tipos de condição de pagamento, configurados através do campo Tipo, no cabeçalho da condição.

Os tipos de condições de pagamento permitem cadastrar as condições de pagamento de acordo com a necessidade do
negócio, informando datas de pagamentos, valores, parcelas, etc. Cada um dos tipos de pagamento disponíveis possui
características próprias e gera códigos de acordo com suas especificações.

414 Versão 12
Formação Controladoria

Para selecionar o tipo adequado, configurando a condição de pagamento de acordo com suas necessidades, verifique os
tópicos:

Tipo 1

Definir qualquer código para representar a condição. O campo Cond. Pagto. Indica o deslocamento em dias a partir da
data-base. Os valores devem ser separados por vírgula.

Exemplo:
 Código - 001
 Tipo - 1
 Condição - 00,30,60
Os pagamentos serão efetuados da seguinte forma:
 1ª parcela à vista
 2ª parcela 30 dias
 3ª parcela 60 dias

Tipo 2

O campo Código do cadastro Condição de Pagamento, representa os vencimentos, de acordo com a fórmula:

O campo Cond. Pagto. deve determinar o multiplicador.

Exemplo:

 Código - 341
 Tipo - 2
 Condição - 7 (Multiplicador)

Versão 12 415
Formação Controladoria

Tipo 3

O campo Cond. Pagto determina o número de parcelas, a carência e as datas padronizadas para o vencimento. O usuário
pode definir qualquer código para representar a condição.

Exemplo:

 Código - 001
 Tipo - 3
 Condição - 3,42,7,14,21,28

416 Versão 12
Formação Controladoria

O programa calcula, após a data de emissão, as datas de vencimento, ajustando-as de acordo com as datas padrão
fornecidas, sempre para a próxima.

Tipo 4

O campo Cond. Pagto determina o número de parcelas, o intervalo de dias e o dia da semana para o vencimento. O
usuário pode definir qualquer código para representar a condição.

Em que D pode assumir:

 1 - Domingo
 2 - Segunda
 3 - Terça
 4 - Quarta
 5 - Quinta
 6 - Sexta
 7 - Sábado

Exemplo:

 Código - 001
 Tipo - 4
 Condição - 4,30,3

Esta condição indica que o título terá quatro parcelas com vencimento a cada trinta dias, toda terça-feira

Tipo 5

O campo Cond. Pagto representa a carência, a quantidade de duplicatas e os vencimentos, nesta ordem, representado
por valores numéricos.

Exemplo:

 Código - 001
 Tipo - 5

Versão 12 417
Formação Controladoria

 Condição - 10,12,30
Assim, a condição 10,12,30 representa:

Tipo 6

O campo Cond. Pagto assume dias da semana padronizados para o vencimento, considerando o intervalo de dias entre
cada parcela.

Em que D pode assumir:

 1 - Domingo
 2 - Segunda
 3 - Terça
 4 - Quarta
 5 - Quinta
 6 - Sexta
 7 - Sábado

Exemplo:
 Código - 001
 Tipo - 6
 Condição - 6,15,4,30

418 Versão 12
Formação Controladoria

Assim, a condição 6,15,4,30 representa:

Tipo 7

Permite a definição de datas fixas de vencimento no período de um ano. O valor de cada parcela será calculado dividindo-
se o Valor Total da Nota pelo Número de Parcelas.

Esta condição trata as parcelas da seguinte maneira:

São definidos 13 valores numéricos com dois dígitos, separados por vírgula:

 O primeiro valor numérico indica o número de parcelas;


 Os demais devem ser utilizados para informar os dias de vencimento das parcelas de janeiro a dezembro
sequencialmente;
 O vencimento da primeira parcela será a data imediatamente posterior à data base.

Dica:

Quando o dia informado for superior ao último dia do mês, o último dia do mesmo será assumido.

Exemplo:

 Data Base 25/03/2002


 Código - 001
 Tipo - 7
 Condição - 03, 05, 10, 15, 20, 25, 30, 05, 10, 15, 20, 25, 30

Versão 12 419
Formação Controladoria

Tipo 8

O campo Cond. Pagto representa os dias de deslocamento e os percentuais de cada parcela na seguinte forma: [nn, nn,
nn], [xx, xx, xx], em que:

 [nn, nn, nn] são os deslocamentos em dias a partir da data base.


 [xx, xx, xx] são os percentuais de cada parcela

Os valores deverão ser separados por vírgula.


A soma dos totais dos percentuais deve ser de 100%.

Exemplo:

 Código - 001
 Tipo - 8
 Condição - [30,60,90], [25,35,40]

Num total de 1.000 reais serão geradas as seguintes parcelas.

Para 30 dias, 25% do total R$ 250,00


Para 60 dias, 35% do total R$ 350,00

Para 90 dias, 40% do total R$ 400,00

Tipo 9

Estrutura (Datas Fixas)

O usuário informa as datas de vencimentos e valores em moeda ou percentuais.

420 Versão 12
Formação Controladoria

Esta condição é utilizada quando não há regras predeterminadas, sendo que o usuário pode informar manualmente as
parcelas e vencimentos no momento da venda. Desta forma, poderá compor os valores das parcelas como desejar.

Esta opção é válida para Pedidos de Venda e Orçamentos de Venda.

Para determinar o número de parcelas, deve ser configurado o parâmetro MV_NUMPARC. O padrão do sistema é 4,
porém é permitida a configuração de até 26 parcelas. No entanto, como a quantidade de parcelas é informada no pedido
de vendas (Campos C5_PARC1 a 4 e C5_DATA1 a 4), e no orçamento de vendas (Campos CJ_PARC1 a 4 e CJ_DATA1
a 4), devem ser criados os campos "Parcela" e "Data" de acordo com a necessidade de cada empresa.

Desta forma, caso o parâmetro seja configurado para 7 parcelas, por exemplo, devem ser criados os campos:

Para o pedido de Vendas:


C5_PARC5, C5_PARC6, C5_PARC7 e C5_DATA5, C5_DATA6 E C5_DATA7.

Para o Orçamento de Vendas:


CJ_PARC5, CJ_PARC6, CJ_PARC7 e CJ_DATA5, CJ_DATA6 e CJ_DATA7.

Importante

Somente para o tipo de condição de pagamento 9, o parâmetro MV_IPITP define se o valor do


IPI será incluso nas parcelas. Configure o parâmetro com conteúdo igual a “S” (Sim) se o valor
do IPI estiver incluso, caso contrário, informe “N” (Não).
A condição de pagamento tipo 9 tem o valor definido pelo usuário em valor ou em percentual,
sendo assim, se a opção escolhida for valor, o IPI pode ser distribuído nas parcelas como
convier.

Exemplo:

Pode-se incluir o valor total do IPI na primeira parcela ou na última, ou dividir o valor do IPI pelo número de parcelas e
cobrar o IPI junto com cada parcela, etc.
Para a condição de pagamento tipo 9, informe no campo Cond. Pagto.; zero 0 ou o símbolo percentual %:

 O símbolo % - para utilizar os campos Parcelas do arquivo de Pedidos de Vendas como percentuais a serem
parcelados;
 Zero 0 - para que os parcelamentos

Versão 12 421
Formação Controladoria

6. Índices Aplicados
Essa rotina cadastra os índices que serão aplicados nos Planos de Venda por CDCI - Crédito Direto ao Consumidor por
Interveniência.

Borderô de CDC

Esta rotina tem como objetivo a negociação dos contratos de CDCI com a financeira, ou seja, todas as vendas por CDCI
que ainda não foram negociadas serão agrupadas em um borderô que será enviado à Financeira. Esta irá fornecer os
devidos vencimentos com os valores a pagar e também creditará o valor do borderô para a empresa.
Dica:

Os contratos de vendas por CDCI são utilizados no ambiente de Veículos.


O cadastro de Índices Aplicados é utilizado exclusivamente na integração dos módulos Financeiro e Veículos, em que a
venda é efetuada via CDCI.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Índices aplicados

422 Versão 12
Formação Controladoria

6.1. Tabela IOC


Esta rotina cadastra os índices de IOC (Imposto sobre Operações de Crédito) definidos pelo mercado, em suas
respectivas datas de vigência.

O cadastro da Tabela de IOC aplica-se exclusivamente à integração dos módulos Financeiro e Veículos, em que a venda
é efetuada via CDCI - Crédito Direto ao Consumidor por Interveniência.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Tabelas IOC

Versão 12 423
Formação Controladoria

6.2. Planos de vendas


Essa rotina cadastra os Planos de Venda que serão praticados nas vendas por CDCI - Crédito Direto ao Consumidor por
Interveniência. Para cada plano de venda cadastrado, aplica-se um índice, previamente informado no Cadastro de Índices
Aplicados.

O cadastro de Planos de Vendas é utilizado exclusivamente na integração dos módulos Financeiro e Veículos, em que a
venda é efetuada via CDCI.

Acesso > Atualizações > cadastros > Planos de vendas

424 Versão 12
Formação Controladoria

6.3. Administração financeira


Esta rotina possibilita o cadastramento dos dados referentes às administradoras financeiras com as quais a empresa
trabalha, como por exemplo, cartão de crédito, financiadoras e conveniadas.

Esse cadastramento é de fundamental importância para transações que utilizam TEF (Transferência Eletrônica de
Fundos) e deve seguir o contrato feito pela empresa com as administradoras de cartão.

Cada administradora possui uma maneira única de ser cadastrada. Veja abaixo, como devem ser cadastradas as
administradoras financeiras para que funcionem adequadamente com o TEF:

TEF dedicado:

Administradora Nome para cadastro


TecBan (Cheque Eletrônico 24h) TECBAN HOST-HOST
Redeshop Crédito / Débito REDESHOP
Mastercard, Maestro CREDICARD
Visa Crédito VISA
Visa Electron ELECTRON
American Express Amex

Versão 12 425
Formação Controladoria

TEF discado:

Administradora Nome para cadastro Tipo *


TecBan (Cheque Eletrônico 24h) TECBAN CD

American Express Redeshop Crédito / Débito TECBAN CC

Mastercard Eletronic e Maestro CD

Redeshop Débito REDECARD CD

Mastercard Crédito e Diners CC

Redeshop Crédito REDECARD CC

Visa Crédito VISANET CC

Visa Débito VISANET CD

Importante

Este cadastro pode ser utilizado para informar as Administradoras Financeiras utilizadas em cada
país, porém as operações TEF (Transferência Eletrônica de Fundos) são utilizadas somente no
Brasil.

Tipos: CD - Cartão de Débito e CC - Cartão de Crédito

Também é importante cadastrar a taxa que a administradora cobra em cada venda. Essa taxa costuma variar de acordo
com a movimentação do cliente. Se a taxa não for cadastrada, os títulos a receber não são gerados corretamente.

Observação:

Para a empresa utilizar a campanha de fidelização é necessário cadastrar uma administradora de vale-compra. Assim,
são computados pontos para os clientes conforme a regra de pontuação definida pelo administrador do sistema.

Quando o parâmetro MV_LJGERTX estiver configurado com conteúdo igual a .T., o valor das taxas cobradas pelas
Administradoras Financeiras é discriminado nos títulos do Contas a Pagar, e o valor bruto da venda (valor líquido somado
à taxa da administradora), exibido nos títulos gerados em Contas a Receber.

Exemplo:

Considere a compra de um produto pago com cartão, cujo valor é R$100,00, e taxa da administradora, 2%. Se o
parâmetro MV_LJGERTX estiver configurado com conteúdo igual a .F. (default), é gerado apenas um título no Contas a
Receber no valor de R$98,00 (valor líquido). Se o parâmetro estiver configurado com conteúdo igual a .T., é gerado um
título no Contas a Receber, no valor de R$100,00 (valor bruto), e outro título no Contas a Pagar, no valor de R$2,00 (taxa
da administradora).

Acesso > Cadastro > Administração financeira

426 Versão 12
Formação Controladoria

6.4. Indíces financeiros


Essa rotina cadastra os índices financeiros utilizados como taxa de desconto para o ajuste a valor presente.

O Valor Presente é a estimativa do valor corrente de um fluxo de caixa futuro, no curso normal das operações da entidade.

Acesso > Atualizações > Índices financeiros

Versão 12 427
Formação Controladoria

6.5. Atualizações de indíces


Essa rotina atualiza os valores dos índices previamente cadastrados em Índices Financeiros. Esses valores podem ser
utilizados como taxa de desconto para o cálculo de ajuste a valor presente.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Atualizações de índices

6.6. Múltiplos víncuos e ISS


Essa rotina cadastra as múltiplas alíquotas de ISS por município, a fim de obter o percentual referente à alíquota do
imposto, permitindo relacionar apenas uma alíquota de ISS por documento financeiro.

428 Versão 12
Formação Controladoria

Ao cadastrar um vínculo de alíquota de ISS com um município, o sistema habilita o campo Cód. Alíq. ISS nas
rotinas Contas a Pagar e Contas a Receber e ajusta automaticamente o campo ISS, com a alíquota cadastrada.
Acesso > Atualizações > Cadastros > Múltiplos vínculos de ISS

6.7. Visão gerencial financeira


Este cadastro permite visualizar as visões gerenciais financeiras baseado no cadastro de Naturezas, sendo possível
incluir, visualizar, alterar e excluir.

A Visão Gerencial Financeira flexibiliza o cadastro de Naturezas Financeiras, permitindo que uma mesma informação
possa ser exibida de diversas formas diferentes. Cada Visão Gerencial Financeira corresponde a uma análise diferente
dos dados existentes no Financeiro da empresa.

Por meio da Visão Gerencial Financeira é possível sintetizar as naturezas financeiras conforme exemplo:

Cadastro de Naturezas Financeiras:


 1 – Salário
 2 – Plano de saúde
 3 – Benefícios
 4 – Impostos
 5 – Encargos

Cadastro de Visão Gerencial Financeira

 1. RH – Soma de Funcionários e Encargos.


 1.1. Funcionários – Soma de (Salário, Plano de saúde e Benefícios)
 1.2. Encargos – Soma de (Impostos e Encargos)

Versão 12 429
Formação Controladoria

7. Gestão financeira
Uma das premissas do Protheus12 é aplicar mais inteligência nos processos existentes. Para agilizar a análise e tomada
de decisão, foi criado o recurso dos Painéis de Gestão.

Está presente no Desktop dos principais módulos, um painel de indicadores e informações que permite acompanhar e
monitorar uma área, através de gráficos e informações gerenciais intuitivas referentes aos processos padrões existentes.

O Painel de Gestão permite rápido acesso às informações que agilizam tomadas de decisões e ações referentes aos
principais indicadores do Sistema. Os indicadores podem ser analisados Online (armazenados na base de dados do
Microsiga Protheus®) ou Off-line (armazenados na ferramenta Data Warehouse).

Importante

 Os painéis são visualizados somente na versão MDI e em ambientes DbAccess;


 Se o usuário possuir painéis disponíveis, eles serão apresentados no desktop do
Protheus12®. No Desktop do usuário Administrador, não são exibidos painéis de
gestão.
 É necessário que por meio do Assistente de Configuração do Sistema, seja definido o
servidor do painel de gestão e a porta de comunicação.
 A definição dos Painéis que serão executados no servidor é feita pelo o Administrador,
através do Configurador do Sistema, opção Usuários / Política.
 Escolha a pasta Painéis Online para ativar, por módulo, quais painéis o serão
disponibilizados para configuração de acesso ao usuário.

430 Versão 12
Formação Controladoria

No Contas a receber são disponibilizados os seguintes painéis.

8. Painel Gestor
Permite a visualização dos saldos bancários, Contas a receber vencidos e a vencer, empréstimos, investimento, a posição
financeira consolidada e ainda monstra o contas a pagar.

Acesso > Atualizações > Gestão financeira > Painel gestor

8.1. Painel Tesouraria


Essa rotina permite que o gestor de tesouraria tenha uma visão geral dos recursos financeiros da empresa.
As informações estão divididas na tela em áreas específicas que possibilitam efetuar operações relacionadas a bancos,
pesquisar informações bancárias, emitir relatórios relacionados ao financeiro (extratos, movimentos etc.).

Acesso > Atualizações > Gestão financeira > Painel Tesouraria

Versão 12 431
Formação Controladoria

8.2. Painel do Contas a receber


Essa rotina exibe grande parte das operações realizadas com contas a receber, como inclusão, manutenção, baixas,
compensações com adiantamentos, relatórios afeitos a recebimentos (previstos e realizados) etc.

O gráfico exibido na tela contém os dados de títulos a receber vencidos anteriormente, aqueles que estão vencendo na
data base do sistema e os que vencerão no dia útil seguinte.

O acesso às operações disponibilizadas no painel, respeita o direito de acesso de cada usuário dentro do Sistema.

Acesso > Atualizações > Gestão financeira > Painel do contas a receber

432 Versão 12
Formação Controladoria

8.3. Movimentos do Contas a Receber

8.3.1. Fluxo padrão de integração do Contas a Receber


Os processos integrados são utilizados para que se tenha mais agilidade no fluxo de informações, viabilizando a
comunicação imediata de Entrada de dados e disponibilizando como entrada para outros processos que façam parte do
fluxo de uma informação específica.

Isso se reflete claramente nos processos integrados aos ambientes Faturamento, Financeiro e Contas a Receber,
Contabilidade Gerencial.

No ambiente Faturamento temos a inclusão do pedido de Venda, quando da emissão da Nota Fiscal de Saída e com o
intermédio do cadastro de Tipos de Entrada e Saída é integrado ao processo do Venda e do cadastro de Lançamento
Padronizado integra-se o processo de lançamentos contábeis à Contabilidade Gerencial.

Versão 12 433
Formação Controladoria

8.4. Movimentos do Contas a receber


Após o título ser integrado pelo fluxo padrão no Contas a receber, ou ainda ser incluído manualmente diretamente pela
tela de inclusão de títulos, uma série de processos podem ser utilizados dentro do Contas a receber para manipulação
desse título como Prorrogações, Transferência para banco, baixa dentre outros. No menu de Movimentos do Contas a
receber estão elencados todos esses processos.

Principais tabelas utilizadas pelas Rotinas


 AKB – Pontos de Lançamento
 AKD – Lançamentos
 CT1 – Plano de Contas
 CT2 – Lançamentos Contábeis
 CT5 – Lançamentos Padronizados
 CT6 – Totais de Lote
 FJU – Grava Títulos Excluídos
 FK1 – Baixas a Receber
 FK2 – Baixas a Pagar
 FK5 – Movimentos bancários
 FKA – Rastreio de movimento
 SA1 – Clientes
 SA3 – Vendedores
 SE1 – Contas a Receber
 SE2 – Contas a Pagar
 SE5 – Movimentações Bancárias
 SED – Naturezas
 SEV – Naturezas x Título
 SEZ – Naturezas x Centro de Custo
 SFQ – Amarração de parcelas
 SM2 – Moedas do Sistema

434 Versão 12
Formação Controladoria

Parâmetros utilizados pelas Rotinas

O quadro abaixo, é uma pequena amostra dos muitos parâmetros utilizados pelas rotinas do Contas a receber. É
extremamente aconselhável, que você pesquise a respeito desses e de todos os outros parâmetros para compreender a
força da configuração e parametrização do Protheus12.

MV_1DUP Define a inicialização da primeira parcela do título gerado


MV_DUPREF Campo ou dado para gravar o prefixo do título
Indica se efetua o controle de aglutinação dos títulos
MV_AGFETHA
gerados no Financeiro
MV_ALIQIRF Alíquota de IRRF para títulos com retenção na fonte.
Alíquota do ISS utiliza percentuais definidos pelo Município
MV_ALIQISS
em casos de serviços.
Define o momento do abatimento dos valores dos impostos
MV_BR10925
PIS, COFINS e CSLL.
MV_COFINS Define a natureza para títulos referentes à COFINS.
Dias a ser considerada para recolhimento do COFINS, e
MV_COFVENC
período de apuração.
MV_CSLL Natureza de títulos de pagamento de CSLL.
MV_DIAISS Dia padrão para gerar os títulos de ISS.
MV_FINJRTP Taxa de Permanência e Porc. Juros, respectivamente.
MV_INSS Natureza de títulos de pagamentos de INSS.
MV_MULNATR Define se utiliza múltiplas naturezas para Contas a Receber.
Código dado à Secretaria das Finanças do Município para
MV_MUNIC
recolher o ISS.
MV_PISNAT Define a natureza para títulos referentes ao PIS.
Determina a quantidade de dias a ser considerada para
MV_PISVENC
recolhimento do PIS.
Indica qual tipo de controle sequencial e único será utilizado
MV_SEGOFI
na contabilização.
MV_TXCOF Determina a alíquota de retenção / apuração da COFINS.
MV_TXPIS Determina a alíquota de retenção / apuração do PIS.
MV_VLRETCSL Valor mínimo para dispensa da contribuição de CSLL.
MV_VRETCOF Valor mínimo para dispensa de COFINS.
MV_VENCIRF Título do IR a partir da Emissão ou Vencimento.
MV_VLRETIR Valor mínimo para retenção do IR.
MV_VLRETPIS Valor mínimo para dispensa de PIS.

Versão 12 435
Formação Controladoria

9. Fluxo de processos do Contas a receber


O fluxo de Contas a Receber compreende todas as atividades relacionadas ao controle de todos os documentos
financeiros de cobrança, também chamados títulos, que geram receita para a empresa. Estes títulos podem ser
duplicatas, cheques, notas promissórias, adiantamentos, entre outros.

Contas a Receber

Cliente Manutenção de Títulos

Natureza Substitução Título Provisório

Impostos Compensação Contas a


Receber

Título a Receber

9.1. Funções do Contas a receber


Essa rotina manipula as funções de títulos a receber em uma única tela, englobando várias operações que também
podem ser acessadas pelo menu.

Importante

As configurações de tecla [F12], respeitarão os parâmetros colocados em cada rotina, dessa


forma se uma Baixa manual, for realizada pela rotina, estará sujeita as configurações da
rotina própria de Baixa manual.

 Opções de contas a receber (inclusão / alteração / exclusão / substituição)


 Transferência / borderô
 Baixas
 Cheques
 Faturas
 Compensação
 Liquidação
 CNAB

436 Versão 12
Formação Controladoria

Acesso > Atualizações > Contas a receber > Funções do Contas a receber

9.2. Contas a Receber


A rotina de Contas a Receber controla todos os documentos, também chamados por títulos, que geram receita para a
empresa. Estes títulos podem ser Duplicatas, Cheques, Notas Promissórias, Adiantamentos, entre outros.

A inclusão de um título na carteira a receber pode ser automática, caso o Faturamento esteja integrado ao Financeiro, ou
manual, incluindo-se os títulos individualmente, via digitação. Desta forma, o sistema pode efetuar o tratamento de
comissões, desde que no Cadastro de Vendedores os campos estejam previamente definidos.

O sistema armazena informações referentes aos títulos a receber e suas naturezas, e com base nestas informações são
gerados os impostos devidos.

Na implantação de um título é gerada a atualização dos saldos dos Clientes, do Fluxo de Caixa, o cálculo das comissões
a serem pagas pela emissão (no caso de Contas a Receber) e a contabilização, através dos parâmetros e do cadastro
de Lançamentos padronizados.

Os títulos a receber podem ser gerados de duas formas:

 Manual
 Automático

Versão 12 437
Formação Controladoria

Existem alguns tipos de títulos que necessitam de um tratamento diferenciado. São eles:

Títulos provisórios

Este tipo de título é utilizado para provisionar receitas que irão ocorrer para efeitos de orçamentos / fluxo de caixa.
Na implantação do título, deve ser indicado o tipo "PR" ou informada sua condição no campo "Tipos de Títulos “. Para
efetivá-lo, deve ser utilizada a opção "Substituir", informando o código/loja do cliente / fornecedor.

Prefixo, número e parcela do título principal ou posicionar o cursor sobre o título principal e digitar o tipo referente a
abatimento.

Recebimento Adiantamento

Identifica um título que obteve pagamento antecipado; ou seja, antes da emissão da nota fiscal, o cliente já pagou parte
ou todo o título. O saldo bancário é atualizado on-line, já que existe a entrada/saída de numerário no banco.

Na implantação do título, deve ser indicado o tipo "RA" ou "NCC" ou informado como recebimento/pagamento antecipado
na opção “Tipos de Títulos”. Em seguida, devem ser informados os dados referentes ao adiantamento (banco, agência e
conta bancária).

Para baixar este tipo de título, podem ser utilizadas as opções:

Compensar: quando o adiantamento for quitado contra um título.


Baixar: quando algum valor/saldo for devolvido. Neste caso, será gerada uma movimentação invertida à carteira original.

Abatimentos

Utilizado para indicar a existência de valores a serem abatidos no título. Está sempre vinculado a um título principal.
Para implantar um título de abatimento, deve ser indicado o tipo "AB-" ou o tipo indicado como "abatimento" na opção
“Tipos de Títulos”. Deve ser digitado o prefixo, número e parcela do título principal ou posicionar o cursor sobre o título
principal e digitar o tipo referente a abatimento.

Nota de Crédito ao Cliente

Utilizado para indicar a existência de notas de créditos em clientes. Neste caso, o saldo bancário não sofre atualização.
Na implantação de uma nota de crédito deve ser indicado o tipo "NCC" ou informado como nota de crédito opção "Tipos
de Títulos".

Para baixar este tipo de título, podem ser utilizadas as opções:

Compensar: quando o crédito for quitado contra um título.


Baixar: quando algum valor / saldo for devolvido. Neste caso, deverá ser feita a baixa por devolução, onde não haverá
movimento bancário.
Obs.: Saiba que este “Tipo de Título” é, normalmente, gerado a partir de uma “Nota Fiscal de Devolução de Venda
(Ambientes de Compras ou Estoque/Custos)” e deve ser compensado posteriormente com o “Título Original”, na rotina
de Compensação CR”, o que resultará em “Baixa Parcial ou Total da NCC”.

438 Versão 12
Formação Controladoria

10. Substituição de títulos provisórios


Esta movimentação foi criada para trocar aqueles títulos lançados com o Tipo PR – Títulos Provisórios, por títulos
definitivos, como por exemplos aluguéis.

Os Títulos Provisórios, como o próprio nome diz, têm a função de permitir o cadastramento de um título no contas a
receber, cuja Nota Fiscal ou documento oficial ainda não esteja em poder da empresa.

Pode-se alterar: Valores, Históricos, Impostos, etc. Isto para que as previsões orçamentárias possam estar confiáveis.

O Título Provisório implantado será substituído pelo definitivo, quando este já estiver em poder da empresa.

O processo é extremamente simples e parte da premissa que temos um título provisório, tio “PR”, que após ser localizado
n o contas a receber é substituído pelo botão Outras ações > Substituir.

Versão 12 439
Formação Controladoria

10.1. Substituição de títulos provisórios


Essa rotina substitui um grupo de títulos provisórios por títulos efetivos (de clientes definidos como periódicos),
recalculando as datas de vencimento, conforme a condição de pagamento padrão.
A Renegociação de títulos a receber é útil para clientes que possuem títulos gerados todos os dias, mas desejam que
seus títulos sejam aglutinados em um dia específico da semana ou do mês, de forma que seus pagamentos não fiquem
excessivamente fracionados.

Para efetuar a renegociação dos títulos:

 Atualize os parâmetros:

 MV_NATPER - especifique a natureza do título a ser gerado. Esta natureza deve estar cadastrada.
 MV_TIPPER - informe o tipo do título a ser gerado.

 Altere o cadastro dos clientes periódicos:


 Cond. Pagto. (A1_COD) - informe a condição de pagamento padrão para calcular as novas parcelas
e as datas de vencimento.
 Tipo de período (A1_TIPPER) - especifique a periodicidade com que os títulos do cliente devem ser
aglutinados, sendo:

02 = toda segunda-feira.
03 = toda terça-feira.
04 = toda quarta-feira.
05 = toda quinta-feira.
06 = toda sexta-feira.
10 = a cada 10 dias (para aglutinação dos títulos apenas nos dias 10, 20 e 30).
15 = a cada 15 dias (para aglutinação dos títulos apenas nos dias 15 e 30).
30 = todo fim de mês (para aglutinação no último dia do mês, seja 28, 29, 30 ou 31).

Importante

Os tipos de períodos 10 e 15 desconsideram títulos com vencimentos no dia 30 para os


seguintes meses: abril, junho, setembro e novembro, que são considerados tipo de período igual
a 30 (todo fim de mês).

O fluxo de Renegociação de Contas a Receber compreende todas as atividades relacionadas ao controle de negociação
e cobranças de clientes que precisam de uma nova forma de pagamento para quitação de cobrança.

440 Versão 12
Formação Controladoria

Desta forma, é possível aglutinar e gerar novo parcelamento de cobranças pendentes de clientes, assim como,
compensação de títulos de cobranças com créditos de clientes registrados no sistema.

O diagrama abaixo apresenta os processos e entidades envolvidos no fluxo de renegociação de contas a receber:

Faturas a Receber

Contas a Receber

Liquidação a
Receber

Esta rotina permite substituir um grupo de títulos provisórios por títulos efetivos de clientes, definidos como periódicos,
recalculando as datas de vencimento conforme a condição de pagamento padrão do cliente.

Acesso > Atualizações > Contas a receber > Renegociação de títulos de receber

Versão 12 441
Formação Controladoria

11. Recebimentos diversos


Permite efetuar recebimentos e baixas de diversos títulos a receber em qualquer moeda.
O procedimento de recebimentos diversos está dividido em quatro etapas principais:

 Etapa 1 - Documentos recebidos


 Etapa 2 - Escolha de clientes para baixa
 Etapa 3 - Seleção de documentos para baixa
 Etapa 4 - Resumo Informativo

Importante

Contabilização de recebimentos diversos

Para contabilização on-line devem ser utilizados os lançamentos padrões 575 - Inclusão de
Recebimento Diversos e 576 - Exclusão de Recebimentos Diversos. Veja detalhes no tópico
Lançamentos padronizados.

Acesso > Atualizações > Contas a receber > Recebimentos diversos

11.1. Transferências
Após o título ter sido gerado manual ou automaticamente, conferido e/ou alterado, o próximo passo é transferi-lo da
situação 0 (zero) = carteira, para os diversos tipos de cobrança existentes no sistema, sendo eles:

 0 = Carteira
 1 = Cobrança Simples

442 Versão 12
Formação Controladoria

 2 = Cobrança Descontada
 3 = Cobrança Caucionada
 4 = Cobrança Vinculada
 5 = Cobrança com Advogado
 6 = Cobrança Judicial
 7 = Cobrança Caução Descontada
 F = Carteira Protesto (não utiliza banco para sua transferência)
 G = Carteira Acordo (não utiliza banco para sua transferência)
 H = Cobrança Cartório (utiliza banco para sua transferência)

As transferências podem ser manuais, sendo título a título, ou via borderô, quando este é gerado, realizando a
transferência de vários títulos de uma única vez.

O borderô pode ser utilizado para gerar o arquivo de envio dos títulos para cobrança ao banco (processo de Comunicação
Bancária - Cnab).

Existe a possibilidade de transferir o título diretamente, sem passar para a situação de carteira, através da criação do
parâmetro MV_TRFBCO. O padrão deste parâmetro é 2 = Não. Para que seja ativada esta opção, deve estar preenchido
com 1 = Sim.

11.2. Borderôs de recebimentos


Esta rotina permite que seja criado um borderô de títulos de contas a receber.

O borderô tem a finalidade de aglutinar as informações referentes aos títulos a receber, informando sua situação
de cobrança e servindo para baixa automática ou envio ao banco, via arquivo padrão CNAB.

Versão 12 443
Formação Controladoria

Acesso > Atualizações > Borderôs de recebimentos

11.3. Baixas a Receber


Esta rotina possibilita que seja registrado no Sistema o recebimento dos títulos. Visualmente, os títulos lançados no
Contas a Receber apresentam uma esfera indicativa ao seu lado esquerdo. A cor verde indica título não baixado, vermelha
indica título já baixado e azul baixado parcialmente.
Por meio da baixa do título, é possível determinar seu motivo, mediante cadastramento prévio de uma “Tabela de Motivo
de Baixas”, disponível na opção “Miscelâneas”. Além de identificar os títulos, esta tabela permite que um motivo de baixa
possa ou não movimentar saldo bancário, gerar comissão e ainda gerar cheque. Este controle é feito na rotina através
dos campos "Mov. Bancária", "Comissão" e "Cheque".

Abaixo o fluxo padrão das baixas a receber:

444 Versão 12
Formação Controladoria

Há três motivos apresentados na baixa de títulos a receber:

 Normal (NOR): cabe a títulos de cobrança normais. Atualiza automaticamente a movimentação bancária.
 Devolução (DEV): Para recebimentos referentes a devoluções. Não atualiza a movimentação bancária.
 Dação (DAC): Dar alguma coisa como pagamento de outra. Não atualiza a movimentação bancária

Baixa parcial

A baixa parcial é caracterizada pela baixa do título a receber com valor menor que o original.
Situações nas quais pode ocorrer uma baixa parcial:

 Recebimento de parte do valor do título.


 Devolução parcial de mercadorias.
 Aplicação de crédito / débito pendente do cliente/fornecedor, com valor menor que o valor do título.

O que determina a baixa parcial de um título a receber é o campo "Valor Recebido". Caso o resultado do valor recebido
mais as deduções e menos os acréscimos seja menor que o saldo do título, é caracterizada a baixa parcial.

Importante

MV_VLTITCR - Avisa sobre a existência de Recebimento Antecipada ou Nota de Credito ao


Cliente no momento da baixa.
MV_VLBXREC - permite validar, no momento da baixa de um título no contas a receber, se o
sistema deve permitir ou não o recebimento de um valor menor que a soma dos valores de
juros, multa e desconto.

Dicas:
 Caso este título tenha gerado “Impostos” ou “Taxas a Recuperar”, de acordo com a “Natureza” a ele atribuída,
este será baixado automaticamente, juntamente com o “Título Principal”;

Versão 12 445
Formação Controladoria

 A operação de “Cancelamento de Baixa” permite a informação de um Histórico e a identificação se houve cheque


devolvido e, neste caso, a consulta “Posição de Clientes” (botão “Títulos em Aberto”) irá destacar como
informação histórica “Título com Cheque Devolvido”.

Acesso > Atualizações > Contas a receber > Baixas a receber

Opção lote (baixa por lote)

A baixa por lote tem a finalidade de permitir que vários títulos sejam baixados ao mesmo tempo, desde que possuam
características semelhantes.

446 Versão 12
Formação Controladoria

11.4. Baixas automáticas


Esta rotina permite executar a baixa automática de títulos em aberto, selecionados pelo usuário, mediante uma filtragem
de intervalo de vencimentos, cliente, motivo de baixa e borderô. Possibilita a baixa de vários títulos de uma única vez.

Importante

No Brasil, a taxa utilizada na baixa de títulos a receber é a informada no título. Nos países
localizados, é considerada a taxa do dia.
 Na pergunta Seleciona Filiais? É possível selecionar as filiais são consideradas na
geração da rotina.
 É possível realizar o cancelamento automático de baixas.

Acesso > Atualizações > Contas a receber > baixas automáticas de títulos a receber

11.5. Rateio da Baixa de Títulos em Múltiplas Naturezas e Centros de Custo


Para habilitar este recurso, basta marcar a “caixa de verificação”: “Rateio Mult. Naturezas”, apresentada na rotina de
Baixa Manual (Receber / Pagar).

Na parametrização <F12> das rotinas de baixas, foi incluída a pergunta “Replica Rateio? (Inclusão / Baixa / Não Replicar)”,
que permite reutilizar as distribuições de percentuais de rateio, de um mesmo título, já definidas em outras operações.

Versão 12 447
Formação Controladoria

Dicas:

Podem ser replicados os rateios de Centros de Custo e Naturezas, se a pergunta “Replica Rateio” estiver preenchida com
as seguintes opções:

 Inclusão - replica a distribuição de múltiplas naturezas e múltiplas naturezas por centro de custo já informada na
inclusão deste título, apenas recalculando os valores de acordo com o valor baixado. Existe a possibilidade de
edição dos valores;
 Baixa - replica a distribuição de múltiplas naturezas e múltiplas naturezas por centro de custo, já informada em
uma baixa parcial deste título, apenas recalculando os valores de acordo com o valor baixado na baixa atual.
Existe possibilidade de edição dos valores;
 Após a informação da distribuição do rateio em múltiplas naturezas, este somente será gravado se for confirmada
a operação. Caso contrário, a baixa do título será considerada como uma baixa normal, ou seja, sem distribuição
dos valores para múltiplas naturezas e centro de custo.

11.6. Cancelamento / Exclusão de baixa


Há duas formas de operação para cancelamento das baixas:

Cancelar: Ao cancelar uma baixa efetuada, os lançamentos contábeis e os saldos bancários são estornados.
O cancelamento gera um registro de estorno na movimentação bancária para que, posteriormente, o extrato bancário
mostre o histórico de operações efetuadas. Nesta operação, o Sistema permite a informação de um histórico para o
cancelamento e a identificação de que a causa do cancelamento foi um cheque devolvido. Para visualizar as ocorrências
desse tipo, a Consulta Posição de Clientes, opção Títulos em Aberto, irá destacar como informação histórica Título
com Cheque Devolvido.

Excluir: Ao excluir uma baixa efetuada, os lançamentos contábeis e os saldos bancários são estornados. A exclusão
apaga o registro de baixa anteriormente efetuado sem gerar um registro de estorno.
No extrato não será mostrado o estorno da baixa.
Observação:

448 Versão 12
Formação Controladoria

Para consultar as baixas a receber, veja:

 Relatório Relação de Baixas.


 Relatório Baixas por Lote.
 Consulta Posição de Clientes.

Acesso > Atualizações > Contas a receber > Baixas a receber

Posicionado no título selecione a opção de Cancelamento de baixa o Exclusão de baixa.

12. Controle de cheques


O fluxo de controle de cheques compreende todas as atividades relacionadas ao controle de entradas de recebimento de
cheques em pagamento de títulos a receber. Desta forma, é possível o registro de cheques recebidos de clientes para
quitação de cobranças, assim como a integração via conciliação bancária e controle de saldo de cheques a serem
compensados.
O diagrama abaixo apresenta os processos e entidades envolvidos no fluxo de controle de cheques:

Versão 12 449
Formação Controladoria

12.1. Borderôs de cheques


Esta rotina cria um borderô de movimentos bancários com numerário tipo C1, C2, C3 etc. para depósito em banco.
Os documentos normalmente são sugeridos por, pelo Mesmo banco e Mesma agência ou Mesmo banco e Sequencial.

Acesso > Atualizações > Contas a receber > Borderôs de cheques

12.2. Cheques recebido


Os cheques, recebidos pela empresa para pagamento dos títulos a receber, podem ser cadastrados no Sistema por meio
desta opção. No entanto, esse controle pode ou não estar vinculado às baixas dos títulos a receber, em que, por meio do
botão, é possível informar os dados do cheque.

Observação:

Todo cheque deverá estar relacionado a um título a receber.

450 Versão 12
Formação Controladoria

12.3. Cheques Devolvidos


O Sistema permite controlar a devolução de cheques recebidos. Quando um cheque é depositado no banco e é devolvido
por qualquer motivo, pode-se registrar as datas de devolução e os motivos para, no máximo, duas devoluções do mesmo
cheque, pois a partir da segunda devolução, o cheque não é mais aceito para depósito pelo banco.

Essa rotina é importante, pois permite que a empresa tenha um controle dos cheques que recebeu e saiba quais deles
ainda podem ser re-depositados, as datas de devolução e os motivos. Após o registro das informações do cheque
devolvido, é possível imprimir o relatório de cheques devolvidos.

Observação:

Ao registrar os cheques devolvidos, o Sistema atualiza o cadastro de Clientes, preenchendo os campos:

 Cheques Dev
 Dat. Dev. Cheq

Ao ocorrer uma devolução de cheque, a baixa do título não sofrerá alteração.


Estes dados também poderão ser visualizados na - Consulta Posição do Cliente - disponível no menu Consultas.

Deve-se observar que as devoluções de cheques não alteram o saldo bancário. Neste caso, é necessário que o usuário
estorne a baixa do título, utilizando a rotina - Baixas a Receber - opções Cancelar ou Excluir, pois um cheque recebido
pode ter sido utilizado para efetuar o recebimento de vários títulos.

Ao ocorrer uma devolução de cheque, a baixa do título não sofrerá alteração.


Os cheques recebidos apresentam os status, que indicam:

- Cheque não devolvido

Versão 12 451
Formação Controladoria

- Cheque com uma devolução


- Cheque com duas devoluções
- Cheque compensado

Acesso > Atualizações > Contas a receber > Devolução de cheques

12.4. Controle de Saldos de Cheques a serem Compensados


Na baixa de títulos a receber com cheques, foi criado controle sobre a atualização dos saldos bancários a partir da
compensação dos cheques recebidos.

Para este tratamento, foi criado o parâmetro “MV_SLDBXCR” que pode ser configurado com os seguintes conteúdos:

C: Movimenta saldos bancários somente após executar a rotina de compensação de cheques;


B: Movimenta saldos bancários após a confirmação da baixa.

Observação:

Na rotina “Baixa de Títulos a Receber”, que possibilita realizar diversas baixas parciais para um mesmo título com
pagamento em cheques.
Para utilizar a nova forma, é necessário configurar com "Sim" o campo “Usado Baixa” (EF_USADOBX), na tabela SEF -
Cadastro de Cheques, sempre que ocorrer uma baixa a receber com cheque.

12.5. Compensação de títulos a receber


Esta transação permite que sejam executadas as compensações de todos os adiantamentos já efetuados e cadastrados,
realizados pelos Clientes (títulos tipo RA), além de notas de crédito a “abater” (títulos tipo NCC).
Os títulos compensados terão seus saldos em aberto diminuídos ou até mesmo zerados, caracterizando uma baixa do
título compensado.

452 Versão 12
Formação Controladoria

Nos. Atenção: os títulos a compensar não podem estar baixados, ou seja, a esfera indicativa à esquerda deve estar verde,
verde, que indica título não baixado.
Através da compensação de títulos a receber é possível:

Importante

A substituição não processa nenhum tipo de cálculo de impostos. Os impostos são


calculados na emissão do pagamento antecipado, que é caracteriza uma movimentação de
saldo, e na baixa dos títulos, quando este estiver configurado para tratar as retenções por
regime de caixa. Quando um título é compensado, o imposto também é deduzido do título,
uma vez que imposto já foi retido do adiantamento, para que não ocorra dupla tributação.

 Compensar títulos de um mesmo cliente/loja com adiantamentos deste mesmo


cliente / loja;
 Compensar títulos de um determinado cliente com adiantamentos deste mesmo
cliente, não importando qual a loja do título a compensar. Com isso, o título pode
ser compensado com qualquer título de adiantamento do mesmo cliente, em aberto
no cadastro de títulos, não importando a qual loja do cliente pertença este título;
 Compensar título de determinado cliente com adiantamentos de diversos clientes,
podendo ser determinada uma faixa de clientes, ou todos. Com isso, o título pode
ser compensado com qualquer título de adiantamento em aberto no cadastro de
títulos, não importando qual o cliente deste título;
 Compensar títulos e adiantamentos entre filiais, ou seja, de clientes com
adiantamentos deste ou de outros clientes presentes nas diversas filiais da
empresa.

Acesso > Atualizações > Contas a receber > Compensação Contas a receber

Versão 12 453
Formação Controladoria

12.6. Fatura a Receber


A rotina - Faturas a Receber - tem como finalidade aglutinar vários títulos em um novo, permitindo, ainda, que ele seja
dividido em diversas parcelas. Dessa forma, é possível que esse título seja gerado para a loja do título principal ou para
qualquer outra loja do cliente. Tais transações atendem a empresas que emitem ou recebem várias notas e apenas uma
fatura.

O Sistema também permite gerar uma fatura de um cliente para outro, desde que o campo “Cliente Fat.” (A1_CLIFAT),
do cadastro de clientes, esteja em uso. Essa opção é utilizada na geração de faturas para administradoras de cartão de
crédito.

Nesta operação, novos títulos são gerados. Durante o processo o Sistema solicita o código da condição de pagamento,
permitindo que o vencimento da fatura seja redefinido e que esta possa ser desdobrada em múltiplas faturas, baixando
os títulos originais.

Parâmetros da Rotina (MV_1DUP) - Define a inicialização da primeira parcela do título gerado, (MV_JURFAT) - Indica se
os juros do título original compõem o valor da nova fatura.

13. Liquidação
O objetivo principal desta rotina é efetuar o tratamento para cheques pré-datados. Com base nos parâmetros solicitados,
são filtrados os títulos em aberto do cliente, possibilitando que estes títulos sejam substituídos (baixados) por outros
(cheques), de acordo com a condição de pagamento informada.

Dicas:
 Verifique que é possível também nesse momento informar valores de acréscimo ou decréscimo nos títulos
(cheques) a serem gerados

454 Versão 12
Formação Controladoria

 Esta rotina não gera exclusivamente cheques, também podem ser gerados outros tipos de títulos e sua
contabilização pode ser de acordo com o Lançamento Padrão correspondente
 A opção “Reliquidar”, existente nesta rotina, permite que os títulos gerados na Liquidação sejam selecionados,
de acordo com os parâmetros fornecidos pelo usuário e gera, inclusive, novo número de liquidação para os
mesmos. Isto exime o usuário de cancelar uma liquidação e refazê-la
 A opção de “Cancelar” permite, por meio do número de liquidação, a exclusão dos títulos gerados por esta rotina
 O cálculo de comissões se dá no momento da baixa do título gerado pela Liquidação, funcionando como o
cálculo de comissão de faturas, ou seja, todos os dados relevantes para cálculo de liquidação permanecerão
nos títulos originais.

Acesso > atualizações > Contas a receber > Liquidação

Tela Inicial da Liquidação

Tela de seleção de títulos a serem liquidados

Versão 12 455
Formação Controladoria

Tela de Inclusão dos valores recebidos (Cheque e novos títulos a serem gerados).

13.1. ReLiquidação
Esta opção seleciona títulos gerados por liquidação para que o processo seja feito novamente.

Exemplo:

Suponha que um cliente tenha pago um título com três cheques, porém, o último cheque solicita renegociação, propondo
dividi-lo em dois pagamentos.

456 Versão 12
Formação Controladoria

Acesso > atualizações > Contas a receber > Liquidação > Botão Liquidação

13.2. Solicitação de transfrência


Essa rotina permite que uma empresa corporativa possa transferir os débitos dos clientes (títulos a receber) entre as filiais
da empresa e / ou entre outros clientes. Esse recurso atende, principalmente, o ramo de transportes, permitindo que uma
empresa (corporativa) possa cadastrar seus débitos entre as filiais que originaram os títulos do Contas a Receber.

O sistema disponibiliza um questionário (checklist), configurado pela tabela AA - Checklist para Transferência de Débito,
no módulo Configurador, para que a empresa defina se a cobrança deve ser transferida. No entanto, caso seja
necessário implementar opções de verificação no checklist, a Tabela AA pode ser alterada, por meio do Configurador.
Dessa forma, somente será permitida a inclusão da solicitação, se todas as questões do checklist forem respondidas
com Sim (marcadas com X).

A Tabela SE6 - Solicitações de Transferência armazena todas as informações da transferência, e cada solicitação é
gravada com um número sequencial no campo Nº. Solic.

O Campo Parc. Desc. armazena a parcela do título gerado na filial de destino (débito), originado pela rotina transferência
de títulos a receber entre filiais, gravando e validando esse código.
Para que seja efetivada a transferência, a filial de destino pode aceitar ou rejeitar essa solicitação, por meio da rotina
Aprovação / Rejeição solicitação.

Versão 12 457
Formação Controladoria

Importante

O sistema não permite a solicitação de transferência quando o título não estiver em carteira,
quando o título já sofreu algum tipo de baixa ou quando já houve solicitação de transferência
anterior para esse título.

Acesso > Atualizações > Contas a Receber > Soluções de transferências

13.3. Aprovação / Rejeição de transferência


Esta rotina efetiva ou não a transferência de débito das solicitações pendentes incluídas através da rotina “Solicitação de
transferência".

O sistema permite aprovar, rejeitar ou excluir as transferências, onde:

 Aprovar
Efetua a transferência, processando a baixa na filial original e gerando as cobranças na nova filial de débito
(destino).
 Rejeitar
Rejeita a solicitação após a informação do motivo, não efetuando a baixa, apenas registrando a rejeição no
arquivo de solicitações (SA6).
 Excluir
Exclui a solicitação de transferência incluída anteriormente.

Após a efetivação da rotina, será impresso o aceite da transferência.

458 Versão 12
Formação Controladoria

A contabilização da rotina é executada pelos lançamentos padronizados de emissão e baixa de títulos e, para o cálculo
da comissão, são considerados os títulos em sua filial original.

Acesso > Atualizações Contas a receber > Aprovação / Rejeição de transferência

14. Conciliador TEF


Esta rotina efetua a conciliação TEF - Transferência Eletrônica de Fundos dos títulos a receber (cartão de crédito e débito)
das administradoras financeiras. Após o processo de venda realizado pelo módulo Front Loja e SigaLoja, utilizando
comunicação TEF, são gerados os títulos no módulo Financeiro, no Contas a Receber que, posteriormente serão baixados
por meio da conciliação bancária.
Essa conciliação é realizada pelo cruzamento das informações oriundas do Arquivo de Retorno – Sitef Conciliação versão
2.0 (formato .csv) fornecido pela Software Express, que são primeiramente importadas para o Protheus e depois
conciliadas com os títulos a receber das administradoras financeiras.

Versão 12 459
Formação Controladoria

Importante

A modalidade TEF utilizada deve ser a CLISITEF da empresa Software Express, cujas versões
homologadas são a 2.0 e 3.0.
É possível efetuar a conciliação bancária através do gerenciador de Direção.
Para execução utilizando multithreads de efetivação da conciliação e lote é necessário
configurar os seguintes parâmetros:

 MV_BLATHD: Define a quantidade de threads para execução da rotina.


 MV_BLALOT: Define a quantidade de registros a serem processados em lote pelo
thread.
 MV_NOTSA1: Define se é atualizado o saldo do cliente na conciliação SITEF.

Acesso > Atualizações > Contas a receber > Conciliador TEF

15. Situação Cobrança


Nesta rotina é possível cadastrar novas situações de cobrança, além das permitidas, sendo possível alterar e excluir caso
seja necessário.

460 Versão 12
Formação Controladoria

Importante

Somente é possível excluir a situação de cobrança cadastrada não esteja relacionada a um título
a receber.

Abaixo as situações de cobrança padrão:

 Carteira
 Simples
 Descontada
 Caucionada
 Vinculada
 Com advogado
 Judicial
 Caução descontada
 Carteira protesto
 Carteira acordo
 Cartório
 Carteira caixa loja
 Carteira caixa geral

Acesso > Atualizações > Cadastros > Situação de cobrança

Versão 12 461
Formação Controladoria

16. Consultas
As consultas, são maneiras rápidas que o Protheus12 oferece para que possamos analisar nossos cadastrados e
movimentos em tela. Caso seja necessário podemos ainda imprimir os dados consultados. Proteus12, oferece várias
consultas prontas para serem usadas, e ainda as consultas genéricas que de maneira intuitiva permite que nós mesmos
façamos nossas consultas diretamente nas tabelas.

16.1. Consultas genéricas


As Consultas genérica consistem em uma consulta ás tabelas utilizadas pelo Sistema, permitindo ao usuário definir filtros
e campos a serem apresentados, de acordo com a necessidade, o usuário pode ainda emitir relatórios em diversos
formatos inclusive .PDF, e exportar as tabelas para o MS-Excel.

Acesso > Consultas > Cadastros > Genéricos

Selecione a Tabela de clientes - SA1:

462 Versão 12
Formação Controladoria

16.2. Consultas genéricas relacionais


As consultas Genéricas relacionais, apresentam informações padronizadas de uma determinada movimentação do
ambiente.

Esta opção permite a criação de uma consulta. É possível definir em quais tabelas o Sistema deve buscar as informações
que constarão na consulta.

Nesta etapa é possível combinar dados de vários arquivos na mesma consulta, como por exemplo, uma relação de
produtos com pedidos de compras em aberto.

Para estabelecer uma relação, é necessário que os arquivos possuam pelo menos um campo em comum.
Acesso > Consultas > Cadastros > Genéricas Relacional

16.3. Posição de clientes


Possibilita um controle gerencial de análise da situação dos Clientes em relação às movimentações financeiras e
movimentações de venda realizadas em determinado período. Os dados são apresentados de forma detalhada, com base
no Cadastro de Clientes e nas movimentações dos módulos Faturamento (pedido de venda e emissão da nota fiscal de
saída), Financeiro (títulos em aberto, títulos baixados, etc) e Call Center (Tele cobrança).

Na tela principal da consulta podem ser verificadas as seguintes informações, com os valores apresentados em real e em
dólar:

 Vencimento do Limite de Crédito do Cliente.

Versão 12 463
Formação Controladoria

 Limite de Crédito.
 Saldo Atual.
 Saldo do Limite de Crédito Secundário.
 Maior Compra.
 Maior Saldo.
 Primeira e Última Compra.
 Maior Atraso nos Pagamentos.
 Média de Atrasos.
 Grau de Risco.
 Cheques Devolvidos (Quantidade e data da última devolução).
 Títulos Protestados (Quantidade e data do último protesto).

O sistema apresenta ainda a posição do cliente em relação aos títulos baixados e em aberto, pedidos de venda efetuados,
faturamentos, referências e histórico de cobrança.

Dica:

Caso haja inconsistência de alguma informação, antes da consulta, deve ser executada a rotina de Refaz dados clientes
/ fornecedores, localizada em Miscelâneas.
Na pergunta Seleciona Filiais? É possível selecionar as filiais que são geradas na consulta da rotina.

Acesso > Consulta > Contas a receber > Posição de clientes

16.4. Posição de títulos a receber


Essa consulta é apresentar os dados originais dos títulos a receber. Permite visualizar os dados dos títulos em aberto e
dos que foram baixados total ou parcialmente.

464 Versão 12
Formação Controladoria

Quando o título estiver em aberto são exibidos os dados gerais, de acordo com o cadastrado no Contas a Receber,
como natureza, situação, cliente, emissão, vencimento, valor original, abatimentos, borderô, data da contabilização, etc.

Na consulta a um título já baixado ou baixado parcialmente, além das informações citadas acima, são apresentados os
dados da baixa, como data, juros, multa, correção, descontos, valor recebido, motivo da baixa, banco / agência / conta e
reconciliação.

Também são relacionados os valores referentes a despesas bancárias, cobradas em função de cobrança eletrônica e
dos registros gerados durante a recepção bancária via Cnab.

Importante

O tratamento que o Sistema utiliza para a taxa considerada na baixa de títulos a receber é:

 No Brasil, utiliza-se a taxa informada no título


 Nos demais países é considerada a taxa do dia

Acesso > Consultas > Contas a receber > Posição de título a receber

Versão 12 465
Formação Controladoria

17. Conciliador TEF


Esta rotina efetua a conciliação TEF - Transferência Eletrônica de Fundos dos títulos a receber (cartão de crédito e débito)
das administradoras financeiras. Após o processo de venda realizado pelo módulo Front Loja e SigaLoja, utilizando
comunicação TEF, são gerados os títulos no módulo Financeiro, no Contas a Receber que, posteriormente serão baixados
por meio da conciliação bancária.

Essa conciliação é realizada pelo cruzamento das informações oriundas do Arquivo de Retorno – Sitef Conciliação versão
2.0 (formato .csv) fornecido pela Software Express, que são primeiramente importadas para o Protheus e depois
conciliadas com os títulos a receber das administradoras financeiras.

Acesso > Consultas > Contas a receber > Conciliador TEF

466 Versão 12
Formação Controladoria

18. Resumo geral


Nesta consulta é permitido verificar a emissão do resumo geral das contas a receber por companhia e consolidado.

Acesso > Consulta > Contas a Receber > Resumo Geral

Selecione avançar

Selecione a Empresa

Versão 12 467
Formação Controladoria

Selecione Avançar

Informe os Parâmetros

468 Versão 12
Formação Controladoria

Selecione Finalizar

Versão 12 469
Formação Controladoria

19. Rastreamento Financeiro


O objetivo desta rotina é oferecer uma forma de visualização referente às negociações ocorridas com títulos financeiros
que compõe o documento inicial, de modo a consultar os desdobramentos (parcelamentos e renegociações), envolvendo
toda a negociação efetuada para este documento (status da negociação.

Acesso > Consulta > Consulta Financeira > Rastreamento

Selecione OK

Selecione Legenda

Selecione um título qualquer e clique em Pos.Atual.

470 Versão 12
Formação Controladoria

Selecione Ok

19.1. Relatórios
Os relatórios do Sistema Microsiga Protheus® possibilitam um controle gerencial das principais movimentações e
cadastros existentes no sistema.

Versão 12 471
Formação Controladoria

Alguns relatórios possuem parametrizações específicas, podendo assim apresentar resultados distintos, de acordo com
a sua definição.
Para que sejam impressos, é necessário configurar alguns parâmetros no módulo Configurador:

 MV_CANSALT
 Quando preenchido com True, efetua o salto referente ao parâmetro anterior;
 Quando preenchido com False, não efetua o salto de página;

 MV_COMP
 Caracter ASCII para compactação da impressora. Como padrão, o sistema traz o conteúdo 15

 MV_DRIVER
 Indica o driver padrão da impressora. Como padrão, o sistema traz o conteúdo EPSON

 MV_NORM
 Caracter ASCII para descompactar a impressora. Como padrão, o sistema traz o conteúdo 18

 MV_PORT
 Define o número da porta da impressora. Como padrão, o sistema traz o conteúdo 1.

 MV_SALTPAG
 Quando preenchido com S, possibilita o salto de página no início da impressão
 Quando preenchido com N, possibilita o salto de página no final da impressão

Importante

Os relatórios do módulo Financeiro podem se imprimir em mais de 5 (cinco) moedas.


Na configuração dos parâmetros, informe na pergunta Qual moeda? Em qual moeda deseja
imprimir o relatório.
A função VerifMoeda () valida se a moeda informada de fato existe no Sistema, caso não exista
será apresentada uma mensagem dizendo Moeda não cadastrada.

Os relatórios podem ser e emitidos em diversos formados como PDF, MS-Excel, são abundantes e abrangem todos os
cadastros e movimentos do Contas a receber, e podem ainda serem configurados, a partir de um padrão e até mesmo
criado do zero, desde que o Protheus12 esteja configurado para tanto e você tenha os ditos.

Como exemplo de emissão de relatório vamos acompanhar o relatório de Títulos a receber:

Acesso > Relatórios > Contas a receber > Títulos a receber

472 Versão 12
Formação Controladoria

O Protheus12, nos apresenta a primeira tela de seleção atenção para o tipo de relatório que pode ser:

 Arquivo
 Spool
 Planilha
 E-mail
 HTML
 PDF
 ODF

Para nosso exemplo vamos escolher a opção Arquivo.


Atenção ainda para o botão eu apresenta as opções:

 Parâmetros
 Configurar
 Personalizar

Selecione parâmetros:

Versão 12 473
Formação Controladoria

Preencha os parâmetros conforme sua necessidade de relatório, clique em OK e para finalizar clique em Imprimir.

Abaixo uma relação dos relatórios padrões que estão disponíveis para você utilizar. É altamente recomendável que você
imprima cada um deles, e os estude pois isso irá lhe ajudar muito, principalmente quando se desejar customizar relatórios.
Com o portfólio de opções que disponibilizamos, dificilmente as necessidades de customização não serão supridas pelos
Relatórios padrões, e lembre-se você ainda pode parametrizar e configurar campos, utilizar fórmulas dentre outros
poderosos recursos que o Protheus12 disponibiliza para o gerenciamento de Relatórios.

474 Versão 12
Formação Controladoria

Relatórios cadastrais

 Clientes
 Ficha cadastral
 Vendedores
 Bancos
 Entidades bancárias
 Naturezas
 Cobradores
 Clientes X Cobradores
 Mala direta

Relatórios do contas a receber

 Títulos a receber
 Títulos a receber por natureza
 Títulos a receber por vendedor
 Mapa de cobrança
 Lista de cobrança
 Recebimentos diversos
 Recebimentos diversos X Clientes
 Histórico de clientes
 Juros recebidos
 Juros devidos e não pagos
 Maiores devedores
 Aging de clientes
 Posição geral do Contas a receber
 Posição dos clientes
 Pagamentos em dinheiro
 Sugestão de bloqueio
 Boleto genérico
 Emissão de faturas
 Títulos enviados ao banco
 Eficiência de cobrança
 Livro de duplicatas
 Movimento mês a mês
 Conta corrente
 Títulos em aberto
 Títulos a receber II
 Retenção de INSS
 Títulos com retenção de impostos
 Diferença de câmbio
 Títulos a receber NF-e
 Recebimentos recusados
 Comprovante de percepção
 Liquidação CR
 Quitação de débito

Versão 12 475
Formação Controladoria

 Informe de cheques
 Cheques não creditados
 Cheques devolvidos
 Cheques recebidos
 Provisão de PDD
 Cartas de cobrança enviadas

20. Miscelâneas
A opção de menu Miscelâneas centraliza os procedimentos de recálculos e reprocessamentos do sistema. Isso ocorre
quando há alterações nas informações, importação de arquivos, alterações e / ou exclusões com datas retroativas ou
inconsistência de dados, no que se referir a somatórias, saldos, etc.

20.1. Recálculo de saldos por natureza


Essa rotina recalcula e atualiza os saldos por natureza, quando houver necessidade.
Durante sua execução, é efetuado o processamento dos dados necessários e a construção/reconstrução dos saldos das
naturezas financeiras, de acordo com os movimentos mensal e diário.

Importante

 Para o correto funcionamento da rotina é necessário verificar se as tabelas FIV, FIW,


FIX e FIY estão igualmente configuradas, em Exclusivo ou Compartilhado.
 Os Recálculos de Saldo por Natureza da rotina de Aplicações e Empréstimos são
determinadas pelos parâmetros: MV_NATEMP – Código da Natureza para Empréstimos
e MV_NATAPLI – Código da Natureza para Aplicações.

476 Versão 12
Formação Controladoria

Acesso > Miscelâneas > Recálculos > Recálculo de saldos por natureza

20.2. Refaz acumulados


Essa rotina recalcula os arquivos do Financeiro, verificando sua integridade e, se possível, refazendo seus acumulados.
Deve ser utilizada quando houver alteração de informações, importação de arquivos, alterações e/ou exclusões com datas
retroativas ou inconsistência de dados, referente a somatórias, saldos etc.

Acesso > Miscelâneas > Recálculos > Refaz acumulados

Versão 12 477
Formação Controladoria

20.3. Refaz dados de clientes e fornecedores


Essa rotina atualiza os arquivos de Clientes e Fornecedores, refazendo, se necessário, seus acumulados. Deve ser
utilizada para verificar e corrigir os dados financeiros inconsistentes.

Os arquivos e campos avaliados, recalculados e corrigidos são:

 Saldo financeiro e de duplicatas de Cliente / Fornecedor em real.


 Saldo financeiro e de duplicatas de Cliente / Fornecedor em moeda forte.
 Dados sobre pagamentos e eventuais atrasos dos clientes.

Acesso > Miscelâneas > Recálculos > Refaz dados e clientes e fornecedores

478 Versão 12
Formação Controladoria

20.4. Contabilização off-line


Este programa tem como objetivo gerar lançamentos contábeis off-line para títulos emitidos e/ou baixas efetuadas. Esta
rotina deve ser processada para geração de arquivos para a Contabilidade. O Protheus12, apresenta duas modalidades
de contabilização:

 On-Line, automática, à medida que os registros são gerados, a contabilização é feita em tempo real obedecendo
as regras dos Lançamentos padronizados.
 Off-Line, a contabilização não é executada de forma automática, precisando ser feita pela rotina de
contabilização Off-Line, da mesma forma que a On-Line, aqui são respeitadas as configurações dos
Lançamentos Padronizados.

Importante

Observe as parametrizações de exibição dos lançamentos contábeis no momento da emissão e


baixa dos títulos a receber e a pagar, através da tecla [F12]. A pergunta “Contabiliza On-Line?”
deve estar negativa para que esta rotina seja executada.

Acesso > Miscelãneas > Contábil > Contabilização Off-Line

Versão 12 479
Formação Controladoria

20.5. Serasa Relato


Esta rotina tem como objetivo gerar um arquivo pré-formatado para atualização das informações financeiras dos Clientes
(hábitos de pagamentos, perfil de compras, compromissos a vencidos e a vencer), na base de dados do sistema Serasa
/ Relato (Relatório de Comportamento em Negócios), conforme os parâmetros da rotina e o manual de homologação da
Serasa.
É gerado um arquivo de reciprocidade de dados do produto Relato, cuja periodicidade pode ser:

 Diária
 Semanal - deve ser processada a partir das segundas-feiras, formatando os dados por semana.

Exemplo: Formatação dos dados referentes ao mês de AGOSTO/2001

 Primeira Semana: 30/07 a 05/08


 Segunda Semana: 06/08 a 12/05
 Terceira Semana: 13/09 a 19/08
 Quarta Semana: 20/08 a 26/08
 Quinta Semana: 27/08 a 02/09
 Quinzenal - deve ser processado por quinzena

Acesso > Miscelâneas > Arquivos > Serasa Relato

480 Versão 12
Formação Controladoria

20.6. Tabela de motivos de baixa


Para que as baixas possam ser identificadas, o Financeiro permite que sejam atribuídos códigos aos motivos de baixa.
Esses códigos são identificados no momento em que as baixas de títulos são efetuadas, mas os motivos codificados
devem ser previamente cadastrados.

A tabela de motivos de baixa possui alguns motivos-padrão cadastrados, mas todos podem ser adaptados de acordo com
as necessidades.

Existem cinco motivos-padrão de baixa de títulos:

 Normal (NOR) - Cabe a títulos de pagamentos normais. Para baixas a pagar, atualiza automaticamente a
movimentação bancária, caso tenha sido gerado cheque para o título. Para baixas a receber, atualiza
automaticamente a movimentação bancária;
 Devolução (DEV) - Utilizado em recebimentos referentes a devoluções. Não atualiza a movimentação bancária,
tanto em baixas a pagar como em baixas a receber;
 Dação (DAC) - utilizado quando for dado algo como pagamento. Não atualiza a movimentação bancária, tanto
em baixas a pagar quanto em baixas a receber;
 Vendor (VEN) - Cabe a pagamentos de título via empréstimo bancário. O banco passa a ser o beneficiário,
porém, é necessário que a empresa possua um contrato bancário cadastrado para possibilitar esse empréstimo.
Atualiza automaticamente a movimentação bancária e é utilizado somente em baixas a pagar;
 Débito CC - Debita automaticamente a movimentação bancária, sem a necessidade de gerar cheque sobre o
título. Utilizado em baixas a pagar.

Acesso > Atualizações > Arquivos > Motivos de baixas

Versão 12 481
Formação Controladoria

20.7. Eliminação de resíduos


Essa rotina elimina os resíduos dos saldos a receber e a pagar, por meio de baixas por Dação. Essa rotina é
particularmente útil para aqueles recebimentos que ficam com centavos e até valores maiores, porém que o seu
recebimento se tornou impossível de receber, com a baixa por Dação, o Contas a receber fica livre desses recebimentos
perdidos, e o seu histórico é devidamente registrado nas tabelas de baixa.

Acesso > Miscelâneas > Arquivos > eliminação de resíduos

482 Versão 12
Formação Controladoria

21. Anexos

21.1. Reestruturação da tabela SE5 na família de tabelas FKx


A tabela SE5 - Movimentações bancárias cresceu ao longo do ciclo de vida das versões do Microsiga Protheus, que
ocasionou alguns problemas estruturais e lógicos, impactando principalmente na performance das rotinas envolvidas e
também no processo de evolução do produto.

Para que fosse possível manter um processo contínuo de evolução do produto, foi elaborado um projeto para
reestruturação da tabela de movimentações bancárias, criando uma nova família de tabelas para normalização da tabela
SE5. Essa nova família de tabelas, com o prefixo FK, possui 11 tabelas, sendo:

Tabela Descrição Função


FK1 Baixas a receber Registrar as baixas de títulos a receber
FK2 Baixas calculadas Registrar as baixas de títulos a pagar
Armazenar os valores de impostos calculados para
FK3 Impostos Calculados
títulos a receber ou pagar
Armazenar os valores de imposto retidos para títulos
FK4 Impostos retidos
a receber, a pagar e individuais
Registra os valores de juros, multa, descontos,
FK6 Valores acessórios
acréscimos e etc. de títulos a receber e pagar.
Nessa tabela são armazenadas as chaves de
FK7 Tabela auxiliar amarração entre as tabelas SE1 e SE2 com as
tabelas FK1 E FK2
Gravação de dados complementares da tabela FK5,
FK8 Dados contábeis
exclusivamente com dados contábeis.
Gravação de dados complementares da tabela FK5,
FK9 Complemento com dados de origem de módulos que integram ao
Financeiro.
Reúne em um único processo bancário (FK5) e
FKA Rastreio de movimento
cheques (SEE) E SUAS operações de estorno
FKB Tipos de movimentos Uso Interno

21.2. Gravação das tabelas FKx no processo de baixa de títulos a receber


Dentro da nova estrutura de tabelas da família FKx, o processo de baixa de títulos a receber é apresentado abaixo, sendo
as seguintes tabelas envolvidas:

Versão 12 483
Formação Controladoria

Para melhor entendimento, segue o exemplo abaixo, que contém um movimento de baixa a receber com impostos:

484 Versão 12
Formação Controladoria

21.3. Perguntas frequentes sobre a reestruturação do Financeiro

Importante

Estas informações são exclusivas da versão 12, a partir do release 12.1.1.

Por que reestruturaram a tabela SE5 - Movimentos e Baixa?


 Ocorreu a reestruturação a fim de:
 Normalizar as informações de baixa e movimentos bancários.
 Possibilitar a evolução do módulo Financeiro

A tabela SE5 continua a ser gravada?


 Sim. Para garantir uma transição conservadora, neste momento, a tabela SE5 - Movimentos e Baixas continua
a gravar paralelamente com as novas tabelas.

Tenho que mudar as customizações dos meus clientes?


 Neste momento, não. Apenas após a retirada da tabela SE5 - Movimentos e Baixas dos processos de gravação
é que será necessário.

Quando a tabela SE5 será desligada?


 Ainda não foi definido o release incremental que desliga esta tabela. Porém, avisaremos com antecedência.
 No entanto, a cada release incremental (2 meses), as rotinas são reescritas e liberadas sem utilizar o SE5 como
base de informações (consultas, relatórios, mensagem única).

Como serão migradas as informações históricas da tabela SE5 para a nova estrutura de tabelas?
 Buscando não onerar a virada de versão, a migração dos dados históricos poderá ser realizada de duas formas:
 Migrador off-line
O processo pode ser executado após a virada de versão. Recomendamos que seja executada nos primeiros
dias de utilização da nova versão.

 Migração interna
Caso necessite alterar alguma informação e, as informações da tabela SE5 - Movimentos e Baixas deste
item não tenham sido migrados ainda, esta migração é realizada de forma transparente.

Consultas e relatórios baseados na tabela SE5 mudam?


 No momento não muda. A cada release incremental são disponibilizadas as rotinas sem a utilização da
tabela SE5 - Movimentos e Baixas, com foco nas novas tabelas.

O processo de CNAB é alterado?


 Não existe mudança neste momento. Tanto a geração de arquivo de envio como o processamento de retorno
não sofrem alterações que obriguem o usuário a reconfigurar o CNAB.

Os lançamentos padrões serão alterados?


 No momento, como a tabela SE5 - Movimentos e Baixas continua ativa, não são necessárias alterações nas
configurações dos LPs. Para as contabilizações das movimentações nessas novas tabelas, utilizamos a
configuração de Tabelas x Pontos de lançamento (CTBA092) e variáveis públicas pré-definidas.

As integrações com outros produtos são afetadas?

Versão 12 485
Formação Controladoria

 Neste momento não há alterações pois a tabela SE5 - Movimentos e Baixas continua ativa. No entanto, no
decorrer dos releases incrementais, as integrações com o módulo Financeiro serão revistas pelas equipes
responsáveis

Cálculo de impostos na baixa do título mudam?


 Não existe mudança neste momento. O cálculo de impostos na baixa continua sem alterações na forma de
cálculo, mas sendo gravadas nas novas tabelas.

O processo de gravação será onerado?


 Sim. Por mantermos o paralelismo das gravações (SE5 + tabelas FKs) haverá uma oneração no processo.
 Mas, foi a forma escolhida para que a transição (troca das tabelas) seja feita de forma conservadora e com
menos ônus nas customizações existentes nos clientes.

Novas customizações devem seguir as novas tabelas ou a SE5 - Movimentos e Baixas?


 Recomendamos que já sejam utilizadas as novas tabelas. Desta forma, ao descontinuar a tabela
SE5 - Movimentos e Baixas, a customização não precisará ser revista.

Tem como desligar a gravação da tabela SE5 - Movimentos e Baixas e utilizar apenas as novas tabelas?
 Não. Ainda que seja uma implantação nova, sem histórico com Protheus, todos os processos, as consultas e os
relatórios do Financeiro continuam baseados na tabela SE5 - Movimentos e Baixas.

486 Versão 12
Formação Controladoria

Painel do Gestor
1. Painel Gestor
Esse painel administra o caixa e auxilia nas operações a executar, como por exemplo:
• Aplicação da disponibilidade de recursos financeiros.
• Prorrogação ou antecipação de pagamentos.
• Empréstimos financeiros.
• Resgates ou aplicações.
• Informações sobre a disponibilidade financeira para o dia etc.

Importante:

A configuração do parâmetro MV_TPDIAS define um range maior ou menor de datas para visualização das informações
no painel.

Em Painel Gestor, as informações são apresentadas por áreas:


• Data
• Consultas e Relatórios
• Operações
• Objetos gráficos

Data

Visualize a data no Painel Gestor.


Utilizando as setas ou pode-se avançar e retroagir na data para visualizar as informações
correspondentes.
As informações são atualizadas sempre que a data é alterada.

Versão 12 487
Formação Controladoria

2. Consultas & Relatórios


Visualize nesta área a disponibilidade de relatórios acessíveis pelo Painel Gestor.

488 Versão 12
Formação Controladoria

3. Operações
Essa área habilita as seguintes ações:

• Transferência entre contas correntes.


• Aplicação ou resgate de recursos.
• Contratação de empréstimo.
• Alteração na data de pagamento.

As informações estão detalhadas em níveis:

1º nível 2º nível 3º nível

Saldos bancários e caixas da Detalhamento por conta Detalhamento por


empresa. corrente. conta corrente.

Contas a receber vencidas. Sem detalhamento. Sem detalhamento.


(inclusive do dia anterior)

Contas a receber com vencimento Consolidado por natureza. Demonstração dos


na data. valores vencidos no
dia, dentro da natureza
do nível 2.
Contas a pagar vencidas. Sem detalhamento. Sem detalhamento.
(inclusive do dia anterior)

Contas a pagar com vencimento na Consolidado por natureza. Demonstração dos


data. valores vencidos no
dia, dentro da natureza
do nível 2.
Posição atual dos investimentos. Previsão de resgate no Situação de previsão
dia, por tipo de aplicação. de resgate no dia,
detalhada por
aplicação, dentro do
tipo de aplicação
escolhido no nível 2.
Situação atual dos empréstimos. Previsão de resgate no dia Sem detalhamento
por tipo de aplicação. para nível 3 (idem nível
2).

Necessidade de caixa.
[títulos a receber + saldo das contas Sem detalhamento. Sem detalhamento
correntes e caixa – pagamentos a (idem nível 1).
efetuar (títulos e empréstimos)]

Versão 12 489
Formação Controladoria

4. Objetos gráficos
No Painel Gestor, também estão disponíveis os objetos gráficos para visualização das informações sendo:

 Objeto gráfico 1 - Apresenta o gráfico em formato de barras, com dados referentes aos saldos bancários,
recebimentos (contas a receber no dia e aplicações) e pagamentos (contas a pagar no dia e empréstimos
com vencimento no dia).
 Objeto gráfico 2 - Apresenta o gráfico em formato pizza, com dados referentes a saldos bancários por conta
corrente.

 Painel Tesouraria

Essa rotina permite que o gestor de tesouraria tenha uma visão geral dos recursos financeiros da empresa.
As informações estão divididas na tela em áreas específicas que possibilitam efetuar operações relacionadas a bancos,
pesquisar informações bancárias, emitir relatórios relacionados ao financeiro (extratos, movimentos etc.).

Importante:

A configuração do parâmetro MV_TPDIAS define um intervalo maior ou menor de datas para visualização das
informações no painel.

 Área Pesquisa

Essa área efetua a pesquisa no gestor. Todos os dados informados na área Pesquisa refletem nas demais áreas de
visualização.

Importante:

490 Versão 12
Formação Controladoria

As opções no objeto Pesquisa, podem ser customizadas, mas se a opção não pertencer ao índice da tabela, a
busca ou filtragem será mais lenta quando a tabela for muito grande.

 Área Gestor Tesouraria


Todas as informações cadastradas podem ser visualizadas na área Gestor Tesouraria. Selecione um título
e ative as operações desejadas, para visualizá-las.

 Área Operações
Essa área exibe as ações relacionadas ao contexto principal do Painel Tesouraria.

Importante:

O acesso às operações disponibilizadas nesta área respeita o direito de acesso de cada usuário, dentro do
Sistema.

 Área contas correntes


Essa área exibe as informações referentes às contas correntes utilizadas pela empresa.

 Área saldos bancários

Essa área exibe os dados informativos referentes ao saldo anterior consolidado, o total de movimentos de saída
(consolidado) na data base do sistema, o total de movimentos de entrada (consolidado) na data base do sistema e o
saldo disponível em bancos e caixas (caixa financeiro), de forma consolidada.

 Área detalhes

Essa área exibe os detalhes referentes ao item selecionado em Gestor Tesouraria.

Dica:

Observe os campos que facilitam as operações localizadas na parte inferior da tela.

 Área relatórios

Essa área exibe os relatórios ligados ao contexto da área, com opções estabelecidas de acordo com o menu da
operação.
A tela de configuração inicial dos relatórios e o processo padrão de emissão de relatórios são apresentados conforme
a seleção.

Versão 12 491
Formação Controladoria

5. Painel contas a pagar

Essa rotina exibe grande parte das operações realizadas com contas a pagar, como inclusão, manutenção, baixas,
compensações com adiantamentos, relatórios afeitos a pagamentos (previstos e realizados) etc.
O gráfico exibido na tela contém os dados de títulos a pagar vencidos anteriormente, aqueles que estão vencendo na
data base do sistema e os que vencerão no dia útil seguinte.
O acesso às operações disponibilizadas no painel respeita o direito de acesso de cada usuário, dentro do Sistema.
Importante:

A configuração do parâmetro MV_TPDIAS define um intervalo maior ou menor de datas para visualização das
informações no painel.

 Área pesquisa

Essa área efetua a pesquisa no gestor. Todos os dados informados na área Pesquisa refletem nas demais áreas de
visualização.

Importante:

As opções no objeto Pesquisa, podem ser customizadas, mas se a opção não pertencer ao índice da tabela, a busca
ou filtragem será mais lenta quando a tabela for muito grande.

 Área títulos a pagar

492 Versão 12
Formação Controladoria

Todas as informações cadastradas podem ser visualizadas na área Títulos a Pagar. Selecione um título e ative as
operações desejadas, para visualizá-las.

Dica:

As ações que facilitam as operações estão posicionadas na parte inferior da tela em Detalhe.

 Área operações

Essa área exibe as ações relacionadas ao contexto principal do Painel contas a pagar.

Importante:

O acesso às operações disponibilizadas nesta área respeita o direito de acesso de cada usuário, dentro do sistema.

 Área gráfico

Essa área exibe graficamente os dados de títulos a pagar já vencidos (primeira barra do gráfico), aqueles que estão
vencendo na data base do sistema (na segunda barra do gráfico) e os que vencerão no dia útil seguinte (terceira barra
do gráfico).

 Área detalhes

Essa área exibe os detalhes referentes ao item selecionado em Títulos a Pagar.

Dica:

Observe os campos que facilitam as operações localizadas na parte inferior da tela.

 Área relatórios

Essa área exibe os relatórios ligados ao contexto da área, com opções estabelecidas de acordo com o menu da
operação.
A tela de configuração inicial dos relatórios e o processo padrão de emissão de relatórios são apresentados conforme
a seleção.

Versão 12 493
Formação Controladoria

5.1. Painel contas a receber

Essa rotina exibe grande parte das operações realizadas com contas a receber, como inclusão, manutenção,
baixas, compensações com adiantamentos, relatórios afeitos a recebimentos (previstos e realizados) etc.
O gráfico exibido na tela contém os dados de títulos a receber vencidos anteriormente, aqueles que estão
vencendo na data base do sistema e os que vencerão no dia útil seguinte.
O acesso às operações disponibilizadas no painel, respeita o direito de acesso de cada usuário dentro do Sistema.
Importante:

A configuração do parâmetro MV_TPDIAS definirá um intervalo maior ou menor de datas para visualizar as
informações no painel.

 Área pesquisa
Essa área efetua a pesquisa no gestor. Todos os dados informados na área Pesquisa refletem nas demais áreas de
visualização.

Importante:

As opções no objeto Pesquisa, podem ser customizadas, mas se a opção não pertencer ao índice da tabela, a busca
ou filtragem será mais lenta quando a tabela for muito grande.

494 Versão 12
Formação Controladoria

 Área títulos a receber

Todas as informações cadastradas podem ser visualizadas na área Títulos a Receber. Selecione um título e ative as
operações desejadas, para visualizá-las.
Dica:

As ações que facilitam as operações estão posicionadas na parte inferior da tela em Detalhe.

 Área operações

Essa área exibe as ações relacionadas ao contexto principal do Painel contas a receber.
Importante:

O acesso às operações disponibilizadas nesta área respeita o direito de acesso de cada usuário, dentro do Sistema.

 Área gráfico

Essa área exibe graficamente os dados de títulos a pagar já vencidos (primeira barra do gráfico), aqueles que estão
vencendo na data base do sistema (na segunda barra do gráfico) e os que vencerão no dia útil seguinte (terceira barra
do gráfico).

 Área detalhe

Essa área exibe os detalhes referentes ao item selecionado em Títulos a Receber.

Dica:

Observe os campos que facilitam as operações localizadas na parte inferior da tela.

 Área relatórios

Essa área exibe os relatórios ligados ao contexto da área, com opções estabelecidas de acordo com o menu da
operação.

A tela de configuração inicial dos relatórios e o processo padrão de emissão de relatórios são apresentados conforme
a seleção.

Versão 12 495
Formação Controladoria

496 Versão 12
Formação Controladoria

Consulta Genérica
1. Consulta Genérica
As consultas permitem a verificação, em tela, das informações registradas no Sistema. O Microsiga
Protheus® disponibiliza consultas genéricas e específicas.

A Consulta genérica consiste em uma consulta aos arquivos utilizados pelo Sistema, permitindo ao usuário definir filtros
e campos a serem apresentados, de acordo com a necessidade.

Já as consultas específicas, apresentam informações padronizadas de uma determinada movimentação do ambiente.


Digitar no campo Pesquisar o nome da tabela que deseja consultar.

Nota:

Neste exemplo estamos utilizando a tabela SE2- Contas a pagar

Versão 12 497
Formação Controladoria

No botão Dicionário

Nesta opção poderá selecionar os campos que deseja que apresenta na consulta gerada.

Botão Visualizar

Esta opção possibilitar a visualização de uma especifica informação.

498 Versão 12
Formação Controladoria

Nota:

Neste exemplo estamos visualizando um determinado título a pagar

Botão Impressão

Este botão possibilitará a impressão da consulta que está sendo configurada.

Nesta opção você poderá configurar como será impressa as informações da consulta sendo:

 Ordem: Poderá determinar como será listada as informações;


 Impressão: Poderá ser determinado se será gerado em arquivo, impressão (impressora, PDF, etc.), enviar via
e-mail a listagem gerada ou em spool, esta opção possibilita o usuário visualizar a listagem antes de realizar a
impressão.
 Dicionário: Seleciona os campos que deverá constar na lista.
 Opcionais: Poderá definir Descrição da consulta, tamanho das margens;
 Personalizar: Possibilitar inclusão de observações na geração da lista;

Nota:

Neste exemplo foi selecionado a impressão em PDF.

Versão 12 499
Formação Controladoria

Botão Exp. CSV

Nesta opção permite que o usuário, exporte a lista gerada para planilha de Excel em formato CSV, neste caso é
fundamental ter instalado o aplicativo de Planilha Excel.

500 Versão 12
Formação Controladoria

2. Consulta Relacional
Esta rotina permite que sejam criadas consultas personalizadas com dados de uma ou mais tabelas relacionadas.
A partir de uma tabela base, é possível selecionar os campos que constarão na consulta, e ainda relacioná-la com tabelas
secundárias para exibir informações adicionais.

Além disso, com base em um dado comum é possível agrupar as informações na consulta, facilitando a sua organização
e visualização.

A consulta criada pode ser enviada à impressora, ao disco, ou ainda pode ser executado a partir do menu de um dos
módulos do Sistema.

Para criar a Consulta Genérica Relacional:

Ao selecionar Consulta Genérica Relacional, são apresentadas as seguintes opções:

 Criar nova consulta: Esta opção possibilita a criação de uma consulta personalizada, de acordo com a
necessidade.
 Abrir consulta existente :Esta opção abre uma consulta criada anteriormente.
 Criar Consulta Office: Esta opção possibilita a criação de uma consulta, que possa ser aberta no Microsoft
Office 2007l® , integrando a base de dados do Microsiga Protheus.
 Abrir Consulta Office (Local): Esta opção abre uma consulta Office criada anteriormente.
 Abrir Consulta Office (Repositório): Esta opção abre uma consulta Office padronizada pela TOTVS.

Versão 12 501
Formação Controladoria

Neste exemplo iremos selecionar a opção de criar nova consulta

Nesta tela foi selecionada o relacionamento com a tabela de fornecedores

502 Versão 12
Formação Controladoria

Selecionada a ordem que será gerada a lista da consulta

Versão 12 503
Formação Controladoria

Nesta tela o usuário poderá selecionar os campos (do lado esquerdo da tela) que desejam listar na consulta criada.

Do lado direito da tela são os campos que irão ser apresentados nas consultas, estes campos podem ser movidos para
baixo ou para cima através das setas, também podem ser removidos para o lado esquerdo da tela através dos botões
que contem duas setinhas

Poderá ser selecionada o modo de visualização da consulta.

504 Versão 12
Formação Controladoria

Nesta tela poderá ser inserido algum filtro na consulta

Por fim a o resultado da consulta criada.

Neste exemplo está sendo demonstrados títulos do contas a pagar.

Versão 12 505
Formação Controladoria

Consultas na Carteira de Contas a Receber

3. Posição de Clientes
Possibilita um controle gerencial de análise da situação dos Clientes em relação às movimentações financeiras e
movimentações de venda realizadas em determinado período. Os dados são apresentados de forma detalhada, com base
no Cadastro de Clientes e nas movimentações dos módulos Faturamento (pedido de venda e emissão da nota fiscal de
saída), Financeiro (títulos em aberto, títulos baixados, etc.) e Call Center (Telecobrança).
Na tela principal da consulta podem ser verificadas as seguintes informações, com os valores apresentados em real e em
dólar:
 Vencimento do Limite de Crédito do Cliente.
 Limite de Crédito.
 Saldo Atual.
 Saldo do Limite de Crédito Secundário.
 Maior Compra.
 Maior Saldo.
 Primeira e Última Compra.
 Maior Atraso nos Pagamentos.
 Média de Atrasos.
 Grau de Risco.
 Cheques Devolvidos (Quantidade e data da última devolução).
 Títulos Protestados (Quantidade e data do último protesto).

O sistema apresenta ainda a posição do cliente em relação aos títulos baixados e em aberto, pedidos de venda efetuados,
faturamentos, referências e histórico de cobrança.

506 Versão 12
Formação Controladoria

Dica:

 Caso haja inconsistência de alguma informação, antes da consulta, deve ser executada a rotina de Refaz dados
clientes/fornecedores, localizada em Miscelâneas.

 Na pergunta Seleciona Filiais? é possível selecionar as filiais que são geradas na consulta da rotina.

Preencher os parâmetros conforme a consulta que deseja ser realizada

De acordo com os parâmetros sistema irá gerar a consulta.

Nota:

Neste caso a consulta está sendo gerada para o cliente TOTVS S.A

Versão 12 507
Formação Controladoria

Ao lado direito da tela estão disponíveis as seguintes opções:

Importante:

No botão Outras Ações, há a opção de impressão, que o usuário poderá gerar a impressão da consulta desejada;

 No botão Outras Ações, há as opções Importar e exportas

508 Versão 12
Formação Controladoria

3.1. Posição de Títulos a Receber


Essa consulta é apresentar os dados originais dos títulos a receber. Permite visualizar os dados dos títulos em aberto e
dos que foram baixados total ou parcialmente.
Quando o título estiver em aberto são exibidos os dados gerais, de acordo com o cadastrado no Contas a Receber, como
natureza, situação, cliente, emissão, vencimento, valor original, abatimentos, borderô, data da contabilização, etc.
Na consulta a um título já baixado ou baixado parcialmente, além das informações citadas acima, são apresentados os
dados da baixa, como data, juros, multa, correção, descontos, valor recebido, motivo da baixa, banco/agência/conta e
reconciliação.
Também são relacionados os valores referentes a despesas bancárias, cobradas em função de cobrança eletrônica e
dos registros gerados durante a recepção bancária via Cnab.
Importante:

O tratamento que o Sistema utiliza para a taxa considerada na baixa de títulos a receber é:
 No Brasil, utiliza-se a taxa informada no título;
 Nos demais países é considerada a taxa do dia.

Será aberto a tela da rotina de contas a receber, para realizar a consulta deverá selecionar o título desejado e clicar no
botão Consultar.

Versão 12 509
Formação Controladoria

Irá abrir a tela com as informações do título desejado.

4. Conciliador TEF
Esta rotina efetua a conciliação TEF - Transferência Eletrônica de Fundos dos títulos a receber (cartão de crédito e débito)
das administradoras financeiras. Após o processo de venda realizado pelo módulo Front Loja e SigaLoja, utilizando
comunicação TEF, são gerados os títulos no módulo Financeiro, no Contas a Receber que, posteriormente serão baixados
por meio da conciliação bancária.

510 Versão 12
Formação Controladoria

Essa conciliação é realizada pelo cruzamento das informações oriundas do Arquivo de Retorno – Sitef Conciliação versão
2.0 (formato .csv) fornecido pela Software Express, que são primeiramente importadas para o Protheus e depois conciliadas
com os títulos a receber das administradoras financeiras.
Importante:

A modalidade TEF utilizada deve ser a CLISITEF da empresa Software Express, cujas versões homologadas são a 2.0 e
3.0.

É possível efetuar a conciliação bancária através do gerenciador de Direção.

Para execução utilizando multithreads de efetivação da conciliação e lote é necessário configurar os seguintes
parâmetros:

 MV_BLATHD: Define a quantidade de threads para execução da rotina.


 MV_BLALOT: Define a quantidade de registros a serem processados em lote pelo thread.
 MV_NOTSA1: Define se é atualizado o saldo do cliente na conciliação SITEF.

5. Consulta Resumo Geral


Nesta consulta é permitido verificar a emissão do resumo geral do contas a receber por companhia e consolidado.

Irá apresentar um Wizard para parametrização da consulta.

Versão 12 511
Formação Controladoria

Nesta tela será possível selecionar o grupo de empresa, empresa, unidade de negócio e filiais ou todas as opções.

Preencher os parâmetros de acordo com a consulta que deseja extrair.

512 Versão 12
Formação Controladoria

Tela com a consulta gerada

Nota:

No botão Outras ações há a opção de Relatório.

Versão 12 513
Formação Controladoria

6. Posição de Fornecedores
Possibilita um controle gerencial para análise da situação da empresa perante seus Fornecedores, através das
movimentações financeiras e movimentações de compras realizadas em determinado período. Os dados são
apresentados de forma detalhada, com base no Cadastro de Fornecedores e nas movimentações do módulo de Compras
(pedidos de compras) e Financeiro (Contas a Pagar).
O sistema apresenta um gráfico de estatística financeira, permitindo um comparativo entre os títulos a pagar e os que já
foram pagos.
Na tela principal da consulta, podem ser verificadas as seguintes informações:
 Saldo Atual
 Primeira Compra
 Maior Compra em US$
 Data da Última Compra
 Maior Saldo em US$
 Maior Atraso
 Saldo Atual em US$

O sistema apresenta ainda a posição do fornecedor com relação aos títulos baixados e em aberto, pedidos de compra,
faturamentos e produtos.
Dica:
 Caso haja inconsistência de alguma informação, antes da consulta, deve ser executada a rotina de Refaz Dados
Clientes/Fornecedores, em Miscelâneas.

 Na pergunta Seleciona Filiais? é possível selecionar as filiais que são consideradas na geração da rotina.

514 Versão 12
Formação Controladoria

Preencher os parâmetros conforme consulta desejada

Versão 12 515
Formação Controladoria

Será apresentada informações conforme parâmetros preenchidos.

Pasta Informações gerais: Esta pasta apresenta as informações gerais da empresa de acordo com as movimentações
dos Pedidos de Compra e Contas a Pagar.

O saldo atual representa o valor da dívida atual com


Saldo Atual o fornecedor. Saldo Atual

516 Versão 12
Formação Controladoria

Relaciona a maior compra realizada junto ao


Maior Compra fornecedor. Maior Compra

Relaciona a maior dívida, em dólares, já feita com o


Maior Saldo em
Maior Saldo em US$ fornecedor.
US$
Estes dados são atualizados a partir das
movimentações geradas no Módulo de Compras,
Primeira e Última Primeira e
desde que o campo Atualiza Preço de
Compra Última Compra
Compra do Cadastro de TES (Tipo de Entrada e
Saída) esteja preenchido com Sim.
Relaciona o número de dias em que houve atraso
Maior Atraso Maior Atraso
para pagamento dos títulos do fornecedor.

Pasta Títulos em aberto: Esta pasta possibilita a consulta dos títulos em aberto do fornecedor que ainda estejam sem
baixa, ou os valores residuais, no caso das baixas parciais.

Pasta Títulos pagos: Esta pasta relaciona os títulos que foram pagos ao fornecedor.

Pasta Pedidos de compras: Esta pasta relaciona os pedidos de compra emitidos para o Fornecedor.

Pasta Faturamento: Permite a consulta à posição do fornecedor com relação às notas fiscais geradas pelo Módulo de
Compras, com os números das respectivas duplicatas que foram geradas no Contas a Pagar.

Pasta Produtos: Esta pasta relaciona os produtos atendidos pelo fornecedor, a partir da emissão da nota fiscal de entrada
no Módulo de Compras.

Pasta Devolução: Permite consultar o número, emissão e valor da nota de devolução do fornecedor em referência.

Pasta Entrega: Permite consultar a nota, emissão, pedido, emissão, produto, descrição, dt.Prevista, dt.Realizada,
diferença de dias do fornecedor em referência.

Importante:

No botão Financeiro é possível gerar gráfico mostrando os títulos a pagar e títulos pagos.

Versão 12 517
Formação Controladoria

6.1. Posição de Títulos a pagar


Apresenta os dados originais dos títulos a pagar. A consulta pode ser realizada tanto para os títulos em aberto quanto
para os que foram baixados total ou parcialmente.

Quando o título estiver em aberto, sinalizado com a cor verde, serão demonstrados apenas seus dados gerais, conforme
registrado no Contas a Pagar, como natureza, situação, cliente, emissão, vencimento, valor original, abatimentos,
borderô, data da contabilização, etc.

Na consulta a um título já baixado ou baixado parcialmente, além das informações citadas acima, serão apresentados os
dados da baixa, como data, juros, multa, correção, descontos, valor pago, motivo da baixa, número do cheque,
banco/agência/conta e reconciliação.

Importante:

No Brasil, a taxa utilizada na baixa de títulos é detalhada pelo título, enquanto nos outros países, o sistema considera a
taxa do dia.

518 Versão 12
Formação Controladoria

Tela com as informações do título a pagar

Versão 12 519
Formação Controladoria

7. Resumo Geral
Nesta consulta é permitido verificar a emissão do resumo geral do contas a pagar por companhia e consolidado.

Irá apresentar um Wizard para parametrização da consulta.

Nesta tela será possível selecionar o grupo de empresa, empresa, unidade de negócio e filiais ou todas as opções.

Preencher os parâmetros de acordo com a consulta que deseja extrair.

520 Versão 12
Formação Controladoria

Tela com a consulta gerada

Nota:

No botão Outras ações há a opção de Relatório.

Versão 12 521
Formação Controladoria

8. Fluxo de Caixa
O Protheus reúne todas as transações a realizar nas carteiras de Contas a Pagar e a Receber e as exibe na forma de
consulta, especificamente, na forma de Fluxo de Caixa.

Fluxo de Caixa pode ser definido como a demonstração visual de receitas e despesas em um período de tempo, sendo
que, por meio de sua análise podemos otimizar decisões de captação e aplicação de recursos financeiros em uma
empresa.

Todas as previsões de entradas e saídas podem ser observadas no Fluxo de Caixa, que apresenta graficamente a união
do Contas a Receber e a Pagar, as comissões pagas, os títulos atrasados, com o controle de cinco moedas distintas,
tendo o Real como a moeda oficial.

A rotina tem como característica não retroagir a uma situação pontual, ou seja, o sistema não dará tratamento retroativo
de data-base para a demonstração dos dados, considerando apenas a situação atual de um pedido, título ou outro dado
a ser considerado na montagem do Fluxo de Caixa.

O Fluxo de Caixa possibilita as seguintes funcionalidades:


 Seleção de um ou mais bancos para composição do saldo no fluxo;
 Simulação Financeira de entradas e saídas;
 Análise da carteira de pedidos de venda e de compras, caso o Faturamento e Compras estejam integrados;
 Análise das aplicações/empréstimos efetuados, calculando diariamente seus valores pela informação da cota
diária;
 Controle do estouro de caixa, pela informação de um valor mínimo;
 Discriminação dos títulos a pagar e a receber pela consulta analítica, onde são apresentadas todas as
informações dos títulos (número, parcela e data de emissão);
 Visualização dos valores financeiros de Títulos a Receber do tipo Cheque que estão em custódia;
 Envio dos gráficos por e-mail;
 Obter a visão gerencial financeira baseado no cadastro de Naturezas.
 Gravação dos gráficos em BMP para utilização em outros aplicativos.
 Gerar títulos provisórios, seja de receber ou a pagar na opção Simulação.
 Visualizar os detalhes do saldo na opção Exportação para Excel, possibilitando a impressão.

Demonstrar os valores previstos dos pagamentos antecipados da rotina Solicitação de Fundo, podendo filtrar as situações
desejadas:

 0 - Carteira;
 1 - Cobrança Simples;
 3 - Cobrança caucionada;
 4 - Cobrança Vinculada;
 5 - Cobrança com advogado;
 6 - Cobrança judicial;
 F - Carteira Protesto;
 G - Carteira Acordo;
 H - Cobrança Cartório (registro civil);

 Obter a visão gerencial financeira baseado no cadastro de Naturezas.

522 Versão 12
Formação Controladoria

Botões:

 Gráfico: Será gerado gráfico do fluxo de caixa

Versão 12 523
Formação Controladoria

 Simulação: Há a possibilidade em cadastrar receitas e ou despesas para simulação do fluxo de caixa

524 Versão 12
Formação Controladoria

 Relatório: Será possível gerar relatório do fluxo de caixa

Nota:

Neste exemplo foi gerado o relatório em PDF

Versão 12 525
Formação Controladoria

 Exportar para Excel: Será possível exportar para planilha de Excel

526 Versão 12
Formação Controladoria

9. Consulta Analítica
Possibilita visualizar detalhadamente todos os documentos que compõem o saldo de cada período, como por exemplo
entradas, saídas, entradas e saídas acumuladas, saldo diário, pedidos de compra, pedidos de venda, comissões,
empréstimos e aplicações efetuadas na data selecionada.
Dica:

Para execução dessa consulta, é necessário que tenha sido selecionada a opção Processa Analítico, na janela principal
de configuração da consulta.

Versão 12 527
Formação Controladoria

Selecionar o movimento que deseja analisar analiticamente.

Clicar duas vezes na linha do movimento e abrirá a tela com as opções de analise deste movimento

528 Versão 12
Formação Controladoria

9.1. Fluxo de caixa por Natureza


O Fluxo de Caixa pode ser definido como a demonstração visual de receitas e despesas em um período de tempo, sendo
que, através de sua análise, é possível otimizar decisões de captação e aplicação de recursos financeiros em uma
empresa.
Esta rotina permite consultas ao Fluxo de Caixa baseadas no plano de naturezas financeiras.
Observação:

 O Fluxo de Caixa por Natureza é efetuado sempre com a data-base do sistema.


 É possível organizar a consulta em Analíticas e Sintéticas ao preencher o parâmetro Mostrar Natur.
Sintética como Sim e configurar o parâmetro MV_NATSINT com o conteúdo em 1.
 É possível definir a consulta em Analítica ou Sintética.
 Por meio da opção Comparativo é permitido visualizar os tipos de saldo em Orçado x Previsto, Orçado x
Realizado e Previsto x Realizado.
 É possível digitar uma Nota Explicativa ao clicar em Ações Relacionadas na opção Salvar ou Relatório.

Para os casos em que houver a necessidade de refazer os saldos por natureza, utilize a rotina Recálculo de Saldos por
Natureza.
O Fluxo por Natureza pode ser utilizado para:
 Planejar e controlar as entradas e saídas de caixa, num período de tempo determinado;
 Auxiliar na tomada de decisões antecipadas sobre a falta ou sobra de dinheiro na empresa;
 Verificar se a empresa está trabalhando com aperto ou folga financeira no período avaliado;

Versão 12 529
Formação Controladoria

 Verificar se os recursos financeiros são suficientes para dar continuidade ao negócio em determinado período
ou se há necessidade de obtenção de capital de giro;
 Planejar melhores políticas de prazos de pagamentos e recebimentos;
 Avaliar a capacidade de pagamentos antes de assumir compromissos;
 Conhecer previamente (planejamento estratégico) os grandes números do negócio e sua real importância no
período considerado;
 Avaliar se o recebimento das vendas é suficiente para cobrir os gastos assumidos e previstos no período
considerado;
 Avaliar o melhor momento para efetuar as reposições de estoque em função dos prazos de pagamento e da
disponibilidade de caixa;
 Avaliar o momento mais favorável para realizar promoções de vendas, visando melhorar o caixa do negócio.
 Obter a visão gerencial financeira baseado no cadastro de Naturezas.

Rotinas Prévias

A consulta ao Fluxo de Caixa por Natureza é realizada a partir dos dados das seguintes rotinas:

 Naturezas
 Recálculo de Saldos por Natureza
 Contas a Receber
 Contas a Pagar
 Baixas a Receber
 Baixas a Receber Automática
 Faturas a Receber
 Liquidação
 Baixas a Pagar Manual
 Baixas a Pagar Automática
 Faturas a pagar
 Liquidação
 Movimento Bancário
 Manutenção de Caixinha
 Orçamentos
 Recálculo Comissão
 Atualização Pagto Comissão
 Manutenção Comissões

530 Versão 12
Formação Controladoria

Preencher parâmetros conforme deseja gerar ao fluxo de caixa por natureza.

Versão 12 531
Formação Controladoria

Foi apresentada esta tela, devido nos parâmetros ter selecionado a opção Considera saldos bancários, assim deverá
selecionar as contas que deseja compor o fluxo de caixa por natureza.

No Botão Outras Ações, há algumas opções de apoio ao fluxo de caixa por natureza, sendo:

532 Versão 12
Formação Controladoria

Salvar: Poderá ser salvo o fluxo para futuras comparações, nesta opção o usuário poderá inserir uma Nota explicativa.

Versão 12 533
Formação Controladoria

Gráfico: Gera gráfico do fluxo de caixa por natureza processado

Relatório: Gera relatório com as informações do fluxo de caixa por natureza, nesta opção poderá ser inserida nota explicativa.

534 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 535
Formação Controladoria

9.2. Histórico Fluxo por Natureza


Esta rotina apresenta as consultas de Fluxo por Natureza gravadas anteriormente e permite comparação entre elas.

Estão disponíveis as opções:

  Visualizar: exibe a consulta aos dados dos Fluxos por Natureza gravados anteriormente.
 Comparar: efetua comparações entre dois fluxos de caixa.
 Os dados das consultas Fluxo por Natureza efetuados anteriormente são exibidos, permitindo a comparação
 entre dois fluxos por vez.
Importante:

É possível alterar a Nota Explicativa por meio das Ações Relacionadas na opção Nota Explicativa.

Nesta rotina será possível visualizar fluxos por Naturezas que foram salvos e realizar comparativos entres fluxos.

Visualização

536 Versão 12
Formação Controladoria

9.3. Comparar Fluxo por Natureza

Selecionar os fluxos por naturezas que será utilizado na comparação

Versão 12 537
Formação Controladoria

538 Versão 12
Formação Controladoria

10. Orçados X Reais Mês


Possibilita uma análise comparativa mensal por natureza dos valores financeiros orçados e realizados. Os valores
apresentados são baseados nos relatórios Orçados X Reais Mês.
A consulta pode ser realizada em cinco moedas, sendo que o Real é a moeda padrão. Os recursos disponíveis nesta
consulta são:
 Análise individual das naturezas de entrada/saída;
 Gráfico comparativo por natureza do previsto x realizado;
 Gráfico comparativo do resumo das naturezas de entrada x saída;
 Resumo demonstrando as naturezas a pagar e a receber com seus respectivos valores realizados e a realizar,
bem como o valor total e o valor orçado, com os saldos (credores ou não).
 Recurso de diversas formas de apresentação dos gráficos, que podem ser gravados em BMP para utilizar em
outros aplicativos, impressos ou enviados por e-mail.

Preencher parâmetros conforme deseja gerar a consulta.

Versão 12 539
Formação Controladoria

Pastas

Entradas

 Apresenta o gráfico correspondente, na moeda e data selecionada nos parâmetros iniciais, exibindo os valores
previstos, realizados e orçados.

Saídas

 Apresenta o gráfico correspondente, na moeda e data selecionada nos parâmetros iniciais, exibindo os valores
previstos, realizados e orçados.
Entradas x Saídas

 Esta pasta apresenta, em forma de gráfico, um resumo das naturezas de entrada x naturezas de saída, com o
comparativo entre os valores previstos, orçados e realizados.
 Podem ser utilizados os recursos das opções disponíveis em Ações Relacionadas para a seleção do tipo de
gráfico, impressão ou envio por e-mail.

Resumo

 É demonstrado o resumo das naturezas a pagar e a receber com seus respectivos valores realizados e a realizar,
demonstrando o valor total e o valor orçado, com os saldos (credores ou não).

540 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 541
Formação Controladoria

11. Orçados X Reais Ano


Possibilita uma análise comparativa anual por natureza dos valores financeiros orçados e realizados. Os valores
apresentados são baseados nos relatórios Orçados X Reais Ano.
A consulta pode ser realizada em cinco moedas, sendo que o Real é a moeda padrão. Os recursos disponíveis nesta
consulta são demonstrados mês a mês, sendo:
 Análise individual das naturezas de entrada/saída.
 Gráfico comparativo por natureza do previsto x realizado.
 Gráfico comparativo do resumo das naturezas de entrada x saída.
 Resumo mês a mês demonstrando as naturezas a pagar e a receber com seus respectivos valores realizados e
a realizar, demonstrando o valor total e o valor orçado, com os saldos (credores ou não).
 Recurso de diversas formas de apresentação dos gráficos, que podem ser gravados em BMP para utilização em
outros aplicativos, impressos ou enviados por e-mail.

Preencher parâmetros conforme deseja gerar a consulta

542 Versão 12
Formação Controladoria

Pastas

Pasta Entradas

 Apresenta o gráfico correspondente, na moeda e data selecionada nos parâmetros iniciais, exibindo os valores
previstos, realizados e orçados.

Saídas

 Apresenta o gráfico correspondente, na moeda e data selecionada nos parâmetros iniciais, exibindo os valores
previstos, realizados e orçados.

Entradas x Saídas

 Apresenta, em forma de gráfico, um resumo das naturezas de entrada x naturezas de saída, com o comparativo
entre os valores previstos, orçados e realizados.

Resumo

 Demonstra o resumo das naturezas a pagar e a receber com seus respectivos valores realizados e a realizar,
demonstrando o valor total e o valor orçado, com os saldos (credores ou não).

Versão 12 543
Formação Controladoria

544 Versão 12
Formação Controladoria

12. Rastreamento financeiro

Versão 12 545
Formação Controladoria

O objetivo desta rotina é oferecer uma forma de visualização referente às negociações ocorridas com títulos financeiros
que compõe o documento inicial, de modo a consultar os desdobramentos (parcelamentos e renegociações), envolvendo
toda a negociação efetuada para este documento (status da negociação.
Diferenciais comparativos
Processo Antigo

Ao incluir um título com desdobramento, o título inicial, era substituído por suas parcelas geradas no processo de
desdobramento.

Processo Novo

Ao incluir um título com desdobramento:

As parcelas do desdobramento são geradas normalmente.

O título inicial será baixado por desdobramento (motivo de baixa DSD), sem movimentação de saldo bancário. Com isso,
o título permanece na base para consulta de rastreamento e cancelamento do processo de desdobramento.

Importante:

Os processos antigos de desdobramento não serão atendidos por essa nova possibilidade de cancelamento de
desdobramento.

546 Versão 12
Formação Controladoria

Clicar no botão Pos. Atual.

Nesta tela está demonstrando:

Parte superior as informações do título que foi o gerador das parcelas, ou seja, mostra o valor total.

Versão 12 547
Formação Controladoria

Na parte inferior da tela as parcelas geradas através da rotina de desdobramento.

548 Versão 12
Formação Controladoria

Tesouraria
1. Objetivo
O objetivo deste treinamento é apresentar as funcionalidades do ambiente de Financeiro da Linha de Produto Microsiga
Protheus que suportam os processos envolvidos na gestão financeira de uma empresa. No decorrer deste treinamento é
esperado que o treinando se desenvolva nos seguintes aspectos:

A) Conceitos:

 Princípio epistemológico da Linha de Produto Microsiga Protheus.


 Nomenclatura TOTVS.
 Princípios do ambiente Financeiro.
 Integrações.

B) Habilidades:

 Domínio conceitual do Sistema.


 Capacidade de articulação e relação entre as diversas informações e dados que pressupõem as
funcionalidades do ambiente de Financeiro.
 Capacidade de análise das necessidades de uma empresa na gestão financeira e adequação destas
necessidades às funcionalidades da solução da Linha de Produto Protheus.
 Domínio técnico-operacional da ferramenta.
 Capacidade para ações pró-ativas, tendo como ferramenta de solução o Sistema.

C) Técnicas:

 Implantação do ambiente do Financeiro.


 Operacionalização do ambiente.
 Aplicação e utilização plenas das funcionalidades da ferramenta.

D) Atitudes a serem desenvolvidas:

 Capacidade de promover ações planejadas e pró-ativas, tendo como ferramenta de solução o sistema da
Linha de Produto Protheus.
 Capacidade para resolução de problemas técnico-operacionais do ambiente.
 Capacidade de execução.

Ao término do treinamento, o treinando deverá ser capaz de:


 Conhecer e empregar adequada e eficazmente os conceitos e funcionalidades da Linha de Produto
Microsiga Protheus Financeiro.
 Dominar e articular com propriedade a linguagem de solução da Linha de Produto Microsiga Protheus,
fazendo paralelo desta com as praticadas no mercado.
 Implantar e operar o sistema no ambiente de Financeiro nos principais processos existentes neste ambiente.
 Vislumbrar soluções para as necessidades emergentes em uma empresa na gestão de estoque e custos por
meio da utilização da linha de Produto Protheus Financeiro.

Versão 12 549
Formação Controladoria

2. Introdução
A administração financeira possibilita o planejamento e a agilidade nas tomadas de decisão, visando ao lucro. Seu objetivo
é minimizar o risco de qualquer tipo de prejuízo.

O ambiente FINANCEIRO atua como uma ferramenta administrativa que possibilita o acompanhamento dos eventos
financeiros e recursos de uma empresa, permitindo: o Planejamento Financeiro das Operações, por meio dos
Orçamentos; o Acompanhamento dos Eventos que resultam em Entrada ou Desembolsos de recursos por meio do
Fluxo de caixa.
Além de permitir também: transparência nas operações, por meio da Contabilização dos Dados; Controle de Títulos
e de Valores de Clientes e de Fornecedores; Administração dos registros de títulos a pagar e a receber; entre
inúmeras outras vantagens.

3. Ambiente

Tesouraria

Comunicação
Movimentos Moedas
Bancária

Controle
Transferência Bancos
de Cheques

Cheques Naturezas Fluxo de Caixa

Saldos Bancários

Configuração do Sistema

A Linha de Produto Microsiga Protheus utiliza em suas rotinas algumas configurações genéricas e específicas, chamadas
parâmetros.
Um parâmetro é uma variável que atua como elemento-chave na execução de determinados processamentos. De
acordo com seu conteúdo, é possível obter diferentes resultados.
O ambiente Financeiro utiliza vários parâmetros e alguns deles são comuns a outros ambientes do Sistema. Assim,
caso sejam alterados, a configuração continuará valendo para os demais ambientes do Sistema.
Alguns parâmetros são apenas configurações genéricas como a configuração de periféricos (impressoras, por exemplo),
datas de abertura, nomenclaturas de moedas etc.

550 Versão 12
Formação Controladoria

Verifique, na relação a seguir, qual(is) parâmetro(s) deve(m) ser ajustado(s):

Conteúdo
Parâmetro Descrição
Padrão
Define a inicialização da primeira parcela do título
gerado.
MV_1DUP A Exemplo: A
A: Para sequência alfanumérica.
1: Para sequência numérica.
Descrição da modalidade de tratamento da
dispensa de retenção para o PIS/COFINS/CSLL:
1: Avaliação do total bruto da nota fiscal ou título 2
MV_AB10925
financeiro.
2: Avaliação por somatória das notas fiscais e/ou
títulos financeiros por Cliente/Loja/Mês/Ano.
Indica se o usuário tem permissão para
alterar a modalidade de retenção na tela de
MV_AC10925 Cálculo de Retenção: 1
1: Permite a alteração (processo padrão).
2: Não permite a alteração.
Alíquota de IRRF em porcentagem sobre o valor
bruto para títulos com retenção direto na fonte
para pessoa jurídica quando não informada à
MV_ALIQIRF 3
alíquota da natureza financeira do processo de
retenção de IRRF. Os percentuais são utilizados
de acordo com a tabela legal da Receita Federal.
Alíquota de retenção em porcentagem sobre o
valor bruto da(s) nota(s) e/ou título(s) com
MV_ALIQISS retenção ISS em casos de prestação de serviços, 5
utilizando percentuais definidos pelo município do
órgão responsável pela retenção.
Permite a baixa de títulos a receber com a data de
crédito (recebimento) menor que a data de
MV_ANTCRED emissão do título financeiro: F
F: Não permite o recebimento (padrão).
T: Permite o recebimento.
Utilizado para identificar se o título utiliza o
processo e rateio com múltiplas naturezas no
MV_MULNATR Contas a Receber do Módulo Financeiro. F: Não F
utiliza o processo (padrão).
T: Utiliza o processo.
Campo ou dado a ser gravado no prefixo do título
MV_3DUPREF quando for gerado automaticamente pela rotina - "COM"
Atualização de Comissão - (E2_PREFIXO).

Versão 12 551
Formação Controladoria

4. Cadastros
Com o objetivo de facilitar o aprendizado e tornar o curso um instrumento de aprendizagem claro e objetivo, começaremos
realizando os cadastros iniciais.

Estes cadastros são essenciais para prosseguirmos no Sistema, pois eles reúnem informações básicas sobre as etapas
de Administração Financeira.

5. Moedas
Esta rotina permite o Cadastro das Taxas de Moedas. A manutenção das taxas deve ser efetuada diariamente, inclusive
em fins de semana, pois todos os cálculos em outras moedas dependem dessas taxas devidamente preenchidas.

Como padrão, o sistema já vem configurado com cinco moedas (padrão, real, e quatro alternativas). Sempre que o
Sistema é carregado com uma nova data de processamento, é solicitada a taxa das quatro moedas alternativas.
Entretanto, caso o cadastramento das moedas não seja feito nesse momento, os dados poderão ser informados
posteriormente.
As moedas podem tratar também de índices de reajuste, como UFIR, UFESP, IGP etc., no entanto, apenas uma será
utilizada como referência para casos de correções.
Uma forma prática de atualizar as taxas das moedas por determinado período, é efetuando as suas projeções.

552 Versão 12
Formação Controladoria

A configuração de moedas está disponível no sistema por meio do ambiente CONFIGURADOR, pelos parâmetros
de <MV_MOEDA1> a <MV_MOEDA5>, em que devem ser informados os nomes de cada moeda. Os símbolos
são informados nos parâmetros de <MV_SIMB1> a <MV_SIMB5>.

Exercício

Acesse Atualizações/ Cadastros/Moedas e inclua a seguinte informação:


Data: data de hoje
Taxa Moeda 2: 3,50 (Dólar).
Taxa Moeda 3: 1,064 (UFIR).
Taxa Moeda 4: 3,30 (Euro).
Taxa Moeda 5: 2,00 (Iene).
Confira os dados e confirme o cadastro de Taxas de Moedas.

5.1. Projeção de Moedas


Esta opção possibilita efetuar a projeção das taxas das moedas por um determinado período. A projeção pode ser
realizada de duas formas:

 Regressão linear: Com base no comportamento dos valores num dado intervalo (quantidade de dias
anteriores), é realizada a projeção. Para processar a regressão linear, é imprescindível a existência de, no
mínimo, dois valores anteriores.

 Inflação: Projeta a inflação do mês informado com base na taxa de inflação prevista para o período.

Versão 12 553
Formação Controladoria

Exercício

1. Acesse Atualizações/Cadastros/Moedas.
2. Clique na opção Projetar.
3. Informe 40 dias para Projeção das Taxas das Moedas.
4. Clique na opção Inflação Projetada para cada moeda.
5. Informe 3% de Inflação Prevista para as Moedas Dólar, Euro e Iene nos meses apresentados.
6. Confira os dados e confirme a Projeção das Taxas das Moedas.

6. Bancos
Este cadastro permite a inclusão de bancos, caixas e agentes cobradores com os quais uma empresa trabalha. As contas
correntes devem ser cadastradas individualmente, ainda que pertençam ao mesmo banco.

O Cadastro de Bancos está presente em todas as transações financeiras do Protheus e é de extrema importância para
controle do Fluxo de Caixa, Emissão de Borderôs, Baixas Manuais e Automáticas dos títulos.

Os Saldos Bancários são atualizados sempre que ocorrerem as operações de Baixas a Receber e a Pagar no ambiente
FINANCEIRO e nas Movimentações Bancárias.

O Sistema permite que as contas bancárias sejam bloqueadas, impedindo que determinadas movimentações utilizem o
banco em questão. Quando a conta corrente estiver bloqueada para movimentações, será apresentada uma janela
alertando o usuário.

554 Versão 12
Formação Controladoria

Principais Campos
 Código: Neste campo, informe o código do banco que pode ser alfanumérico, ou seja, comporta tanto letras
quanto números. Caso a empresa não utilize comunicação bancária (CNAB), esse pode ser um código
qualquer, seguindo um critério próprio predefinido.

Importante

Recomenda-se que se utilize a numeração de identificação do código do banco da FEBRABAN


(Federação Brasileira de Bancos), que são os códigos utilizados na conciliação de informações
com os bancos via CNAB.

Acesse: http://www.febraban.org.br

 Nro Agência: Agência do banco na qual está cadastrada a conta corrente da empresa no banco acima
informado. Sugere-se não utilizar caracteres especiais no preenchimento desses dados, caso a empresa utilize
comunicação bancária.
 Nro Conta: Código da conta corrente da empresa no banco e agência acima preenchidos. Sugere-se não utilizar
caracteres especiais no preenchimento desses dados caso a empresa utilize comunicação bancária.
 Dias de Retenção: Informe a quantidade de dias que o banco retém os valores nele
d ep osi tad os para compensação. Essa informação é importante para que a empresa possa calcular o dia da
disponibilidade do recebimento para o fluxo de caixa, ou seja, a data em que o crédito dos valores recebidos
estará disponível.
 Saldo Atual: Identifica o saldo atual da conta corrente. Este campo não poderá ser alterado, uma vez que é
atualizado automaticamente, conforme as transações são executadas.
 Para informar os saldos já existentes nas contas correntes, o usuário deve utilizar a rotina de Movimentações
Bancárias do ambiente FINANCEIRO e informar um valor a receber (se o saldo estiver positivo) ou a pagar (se
o saldo estiver negativo).

Versão 12 555
Formação Controladoria

 Taxa de Cobrança Simplificada: Neste campo, deve ser informado o valor que a empresa paga ao banco
pela cobrança de cada título.
 Taxa Descont: Informe o percentual pago ao banco pela operação de desconto de títulos.
 Conta Contab.: Informe o código da conta contábil em que devem ser lançadas as movimentações dos agentes
cobradores na integração contábil. Este campo deve ser utilizado, caso a empresa esteja utilizando o ambiente
CONTÁBIL de forma integrada.
 Fluxo de Caixa: Define se o saldo da conta corrente será considerado como disponível para fins de fluxo de
caixa;
 Limite de Crédito: Limite de crédito bancário.
 Fornecedor/Loja: Selecione os códigos de fornecedor e loja, quando houver a necessidade de controle de
negociação do processo CDCI - Crédito Direto ao Consumidor por Interveniência.
 Cliente/Loja: Selecione os códigos de cliente e loja, quando houver a necessidade de controle de negociação
do processo CDCI - Crédito Direto ao Consumidor por Interveniência.
 Bloqueio: Define se esta conta corrente está bloqueada ou não para movimentação bancária. Este campo
é utilizado quando a conta bancária foi encerrada ou não é mais utilizada pela empresa, já que não existe a
possibilidade de exclusão devido à integridade dos dados com os movimentos bancários.

Exercício

Acesse Atualizações/Cadastros/Bancos.
1. Clique na opção Incluir e informe os dados a seguir para cadastrar um novo banco,
porém com conta corrente bloqueada:
 Código: 237
 Nº Agência: 00001
 Nº Conta: 00001
 Nome Banco: Banco Bradesco S/A
 Nome Red. Bco: Bradesco.
 Endereço: Rua Hadock Lobo, 130.
 Bairro: Jardins.
 Município: São Paulo.
 CEP: 01310-011.
 Estado: SP (F3 Disponível).
 Telefone: (11) 4315-1687.
 Conta Contáb: 11201007 (F3 Disponível).
 Lim. Crédito: 120.000,00.
 Bloqueada: Sim.
 Data Bloqueio: <Data de Hoje>.

2. Confira os dados e confirme o cadastramento do Banco Bradesco.


3. Clique na opção Legenda, para verificar que sua descrição está informando que a
conta encontra-se bloqueada para movimentos.
4. Acesse Relatórios/Cadastros/Bancos.
5. Confira os dados e confirme a emissão do relatório de Cadastro de Bancos.

556 Versão 12
Formação Controladoria

Importante

Os Saldos Bancários são atualizados automaticamente, de acordo com as movimentações


realizadas por meio da Baixa de Títulos a Receber e Baixas de Títulos a Pagar, além das
Movimentações Bancárias, manuais, realizadas diariamente.

Na Implantação do ambiente Financeiro, a iniciação dos Saldos Bancários deve ser realizada
por meio de um movimento bancário a receber, se a conta estiver positiva, ou a pagar, se
negativa.

Em rotinas como Movimentação Bancária, Pagamentos e Recebimentos Antecipados, ou


seja, tudo que significar entrada ou saída numa conta bloqueada é apresentado uma
mensagem de advertência e não poderão ser efetuadas movimentações com a conta,
enquanto a mesma permanecer bloqueada.

Cada conta corrente deve ser cadastrada na opção Bancos, para que se obtenha um controle
de entradas/saídas, isto é, registro de todos os movimentos bancários e efetuar conciliações
pelo Sistema.

7. Contrato Bancário
A principal finalidade deste cadastro é documentar os contratos bancários utilizados em Cobrança Simples, Borderôs
de Pagamento, Aplicações Financeiras ou outro Contrato da empresa junto ao banco.

O contrato bancário é consultado no instante em que um título do tipo Vendor é implantado. Esse tipo refere-se ao
pagamento de título via empréstimo bancário, no qual o banco passa a ser o beneficiário, porém é necessário que a
empresa possua um Contrato Bancário cadastrado para possibilitar esse empréstimo. O sistema controla o percentual
cobrado pelo banco a ser usado nos títulos gerados por Vendor.

Principais Campos

 Banco/Agência/Conta: Código da conta corrente a qual pertence o contrato que está sendo inserido.
 Número: Número do contrato bancário firmado junto ao agente cobrador.
 Emissão: Data de emissão do contrato.
 Tx. Acre. Vend: Valor percentual a ser usado no cálculo do título gerado por Vendor.

Versão 12 557
Formação Controladoria

 Valor Cota/Tit: Valor unitário das cotas. Será utilizado na inclusão da aplicação financeira para este contrato e
para calcular o rendimento da aplicação, tanto no resgate quanto na apropriação mensal de impostos.

Exercício

1. Acesse Atualizações/Cadastros/Contrato Bancário.


2. Clique na opção Incluir e informe os dados a seguir:
 Banco: 237 (F3 Disponível).
 Agência: 00001.
 Conta: 00001.
 Número: 237/00001.
 Valor: 10.000,00.
 Emissão: Data de Hoje.
 Vencimento: <3 meses a partir de hoje>.
 Renovação: <3 meses + 1 dia>.
 Descrição: Aplic. FAF.
 Vlr. Cota/Tit: 12,00.
3. Confira os dados e confirme o cadastro de Contratos Bancários.

7.1. Naturezas
O Cadastro de Naturezas é de extrema importância para o controle gerencial do Sistema, já que possibilita o controle
das finanças da empresa sem a colaboração direta da Contabilidade na geração automática de títulos. É por meio da
Natureza que o sistema faz a classificação dos Títulos a Pagar e a Receber, conforme a operação.

O Cadastro de Naturezas é importante, também, na definição do cálculo da maioria dos impostos tratados pelo ambiente
Financeiro.

As naturezas devem estar previamente agrupadas em A Pagar e A Receber com o objetivo de facilitar a filtragem de
dados em consultas e relatórios do Sistema. Para permitir o Controle Gerencial, informe as naturezas nas rotinas
Orçamentos, Documento de Entrada, Pedidos de Vendas, Documento de Saída e em todas as Movimentações
Financeiras, viabilizando o acompanhamento do Orçado e o do Realizado.

Por meio do parâmetro MV_MASCNAT, é definida a máscara para digitação da natureza, isto é, a quantidade de níveis
e de caracteres que definem o formato do código.

558 Versão 12
Formação Controladoria

Principais Campos

Pasta Impostos

 Calcula IRRF: O campo Calcula IRRF define se haverá cálculo de IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte)
para as rotinas que utilizam as naturezas cadastradas; e o campo Porc. IRRF determina o percentual do imposto
a ser aplicado. Na inclusão de títulos a pagar e a receber, quando este campo é informado com Sim, o Sistema
calcula os respectivos valores de IRRF sobre o valor do título, de acordo com os percentuais definidos no campo
Porc. IRRF. Para compor o cálculo do IRRF é utilizado o parâmetro MV_ALIQIRF, que define a alíquota do
imposto. Porém, o Sistema considera primeiro o percentual informado no campo Porc. IRRF. Caso este campo
não seja informado, é considerado o percentual do parâmetro.

 Calcula ISS: Este campo define o cálculo do ISS (Imposto Sobre Serviço) sobre as rotinas que utilizarão as
naturezas cadastradas. Na inclusão de títulos a pagar e a receber, quando este campo é informado com Sim, o
Sistema calcula os respectivos valores de ISS sobre o valor do título, de acordo com os seguintes fatores:

Verifica no cadastro de cliente, pelo campo Recolhe ISS, se recolhe ou não ISS. Quando este campo está
preenchido com Sim, o Sistema não faz o cálculo (pois o cliente efetua o recolhimento do ISS). Quando este
campo está preenchido com Não, o Sistema faz o cálculo, de acordo com o conteúdo do parâmetro
MV_ALIQISS.

Verifica no Cadastro de Fornecedores, pelo campo Recolhe ISS se recolhe ou não ISS. Quando este campo
está preenchido com Sim, o Sistema não faz o cálculo (pois o fornecedor efetua o recolhimento do ISS). Quando
este campo está preenchido com Não, o Sistema efetua o cálculo de acordo com o conteúdo do parâmetro
MV_ALIQISS.

 Calcula INSS: Este campo define se há cálculo de INSS (Imposto Nacional sobre Seguridade Social) para
as rotinas que utilizam as Naturezas Cadastradas; e o campo Porc. INSS determina o percentual do imposto a
ser aplicado.

Na inclusão de títulos A Pagar e A Receber, quando este campo é informado com Sim, o Sistema calcula os
respectivos valores de INSS sobre o valor do título, de acordo com os percentuais definidos no campo Porc.
INSS. Para títulos A Receber, o campo calcula INSS deve estar preenchido com Sim, de acordo com o Cadastro
de Clientes.

Da mesma forma, para títulos A Pagar, no Cadastro de Fornecedores o campo Calcula INSS também deve
estar preenchido com Sim. O Sistema verifica o parâmetro MV_INSS que indica a natureza para classificação
do título de INSS.

 Calcula CSLL: Este campo define se há cálculo de CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido) para as
rotinas que utilizam as Naturezas Cadastradas e o campo Porc. CSLL determina o percentual do imposto a ser
aplicado.

Na inclusão de Títulos a Receber, quando este campo é informado com Sim, o Sistema calcula os respectivos
valores de CSLL sobre o valor do título, de acordo com os percentuais definidos no campo Porc. CSLL e de
acordo com o Cadastro de Clientes, em que o campo Calcula CSLL deve estar preenchido com Sim.

Versão 12 559
Formação Controladoria

Na inclusão de Títulos a Pagar, quando este campo é informado com Sim, o Sistema calcula os respectivos
valores de CSLL sobre o valor do título, de acordo com os percentuais definidos no campo Porc. CSLL e de
acordo com o cadastro de fornecedores, em que o campo Rec. CSLL deve estar preenchido com Não.

O Sistema verifica o parâmetro MV_CSLL, que indica a natureza para classificação do título de CSLL.

 Calcula COFINS: este campo determina o cálculo do COFINS (Contribuição para Financiamento da
Seguridade Social), para as rotinas que utilizam as naturezas cadastradas e o campo Porc. COFINS define o
percentual do imposto a ser aplicado.

Na inclusão de Títulos a Receber, quando este campo é informado com Sim, o sistema calcula os respectivos
valores de COFINS sobre o valor do título, de acordo com os percentuais definidos no campo Porc. COFINS e
de acordo com o Cadastro de Clientes, em que o campo Calc. COFINS deve estar preenchido com Sim.

Na inclusão de títulos a pagar, quando este campo é informado com Sim, o Sistema calcula os respectivos
valores de COFINS sobre o valor do título, de acordo com os percentuais definidos no campo Porc. Cofins
e de acordo com o Cadastro de Fornecedores, em que o campo Rec. COFINS deve estar preenchido com
Não.

O Sistema utiliza o parâmetro MV_COFINS que determina a natureza para classificação dos títulos de COFINS.

 Calcula PIS: este campo determina o cálculo do PIS/PASEP (Programa de Integração Social), para as rotinas
que utilizam as naturezas cadastradas e o campo Porc. PIS define o percentual do imposto a ser aplicado.

Na inclusão de títulos a receber, quando este campo é informado com Sim, o sistema calcula os respectivos
valores de PIS sobre o valor do título, de acordo com os percentuais definidos no campo Porc. PIS e de acordo
com o Cadastro de Clientes, em que o campo Calc. PIS deve estar preenchido com Sim.

Na inclusão de títulos a pagar, quando este campo é informado com Sim, o sistema calcula os respectivos
valores de PIS sobre o valor do título, de acordo com os percentuais definidos no campo Porc. PIS e de acordo
com o Cadastro de Fornecedores, em que o campo Rec. PIS deve estar preenchido com Não.

O Sistema utiliza o parâmetro MV_PISNAT que indica a natureza para classificação do título de PIS.

 Conta Contábil: Define a Conta Contábil em que será efetuado o lançamento contábil nos planos do
orçamento no momento do lançamento manual do Contas a Pagar ou Contas a Receber.

No ambiente SIGAGSP (Gestão de Serviços Públicos), este campo auxilia os lançamentos de taxas ou
despesas extras, permitindo que o lançamento contábil possa ser efetuado sem interferência do operador.

Exercício

1. Acesse Atualizações/Cadastros/Naturezas.
2. Posicione sobre a Natureza – 102 Transferência entre Bancos.
3. Clique na opção Visualizar, para verificar o seu conteúdo.
4. Posicione sobre a Natureza – 103 Transferência entre Caixa e Banco.
5. Clique na opção Visualizar, para verificar o seu conteúdo.
6. Acesse Relatórios/Cadastros/Relação Naturezas.
7. Confira os dados e confirme a emissão da Relação de Naturezas.

560 Versão 12
Formação Controladoria

7.1.1. Naturezas Financeiras Analíticas e Sintéticas

A proposta das Naturezas Financeiras Analíticas e Sintéticas é oferecer uma estruturação, de forma a organizá-las como
Analíticas e Sintéticas, com suas respectivas amarrações, possibilitando a extração de informações gerenciais em ambos
os níveis de relatórios e consultas.

Essa estrutura hierárquica e o comportamento da natureza financeira é determinado no Cadastro de Naturezas


Financeiras:

Pasta Dados Da natureza

 Tipo Natureza: Este campo determina o tipo e comportamento da Natureza Financeira:


Características principais de naturezas do tipo Analítica:
Relacionar todos os movimentos no ambiente Financeiro e estarão disponíveis numa consulta padrão.
Ter controles de saldos.
Características principais de naturezas do tipo Sintética:
Não podem ser relacionadas a nenhum tipo de movimento no ambiente Financeiro.
Não tem controles de saldos.
Não podem ser excluídas caso possuam alguma natureza sintética ou analítica relacionadas à mesma.

Os campos de cálculo de impostos serão bloqueados, uma vez que estas naturezas não influenciam nos cálculos.

Ao se bloquear uma natureza sintética deve será verificado se a mesma é superior à alguma natureza. Se for, todas as
Naturezas abaixo desta serão bloqueadas.

 Código Pai: Este campo determina o código da Natureza Financeira do tipo Sintética que a natureza atual ficará
amarrada na estrutura de naturezas financeiras.

Importante

Não é permitida a transformação de uma Natureza Sintética em Analítica e vice- versa.

Cadastrando as naturezas financeiras de forma estruturada, teremos uma teremos hierarquia similar como o exemplo
abaixo:

Versão 12 561
Formação Controladoria

Após a estruturação das Naturezas, para utilizar os relatórios do ambiente financeiro respeitando esta estrutura
hierárquica de acordo com o Cadastro de Naturezas financeiras, é necessário modificar o conteúdo de um parâmetro no
ambiente Configurador:

Parâmetro Descrição Conteúdo


Indica utilização de estrutura de Naturezas
Sintética/Analítica no Cadastro de Naturezas
(Financeiro).
MV_NATSINT Exemplo: 1
1 -> Sim.
2 -> Não (padrão).

Para oferecer a visão de Naturezas Analíticas e Sintéticas temos os seguintes relatórios:


 Relação de Baixas por Naturezas.
E há processos que utilizam uma consulta padrão com somente as Naturezas Analíticas em seu processo de
movimentação, relatórios e consultas:

 Relação de Naturezas.
 Movimento Diário do Caixa.
 Relação de Baixas.
 Diário Sintético por Natureza.
 Mapa Distribuição Multi-Naturezas.
 Movimentação Bancária.
 Orçados x Reais Mês.
 Comparativo Orçados x Reais Mês.
 Orçados x Reais Ano.
 Comparativo Orçados x Reais Ano.

Todos os relatórios utilizarão a Máscara de Natureza Financeira de acordo com o parâmetro abaixo:

562 Versão 12
Formação Controladoria

Parâmetro Descrição Conteúdo


Máscara do código da Natureza do título
financeiro. Deve ser informada a quantidade de
MV_MASCNAT dígitos para cada nível. 19

Exemplo: 19

Exercício

Como cadastrar Natureza com Naturezas Sintéticas:

1. Acesse Atualizações/Cadastros/Naturezas.

2. Clique na opção Incluir e informe os dados a seguir:


 Código: 11003.
 Descrição: Vendas Equipamento.
 Tipo Natureza: Analítica.
 Código Pai: 11 – Receitas.
 Calcula IRRF: Não.
 Calcula ISS: Não.
 Porc. IRRF: 0,00.
 Calcula INSS: Não.
 Porc. INSS: 0,00.
 Calc. COFINS: Não.
 Calcula CSLL: Não.
 Calcula PIS: Não.
 Porc. COFINS: 0,00.
 Porc. CSLL: 0,00.
 Porc. PIS: 0,00.

3. Clique no botão OK.

Versão 12 563
Formação Controladoria

Exercício

Como emitir o Relatório de Títulos a Receber por Natureza:

1. Acesse Relatórios/Movimento Bancário/Rel. Bx. Natureza.

2. Clique na opção Parâmetros, menu Ações Relacionadas:


 Do Código: (Em Branco).
 Até Código: ZZZZZZ.
 Da Loja: (Em Branco).
 Até Loja: ZZ.
 Do Prefixo: (Em Branco).
 Até Prefixo: ZZZ.
 Da Natureza: (Em Branco).
 Até Natureza: ZZZZZZZZZZ.
 Do Banco: (Em Branco).
 Até o Banco: ZZZ.
 Da Data de Baixa: 01/01/2015.
 Até a Data de Baixa: 31/12/XXXX.
 Da Data Digitação: 01/01/XXXXX.
 Até Data Digitação: 31/12/XXXX.
 Da Data Vencto Tit: 01/01/XXXX.
 Até Data Vencto Tit: 31/12/XXXX.
 Do Lote: (Em Branco).
 Até Lote: ZZZZ.
 Da Carteira: a Pagar.
 Imprime na baixa: Todas.
 Situações: 01234567FGH.
 Cons. Mov. Fin. Da Baixa.
 Cons. Filiais Abaixo: Não.
 Da Filial: (Em Branco).
 Até a Filial: (Em Branco).
 Da Filial Origem: (Em Branco).
 Até a Filial Origem: (Em Branco).
 Imprimir Tipos: (Em Branco).
 Não Imprimir Tipos: (Em Branco).
 Considera Incl. Adiantamento: Sim.
 Considera Compensados: Sim.
 Imprime Títulos em Carteira: Sim.
 Imprime Cheque Aglutinado: Baixas.

3. Clique no botão OK.

4. Clique no botão Imprimir.

564 Versão 12
Formação Controladoria

8. Orçamentos
Esta rotina permite um Controle Orçamentário previsto por período, possibilitando planejar financeiramente as
operações por meio das Naturezas Cadastradas.
Orçar significa fazer a previsão de um determinado evento, em função das entradas e saídas de recursos.

O Orçamento é a ferramenta administrativa mais adequada para planejar financeiramente e com segurança as atividades
operacionais de uma empresa, quer sejam atividades rotineiras (como folha de pagamento, por exemplo) ou esporádicas
(como projetos, participação em seminários etc.).

Os orçamentos, subdivididos em centros de custos, refletem as necessidades de controle de cada conjunto de tarefas,
grupos de pessoas ou eventos. O sistema permite o rateio mensal dos orçamentos por centro de custo.

Orçar não só significa estimar a real necessidade de recursos de um centro de custo durante um determinado período,
mas também avaliar com precisão a entrada dos recursos para sustentar a operacionalidade da empresa.

Um orçamento é elaborado para saber quais serão os recursos necessários para a realização de um determinado projeto,
informando a maneira como se pretende aplicar os recursos que visa obter, servindo como parâmetro para a Tesouraria
de uma organização.

Esta rotina permite elaborá-lo da forma mais próxima possível daquilo que se deseja realizar, tornando-o transparente,
simples de entender e um instrumento bastante eficaz para realizar o acompanhamento das ocorrências financeiras.

Principais Campos

 Ano: Ano de referência do orçamento.

 Natureza: Código da natureza a ser orçada. O Sistema permite que se efetue um orçamento por
natureza financeira.

Versão 12 565
Formação Controladoria

Exercício

1. Acesse Atualizações/Cadastros/Orçamentos;

2. Clique na opção Incluir e informe os dados a seguir:

Observação: São informados valores mensais, para as Naturezas, com o objetivo de controlar e
estimar Receitas ou Despesas financeiras. Para os Orçamentos, é possível efetuar rateios entre os
Centros de Custos. Para isto, posicionado no mês com valor preenchido, clique no ícone Ratear

Orçamento do Mês e informe os dados conforme abaixo.

Orçamento:
Ano: Atual.
Natureza: 200 (F3 Disponível).
Janeiro: 5.000,00 <Informe o rateio cfe. Tabela>.
Fevereiro: 15,000,00 <Informe o rateio cfe. Tabela>.
Março: 20.000,00 <Informe o rateio cfe. Tabela>.
Abril: 20.000,00 <Informe o rateio cfe. Tabela>.
Maio: 25.000,00 <Informe o rateio cfe. Tabela>.
Junho: 15.000,00 <Informe o rateio cfe. Tabela>.
Julho: 15.000,00 <Informe o rateio cfe. Tabela>.
Agosto: 20.000,00 <Informe o rateio cfe. Tabela>.
Setembro: 20.000,00 <Informe o rateio cfe. Tabela>.
Outubro: 20.000,00 <Informe o rateio cfe. Tabela>.
Novembro: 30.000,00 <Informe o rateio cfe. Tabela>.
Dezembro: 30.000,00 <Informe o rateio cfe. Tabela>.
Moeda: 1.

Rateio entre os Centros de Custos:

Orçamento por Centro de Custo

Centro de Custo Perc. Distr.


2211 (F3 Disponível) 30,00
2212 (F3 Disponível) 30,00
2215 (F3 Disponível) 30,00
2216 (F3 Disponível) 10,00

Confira os dados e confirme os Rateios. Após informados os rateios mês a mês, confira os dados e o Cadastro do
Orçamento.

566 Versão 12
Formação Controladoria

9. Lançamentos Padronizados
A Contabilização dos valores tratados pelo ambiente é executada conforme definição dos Lançamentos Padronizados,
em que são especificados: os Tipos de Lançamentos, as Contas a Débito e a Crédito, Históricos, Moedas e Valores.

Como pode existir variação de contas, histórico e valores para um mesmo tipo de lançamento, podemos utilizar
expressões em sintaxe XBase para compor estas informações.

Para Contabilização de cada evento do ambiente é definido um código de Lançamento Padronizado.

Esses códigos devem ser obrigatoriamente, iguais aos sugeridos pela TOTVS, alterando-se apenas o campo Sequência.
Para cada ambiente há uma relação de códigos, referente às transações daquele ambiente.

Porém, antes de qualquer procedimento, o Plano de Contas da sua empresa deve já ter sido elaborado e estar
devidamente cadastrado, já que os relacionamentos dos lançamentos farão referência às contas Devedoras x Credoras.

O cadastramento dos Lançamentos Padronizados é de responsabilidade do Setor Contábil. Observe alguns dos
lançamentos relacionados à Movimentação Bancária:

 A Pagar:

562 – Inclusão.
564 – Cancelamento.

 A Receber:

563 – Inclusão.
565 – Cancelamento.

 Transferências:

560 – Saída Banco Origem.


561 – Entrada Banco Destino.
582 – Apropriação das Operações Financeiras.

Para verificar todos os Lançamentos Padronizados, do Ambiente Financeiro, consulte o Manual Eletrônico do Usuário.

Exercício

1. Acesse Atualizações/Cadastros/Lançamento Padrão.


2. Na área de pesquisa, digite o código do Lançamento Padronizado – 562 e em seguida,
clique em Pesquisar.
3. Posicionado no Lançamento, sequência 001, clique na opção Visualizar.
4. Confira os dados e confirme a visualização do cadastro de Lançamentos Padronizados.

Observação: Esses dados devem ser cadastrados com muita atenção, pois havendo falhas
nesse processo, os lançamentos podem não ser realizados.

Versão 12 567
Formação Controladoria

10. Movimentação Bancária


O fluxo de Movimentações Bancárias compreende todas as atividades relacionadas ao controle de entradas e as saídas
das Contas Bancárias. Desta forma podemos incluir movimentações e também a transferência de valores entre os bancos.
O diagrama abaixo apresenta os processos e entidades envolvidos no fluxo de movimentações bancárias:

A primeira fase de uma implantação de movimentação bancária está no Cadastro das Informações do Banco em que
sua empresa movimenta as contas. Podem ser cadastrados vários bancos.
Os saldos iniciais dos bancos devem ser incluídos nessa rotina, por meio da opção Receber.
Caso o valor esteja saindo do banco, como encerramento de uma conta, por exemplo, a opção deve ser Pagar.
Na janela de manutenção da movimentação bancária, os movimentos estarão representados da seguinte maneira:
 Movimento bancário a receber.
 Movimento bancário a pagar.
 Movimento bancário cancelado.

568 Versão 12
Formação Controladoria

Importante

Em um lançamento a receber, se o valor estiver errado, faça um lançamento inverso, ou seja, de


movimento bancário a pagar.

Exercício

1. Acesse Atualizações/Movimento Bancário/Movimento Bancário.


2. Pressione <F12> e preencha os Parâmetros, informando os dados a seguir:

 Contabilização On-Line: Não.


 Confira os dados e confirme os Parâmetros.
 Clique na opção Receber e informe os dados a seguir:
 Dt. Movimento: <Data de Hoje>.
 Numerário: M1 (F3 Disponível).
 Vlr. Movim: 12.000,00.
 Natureza: 100 (F3 Disponível).
 Banco/Agência Conta: 341/0754/26456-8.

Observação: Se o movimento tivesse sido efetuado a uma conta bloqueada, seria exibida uma
mensagem de alerta.

3. Confira os dados e confirme o cadastro de Saldo Inicial.

Versão 12 569
Formação Controladoria

Importante

Para iniciar os Saldos Bancários, realize uma Movimentação Bancária a Pagar, se Negativo,
ou a Receber, se Positivo.

Exercício

1. Acesse Atualizações/Movimento Bancário/Movimento Bancário.

2. Clique na opção Pagar e informe os dados a seguir:


 Dt. Movimento: <Data de Hoje>.
 Numerário: C1 (F3 Disponível).
 Vlr. Movim: 200,00.
 Natureza: 200 (F3 Disponível).
 Banco/Agência/Conta: 001/45568/77889/5 (F3 Disponível).
 Num. Cheque: 1010.
 Beneficiário: Ind. Comércio Niágara Ltda.
 Histórico: Devolução cliente NF 120001.
 Tipo Lanç.: Partida Dobrada (X).
 Cta Débito: A definir (F3 Disponível).
 Cta Crédito: A definir (F3 Disponível).

3. Confira os dados e confirme a Movimentação Bancária a Pagar com Cheques.

Exercício

1. Acesse Atualizações/ Movimento Bancário/Movimento Bancário.

2. Clique na opção Pagar e informe os dados a seguir:

 Dt. Movimento: Data de Hoje.


 Numerário: M1 (F3 Disponível).
 Vlr. Movim: 12,00.
 Natureza: 714 (F3 Disponível).
 Banco/Agência/Conta: 237/00001/00001 (F3 Disponível).
 Histórico: Pag. Tarifas Bancárias Mensais.
 Tipo Lanç.: Partida Dobrada (X).
 Cta Débito: A definir (F3 Disponível).
 Cta Crédito: A definir (F3 Disponível).

3. Confira os dados e confirme a Movimentação Bancária a Pagar de Tarifas Bancárias.

570 Versão 12
Formação Controladoria

Exercício

1. Acesse Atualizações/Movimento Bancário/Movimento Bancário.

2. Clique na opção Pagar e informe os dados a seguir:


 Dt. Movimento: Data de Hoje.
 Numerário: M1 (F3 Disponível).
 Vlr. Movim: 20,78.
 Natureza: 716 (F3 Disponível).
 Banco/Agência/Conta: 237/00001/00001 (F3 Disponível).
 Documento: CPMF - <Informe a data de Hoje>.
 Histórico: CPMF - <Informe a data de Hoje>.
 Tipo Lanç.: Partida Dobrada (X).
 Cta Débito: A definir (F3 Disponível).
 Cta Crédito: A definir (F3 Disponível).
3. Confira os dados e confirme a Movimentação Bancária de Lançamento de CPMFs.

Versão 12 571
Formação Controladoria

Exercício

1. Acesse o Atualizações > Movimento Bancário > Movimento Bancário.


2. Clique na opção Receber e informe os dados a seguir:
 Dt. Movimento: Data de Hoje.
 Numerário: C1 (F3 Disponível).
 Vlr. Movim: 7.500,00.
 Natureza: 006 (F3 Disponível).
 Banco/Agência/Conta: 237/00001/00001 (F3 Disponível).
 Num Cheque: 750.
 Histórico: Recebimento de Dividendos.
 Tipo Lanç.: Partida Dobrada (X).
 Cta Débito: 11201003 (F3 Disponível).
 Cta Crédito: 41101007 (F3 Disponível).

3. Confira os dados, confirme a Movimentação Bancária a Receber com Cheques e informe


os dados a seguir:
 Dt. Movimento: Data de Hoje.
 Numerário: C2 (F3 Disponível).
 Vlr. Movim: 6.780,00.
 Natureza: 006 (F3 Disponível).
 Banco/Agência/Conta: 237/00001/00001 (F3 Disponível).
 Num Cheque: 678.
 Histórico: Receb. Vendas de Sucatas.
 Tipo Lanç.: Partida Dobrada (X).
 Cta Débito: 11201003 (F3 Disponível).
 Cta Crédito: 41101002 (F3 Disponível).

4. Confira os dados e confirme a Movimentação Bancária a Receber com Cheques.

Importante

Note que basta utilizar Naturezas, Numerários e Contas Contábeis, se este último for o caso,
que os procedimentos para registro de Recebimentos e Pagamentos são os mesmos. Quanto
maior a informação registrada nesses movimentos, maior controle se obterá sobre as contas
correntes dos bancos.

572 Versão 12
Formação Controladoria

Exercício

1. Acesse Atualizações/Movimento Bancário/Movimento Bancário.

2. Clique na opção Receber e informe os dados a seguir:


 Dt. Movimento: Data de Hoje.
 Numerário: M1 (F3 Disponível).
 Vlr. Movim: 750,00.
 Natureza: 006 (F3 Disponível).
 Banco/Agência/Conta: 237/00001/00001 (F3 Disponível).
 Histórico: Depósito em dinheiro.
 Tipo Lanç.: Partida Dobrada (X).
 Cta Débito: 11201003 (F3 Disponível).
 Cta Crédito: 41101003 (F3 Disponível).

3. Confira os dados, confirme o Depósito Bancário.

Exercício

1. Acesse Atualizações/Movimento Bancário/Movimento Bancário.


2. Na janela da opção Pesquisar, informe como chave de pesquisa a Data de
Movimentação, informando a Data de Hoje, separada pelas “/”.
Observação: Será posicionado na primeira movimentação do dia ou no registro mais próximo
do solicitado.
3. Verifique os movimentos realizados nesta data e posicione sobre o Depósito Bancário,
realizado no exercício anterior.
4. Clique na opção Excluir.
5. Confira os dados e confirme a Exclusão de Movimento Bancário a Pagar.

Importante

Note que o dado não é removido dos movimentos, ficando o registro com o status Cancelado. Além
disso, essa informação é impressa nos relatórios de movimentos bancários.

Versão 12 573
Formação Controladoria

11. Transferências Bancárias

Esta opção permite a realização de Transferências entre Contas Bancárias, inclusive transferências de valores para o
caixa da empresa.

Exercício

1. Acesse Atualizações/Movimento Bancário/Movimento Bancário.


2. Clique na opção Transf.
Observação: Será apresentado a tela de movimentos, contendo as informações de
origem e destino.

Origem
 Banco/Agência/Conta: CX1/00001/00001(F3 Disponível).
 Natureza: 103 (F3 Disponível).
Destino
 Banco/Agência/Conta: 237/00001/00001 (F3 Disponível).
 Natureza: 100 (F3 Disponível).
Identificação
 Tipo Movimentação: R$ - Dinheiro (F3 Disponível).
 No. Documento: TB3410754.
 Valor: 200,00.
 Histórico: Transferência em Dinheiro.
 Beneficiário: Banco Bradesco.
 Preencha-a, informando os dados a seguir:
Origem
 Banco/Agência/Conta: 237/00001/00001 (F3 Disponível)
 Natureza: 102 (F3 Disponível)
Destino
 Banco/Agência/Conta: 341/0754/26456/8 (F3 Disponível).
 Natureza: 100 (F3 Disponível).
Identificação
 Tipo Movimentação: CH - CHEQUE (F3 Disponível).
 No. Documento: TBCH001341.
 Valor: 300,00.
 Histórico: Transf. Bancária entre Contas.
 Beneficiário: Banco Itaú.

3. Confira os dados e confirme a Transferência Bancária em Dinheiro.


4. Observação: Confira os lançamentos gerados por esta Transferência Bancária realizada.
5. Banco Origem – Caixa, foi gerado um Movimento de Saída a Pagar.
6. Banco Destino – Itaú, foi gerado um Movimento de Entrada a Receber.

574 Versão 12
Formação Controladoria

Exercício

1. Acesse Atualizações/Movimento Bancário/Movimento Bancário.


2. Clique na opção Transf.
3. Preencha-a, informando os dados a seguir:

Origem
 Banco/Agência/Conta: 237/00001/00001 (F3 Disponível).
 Natureza: 102 (F3 Disponível).

Destino
 Banco/Agência/Conta: 341/0754/26456/8 (F3 Disponível). Natureza: 100 (F3 Disponível).

Identificação
 Tipo Movimentação: TB - Transf. Bancária (F3 Disponível).
 No. Documento: TB001341.
 Valor: 150,00.
 Histórico: Transf. Bancária entre Contas.
 Beneficiário: Banco Itaú.
4. Confira os dados e confirme a Transferência com Cheques.

11.1. Estorno de Transferências Bancárias


As Transferências Bancárias realizadas podem ser Estornadas, com lançamentos de débito e crédito nas contas
envolvidas.

Exercício

1. Acesse Atualizações/Movimento Bancário/Movimento Bancário.


2. Clique na opção Est. trnsf.
O Sistema apresenta uma tela com as informações da Transferência Bancária a ser
Estornada.
3. Preencha-a, informando os dados a seguir:
 Nº de Documento: TB3410754.
 Data Movimentação: Data de Hoje.
 Banco/Agência/Conta: CX1/00001/00001 (F3 Disponível).
4. Confira os dados e confirme o Estorno de Transferência Bancária.

Versão 12 575
Formação Controladoria

11.2. Classificação de Movimentos Bancários


Caso tenha se optado pela Não Contabilização Automática dos Movimentos Bancários, na tecla <F12>, deve-se
utilizar a opção Classificar, para que os Lançamentos Contábeis sejam executados.

A Classificação, pode ser realizada com base nos Lançamentos Padronizados envolvidos ou nas Contas a Débito e
Crédito, informadas nos Movimentos a Pagar ou a Receber.
Consulte o Manual Eletrônico do Usuário para verificar todos os lançamentos referentes às Movimentações Bancárias.

Exercício

1. Acesse Atualizações/ Movimento Bancário/Movimento Bancário.


2. Pressione <F12> e ajuste o parâmetro de Mostra Lanc. Contab. para Sim e Contab.
On-line para Não.
3. Clique na opção Classif.
Obs.: O Sistema apresenta uma tela de Parâmetros.
4. Preencha os Parâmetros, informando os dados a seguir:
 A partir da data: 01/01/XX.
5. Até a data: Data de Hoje.
6. Confira os dados e confirme os Parâmetros.
Observação: O Sistema apresenta os Lançamentos Contábeis da Classificação.
7. Confira os dados e confirme a Classificação dos Movimentos Bancários e os Lançamentos
Contábeis.

Importante

Recomenda-se que as configurações dos Lançamentos Padronizados refiram-se aos campos


do arquivo de Movimentação Bancária (SE5) e não a variáveis de memória, como Débito ou
Crédito.

576 Versão 12
Formação Controladoria

Exercício

1. Acesse o menu Relatórios/Movimento Bancário/Moviment. Bancária.


2. Preencha os Parâmetros, informando os dados a seguir:
 A Partir da data: 01/01/XX.
 Até a data: Data de Hoje.
 Do Banco: <branco> (F3 Disponível).
 Até o Banco: ZZZ (F3 Disponível).
 Da Natureza: <branco> (F3 Disponível).
 Até a Natureza: ZZZZZZZZ (F3 Disponível).
 Da Data Digitação: 01/01/XX.
 Até Data Digitação: Data de Hoje.
 Qual Moeda: Moeda 1.
 Imp. Histórico: Da Movimentação.
 Imprime: Analítico.
 Considera Filial: Não.
3. Confira os dados e confirme os Parâmetros e a emissão do relatório de Movimentações
Bancárias.
4. Selecione as seguintes opções: Relatórios/Movimento Bancário/Extrato Bancário.

Versão 12 577
Formação Controladoria

Exercício

5. Preencha os Parâmetros, informando os dados a seguir:


 Do Banco: 237 (F3 Disponível).
 Da Agência: 00001.
 Da Conta: 00001.
 Da Data: 01/01/XX.
 Até a Data: Data de Hoje.
 Qual Moeda: Moeda 1.
 Conciliação: Todos.
6. Confira os dados e confirme os Parâmetros e a emissão do Extrato Bancário.
7. Selecione as seguintes opções Relatórios > Movimento Bancário > Mov. Financ Diário.
8. Preencha os Parâmetros, informando os dados a seguir:
 Referente a Data: Data de Hoje.
 Qual Moeda: Moeda 1.
 Considera Lim. Cred: Sim.
 Outras Moedas? Converter.
9. Confira os dados e confirme os Parâmetros e a emissão das Movimentações Financeiras
Diárias.
10. Selecione as seguintes opções Relatórios/Resumo Financeiro/Orçados x Reais Mês.
11. Preencha os Parâmetros, informando os dados a seguir:
 Da Naturez. Entrada: 001 (F3 Disponível).
 Até Naturez. Entrada: 199 (F3 Disponível).
 Da Naturez. Saída: 200 (F3 Disponível).
 Até Naturez. Saída: 999 (F3 Disponível).
 Considera regime de: Caixa.
 Qual Moeda: Moeda 1.
 Data de Referência: Data de Hoje.
 Outras Moedas: Converter.
 Considera Provisórios: Sim.
12. Confira os dados e confirme os Parâmetros e a emissão do relatório Orçados x Reais Mês.
13. Selecione as seguintes opções Relatórios > Resumo Financeiro > Orçados x Reais Ano.
14. Preencha os Parâmetros, informando os dados a seguir:
 Da Naturez. Entrada: 001 (F3 Disponível).
 Até Naturez. Entrada: 199 (F3 Disponível).
 Da Naturez. Saída: 200 (F3 Disponível).
 Até Naturez. Saída: 999 (F3 Disponível).
 Considera regime de: Caixa.
 Qual Moeda: Moeda 1.
 Imprime Acumulados: Sim.
 Data de Referência: Data de Hoje.
 Outras Moedas: Converter.
 Considera provisórios: Não.
 Do Centro de Custo: <Branco>.
 Até o Centro de Custo: <ZZZZZZ>.
 Situações de Cobrança: 01234567.
15. Confira os dados e confirme os Parâmetros e a emissão do relatório Orçados x Reais Ano.

578 Versão 12
Formação Controladoria

Importante

Também podemos emitir o Relatório Orçados x Reais Ano e Orçados x Reais Ano CC, tendo
similaridade em parametrização com os demais relatórios orçamentários.

Estes relatórios baseiam-se nos Movimentos Bancários e nas carteiras Pagar/Receber. O que
é designado como Realizado, refere-se a títulos baixados.

Para que seja possível utilizar Rateio Orçamentário por Centro de Custo, na inclusão de um
título ou na sua baixa, o seu valor deve ser rateado entre os Centros de Custos considerados no
orçamento.

11.3. Ocorrências dos Extratos Bancários


As ocorrências Extratos é um Cadastro dos Códigos de Ocorrência a serem tratados de acordo com as especificações
bancárias, relacionando as ocorrências retornadas pelo banco com as atendidas pelo Sistema.

O Sistema trata a inclusão de novas ocorrências de retorno, pois o mesmo é utilizado, apenas, para a identificação do
tipo de movimento na tela de conciliação automática.

As ocorrências dos extratos não geram valores no Sistema, sendo meramente informativas.

Importante

O Sistema trata o Retorno de Extrato Bancário, via Padrão Febraban, este layout possui em
sua configuração os registros de Header, Detalhe e Trailler, com Tamanho de 240 Bytes, para
cada linha de informação no Arquivo de Retorno.

Como também trata o Layout dos Bancos, este possui em sua configuração os registros de
Header, Saldo Inicial, Detalhes, Saldo Final e Trailler, com Tamanho de 200 Bytes, para cada
linha de informação no Arquivo de Retorno.

11.4. Borderô de Cheques Recebidos


O Ambiente Financeiro permite a criação de Borderôs de Cheques Recebidos, por meio da movimentação de
Movimentos Bancários, com numerário Cm, para que se realize o Depósito Bancário.

Para verificação do Borderô é gerado um relatório em disco.

Para a geração, devem ser informados: os Números do Borderô, Banco, Agência, Conta, o Intervalo de Datas e o
Valor Limite.

Os Cheques são sugeridos, considerando: o Banco, Agência, a Data e o Valor Limite.

Versão 12 579
Formação Controladoria

Exercício

1. Acesse Atualizações/Contas a Receber/Borderô Cheques.


2. Pressione <F12> e responda Não à pergunta Filtra Banco?
3. Clique na opção Borderô e informe os dados a seguir:
 Borderô Nº: 000001.
 Vencimento de: 01/01/XX.
 Vencimento até: 31/12/XX.
 Limite: Não especifique um valor limite.
 Banco/Agência/Conta: 237.
4. Confira os dados e confirme.
Obs.: O sistema relacionará os Cheques Recebidos nos Movimentos Bancários.
5. Selecione o(s) Cheque(s), para o Envio.
6. Confira os dados e confirme a geração e a emissão do Borderô.
Observação: Responda Sim à pergunta para impressão do relatório. O sistema exibirá uma
tela para configuração da emissão do Borderô. Direcione a impressão para Disco.
7. Confira os dados e confirme os Parâmetros e a emissão do Borderô dos Cheques
Recebidos.

11.5. Reconciliação Bancária Manual


É utilizada para que o usuário concilie as contas implantadas no Sistema utilizando o Extrato Bancário (emitido pelo
Banco), devendo ser considerados os procedimentos a seguir:

 Emissão do relatório de Extrato Bancário pelo Sistema.


 Conferência dos Extratos (Sistema x Banco).
 Conciliação junto ao Sistema.

Exercício

1. Acesse Atualizações/Movimento Bancário/Reconc. Bancária.


2. Clique na opção Reconciliação.
Obs.: O Sistema apresentará uma tela de Parâmetros.
3. Preencha os Parâmetros, informando os dados a seguir:
Visibilidade: Todos.
4. Confira os dados, confirme e preencha os Dados Adicionais, informando conforme a Seguir:
 Banco: 001 (F3 Disponível).
 Agência: 00001.
 Conta: 00001.
 De: <Início do Curso>.
 Até: <Data de Hoje>.
Observação: O Sistema apresentará uma tela com os movimentos de cheques do banco
selecionado, de acordo com o parâmetro de visibilidade.
5. Clique no ícone Edita Registro, no campo Data para Conciliação, informe a Data do Curso e
selecione a opção Para todos os registros.

580 Versão 12
Formação Controladoria

Exercício

6. Em seguida, marque todos os movimentos, para que estes sejam Reconciliados.


7. Confira os dados e confirme a conciliação bancária.
8. Selecione as seguintes opções Relatórios > Movimento Bancário > Extrato Bancário.
Observação: Será apresentada a tela de configuração do relatório. Direcione a impressão em
Disco e em seguida, clique em Parâmetros.
9. Informe os dados descritos a seguir:
 Do Banco/Agência/Conta? 237/00001/00001 (F3 Disponível).
 Da Data/Até a Data: <Início do Curso>/<Até Hoje>.
 Qual a Moeda: Moeda 1.
 Conciliação: Conciliados.
10. Confira os dados e confirme a emissão do Extrato Bancário.

Importante

Na emissão do Extrato Bancário, configurando os Parâmetros do Relatório, podemos observar


o parâmetro Conciliação = Todos, Conciliados ou Não Conciliados, selecionando a opção
Conciliado. É possível emitir um relatório conciliado com os Movimentos Bancários.

11.6. Reconciliação Bancária Automática


É possível realizar a Reconciliação Bancária Automática, entre a Movimentação Bancária registrada no sistema
e o Extrato Bancário, por meio da leitura do arquivo enviado pelo banco.

Para tanto, configure previamente o arquivo Extrato Bancário no ambiente Configurador e cadastre as
Ocorrências Bancárias no Ambiente Financeiro, como já visto no capítulo Cadastros.

Os dados provenientes do Extrato Bancário, estão relacionados na parte esquerda da tela. Logo, os Movimentos
Bancários registrados no sistema estão apresentados ao lado direito. Para acessar a rotina, acesse
Atualizações/Movimento Bancário/Reconc. Automática. Em seguida, devem informar-se os nomes dos arquivos de
Entrada, Configuração e o código do Banco. A quantidade de Dias a Avançar/Retroceder, serão as informações para que
o Sistema possa montar o período de movimentos a serem selecionados para conciliação.

Este assunto não poderá ser exercitado, pois é necessária a existência de um arquivo enviado pelo banco. Porém,
verifique como é a sua forma de operação.

Versão 12 581
Formação Controladoria

Importante

Na Emissão do Extrato Bancário, configurando os parâmetros do relatório, podemos observar


o parâmetro Conciliação = Todos, Conciliados ou Não Conciliados, selecionando a opção
Conciliado.

É possível emitir um relatório conciliado com os Movimentos Bancários. Observe nas Linhas
de Totais, as colunas Não Conciliados e Conciliados.

Importante

Na conciliação automática, foram criadas, também, duas novas perguntas Dt. Inicial Cheques?
e Dt. Final Cheques? na Configuração dos Parâmetros para a escolha do período em que se
deseja selecionar os cheques para a conciliação.

Essa mudança não altera o processo de conciliação bancária automática, apenas agiliza a
seleção de dados.

12. Controle do Caixinha


O Fluxo de Controle de Caixinha compreende todas as atividades relacionadas a controle dos caixas da empresa; ou
seja, dos valores disponíveis sob a responsabilidade de uma pessoa destinada a despesas imediatas e pequenas, com
o objetivo de transformar a operação, tornando-a mais simples e menos burocrática. Essa rotina foi denominada
Caixinha.

O diagrama abaixo apresenta os processos e entidades envolvidos no fluxo de controle de caixinha:

Manutenção

Fechamento do
Fluxo de Caixa
Caixa

Reposição de
Valores

A contabilização dos movimentos dos caixinhas somente ocorrerá no momento de seu fechamento. Essa medida visa
agilizar os processos de movimentação e prestação de contas.

O Controle de caixas é composto por três opções:

582 Versão 12
Formação Controladoria

12.1. Manutenção
A opção Manutenção possui três funções: Criação dos caixas, Reposição manual de valores e Fechamento diário.
Estas opções atualizam a movimentação bancária.

Os caixas serão sinalizados na janela de manutenção da rotina.

O campo Tipo de Reposição do caixinha possui duas alternativas:


Por valor limite: É definido um valor que, quando utilizado ou gasto, é solicitada a reposição do saldo do caixinha.

Exemplo

Valor do caixinha = 1.000,00. Valor de reposição = 900,00.


Neste caso, quando sair 900,00 do caixinha, será solicitada a reposição.

Por percentual: é definido um percentual que, quando utilizado ou gasto sobre o valor do caixinha, é solicitada
a reposição.

Exemplo

Valor do caixinha = 1.000,00. Percentual de reposição = 75%.


Neste caso, quando for utilizado 750,00 do caixinha, será solicitada a reposição.

12.1.1. Fechamento dos Caixas


A opção Fechamento consiste em transferir o valor remanescente no caixa para o banco/agência/conta fornecedor. Com
o caixa fechado, não é possível processar nenhuma inclusão de movimento.

O caixa somente será fechado, se não existirem prestações de contas pendentes. Para efetuar o fechamento de caixa:
Na janela de manutenção da rotina – Manutenção -, posicione o cursor sobre o caixa desejado e selecione a opção
Fechamento.

O caixa estará fechado, com status na cor vermelha.

12.1.2. Reposição de Valores


A opção Reposição consiste em fazer a transferência do banco/agência/conta fornecedor para o caixa posicionado,
com base no tipo de reposição definido: por Percentual ou por Valor.

Essa operação não pode ser efetuada se o banco/agência/conta não possuir saldo suficiente. Para efetuar a reposição
de caixa:

Em manutenção da rotina Manutenção, selecione o caixa e em seguida a opção Reposição.

O Sistema fará a reposição de caixa, passando-o para o status na cor verde (caixa aberto).

Versão 12 583
Formação Controladoria

Exercício

1. Acesse Atualizações/Caixinha/Manutenção.
2. Pressione <F12>, para configurar os Parâmetros.
3. Informe a pergunta Contabiliza On-Line, como Não.
4. Confira os dados e confirme os Parâmetros.
5. Posicionado no Código 01 - Diretoria Geral, clique na opção Alterar e modifique o valor de
Reposição para R$ 1.000,00.
6. Confira os dados e confirme.
7. Clique na opção Reposição e confirme a reposição do Caixinha.

13. Movimentos
A rotina – Movimentos - possui duas funções específicas: Registrar todas as retiradas dos caixas e Realizar a
prestação das contas de adiantamentos.

O Sistema trabalha com dois conceitos: Despesas e Adiantamentos. As despesas são tratadas como pagamentos
de gastos já realizados que possuem os documentos referidos. Quando lançada, o Sistema permite que a reposição
automática seja realizada.

Caso o usuário opte pela reposição, o valor será transferido do banco/agência/conta para repor o valor gasto e a despesa
será baixada. O caixa ficará sinalizado com a cor vermelha e a movimentação bancária será atualizada.

Caso contrário, a despesa ficará em aberto, sinalizada pela cor verde e o valor não será reposto. Essa despesa somente
será baixada quando o fechamento do caixa for efetuado.

Já os adiantamentos são valores destinados a gastos que ainda serão realizados e que, quando ocorrerem, deverão ter
seus documentos e valores reais informados para que possa ser realizada a prestação de contas. Quando lançado um
adiantamento, seu registro fica em aberto, sinalizado pela cor amarela e não é executada a reposição automática do
caixa.

Importante

Na execução das movimentações, o Sistema permite que se imprima um recibo do movimento


efetuado. Caso não queira imprimir o recibo no momento da inclusão de movimentos, o Sistema
permite sua impressão por meio do relatório Recibo do Caixinha.

Principais campos:
Tipo de Movimento: Neste campo, selecione o tipo do movimento que será realizado. O sistema trata apenas despesa
e adiantamento. Os demais tipos apresentados na seleção do campo são utilizados para tratamento interno do Sistema.
As despesas são tratadas como pagamentos de gastos já realizados que possuem os documentos referidos. Quando
lançada, o Sistema permite que a reposição automática seja realizada.
Os adiantamentos são valores destinados a gastos que ainda serão realizados e que, quando ocorridos, deverão ter seus
documentos e valores reais informados para que possa ser realizada a prestação de contas.

584 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 585
Formação Controladoria

Exercício

1. Acesse Atualizações/Caixinha/Movimentos.
2. Pressione <F12>, para configuração de Parâmetros.
3. Preencha a pergunta Contabiliza On-Line, com Não.
4. Preencha a pergunta Integração PMS, com Não.
5. Confira os dados e confirme o Parâmetros.
6. Clique na opção Incluir e informe os dados a seguir:
 Número Int.: 0000000002.
 Caixinha: 001 (F3 Disponível).
 Tipo Movto: 00 = Despesa.
 Histórico: Despesa com Táxi.
 Nº Docto: 000001.
 Valor: 50,00.
 Beneficiado: José da Silva.
 Data Digit: Hoje.
 Data Emis: Dia Anterior.
Obs.: Será apresentado uma tela com confirmação para que o Recibo de Movimento do
Caixinha seja impresso.
Em caso de não ser necessário sua impressão no momento, este relatório poderá ser
solicitado sempre que desejado, pela opção: Relatórios + Caixinha + Recibo de Caixa.
7. Confirme a impressão do Recibo.
8. Selecione as seguintes opções Atualizações > Caixinha > Manutenção.
9. Clique na opção Visualizar, para verificar o Saldo Atual do Caixinha.
 Observe que ao registrar uma Despesa, o sistema realiza a Baixa no Caixinha,
caso este tenha saldo disponível.
 Se a Despesa for maior que o saldo disponível no Caixinha, deverá ser realizada
a Reposição.

Exercício

1. Acesse Atualizações/Caixinha/Movimentos.
2. Clique na opção Incluir e informe os dados a seguir:
 Número Int.: 0000000003.
 Caixinha: 001 (F3 Disponível).
 Tipo Movto: 01 = Adiantamento.
 Histórico: Adiantamento de Viagem.
 Nº Docto: 000002.
 Valor: 400,00.
 Beneficiado: Gustavo de Freitas.
 Data Digit: Hoje.
 Data Emis: Hoje.
3. Confira os dados e confirme o cadastro de Adiantamentos de Viagens. Será apresentada a
tela de emissão de Recibo de Ad. de Viagem. Informe Não.

586 Versão 12
Formação Controladoria

Importante

Todo Adiantamento deve ser submetido à Prestação de Contas, para que seja baixado e o seu
valor reposto.

13.1.1. Prestação de Contas


Todo adiantamento deve ser submetido à Prestação de Contas para que seja baixado e o seu valor reposto. Nesta opção,
relacione todos os documentos envolvidos no adiantamento posicionado e os valores reais gastos.

Caso o valor gasto seja menor que o adiantamento feito, o Sistema permite que o saldo remanescente seja devolvido ao
caixinha. Se o usuário optar por fazê-lo, o adiantamento será baixado. Caso contrário, será lançado um registro de
pendência associado ao adiantamento.

Em Manutenção de Movimentos, posicione o cursor sobre a movimentação desejada, identificada pelo semáforo
amarelo e selecione a opção Prestação de Contas.

O Sistema apresenta uma tela para digitação dos comprovantes do adiantamento. Caso haja saldo remanescente,
apresentará a possibilidade de transferi-lo para o caixinha.

Preencha os dados solicitados e confirme.

O sistema muda o semáforo da movimentação selecionada para a cor vermelha, criando uma nova movimentação com
o saldo transferido.

Versão 12 587
Formação Controladoria

Exercício

1. Acesse Atualizações/Caixinha/Movimentos.
2. Posicione o cursor sobre o movimento de Adiantamento de Viagem.
3. Clique na opção Prest. Contas e informe os dados a seguir:
 Histórico: Despesa Aérea.
 Nº Doc.: 100202.
 Valor: 350,00.
 Data Emis: Hoje.
4. Confira os dados e confirme.
5. O Sistema apresentará uma tela informando o Adiantamento com Saldos Remanescentes,
junto com a seguinte pergunta:
 Deseja transferir o Saldo Remanescente para o Caixinha?
6. Confira os dados e confirme a pergunta e a Transferência.
7. Verifique que a movimentação de Adiantamento de Viagens foi encerrada, alterando o seu
Status para a cor Vermelha.

Exercício

1. Acesse Relatórios > Caixinha > Movimentos. O Sistema presentará uma tela de Parâmetros.
2. Preencha os Parâmetros, informando dados a seguir:
 De Caixinha: <branco> (F3 Disponível).
 Até o Caixinha: ZZZ (F3 Disponível).
 De Digitação: 01/01/XX.
 Até Digitação: 31/12/XX.
 Mostra Adiant. Baix: Sim.
 Mostrar: Todos.
3. Confira os dados e confirme os Parâmetros e a emissão do relatório de Movimentos do
Caixinha.

13.1.2. Recálculo Caixinha


As movimentações processadas recalculam os saldos dos caixas automaticamente, porém esta rotina permite que o
saldo seja recalculado se houver alguma inconsistência.

O saldo dos caixas em aberto é recalculado com base nos documentos de despesas e adiantamentos.

Em Manutenção de Recálculo, será apresentada a tela de parâmetros para que sejam escolhidos os caixas que terão
os saldos recalculados.

Preencha-os e confirme.

O sistema apresenta a tela descritiva da rotina. Confirme.

588 Versão 12
Formação Controladoria

A Linha de Produto Microsiga Protheus fará o processamento de recálculo de saldos dos caixas selecionados.

Importante

Para consultar os movimentos do caixa, veja:


 Relatório Movimentos.
 Consultas Genéricas - SEU - Movimentos do Caixa.

Exercício

1. Acesse Miscelânea/Recálculo/Recalculo Caixinha.


O Sistema apresentará uma tela de Parâmetros.
2. Preencha os Parâmetros, informando os dados a seguir:
 Da Caixinha: <branco> (F3 Disponível).
 Até Caixinha? ZZZ (F3 Disponível).
3. Confira os dados e confirme os Parâmetros e o Recálculo do Caixinha.

Versão 12 589
Formação Controladoria

13.1.3. Fechamento
A opção Fechamento, consiste em transferir o valor remanescente no caixa para o Banco/Agência/Conta Fornecedor.
Com o Caixa fechado não é possível processar nenhuma inclusão de movimento.

O caixa somente será fechado (Vermelho), se não existirem prestações de contas pendentes.

Exercício

1. Acesse Atualizações > Caixinha > Manutenção.


2. Posicione o cursor sobre o Código – 001.
3. Clique na opção Fechamento e confirme o Fechamento do Caixinha.
Verifique que o Saldo que estava disponível no Caixinha foi transferido para o Banco
341/102425678-4, não podendo ser realizadas novas movimentações.

Importante

Para a Abertura do Caixa, no dia seguinte selecione as seguintes opções Atualizações +


Caixinha + Manutenção, e clique na opção Alterar.

Exercício

1. Acesse Relatórios > Caixinha > Status de Caixa.


O sistema apresentará uma tela de Parâmetros. Direcione a impressão para Disco.
2. Preencha os Parâmetros, informando os dados a seguir:
 Do Caixinha: <branco> (F3 Disponível).
 Até Caixinha: ZZZ (F3 Disponível).
3. Confira os dados e confirme os Parâmetros e a emissão do relatório de Status de Caixa.

Exercício

1. Acesse Relatórios/Caixinha/Baixa de Caixa.


O sistema apresentará uma tela de Parâmetros. Direcione a impressão para Disco.
2. Preencha os Parâmetros, informando os dados a seguir:
 Do Caixinha: <branco> (F3 Disponível).
 Até Caixinha: ZZZ (F3 Disponível).
 De Data de Digitação: 01/01/XX.
 Até Data de Digitação: 31/12/XX.
 Situação: Todos.
3. Confira os dados e confirme os Parâmetros e a emissão do relatório de Baixas de Caixa.

14. Aplicações e Empréstimos

590 Versão 12
Formação Controladoria

O fluxo de Aplicações e Empréstimos compreende todas as atividades relacionadas ao controle de Aplicações


Financeiras e Empréstimos, atualizando a Movimentação Bancária, arquivo de controle de aplicações e deduzindo o
valor aplicado da disponibilidade bancária imediata no Fluxo de Caixa.

O diagrama abaixo apresenta os processos e entidades envolvidos no fluxo de Aplicações e Empréstimos:


Tipos Resgate
Aplicações
de Aplicações de Aplicações

Tipos Pagamentos de
Empréstimos
de Empréstimos Empréstimos

15. Conceito
Montante: É o capital inicial adicionado aos juros do período.

Juros: Constitui-se da remuneração de um capital aplicado, emprestado ou, ainda, do aluguel que se paga ou que
se cobra pelo uso do dinheiro. Pode-se chamar, também, de juros a diferença entre o valor resgatado em uma aplicação
financeira e o seu valor inicial.

Em qualquer economia monetarista, o custo de emprestar ou de tomar emprestada qualquer quantia deve ser medida
por meio de um índice entre o preço desse crédito e o seu valor em um determinado período de tempo. A isto se dá o
nome de taxa de juros.

Essa taxa é utilizada como medida para avaliar tanto a taxa de remuneração de um capital de quem possui recursos,
como de quem não os possui e que, por isso, terá de tomá-lo emprestado. Quem estiver no primeiro caso terá que levar
em consideração os fatores de risco, despesas, inflação e um ganho que espera obter ao aplicar aquela taxa. Assim,
quanto maior, melhor. Para quem estiver no segundo caso, quanto menor, melhor.

16. Juros Simples


O regime de juros simples é aquele no qual a taxa de juros incide sempre sobre o capital inicial. A taxa, portanto,
é chamada de proporcional, uma vez que varia linearmente ao longo do tempo.

Exemplo: 1% ao dia é igual a 30% ao mês, que por sua vez é igual a 360% ao ano e assim por diante. Considere o capital
inicial P aplicado a juros simples de taxa i por período, durante n períodos.

Lembrando que os juros simples incidem, sempre, sobre o capital inicial, podemos escrever a seguinte fórmula,
facilmente demonstrável:

J  P.i.n

Em que: J = juros produzidos depois de n períodos, do capital P aplicado a uma taxa de juros por período igual a i.

Versão 12 591
Formação Controladoria

No final de n períodos, é claro que o capital será igual ao capital inicial adicionado aos juros produzidos no período que
é denominado MONTANTE (M). Logo, teríamos:

M=P+J

J = P + P.i.n M = P + P.i.n M = P(1 + i.n).

Portanto,

M = P (1 + i.n)
Exemplo: A quantia de $3.000,00 é aplicada a juros simples de 5% ao mês durante cinco anos. Calcule o montante e
os juros ao final dos cinco anos.
Solução:
Temos: P = 3.000,00, i = 5% = 5/100 = 0,05 e n = 5 anos = 5.12 = 60 meses. J = 3.000,00 x 0,05 x 60 = 9.000,00.
M = 3000(1 + 0,05x60) = 3.000(1+3) = $12.000,00.

16.1. Juros Compostos


O regime de juros compostos é aquele no qual a taxa de juros incide sobre o capital inicial, acrescido dos juros
acumulados até o período anterior. A taxa varia exponencialmente ao longo do tempo. Nesse regime de juros, 1% ao dia
não é igual a 30% ao mês, que por sua vez não é igual a 360% ao ano.

O regime de juros compostos é o mais comum no Sistema financeiro e, portanto, o mais útil para cálculos de problemas
do dia-a-dia. Os juros gerados a cada período são incorporados ao principal para o cálculo dos juros do período seguinte.

Chamamos de capitalização o momento em que os juros são incorporados ao principal. Após três meses de capitalização,
temos:

1º mês:

M =P.(1 + i)

2º mês:

O principal é igual ao montante do mês anterior: M = P x (1 + i) x (1 + i).

3º mês:

O principal é igual ao montante do mês anterior: M = P x (1 + i) x (1 + i) x (1 + i) Simplificando, obtêm-se a seguinte


fórmula:
n
M = P (1 + i)

592 Versão 12
Formação Controladoria

Importante

A taxa i tem que ser expressa na mesma medida de tempo de n, ou seja, taxa de juros ao mês
para n meses.

Para calcularmos apenas os juros basta diminuir o principal do montante ao final do período:

J=M-P
Exemplo:

Calcule o montante de um capital de $6.000,00 aplicado a juros compostos durante um ano, à taxa de 3,5% ao mês.

Solução:

P = R$6.000,00.
n = 1 ano = 12 meses.
i = 3,5 % a.m. = 0,035. M = ?

Usando a fórmula, obtemos: M = 6000 . (1+0,035)12. Portanto, o montante é R$9.066,41.


Relação entre juros e progressões.
No regime de juros simples: M(n) = P + P.i.n ==> P.A. começando por P e razão P.i.n.
No regime de juros compostos: M(n) = P . (1 + i) n ==> P.G. começando por P e razão (1 + i)n.

Portanto:

Em um regime de capitalização a juros simples, o saldo cresce em progressão aritmética.


Em um regime de capitalização a juros compostos, o saldo cresce em progressão geométrica. Supondo um saldo inicial
de R$ 1.000,00 e uma taxa de juros de 50% ao período.

 Em um regime de capitalização a juros compostos, o saldo cresce em progressão geométrica.

 Supondo um saldo inicial de R$ 1.000,00 e uma taxa de juros de 50% ao período.

Relação entre juros e progressões – juros compostos

Período Saldo
1 1.500,00
2 2.250,00
3 3.375,00
4 5.062,50
5 7.593,75
6 11.390,63

Versão 12 593
Formação Controladoria

7 17.085,94
8 25.628,91
9 38.443,36
10 57.665,04

16.2. Tipos de Empréstimos

16.2.1. Mútuo
Operações de empréstimos vinculadas a um contrato em que se estabelecem prazos, taxas, valores e garantias (notas
promissórias/recebíveis). Destina-se a empresas que necessitem de capital de giro.

16.2.2. Conta garantida (C.C.G.)


Modalidade de crédito rotativo, aberta com um limite para utilização de determinado contrato ou vinculado a uma conta
corrente de natureza credora. Garante ao cliente liquidez imediata para atender suas necessidades emergenciais.

16.2.3. Compror
Linha de crédito de financiamento para a aquisição de insumos ou produtos destinados à formação de estoque.

594 Versão 12
Formação Controladoria

16.2.4. Vendor
Linha de crédito concedida a fabricantes e fornecedores de bens para que suas vendas sejam pagas à vista, por meio
do financiamento a seus clientes.

16.2.5. Desconto
Modalidade em que o cliente antecipa os recursos referenciados em título de crédito (duplicatas, NPs, outras).
Cobrança futura, geralmente provenientes de suas operações comerciais.

16.2.6. Cobrança caucionada/vinculada


É a cobrança escritural ou físico de títulos de crédito (duplicatas, notas promissórias e outros títulos da espécie), que
ficam vinculados como garantia em operações de empréstimo (mútuo/CCG). Destina-se principalmente a empresas que
se enquadrem no segmento de Middle Market.

16.3. Tipos de Aplicações Financeiras

16.3.1. CDB
Um Certificado de Depósito Bancário é um depósito baseado no tempo, em um banco ou instituição de poupanças e
empréstimos. Quando um CDB é comprado, o cliente concorda em deixar seu dinheiro no banco durante um período de
tempo específico, de trinta dias a vários anos. Em troca, o banco garante uma taxa de juros específica maior do que
é pago em uma conta de poupança em caderneta bancária. Tem liquidez diária, porém está sujeita a IOF, conforme
tabela da Receita Federal. Existe incidência de IR fonte no resgate equivalente a 20% dos rendimentos.

16.3.2. RDB (Recibo de Depósito Bancário)


Título emitido pelos bancos comerciais e de investimento, representativo dos depósitos a prazo. É intransferível e não
tem liquidez, isto é, resgate somente no vencimento. Incidência de 20% de IR fonte sobre os rendimentos.

16.3.3. CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro)


Título emitido pelos bancos comerciais e de investimento que só pode ser vendido para instituições financeiras. Não
tem prazo mínimo e não há incidência de IR fonte.

16.3.4. Títulos Públicos


Podem ser emitidos pelo Tesouro Nacional ou pelo Banco Central, pelos Governos Estaduais e Municipais. Os emitidos
pelo Tesouro Nacional ou pelo Banco Central são papéis de curto e médio prazo, de baixíssimo risco, com taxas de juros
mais baixas do que as dos papéis emitidos por bancos e empresas.

Versão 12 595
Formação Controladoria

Os títulos dos Estados e Municípios, normalmente, apresentam mais risco que os do Governo Federal e, por isso,
oferecem taxas de juros mais altas. Com a estabilização, o governo iniciou um processo de emissão de títulos com prazo
mais longo, que tendem a pagar juros mais altos do que aqueles que têm prazo mais curto.

A classificação de baixíssimo risco, ou risco zero, é justificada pelo conceito de que Governo Federal não quebra.

16.3.5. Fundos de Investimentos


Conjunto de ações, títulos e outros títulos mobiliários gerenciados por profissionais em investimentos, mas pertencentes
aos acionistas do fundo de investimento. Quando um cliente compra ações de um fundo de investimento, seu dinheiro é
somado ao dinheiro de outros investidores.

17. Aplicações
A taxa nominal informada e a porcentagem de impostos são utilizadas para cálculo do valor de resgate que é
apresentado como previsão futura de entrada no fluxo de caixa.

O Ambiente Financeiro suporta aplicações financeiras nacionais e internacionais realizadas por instituições financeiras,
possibilitando 5 métodos de cálculo e mais uma fórmula definida pelo usuário:

Método 1:
Cálculo baseado no percentual da variação diária de uma determinada moeda.
Esta moeda deve ser informada no momento da aplicação e atualizada diariamente para que o sistema realize o
cálculo.
Um bom exemplo deste Método de Apropriação de Rendimentos são aplicações baseadas no CDI diário, onde o
valor mensal do CDI, é informado diariamente e a instituição paga um percentual deste.
Exemplo:
Valor da Aplicação$ 100.000,00
Valor do CDI: R$ 96,00
Tempo: 1 dia
Percentual do CDI: 98% Valor Atualizado:

Esta fórmula contempla somente um dia de aplicação.

Método 2:

596 Versão 12
Formação Controladoria

Cálculo baseado na fórmula de juros compostos e correção cambial.

Este método aplica a Correção Cambial, multiplicando-se o valor aplicado pelo valor da moeda na data de aplicação e
dividindo-o pelo valor da moeda na data do saldo desejado.

Exemplo:

Valor da Aplicação: R$ 100.000,00

Tempo: 10 dias

Taxa: 6%
Moeda (data 1): R$ 1,20
Moeda (data 2): R$ 1,21

Valor Atualizado:

Método 3:
Cálculo baseado na fórmula de Juros Simples e Correção Cambial.
Este método aplica a Correção Cambial, multiplicando-se o valor aplicado pelo valor da moeda na data de aplicação e
dividindo-o pelo valor da moeda na data do saldo desejado.
Método 4:
Cálculo baseado em Quotas.
Este cálculo atualiza a aplicação pelo valor atualizado das quotas contida no Cadastro de Contratos Bancários.

Método 5:
Cálculo baseado em fórmula (Arquivo SM4), sendo que esta deve retornar um valor que multiplicando o valor original da
aplicação resulte no valor atualizado.
Para tanto, são fornecidos três dados contidos nas Variáveis: dFormula (Data do Saldo), nFormula (Valor do Saldo) e
lFormula (se considera ou não a Data de Resgate).
Os Métodos de Cálculos estão diretamente ligados a Tabela 11 e aos Parâmetros MV_APLCAL1, MV_APLCAL2,
MV_APLCAL3, MV_APLCAL4, assim caso o usuário queira alterar a Tabela11, deverá alterar também os Parâmetros
do Sistema.
As Aplicações Financeiras, são taxadas pela diferença entre o valor aplicado e o valor do resgate, ou seja, sobre o
Rendimento da Aplicação, portanto o Protheus, possui três modalidades de impostos, entre eles temos: Imposto sobre
Operações Financeiras (IOF), Imposto de Renda (IR) e outros Impostos, todos estes aplicados diretamente sobre o
rendimento, podendo ocorrer um ou mais impostos na mesma aplicação.
Além destes mencionados, as aplicações que possuem Variação Cambial são taxadas de IR sobre a diferença de câmbio
entre as datas de aplicação e resgate, no este imposto é caracterizado como SWAP.

Versão 12 597
Formação Controladoria

A Contabilização das Aplicações Financeiras foi alterada de tal forma a contemplar apropriações e os novos métodos
de cálculo.

Uma observação deve ser realizada quanto ao resgate total das aplicações: As apropriações realizadas até o momento
são somadas e subtraídas das apropriações informadas nos resgates, esta diferença é contabilizada para não haver
qualquer erro de cálculo.

Com isto, as Apropriações podem possuir Valores Negativos e os Lançamentos Padronizados devem contemplar
estes valores.

As Aplicações Financeiras influem diretamente no cálculo da disponibilidade financeira da empresa, por isto, ao
optar por esta movimentação, deve-se diariamente atualizar os dados do Cadastro de Moedas, Contratos Bancários
e Feriados.

Exercício

1. Acesse Atualizações/Aplicações/Emprést./Aplicac./Empréstimo.
2. Clique na opção Incluir e informe os dados a seguir:
 Número: 000001.
 Modelo: Aplicação.
 Operação: CDB.
 Banco/Agência/Conta: 001/45568/77889-5 (F3 Disponível).
 Natureza: Aplicação (F3 Disponível).
 DT. Operação: Data de Hoje.
 Taxa Nominal: 3%.
 Vlr. Operação: 1.000,00.
 DT. Resg./Pagto: Em 30 dias.
 % Imposto IRF: 20 %.
3. Confira os dados e confirme a Aplicação Financeira em CDB.

598 Versão 12
Formação Controladoria

Exercício

1. Acesse Atualizações/Aplicac./Empréstimo/Aplicac./Empréstimo.
2. Clique na opção Incluir e informe os dados a seguir:
 Número: 000002.
 Modelo: Aplicação.
 Operação: FAF (F3 Disponível).
 Banco/Agência/Conta: 033/0754/26456-8 (F3 Disponível).
 Natureza: Aplicação (F3 Disponível).
 Qtd. Cota/Tit.: 12.
 DT. Operação: Data de Hoje.
 Número Contr.: 341/001 (F3 Disponível).
 Banco Contr.: 341 (F3 Disponível).
 Agência Contr.: 0754.
 Conta Contr.: 26456-8.
 Vlr. Operação: 1.000,00.
 % Imposto IRF: 20 %.
3. Confira os dados e confirme a Aplicação Financeira em FAF.

Versão 12 599
Formação Controladoria

Exercício

1. Acesse Atualizações/Aplicac./Empréstimo/Aplicac./Empréstimo.
2. Clique na opção Incluir e informe os dados a seguir:
 Número: 000003.
 Modelo: Aplicação.
 Operação: CDI (F3 Disponível).
 Banco/Agência/Conta: 033/0754/26456-8 (F3 Disponível).
 Natureza: Aplicação (F3 Disponível).
 DT. Operação: Data de Hoje.
 Taxa Nominal: 98 %.
 Vlr. Operação: 6.000,00.
 Moeda: 5.
 % Imposto IRF: 20 %.
3. Confira os dados e confirme a Aplicação Financeira em CDI.
4. Selecione as seguintes opções Relatórios/Aplicações/Emprest/Demonst. Aplicação. O
sistema apresentará uma tela de Parâmetros. Direcione para impressão em Disco.
5. Preencha os Parâmetros, informando os dados a seguir:
 Data de Referência ? 30 dias a partir da data de hoje.
 Considera Dt. Resg: Sim.
 Banco Inicial: <branco> (F3 Disponível).
 Banco Final: ZZZ (F3 Disponível).
 Moeda: Moeda 1.
 Outras Moedas? Converter.
6. Confira os dados e confirme os Parâmetros e a emissão do relatório de Demonstrativo das
Aplicações.

18. Empréstimos
A movimentação de Empréstimos Financeiros, contempla operações nacionais, internacionais de curto e longo prazo.
Os métodos de cálculos disponíveis são:

 Cálculo por Juros Compostos.

 Cálculo por Juros Simples.

 Cálculo por Fórmula, onde o Sistema fornece as variáveis dFormula (Data do Saldo), nFormula (Valor do Saldo)
e Formula (Valor do Saldo) e lFormula (se considera a Data de Pagamento) e a Fórmula deve retornar o valor
dos juros na moeda em que foi realizado o empréstimo.

Como nas Aplicações Financeiras, os métodos de cálculos estão vinculados à Tabela 11 e aos Parâmetros
MV_EMPCAL1, MV_EMPCALC2 e MV_EMPCAL3.

Para Empréstimos realizados em moeda estrangeira, o Sistema calcula automaticamente a variação cambial do
valor principal e do valor dos juros.

600 Versão 12
Formação Controladoria

Como nas Aplicações Financeiras, a periodicidade de apropriação é mensal. No Resgate, pode-se pagar os Juros
Integrais ou Parciais.
Durante o Resgate, também podem ser acertadas as apropriações realizadas até aquela data, sem nenhum prejuízo ao
sistema. Deve-se tomar muito cuidado no Resgate, quando se tratar de Empréstimo em Moeda Estrangeira, pois alguns
valores estão em moeda estrangeira e outros em moeda corrente.

Como nas Aplicações Financeiras, os Empréstimos afetam o cálculo da disponibilidade da empresa.

Na inclusão do empréstimo, o usuário informa os dados do empréstimo na mesma tela de aplicações, por este motivo
deve atentar apenas aos dados relevantes da operação.
Principais campos:
 Modelo: Indica que está sendo efetuada uma operação de empréstimo.
 Operação: Indica o tipo de empréstimo que influenciará nos cálculos efetuados pelo Sistema, no momento
do pagamento desse empréstimo, consulta do fluxo de caixa e relatório demonstrativo de empréstimo. As opções
disponíveis são configuradas nos parâmetros abaixo:
 MV_EMPCAL1: Indica que os empréstimos configurados neste parâmetro serão feitos em moeda estrangeira e
os juros serão calculados no regime de juros simples.
 MV_EMPCAL4: Indica que os empréstimos configurados neste parâmetro serão em moeda estrangeira e os
juros serão calculados no regime de juros compostos.
 MV_EMPCAL2: Indica que os empréstimos configurados neste parâmetro serão em moeda nacional e os
juros serão calculados no regime de juros simples.
 MV_EMPCAL3: Indica que os empréstimos configurados neste parâmetro serão feitos em moeda nacional e
os juros serão calculados no regime de juros compostos.
 Taxa Nominal: Taxa de juros que serão cobradas pelo empréstimo. Deve-se informar a taxa de juros anual,
pois o Sistema calcula com base em uma taxa anual.

Versão 12 601
Formação Controladoria

Importante

Não existe Imposto de Renda sobre Empréstimos Financeiros recebidos. O imposto será cobrado
de quem empresta o valor, pois este terá um ganho com a operação e deverá pagar o Imposto
sobre a Renda Recebida, e o Sistema não controla empréstimos concedidos, apenas
empréstimos recebidos. Dessa forma, não é necessário informar porcentagem de Imposto IR.

Exercício

1. Acesse Atualizações/Aplicac./Empréstimo/Aplicac./Empréstimo.
2. Clique na opção Incluir e informe os dados a seguir:
 Número: 000004.
 Modelo: Empréstimo.
 Operação: EMP (F3 Disponível).
 Banco/Agência/Conta: 001/45568/77889-5 (F3 Disponível).
 Natureza: Empréstimo.
 DT. Operação: Data de Hoje.
 Taxa Nominal: 6 %.
 Vlr. Operação: 5.000,00.
 DT. Resg./Pgto: 30 Dias.
3. Confira os dados e confirme o cadastro de Empréstimos Financeiros.
4. Selecione as seguintes opções Relatórios/Aplicações/Emprest./Demonst. Empréstimo. O
sistema apresentará uma tela de Parâmetros.
5. Preencha os Parâmetros, informando os dados a seguir:
 Data de Referência: 30 Dias.
 Banco Inicial: <branco> (F3 Disponível).
 Banco Final: ZZZ (F3 Disponível).
 Moeda: Moeda 1.
6. Confira os dados e confirme os Parâmetros e a emissão do Demonstrativo dos
Empréstimos.

18.1. Resgates e Pagamentos de Empréstimos


Nesta movimentação, é possível Resgatar as Aplicações Financeiras realizadas pela empresa, bem como pagar os
Empréstimos solicitados.

A movimentação de Resgates e Pagamentos, é utilizada para controle dos Valores Aplicados e ou Emprestados
em diferentes negócios.

Baixando os Valores Aplicados e ou Emprestados, seja parcial ou total, o sistema calcula os impostos, juros e rendimentos
de aplicações automaticamente, a partir do valor principal.

602 Versão 12
Formação Controladoria

18.1.1. Pagamento de Empréstimos


No exemplo do empréstimo abaixo, vamos efetuar um pagamento em 31/10/2003. Os juros serão calculados
conforme explicação dos juros compostos, pois foi utilizado um empréstimo com essa característica.

M = 100.000,00 (1+0,50)30/360

M = 100.000,00(1,03436608) M = 103.436,61
J=M–P

J = 100.000,00 – 103.436,61

J = 3.436,61

18.1.2. Aplicações
Quando a empresa realiza um investimento em uma aplicação financeira, deverá cadastrá-la no Sistema por meio da
opção Aplicações/Empresta/Aplicac/Empréstimo/Incluir.

Versão 12 603
Formação Controladoria

Na inclusão da aplicação, o usuário informa os dados da aplicação na mesma tela de empréstimos, por este motivo deve
atentar apenas aos dados relevantes.

 Modelo: Indica que está sendo efetuada uma operação de aplicação financeira.

 Operação: Indica o tipo de aplicação, que influenciará nos cálculos efetuados pelo Sistema no momento do
resgate, consulta do fluxo de caixa e relatório demonstrativo de aplicação. As opções disponíveis são
configuradas nos parâmetros abaixo:

 MV_APLCAL1: Indica que as aplicações financeiras configuradas neste parâmetro serão calculadas
conforme a variação do CDI diário. O CDI é um indexador que corrigirá a aplicação em que o banco pagará um
percentual sobre a variação desse indexador e ele é cadastrado no SM2.

No cadastro da aplicação deve-se informar o código da moeda que será o indexador, porém todas as aplicações
são efetuadas em R$.

Quando um cliente diz que o CDB é atrelado ao CDI, deve-se incluir no Sistema uma operação do tipo CDI e
não CDB, pois no Sistema esses dois tipos de aplicações possuem cálculos diferenciados.

 MV_APLCAL2: Indica que as aplicações configuradas neste parâmetro serão calculadas no regime de juros
compostos diários. A taxa deve ser informada em uma base anual, o Sistema efetua a conversão da taxa e
calcula os rendimentos do período de acordo com a quantidade de dias aplicados.

 MV_APLCAL3: Indica que as aplicações configuradas neste parâmetro serão calculadas no regime de juros
simples diários. A taxa deve ser informada em uma base anual, o Sistema efetua a conversão da taxa e calcula
os rendimentos do período de acordo com a quantidade de dias aplicados.

 MV_APLCAL4: Indica que as aplicações configuradas neste parâmetro serão calculadas de acordo com a regra
de Fundos de aplicações por Cotas (FAC).

604 Versão 12
Formação Controladoria

 Taxa Nominal: Taxa de juros que remunera a aplicação. Caso esta aplicação seja um CDB, os juros serão
calculados conforme juros compostos sobre o saldo da aplicação.

Se for uma aplicação CDI, o percentual refere-se a uma remuneração fixa (percentual fixo) paga sobre a variação
do CDI, cadastrada no SM2; ou seja, para uma aplicação CDB os juros são calculados diretamente sobre o
principal, já uma aplicação CDI há um indexador informado no SM2, por isso o CDI deve ter um código de moeda
diferente de 1. Para aplicações CDB a taxa de juros deve ser informada em uma base anual.

18.1.3. Variação do CDI


O cálculo da variação do CDI acumulado entre datas é efetuado por meio da seguinte fórmula:

Em que:
C = protetório das taxas DI-CETIP Over com uso do percentual destacado da data inicial (inclusive) até a data final
(exclusivo), calculado com arredondamento de 8 (oito) casas decimais. n = número total de taxas DI-CETIP Over, sendo
n um número inteiro.

P = percentual destacado para a remuneração, informado com 4 (quatro) casas decimais.

TDI - Taxa DI-CETIP Over, expressa ao dia, calculada com arredondamento de 8 (oito) casas decimais.

Em que: k = 1, 2, ..., n
Variação no CDI – exemplo:
Percentual destacado para remuneração 97,5000

Período TDI TDI* 1+TDI* (P/100)* k-1 =


1 0,005540 0,00540 1,00540150
1 0,005543 0,00540 1,01083544
1 0,005580 0,00544 1,01633489
1 0,005566 0,00542 1,02185105

Versão 12 605
Formação Controladoria

k-1 = (1+TDI * (p/100) de k -1. Exceto quando k=1, pois neste caso o multiplicador será 1.
Multiplicando o fator k pelo saldo da aplicação, obtém-se o valor atualizado (com juros). Subtraindo o saldo do valor
atualizado, obtêm-se os juros.

18.1.4. Resgate de Aplicações


Após a inclusão da aplicação, ela ficará aguardando suas baixas (resgates) que serão registradas por meio da opção:
Atualizações/Aplicações/Emprest./Resg/Pag Emprest.
No exemplo a seguir, será efetuado um resgate em 22/04/2004. Os juros serão calculados conforme variação do CDI,
pois uma aplicação com essa característica foi utilizada.

Resgate de Aplicações – Explicação do Exemplo


A aplicação CDI utilizada no exemplo da lição anterior recebe 97,5% de remuneração. Utilizando o cálculo da variação
do CDI, encontra-se o fator de 1,01083544 calculado sobre os dias 19 e 20/04 (dois dias), pois 21/04 é um feriado e
feriados, sábados e domingos são desconsiderados do cálculo do CDI. Multiplicando 50.000,00 pelo fator 1,01083544,
obtém-se o valor atualizado da aplicação: 50.541,77.
O IOF é calculado conforme a tabela regressiva. Três dias de aplicação equivalem a um IOF de 90% sobre o rendimento.
Nos resgates efetuados após trinta dias, não há incidência de IOF. O Imposto de Renda é calculado sobre o rendimento
líquido. Então:

 541,77 (rendimento bruto).


 487,59 (90% do rendimento).
 54,18 (rendimento líquido).
 10,83 (I.R. – 20% sobre o rendimento líquido).
 (+) valor resgate = valor do crédito + impostos.
 Valor resgate sobre o principal = valor do resgate efetuado sobre o principal; ou seja, (+) valor resgate –
juros).
 Valor resgate sobre juros = valor do resgate efetuado sobre os juros. Os juros demonstrados aqui são
calculados sobre o valor do crédito.

606 Versão 12
Formação Controladoria

18.1.5. Resgate de uma aplicação em fundos de aplicações por cotas


Suponha que tenha sido incluída uma aplicação conforme abaixo. O valor da cota do contrato utilizado estava em:

1,263745.

No dia 26/03/2004, efetuamos um resgate (25 dias após a inclusão da aplicação). Os cálculos de rendimento, IR e IOF
são demonstrados em matemática dos fundos.

18.1.6. A Matemática dos Fundos


A maioria dos fundos existentes no mercado tem liquidez diária, entretanto, é cobrado o IOF para os resgates
efetuados até o 29º dia corrido contados da data de cada aplicação, conforme tabela.

Número Porcentagem limite do


de rendimento
1 96
2 93
3 90
4 86
5 83
6 80
7 76
8 73
9 70
10 66
11 63
12 60
13 56
14 53
15 50
16 46
17 43
18 40
19 36
20 33
21 30
22 26
23 23
24 20

Versão 12 607
Formação Controladoria

Explicação da tabela
A partir do 30º dia, cada aplicação fica isenta da cobrança do IOF.
Para calcular o rendimento de seu fundo você precisa primeiro saber em quantas cotas o capital investido foi
transformado; ou seja, quantas cotas cabem dentro de seu capital. O valor dessa cota é publicado diariamente nas seções
de economia dos principais jornais, site do banco em a aplicação foi efetuada, CVM (www.cvm.gov.br) etc.

Antes de qualquer coisa, você divide o valor da aplicação (suponhamos R$ 10.000,00) pelo valor da cota no dia da
aplicação – R$ 1,263745 (o valor da cota é, geralmente, divulgado com seis casas decimais), por exemplo. O resultado
é a quantidade de cotas que você possui. O Sistema utilizará a cota cadastrada no contrato para, no momento da inclusão
da aplicação, fazer essa conversão e a partir da inclusão da aplicação, esta será controlada em cotas.
Quantidade de cotas que possui no fundo é igual a: R$ 10.000,00 dividido por R$ 1,263745 = 7.912,988775 cotas.

Uma vez conhecida a quantidade de cotas, você a multiplica pelo valor da cota do dia em que quer saber o seu saldo.
Digamos que, após vinte e cinco dias corridos, ela tenha valorizado e agora corresponde a R$ 1,283459. Isso lhe dará
o valor da aplicação atualizada. Esta cota, será cadastrada no SE0, por meio da opção Cadastros/Contrato
Bancário/Atualiz Cotação.
Valor de uma aplicação atualizada:
7.912,988775 multiplicados por R$ 1,283459 = R$ 10.156,00

18.1.7. Rendimento Bruto Total obtido no Período


Saldo em cotas 7.912,988775 multiplicado pela cota do último dia útil do mês anterior ou cota do dia da aplicação,
7.912,988775 x 1,263745 = 10.000,00.

Saldo em cotas 7.912,988775, multiplicado pela cota do dia do resgate ou apropriação menos o saldo encontrado no
item 1. Então, 7.912,988775 x 1,283459 – 10.000,00 = R$ 156,00 (rendimento bruto).

Se desejar calcular o rendimento proporcional ao resgate, utiliza-se a seguinte forma:

Obtém-se o valor do resgate em cotas, dividindo-se o valor do resgate pela cota do dia, exemplo: 1.000,00/ 1,283459 =
779,144484, supondo um resgate de R$ 1.000,00.

Multiplica-se o valor em cotas, obtidos no item 1 pela cota do último dia útil do mês anterior ou pela cota do dia da
aplicação, 779.144484 x 1,263745 = 984,64.

Subtrai-se do valor do resgate o valor encontrado no item 2 e obtém-se o valor do rendimento proporcional aos
1.000,00. Ex. 1.000,00 – 984,64 = 15,36.

Para um melhor entendimento, no resgate parcial, o rendimento é calculado utilizando uma regra de três simples.

18.1.8. Valor de IOF que deve ser pago


16% = 0,16 multiplicado por R$ 156,00 = R$ 24,96

Caso você resgate a partir do 30º dia da data de sua aplicação, estará isento da cobrança de IOF sobre os seus
rendimentos.

608 Versão 12
Formação Controladoria

Vamos demonstrar o cálculo do Imposto de Renda que incide sobre o seu rendimento bruto. O IR é recolhido na
fonte pelo administrador do fundo de investimento. O recolhimento é realizado sempre no último dia útil do mês vigente
ou no momento do resgate, o que ocorrer primeiro.

Caso o resgate não seja efetuado, no último dia útil do mês o administrador automaticamente realizará um débito de seu
saldo em cotas, equivalente ao valor de IR devido no mês vigente. Incide uma taxa de 20% sobre os rendimentos brutos,
no caso de um fundo de renda fixa.

Então, sobre o valor do rendimento bruto incide uma taxa de 20%, que deve ser recolhida à Receita Federal. O
rendimento bruto já desconta o IOF devido, caso haja resgate em um período inferior a trinta dias corridos.

18.1.9. Valor do IR a ser recolhido


Sem incidência de IOF (prazo de resgate a partir do 30º dia da aplicação): R$ 156,00 multiplicados por 20% = 0,20 igual
R$ 31,20.

Caso não haja resgate até o final do mês, o seu saldo de cotas no último dia útil do mês será reduzido em: R$ 31,20
dividido por R$ 1,283459 (cota do último dia útil do mês) igual 24,309308 cotas.

18.1.10. Incidindo IOF


No caso do resgate no 25º dia, haverá incidência de R$ 24,96 de IOF e mais o IRF: IRF = (156,00 - 24,96) = R$ 131,04
multiplicado por 20% = R$ 26,21.

Vamos calcular o seu rendimento final e a sua rentabilidade líquida dos impostos incidentes. Deve-se considerar um
resgate no 25º dia após a aplicação, com incidência de IOF e IR.

Importante

Caso o IOF calculado seja no momento da apropriação (IOF Virtual), seu valor será adicionado
ao rendimento do mês seguinte, pois foi utilizado apenas para não calcular IR sobre IOF no
primeiro mês e para que no mês seguinte não seja calculado um rendimento
Menor e consequentemente um IR menor.

18.1.11. Cálculo da Rentabilidade


Rendimento líquido = rendimento bruto – IOF – IR = R$ 156,00 – R$ 24,96 – R$ 26,21 = R$ 104,83.

Rentabilidade líquida = rendimento líquido dividido pelo valor inicial investido x 100 = R$ 104,83 / R$ 10.000,00 =
1,05%, no período dos 25 dias corridos.

No mês seguinte, o rendimento da aplicação será calculado, utilizando-se a cota do último dia útil do mês anterior e a
cota do dia da apropriação. O valor dessa cotação deverá ser cadastrado no SE0, tanto no resgate, quanto na
apropriação mensal, o Sistema já atualiza esse arquivo com o valor da cota informada no resgate ou na apropriação.

Versão 12 609
Formação Controladoria

Exercício

1. Altere a Data Base do sistema para a Data do Resgate da Aplicação:


2. Simulando:
Data Base: 30 Dias da data de hoje (Data do Resgate da Aplicação).
3. Acesse Atualizações > Aplicac. /Empréstimo > Resg./Pag. Emprést.
4. Posicione com o cursor sobre a Aplicação – 000001 e clique na opção Resgatar.
5. Obs.: Verifique os Cálculos realizados pelo sistema, observando os campos Vlr. Principal, Vlr.
Atualizado, Vlr. IR, Vlr. Resg. s/ Juros e Vlr. do Crédito.
6. Informe como Data de Crédito a Data de Hoje (Data Simulada).
7. Confira os dados e confirme a movimentação de Resgate da Aplicação em CDB.
8. Altere a Data Base do sistema, retornando para a Data de Hoje (Real).

Exercício

1. Acesse Altere a Data Base do sistema para a Data do Resgate da Aplicação.


2. Simulando:
Data Base: 45 Dias da data de hoje (Data do Resgate da Aplicação).
3. Posicione com o cursor sobre a Aplicação – 000002 e clique na opção Resgatar.
Verifique os cálculos realizados pelo sistema, observando os campos Vlr. Principal, Vlr.
Atualizado, Valor do Crédito, Vlr. IOF, Qtd. de Contas Resgatadas, Rendimento Bruto, IR
sobre Rend. - IOF e Vlr. Resgate.
4. Informe como Data de Crédito a Data de Hoje (Data Simulada).
5. Confira os dados e confirme a movimentação de Resgate da Aplicação em FAF.
6. Altere a Data Base do sistema retornando para a Data de Hoje (Real).

610 Versão 12
Formação Controladoria

Exercício

1. Altere a Data Base do sistema para a Data do Resgate da Aplicação:


2. Simulando:
Data Base: 40 Dias da data de hoje (Data do Resgate da Aplicação).
3. Confirme as taxas de moedas conforme a projeção.
4. Acesse Atualizações > Aplicac./Empréstimo > Resg./Pag. Emprést.
5. Posicione com o cursor sobre a Aplicação – 000003 e clique na opção Resgatar. Verifique
os Cálculos realizados pelo sistema, observando os campos Vlr. Principal, Vlr.
Atualizado, Vlr. IR, Vlr. Resg. s/ Juros e Vlr. do Crédito.
6. Informe como Data de Crédito a Data de Hoje (Data Simulada).
7. Confira os dados e confirme a movimentação de Resgate da Aplicação em CDI.
8. Altere a Data Base do sistema retornando para a Data de Hoje (Real).
9. Selecione as seguintes opções Relatórios > Aplicações/Emprest. > Hist.de Aplicação.
10. Clique na opção Parâmetros e informe os dados a seguir:
 Data Digitação de: 01/01/XX.
 Data Digitação até: 31/12/XX.
 Moeda: Moeda 1.
 Imprime Cancelados: Não.
 Resumo p/ Motivo: Sim.
11. Confira os dados e confirme os Parâmetros e a emissão do Histórico de Aplicação.

Exercício

1. Altere a Data Base do sistema para a Data do Pagamento do Empréstimo.


2. Simulando:
Data Base: 30 Dias da data de hoje (Data do Pagamento do Empréstimo).
3. Acesse Atualizações > Aplicac./Empréstimo > Resg./Pag. Emprést.
4. Posicione com o cursor sobre o Empréstimo – 000004 e clique na opção Resgatar. Verifique
os cálculos realizados pelo sistema, observando os campos Princ. Longo Prazo, Juros e (=)
Totais.
5. Informe como Data de Débito a Data de Hoje (Data Simulada).
6. Confira os dados e confirme o Vlr. Débito e o Pagamento do Empréstimo.
7. Altere a Data Base do sistema retornando para a Data de Hoje (Real).

Importante

Para Estornar o Resgate da Aplicação ou o Pagamento de um Empréstimo, utilize a


opção Estorno, disponível no menu do Sistema.
Quando estornamos Aplicações e ou Empréstimos a/o(s) mesma/o(s) voltam a ficar em
aberto para serem Resgatada(o)s e ou Paga(o)s, novamente.

Versão 12 611
Formação Controladoria

Exercício

1. Acesse o menu Relatórios/Movimento Bancário/Extrato Bancário.


2. Clique na opção Parâmetros e informe os dados a seguir:
 Do Banco: 001 (F3 Disponível).
 Da Agência: 45568.
 Da Conta: 77889/5.
 Da data: 01/01/XX.
 Até Data: 31/12/XX.
 Qual Moeda: Moeda 1.
 Conciliação: Todos.
3. Confira os dados e confirme os Parâmetros e a emissão do Extrato Bancário.
4. Selecione as seguintes opções Relatórios > Resumo Financeiro > Resumo Financeiro.
5. Clique na opção Parâmetros e informe os dados a seguir:
 Período: Mensal.
 Número de Períodos: 1.
 Do Cliente: <branco> (F3 Disponível).
 Até Cliente: ZZZZZZ (F3 Disponível).
 Do Fornecedor: <branco> (F3 Disponível).
 Até Fornecedor: ZZZZZZ (F3 Disponível).
 Da Natureza: <branco> (F3 Disponível).
 Até Natureza: ZZZZZZ (F3 Disponível).
 Considera Provisórios: Sim.
 Considera Comissões: Sim.
 Compõe Saldo Retroativo: Sim.
 Moeda: Moeda 1.
 Período Inicial: 1º Dia Período.
6. Confira os dados e confirme os Parâmetros e a emissão do Resumo Financeiro.

18.1.12. Apropriação das Operações Financeiras

Esta movimentação apropria Aplicações e Empréstimos Financeiros, com juros e taxas referentes à operação.

Este procedimento deve ser feito mensalmente, e pode ser refeito caso a contabilização deste ainda não tenha sido
realizada.

Após a Contabilização, o procedimento estará encerrado.

Como as Operações Financeiras estão vinculadas à moeda, cotações e valores de cota, na próxima apropriação ou na
baixa total da operação, os valores serão acertados pelo sistema, caso haja necessidade.

612 Versão 12
Formação Controladoria

Importante

É necessário configurar o Lançamento Padrão – 582, para a Contabilização da Apropriação de


Operações Financeiras.

18.1.13. Apropriação das Aplicações por Cotas.


Esta movimentação deve ser realizada ao final do mês, para que sejam calculados e contabilizados os rendimentos e o
IR recolhido sobre estes rendimentos (mês).

Para cada Aplicação cadastrada, deve ser utilizada a Apropriação Mensal, devido ao conceito deste tipo de aplicação,
pois cada contrato possui um valor de cotas diferenciado, inclusive para o mesmo Banco e Agência.

A movimentação Aprop. Apl. por Cotas é obrigatória para Aplicações em Cotas, conforme a Lei 9.532 do Banco
Central.

Importante

É necessário configurar o Lançamento Padronizado – 584, para a Contabilização da


Apropriação de Aplicações por Cotas.

19. Fluxo de Caixa


Nesta opção o usuário pode selecionar o que deseja visualizar na Consulta do Fluxo de Caixa II, entre as opções
é possível selecionar: Contas a Pagar, Contas a Receber, Comissões, Pedidos de Vendas, Pedidos de Compras,
Aplicações, Saldos Bancários, Títulos em Atrasos, entre outras.

Permite também a visualização de outros Gráficos, como por exemplo: Projeção de Saldos ou Receitas x Despesas.

Versão 12 613
Formação Controladoria

Exercício

1. Acesse Consultas/Movimento Bancário/Fluxo de Caixa.


2. O sistema apresenta uma tela para a escolha das opções as serem visualizadas no
Fluxo de Caixa, marque:
 Títulos a Receber: X.
 Títulos a Pagar: X.
 Comissões: X.
 Pedidos de Venda: X.
 Pedidos de Compra: X.
 Aplicações / Empréstimos: X.
 Saldos Bancários: X.
 Títulos em Atraso: X.
 Título com emissão de Fatura: X.
 Periodicidade: 07 Semanal.
 Quantos Períodos: 10.
 Moeda: 01 Reais.
 Processa Analítico: X.
3. Confira os dados e confirme, para verificar o Fluxo de Caixa apresentado.
4. Posicione na segunda semana apresentada no Fluxo de Caixa, dê duplo clique para
verificar as movimentações existentes neste período.
5. Observe todas as Movimentações, e retorne a Tela Anterior.
6. Clique na opção Gráfico e selecione os dados a seguir:
7. Tipos de Gráfico: Pirâmide.
8. Tipo de Visualização: Receitas x Despesas.
9. Confira os dados e confirme a Visualização do Gráfico, para verificar o seu conteúdo.
10. Verifique também o gráfico Receitas x Despesas, para verificar, selecione como Tipo de
Visualização = Receitas x Despesas.

Importante

Ao visualizar o Gráfico, você pode salvá-lo em um arquivo do Tipo – BMP, ou enviá-lo


para um Endereço de E-mail.

Esta Consulta também poderá ser impressa, por meio da opção Relatórios, disponível no
Sistema.

614 Versão 12
Formação Controladoria

Exercício

1. Acesse Relatórios/Movimentação Bancária/Fluxo Caixa Analit.


2. Clique na opção Parâmetros e informe dados a seguir:
 Número de Dias? 60.
 Moeda: Moeda 1.
 Imprime Por: Empresa.
 Considera P. Venda: Sim.
 Considera P. Compra: Sim.
 Considera Vencidos: Sim.
 Considera Comissões: Sim.
 Considera Moedas: 12345.
 Do Prefixo: <branco>.
 Até o Prefixo: ZZZ.
 Compõe Saldo Retroativo: Sim.
 Outras Moedas: Converter.
3. Confira os dados e confirme os Parâmetros e a emissão do Fluxo de Caixa Analítico.

Exercício

1. Acesse Relatórios/Movimentação Bancária/Fluxo Caixa Realiz.


2. Clique na opção Parâmetros e informe dados a seguir:
 Quantos Dias: 60.
 Cons. Saldo Bancário: Sim.
 Qual Moeda: Moeda 1.
 Outras Moedas: Converter.
3. Confira os dados e confirme os Parâmetros e a emissão do Fluxo de Caixa Realizado.

Exercício

1. Acesse Relatórios/Resumo Financeiro/Diar. Sint. P/Natur.


2. Clique na opção Parâmetros e informe dados a seguir:
 Da Natureza: <branco> (F3 Disponível).
 Até a Natureza: ZZZZZZZZ (F3 Disponível).
 Número de Dias: 10.
 Qual Moeda: Moeda 1.
 Considera Ped. Compras: Sim.
 Considera Ped. Vendas: Sim.
 Níveis de Quebra: 1.
 Compõe Saldo Retroativo: Sim.
 Considera Adiantam: Sim.
 Considera Filiais: Não.
 Situações: 01234567.
3. Confira os dados e confirme os Parâmetros e a emissão do Diário Sintético por Naturezas.

Versão 12 615
Formação Controladoria

Exercício

1. Acesse o menu Relatórios/ Mov. Bancário/Movim Caixa Diário.


2. Clique na opção Parâmetros e informe dados a seguir:
 Numerário inicial: <branco> (F3 Disponível).
 Numerário final: ZZ (F3 Disponível).
 Data inicial: 01/01/XX.
 Data final: 31/12/XX.
 Banco inicial: <branco> (F3 Disponível).
 Banco final: ZZZ (F3 Disponível).
 Natureza inicial: <branco> (F3 Disponível).
 Natureza final: ZZZZZZZZ (F3 Disponível).
 Moeda: Moeda 1.
 Nível: Analítico.
 Operação: Ambas.
 Outras Moedas: Converter.
3. Confira os dados e confirme os Parâmetros e a emissão do Movimento de Caixa Diário.

20. Saldos Bancários


O arquivo Saldos Bancários é o resultado de todas as movimentações que ocorrem no Ambiente Financeiro, tais
como: Baixas de Títulos a Receber, Baixas de Títulos a Pagar e Movimentos Bancários.

Esta opção permite a consulta diária dos Saldos Bancários de todas as contas utilizadas pela empresa, inclusive do
caixa. Por meio dela é possível detectar se o Saldo do Dia Anterior ou Atual está correto.

Exercício

1. Acesse o menu Atualizações/Movimento Bancário/Saldos Bancários.


2. Posicione com o cursor sobre o Banco – 341/0754/26456/8.
3. Sistema apresentará o Saldo Diário deste Banco.
4. Posicione com o cursor sobre a Data de Hoje.
5. Clique na opção Visualizar, para verificar o seu conteúdo.

Importante

É possível recalcular o Saldo Bancário, se o mesmo não estiver correto, por meio das seguintes
opções Miscelânea/Recálculos/Saldos Bancários.

Porém é preciso tomar cuidado para não recalcular uma data que já está conciliada com o
Extrato Bancário, pois provavelmente está data já foi conferida.

616 Versão 12
Formação Controladoria

Exercício

1. Acesse Atualizações/Movimento Bancário/Bancos.


2. Posicione com o cursor sobre o Banco – 001/45568/77889-5.
3. Clique na opção Visualizar e observe entre outros o campo Saldo Atual.

Importante

Na opção Consulta, observamos o Saldo Atual dos Bancos, independente da sua


Movimentação Diária.

20.1. Fluxo por Natureza Financeira


O propósito do fluxo por Natureza Financeira é disponibilizar uma consulta onde seja possível efetuar análise entre
valores orçados, valores empenhados e movimentações realizadas de entrada e saída para cada natureza financeira
existente no ambiente Financeiro.

A consulta do fluxo por natureza financeira é estruturada da seguinte forma:

 Saldo inicial: É o saldo final do período anterior similar do mesmo tipo de saldo. Por exemplo, o saldo inicial
previsto do mês de maio é o saldo final previsto do mês abril.

 Entradas de caixa: É o saldo das naturezas individualmente, consideradas como entradas no fluxo por
natureza. Exemplo: Natureza de vendas de produto acabado, bem como a outros recebimentos, tais como
duplicatas, cheques pré- datados, faturas de cartão de crédito etc.

 Totais de entradas: É o valor acumulado de todos saldos das naturezas consideradas como entrada no fluxo
por natureza.

 Saídas de caixa: É o saldo das naturezas individualmente, consideradas como saídas no fluxo por natureza.

 Totais de saídas: É o valor acumulado de todos saldos das naturezas consideradas como saída no fluxo
por natureza.

 Saldo operacional: É a valor de diferença entre o total de entradas e saídas do fluxo por natureza do saldo
em questão.

 Saldo final: É a valor de diferença entre o total de entradas e saídas do fluxo por natureza do saldo em
questão, mais a soma do saldo inicial para o período e saldo em questão.

Exemplo da consulta do fluxo por natureza financeira:

Este é um exemplo da consulta do fluxo por natureza de dois períodos.

Versão 12 617
Formação Controladoria

As últimas três colunas totalizam verticalmente os valores exibidos para cada período para cada natureza financeira. A
consulta do fluxo por natureza financeira demonstra três tipos de saldos, sendo eles:
 Orçado: É o saldo acumulado gerado para cada natureza financeira e moeda pela rotina de orçamentos
financeiros.

 Previsto: É o saldo acumulado gerado pelos provisionamentos gerados no ambiente financeiro de entradas
e saídas, tais como títulos a pagar, títulos a receber, etc.

 Realizado: É o saldo acumulado gerado pelo movimento financeiro realizado, ou seja, que gerou
movimentação bancária, seja entrada ou saída.

Exercício

1. Acesse o menu Consultas/Movimentação Bancária/Fluxo por Natureza.


2. Clique na opção Parâmetros e informe dados a seguir:
 Da Natureza: (Em branco)
 Até Natureza: ZZZZZZZZZZ
 Data Inicial: 01/04/2013
 Data Final: 01/05/2013
 Mostra períodos em: Meses
 Considera pedidos de venda: (Selecionado)
 Considera pedidos de compra: (Selecionado)
 Considera aplicações/empréstimos: (Selecionado)
 Considera saldos bancários: (Selecionado)
 Tipo de Saldo: Todos
 Moeda: (F3 Disponível)
 Cons. Filiais: (Não)
3. Confira os dados e confirme os Parâmetros.

E há alguns processos que são calculados no momento da consulta por natureza, mas não movimentam os saldos por
natureza financeira. São eles:
 Pedido de Venda.
 Pedido de Compra.
 Juros de Empréstimos Financeiros.
 Rendimento de Aplicações Financeiras.

618 Versão 12
Formação Controladoria

Por padrão, o fluxo por natureza financeiro já vem funcionando no ambiente padrão do Protheus, necessitando apenas
algumas configurações de acordo com a organização e a forma como trabalha o seu ambiente Financeiro.
Para organizações que possuem processos de grande concorrência nos processos de faturamento, compras e financeiro,
pode ocorrer um grande volume de atualizações dos saldos do fluxo por natureza. Para esses casos é recomendado
que seja configurado o modo off-line de atualização de saldos, e num período mais tranquilo de transação seja
feito o recálculo de saldos por natureza modificando o conteúdo do parâmetro MV_FINATFN.

Parâmetro Descrição Conteúdo


1 = Fluxo Caixa On-Line, 2 = Fluxo Caixa Off-Line.

MV_FINATFN Exemplo: 1
1 -> Sim;
2 -> Não (Padrão).

No caso do fluxo por natureza financeira operar off-line, será necessário efetuar o recálculo de saldos com a rotina de
recálculo, onde todos os processos que movimentam os saldos por naturezas serão avaliados e serão utilizados os
valores para gerar os saldos por natureza financeira.
Os processos que movimentam os saldos por natureza financeira são:
 Orçamentos Financeiros.
 Contas a Receber.
 Contas a Pagar.
 Baixa a Pagar Manual.
 Baixa a Pagar em Lote.
 Baixa a Pagar Automática.
 Baixa a Pagar Automática Multi-Filiais.
 Baixa a Receber Manual.
 Baixa a Receber em Lote.
 Baixa a Receber Automática.
 Fatura a Pagar.
 Fatura a Receber.
 Liquidação a Pagar.
 Liquidação a Receber.
 Movimento Bancário a Pagar;
 Movimento Bancário a Receber.
 Conciliação Bancária Manual.
 Conciliação Bancária Automática.
 Caixinha.
 Manutenção de Comissão de Vendedores.
 Recálculo de Comissão de Vendedores.
 Atualização de Pagamento de Comissão de Vendedores.
 Aplicações Financeiras.
 Resgate de Aplicações Financeiras.
 Empréstimos Financeiros.
 Pagamento de Empréstimos Financeiros.

Versão 12 619
Formação Controladoria

Exercício

1. Acesse Miscelâneas/Recálculos/Rec. Saldos P/ Natur.


2. Clique na opção Perguntas e informe dados a seguir:
 Cons. Filiais: (Não).
 Filial De: (Em branco).
 Filial Até: (Em branco).
 Data Inicial: 01/04/2013.
 Data Final: 01/05/2013.
 Da Natureza: (Em Branco).
 Até a Natureza: ZZZZZZZZZZ.
 Tipo de Saldo a Recalcular: Todos.
3. Confira os dados e confirme as Perguntas.
4. Clique em Informações e clique em Executar.

No caso do processo dos saldos da natureza financeira de movimentações com comissões de vendedores, a natureza
financeira que será utilizada para controlar este é saldo é determinada pelo parâmetro MV_NATCOM. Caso a natureza
financeira que exista no parâmetro não exista no Cadastro de Naturezas Financeiras, a mesma será criada na primeira
movimentação com comissão de vendedores onde o saldo do fluxo de caixa por natureza for atualizado.

Parâmetro Descrição Conteúdo


Código da natureza financeira que identifica as
comissões de vendas que será utilizada na atualização
de saldos para natureza para fluxo por natureza.
MV_NATCOM “COMISSOES”
Exemplo:

“22001”

Na consulta do Fluxo por Natureza há a opção Salvar a Consulta que está sendo exibida. No histórico do fluxo por
natureza é onde podemos verificar as consultas armazenadas pela consulta do Fluxo por Natureza e é possível efetuar
comparação de duas consultas para análises no Fluxo por Natureza.

Exercício

1. Acesse Consultas/Movimento Bancário/Hist. Fluxo P/Natur.


2. Selecione a consulta que desejar visualizar.
3. Clique na opção Visualizar.

Para efetuar esta comparação, deve acessar no menu inferior em Ações Relacionadas, a opção Comparar que ao ser
clicada, exibe uma tela com parâmetro para informar o código de identificação das duas consultas que se deseja comparar
e clicar em confirmar. Desta forma as duas consultas serão exibidas na tela para comparação permitindo efetuar as
análises desejadas.
Exemplo da comparação de consultas do fluxo por natureza financeira:

620 Versão 12
Formação Controladoria

Exercício

1. Acesse Consultas/Movimento Bancário/Hist. Fluxo P/ Natur.


2. Clique na opção Comparar e informe dados a seguir:
Fluxo de Caixa: (F3 Disponível).
Comparar com o Fluxo: (F3 Disponível).
3. Confira os dados e confirme os Parâmetros.

21. Painel Gestão Financeira

21.1. Painel gestor


Esse painel administra o caixa e auxilia nas operações a executar, como por exemplo:

 Aplicação da disponibilidade de recursos financeiros.


 Prorrogação ou antecipação de pagamentos.
 Empréstimos financeiros.
 Resgates ou aplicações.
 Informações sobre a disponibilidade financeira para o dia etc.

Versão 12 621
Formação Controladoria

21.2. Painel Tesouraria


Essa rotina permite que o gestor de tesouraria tenha uma visão geral dos recursos financeiros da empresa.

As informações estão divididas na tela em áreas específicas que possibilitam efetuar operações relacionadas a bancos,
pesquisar informações bancárias, emitir relatórios relacionados ao financeiro (extratos, movimentos etc.).

622 Versão 12
Formação Controladoria

Saldos Bancários
1. Saldos Bancários
Esta rotina permite que sejam consultados os saldos bancários da empresa junto aos agentes cobradores. Este arquivo
é atualizado pelo sistema no momento em que ocorrem operações financeiras que alteram o saldo bancário.

Caso seja necessária a correção de um saldo, deve ser utilizada a rotina Recálculo de saldos bancários. Esta rotina
solicita uma data de referência onde o saldo está correto e, a partir desta data, o sistema lê a movimentação e ajusta os
saldos nos dias subsequentes.

1.1. Recálculo de saldos bancários


Essa rotina recalcula e atualiza os saldos bancários, dia a dia, a partir de um período selecionado até a data base do
sistema. É utilizada quando há necessidade de retroagir a movimentação bancária. Como referência, deve-se usar a data
em que o saldo ficou defasado.

É importante processar essa rotina antes da emissão de relatórios de extrato bancário ou qualquer outro que demonstre
a posição atual da conta bancária.

Para acessar esta rotina deverá acessar a opção no menu:

Miscelâneas > Recálculos > Recalculo de Saldos bancários

Versão 12 623
Formação Controladoria

1.2. Saldos Bancários


O Protheus controla, através de suas rotinas e processos, as entradas e saídas das contas bancárias. Desta forma,
permite a inclusão de movimentações e também a transferência de valores entre os bancos.

A primeira fase de uma implantação de movimentação bancária está no cadastro das informações do banco onde sua
empresa movimenta as contas. Podem ser cadastrados vários bancos.

Os saldos iniciais dos bancos devem ser incluídos nesta rotina, através da opção Receber.

Caso o valor esteja saindo do banco, como encerramento de uma conta por exemplo, a opção deve ser Pagar.

Na janela de manutenção da movimentação bancária, os movimentos estarão representados da seguinte maneira:

- Movimento Bancário a Receber


- Movimento Bancário a Pagar
- Movimento Bancário Cancelado

2. Saldo inicial / Valores a receber


Esta opção permite a inclusão de valores a receber na movimentação bancária.

Dica:

Caso o valor esteja errado, deve-se fazer um lançamento inverso, ou seja, de movimento bancário a pagar, conforme
detalhado no Tópico Cancelamento. Todas as movimentações realizadas em “Movimentação Bancária” são registradas
sem que sejam excluídas, para segurança das informações.

Movimentação bancária a Pagar

Esta opção permite incluir um valor a pagar na movimentação bancária.

Dica:

Caso o valor esteja errado, deve-se fazer um lançamento inverso, ou seja, de movimento bancário a receber, conforme
detalhado no Tópico Cancelamento. Todas as movimentações realizadas em “Movimentação Bancária” são registradas
sem que sejam excluídas, para segurança das informações.

Lançamento Bancário a Pagar


Escolher botão + Pagar

Principais campos

 Dt Movimento: Data da movimentação financeira.


 Numerario: Tipo da Moeda. Identifica a forma monetária que foi transacionada a movimentação financeira. Tecla
<F3> disponível para consulta da tabela 06
 Vlr Movimento: Valor do documento que está sendo lançado no movimento de caixa.
 Natureza: Código da natureza do documento lançado manualmente no movimento de caixa.
 Banco: Código que identifica o agente cobrador do movimento do caixa.
 Agencia: Código que identifica a agência do agente cobrador referente a movimentação do caixa.

624 Versão 12
Formação Controladoria

 Conta Banco: Número da conta corrente da empresa no agente cobrador.


 Num Cheque: Número do cheque utilizado na movimentação bancária.
 Documento: Número do documento que deu origem a movimentação de caixa.
 Beneficiário: Descrição referente ao beneficiário do movimento de caixa.
 Histórico: Descrição referente ao documento que está sendo lançado no movimento de caixa
 Tipo de lançamento: Tipo do lançamento contábil. D=Débito, C=Crédito, X=Partida Dobrada. Será informado na
opção Classificar.
 Proc Transf: Número do processo de transferência.

Versão 12 625
Formação Controladoria

3. Movimentação bancária a Receber


Escolher Outras Ações, escolher opção Receber

626 Versão 12
Formação Controladoria

3.1. Cancelamento da movimentação a pagar / receber

Versão 12 627
Formação Controladoria

Para que o sistema faça um controle financeiro adequado e seguro, quando as movimentações bancárias manuais
necessitarem de alteração, seja por erro de digitação ou por qualquer outro motivo, deve-se efetuar a rotina de forma
inversa (estorno)
Para acessar a rotina de cancelamento deverá acessar a rotina de movimentação bancária, clicar no botão Outras ações,
escolher a opção cancelar.

Importante:

Selecionar lançamento que deseja cancelar.

Irá apresentar a tela do lançamento que será cancelado

628 Versão 12
Formação Controladoria

No cancelamento o sistema irá lançar automaticamente um lançamento inverso.

Visualização do lançamento cancelado através do relatório extrato bancário.

Versão 12 629
Formação Controladoria

3.2. Exclusão da movimentação a pagar / receber


Nesta rotina o sistema irá excluir o lançamento do relatório do extrato bancário e na tela de movimentações o lançamento
irá ficar com status excluído cor vermelha.

Para acessar a rotina de cancelamento deverá acessar a rotina de movimentação bancária, clicar no botão Outras ações,
escolher a opção excluir.

Importante:

Selecionar lançamento que deseja excluir.

630 Versão 12
Formação Controladoria

Tela para confirmar a exclusão do movimento

Versão 12 631
Formação Controladoria

Relatório de Extrato bancário

632 Versão 12
Formação Controladoria

4. Transferência entre Bancos


O ambiente Financeiro permite a transferência de valores entre bancos, agências e contas, desde que previamente
cadastrados. Assim, executa duas movimentações bancárias em uma única operação: saída da conta origem e entrada
na conta destino.
Para acessar a rotina de transferência bancária deverá acessar a rotina de movimentação bancária, clicar no botão Outras
ações, escolher a opção Transf.

Principais campos

Origem

 Banco/ Agencia/ Contas: Informações do banco de origem da transferência.


 Natureza: Natureza da movimentação de saída da transferência inter contas.

Destino

 Banco/ Agencia/ Contas: Informações do banco de destino da transferência.


 Natureza: Natureza da movimentação de entrada da transferência inter contas.

Identificação

 Tipo Mov.: Tipo da Transferência. Estes tipos estão relacionados a tabela 14. Para consulta-la, tecle F3.

Importante:

É obrigatório que no campo Tipo Mov. Selecione TB – transferência.

 Número Doc.: Número do documento referente a transferência.


 Valor: Valor a ser transferido do banco origem para o banco destino.
 Histórico: Histórico referente a transferência efetuada.
 Benificiário: Nome do favorecido para o caso de ser emitido um cheque referente a transferência.

Versão 12 633
Formação Controladoria

Repare que o sistema realizou uma movimentação a pagar cor azul (origem) e uma movimentação a receber cor verde
(destino)

Estorno de Transferência Bancária

A transferência realizada pode ser estornada, com lançamentos de débito e crédito nas contas envolvidas.

634 Versão 12
Formação Controladoria

Para acessar a rotina de estorno de transferência deverá acessar a rotina de movimentação bancária, clicar no botão
Outras ações, escolher a opção Est Transf.

Selecione qualquer um dos lançamentos referentes a transferência que deseja estornar.

Versão 12 635
Formação Controladoria

Selecionar o lançamento que será estornado

Repare que a rotina de estorno de transferência realizou outros dois lançamentos inversos dos lançamentos de
transferência.

636 Versão 12
Formação Controladoria

5. Conciliação Automática
Tem como objetivo realizar a reconciliação bancária de forma automática, utilizando-se do arquivo de retorno bancário
para extratos, para uma ou mais contas correntes. A reconciliação permite confrontar o extrato bancário com a
movimentação bancária registrada no sistema.

Seu resultado final é similar à reconciliação bancária. A diferença entre elas é que a reconciliação é feita através de um
arquivo enviado pelo banco, informando quais títulos foram processados.

A Reconciliação Automática atualiza o arquivo de movimentação bancária.

Para proceder uma reconciliação bancária é necessário seguir os seguintes procedimentos:

Cadastrar os tipos de ocorrências de extratos na Tabela "EJ - Ocorrências extrato", no ambiente Configurador.

Definir o arquivo de Configuração de extrato bancário no ambiente Configurador, conforme manual do banco.

Definir o relacionamento entre as ocorrências de extrato no sistema e as do banco, através da opção "Ocorrências
extrato".

Acessar a rotina "Reconc. Automática" e definir, através dos parâmetros, o nome do arquivo de entrada enviado pelo
Banco (incluindo a sua extensão), o nome do arquivo de configuração do banco, o código do banco, agência e conta.

Para processar a conciliação bancaria automática clicar no botão +Importar

Versão 12 637
Formação Controladoria

Selecionar o banco, agencia e conta do banco referente ao arquivo de extrato bancário disponibilizado pelo banco.

638 Versão 12
Formação Controladoria

5.1. Reconciliação Bancária


Esta rotina confronta o extrato bancário com o extrato do sistema, permitindo a conciliação das contas junto ao banco.
A conferência deve ser baseada pelo relatório Extrato Bancário emitido pelo sistema.

Esta conciliação é realizada de forma manual, para acessar a rotina clicar no botão +Conciliação.

Versão 12 639
Formação Controladoria

Nota:

No campo Visibilidade?

Este campo fará o filtro com as opções:

Todos -> Serão apresentados todos os lançamentos, conciliados e não conciliados.

Não conciliados -> Irão apresentar apenas movimentações que ainda não foram conciliados.

Conciliados -> Irão apresentar lançamentos já conciliados.

Preencher os campos banco, agencia e conta com as informações que estão no arquivo disponíveis pelo banco que será
utilizados para a conciliação.

Data de /até -> preencher com a data que contém as movimentações bancária do arquivo disponibilizado pelo banco.

640 Versão 12
Formação Controladoria

Selecionar as movimentações que serão conciliação.

Importante:

Versão 12 641
Formação Controladoria

No relatório de Extrato bancário gerado após a conciliação bancária, terá um flag ( *) para mostrar quais movimentos já
estão conciliados.

Cancelamento da conciliação

Deverá realizar o mesmo processo da conciliação, porem na tela abaixo escolher a opção conciliados

642 Versão 12
Formação Controladoria

Ao invés de marcar as movimentações como foi realizado na conciliação, para o cancelamento da conciliação
deveremos deixar desmarcado as movimentações que deveram ser canceladas.

Relatório de Extrato bancário após o cancelamento da conciliação.

Repare que o flag foi retirado dos lançamentos e que o saldo do campo conciliados foi alterado também.

Versão 12 643
Formação Controladoria

Borderô de CDCI

Esta rotina tem como objetivo a negociação dos contratos de CDCI com a financeira, ou seja, todas as vendas por CDCI
que ainda não foram negociadas serão agrupadas em um borderô que será enviado à Financeira. Esta irá fornecer os
devidos vencimentos com os valores a pagar e também creditará o valor do borderô para a empresa.

Dica:

Os contratos de vendas por CDCI são utilizados no ambiente de Veículos.

Principais campos

 Data Inicial? : Informe os dias para agrupar carências que não são múltiplos de 30, por exemplos a carência do
plano for 25 e os dias digitados for 10 esta carência e agrupada como 30 dias de carência.

 Data Final? : Informe os dias para agrupar carências que não são múltiplos de 30, por exemplos a carência do
plano for 25 e os dias digitados for 10 esta carência e agrupada como 30 dias de carência.

 Pessoa? : Selecione o tipo de pessoa para a qual foi gerado o Contrato de CDCI, se “Jurídica” ou “Física”.

 Plano? : Se desejar gerar todos os planos deixe em branco, senão digite os códigos que serão gerados no
borderô, ex: 0001000200030004...9999

 Dias de Carência Agrup.?: Informe os dias para agrupar carências que não são múltiplos de 30, por exemplos
a carência do plano for 25 e os dias digitados for 10 esta carência e agrupada como 30 dias de carência.

644 Versão 12
Formação Controladoria

Negociação

Ao serem realizadas vendas através de contratos de CDCI, o empreendedor negocia o valor da venda com a
Financeira, informando a data em que o valor será creditado pela mesma, a taxa anual para cálculo do valor presente, o
valor das parcelas a serem pagas e suas respectivas datas de pagamento.

Como podemos observar, os procedimentos de negociação geram os seguintes lançamentos no sistema:

 “n” títulos no Contas a Receber, referentes às parcelas pagas pelos clientes ao empreendedor, correspondentes
à compra financiada.

 “n” títulos no Contas a Pagar, referentes às parcelas pagas pelos clientes ao empreendedor, que devem ser
repassadas à Financeira.

 1 título no Contas a Receber referente ao crédito do valor da Financeira, correspondente ao valor negociado
sobre o valor da venda.

Cancelamento de efetivação

Após uma negociação de contratos de CDCI ter sido efetivada (lançamentos marcados na cor vermelha), esta não poderá
mais ser cancelada caso haja títulos gerados por esta rotina que já tenham sofrido baixa.

Caso haja necessidade deste cancelamento, os procedimentos de baixa dos títulos no Contas a Receber e Contas a
Pagar devem ser cancelados.

Versão 12 645
Formação Controladoria

Exclusão de borderô de CDCI

Após um borderô de CDCI ter sido gerado, caso haja necessidade de exclusão, somente poderá ser excluído se ainda
não tiver sido efetivado, através da rotina de Efetivação.

Controle de DARF

Este recurso permite o controle sobre a emissão de DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais),
possibilitando a identificação dos títulos de impostos que compõem a DARF emitida para seu recolhimento.

O objetivo desta rotina é facilitar a identificação dos títulos que compõe a DARF emitida para seu recolhimento, bem como
facilitar a geração das informações para a DCTF (Módulo Fiscal).

Importante:

Para que esta rotina tenha funcionalidade, deverão ser gerados os títulos para a emissão da DARF.

Para possibilitar a emissão das DARF, são utilizadas as rotinas Aglutina Impostos (IRRF) e Aglutinação de Pis, Cofins,
CSLL (rotinas que serão abordadas no decorrer do treinamento), estas rotina realizam a aglutinação dos impostos de um
determinado período, ou seja, elas baixam os títulos originais de impostos IRRF, PIS, COFINS e CSLL) e geram os títulos
que possibilitaram a emissão da DARF, estes titulos gerados por estes aglutinadores possuem um Prefixo especifico para
AGL para o impostos IRRF e AGP para os impostos de PIS, COFINS e CSLL.

Emissão da DARF (geração da GUIA)

Nota:

As telas a seguir serão para demonstrar como surge as informações para que possibilite o funcionamento da rotina que
estamos abordando “ Controle de DARF”

Tela da rotina do contas a pagar com os impostos originais IRRF e PIS, COFINS e CSLL.

646 Versão 12
Formação Controladoria

Tela que demonstra que as rotinas referentes aos aglutinadores foram executadas, baixando os títulos de impostos
originais e foram criados os dois tipos de prefixos AGL (IRRF) e AGP (PIS, COFINS e CSLL) referentes a aglutinação
que serão utilizados na emissão da DARF.

Tela com os registros após a emissão da DARF

Versão 12 647
Formação Controladoria

Reemissão da DARF

Esta opção efetua a reimpressão de um documento de arrecadação, emitido anteriormente.

Cancelar DARF

Para cancelar a DARF entrar na rotina de Controle de DARF, clicar no botão Outras Ações, escolher a opção Cancelar.

Digitar o código da DARF a ser cancelada.

648 Versão 12
Formação Controladoria

Demonstra quais títulos estão contemplando a DARF que será cancelada

Versão 12 649
Formação Controladoria

650 Versão 12
Formação Controladoria

Manutenção de caixinha
1. Manutenção de caixinha
A opção Manutenção possui três funções: a criação dos caixas, a reposição manual de valores e o fechamento diário.
Estas opções atualizam a movimentação bancária.

Os caixas serão sinalizados na janela de manutenção da rotina com a seguinte legenda:

- Caixinha em Aberto
- Caixinha Fechado
- Caixinha Aberto sem Saldo Disponível

A reposição manual de valores no caixinha pode ser realizada com valores variáveis, diferentes do valor cadastrado,
permitindo que haja reposição de valores a maior, sem que valores originais para reposição sejam alterados.

Parâmetros que deverão ser configurados conforme item acima.

MV_RPCXMN - Permite reposição manual do caixinha com valores acima do limite:

1 – Permite.
2 - Não permite.

MV_RPVLMA - Permite que sejam realizadas reposições acima do valor do caixinha.

T - Permite
F - Não Permite

1.1. Criação dos Caixas

Para a criação do caixinha será necessário acessar a rotina manutenção clicar no botão +Incluir

Principais campos

Código: Banco ao qual o caixinha está ligado para obter recursos.


Nome: Descrição do Caixinha
Valor: Valor do Caixinha
Tipo de reposição: Valor do Caixinha
Valor Reposição: Limite de Reposição. Valor limite para executar reposição automática
Banco: Banco ao qual o caixinha está ligado para obter recursos.
Agencia: Agencia do Banco
Conta: Número da conta corrente no Banco.
Situação: Situação atual do caixinha. Pode ser Aberto ou Fechado.
Natureza: Situação atual do caixinha. Pode ser Aberto ou Fechado.

Versão 12 651
Formação Controladoria

Importante

No momento da criação do caixinha o sistema perguntará se fará a Reposição, ou seja, se o


caixinha será aberto com saldo.
Se for realizado a reposição, automaticamente o sistema irá efetuar uma movimentação bancária
no banco, agencia e conta informado na criação do caixa (movimentação a Debito) e creditara o
valor no caixinha.
Se não for realizado a reposição o caixinha será aberto sem saldo e futuramente poderá ser realizado
a reposição.

Tela que demonstra os 2 status do caixinha, com saldo (verde) sem saldo (azul).

652 Versão 12
Formação Controladoria

Reposição manual

A opção de reposição consiste em fazer a transferência do banco/agência/conta fornecedor para o caixa posicionado,
com base no tipo de reposição definido: Por percentual ou Por Valor.
Esta operação não pode ser efetuada se o banco/agência/conta não possuir saldo suficiente.

Para realizar a reposição de forma manual, deverá ser utilizada a rotina de manutenção, posicionar no caixinha que
receberá a reposição, clicar no botão Outras ações, escolher a opção Reposição.

Versão 12 653
Formação Controladoria

Importante

Caso o banco não tenha saldo apresentará mensagem abaixo

654 Versão 12
Formação Controladoria

1.2. Fechamento do caixinha


A opção de fechamento consiste em transferir o valor remanescente no caixa para o banco/agência/conta fornecedor.
Com o caixa fechado não é possível processar nenhuma inclusão de movimento.

O Caixa somente será fechado (vermelho), se não existirem prestações de contas pendentes.

Para realizar fechamento, deverá ser utilizada a rotina de manutenção, posicionar no caixinha que será fechado, clicar
no botão Outras ações, escolher a opção Fechamento.

Versão 12 655
Formação Controladoria

656 Versão 12
Formação Controladoria

1.3. Exclusão de Caixinha


As operações de alteração ou exclusão de dados serão permitidas somente se o caixa estiver fechado.

Para realizar exclusão, deverá ser utilizada a rotina de manutenção, posicionar no caixinha que ser excluído, clicar no
botão Outras ações, escolher a opção Excluir.

Importante

Se houve alguma movimentação com caixa o sistema não permitirá sua exclusão, desta forma
deverá permanecer fechado para não ocorrer nenhuma movimentação.

Importante

Caso o caixa possua qualquer movimentação o sistema não permitirá a exclusão.

2. Movimentos do caixa
A rotina Movimentos do Caixa possui duas funções específicas: registrar todas as retiradas dos caixas e realizar a
prestação das contas de adiantamentos.

O sistema trabalha com dois conceitos: despesas e adiantamentos.

Versão 12 657
Formação Controladoria

Caso o usuário opte pela Reposição, o valor será transferido do banco/agência/conta para repor o valor gasto, e a despesa
será baixada. O caixa ficará sinalizado com a cor vermelha e a movimentação bancária será atualizada.
Já os Adiantamentos são valores destinados a gastos que ainda serão realizados e que, quando ocorrerem, deverão ter
seus documentos e valores reais informados para que possa ser realizada amarelo , e não é executada a reposição
automática do caixa.

Dica:

Na execução das movimentações, o sistema permite que seja impresso um recibo do movimento efetuado.

Prestação de contas com valor maior do que o adiantado

Poderá se efetuar a prestação de contas para um adiantamento recebido, com valor superior ao que foi efetivamente
adiantado. Nesta situação o sistema gera um novo registro na tabela de movimentos do caixinha para reapresentar a
diferença.

A diferença do adiantamento não pode ser superior ao saldo disponível no caixinha. Caso isso o sistema não permitirá a
inclusão da prestação de contas.

Despesas

As Despesas são tratadas como pagamentos de gastos já realizados que possuem os documentos referidos. Quando
lançada, o sistema permite que a reposição automática seja realizada.

Para inclusão de uma despesa, deverá acessar a rotina de movimentos, clicar no botão +Incluir.

Principais campos

 Caixinha: Código do caixinha


 Tipo Movto: Tipo do movimento. Podem ser 00 – Despesas ou 01 - Adiantamentos
 Histórico: Histórico do movimento
 Nro Documento: Número do comprovante da despesa
 Valor: Valor do movimento ou comprovante da despesa
 Beneficiário: Beneficiário da Adiantamento. Nome de quem recebeu o adiantamento
 Data de Emissão: Data da emissão do comprovante.

658 Versão 12
Formação Controladoria

Nota:

Ao confirmar a despesa o sistema irá perguntar se deseja imprimir Recibo desta despesa

Versão 12 659
Formação Controladoria

Tela da despesa inclusa na cor verde

Nota:

A despesa só ficará com o status de baixadas quando tiver o fechamento do caixa.

660 Versão 12
Formação Controladoria

Caso contrário, a despesa ficará em aberto, sinalizada pela cor verde , e o valor não será reposto. Esta despesa somente
será baixada quando o fechamento do caixa for efetuado.

Adiantamento

Os Adiantamentos são valores destinados a gastos que ainda serão realizados e que, quando ocorrerem, deverão ter
seus documentos e valores reais informados para que possa ser realizada amarelo , e não é executada a reposição
automática do caixa.

Para incluir um adiantamento deverá ser realizado os mesmos procedimentos da despesa, porem no campo Tipo de
Movimentação, deverá selecionar a opção Adiantamento.

Versão 12 661
Formação Controladoria

Repare que o adiantamento ficou com status Adiantamento com saldo(aberto) cor amarelo

662 Versão 12
Formação Controladoria

3. Prestação de contas
Todo adiantamento deve ser submetido à prestação de contas, para que seja baixado e o seu valor reposto. Nesta opção
devem ser relacionados todos os documentos envolvidos no adiantamento posicionado e os valores reais gastos.
Caso o valor gasto seja menor que o adiantamento feito, o sistema permite que o saldo remanescente seja devolvido ao
caixinha. Se o usuário optar por fazê-lo, o adiantamento será baixado. Caso contrário, será lançado um registro de
pendência associado ao adiantamento.

Importante

O campo Utili. Custo utilizado em Despesas de transporte configurado com:

1 = Sim, o Sistema pedirá o número de viagem ou código do veículo (obrigatoriamente). Essas operações
são aquelas efetuadas nos movimentos do caixinha.

2 = Não, o Sistema não pedirá o número de viagem ou código do veículo.

Para realizar a prestação de contas de um adiantamento, deverá acessar a rotina de movimentos, clicar no botão Prest.
Contas, selecione o adiantamento que será realizado a prestação.

Preencher as linhas com as informações das despesas realizadas

Versão 12 663
Formação Controladoria

Nota:

Repare que na parte superior da tela haverá o saldo do adiantamento e conforme for preenchendo os valores das
despesas automaticamente o sistema irá abatendo o saldo.

Neste exemplo iremos finalizar a prestação de contas deixando o saldo restante de R$ 35,00.

Quando a prestação de contas for menor que o saldo do adiantamento o sistema irá perguntar se deseja devolver o saldo
remanescer ao caixinha, como segue na tela abaixo.

Para este exemplo não iremos devolver, deixaremos o adiantamento ainda em aberto com saldo restante.

664 Versão 12
Formação Controladoria

Reparei que o adiantamento continua com seu status (adiantamento com saldo - aberto) cor amarelo e logo abaixo segue
as despesas relacionada ao adiantamento com status Despesa de adiantamento não baixada, cor azul, isto ocorre porque
no adiantamento ainda há saldo remanescente.

Versão 12 665
Formação Controladoria

Nesta próxima tela iremos finalizar o adiantamento inserindo mais uma despesa com valor do saldo remanescente e
assim baixando totalmente o adiantamento.
Para isto devemos seguir o mesmo procedimento de prestação de contas.
Nota:

Quando selecionar um adiantamento que já ocorreu prestação de contas anteriormente. O sistema irá abrir uma tela
perguntando se deseja devolver o saldo remanescente, se não tiver nenhuma despesa para este adiantamento clicar no
botão sim e automaticamente o saldo volta para o caixinha e o sistema baixa as movimentações de adiantamento e das
prestações de contas.

Caso ocorra necessidade de incluir mas despesa referente a prestação, clique no botão não e o sistema abrirá a tela para
inserir as despesas desejadas.

Nesta tela estamos demonstrando o encerramento do adiantamento com suas respectivas prestações de contas.

4. Cancelamento
A opção Cancelar poderá ser utilizada para excluir lançamentos incorretos no caixa, desde que o tipo de movimento
atenda as condições abaixo:

 Despesas não baixadas, o semáforo indicativo deverá ter a cor verde.


 Adiantamentos com saldo em aberto, o semáforo indicativo deverá ter com a cor amarela.
 Despesas de adiantamento não baixada, o semáforo indicativo deverá ter a cor azul.

Tratando-se de despesas de adiantamento, o parâmetro MV_PCTCAIX determina se o cancelamento irá gerar um


lançamento de estorno ou apenas a exclusão do movimento. As opções para configuração do parâmetro são:

666 Versão 12
Formação Controladoria

 1 - cancela o movimento de prestação de contas e gera no caixinha um lançamento de estorno do valor


(tratamento padrão).
 2 - cancela o movimento de prestação de contas, excluindo o lançamento da tela e disponibilizando novamente
o valor na prestação de contas, permitindo refazer o

Para realizar o cancelamento das movimentações, deverá acessar a rotina de movimentações, clicar no botão Outras
ações, selecionar opção Cancelar.

Versão 12 667
Formação Controladoria

Aplicação de Empréstimo
5. Aplicações e empréstimos
O ambiente Financeiro permite controlar os valores investidos em aplicações financeiras e empréstimos bancários. As
aplicações permitidas pelo sistema são:

 ALD - Aldoro (Empréstimo)


 CDB - Certif. Dep. Bancários (Aplicação)
 CDI - Certif. Dep. (Aplicação)
 COM - Commerce Paper (Empréstimo)
 CP - Caderneta de Poupança (Aplicação)
 EMP - Empréstimo (Empréstimo)
 EUR - Euro Notes (Empréstimo)
 FAF - Fundo Aplicação Financeira (Aplicação)
 FIN - Finan. Importação (Empréstimo)
 HOT - Hot Money (Empréstimo)
 RDB - Recibo Deb. Bancário (Aplicação)
 TAN - Tandem (Empréstimo)
 TIB - TI Brasil (Empréstimo)

Os valores a serem calculados para resgate são informados em percentuais, através dos campos Taxa
Nominal e Percentual de Impostos.

6. Aplicações

É possível controlar as aplicações financeiras por taxa pré-fixada, diferença cambial, ambas, valores de cotas/títulos
(informados nos contratos bancários) ou por CDI.

O sistema possibilita que seja selecionada uma fórmula de cálculo da aplicação/empréstimo, de acordo com o Cadastro
de fórmulas.

Dica:

Caso haja algum tipo de aplicação que não esteja previamente cadastrada no sistema, pode ser criada uma nova
forma de cálculo onde resulte o valor desejado, ou seja, basta elaborar a fórmula da nova aplicação e informá-la
no Cadastro de Fórmulas.

Tratamento para a Lei 10.033


Para atender ao dispositivo da Lei 10.033, art. 1o., incisos I a IV e § 2º incisos I e III, que trata das diversas taxas
de IR para aplicações financeiras, o campo “% Imposto IRF” (EH_TAXAIRF) deve estar com conteúdo em branco.
Quando esse campo está preenchido, o sistema considera a alíquota nele informada, caso contrário, utiliza as
alíquotas definidas pela Lei 11.033.

668 Versão 12
Formação Controladoria

7. Parâmetros Utilizados
Para que seja possível identificar como está cadastrada a taxa da moeda, no Cadastro de Moedas, para tratar aplicações
financeiras que utilizam a variação CDI no cálculo do rendimento, deve ser configurado o parâmetro MV_BASECDI. Esse
parâmetro define como está cadastrada a taxa de CDI, se em uma base mensal ou anual.

Dica:

A forma como está registrada a taxa é determinante para que o financeiro efetue o cálculo do rendimento de uma
aplicação financeira do tipo CDI, utilizando a variação de forma corre

Tipos de aplicações financeiras

7.1. CDB
Um certificado de depósito bancário é um depósito baseado no tempo, em um banco ou instituição de poupanças e
empréstimos. Quando você compra um CDB, concorda em deixar seu dinheiro no banco durante um período de tempo
específico, de 30 dias a vários anos. Em troca, o banco garante uma taxa de juros específica maior do que é pago em
uma conta de poupança em caderneta bancária. Tem liquidez diária, porém está sujeita a IOF, conforme tabela da Receita
Federal. Existe incidência de IR Fonte, no resgate, equivalente a 20% dos rendimentos.
RDB (Recibo de Depósito Bancário)
Título emitido pelos bancos comerciais e de investimento, representativo dos depósitos a prazo. É intransferível e não
tem liquidez, isto é, resgate somente no vencimento. Incidência de 20% de IR Fonte sobre os rendimentos.

7.2. CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro)


Título emitido pelos bancos comerciais e de investimento, que só pode ser vendido para instituições financeiras. Não tem
prazo mínimo e não há incidência de IR Fonte.

7.3. Títulos Públicos


Podem ser emitidos pelo Tesouro Nacional ou pelo Banco Central, pelos governos estaduais e municipais. Os emitidos
pelo Tesouro Nacional ou pelo Banco Central, são papéis de curto e médio prazo, de baixíssimo risco, com taxas de juros
mais baixas do que as dos papéis emitidos por bancos e empresas.

Os títulos dos estados e municípios normalmente apresentam mais risco que os do governo federal, e por isso oferecem
taxas de juros mais altas. Com a estabilização o governo iniciou um processo de emissão de títulos com prazo mais
longo, que tendem a pagar juros mais altos do que aqueles que tem prazo mais curto.

A classificação de baixíssimo risco, ou risco zero, é justificada pelo conceito de que Governo Federal não quebra.

7.4. Fundos de Investimentos


Um conjunto de ações, títulos e outros títulos mobiliários gerenciados por profissionais em investimentos, mas
pertencentes aos acionistas do fundo de investimento. Quando você compra ações de um fundo de investimento, seu
dinheiro é somado ao dinheiro de outros investidores.

Versão 12 669
Formação Controladoria

8. Empréstimos
A ferramenta para controle de empréstimos é semelhante a de Aplicações Financeiras, sendo que alguns campos são
de utilização restrita a cada uma das transações. É fácil identificar quais são os campos, pois, em função do conteúdo
estabelecido para o campo Modelo, alguns são habilitados e desabilitados, de acordo com a necessidade de
preenchimento.

As compensações e retiradas das operações de aplicação e empréstimo serão processadas pelas rotinas
de Resgate e Pagamento Empréstimos.

8.1. Tipos de empréstimos

8.1.1. Mútuo
Trata-se de operação de empréstimo vinculada a um contrato onde são estabelecidos prazos, taxas, valores e garantias
(Notas promissórias (NP); Recebíveis). Destina-se a empresas que necessitam de capital de giro.

8.1.2. Conta garantida (C.C.G)


Modalidade de crédito rotativo, aberta com um limite para utilização de determinado contrato ou vinculado a uma conta
corrente de natureza credora. Garante ao cliente liquidez imediata para atender suas necessidades emergenciais.
Compror
É uma linha de crédito de financiamento para aquisição de insumos ou produtos destinados à formação de estoque.

8.1.3. Vendor

Linha de crédito concedida a fabricantes e fornecedores de bens para que suas vendas lhes sejam pagas à vista, através
do financiamento das mesmas a seus clientes.

8.1.4. Desconto

Modalidade onde o cliente antecipa os recursos referenciados em Título de crédito (Duplicatas, Notas promissórias e
outras) cobrança futura, geralmente provenientes de suas operações comerciais.

8.1.5. Cobrança caucionada / Vinculada

Trata-se de cobrança escritural ou física de títulos de crédito (duplicatas, notas promissórias e outros tpitulos da espécie)
que ficam vinculados como garantia em operações de empréstimo (mútuo/ CCG). Destina-se principalmente a empresas
que se enquadrem no segmento de Middle Market.

Importante:
Para incluir uma aplicação e/ou empréstimo, deverá constar no cadastro de contratos, o contrato da aplicação e
/ou empréstimo.

Para cadastrar uma aplicação /empréstimo, deverá acessar a rotina de Aplicação e Empréstimo, clicar no botão +Incluir;

670 Versão 12
Formação Controladoria

Importante:
Para cadastras aplicação e /ou empréstimo segue o mesmo procedimento alterando o campo Modelo.

Principais campos

• Numero: Código que identifica a operação financeira.


• Modelo: Modelo da Operação Financeira. APL = Aplicação Financeira, EMP = Empréstimo Financeiro
• Operação: Tipo da Operação Financeira. [F3] Disponível
• Banco/Agencia/Conta Banco: Código do Banco, Agencia e Conta da aplicação e/ou empréstimo
• Dta Operação: Data da Operação Financeira.
• Taxa Nominal: Taxa Anual(360 dias considerados) de juros ou Percentual de pagamento do CDI Ex. CDB de 12% ao
ano = 12,00 CDI 99% do valor do CDI = 99,00
• Qtida Cota/Tit: Número de Cotas/títulos que foram negociados. Caso seja informado deve-se informar o Número do
Contrato. Somente utilizado por aplicações financeiras.
• Numero Contrato: Número do Contrato de Cotas/Títulos fechado com o banco. Caso informado deve-se preencher a
Quantidade de Cotas/títulos.
• Banco/Agencia/Conta Banco do contrato: Número do Banco cujo contrato foi fechado.
• Vlr. Operação: Valor Inicial da Operação Financeira.
• Moeda: Código da Moeda para correção cambial ou código da Moeda que contém os valores do CDI, ambos para
aplicação. Para empréstimo corresponde a moeda em que o mesmo foi firmado.

Importante:
Para cadastras aplicação e /ou empréstimo segue o mesmo procedimento alterando o campo Modelo.

Versão 12 671
Formação Controladoria

672 Versão 12
Formação Controladoria

8.1.6. Resgate de aplicações/empréstimos

Esta rotina consiste na baixa dos lançamentos de aplicação financeira. É resgatando valores que a conta bancária estará
recebendo um valor na forma de depósito.
Quando é informado, o sistema atualiza a movimentação bancária, retira o valor futuro do fluxo de caixa e o coloca na
disponibilidade bancária imediata.
Caso haja necessidade de resgatar (baixar) parcialmente a aplicação, pode ser informado o saldo que continuará
aplicado, assim como a data do próximo resgate.
Durante o resgate as operações financeiras serão atualizadas pela data base do sistema e o crédito será efetuado pela
data de crédito informada na baixa. Durante o estorno, a data de débito será a data base do sistema.
Nas operações de aplicação financeira, caso seja necessário um determinado crédito em conta, deve-se informar
diretamente no valor a ser creditado para que o sistema recalcule o valor a ser resgatado. As diferenças entre os valores
apropriados e os realizados serão contabilizados na última baixa da operação, sendo que os lançamentos padronizados
devem prever valores negativos (que indicam estornos de valores).
Ao efetuar o resgate da aplicação por cota FAF , o cálculo do Imposto de Renda é efetuado de acordo com a seguinte
fórmula:

((Rendimento + Rendimentos de apropriação) * Alíquota) - IR retido de apropriação

Para realizar resgate e ou pagamento de empréstimo, acessar a rotina de Resgate de aplicação/empréstimo, clicar no
botão Regaste, selecionar a aplicação que deseja resgatar.

Principais campos

• (=)Vlr. Do Credito: Valor a ser creditado/debitado em Conta Corrente.

Versão 12 673
Formação Controladoria

Dica:
Para acompanhamento do resgate poderá ser utilizado o relatório de “Demonstrativo Aplicação”, nele irá constar todos
os resgates e cálculos de impostos referente ao resgate da aplicação.
Pagamento de empréstimo
Para realizar pagamento de um empréstimo, dera ser utiliza do mesmo procedimento do resgate da aplicação.

Dica:
Para acompanhamento do pagamento poderá ser utilizado o relatório de “Demonstrativo Empréstimo”, nele irá constar
todos os pagamentos e informações do contrário e juros e valor restante a pagar.

9. Estorno
Quaisquer lançamentos realizados como aplicação, resgate e/ou empréstimo podem ser estornados, porém nunca
excluídos.

Para realizar estorno de resgate e ou pagamento de empréstimo, acessar a rotina de Resgate de aplicação/empréstimo,
clicar no botão Outras Ações, selecionar opção Estorno.

674 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 675
Formação Controladoria

Comunicação Bancária
1. Comissões Arquivo de cobrança
Essa rotina gera o arquivo de envio do CNAB a receber, com base nas ocorrências cadastradas e com os borderôs de
cobrança gerados.
Para isso, é necessário que as ocorrências do banco para envio do Contas a Receber já tenham sido geradas na
rotina Ocorrências Cnab.
Importante:

Para gerar o arquivo de cobrança deverá ser primícias realizar processos abaixo:
 Cadastrar o banco que será utilizado na geração do arquivo de remessa de cobrança (Cadastro de bancos);
 Cadastrar a sub-conta, neste cadastro irá conter algumas informações fundamentais para o aceite do arquivo
de remessa no banco;
 Geração de borderô com todos os títulos que deseja enviar no arquivo de remessa;

Principais campos

• Do Borderô / Até o Borderô: Informe código inicial e final do intervalo de borderôs a serem processados
• Arquivo de Config.: Informe o nome do arquivo de configuração. Este é o arquivo que você gravou as configurações
de parametrização do CNAB no Módulo Configurador.
• Arquivo de Saída: Informe o nome do arquivo de envio, seguindo a orientação do banco, ou criando um critério próprio.
Exemplo: Utilizando o dia da geração e um código para o banco: BB010199 (Banco do Brasil em 01 de
Janeiro de 1999).
• Código do Banco: Selecione o código do banco a que se refere o arquivo de envio sendo gerado. Tecla [F3] disponível
para consultar o Cadastro de Bancos e preencher os próximos parâmetros “Código da Agência?”, “Código da Conta?”
e “Código da Sub-Conta?”
• Código da Conta: Informe o código da agencia a que se refere o arquivo de envio sendo gerado.
• Código da Sub-Conta: Informe o código da sub-conta a que se refere o arquivo de envio sendo gerado.
• Configuração Cnab: Selecione o modelo de CNAB a ser utilizado para a geração do arquivo, se “Modelo 1” ou “Modelo
2”. O modelo 1 tem o tamanho fixo de registro, ou seja, 400 bytes por linha e composto por Header, Detalhe e Trailler.
Já o modelo 2 é mais flexível, podendo ter o tamanho variável de registro (linha) e diversos Headers, Detalhes e Traillers
por arquivo.

676 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 677
Formação Controladoria

Exemplo do arquivo de remessa gerado pelo sistema PROTHEUS

2. Instruções de cobranças
O sistema disponibiliza o envio de instruções via Cnab, para os títulos que já estão em cobrança eletrônica bancária, e
que foram gerados pela opção "Arquivo Cobranças", com isso gerar um novo borderô.
Assim, quando seja necessário alterar um título que já foi enviado ao banco, utilizando a opção "Alterar", o sistema
automaticamente disponibiliza a opção "Incluir instruções de cobrança", que registra os dados da instrução de alteração
a ser enviada ao banco.
A geração do arquivo com as novas instruções se faz pela rotina "Instr. Cobranças".
Dessa forma, essas novas instruções ficarão registradas na tabela "FI2 - Ocorrências CNAB" e somente serão geradas
no arquivo que será enviado, enquanto estiverem pendentes de envio (FI2_GERADO = 2 - Não) ou quando em "Geração
de Arquivo de Instruções", o parâmetro de configuração "Mostra já gerados?" estiver configurado como "Sim".
Importante:
Para gerar o arquivo de cobrança deverá ser primícias realizar processos abaixo:
 Cadastrar o banco que será utilizado na geração do arquivo de remessa de cobrança (Cadastro de bancos);
 Cadastrar a sub-conta, neste cadastro irá conter algumas informações fundamentais para o aceite do arquivo
de remessa no banco;
 Geração de borderô com todos os títulos que deseja enviar no arquivo de remessa;
 Geração do arquivo de remessa de cobrança;
 Envio do arquivo de remessa de cobrança ao banco (registro do arquivo no banco);
 Realizar a alteração no título que deseja enviar a instrução.

Gerar instrução de cobrança através da alteração do título a receber

Antes de gerar a instrução, deverá realizar a alteração no título, através da rotina de contas a receber, no momento em
que salvar a alteração, o sistema irá apresentar tela abaixo, clique no botão Sim.

678 Versão 12
Formação Controladoria

Selecionar a ocorrência referente a alteração.


Neste exemplo foi selecionada a ocorrência 06 que refere-se a alteração da data de vencimento

Acessar a rotina de Instrução de Cobrança

Principais campos

• Do Borderô / Até o Borderô: Informe código inicial e final do intervalo de borderôs a serem processados
• Arquivo de Config.: Informe o nome do arquivo de configuração. Este é o arquivo que você gravou as configurações
de parametrização do CNAB no Módulo Configurador.
• Arquivo de Saída: Informe o nome do arquivo de envio, seguindo a orientação do banco, ou criando um critério próprio.
Exemplo: Utilizando o dia da geração e um código para o banco: BB010199 (Banco do Brasil em 01 de
Janeiro de 1999).
• Código do Banco: Selecione o código do banco a que se refere o arquivo de envio sendo gerado. Tecla [F3] disponível
para consultar o Cadastro de Bancos e preencher os próximos parâmetros “Código da Agência?”, “Código da Conta?” e
“Código da Sub-Conta?”
• Código da Conta: Informe o código da agencia a que se refere o arquivo de envio sendo gerado.
• Código da Sub-Conta: Informe o código da sub-conta a que se refere o arquivo de envio sendo gerado.

Versão 12 679
Formação Controladoria

• Configuração Cnab: Selecione o modelo de CNAB a ser utilizado para a geração do arquivo, se “Modelo 1” ou “Modelo
2”.
O modelo 1 tem o tamanho fixo de registro, ou seja, 400 bytes por linha e composto por Header, Detalhe e Trailler. Já o
modelo 2 é mais flexível, podendo ter o tamanho variável de registro (linha) e diversos Headers, Detalhes e Traillers por
arquivo.
• Ocorrência de / ate? selecionadas as alterações.
• Considera gerados? Indica se deve considerar ocorrências já enviadas para gerar o arquivo de instruções CNAB

Apresentará a tela com a instrução de alteração que foi realizado no título através da rotina de contas a receber

680 Versão 12
Formação Controladoria

Selecionar a instrução e clicar no botão Outras Ações e selecionar a opção Gerar arquivo

Selecione alteração que deseja realizar a instrução de cobrança

Será gerada o arquivo de remessa referente a instrução bancária.

Versão 12 681
Formação Controladoria

Nota:

Na tela da Geração de cnab Ocorrências será alterado o status para gerado, na cor vermelha

2.1. Excluir uma instrução de cobrança


Deverá acessar a rotina de instrução de cobrança, preencher a tela de parâmetros de acordo com o título que originou
a instrução de cobrança.

Selecione a instrução de cobrança que deseja excluir

682 Versão 12
Formação Controladoria

Após confirmação sistema irá eliminar a instrução de cobrança para aquela alteração realizada no título a receber.

Versão 12 683
Formação Controladoria

Gerar instrução de cobrança através da rotina de Instrução de cobrança

Importante:

Para gerar o arquivo de cobrança deverá ser primícias realizar processos abaixo:

 Cadastrar o banco que será utilizado na geração do arquivo de remessa de cobrança (Cadastro de bancos);
 Cadastrar a sub-conta, neste cadastro irá conter algumas informações fundamentais para o aceite do arquivo
de remessa no banco;
 Geração de borderô com todos os títulos que deseja enviar no arquivo de remessa;
 Geração do arquivo de remessa de cobrança;
 Envio do arquivo de remessa de cobrança ao banco (registro do arquivo no banco);
 Realizar a alteração no título que deseja enviar a instrução.

Acessar a rotina de instrução bancária, preencher os parâmetros de acordo com o título que deseja incluir a instrução
de cobrança.

684 Versão 12
Formação Controladoria

Clicar no botão +Incluir

Principais campos

• Ocorrência: Ocorrência de alteração de dados do título que gerará comando de alteração de cobrança para o banco.
• Prefixo: Prefixo do título alterado e que gerou instrução de alteração de cobrança bancária.
• Titulo: Número do título alterado e que necessitou de comando de alteração para cobrança bancária
• Parcela: Parcela do título que sofreu alteração e necessitou de comando de alteração de cobrança bancária
• Tipo: Tipo do título que sofreu alteração para geração de comando de ocorrência de cobrança
• Cliente/ loja: Código do Cliente e loja referente ao titulo alterado e que gerou instrução de alteração de cobrança
bancária.
• Campo: Nome do campo que foi alterado e que gerou o registro para comando de alteração de cobrança bancária.

Nota:

Para saber o nome do campo que foi alterado é só clicar nele e apertar tecla F1 irá apresentar o nome do campo

Versão 12 685
Formação Controladoria

Ficará cadastra a instrução de cobrança

Para gerar o arquivo de remessa realizar selecionar a instrução de cobrança desejada, clicar no botão Outras Ações e
selecionar a opção Gerar.

Nota:

Mesmo procedimento realizado no processo de “Gerar instrução de cobrança através da alteração do título a
receber”

686 Versão 12
Formação Controladoria

2.2. Retorno de cobrança


Nesta rotina é processado o arquivo de retorno enviado pelo banco, com informações referentes à posição dos títulos em
cobrança no agente cobrador. Os títulos que retornarem com informações relacionadas à baixa são baixados
automaticamente e são geradas movimentações bancárias, atualizações de saldos, e são executadas as contabilizações
destas baixas.
Caso ocorra a situação de um título ter sido pago em duplicidade pelo cliente, o sistema gera um título de RA, creditando
o cliente pelo pagamento indevido. Para que este tratamento ocorra, deve ser configurado o parâmetro MV_REC2TIT, ou
seja, quando estiver preenchido com 1, será gerado o RA, e, quando preenchido com 2, o sistema prossegue sem efetuar
nova baixa ou movimentação.
Para efetuar as baixas de títulos com rateio de múltiplas naturezas é necessário configurar os
parâmetros MV_MULNATB e MV_MULNATR com o conteúdo em .T.
O sistema permite que seja selecionado o modelo de Cnab a ser utilizado para recepção bancária: Modelo 1 ou Modelo
2.
O arquivo de retorno do banco vem na extensão .TXT, motivo pelo qual o sistema converte esse formato para .DBF, para
que seus dados possam ser interpretados.
Importante:

No retorno Cnab a baixa dos títulos é multifuncional, ou seja, permite que esse processo se faça para as diferentes filiais
quando o dado enviado ao banco for o IDCNAB; se a chave for enviada com os dados do título, o tratamento será por
empresa.

• Do Borderô / Até o Borderô: Informe código inicial e final do intervalo de borderôs a serem processados
• Arquivo de Config.: Informe o nome do arquivo de configuração. Este é o arquivo que você gravou as configurações
de parametrização do CNAB no Módulo Configurador.
• Arquivo de Saída: Informe o nome do arquivo de envio, seguindo a orientação do banco, ou criando um critério próprio.
Exemplo: Utilizando o dia da geração e um código para o banco: BB010199 (Banco do Brasil em 01 de
Janeiro de 1999).
• Código do Banco: Selecione o código do banco a que se refere o arquivo de envio sendo gerado. Tecla [F3] disponível
para consultar o Cadastro de Bancos e preencher os próximos parâmetros “Código da Agência?”, “Código da Conta?”
e “Código da Sub-Conta?”
• Código da Conta: Informe o código da agencia a que se refere o arquivo de envio sendo gerado.
• Código da Sub-Conta: Informe o código da sub-conta a que se refere o arquivo de envio sendo gerado.
• Configuração Cnab: Selecione o modelo de CNAB a ser utilizado para a geração do arquivo, se “Modelo 1” ou “Modelo
2”. O modelo 1 tem o tamanho fixo de registro, ou seja, 400 bytes por linha e composto por Header, Detalhe e Trailler.
Já o modelo 2 é mais flexível, podendo ter o tamanho variável de registro (linha) e diversos Headers, Detalhes e Traillers
por arquivo.

Versão 12 687
Formação Controladoria

Neste momento está sendo processado o arquivo de retorno e realizando as baixas dos títulos a receber conforme
ocorrência de recebimento do banco.

688 Versão 12
Formação Controladoria

3. Contabilização do Retorno CNAB

A contabilização deve ocorrer em modo off-line, pois numa eventual necessidade de reprocessamento do arquivo, o
sistema não contabiliza os registros que já foram baixados antes da interrupção no sistema.

3.1. Contabilização do processo de transferência entre Carteiras de Cobrança


A contabilização do processo de transferência entre carteiras de cobrança é efetuada de acordo com a configuração da
pergunta: Contabiliza Transferência? dependendo da configuração da pergunta Contabiliza On Line?.

Exemplos:
Quando as perguntas Contabiliza On-Line? e Contabiliza Transferências? forem configuradas com Sim e exista
lançamento padrão devidamente configurado, podem ocorrer as seguintes situações
• Titulo estava em carteira (situação 0) e foi transferido para Cobrança Cartório (situação H)
É efetuado o lançamento contábil referente a transferência da situação de cobrança do título de 0 (zero) para H.
• Titulo estava em Cobrança Cartório (situação H) e foi transferido para carteira (situação 0)
É efetuado o lançamento contábil referente a transferência da situação de cobrança do título de H para 0 (zero).
• Titulo estava em Cobrança Cartório (Situação H) e foi transferido para Cobrança Simples (Situação 1)
É efetuado o lançamento contábil referente a transferência da situação de cobrança do título de H para 0 (zero).
É efetuado o lançamento contábil referente a transferência da situação de cobrança do título de 0 (zero) para 1.

Quando as perguntas Contabiliza On-Line? e Contabiliza Transferências? forem configuradas com Não ou não exista
lançamento padrão devidamente configurado, o processo de transferência não será contabilizado on line.

3.2. Geração de envio CNAB a pagar

Essa rotina gera o arquivo de envio dos títulos a pagar para as empresas que trabalham com Pagamento Escritural CNAB
a Pagar.
Para enviar o arquivo, é necessário que os seguintes cadastros tenham sido efetuados:
 Arquivo de configuração do Cnab a pagar.
 Cadastro de bancos
 Parâmetros do banco.
 Borderô de pagamentos (contendo os títulos que serão enviados ao banco).

Versão 12 689
Formação Controladoria

Principais campos

• Do Borderô / Até o Borderô: Informe código inicial e final do intervalo de borderôs a serem processados
• Arquivo de Config.: Informe o nome do arquivo de configuração. Este é o arquivo que você gravou as configurações
de parametrização do CNAB no Módulo Configurador.
• Arquivo de Saída: Informe o nome do arquivo de envio, seguindo a orientação do banco, ou criando um critério próprio.
Exemplo: Utilizando o dia da geração e um código para o banco: BB010199 (Banco do Brasil em 01 de
Janeiro de 1999).
• Código do Banco: Selecione o código do banco a que se refere o arquivo de envio sendo gerado. Tecla [F3] disponível
para consultar o Cadastro de Bancos e preencher os próximos parâmetros “Código da Agência?”, “Código da Conta?”
e “Código da Sub-Conta?”
• Código da Conta: Informe o código da agencia a que se refere o arquivo de envio sendo gerado.
• Código da Sub-Conta: Informe o código da sub-conta a que se refere o arquivo de envio sendo gerado.
• Configuração Cnab: Selecione o modelo de CNAB a ser utilizado para a geração do arquivo, se “Modelo 1” ou “Modelo
2”. O modelo 1 tem o tamanho fixo de registro, ou seja, 400 bytes por linha e composto por Header, Detalhe e Trailler.
Já o modelo 2 é mais flexível, podendo ter o tamanho variável de registro (linha) e diversos Headers, Detalhes e Traillers
por arquivo.

Clicar no botão +Gerar para que o sistema processe a geração do arquivo de remessa que deverá ser enviado ao banco

690 Versão 12
Formação Controladoria

Neste momento será gerado o arquivo no local que foi indicado nos parâmetros da rotina.

Exemplo de arquivo de remessa gerado pelo sistema PROTHEUS.

Versão 12 691
Formação Controladoria

3.3. Retorno Cnab de Pagamento


Esta rotina recebe o arquivo em formato texto do retorno bancário Cnab, de acordo com a definição dos parâmetros.
O arquivo de retorno do banco poderá vir com uma extensão qualquer, motivo pelo qual o Sistema converte esses
formatos para a base de dados padrão, para que seus dados possam ser interpretados.
Para que seja possível receber o arquivo, é necessário que os seguintes cadastros estejam definidos:
 Arquivo de configuração do Cnab a pagar.
 Cadastro de bancos
 Parâmetros do banco.
 Borderô de pagamentos (contendo os títulos que serão enviados ao banco).
 Arquivo de remessa de cnab a pagar
 Arquivo de retorno disponibilizado pelo banco

Importante:
No retorno Cnab a baixa dos títulos é multifuncional, ou seja, permite que esse processo se faça para as diferentes filiais.

Principais campos

• Do Borderô / Até o Borderô: Informe código inicial e final do intervalo de borderôs a serem processados
• Arquivo de Config.: Informe o nome do arquivo de configuração. Este é o arquivo que você gravou as configurações
de parametrização do CNAB no Módulo Configurador.
• Arquivo de Saída: Informe o nome do arquivo de envio, seguindo a orientação do banco, ou criando um critério próprio.
Exemplo: Utilizando o dia da geração e um código para o banco: BB010199 (Banco do Brasil em 01 de
Janeiro de 1999).
• Código do Banco: Selecione o código do banco a que se refere o arquivo de envio sendo gerado. Tecla [F3] disponível
para consultar o Cadastro de Bancos e preencher os próximos parâmetros “Código da Agência?”, “Código da Conta?”
e “Código da Sub-Conta?”
• Código da Conta: Informe o código da agencia a que se refere o arquivo de envio sendo gerado.
• Código da Sub-Conta: Informe o código da sub-conta a que se refere o arquivo de envio sendo gerado.
• Configuração Cnab: Selecione o modelo de CNAB a ser utilizado para a geração do arquivo, se “Modelo 1” ou “Modelo
2”. O modelo 1 tem o tamanho fixo de registro, ou seja, 400 bytes por linha e composto por Header, Detalhe e Trailler.
Já o modelo 2 é mais flexível, podendo ter o tamanho variável de registro (linha) e diversos Headers, Detalhes e Traillers
por arquivo.

692 Versão 12
Formação Controladoria

Neste momento será processado o arquivo de retorno de cnab a pagar, baixando os títulos conforme ocorrência de
pagamento do banco.

Versão 12 693
Formação Controladoria

3.4. Identificador único


Trata-se de um identificador único efetuado por empresa para informações de amarração do título. Uma das
possibilidades de utilização deste recurso é para empresas que fazem financiamento extensos
Importante:
Recomenda-se o uso desta chave ao utilizar o ajuste SINIEF 10/04.
Os campos que controlam a parcela continuam com o tamanho padrão de um caractere, no entanto, o Grupo 011 da
tabela SXG permite configurar todos os campos de parcela para até 3 caracteres / dígitos.
As empresas que usam o CNAB (com o identificador de título limitado a 10 caracteres), devem utilizar o campo (IDCNAB)
para identificar a chave única para o título. A chave gerada será criada pela numeração seqüencial do sistema, utilizando
a rotina padrão de controle de semáforo (GetSxeNum()).

Chaves de índices

Arquivo Ordem Chave


SE1 G (16) E1_FILIAL + E1_IDCNAB
SE2 B (11) E2_FILIAL + E2_IDCNAB

A gravação do campo IDCNAB é feita no momento da criação do arquivo de envio, pois este é o único ponto do Sistema
que utiliza esta informação.

694 Versão 12
Formação Controladoria

Observação:
Customizações que não utilizem a rotina padrão de geração CNAB, devem gravar a informação no campo IDCNAB pelo
comando:
GetSxNum ("SE1","E1_IDCNAB",E1_IDCNAB"+cEmpAnt) - Obtém um número ConfirmSxe - Confirma a geração do
número RollBackSxe - Desiste da numeração obtida.

Caso exista algum campo customizado relacionado ao número de parcela do título, deve ser indicado com o
conteúdo 011 no campo X3_GRPSXG no dicionário de dados (SX3).

Campo Tipo Descrição


Campo de identificação no CNAB a Receber.
Utilizado para localizar o título ao processar o arquivo de retorno.
E1_IDCNAB C-10-0 Substitui a chave:
Prefixo+número+parcela+título
Este campo deverá ser enviado.
Campo de identificação no CNAB a Pagar.
Utilizado para localizar o título no momento do processamento do arquivo de
retorno.
E2_IDCNAB C-10-0
Substitui a chave:
Prefixo+Número+Parcela+Título+Fornecedor+Loja
Este campo deverá ser enviado.

SISPAG

A rotina de Comunicação Bancária Sispag - Sistema de Pagamentos Brasileiro, possibilita as seguintes movimentações:
• Gerar Arquivo - gera o arquivo de Comunicação Bancária Sispag para os borderôs de pagamentos.
• Receber Arquivo - processa o arquivo de retorno da Comunicação Bancária enviado pelo Banco com as
informações referentes à confirmação dos pagamentos. Os títulos pagos são baixados automaticamente; as tarefas
referentes à atualização de saldos bancários e fornecedores são executadas; e a gravação de registro da baixa
(movimentação) e da contabilização é realizada.

Importante:
No retorno Cnab, a baixa dos títulos é multifuncional, ou seja, permite que esse processo seja realizado para as
diferentes filiais.
Este tipo de geração de cnab somente será utilizando pelo Banco Itaú.

Versão 12 695
Formação Controladoria

696 Versão 12
Formação Controladoria

Principais campos

• Arquivo de Config.: Informe o nome do arquivo de configuração. Este é o arquivo que você gravou as configurações
de parametrização do CNAB no Módulo Configurador.
• Arquivo de Configuração: Informe o nome do arquivo de envio, seguindo a orientação do banco, ou criando um critério
próprio. Exemplo: Utilizando o dia da geração e um código para o banco: BB010199 (Banco do Brasil em 01 de
Janeiro de 1999).
• Código do Banco: Selecione o código do banco a que se refere o arquivo de envio sendo gerado. Tecla [F3] disponível
para consultar o Cadastro de Bancos e preencher os próximos parâmetros “Código da Agência?”, “Código da Conta?”
e “Código da Sub-Conta?”
• Código da Conta: Informe o código da agencia a que se refere o arquivo de envio sendo gerado.
• Código da Sub-Conta: Informe o código da sub-conta a que se refere o arquivo de envio sendo gerado.
• Configuração Cnab: Selecione o modelo de CNAB a ser utilizado para a geração do arquivo, se “Modelo 1” ou “Modelo
2”. O modelo 1 tem o tamanho fixo de registro, ou seja, 400 bytes por linha e composto por Header, Detalhe e Trailler.
Já o modelo 2 é mais flexível, podendo ter o tamanho variável de registro (linha) e diversos Headers, Detalhes e Traillers
por arquivo.

Neste momento é gerado o arquivo de remessa que deverá ser enviado ao banco.

Versão 12 697
Formação Controladoria

Retorno de cnab do SISPAG

Mesmo procedimento da geração do arquivo de remessa, porem utilizar o botão +Receber.

Neste momento o sistema irá processar o arquivo de retorno, realizando as baixas dos títulos a receber conforme
ocorrência de recebimento do banco.

698 Versão 12
Formação Controladoria

Conciliação DDA

Esta rotina foi criada para atender à funcionalidade Débito Direto Autorizado - DDA, disponibilizado pela FEBRABAN aos
clientes do sistema bancário brasileiro.
O DDA é um serviço oferecido pelos bancos em que o pagamento de títulos é efetuado diretamente na Conta Corrente,
dispensando o uso de boletos.
A conciliação de DDA tem por finalidade obter os códigos de barras dos boletos eletrônicos, para viabilizar seu
pagamento, por meio do envio de arquivos CNAB de pagamento.
Importante:
Usuários do modelo Sispag devem utilizar o CNAB 240 posições (CNAB modelo 2), para obter os dados.
Usuários do modelo CNAB 400 posições devem verificar junto aos seus bancos a utilização do modelo CNAB 240 posições,
pois não foi disponibilizada pela FEBRABAN tratamento deste processo no modelo CNAB 400 posições.
Para o perfeito funcionamento desta rotina, é necessário o cadastro de Fornecedores tenha o campo CNPJ/CPF (A2_CGC)
preenchido corretamente. Este campo é o vínculo para a identificação do fornecedor, quando do processamento do arquivo
de retorno CNAB com os dados da cobrança DDA da empresa.

Versão 12 699
Formação Controladoria

Comissão
1. Comissões
O Protheus efetua o controle de comissões, desde que predeterminados os percentuais no Cadastro de Vendedores, no
Cadastro de Clientes e no Cadastro de Produtos. As comissões são tratadas como obrigações a pagar pelo sistema e
são calculadas automaticamente na preparação e geração das notas fiscais ou na implantação de um título a receber.Para
o cálculo das comissões o sistema verifica o percentual de comissão atribuído ao Cadastro do Vendedor, entre emissão
e baixa, sendo que aquele referente à baixa somente será calculado após o título a receber ter sido baixado. O valor base
da comissão é calculado considerando os dados do Cadastro do Vendedor, no que se referir a Frete, IPI, ICMS, ICMS
Retido e ISS.O sistema permite alteração nas comissões de vendas calculadas e a atualização da data para pagamento
das comissões, o que viabiliza o controle daquelas que já foram pagas.

1.1. Manutenção das Comissões


Esta rotina apresenta, após a geração do Documento de Saída, os registros das comissões geradas, de acordo com o
conteúdo do Cadastro de vendedores. As comissões são tratadas pelo sistema como obrigações a pagar.
Além da apresentação automática, esta rotina permite que seja realizada manutenção manual, como inclusão ou
alteração de comissões de vendedores.

Para realizar a manutenção (incluir, alterar e excluir) nas comissões, acessar a rotina de Manutenção das comissões.
No momento em que entrar na rotina, o sistema apresentará todas as comissões geradas através das integrações com o
modulo faturamento (gera o cálculo das comissões no momento do faturamento de acordo com as informações do pedido
de vendas) e pelo módulo financeiro através da inclusão manual do título no contas a receber.

700 Versão 12
Formação Controladoria

Inclusão manual da Comissão


Para a inclusão de uma comissão manual, clicar no botão +Incluir
Importante:

Para inclusão manual de uma comissão, o sistema tem que possuir o título no contas a receber (módulo financeiro) ou o
pedido de vendas (módulo faturamento), pois o cálculo da comissão se baseará no título ou no pedido de vendas.
Principais campos

• Vendedor: Código do vendedor (representante) com direito a comissão.


• No. Título: Número do título referente ao pagamento de comissão.
• Dt Comissão: Data de emissão do título referente ao pagamento de comissão.
• Cliente/ loja: Código do cliente e da loja do título referente ao pagamento de comissão.
• Vlr. Base: Valor base do título para cálculo de comissão.
• % Vl. Base: Percentual incidente ao valor do título para cálculo de comissão.
• Comissão: Valor da comissão.
• Vencimento Comissão: Data de vencimento da comissão.

Versão 12 701
Formação Controladoria

1.2. Alteração da Comissão


Para a inclusão de uma comissão manual, clicar no botão Alterar
Nota:
Na alteração alguns campos da comissão ficarão travado sem permissão de alteração, são campos que vincula
a comissão a sua origem, ou seja, o título a receber, como: Vendedor, Número do título, Prefixo, parcela, tipo do
título.

702 Versão 12
Formação Controladoria

1.3. Exclusão da Comissão


Para a exclusão de uma comissão manual, clicar no botão Outras Ações, selecionar a opção Excluir, abrirá a tela da
comissão que deseja excluir, deverá ser confirmada a exclusão.

Versão 12 703
Formação Controladoria

2. Atualização de pagamento de comissões


Esta rotina atualiza o pagamento das comissões de vendedores em um período selecionado, atualizando também o
arquivo de manutenção de comissões com a data do pagamento e, conforme os parâmetros selecionados, permite os
seguintes movimentos:
• Gera duplicatas a pagar para os vendedores selecionados (ambiente Financeiro) ou proventos de comissão
diretamente na folha de pagamento (ambiente Gestão de Pessoal).
• Seleciona as comissões que serão geradas no processamento, ou seja, as geradas pela emissão, pela baixa ou
ambas.
• Permite que seja definido um período para processamento da atualização.
• Permite selecionar quais vendedores farão parte do processo.
• Informa a data de efetivação do pagamento.
• Determina a contabilização do movimento, ou seja, indica se será on-line, no momento da efetivação da transação,
ou off-line.
• Filtra um intervalo de datas de vencimento das comissões a serem processadas e determina a data que será
considerada como "data de pagamento da comissão", se a data do vencimento, da comissão ou a data considerada no
parâmetro anterior "Data de Pagamento".

Principais campos

• Gera Pela: Indica quais as comissões que devem ser consideradas no processamento, as geradas pela Emissão, pela
baixa ou se as duas devem ser consideradas.
• Considera da Data / até a data: Informe a data inicial e final de emissão das comissões a serem processadas.
• Do Vendedor / ate o Vendedor: Informe o código inicial e final dos vendedores a serem processados.
• Data de Pagamento? : Informe a data da efetivação do pagamento das comissões processadas.
• Habilita interface Pagamento? : Esta informação habilita/desabilita o pagamento de comissão utilizando-se o Contas a
Pagar ou Folha de pagamento conforme as informações de pagamento cadastro de vendedor.
• Do vencimento /Até o Vencimento? : Informe a data inicial e final de vencimento das comissões a serem processadas.

704 Versão 12
Formação Controladoria

• Considera Data? : Informe qual data deve ser considerada como data de pagamento da comissão, data de vencimento
da comissão ou data de pagamento informada acima.

Após configurar os parâmetros clicar em ok

Irá apresentar a tela para o processamento da atualização, clicar em ok e assim o sistema atualizará todas as comissões
já geradas.

Importante:

Na rotina de manutenção das comissões, após o processamento da rotina de Atualização de pagamento de


comissões o sistema altera o status das comissões que foram processadas para comissões pagas, cor vermelha.

Versão 12 705
Formação Controladoria

3. Integração com o ambiente Gestão de Pessoal


O processo de pagamento de comissão será realizado com base nos registros de comissões (SE3) gerados pela venda
e será finalizado com a remuneração ao vendedor/representante comercial.
O sistema permite que a atualização do pagamento de comissões aos vendedores internos seja realizada gerando um
provento de comissão diretamente na folha de pagamento (ambiente Gestão de Pessoal) ou um registro no contas a
pagar (ambiente Financeiro).
Para a atualização do pagamento de comissões integrado com a folha de pagamento, verifique o preenchimento do
campo “Forma de Pagto” (A3_GERASE2), do cadastro de vendedores na pasta "Outros", que poderá ser configurado
com as seguintes opções:
 S = Contas a Pagar
 F = Folha de Pagamento
 N = Sem Interface (Integração)

Portanto, no campo “Forma Pagto.” (Forma de Pagamento) informe qual o modelo de interface (integração) será utilizado
no fechamento da comissão.
Se a forma de pagamento for configurada com “S” (Contas a pagar), preencha também os campos “Fornecedor” e “Loja”,
para que seja gerado um título a pagar referente à comissão do vendedor no ambiente Financeiro.
Se a forma de pagamento for configurada com “F” (Folha de Pagamento), no campo “Funcionário” informe a matrícula do
funcionário relacionado ao vendedor, para que seja gerado o provento de comissão na folha de pagamento (ambiente
Gestão de Pessoal).

706 Versão 12
Formação Controladoria

Importante:

Para a integração com a folha de pagamento, o sistema atualizará a tabela de dados “SRK – Lançamentos Futuros”
com os valores a serem pagos, isto é, valores que deverão ser adicionados no movimento do mês de acordo com a
data do vencimento.
No processamento da atualização do pagamento de comissões para o funcionário interno, através dos dados
gravados na tabela “SRK”, serão atualizados os dados da comissão e lançada a verba de pagamento conforme o
fechamento da rotina “Atualização de Pagamento de Comissão”. Para atualização da verba de pagamento, será
utilizado o identificador de cálculo “165” para as comissões.

Versão 12 707
Formação Controladoria

Consultas
1. Consulta Genérica
As consultas permitem a verificação, em tela, das informações registradas no Sistema. O Microsiga
Protheus® disponibiliza consultas genéricas e específicas.
A Consulta genérica consiste em uma consulta aos arquivos utilizados pelo Sistema, permitindo ao usuário definir filtros
e campos a serem apresentados, de acordo com a necessidade.
Já as consultas específicas, apresentam informações padronizadas de uma determinada movimentação do ambiente.
Digitar no campo Pesquisar o nome da tabela que deseja consultar.
Nota:
Neste exemplo estamos utilizando a tabela SE2- Contas a pagar

708 Versão 12
Formação Controladoria

No botão Dicionário
Nesta opção poderá selecionar os campos que deseja que apresenta na consulta gerada.

2. Botão Visualizar
Esta opção possibilitar a visualização de uma especifica informação.

Versão 12 709
Formação Controladoria

Nota:
Neste exemplo estamos visualizando um determinado titulo a pagar

2.1. Botão Impressão


Este botão possibilitará a impressão da consulta que está sendo configurada.
Nesta opção você poderá configurar como será impressa as informações da consulta sendo:
 Ordem: Poderá determinar como será listada as informações;
 Impressão: Poderá ser determinado se será gerado em arquivo, impressão (impressora, PDF, etc), enviar via e-
mail a listagem gerada ou em spool, esta opção possibilita o usuário visualizar a listagem antes de realizar a
impressão.
 Dicionário: Seleciona os campos que deverá constar na lista.
 Opcionais: Poderá definir Descrição da consulta, tamanho das margens;
 Personalizar: Possibilitar inclusão de observações na geração da lista;

Nota:
Neste exemplo foi selecionado a impressão em PDF.

710 Versão 12
Formação Controladoria

2.2. Botão Exp. CSV


Nesta opção permite que o usuário, exporte a lista gerada para planilha de Excel em formato CSV, neste caso é
fundamental ter instalado o aplicativo de Planilha Excel.

Versão 12 711
Formação Controladoria

3. Consulta Relacional
Esta rotina permite que sejam criadas consultas personalizadas com dados de uma ou mais tabelas relacionadas.
A partir de uma tabela base, é possível selecionar os campos que constarão na consulta, e ainda relacioná-la com tabelas
secundárias para exibir informações adicionais.
Além disso, com base em um dado comum é possível agrupar as informações na consulta, facilitando a sua organização
e visualização.
A consulta criada pode ser enviada à impressora, ao disco, ou ainda pode ser executado a partir do menu de um dos
módulos do Sistema.
Para criar a Consulta Genérica Relacional:
Ao selecionar Consulta Genérica Relacional, são apresentadas as seguintes opções:

• Criar nova consulta: Esta opção possibilita a criação de uma consulta personalizada, de acordo com a
necessidade.
• Abrir consulta existente :Esta opção abre uma consulta criada anteriormente.
• Criar Consulta Office: Esta opção possibilita a criação de uma consulta, que possa ser aberta no Microsoft Office
2007l® , integrando a base de dados do Microsiga Protheus.
• Abrir Consulta Office (Local): Esta opção abre uma consulta Office criada anteriormente.
• Abrir Consulta Office (Repositório): Esta opção abre uma consulta Office padronizada pela TOTVS.

712 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 713
Formação Controladoria

Neste exemplo iremos selecionar a opção de criar nova consulta

Nesta tela foi selecionada o relacionamento com a tabela de fornecedores

714 Versão 12
Formação Controladoria

Selecionada a ordem que será gerada a lista da consulta

Nesta tela o usuário poderá selecionar os campos (do lado esquerdo da tela) que desejam listar na consulta criada.
Do lado direito da tela são os campos que irão ser apresentados nas consultas, estes campos podem ser movidos para
baixo ou para cima através das setas, também podem ser removidos para o lado esquerdo da tela através dos botões
que contem duas setinhas

Versão 12 715
Formação Controladoria

Poderá ser selecionada o modo de visualização da consulta.

Nesta tela poderá ser inserido algum filtro na consulta

716 Versão 12
Formação Controladoria

Por fim a o resultado da consulta criada.


Neste exemplo está sendo demonstrados títulos do contas a pagar.

Versão 12 717
Formação Controladoria

Consultas na Carteira de Contas a Receber

4. Posição de Clientes
Possibilita um controle gerencial de análise da situação dos Clientes em relação às movimentações financeiras e
movimentações de venda realizadas em determinado período. Os dados são apresentados de forma detalhada, com base
no Cadastro de Clientes e nas movimentações dos módulos Faturamento (pedido de venda e emissão da nota fiscal de
saída), Financeiro (títulos em aberto, títulos baixados, etc) e Call Center (Telecobrança).
Na tela principal da consulta podem ser verificadas as seguintes informações, com os valores apresentados em real e em
dólar:
• Vencimento do Limite de Crédito do Cliente.
• Limite de Crédito.
• Saldo Atual.
• Saldo do Limite de Crédito Secundário.
• Maior Compra.
• Maior Saldo.
• Primeira e Última Compra.
• Maior Atraso nos Pagamentos.
• Média de Atrasos.
• Grau de Risco.
• Cheques Devolvidos (Quantidade e data da última devolução).
• Títulos Protestados (Quantidade e data do último protesto).

O sistema apresenta ainda a posição do cliente em relação aos títulos baixados e em aberto, pedidos de venda efetuados,
faturamentos, referências e histórico de cobrança.

Dica:

Preencher os parâmetros conforme a consulta que deseja ser realizada

718 Versão 12
Formação Controladoria

De acordo com os parâmetros sistema irá gerar a consulta.

Nota:
Neste caso a consulta está sendo gerada para o cliente TOTVS S.A

Versão 12 719
Formação Controladoria

Ao lado direito da tela estão disponíveis as seguintes opções:

Possibilita a consulta dos títulos em aberto do cliente e os que tiveram baixa parcial. Veja
Títulos em aberto
mais detalhes em Opções.

Apresenta os títulos recebidos do cliente, ou o valor residual, em caso de baixa parcial. Veja
Títulos recebidos mais detalhes em Opções.

Apresenta os pedidos de venda emitidos para o cliente. Veja mais detalhes no


Pedidos tópico Opções.

Permite a consulta à posição do cliente com relação ao faturamento. Veja mais detalhes
Faturamento em Opções.

Apresenta as referências do cliente, de acordo com os dados informados no Cadastro de


Referências Clientes.

Possibilita a consulta ao histórico de cobrança de clientes. Esta consulta é útil às empresas


que efetuam negociações com clientes, informadas através da opção Telecobrança no
Hist. Cobrança módulo Call Center, possibilitando consultar as ocorrências relacionadas aos títulos /
clientes.
Obs: O Histórico de Contatos será preenchido pelo módulo Call Center.

Importante:
 No botão Outras Ações, há a opção de impressão, que o usuário poderá gerar a impressão da consulta
desejada;

720 Versão 12
Formação Controladoria

 No botão Outras Ações, há as opções Importar e exportas

4.1. Posição de Títulos a Receber


Essa consulta é apresentar os dados originais dos títulos a receber. Permite visualizar os dados dos títulos em aberto e
dos que foram baixados total ou parcialmente.
Quando o título estiver em aberto são exibidos os dados gerais, de acordo com o cadastrado no Contas a Receber, como
natureza, situação, cliente, emissão, vencimento, valor original, abatimentos, borderô, data da contabilização, etc.
Na consulta a um título já baixado ou baixado parcialmente, além das informações citadas acima, são apresentados os
dados da baixa, como data, juros, multa, correção, descontos, valor recebido, motivo da baixa, banco/agência/conta e
reconciliação.
Também são relacionados os valores referentes a despesas bancárias, cobradas em função de cobrança eletrônica e
dos registros gerados durante a recepção bancária via Cnab.
Importante:
O tratamento que o Sistema utiliza para a taxa considerada na baixa de títulos a receber é:
• No Brasil, utiliza-se a taxa informada no título;
• Nos demais países é considerada a taxa do dia.

Versão 12 721
Formação Controladoria

Será aberto a tela da rotina de contas a receber, para realizar a consulta deverá selecionar o título desejado e clicar no
botão Consultar.

Irá abrir a tela com as informações do título desejado.

722 Versão 12
Formação Controladoria

5. Conciliador TEF

Esta rotina efetua a conciliação TEF - Transferência Eletrônica de Fundos dos títulos a receber (cartão de crédito e
débito) das administradoras financeiras. Após o processo de venda realizado pelo módulo Front Loja e SigaLoja, utilizando
comunicação TEF, são gerados os títulos no módulo Financeiro, no Contas a Receber que, posteriormente serão baixados
por meio da conciliação bancária.
Essa conciliação é realizada pelo cruzamento das informações oriundas do Arquivo de Retorno – Sitef Conciliação versão
2.0 (formato .csv) fornecido pela Software Express, que são primeiramente importadas para o Protheus e depois
conciliadas com os títulos a receber das administradoras financeiras.
Importante:
A modalidade TEF utilizada deve ser a CLISITEF da empresa Software Express, cujas versões homologadas são a
2.0 e 3.0.
É possível efetuar a conciliação bancária através do gerenciador de Direção.
Para execução utilizando multithreads de efetivação da conciliação e lote é necessário configurar os seguintes
parâmetros:
• MV_BLATHD: Define a quantidade de threads para execução da rotina.
• MV_BLALOT: Define a quantidade de registros a serem processados em lote pelo thread.
•MV_NOTSA1: Define se é atualizado o saldo do cliente na conciliação SITEF.

Versão 12 723
Formação Controladoria

6. Consulta Resumo Geral


Nesta consulta é permitido verificar a emissão do resumo geral do contas a receber por companhia e consolidado.

Irá apresentar um Wizard para parametrização da consulta.

Nesta tela será possível selecionar o grupo de empresa, empresa, unidade de negócio e filiais ou todas as opções.

Preencher os parâmetros de acordo com a consulta que deseja extrair.

724 Versão 12
Formação Controladoria

Tela com a consulta gerada

Nota:
No botão Outras ações há a opção de Relatorio.

Versão 12 725
Formação Controladoria

7. Posição de Fornecedores
Possibilita um controle gerencial para análise da situação da empresa perante seus Fornecedores, através das
movimentações financeiras e movimentações de compras realizadas em determinado período. Os dados são
apresentados de forma detalhada, com base no Cadastro de Fornecedores e nas movimentações do módulo de Compras
(pedidos de compras) e Financeiro (Contas a Pagar).
O sistema apresenta um gráfico de estatística financeira, permitindo um comparativo entre os títulos a pagar e os que já
foram pagos.
Na tela principal da consulta, podem ser verificadas as seguintes informações:
• Saldo Atual
• Primeira Compra
• Maior Compra em US$
• Data da Última Compra
• Maior Saldo em US$
• Maior Atraso
• Saldo Atual em US$

O sistema apresenta ainda a posição do fornecedor com relação aos títulos baixados e em aberto, pedidos de compra,
faturamentos e produtos.
Dica:
• Caso haja inconsistência de alguma informação, antes da consulta, deve ser executada a rotina de Refaz
Dados Clientes/Fornecedores, em Miscelâneas.
• Na pergunta Seleciona Filiais? é possível selecionar as filiais que são consideradas na geração da rotina.

726 Versão 12
Formação Controladoria

Preencher os parâmetros conforme consulta desejada

Versão 12 727
Formação Controladoria

Será apresentada informações conforme parâmetros preenchidos.

728 Versão 12
Formação Controladoria

Pasta Informações gerais: Esta pasta apresenta as informações gerais da empresa de acordo com as movimentações
dos Pedidos de Compra e Contas a Pagar.

O saldo atual representa o valor da dívida atual com o fornecedor.


Saldo Atual

Relaciona a maior compra realizada junto ao fornecedor.


Maior Compra

Relaciona a maior dívida, em dólares, já feita com o fornecedor.


Maior Saldo em US$

Estes dados são atualizados a partir das movimentações geradas no Módulo


Primeira e Última Compra de Compras, desde que o campo Atualiza Preço de Compra do Cadastro
de TES (Tipo de Entrada e Saída) esteja preenchido com Sim.

Relaciona o número de dias em que houve atraso para pagamento dos


Maior Atraso
títulos do fornecedor.

Pasta Títulos em aberto: Esta pasta possibilita a consulta dos títulos em aberto do fornecedor que ainda estejam sem
baixa, ou os valores residuais, no caso das baixas parciais.

Pasta Títulos pagos: Esta pasta relaciona os títulos que foram pagos ao fornecedor.

Pasta Pedidos de compras: Esta pasta relaciona os pedidos de compra emitidos para o Fornecedor.

Pasta Faturamento: Permite a consulta à posição do fornecedor com relação às notas fiscais geradas pelo Módulo de
Compras, com os números das respectivas duplicatas que foram geradas no Contas a Pagar.

Pasta Produtos: Esta pasta relaciona os produtos atendidos pelo fornecedor, a partir da emissão da nota fiscal de entrada
no Módulo de Compras.

Pasta Devolução: Permite consultar o número, emissão e valor da nota de devolução do fornecedor em referência.

Pasta Entrega: Permite consultar a nota, emissão, pedido, emissão, produto, descrição, dt.Prevista, dt.Realizada,
diferença de dias do fornecedor em referência.

Importante:
No botão Financeiro é possível gerar gráfico mostrando os títulos a pagar e títulos pagos.

Versão 12 729
Formação Controladoria

7.1. Posição de Títulos a pagar


Apresenta os dados originais dos títulos a pagar. A consulta pode ser realizada tanto para os títulos em aberto quanto para
os que foram baixados total ou parcialmente.
Quando o título estiver em aberto, sinalizado com a cor verde, serão demonstrados apenas seus dados gerais, conforme
registrado no Contas a Pagar, como natureza, situação, cliente, emissão, vencimento, valor original, abatimentos, borderô,
data da contabilização, etc.
Na consulta a um título já baixado ou baixado parcialmente, além das informações citadas acima, serão apresentados os
dados da baixa, como data, juros, multa, correção, descontos, valor pago, motivo da baixa, número do cheque,
banco/agência/conta e reconciliação.

Importante:
No Brasil, a taxa utilizada na baixa de títulos é detalhada pelo título, enquanto nos outros países, o sistema considera
a taxa do dia.

730 Versão 12
Formação Controladoria

Tela com as informações do título a pagar

Versão 12 731
Formação Controladoria

8. Resumo Geral

Nesta consulta é permitido verificar a emissão do resumo geral do contas a pagar por companhia e consolidado.
Irá apresentar um Wizard para parametrização da consulta.

Nesta tela será possível selecionar o grupo de empresa, empresa, unidade de negócio e filiais ou todas as opções.

Preencher os parâmetros de acordo com a consulta que deseja extrair.

732 Versão 12
Formação Controladoria

Tela com a consulta gerada

Nota:
No botão Outras ações há a opção de Relatório.

Versão 12 733
Formação Controladoria

9. Fluxo de Caixa
O Protheus reúne todas as transações a realizar nas carteiras de Contas a Pagar e a Receber e as exibe na forma de
consulta, especificamente, na forma de Fluxo de Caixa.
Fluxo de Caixa pode ser definido como a demonstração visual de receitas e despesas em um período de tempo, sendo
que, por meio de sua análise podemos otimizar decisões de captação e aplicação de recursos financeiros em uma
empresa.
Todas as previsões de entradas e saídas podem ser observadas no Fluxo de Caixa, que apresenta graficamente a união
do Contas a Receber e a Pagar, as comissões pagas, os títulos atrasados, com o controle de cinco moedas distintas,
tendo o Real como a moeda oficial.
A rotina tem como característica não retroagir a uma situação pontual, ou seja, o sistema não dará tratamento retroativo
de data-base para a demonstração dos dados, considerando apenas a situação atual de um pedido, título ou outro dado
a ser considerado na montagem do Fluxo de Caixa.
O Fluxo de Caixa possibilita as seguintes funcionalidades:
• Seleção de um ou mais bancos para composição do saldo no fluxo;
• Simulação Financeira de entradas e saídas;
• Análise da carteira de pedidos de venda e de compras, caso o Faturamento e Compras estejam integrados;
• Análise das aplicações/empréstimos efetuados, calculando diariamente seus valores pela informação da cota diária;
• Controle do estouro de caixa, pela informação de um valor mínimo;
• Discriminação dos títulos a pagar e a receber pela consulta analítica, onde são apresentadas todas as informações
dos títulos (número, parcela e data de emissão);
• Visualização dos valores financeiros de Títulos a Receber do tipo Cheque que estão em custódia;
• Envio dos gráficos por e-mail;
• Obter a visão gerencial financeira baseado no cadastro de Naturezas.
• Gravação dos gráficos em BMP para utilização em outros aplicativos.
• Gerar títulos provisórios, seja de receber ou a pagar na opção Simulação.
• Visualizar os detalhes do saldo na opção Exportação para Excel, possibilitando a impressão.
• Demonstrar os valores previstos dos pagamentos antecipados da rotina Solicitação de Fundo, podendo filtrar as
situações desejadas:
• 0 - Carteira;
• 1 - Cobrança Simples;
• 3 - Cobrança caucionada;
• 4 - Cobrança Vinculada;
• 5 - Cobrança com advogado;
• 6 - Cobrança judicial;
• F - Carteira Protesto;
• G - Carteira Acordo;
• H - Cobrança Cartório (registro civil);
• Obter a visão gerencial financeira baseado no cadastro de Naturezas.

734 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 735
Formação Controladoria

Botões:

 Gráfico: Será gerado gráfico do fluxo de caixa

736 Versão 12
Formação Controladoria

 Simulação: Há a possibilidade em cadastrar receitas e ou despesas para simulação do fluxo de caixa

 Relatório: Será possível gerar relatório do fluxo de caixa

Nota:
Neste exemplo foi gerado o relatório em PDF

Versão 12 737
Formação Controladoria

 Exportar para Excel: Será possível exportar para planilha de Excel

738 Versão 12
Formação Controladoria

10. Consulta Analítica


Possibilita visualizar detalhadamente todos os documentos que compõem o saldo de cada período, como por exemplo
entradas, saídas, entradas e saídas acumuladas, saldo diário, pedidos de compra, pedidos de venda, comissões,
empréstimos e aplicações efetuadas na data selecionada.

Dica:
Para execução dessa consulta, é necessário que tenha sido selecionada a opção Processa Analítico, na janela
principal de configuração da consulta.

Versão 12 739
Formação Controladoria

Selecionar o movimento que deseja analisar analiticamente.

Clicar duas vezes na linha do movimento e abrirá a tela com as opções de analise deste movimento

740 Versão 12
Formação Controladoria

10.1. Fluxo de caixa por Natureza


O Fluxo de Caixa pode ser definido como a demonstração visual de receitas e despesas em um período de tempo, sendo
que, através de sua análise, é possível otimizar decisões de captação e aplicação de recursos financeiros em uma
empresa.
Esta rotina permite consultas ao Fluxo de Caixa baseadas no plano de naturezas financeiras.
Observação:

• O Fluxo de Caixa por Natureza é efetuado sempre com a data-base do sistema.


• É possível organizar a consulta em Analíticas e Sintéticas ao preencher o parâmetro Mostrar Natur.
Sintética como Sim e configurar o parâmetro MV_NATSINT com o conteúdo em 1.
• É possível definir a consulta em Analítica ou Sintética.
• Por meio da opção Comparativo é permitido visualizar os tipos de saldo em Orçado x Previsto, Orçado x
Realizado e Previsto x Realizado.
• É possível digitar uma Nota Explicativa ao clicar em Ações Relacionadas na opção Salvar ou Relatório.

Para os casos em que houver a necessidade de refazer os saldos por natureza, utilize a rotina Recálculo de Saldos por
Natureza.
O Fluxo por Natureza pode ser utilizado para:
• Planejar e controlar as entradas e saídas de caixa, num período de tempo determinado;
• Auxiliar na tomada de decisões antecipadas sobre a falta ou sobra de dinheiro na empresa;
• Verificar se a empresa está trabalhando com aperto ou folga financeira no período avaliado;
• Verificar se os recursos financeiros são suficientes para dar continuidade ao negócio em determinado período ou se
há necessidade de obtenção de capital de giro;
• Planejar melhores políticas de prazos de pagamentos e recebimentos;
• Avaliar a capacidade de pagamentos antes de assumir compromissos;
• Conhecer previamente (planejamento estratégico) os grandes números do negócio e sua real importância no período
considerado;
• Avaliar se o recebimento das vendas é suficiente para cobrir os gastos assumidos e previstos no período
considerado;
• Avaliar o melhor momento para efetuar as reposições de estoque em função dos prazos de pagamento e da
disponibilidade de caixa;
• Avaliar o momento mais favorável para realizar promoções de vendas, visando melhorar o caixa do negócio.
• Obter a visão gerencial financeira baseado no cadastro de Naturezas.

11. Rotinas Prévias


A consulta ao Fluxo de Caixa por Natureza é realizada a partir dos dados das seguintes rotinas:
• Naturezas
• Recálculo de Saldos por Natureza
• Contas a Receber
• Contas a Pagar
• Baixas a Receber
• Baixas a Receber Automática
• Faturas a Receber

Versão 12 741
Formação Controladoria

• Liquidação
• Baixas a Pagar Manual
• Baixas a Pagar Automática
• Faturas a pagar
• Liquidação
• Movimento Bancário
• Manutenção de Caixinha
• Orçamentos
• Recálculo Comissão
• Atualização Pagto Comissão
• Manutenção Comissões

Preencher parâmetros conforme deseja gerar ao fluxo de caixa por natureza.

742 Versão 12
Formação Controladoria

Foi apresentada esta tela, devido nos parâmetros ter selecionado a opção Considera saldos bancários, assim deverá
selecionar as contas que deseja compor o fluxo de caixa por natureza.

Versão 12 743
Formação Controladoria

No Botão Outras Ações, há algumas opções de apoio ao fluxo de caixa por natureza, sendo:

Salvar: Poderá ser salvo o fluxo para futuras comparações, nesta opção o usuário poderá inserir uma Nota explicativa.

744 Versão 12
Formação Controladoria

Gráfico: Gera gráfico do fluxo de caixa por natureza processado

Versão 12 745
Formação Controladoria

Relatório: Gera relatório com as informações do fluxo de caixa por natureza, nesta opção poderá ser inserida nota explicativa.

746 Versão 12
Formação Controladoria

11.1. Histórico Fluxo por Natureza


Esta rotina apresenta as consultas de Fluxo por Natureza gravadas anteriormente e permite comparação entre elas.
Estão disponíveis as opções:
• Visualizar: exibe a consulta aos dados dos Fluxos por Natureza gravados anteriormente.
Comparar: efetua comparações entre dois fluxos de caixa. Os dados das consultas Fluxo por Natureza efetuados
• anteriormente são exibidos, permitindo a comparação entre dois fluxos por vez.

Importante:
É possível alterar a Nota Explicativa por meio das Ações Relacionadas na opção Nota Explicativa.

Nesta rotina será possível visualizar fluxos por Naturezas que foram salvos e realizar comparativos entres fluxos.

Versão 12 747
Formação Controladoria

Visualização

748 Versão 12
Formação Controladoria

11.2. Comparar Fluxo por Natureza

Selecionar os fluxos por naturezas que será utilizado na comparação

Versão 12 749
Formação Controladoria

12. Orçados X Reais Mês

Possibilita uma análise comparativa mensal por natureza dos valores financeiros orçados e realizados. Os valores
apresentados são baseados nos relatórios Orçados X Reais Mês.
A consulta pode ser realizada em cinco moedas, sendo que o Real é a moeda padrão. Os recursos disponíveis nesta
consulta são:
• Análise individual das naturezas de entrada/saída;
• Gráfico comparativo por natureza do previsto x realizado;
• Gráfico comparativo do resumo das naturezas de entrada x saída;
Resumo demonstrando as naturezas a pagar e a receber com seus respectivos valores realizados e a realizar, bem
• como o valor total e o valor orçado, com os saldos (credores ou não).
Recurso de diversas formas de apresentação dos gráficos, que podem ser gravados em BMP para utilização em
• outros aplicativos, impressos ou enviados por e-mail.

Preencher parâmetros conforme deseja gerar a consulta.

750 Versão 12
Formação Controladoria

Pastas
 Entradas
Apresenta o gráfico correspondente, na moeda e data selecionada nos parâmetros iniciais, exibindo os valores
previstos, realizados e orçados.
 Saídas
Apresenta o gráfico correspondente, na moeda e data selecionada nos parâmetros iniciais, exibindo os valores
previstos, realizados e orçados.
 Entradas x Saídas
Esta pasta apresenta, em forma de gráfico, um resumo das naturezas de entrada x naturezas de saída, com o
comparativo entre os valores previstos, orçados e realizados.
Podem ser utilizados os recursos das opções disponíveis em Ações Relacionadas para a seleção do tipo de gráfico,
impressão ou envio por e-mail.
 Resumo

É demonstrado o resumo das naturezas a pagar e a receber com seus respectivos valores realizados e a realizar,
demonstrando o valor total e o valor orçado, com os saldos (credores ou não).

Versão 12 751
Formação Controladoria

752 Versão 12
Formação Controladoria

13. Orçados X Reais Ano


Possibilita uma análise comparativa anual por natureza dos valores financeiros orçados e realizados. Os valores
apresentados são baseados nos relatórios Orçados X Reais Ano.
A consulta pode ser realizada em cinco moedas, sendo que o Real é a moeda padrão. Os recursos disponíveis nesta
consulta são demonstrados mês a mês, sendo:

Versão 12 753
Formação Controladoria

•Análise individual das naturezas de entrada/saída.


•Gráfico comparativo por natureza do previsto x realizado.
•Gráfico comparativo do resumo das naturezas de entrada x saída.
•Resumo mês a mês demonstrando as naturezas a pagar e a receber com seus respectivos valores realizados e a
realizar, demonstrando o valor total e o valor orçado, com os saldos (credores ou não).
• Recurso de diversas formas de apresentação dos gráficos, que podem ser gravados em BMP para utilização em
outros aplicativos, impressos ou enviados por e-mail.

Preencher parâmetros conforme deseja gerar a consulta

Pastas

 Pasta Entradas

Apresenta o gráfico correspondente, na moeda e data selecionada nos parâmetros iniciais, exibindo os valores
previstos, realizados e orçados.

 Saídas

Apresenta o gráfico correspondente, na moeda e data selecionada nos parâmetros iniciais, exibindo os valores
previstos, realizados e orçados.

 Entradas x Saídas

Apresenta, em forma de gráfico, um resumo das naturezas de entrada x naturezas de saída, com o comparativo entre
os valores previstos, orçados e realizados.

754 Versão 12
Formação Controladoria

 Resumo

Demonstra o resumo das naturezas a pagar e a receber com seus respectivos valores realizados e a realizar,
demonstrando o valor total e o valor orçado, com os saldos (credores ou não).

Versão 12 755
Formação Controladoria

756 Versão 12
Formação Controladoria

14. Rastreamento financeiro


O objetivo desta rotina é oferecer uma forma de visualização referente às negociações ocorridas com títulos financeiros
que compõe o documento inicial, de modo a consultar os desdobramentos (parcelamentos e renegociações), envolvendo
toda a negociação efetuada para este documento (status da negociação.

Diferenciais comparativos

 Processo Antigo
Ao incluir um título com desdobramento, o título inicial, era substituído por suas parcelas geradas no processo de
desdobramento.
 Processo Novo
Ao incluir um título com desdobramento:
As parcelas do desdobramento são geradas normalmente.
O título inicial será baixado por desdobramento (motivo de baixa DSD), sem movimentação de saldo bancário. Com
isso, o título permanece na base para consulta de rastreamento e cancelamento do processo de desdobramento.

Importante:
Os processos antigos de desdobramento não serão atendidos por essa nova possibilidade de cancelamento de
desdobramento.

Versão 12 757
Formação Controladoria

Clicar no botão Pos. Atual.

Nesta tela está demonstrando:

758 Versão 12
Formação Controladoria

 Parte superior as informações do título que foi o gerador das parcelas, ou seja, mostra o valor total.
 Na parte inferior da tela as parcelas geradas através da rotina de desdobramento.

Versão 12 759
Formação Controladoria

Ativo Fixo
1. Objetivo do Módulo Financeiro
O objetivo do ambiente Ativo Fixo (SIGAATF) é reduzir o lucro impedindo que os acionistas, vendo um lucro alto, saquem,
através de dividendos, este dinheiro que deve ser resguardado. Assim, a despesa com depreciação é creditada em uma
conta chamada Depreciação Acumulada e seus recursos são usados para reforçar o capital de giro da empresa, através
do aumento do circulante.

2. Conceitos
Ativo Permanente
Investimentos: Participações societárias de caráter permanente (ações), bens e direitos adquiridos também em caráter
permanente e que não são utilizados na atividade produtiva da empresa.
Ativo Diferido: Representam despesas incorridas ou não, gastos pré-operacionais (gastos ocorridos antes do início das
atividades da empresa) ou gastos com a reorganização da empresa, devem ser amortizados no prazo máximo de 10
anos.
Imobilizado: São os bens adquiridos em caráter permanente para utilização na atividade produtiva da empresa.
Custo do imobilizado: Considera-se Custo de Aquisição todas as despesas de Aquisição do bem (IPI, frete, mão-de-
obra) e os gastos para colocá-lo em uso no processo produtivo.

Bens de Pequeno Valor


Podem ser considerados como despesas ou como custos desde que o valor unitário do bem seja inferior a R$ 326,61
verificar sempre o valor com o contador do cliente ou com vida útil econômica inferior a um ano.
Alguns bens só têm utilidade para a Empresa em conjunto e, portanto, o valor acima se refere a cada conjunto.
O Hardware e o Software devem ser imobilizados.
No Caso do Hardware - deve ser depreciado no mínimo em 5 anos.
No Caso do Software - deve ser amortizado em 5 anos

Princípio da Essência Sobre a Forma


Resolução do Conselho de Contabilidade - 95
Forma = Aspecto Jurídico da Operação
Essência = Aspecto Econômico da Operação
Sempre que houver conflito entre o aspecto jurídico e o aspecto econômico deve prevalecer o segundo (essência). É o
caso do consórcio, que aplicando o Princípio Contábil o correto seria considerá-lo como imobilizado, porém devido ao
aspecto econômico é considerado como despesa (a tendência seria imobilizar o valor total do Contrato).

Bens Fabricados pela Própria Empresa


Para formar os custos das Unidades produzidas devem ser considerados:
1) Custos do Material Empregado
2) Mão de Obra
3) Encargos
4) Custos Diretos ou Indiretos
Nas transferências de Bens produzidos na Matriz para as Filiais ou Vice-Versa considera-se o valor do estoque (custos).

Construção em Andamento
Todo Material vai sendo registrado numa conta do imobilizado e no final da construção estes valores serão transferidos
para a conta do bem imobilizado

760 Versão 12
Formação Controladoria

Em casos de reformas com peças de outros equipamentos devem ser listados todos os itens que possam ser valorizados,
e considera também as depreciações da máquina cuja peças foram utilizada na reforma.

Doações
Considerar valor de mercado para imobilização - Parecer Normativo 113/78
 Se a doação for do Poder Público
 Considera o Valor de Mercado
 A empresa que recebe o considera como Reserva de Capital.

 Se a doação for de Empresa Privada


 Considera pelo Valor de Mercado
 Para a empresa que recebe, é aceitável o valor de mercado como custo de aquisição
 O donatário terá uma receita não operacional, porém tributada
 A doadora o Valor da doação será considerado prejuízo indedutível (exceções para doações a
empresas Filantrópicas ou de Utilidade Pública)

Manutenção e Reparos
Artigo 286 - RIR/94 - Regulamento do Imposto de Renda Parecer Normativo 22/87
Determinar o restante da depreciação;
Aplicar o restante da depreciação sobre o custo de Manutenção (Conta de Despesa);
Verificar a diferença entre o Custo de Manutenção e o resultado do item acima (imobilizado).
Só aplicar este critério quando a manutenção promover o aumento da vida útil do bem. Caso contrário considerar o valor
do gasto de manutenção como despesas e não imobilizar nenhum valor.

Depreciação
Normal
É uma forma de registrar a perda pelo uso do Valor do bem, em função do desgaste, obsolescência do bem, desgaste
pela ação da natureza, etc. (É classificada como conta redutora).
Geralmente se faz a depreciação pelo uso, pois por obsolescência ou desgaste pela ação da natureza é necessário um
Laudo Técnico de órgãos competentes.
A taxa de depreciação é determinada através: Vida Útil Econômica
Exemplo:
Veículos à taxa 20%, esta taxa só pode ser aumentada com um Laudo Técnico de um órgão competente oficial (IPT).
É permitido reduzir a taxa de depreciação.
Exemplo:
Em 1995 foi usado 15 % de Taxa quando o correto seria 20 %, em 1996 posso retornar a taxa = 20 %, porém não é
permitido recuperar a diferença de 5% relativa ao ano de 1995.
A depreciação gera despesa (área administrativa) ou custo (área de produção). Começa a ser calculada a partir do
momento que o bem foi colocado em uso, bens que não perdem valor (valorizam) não sofrem depreciação (Obras de
Arte, Imóveis, etc.)
O sistema calcula a Depreciação baseado na taxa anual informada para cada bem, até que o valor acumulado da
depreciação seja equivalente ao valor de aquisição em moeda forte.

Cálculo da Depreciação
Valor R$ x Taxa Depreciação = Encargo Anual R$
(Encargo Anual / 12) = Encargo Mensal R$
Se o bem for adquirido durante o exercício, a taxa deve ser proporcional (aos meses e não aos dias) ao período que o
bem for depreciado.
Exemplo:

Versão 12 761
Formação Controladoria

Dez /95 à R$ 20000,00 x 10 % = R$ 2000,00 (10% ao ano)


Registro Mensal à 2000 / 12 = R$ 166,66 (depreciação em cada mês)
Não existe a obrigatoriedade de fazer a depreciação proporcional aos dias do mês no caso de bens comprado no meio
do mês, ficando a critério da empresa
Para bens adquiridos até DEZ/95 o Valor original corrigido será:
Valor Corrigido = Valor original + Correção Monetária Acumulada (até Dez/95)
O valor residual será utilizado para determinar o lucro ou o prejuízo na venda de um bem.
Valor Residual = Valor Corrigido - Depreciação Acumulada (até Dez/95)
Valor Residual = Valor original - Depreciação Acumulada (após Dez/95)

Depreciação Acelerada
Aceleração Normal - A depreciação será feita em função do número de horas diárias de operação. A lei determina o
índice de aceleração tais como:
1 turno de 8 h à 1.0
2 turnos de 8 h à 1.5
3 turnos de 8 h à 2.0
Bem funcionando em 2 turnos -> 10% x 1.5 = 15% (taxa de depreciação)
Bem funcionando em 3 turnos -> 10% x 2.0 = 20 %
Aceleração Incentivada - É um incentivo fiscal com a finalidade de incentivar a modernização das instalações e
equipamentos.
Decreto 2433/88 e lei 8661/93 e lei 8248/91
Medida Provisória 1435/96 – Trata de Bens adquiridos entre 14/06/96 e 31/12/97 e que possuem isenções de IPI e ICMS.
Esta depreciação se trata de um incentivo extra contábil e controlado pelo LALUR - Livro de Apuração do Lucro Real. O
registro contábil deve ser normal, porém ao determinar o registro no LALUR excluir o Lucro Líquido da parte “A” do LALUR
e registrá-la na parte “B”.

Resultado Contábil
+ à Adições
- à Exclusões
= à Lucro Real / Prejuízo Fiscal (no caso de Lucro aplicar 15% para Calc. IR)

Bens Usados
Instrução Normativa 103/84
Considera para depreciação de bens usados a metade da vida útil do bem novo ou o restante da vida útil (considerar o
maior dos dois).
Exemplo:
Máquina Nova: 10 anos vida útil
Máquina Usada: 5 anos de vida útil
Quem vendeu utilizou a máquina durante 6 anos e, portanto, o restante da vida útil será de 4 anos.
Conclusão: A máquina deve ser depreciada em 5 anos.

Exaustão
Recursos Minerais
1º Critério - É a relação percentual entre o volume de produção e a possança da mina (possança = Quantidade de minério
que a mina possui)
Exemplo:
Possança: 1000 toneladas
Volume de produção no período: 150 toneladas
Taxa de Depreciação = 1000 à 100 x = 15 %
150 à x
Depreciação = 15% x valor da Mina = encargo de exaustão

762 Versão 12
Formação Controladoria

2º Critério - Com base no prazo de concessão para exploração da mina.


Recursos Florestais
Árvores frutíferas não sofrem exaustão, sofrem depreciação pelo período que dá frutos, arvores que sofrem exaustão são
aquelas utilizadas para fabricar móveis, produção de papel. Deve existir um projeto para plantio e outro para corte (com
autorização do Ibama), para determinar o número de árvores deve ser considerado quantas vezes ela brota novamente
após o corte.

Amortização
Perda do valor do capital aplicado na aquisição de bens intangíveis
Marcas e Alugueis
A amortização só pode ser feita com os direitos que tem prazo de utilização (não podemos amortizar linha telefônica)
Aluguéis, é possível amortizar pelo prazo estipulado no Contrato de Aluguel
Marcas e Patentes tem prazo definido por lei considerar o primeiro período, não considerando as renovações.
Os bens sujeitos a amortizações devem ser cadastrados com o campo “Classificação” preenchido com:
 S - Patrimônio Liquido
 A - Amortização
 C - Capital Social
Os cálculos procedem iguais os da depreciação.

Correção Monetária
Corresponde à variação do valor do bem em moeda nacional, calculado a partir do seu valor original em moeda forte e
atualizado pela cotação desta moeda no último dia do mês.

Correção Monetária da Depreciação


Corresponde à variação do saldo já depreciado do bem (em moeda nacional), calculado a partir deste saldo em moeda
forte e atualizado pela cotação desta moeda no último dia do mês.

Baixa de Bens do Ativo Permanente


Na baixa Contábil o bem também deve sair fisicamente da empresa. A Baixa do bem deve ser feito com base no valor de
aquisição e nos casos dos bens adquiridos até 31/12/95 devem ser corrigidos monetariamente.
No caso de empresas que não possuem controle de ativo fixo e precisem dar baixa em algum(s) bem(s) deve:
 Identificar o bem e a data de aquisição (considerar o mais antigo)
 Quantificar este bem em ORTN/OTN/BTN/FAP/UFIR
 Corrigir monetariamente até 31/12/95 (a correção deve ser feita até a data da venda)
 Determinar o percentual acumulado depreciado
 Correção da Depreciação (do início da depreciação até 31/12/95).
 1 - Quantificar em nº. de UFIR
 2 - Valor Corrigido até 31.12.95
 3 - Cálculo do percentual acumulado
 4 - Determinar a Depreciação Acumulada
 5 - Valor Corrigido da Depreciação Acumulada
No sistema, o valor da depreciação acumulada já está calculado, portanto na baixa do bem o valor da
depreciação no Registro Contábil será calculado da seguinte forma: Depreciação Acumulada Corrigida
+ Valor da Depreciação no Mês
 6 – Contabilizar
 Pela Baixa do bem
 Débito – Ganhos / Perdas de Capital
 Crédito - Imobilizado
 Baixa da Depreciação

Versão 12 763
Formação Controladoria

 Débito - Depreciação Acumulada


 Crédito – Ganhos / Perdas de Capital
 Vendas
 Débito - Disponibilidade
 Crédito – Ganhos / Perdas Capital
 Na apuração do Resultado
 Debita - Ganho Perda de capital, Credita - Resultado do Exercício

Reavaliação
Toda reavaliação deve ser realizada através de Laudo Técnico emitido por empresas autorizadas.
O Laudo Técnico deve ser especificado (fundamentado) e nele deve constar o demonstrativo dos Cálculos e parâmetro
para chegar no valor estipulado para o bem determinado.
Só podem ser reavaliados os bens do Ativo Permanente.
É permitido fazer a reavaliação para não ter grande diferença entre o Valor Histórico e o Valor de Mercado (estas
diferenças irão surgir numa análise econômica da empresa).
No caso de empresas de grande porte quando é impossível reavaliar todo o imobilizado é conveniente reavaliar os bens
de mesma espécie.
Registro Fiscal:
O valor da reavaliação enquanto for tratado como reserva é isento de Tributação;
Quando a reserva for realizada este valor passa a ser tributado.
A reserva é realizada quando o bem é vendido ou o valor é utilizado para cobrir diferenças contábeis.
Registro Contábil:
Debita a Depreciação Acumulada e Credita o Imobilizado
Débito - Imobilizado
Crédito - Reserva de Reavaliação
Na conta de Reavaliação é necessário identificar os bens que estão sendo reavaliados.

Depreciação do valor da reavaliação


Parecer normativo 27/81 -> se no laudo estipular um novo período de vida útil do bem então este deve ser depreciado
considerando o novo período.
Caso não conste este período deve-se então depreciar conforme período de vida anterior.

Código Base
Cada bem ou lote de bens que for cadastrado deverá receber um código exclusivo para a sua identificação, sendo o
mesmo definido pelo usuário segundo seus critérios.
Item: Utilizado para agregar um bem a outro, em casos de ampliação ou despesas

Tipos de Ativo
 Tipo 01 para Aquisição, depreciação fiscal
 Tipo 02 para Reavaliação positiva
 Tipo 03 para Adiantamento
 Tipo 04 para Lei 8200
 Tipo 05 para Reavaliação negativa
 Tipo 06 para Depreciação acelerada específica
 Tipo 07 para Depreciação acelerada
 Tipo 08 para Depreciação incentivada positiva
 Tipo 09 para Depreciação incentivada reversa
 Tipo 10 para Depreciação Gerencial / Contábil
 Tipo 11 para Ampliação
 Tipo 12 para Valor recuperável do ativo

764 Versão 12
Formação Controladoria

 Tipo 13 para Adiantamento gerencial


 Tipo 14 para AVP de imobilizado
 Tipo 15 para margem gerencial
 Tipo 16 para Valor justo positivo societário
 Tipo 17 para Valor justo negativo societário

Adiantamentos
Utilize este tipo para identificar os adiantamentos e permitir que o sistema efetue a correção dos mesmos.
Exemplo: Pagamentos antecipados a construção de um galpão para a oficina e cada adiantamento como sendo um item

Baixas de Adiantamento
O objetivo desta rotina é permitir que vários bens possam ser aglutinados, gerando um bem final único.
Podemos citar como exemplo a construção civil, em que o material de construção incluído é classificado como
"adiantamentos". Ex: areia, cimento, tijolos, máquinas, etc. Ao final da obra, todos os bens relacionados ao código da
obra são aglutinados e a soma dos seus respectivos custos será o valor de custo da construção. Os bens de
adiantamentos são baixados automaticamente e o bem novo, o prédio, é cadastrado no sistema.

LEI 8.200 (Diferença BTN/IPC)


A lei 8200 estabeleceu que as diferenças apuradas pela variação dos 2 índices sobre os bens do ativo adquiridos até
DEZ/90 (legislação 90/91) deveriam ser controladas em contas à parte no ativo.
Isto é o artigo 3o. da lei 8200/91 está determinando um tratamento para a diferença verificada no valor da Correção
Monetária de 1990, calculada pelo BTNF, confrontada com a variação do Índice de Preços ao Consumidor - IPC.

Na implantação devemos cadastrar


 1º O bem com tipo 01 e os demais campos solicitados pelo sistema
 2º Cadastrar a diferença apurada no mesmo código base /Item, porém como tipo 04
Colocando o valor da diferença no campo Valor Original na Moeda 1 e convertê-lo para as demais moedas
utilizadas pela empresa e cadastrá-los nos campos correspondentes aos valores originais em outras moedas e
preencher os demais campos solicitados pelo sistema.

Exemplo:
Código Item Tipo Descrição Valor
VE0001 0001 01 Aquisição de Veículo 10 000,00
VE0001 0001 04 Lei 8200-Dif.BTNF/IPC 2 500,00

Taxa da Moeda
Permite ao sistema a conversão dos dados históricos referentes às movimentações pelas taxas correspondentes do dia
da ocorrência, bem como para o cálculo da taxa média.

Ampliação
Os gastos com reparo, conservação ou substituição de partes e peças de bens do ativo imobilizado da pessoa jurídica,
que resultem em aumento da vida útil do bem, devem ser ativados para servirem de base a futuras depreciações, desde
que, este aumento na vida útil seja superior a um ano.
Ampliações e reformas de bens já imobilizados podem ser agregadas a ele e ter valor de depreciação mensal aumentado
e o prazo mantido, ou podem ser considerados itens à parte e ter uma depreciação própria, alongando assim a vida do
bem. Esta opção pode ser feita de acordo com o interesse econômico da empresa, ou seja, sua necessidade de gerar
despesa.
Para contabilização, deverá ser utilizado o lançamento padronizado "821". A diferença acrescida ao valor será
armazenada no arquivo SN4. A ampliação somente será permitida para os bens tipo 01.

Versão 12 765
Formação Controladoria

Baixas
Os elementos retirados do ativo imobilizado em decorrência de sua alienação, liquidação ou baixa por perecimento,
extinção, desgaste, obsolescência ou exaustão, deverão ter seus valores contábeis baixados das respectivas contas do
ativo imobilizado, na exata proporção da baixa efetuada.
O registro contábil da retirada envolve um crédito à conta de custo corrigido e um débito à respectiva conta de depreciação
(ou outra) acumulada, cujas contra partidas serão lançadas em uma conta de resultado do período que irá registrar o
valor líquido do bem baixado, o valor da alienação, se houver, e, como saldo, o ganho ou a perda.
Para efetuar a baixa são necessários informar o valor ou quantidade da baixa, a data, o motivo e o número da nota (se
for uma venda).
A baixa parcial de itens com agregados, tipos "02-Reavaliação" ou "04-Lei 8200", deverá ser feita por valor. Recomenda-
se também, que estes agregados sejam baixados juntamente com item pai, informando-se na pergunta "Baixa filhos?-
(Reaval/Lei 8200) S/N", "Sim".
Através dos lançamentos padronizados pode-se definir qual a sequência para a contabilização da baixa.
A baixa poderá ser efetuada por quantidade, valor ou percentual.
A baixa por quantidade ou percentual implica na diminuição da quantidade do bem e seu valor proporcional, já a baixa
por valor ocasiona apenas a redução dos valores acumulados.
 Baixa por Quantidade ou Percentual- Implica na redução da quantidade de um bem
 Baixa por Valor – Redução dos valores acumulados. Os bens de tipos 01 (aquisição), 02 (Reavaliação), 04 (Lei
8200) ou ambas devem obrigatoriamente sofrer baixas por valor.
Os bens do tipo 02 e 04 devem ser baixados juntamente com o tipo 01 na mesma proporção.
A opção “Automático” permite a baixa automática de um lote. Devem ser informados os dados genéricos da baixa e
selecionados os itens.

Transferência
 FÍSICA - Quando um bem é transferido para um local diferente do que ele se encontra atualmente.
 CONTÁBIL - Quando o saldo contábil de um bem é transferido para outra Conta Contábil.
Quando ocorrer uma transferência Contábil, obrigatoriamente deverá ser realizado um lançamento Contábil para transferir
os valores das contas atuais para as contas receptoras na mesma proporção.

Aquisição por Transferência


Esta opção permite fazer a transferência de bens adquiridos como adiantamento (N3_TIPO = “03”), ou bens definitivos
(N3_TIPO = “01”); verificar parâmetro considera bens ?; Permitindo a geração de um ou mais bens a partir dos bens
selecionados. Cada linha que o usuário inserir será um novo bem definitivo. O valor original de cada bem deve ser
informado no seu respectivo campo. A soma dos valores de todos os bens selecionados não deve ultrapassar a soma
dos valores originais dos bens novos a serem gerados.

Cálculo
Esta rotina efetua os cálculos mensais de correção monetária e depreciação dos bens cadastrados. Deverá ser utilizado
todo mês (último dia de cada mês) para que os bens sejam atualizados de acordo com as taxas da moeda forte
(MV_ATFMOED atualmente é a UFIR). Para que este processo seja bem-sucedido, deverá ser observado se as taxas
mensais e os percentuais de depreciação foram informados corretamente, assim como as contas atreladas ao bem.
A cada cálculo efetuado, é armazenado no parâmetro "MV_ULTDEPR" a data do último cálculo. Para efetuar a
contabilização no cálculo está disponível o lançamento padronizado 820. Este pode ser montado de maneira a melhor
atender o usuário no momento da contabilização.
Caso o lançamento padronizado não exista, o sistema vai gerar o lançamento contábil de acordo com as contas do bem.
É necessário fazer backup da base de dados antes e depois do cálculo.
É importante que o usuário faça backup, principalmente antes de efetuar o procedimento de Cálculo Mensal e que guarde
este Backup pelo menos por um ano tendo em vista que o governo pode editar normas referindo-se a forma de cálculo
do exercício.

766 Versão 12
Formação Controladoria

Refaz Saldos
Nesta rotina o usuário define qual a forma para reconstrução do Arquivo de Saldos (SN5). Ela pode ser efetuada a partir
do Cadastro de Bens ou do Arquivo de Movimentações
Na forma de gravação do Arquivo de Saldos (SN5) sempre haverá soma no registro (exceto quando estorno /
cancelamento), independente de se tratar de Imobilizado ou Patrimônio. A subtração será tratada no relatório “Razão”.
Esta alteração/implementação facilita a implantação inicial, manutenção dos arquivos ou importação de outras bases de
dados.

3. Fluxo do Ambiente
O Ativo fixo é composto de algumas entidades, tais como Grupo de bens, Ativos, que são utilizadas nos processos
básicos do ambiente: Manutenção de ativos, Baixas, Ampliações, Transferências e etc. Ao longo desta apostila, cada um
destes processos e suas respectivas funcionalidades serão detalhados de acordo com o fluxo operacional ao qual
pertencem.

O diagrama abaixo demonstra os principais fluxos operacionais e entidades contemplados pelo ambiente de Ativo fixo.

ATIVO FIXO

Inclusão Grupo de bens Transferências

Manutenção Ativos Baixas

Cálculos Inventário Ampliação

Contabilização Classificação de Depreciação


Compras

4. Atualizações
No Protheus12, duas são as principais possibilidades de se inserir informações no ambiente são elas:
 Cadastros, onde temos por exemplo os Grupos de bens e os Ativos
 Movimentos, onde por exemplo temos as Ampliações, Baixas e transferências
Nessa parte da apostila detalhares todas as opções de atualizações no Protheus12.

Versão 12 767
Formação Controladoria

4.1. Cadastros

4.1.1. Ativo Fixo


Ativos são direitos, denominados bens, que se destinam à manutenção das atividades da companhia e da empresa, ou
aqueles exercidos com essa finalidade, inclusive os de propriedade industrial ou comercial.

Ou seja: Máquinas, equipamentos, móveis, patentes, fórmulas, ponto comercial e outros.

A lei nº 6404, de 15/12/76, por seu artigo 179, item IV, conceitua como devem ser classificadas as contas no Ativo
Imobilizado e o cadastro de ativos, tem a finalidade de armazenar dados referentes aos ativos da empresa.

Inclusão de bens com valores negativos


A inclusão de bens com valores negativos poderá ser efetuada para os tipos de bens (N3_TIPO) devidamente definidos
no parâmetro MV_N3TPNEG ou nas classificações (N1_PATRIM) definidas no parâmetro MV_N1TPNEG.
Além dos tipos de bens (N3_TIPO), uma determinada classificação de um bem também poderá assumir o valor negativo,
mesmo que o tipo não esteja configurado para isso.

768 Versão 12
Formação Controladoria

Importante

 Há situações nas quais a empresa adquire um bem e não o utiliza de imediato.


Deve-se considerar que a data de início da depreciação deve corresponder à
data em que o bem começou a ser utilizado.
 É possível permitir o cadastro de mais de um método de depreciação do tipo 10
- Depreciação Fiscal/Gerencial, diferenciando-os apenas pelo tipo de saldo.
Para isto é necessário cadastrar um Grupo de Bens e informar o Tipo de
Depreciação.
 Nos critérios de depreciação: 03-Exercício completo e 04-Próximo Trimestre é
possível controlar definindo por mês inicial/final, quando ocorre a depreciação
do bem.
 O conceito de Calendário de Depreciação é utilizado para integrar no cadastro,
sendo definido por mês inicial/final relacionado com o critério escolhido. O bem
deve acumular depreciação de acordo com a data inicial do período do
calendário, até o último dia do mês anterior à aquisição.
 O acúmulo de depreciação pode variar de acordo com o método de depreciação
selecionado. Os métodos são:
o Método Linear: Utiliza-se dos dados de Valor Original e Taxa Anual
de depreciação;
o Método Linear com valor máximo de depreciação: Valor Original,
Taxa Anual de depreciação e Valor Máximo de depreciação;
o Método Redução de saldos: Valor Original, Valor Salvamento e
Período de depreciação;
o Método Unidades Produzidas e Horas trabalhadas: Valor Original,
produção por período e produção estimada;
o Método Soma dos dígitos: Valor Original e Período de Depreciação;
o Métodos Exaustão Linear e Exaustão por valor residual: Produção
acumulada e produção estimada.

Cópia de fichas de imobilizado


Uma ficha de imobilizado pode ser copiada considerando ou não os valores acumulados da ficha original e que são
transportados para a nova ficha de imobilizado.

Versão 12 769
Formação Controladoria

Acesso > Atualizações > Cadastros > Ativos

Inclusão de ativo imobilizado

1. No Ativo Fixo (SIGAATF) acesse Ativos e selecione Incluir.


2. Inclua um bem com as seguintes características:

770 Versão 12
Formação Controladoria

 Classificação Patrimonial = Orçamento de Provisão;


 Data de início de AVP preenchida (pasta AVP);
 Data de previsão de execução preenchida (pasta AVP);
 Índice de AVP preenchido (pasta AVP);
 Tipo de AVP = Parcela (pasta AVP);
 Informação de valores para controle gerencial do bem (tipo 10);
 Informação de valor de depreciação acumulada maior que zero.
3. Verifique os dados e confirme.
4. Após a confirmação, verifique que foi gerada ficha de ativo com classificação patrimonial de Orçamento de
Provisão no valor informado do bem, sem geração do Tipo 14 (AVP).
5. Foram geradas fichas de ativo com classificação patrimonial de Provisão de despesa, no valor da depreciação
acumulada informada. Este bem possui as características abaixo:
 Classificação patrimonial igual a V - Provisão de Despesa.
 Taxa Anual de depreciação zerada pois a depreciação sempre será controlada no bem classificado
como Orçamento de Provisão.
 Tipo de AVP será total.
 Possuirá informação de AVP (tipo 14) nas suais informações de saldos e valores (SN3).

Alteração de ativo imobilizado

1. No Ativo Fixo (SIGAATF) acesse Ativos, posicione num bem cuja classificação é igual a Provisão de Despesa.
2. Selecione a opção Alterar.
3. É apresentada informação da impossibilidade de alterar diretamente a ficha de imobilizado classificada como
Provisão de Despesa.

Exclusão de fichas de imobilizado

1. No Ativo Fixo (SIGAATF) acesse Ativos, posicione num bem cuja classificação é igual a Provisão de Despesa.
2. Selecione a opção Excluir.
3. É apresentada informação da impossibilidade de se excluir diretamente a ficha de imobilizado classificada como
Provisão de Despesa.

Cópia de fichas de imobilizado

1. No Ativo Fixo (SIGAATF) acesse Ativos, posicione num bem cuja classificação é igual a Provisão de Despesa.
2. Selecione a opção Copiar.
3. É apresentada informação da impossibilidade de copiar a ficha de imobilizado classificada como Provisão de
Despesa.

Bloqueio de fichas de imobilizado

1. No Ativo Fixo (SIGAATF) acesse Ativos, posicione num bem cuja classificação é igual a Provisão de Despesa.
2. Selecione a opção Bloquear/desbloq.
3. É apresentada informação da impossibilidade de bloquear a ficha de imobilizado classificada como Provisão de
Despesa.

Conversão de método de depreciação de fichas

1. No Ativo Fixo (SIGAATF) acesse Ativos, posicione num bem cuja classificação é igual a Provisão de Despesa.

Versão 12 771
Formação Controladoria

2. Acesse a opção Conversão.


3. Ao apresentar-se o submenu, acesse a opção Converte Método.
4. É apresentada informação da impossibilidade de converter o método de depreciação de uma ficha de imobilizado
classificada como Provisão de Despesa.

Ações Relacionadas

 Responsáveis
 Associa os responsáveis pelos bens. Os responsáveis são informados no Cadastro de Pessoas.
 Cria Automático
 Gera diversas réplicas de um ativo alterando o item e o código da plaqueta.

Dica:
 Muitas empresas possuem os valores acumulados apenas em moeda forte. Dessa forma, utilize a taxa da moeda
oficial no último dia do mês imediatamente anterior ao da implantação para converter para a moeda nacional.
 A numeração dos bens do ativo gerada pela integração com os módulos Estoques/Custos ou Compras (rotina
Documento de Entrada) é feita através do parâmetro MV_CBASEAF e não está vinculada ao número do
documento de entrada.
 Bloqueia / desbloq: Permite efetuar o bloqueio ou desbloqueio de bens por grupo.

Como replicar um ativo

É possível gerar diversas réplicas de um ativo alterando o item e o código da plaqueta. As réplicas podem ser feitas em
dois momentos diferentes:

 Na Inclusão
 O item e o código da plaqueta serão alterados por um código sequencial preenchido pelo sistema.
 Após a Inclusão
 O sistema permite ainda que sejam duplicados ativos que já foram cadastrados anteriormente.

Para gerar réplica de um ativo na inclusão:


1. Clique em Múltiplos no momento da inclusão do Ativo.
O sistema apresenta uma tela solicitando o número de ativos que serão criados.
2. Informe o número de ativos que deseja criar e confirme.
O código da plaqueta é alterado somente se na pergunta Repete Chapa estiver informado Não.

Para replicar Ativos já existentes no sistema:


1. Em Cadastro de Ativo Fixo selecione o Ativo a ser replicado e selecione Cópia.
É apresentada uma tela com os dados do ativo.
2. Altere os campos Item e Num. Plaqueta e clique em Ok para confirmar.
3. Altere o código da plaqueta, caso este não possa repetir. Verifique a pergunta Repete Chapa?.
4. É apresentada uma janela solicitando a descrição estendida.
5. Informe a descrição e confirme, ou cancele para fazê-la posteriormente.

772 Versão 12
Formação Controladoria

Implantação histórica do bem

Na inclusão do Ativo, o Protheus calcula automaticamente o valor atual de um bem adquirido antes de 01/01/1996. Dessa
forma, ao incluir um bem com data de aquisição anterior a 01/01/1996, o sistema calculará o valor atual, convertendo o
valor informado, de acordo com o boletim IOB - Imposto de Renda e Legislação Societária nº 49/1998.

Versão 12 773
Formação Controladoria

A conversão é efetuada da seguinte forma:

Para bens adquiridos até 31/01/1989 (inclusive):

Para bens adquiridos após 31/01/1989:

Para realizar a conversão, o sistema cria a tabela ATFCOE.DBF, no diretório "\SYSTEM", com os fatores de conversão
e índices que devem ser utilizados. Esta tabela tem a seguinte estrutura:

Campo Descrição Tipo Tamanho Decimais


Dt. Final Data final do fator Data 8 0
Fator Fator de conversão Numérico 15 7
Índice Índice de conversa Numérico 12 3

A data final do fator se refere ao último dia do período em que esse fator poderá ser utilizado, por exemplo:

Em 1977, o fator é 187,00 para o primeiro trimestre, então a data final será 31/03/1977. Em 1980, o fator será 487,83
para o mês de janeiro, então a data final será 31/01/1980.

O sistema localiza a data de aquisição posterior mais próxima ou a própria data de aquisição, no arquivo de Fatores de
Conversão e, então, aplica a fórmula para encontrar o valor atual do bem em reais.

Exemplo: Se o bem foi adquirido em 04/01/1988, o sistema encontra 31/01/1988, no arquivo de fatores e faz a conversão
com o fator de jan./1988, que é de 596,94, encontrando o valor em reais.

Suponha um bem adquirido em 04/01/1988 por Cz$ 1.790.820,00, o seu valor em reais será:

Valor em UFIR = 20.760,00


Valor em Reais = 20.760,00 x 0,8287

774 Versão 12
Formação Controladoria

Valor em Reais = R$ 17.203,81

Importante

A depreciação acumulada deve ser informada, no respectivo campo, pois o sistema não calcula
as depreciações retroativas, apenas faz a conversão do valor atual do bem.

Bloqueio de bens

Esta rotina efetua a validação de bloqueio de movimentações de bens do Ativo, mediante data de bloqueio informada.
O bloqueio de movimentações visa assegurar a coerência dos dados do Ativo Fixo em períodos de fechamento, em que
qualquer movimentação pode alterar os valores e cálculos. Desta forma, ao definir a data de bloqueio de movimentações,
o Sistema não permitirá nenhuma movimentação de ativo em data anterior a informada.

Como fazer um bloqueio de bens

Para ativar o controle de bloqueio de movimentações:


 Em Bloqueio de Mov., informe a data de bloqueio de movimentações.
 Confira e confirme.
Nas rotinas de movimento, ao inserir registros de movimento ou processamento, se a data do movimento / processamento
for menor que a data informada, será exibida uma mensagem e a movimentação não será efetivada.

Versão 12 775
Formação Controladoria

4.1.2. Plano de contas


O plano de contas é um dos principais cadastros da contabilidade gerencial, sendo tratado com detalhes nesse módulo,
aqui no Ativo Fixo ele é apresentado pois as contas do Ativo, Depreciações e outras são importantíssimas para o
processo.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Plano de contas

776 Versão 12
Formação Controladoria

4.1.3. Lançamentos padronizados


Os Lançamentos padronizados são um dos principais cadastros da contabilidade gerencial e do sistema, sendo tratados
com detalhes no módulo de Contabilidade gerencial, aqui no Ativo Fixo ele é apresentado pois vários processos têm
seus lançamentos próprios como por exemplo, as Baixas e os Cálculos da depreciação.

Dica:
A configuração dos Lançamentos padronizados, devem ser sempre efetuadas pelo Contador, do cliente, ou ser
supervisionada e validada com documento assinado por ele, pois é uma das tabelas principais do sistema, e toda a
contabilização e resultados da empresa depende dessa tabela mestra.

Relação dos lançamentos padronizados do Ativo fixo:

Código Lcto. Descrição


801 Ativo Fixo - Aquisição de Bem
802 Ativo Fixo - Aquisição - Reavaliação
803 Ativo Fixo - Aquisição - Adiantamento
804 Ativo Fixo - Aquisição - Lei 8.200
805 Ativo Fixo - Exclusão Aquisição do Bem
806 Ativo Fixo - Exclusão - Reavaliação
807 Ativo Fixo - Exclusão - Adiantamento
808 Ativo Fixo - Exclusão - Lei 8.200
80A Ativo Fixo - Inclusão de outros tipos de Ativo
80B Ativo Fixo - Exclusão de outros tipos de Ativo
80C Ativo Fixo - Aquisição de Bem por conversão
80D Ativo Fixo - Exclusão Aquisição do Bem por conversão
810 Ativo Fixo - Baixa Aquisição

Versão 12 777
Formação Controladoria

811 Ativo Fixo - Baixa Reavaliação


812 Ativo Fixo - Baixa - Adiantamentos
813 Ativo Fixo - Baixa Lei 8.200
814 Ativo Fixo - Cancelamento Baixa Aquisição
815 Ativo Fixo - Cancelamento Baixa Reavaliação
816 Ativo Fixo - Cancelamento Baixa Adiantamento
817 Ativo Fixo - Cancelamento Baixa Lei 8.200
81A Ativo Fixo - Baixa de outros tipos de Ativo
81B Ativo Fixo - Cancelamento da baixa de outros tipos de Ativo
81C Ativo Fixo - Baixa por conversão
81D Ativo Fixo - Cancelamento Baixa Aquisição por conversão
81E Ativo Fixo - Baixa de ativo: rateio de despesas
81F Ativo Fixo - Cancelamento da baixa de ativo: rateio de despesas
820 Ativo Fixo - Calculo da Depreciação
821 Ativo Fixo - Ampliação
822 Ativo Fixo - Cancelamento de Ampliação
823 Ativo Fixo - Cálculo de depreciação: rateio de despesas
825 Ativo Fixo - Descálculo
827 Ativo Fixo - Ajuste Inventario
828 Ativo Fixo - Estorno do cálculo da depreciação: rateio de despesas
830 Ativo Fixo - Transferência contábil
831 Ativo Fixo - Transferência contábil entre filiais (origem)
832 Ativo Fixo - Transferência contábil entre filiais (destino)
835 Ativo Fixo - Aquisição por transferência
836 Ativo Fixo - Cancelamento da Aquisição por transferência
Código Lcto. Descrição
845 Ativo Fixo - Aquisição - Lei 8.200 (Tipo do Ativo - 0
846 Ativo Fixo - Exclusão - Lei 8.200 (Tipo do Ativo - 06
847 Ativo Fixo - Baixa Lei 8.200 (Tipo do Ativo - á06)
848 Ativo Fixo - Cancelamento da Baixa (Tipo do Ativo - 0
850 Ativo Fixo - Ajuste por inflação - Cálculo do Ajuste (Argentina)
851 Ativo Fixo - Ajuste por inflação - Cancelamento do cálculo do Ajuste (Argentina)
860 Ativo Fixo - Ajuste a Valor Presente - Constituição
861 Ativo Fixo - Ajuste a Valor Presente - Apropriação
862 Ativo Fixo - Ajuste a Valor Presente - Baixa de apropriação
863 Ativo Fixo - Ajuste a Valor Presente - Baixa
864 Ativo Fixo - Ajuste a Valor Presente - Realização
865 Ativo Fixo - Ajuste a Valor Presente - Baixa de realização
866 Ativo Fixo - Ajuste a Valor Presente - Diferença por revisão
867 Ativo Fixo - Ajuste a Valor Presente - Cancelamento de constituição
868 Ativo Fixo - Ajuste a Valor Presente - Cancelamento de AVP - Baixa
870 Ativo Fixo - Apontamento de estimativa de produção
871 Ativo Fixo - Apontamento de revisão da estimativa de produção
872 Ativo Fixo - Apontamento de produção
873 Ativo Fixo - Apontamento de encerramento de produção

Acesso > Atualizações > Cadastros > Lançamentos padrão

778 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 779
Formação Controladoria

4.1.4. Moedas
Esta rotina permite o cadastro das taxas de moedas. A manutenção das taxas deve ser efetuada diariamente, inclusive
aos finais de semana, pois todos os cálculos em outras moedas dependem do preenchimento destas taxas, é estudada
com detalhes no módulo Financeiro e aqui entra pois compõe o menu de todos os módulos do Protheus12

O Protheus já vem configurado com cinco moedas (1 padrão = Real e 4 alternativas). Sempre que o sistema é carregado
com uma nova data de processamento, é solicitada a taxa das quatro moedas alternativas. Entretanto, caso o
cadastramento das moedas não seja feito neste momento, os dados poderão ser informados posteriormente.

O sistema também permite que além das cinco moedas previamente configuradas, possam ser cadastradas outras até o
limite de 99 moedas, desde que utilizando os parâmetros descritos a seguir na Configuração de moedas.

As moedas podem tratar também de índices de reajuste, como UFIR, UFESP, IGP, etc, no entanto apenas uma será
utilizada como referência para casos de correções.

Uma forma prática de atualizar as taxas das moedas por determinado período é efetuando as suas Projeções. O sistema
está preparado para cadastrar as taxas das moedas até o limite de 99 moedas.

Da 2ª à 5ª moeda os respectivos campos são de M2_TXMOED2 a M2_TXMOED5; da 6ª à 9ª moeda, os campos são de


M2_TXMOED6 a M2_TXMOED9 e da 10ª à 99ª moeda os campos são M2_TXMOE10 a M2_TXMOE99.

Por se tratar da moeda padrão, não há projeção para a moeda 1.

Configuração de moedas - Dentro do ambiente Configurador


 Para configurar da 1ª à 5ª moeda estão disponíveis os parâmetros de MV_MOEDA1 a MV_MOEDA5, neste
parâmetro deverá informar-se o nome da moeda.
 Para configurar da 6ª à 9ª moeda, estão disponíveis os parâmetros de MV_MOEDAP6 a MV_MOEDAP9.
 Para configurar da 10ª à 99ª moeda, estão disponíveis os parâmetros de MV_MOEDP10 a MV_MOEDP99.
A configuração dos símbolos deve efetuar-se pelos parâmetros MV_SIMBX até a 9ª moeda, e pelo parâmetro
MV_SIMBXX da 10ª até 99ª moeda.

Projeção de moedas

Esta opção possibilita efetuar a projeção das taxas das moedas por um determinado período. A projeção pode ser
realizada de duas formas:
Regressão Linear
Com base no comportamento dos valores num dado intervalo (número de dias anteriores), é realizada a projeção. Para
se processar a regressão linear é necessário a existência de, no mínimo, 2 valores anteriores.
Inflação
Projeta a inflação do mês informado, com base na taxa de inflação prevista para o período.

780 Versão 12
Formação Controladoria

Importante

A moeda utilizada no Parâmetro MV_ATFMOED para atender o Ativo Fixo deve ser compatível
com a moeda cadastrada no Contabilidade Gerencial (SIGACTB). Exemplo:
Se o parâmetro MV_ATFMOED está configurado com o conteúdo 12, o Contabilidade Gerencial
deve possuir 12 moedas cadastradas.

Em caso de incompatibilidade de moeda é apresentada a mensagem na Rotina Cálculo Mensal


(ATFA050), parâmetro MV_ATFMOED configurado incorretamente ou Moeda não cadastrada.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Moedas

Versão 12 781
Formação Controladoria

Projeção de moedas

782 Versão 12
Formação Controladoria

4.1.5. Rateio de despesas de depreciação do ativo imobilizado


Esta rotina permite a distribuição de despesas de depreciação e amortização por entidades contábeis no Ativo Fixo. É
possível utilizar o cadastro de rateios externos existente no Contabilidade Gerencial para o cadastramento de rateios pré-
configurados, com a integração dos dados do Documento de Entrada e do Ativo Fixo
 As regras de rateio são aplicadas nas seguintes operações:
 Cálculo de depreciação: registro das informações de cálculo rateadas por entidades contábeis
 Cálculo de depreciação: contabilização do cálculo rateado por entidades contábeis
 Descálculo de depreciação: estorno das informações de cálculo rateadas por entidades contábeis
 Descálculo de depreciação: contabilização do estorno das informações de cálculo rateadas por entidades
contábeis
 Baixa de ativos: registro das informações de cálculo rateadas por entidades contábeis
 Baixa de ativos: contabilização do cálculo rateado por entidades contábeis
 Cancelamento da baixa de ativos: estorno das informações de cálculo rateadas por entidades contábeis
 Cancelamento da baixa de ativos: contabilização do estorno das informações de cálculo rateadas por entidades
contábeis.

Importante

Ao realizar a Aquisição por Transferência as regras de rateio ficam bloqueadas, sendo


necessárias desbloqueá-las manualmente em Ações Relacionadas.
Para vincular as Regras de Rateio no Ativo Fixo já cadastrado, é possível realizar em Ações
Relacionadas na opção Vincular.
Não é possível alterar as Regras de Rateio vinculadas a um bem, caso seja desejado, é
necessário a inclusão de uma nova Regra.

Cadastro do rateio contábil


Define as regras de rateio contábil de despesas de depreciação por quantidade e por percentual através dos
campos Controla Rateio, Código do Rateio e Revisão do Rateio.

Como cadastrar regra do rateio contábil:


Para esta funcionalidade é necessário:
Configurar o parâmetro MV_ULTDEPR.
Cadastrar os Custos e o Plano de Contas no Contabilidade Gerencial.
Para a visualização de todos os registros de rateio de depreciação do cadastro de rateio é necessário que o parâmetro
MV_ATFRFIL esteja configurado em .F..

 Em Rateio de Despesas clique em Incluir.


 Em Ações Relacionadas clique em Escolha de Rateio Pré-Configurado.
 Preencha os dados conforme help de campo.
 Clique em Ok para confirmar.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Rateio de despesas de depreciação do Ativo imobilizado

Versão 12 783
Formação Controladoria

784 Versão 12
Formação Controladoria

4.1.6. Cadastro de Custos


Os Centros de custos são fundamentais para o refinamento de despesas e receitas, são tratados com detalhes na no
módulo de Contabilidade gerencial, no Ativo Fixo são apresentados para manter conformidade com nosso menu padrão.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Custos

Versão 12 785
Formação Controladoria

4.1.7. Descrição estendida


No cadastro de Ativos existe um campo obrigatório no qual deve ser informada uma breve descrição sobre o item que
está sendo cadastrado. Caso haja necessidade de armazenar outras informações referentes a esse item, recomenda-se
incluí-las no cadastro de Descrição Estendida (SN2). Ao finalizar o cadastro de Ativos, o sistema solicita a descrição
estendida. Entretanto, não é obrigatório incluí-la neste momento. A descrição estendida pode ser incluída posteriormente
através desta rotina específica.

Acesso > Atualizações > Descrição estendida

786 Versão 12
Formação Controladoria

4.1.8. Inventário
Esta rotina executa um inventário do Ativo Fixo da empresa. O objetivo é levantar as quantidades físicas, os valores
referentes ao ativo e efetuar o ajuste contábil, se necessário.

Importante

O inventário é realizado em três etapas:


 Emitir o relatório com os bens a serem inventariados (serão destacados: valor,
quantidade, valor residual etc.). Este relatório deixará espaços em branco, onde
poderão ser anotados os dados levantados fisicamente.
 Incluir os dados obtidos fisicamente se existirem diferenças entre os bens levantados
e cadastrados.
 Realizar o "Ajuste Contábil" através da opção Ajuste Contábil no menu Miscelânea.
Após a inclusão dos bens inventariados, deve-se executar esta rotina para efetuar o
ajuste das diferenças levantadas.

O inventário só pode ser executado com data posterior ao último cálculo do Ativo fixo,
parâmetro MV_ULTDEPR, dessa forma para o cálculo do inventário em agosto de 2016,
parâmetro deve estar com data 31 de julho de 2016, “20160731”.

Versão 12 787
Formação Controladoria

Acesso > Atualizações > Inventários

788 Versão 12
Formação Controladoria

4.1.9. Classificação de compras


Usuários que utilizam o ambiente Compras integrado ao ambiente Ativo Fixo podem ter alguns bens adquiridos através
do Compras. A integração deve ser informada no campo "Atual. Ativo" no cadastro de TES. Dessa forma, ao digitar uma
Nota Fiscal de Entrada com o TES específico será gerado um registro no Ativo com o status Pendente de Classificação.
Este cadastro tem como objetivo classificar os bens adquiridos no módulo Compras. Classificar significa incluir as demais
informações (as contas do bem, taxas de depreciação, centro de custo, etc) do bem, para que se possa efetuar o cálculo
da depreciação.
Após a entrada do material, para que este seja efetivado dentro do Ativo Fixo, é necessário classificá-lo através desta
rotina.
Se a conta contábil não for preenchida no cadastro do bem, este ficará com o status Não Classificado.
A classificação de compras pode ser:
 Bem não classificado;
 Bem classificado;
 Bem totalmente baixado.

Importante

Uma vez configurada adequadamente a TES para a geração do ativo, seu código será gerado
através do módulo de Compras com o prefixo “NFE”, mais um sequencial de sete números
com zeros a esquerda, dessa forma por padrão o primeiro bem a classificar seria o
“NFE0000001”, esse código pode ser ajustado pelo parâmetro MV_CBASEAF.
Além disso, o Protheus12® permite desmembrar os itens do documento de entrada pela
quantidade unitária, com o objetivo de agilizar a classificação dos bens na integração com o
Ambiente Ativo Fixo.
Para tratar esta função, o campo Desm. It. ATF (Desmembra Itens no Ativo), no cadastro de
Tipos de Entradas e Saídas (SF4), deve ser configurado com Sim (padrão Não).

Versão 12 789
Formação Controladoria

Acesso > Atualizações > Classificação de Compras

790 Versão 12
Formação Controladoria

4.1.10. Ações
Ação é um documento que indica que alguém é proprietário de certa fração de determinada empresa.
Existem vários tipos de ações, sendo que cada uma define formas diversas de participação na propriedade e nos lucros
das empresas.
Visando atender às organizações do tipo “SAs”, que distribuem e controlam suas ações entre funcionários, o sistema
Advanced Protheus disponibiliza o cadastro de ações que viabiliza a otimização desses processos.
Este cadastro permite identificar os titulares das ações, número de série, valor e moeda dos papéis, assim como efetuar
os devidos lançamentos de aquisições e transferências.
Existem dois tipos de ação:
 Ações ordinárias conferem a seus proprietários o direito de participar da eleição da diretoria da empresa. Em
contrapartida, seus proprietários somente têm direito à distribuição de dividendos depois de paga a porcentagem
prioritária a que têm direito os portadores de ações preferenciais.
 Ações preferenciais são aquelas cujos proprietários têm direito de receber uma porcentagem fixa dos lucros
antes de distribuídos os dividendos da empresa. Em alguns casos os possuidores de ações preferenciais podem
ter direito a voto, mas em menor extensão do que os possuidores de ações ordinárias.

Acesso > Atualizações > Ações

Versão 12 791
Formação Controladoria

4.1.11. Fornecedores
São fundamentais para o funcionamento do ERP, qualquer entidade cuja empresa faz aquisições no sistema são tratadas
de fornecedores, seus detalhes estão no Compras, no Ativo Fixo são mostrados para manter conformidade com nosso
menu padrão.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Fornecedores

792 Versão 12
Formação Controladoria

4.1.12. Contatos
Essa rotina cadastra os contatos (pessoas) de cada entidade: Clientes, Fornecedores, Prospectsmaster_pequeno,
Suspects, Parceiros, são tratados com detalhes no Call center, aqui sã apresentados para conformidade de menu.
Acesso > Atualizações > Cadastros > Contatos

Versão 12 793
Formação Controladoria

4.1.13. Fórmulas
O sistema permite que o usuário, em pontos diferentes do Sistema, utilize fórmulas para o preenchimento de campos.

A fórmula pode ser criada a partir de uma expressão matemática comum ou de uma expressão ADVPL (Advanced
Protheus Language) ou ainda, se preferir, através da execução de uma userfunction (função do usuário) que utiliza
variáveis de memória disponíveis pelo Sistema durante sua execução. As variáveis existem apenas no momento da
execução da userfunction associada à fórmula, assim, é necessário criar uma userfunction vazia, relacioná-la no cadastro
de fórmulas e depois alterá-la para incluir linhas de programa.

Utilização de Fórmulas
As fórmulas são utilizadas, principalmente, quando a flexibilidade é importante, por exemplo, em Lançamentos
Padronizados.
Nos campos CTA.DÉBITO, CTA.CRÉDITO e HISTÓRICO, as fórmulas são utilizadas para indicar o local onde o Sistema
busca a informação. Assim, o campo CTA.DÉBITO formado pelo prefixo “11101” + o código do cliente teria a fórmula
"1101"+SE1->E1_CLIENTE.

O sistema interpreta que o conteúdo é formado pelo código 11101 combinado com o código do cliente trazido do campo
Cliente (E1_CLIENTE) da tabela SE1 (Contas a Receber).
Sintaxes condicionadas também podem ser feitas. Para clientes em que o primeiro dígito do código é “1”, o lançamento
deve ser feito na conta 11101 + código do cliente, caso contrário deve ser lançado na conta 11102 + código do cliente.
IIF(SUBS(SE1->E1_CLIENTE,1,1)=”1”,”11101”+SE1->E1_CLIENTE,“11102” +SE1->E1_CLIENTE).

Validações
Os campos de validação de dados utilizam linguagem AdvPl para autenticar as informações digitadas. Para mais
informações, consulte o Dicionário de Dados.Fórmjulas

794 Versão 12
Formação Controladoria

Acesso > Atualizações > Cadastros > Fórmulas

Versão 12 795
Formação Controladoria

4.1.14. Apólices de seguros


Esse cadastro permite armazenar as principais informações ligadas aos seguros da empresa, como número da apólice,
nome da seguradora, vigência do contrato, tipo do seguro, tipo de cobertura, valor do seguro e franquia e corretor.
Essa opção é utilizada para o controle de apólices de seguros dos ativos da empresa, permitindo melhor análise dos
dados de contratos sobre sinistros.
O sistema possibilita vincular um ou diversos bens a uma apólice de seguros. Para tanto, basta selecionar o número da
apólice no Cadastro de Ativos.

Acesso > atualizações > Cadastros >Apólices de seguros

796 Versão 12
Formação Controladoria

4.1.15. Grupo de bens


Esta rotina permite adicionar os dados contábeis do bem e também um conjunto padrão de sistemas de cálculo, como
por exemplo tipo de ativo associado a método de depreciação, a taxa anual, a critério de início de depreciação e a
períodos de controle de depreciação - calendários.
Além de agrupar os bens, facilita o preenchimento da ficha de um bem em Ativos que é exibido no momento da inclusão.

Importante

Caso os bens sejam de custo/provisão é necessário preencher o campo Atf. Custo/Pr. como
Sim.

Procedimentos

1. Como incluir um Grupo de Bens:


2. Em Grupo de Bens clique em Incluir.
O sistema apresenta a tela de Cadastro de Grupo de Bens. Note que a tela está dívida em duas partes:
Cabeçalho (campos): Com os campos relacionados ao Código do Grupo, Descrição e Dados Contábeis;
Itens (Grid): Com os campos referentes aos sistemas de cálculo (tipo de ativo associado a método de
depreciação, a taxa anual, a critério de início de depreciação e a períodos de controle de depreciação –
calendários).
Para os itens pode ser cadastrado um único item do tipo 01 – Aquisição e um ou mais itens do Tipo 10 –
Depreciação Fiscal / Gerencial, sendo estes com o Tipo de Saldo diferente.
Informe os dados conforme orientações dos helps de campo, observando com especial atenção o preenchimento
dos campos:

Versão 12 797
Formação Controladoria

Critério Depreciação: Campo habilitado para edição apenas quando o parâmetro MV_TIPDEPR estiver
configurado com 9 – Ficha do Ativo. O critério informado nesse campo está sujeito a validação da regra de
critério x tipo de depreciação, na qual os critérios 03 – Exercício Completo e 04 – Próximo Trimestre são
atualmente os únicos que podem ser utilizados com tipos de ativos gerenciais.
Calendário do Critério: Campo habilitado para edição apenas se informado no campo Critério de Depreciação
um conteúdo que necessite da informação de calendário. Neste caso somente os conteúdos 03 – Exercício
Completo e 04 – Próximo Trimestre habilitam a edição desse campo.
3. Confira os dados e confirme.

Acesso > Atualizações > Cadastros Grupo de bens

798 Versão 12
Formação Controladoria

4.1.16. Configuração de grupos


Esta rotina permite configurar os campos que serão de preenchimento obrigatório, ao incluir ou alterar um ativo.
A configuração de campos obrigatórios tem como objetivo auxiliar os usuários no momento da inclusão ou alteração de
um Bem, a fim de que nenhuma informação importante para determinado ativo, seja esquecida.

Exemplo:
Um bem do grupo Computadores, deve ter alguns atributos de preenchimento obrigatório, como memória, capacidade
do HD etc.
Um bem do grupo Veículos, deve ter alguns atributos de preenchimento obrigatórios, como placa, chassi, ano etc.

O código do bem deve ser de acordo com o grupo do bem, por exemplo: um bem do grupo Computadores, pode ter o
código como: COMPxxxxxx.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Configurações de grupos

Versão 12 799
Formação Controladoria

800 Versão 12
Formação Controladoria

4.1.17. Banco de conhecimento


Banco de Conhecimento do Protheus12® é um banco de informações genéricas, armazenadas em arquivos. Essas
informações podem ser figuras, textos, planilhas ou qualquer tipo de arquivo que contenha informações relevantes ao
sistema.
Por exemplo:
 No Cadastro de Transportadoras, é possível armazenar as imagens dos caminhões que efetuam o transporte.
 No Cadastro de Clientes, é possível vincular o contrato de venda de máquinas industriais.

Ao incluir um arquivo no Banco de Conhecimentos, o sistema cria uma cópia de segurança deste arquivo. Dessa forma,
se um arquivo incluído for apagado do seu diretório de origem, o sistema não sofre alterações.

Para armazenar os arquivos, o sistema pode criar dois caminhos diferentes, a partir do diretório onde o Microsiga
Protheus® está instalado. Quando o SX2 estiver compartilhado, ou seja, sistema com uma única filial, um diretório Shared
é criado e quando houver mais filiais, é criado um diretório para cada filial.

Exemplo para uma filial:


 \Protheus12\DIRDOC\CO99\SHARED

Exemplo para duas filiais:


 \Protheus12\DIRDOC\CO99\BR01 (Filial 01)
 \Protheus12\DIRDOC\CO99\BR02 (Filial 02)
Em que:
Protheus12 – Diretório onde o Protheus12® está instalado.
DIRDOC – Diretório criado pelo sistema conforme definido no parâmetro MV_DIRDOC.
CO99 – Diretório que define a empresa para a qual o sistema funciona (CO = Companhia e 99 = Código da empresa).

Acesso > Atualizações > Cadastros > Banco de conhecimentos

Versão 12 801
Formação Controladoria

802 Versão 12
Formação Controladoria

4.1.18. Cadastro de pessoas


Esta rotina é utilizada por vários módulos do Protheus®, como Ativo Fixo, Gestão de Pessoal, Avaliação e Pesquisas de
Desempenho, Acompanhamento de Processos Trabalhistas dentre outros.
Seu principal objetivo é cadastrar pessoas que mantêm algum tipo de relacionamento com a empresa, que podem ser,
por exemplo, funcionários ou prestadores de serviços.
Em cada ambiente, o cadastro de pessoas pode assumir diferentes objetivos. Por exemplo, no Ativo Fixo, o objetivo da
rotina é cadastrar os responsáveis pelo uso dos bens do ativo fixo.

Importante

Esta rotina permite importar os dados do Cadastro de Funcionários (SRA), utilizando a opção
de menu Relacionar Participante. Nesta janela, está disponível a opção Atualizar para facilitar a
atualização de dados das pessoas / participantes que se relacionam com a empresa, neste caso,
os funcionários e prestadores de serviços.
Para que a importação dos funcionários para o cadastro de pessoas seja efetuada é importante
que os documentos CPF dos funcionários estejam cadastrados corretamente.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Cadastro de pessoas

Versão 12 803
Formação Controladoria

4.1.19. Responsáveis X Bens


Este cadastro permite controlar os responsáveis pelos bens do ativo, vinculando os responsáveis (Cadastro de Pessoas)
a um bem.
Nesta rotina, é possível efetuar a Transferência do Bem, isto é, o antigo responsável transfere a sua posse para uma
outra pessoa.
Ao transferir o bem, o sistema mantém o histórico das pessoas que foram responsáveis por ele. Se necessário, utilizando
a opção Limpa Histórico, é possível limpar o histórico das transferências ocorridas.
Como cadastrar responsáveis pelos bens do ativo:

1. Na janela de manutenção Responsáveis x Bens, selecione Opções para configuração dos parâmetros envolvidos
na rotina.
2. É exibida a janela de Parâmetros.
3. Configure-os, conforme orientação do help de campo.
Em seguida, clique em Incluir.
Será apresentada a janela Responsáveis pelos Bens - Incluir.
4. Preencha os dados conforme orientação do help de campo.
5. Confirme a inclusão.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Responsáveis X Bens

804 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 805
Formação Controladoria

4.1.20. Taxas regulamentadas


Este cadastro tem como objetivo armazenar as taxas de classificação da depreciação, a serem utilizadas nas rotinas
Transferências, Ativos e Grupos de Bens.

Acesso >Atualizações > Cadastros > Taxas regulamentas

806 Versão 12
Formação Controladoria

4.1.21. Dados auxiliares do ativo fixo


Esta rotina efetua o cadastro das Tabelas de Dados específicas de cada país.

Acesso > atualizações > cadastros > Dados auxiliares do ativo fixo

Versão 12 807
Formação Controladoria

4.1.22. Dados auxiliares do ativo fixo


Este cadastro tem a finalidade de controlar e evidenciar a localização dos bens. Atua no processo de baixa e transferência
de Ativos Fixos através do Workflow. Como pré-requisito, O parâmetro MV_ATFWFM deve estar previamente ativado.

808 Versão 12
Formação Controladoria

4.1.23. Planejamento de aquisições


Esta rotina permite efetuar o planejamento de aquisições de bens, registrando as futuras aquisições de imobilizado para
um determinado período.

Com o recurso de planejamento das aquisições é possível:


 Efetuar o Pré-cadastros de bens, em função do planejamento de aquisições
 Efetivar os bens planejados, quando ocorrer a aquisição

Importante

Os bens que forem incluídos com planejamento de aquisições, serão classificados como Bem
Pendente na rotina Classificação de Compras, indicando que este Ativo necessita ser
finalizado, pois somente após a efetivação, o ativo será considerado como "adquirido".

Independentemente da data prevista para a aquisição do bem, o bem planejado pode ser
efetivado a qualquer momento.
O Sistema exibirá a legenda com a situação dos ativos, sendo:

Bem não efetivado


Bem não efetivado

Acesso > Atualizações > Cadastros > Planejamento de aquisições

Versão 12 809
Formação Controladoria

4.1.24. Bens de terceiros


Essa rotina permite classificar o modo de cessão de uso de bens de terceiros, tais como:

 Concessão de direito real de uso;


 Locação de bens;
 Permissão de uso de bens.
Também é possível, por meio do banco de conhecimento, vincular documentos referentes ao modo de cessão de uso,
como por exemplo: Termo de Concessão de Direito Real de Uso, Contrato de Locação de Bens e Termo de Permissão
de Uso de Bens.

Pré-requisitos
Antes de executar o controle de bens de terceiros, é necessário cadastrar Ativos e determinar que o bem terá controle
de terceiros, por meio do campo Tp. Controle.

Acesso > Atualizações > Cadastros > bens de terceiros

810 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 811
Formação Controladoria

4.1.25. Bens em terceiros


Essa rotina permite classificar o modo de cessão de uso de bens em terceiros, tais como:
 Concessão de direito real de uso;
 Locação de bens;
 Permissão de uso de bens.
Também é possível, por meio do banco de conhecimento, vincular documentos referentes ao modo de cessão de uso,
como por exemplo: Termo de Concessão de Direito Real de Uso, Contrato de Locação de Bens e Termo de Permissão
de Uso de Bens.

Pré-requisitos
Antes de executar o controle de bens de terceiros, é necessário cadastrar Ativos e determinar que o bem terá controle
de terceiros, por meio do campo Tp. Controle.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Bens em terceiros

812 Versão 12
Formação Controladoria

4.1.26. Índices
A rotina Índices cadastra os índices de cálculo de depreciação e amortização, para atender a norma contábil ICPC 01 -
Contratos de Concessão em conformidade com a Lei 11.638 de dezembro 2007, e segundo a orientação OCPC 05 –
Contratos de Concessão (http://www.cpc.org.br) no parágrafo 42, sobre o processo de convergência das normas
contábeis brasileiras e as normas contábeis internacionais.
É possível Incluir, Alterar, Excluir e Bloquear / Desbloquear.

Importante

Somente é possível alterar a descrição do índice. Os demais campos ficam bloqueados para
alteração.

Acesso > Atualizações > cadastros > Índices

Versão 12 813
Formação Controladoria

4.1.27. Atualização de índice


A rotina Índices cadastra os índices de cálculo de depreciação e amortização, para atender a norma contábil ICPC 01 -
Contratos de Concessão em conformidade com a Lei 11.638 de dezembro 2007, e segundo a orientação OCPC 05 –
Contratos de Concessão (http://www.cpc.org.br) no parágrafo 42, sobre o processo de convergência das normas
contábeis brasileiras e as normas contábeis internacionais.

814 Versão 12
Formação Controladoria

É possível Incluir, Bloquear/Desbloquear, Excluir, Revisar, Importar e Exportar.

Importante

Não é permitido cadastrar as taxas com as datas incorretas. Por exemplo, se a periodicidade do
índice for semestral, as datas permitidas para cadastro das taxas são 01/01/AAAA ou
01/07/AAAA. Caso haja a tentativa de inclusão de uma taxa em 02/07/AAAA (data do calendário
da rotina), a edição de dados torna-se indisponível.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Atualização de índice

Versão 12 815
Formação Controladoria

4.1.28. Projeto imobilizado


Esta rotina facilita o registro contábil de projetos para gerar ativos imobilizados, tangíveis ou intangíveis ao longo da sua
execução.
Sendo permitido o cadastro do projeto, as etapas e a integração com as fichas do ativo imobilizado e também a
interpretação técnica ICPC 01 - Contratos de concessão.

Importante

Esta funcionalidade apenas controla o projeto de despesa não gerando receita, não tendo
integração com o módulo Controle de Projetos.
No projeto é possível: Incluir, Alterar e Visualizar.

Revisão e bloqueio de projetos de imobilizado


Em função da habilitação do controle de aprovação para as operações de revisão e bloqueio de projetos de imobilizado,
após o usuário utilizar as opções Revisar e Bloquear, é exibida uma tela para a inclusão da justificativa, para a revisão
ou para o bloqueio. Esta informação é utilizada pelo aprovador definido na alçada para aprovar ou rejeitar a solicitação
de revisão ou bloqueio efetuada pelo usuário.

Regras de utilização do controle de aprovação para revisão de projetos de imobilizado


Ao efetuar uma revisão de um projeto de imobilizado com controle de aprovação, a revisão atual do projeto permanece
ativa até que a solicitação de revisão seja avaliada. Desta forma, a nova revisão do projeto tem o status bloqueado por
revisão.
Ao confirmar a inclusão da revisão é exibida uma tela para que se informe a justificativa da revisão, que deve ser avaliada
pelo aprovador definido no cadastro de alçadas.
 Caso a revisão seja aprovada, a versão ativa do projeto é bloqueada por revisão e, a nova revisão, é ativada.

816 Versão 12
Formação Controladoria

 Caso a revisão seja rejeitada, a revisão atual do projeto permanece ativa e, a nova revisão, fica com status
bloqueado por aprovação.
 Para iniciar um novo processo de aprovação da revisão, deve-se alterar a revisão bloqueada por aprovação. Ao
confirmar a alteração, novamente é exibida a tela para inclusão da justificativa para que a mesma seja avaliada
pelo aprovador definido no cadastro de alçadas.
 Caso não queira alterar a revisão bloqueada para manter o histórico daquela rejeição, pode-se gerar uma nova
revisão do projeto ativo. Para esta ação o processo é o mesmo descrito anteriormente.

Regras de utilização do controle de aprovação para bloqueio de projetos de imobilizado


Ao efetuar um bloqueio de um projeto de imobilizado com controle de aprovação, a revisão atual do projeto permanece
ativa até que a solicitação de bloqueio seja avaliada.
Ao confirmar o bloqueio do projeto é exibida uma tela para que se informe a justificativa do bloqueio, e seja avaliada pelo
aprovador definido no cadastro de alçadas.
 Caso o bloqueio seja aprovado, a revisão ativa do projeto tem seu status atualizado para 9 - BLOQUEADO –
USR (bloqueado por usuário).
 Neste momento, são bloqueadas todas as fichas de imobilizado vinculadas a revisão do projeto.
 Caso a solicitação de bloqueio seja rejeitada, a revisão atual do projeto permanece ativa, sendo que o usuário
pode iniciar um novo processo de aprovação do bloqueio utilizando novamente a opção Bloquear.

Acesso > Atualizações > Projetos de imobilizado

Versão 12 817
Formação Controladoria

4.1.29. Margem gerencial


Permite registrar as definições a serem aplicadas para obtenção da margem (cost plus). Contrato de custo mais margem
(cost plus) é um contrato de construção em que o contratado é reembolsado por custos projetados e aprovados pelas
partes ou de outra forma definidos – acrescido de percentual sobre tais custos ou por remuneração pré-fixada.

Exemplo
Uma determinada construtora assina um contrato na modalidade custo mais margem (cost plus) para edificar uma ponte.
No entanto a construtora terceirizou a construção desta ponte a um custo de $ 10milhões. Ao repassar o custo da ponte
ao contratante, a construtora aplicou uma margem de 10% tornando o custo da ponte em $ 11 milhões. Este será o custo
a ser amortizado dentro do contrato.

São Pré-requisitos para o uso da Margem gerencial a configuração dos parâmetros:


 MV_PRELAN - Informe o conteúdo D.
 MV_CT105MS - Informe o conteúdo N.
 MV_ALTLCTO - Informe o conteúdo N.

Acesso > Atualizações > Cadastros > Margem gerencial

818 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 819
Formação Controladoria

4.1.30. Controle de provisão


A rotina de Controle de Provisão cadastra o novo processo de controle de provisão e realização de projetos atendendo a
norma contábil ICPC 01 - Contratos de Concessão em Conformidade com a Lei 11.638 de Dezembro de 2007, sobre o
processo de convergência das normas contábeis brasileiras as normas contábeis internacionais.
Sendo possível consultar, incluir, alterar, excluir, copiar, atualizar, contabilizar movimentos, estornar, revisar,
bloquear/desbloquear, realizar, efetivar realização e estornar a efetivação.

Pré-requisitos para uso das provisões:


 O parâmetro MV_ATFPROV deve estar configurado com o conteúdo 365.
 Ter um cadastro de Plano de Contas.
 Cadastro de Índices Financeiros do tipo Calculado.
 Atualização dos Índices cadastrados pelos índices financeiros.
 Inclusão de Índice de AVP e Taxa.
 Cadastro dos lançamentos padrões conforme:

Código do Lançamento Padrão Descrição


881 Movimento de Provisão
882 Estorno de Movimento de Provisão
883 Revisão de Movimento de Provisão
884 Estorno de efetivação de realização

Acesso > Atualizações > Cadastros Margem gerencial

820 Versão 12
Formação Controladoria

4.2. Movimentos

4.2.1. Baixas
Os elementos retirados do ativo imobilizado em decorrência de sua alienação, liquidação ou baixa por perecimento,
extinção, desgaste, obsolescência ou exaustão, devem ter seus valores contábeis baixados das respectivas contas do
ativo imobilizado, na exata proporção da baixa efetuada.
O registro contábil da retirada envolve um crédito à conta de custo corrigido e um débito à respectiva conta de depreciação
(ou outra) acumulada.
Para efetuar a baixa é necessário informar o valor ou quantidade da baixa, a data, o motivo e o número da nota (se for
uma venda).
A baixa parcial de itens com agregados, tipos 02-Reavaliação ou 04-Lei 8200, deve ser feita por valor. Recomenda-se
também que estes agregados sejam baixados juntamente com o item pai, informando-se na pergunta Baixa filhos? -
(Reaval/Lei 8200) S / N - Sim.
Através dos lançamentos padronizados, pode-se definir qual a sequência para a contabilização da baixa.
A baixa pode ser efetuada por quantidade, valor ou percentual, sendo que as baixas por quantidade ou percentual
implicam a diminuição da quantidade do bem e a baixa por valor ocasiona apenas a redução dos valores acumulados.

Baixa por quantidade


Implica a redução da quantidade de um bem (Ex.: lote de 100 mesas).

Baixa por valor


Os bens que têm os tipos 01 (aquisição), 02 (Reavaliação), 04 (Lei 8200) ou ambas devem obrigatoriamente sofrer baixas
por valor.
Os bens do tipo 02 e 04, se existirem, devem ser baixados juntamente com o tipo 01 na mesma proporção.

Versão 12 821
Formação Controladoria

Baixa proporcional
O Sistema permite efetuar a baixa proporcional ao dia do mês em que a mesma foi realizada.

Integração com o módulo Fiscal


Se o parâmetro MV_AF30NDV estiver ativo (.T.), permite habilitar o controle do CIAP, com a utilização do motivo de baixa
23-Devolução, que habilita a digitação dos campos Nota / Série / Item da Nota de devolução.

Importante
A opção Automático permite a baixa automática de um lote.
Devem ser informados os dados genéricos da baixa e selecionados os itens. Em caso de bens adquiridos até 31/12/95
estes devem ser corrigidos monetariamente.
O parâmetro MV_ATFBXDP permite baixar bens que não tiveram movimentações no mês anterior ao último cálculo de
depreciação, como por exemplo, bens tipo adiantamento.
Tanto a configuração do parâmetro com 0 ou 1 requer que não existam movimentos em datas posteriores à data da baixa.

Importante

A opção Automático permite a baixa automática de um lote.


 Devem ser informados os dados genéricos da baixa e selecionados os itens. Em caso
de bens adquiridos até 31/12/95 estes devem ser corrigidos monetariamente.
 O parâmetro MV_ATFBXDP permite baixar bens que não tiveram movimentações no
mês anterior ao último cálculo de depreciação, como por exemplo, bens tipo
adiantamento.
 Tanto a configuração do parâmetro com 0 ou 1 requer que não existam movimentos
em datas posteriores à data da baixa.

Acesso > Atualizações > Movimentos > Baixas

822 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 823
Formação Controladoria

Baixas em lote

Botão Outras ações > Cancelamento de baixas

824 Versão 12
Formação Controladoria

Botão Cancelar Mutli (De <-> até)

Versão 12 825
Formação Controladoria

Botão Outras ações > Cancelar em lote

4.2.2. Solicitação de baixas ou transferências


Esta rotina tem o objetivo de iniciar o Workflow gerando uma solicitação para o responsável pelo ativo. O processo de
solicitação é ativado através do parâmetro MV_ATFSOLD (1=Ativado; 2=Desativado). Quando esse parâmetro for ativado
os processos normais de baixas e transferências de ativos ficarão bloqueados. Essa rotina compõe o processo de baixa
e transferência de ativos.

Fluig
As solicitações de baixa e transferência de ativo são aprovadas pelo usuário responsável. As solicitações ficam pendentes
e são enviadas para o Fluig por meio de workflow. Para isto é necessário configurar o parâmetro MV_ATFWBX com o
conteúdo em 2.

Importante

Caso parâmetro MV_ATFWFM possua valor igual a T o sistema envia Workflow de aprovação
da solicitação efetuada para o responsável pelo bem, ou se não houver, para o responsável
padrão pelo ativo informado no parâmetro MV_ATFRESP.

Acesso > Atualizações > Movimentos > Solicitação de baixas ou transferências

826 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 827
Formação Controladoria

4.2.3. Aprovação de solicitação baixa ou transferência


Esta rotina tem o objetivo de permitir a aprovação ou rejeição da solicitação, encerrando o Workflow no processo de baixa
ou transferência de Ativo Fixo.

Importante

O controle de Workflow também pode ser ativado ou não configurando o parâmetro


MV_ATFWFM (1=Ativado; 2=Desativado), se for ativado o sistema controla o fluxo e um e-mail
é enviado ao responsável pelo ativo para aprovação da solicitação, se estiver desativado a
aprovação é feita manualmente no sistema através da rotina.

Acesso > Atualizações > Movimentos > Aprovação solicitação de baixas ou transferências

828 Versão 12
Formação Controladoria

4.2.4. Baixas de adiantamento


Esta rotina permite que vários bens possam ser aglutinados, gerando um bem final único.
 Podemos citar, como exemplo, a construção civil, em que o material de construção incluído é classificado como
adiantamento. Ex.: areia, cimento, tijolos, máquinas, etc. Ao final da obra, todos os bens relacionados à obra
são aglutinados e a soma dos seus respectivos custos irão compor o valor da construção.
Ao se cadastrar adiantamentos, deve-se usar o tipo 03, no Cadastro de Ativos, na tela de dados contábeis. Deve-se
cadastrar todos os adiantamentos relacionados a um projeto, com o mesmo código base, variando o número do item.

Importante

Em Cadastro de Adiantamentos não se deve cadastrar o tipo 01.


Caso o bem seja do tipo 13 - Adiantamento Gerencial, antes de baixar é necessário utilizar a
rotina Aquisição por Transferência.
No instante da baixa, é possível marcar/desmarcar os adiantamentos que serão baixados. Após
a confirmação, é apresentada a tela de inclusão de itens para que seja possível informar dados
específicos do novo bem, tal como descrição, contas contábeis, centro de custo, taxa de
depreciação, etc.
Através da opção Cancelamento, é possível cancelar uma baixa efetuada.

Versão 12 829
Formação Controladoria

Acesso > Movimentos > Baixas de adiantamentos

830 Versão 12
Formação Controladoria

4.2.5. Transferências
Esta rotina possibilita efetuar dois tipos de transferências:
 Física - quando um bem é transferido para um local diferente do que ele se encontra atualmente.
 Contábil - quando o saldo contábil de um bem é transferido para uma outra conta contábil.
Quando ocorrer uma transferência contábil, obrigatoriamente deve ser realizado um lançamento contábil para transferir
os valores das contas atuais para as contas receptoras.
A opção Automático permite a transferência de um grupo de bens de forma automática. É solicitado o código base inicial
e final, e as contas para onde estes códigos devem ser transferidos. Todos os códigos do intervalo serão transferidos
para as contas informadas.

Importante

A configuração do parâmetro MV_TIPDEPR, responde pela forma com que se faz a


depreciação e são três as possibilidades de cálculo com relação à data de aquisição do bem:
(0) Proporcional à data; (1) Mês cheio ou (2) Mês subsequente à data de aquisição.
Ao utilizar o parâmetro MV_TIPDEPR com conteúdo 2, a transferência de ativos pode se
efetuar desde que ocorra no mesmo mês do último cálculo da depreciação ou em data
posterior.
A transferência entre filiais também é possível, desde que a filial de origem e a de destino
tenham gerado o último cálculo de depreciação no mesmo mês (MV_ULTDEPR).
Ao configurar o parâmetro MV_AT60FIL com o valor em .T. é definido o filtro de filiais na
transferência de ativos, se é empresa corrente ou todas as empresas.

Observe que a tela de transferências está dividida em pastas e em cada uma delas podem ser visualizados os dados de
origem e os de destino:
 Conta contábil
 Centro de Custo
 Item contábil
 Código da Classe de valor
 Nota Fiscal

Somente é possível excluir uma nota fiscal de saída e de entrada. Este processo deve ser realizado por meio do
cancelamento da transferência.

Acesso > Atualizações > Movimentos > Transferências

Versão 12 831
Formação Controladoria

832 Versão 12
Formação Controladoria

4.2.6. Ampliação
A legislação do imposto de renda dispõe que os gastos com reparo, conservação ou substituição de partes e peças de
bens do ativo imobilizado da pessoa jurídica, que resultem em aumento da vida útil do bem, sejam ativados para servirem
de base a futuras depreciações, desde que este aumento na vida útil seja superior a um ano.

Ampliações e reformas de bens já imobilizados podem ser agregadas a eles e ter valor de depreciação mensal aumentado
e o prazo mantido, ou podem ser consideradas itens à parte e ter uma depreciação própria, alongando assim a vida do
bem. Esta opção pode ser feita de acordo com o interesse econômico da empresa, ou seja, sua necessidade de gerar
despesa.

A rotina de Ampliação permite a ampliação de um bem. É solicitado o novo valor do bem. Para contabilização, deve ser
utilizado o lançamento padronizado 821.

Importante

A ampliação somente é permitida para os bens do tipo 01.

Acesso > Atualizações Movimentos > Ampliação

Versão 12 833
Formação Controladoria

4.2.7. Aquisição por transferência


Esta rotina tem como objetivo transferir (baixar) os bens adquiridos como adiantamentos (N3_TIPO = 03) e / ou bens
comuns (N3_TIPO = 01) para bens definitivos (N3_TIPO = 01).
A aquisição por transferência deve ser feita no mês imediatamente posterior à data do último cálculo de depreciação. Se
os adiantamentos tiverem valores de depreciação, estes serão levados para os bens definitivos.
No momento da geração dos bens definitivos, nenhum tipo de depreciação é calculada.

Importante

A configuração do parâmetro MV_TIPDEPR, responde pela forma pela qual se fará a


depreciação e são três as possibilidades de cálculo com relação à data de aquisição do bem:
(0) Proporcional à data; (1) Mês cheio ou (2) Mês subsequente à data de aquisição.
Se o conteúdo do parâmetro MV_TIPDEPR for (2) Mês subsequente à data de aquisição, a
inclusão de novos bens gerados por esta rotina poderá ser efetuada no mesmo mês do último
cálculo da depreciação.

Os valores das depreciações existentes em cada item a ser baixado serão somados e rateados para os bens definitivos,
na proporção do valor original destes.
Os adiantamentos transferidos / baixados podem gerar um ou mais bens definitivos.
Esse processo converte o bem do Tipo 13 – Adiantamento Gerencial, em bem do Tipo 10 – Gerencial na geração do
novo bem finalizado.

Acesso > Atualizações > Movimentos > Aquisição por transferência

834 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 835
Formação Controladoria

4.2.8. Revisar AVP


Permite informar os dados necessários para controle e constituição de AVP (Valor Presente do Ativo) em fichas de
imobilizado já cadastradas, além de efetuar a manutenção do índice do AVP utilizado em fichas já configuradas.
A revisão do AVP de Imobilizado pode ocorrer em função da alteração do índice de AVP da ficha de imobilizado ou do
cadastro de projetos de imobilizado. A revisão do AVP somente é realizada caso o valor do novo AVP seja igual ou
superior a depreciação acumulada do AVP (tipo 14) atual calculada até data da revisão.
É necessário cadastrar para utilização nos cálculos de AVP:
 Índices Financeiros
 Atualização de Índice
 Lançamentos Padrão para contabilização dos processos de AVP.

Acesso > Movimentos > Revisar AVP

836 Versão 12
Formação Controladoria

4.2.9. Simulação da depreciação


Esta rotina efetua a projeção da depreciação.
A projeção de depreciação consiste em gerar os movimentos de depreciação com base nas informações atualmente
disponíveis no Módulo Ativo Fixo para um período igual ou superior a um mês.
Esta funcionalidade é importante para o processo de orçamento, pois permite estimar de forma mais precisa o impacto
da depreciação nas despesas do próximo exercício.

Importante

Nos casos de integração a simulação gerada é replicada para a rotina de lançamentos do módulo
de Planejamento e Controle Orçamentário. Nesses casos os lançamentos originados do Ativo
Fixo são identificados pelo código 000374.

Acesso > Atualizações > Movimentos > Simulação

Versão 12 837
Formação Controladoria

Clique no botão Incluir para iniciar o Wizard, e clique em Avançar

Escolha o bem para projetar a Depreciação

838 Versão 12
Formação Controladoria

Selecione as entidades que farão parte da simulação, as possibilidades de seleção são:


 Grupo de bens
 Conta da depreciação
 Centro de custos
 Item contábil
 Classe de valor

Versão 12 839
Formação Controladoria

Informe os modificadores da depreciação

Selecione simular agora e finalize

840 Versão 12
Formação Controladoria

Visualize / Analise e ou altere a simulação

4.2.10. Apontamentos de produção


Na rotina Apontamento de Produção é possível calcular o método de depreciação por Exaustão linear e Exaustão por
saldo residual.

Versão 12 841
Formação Controladoria

Os ativos imobilizados para este novo método de depreciação são informados no Cadastro de Ativo e são utilizados para
calcular e depreciar determinados tipos de bens através dos apontamentos de produção em que não pode ser
determinada pelo tempo de vida útil.
Para bens deste tipo, a depreciação é calculada por meio do que foi produzido em um determinado período, com a
estimativa de produção total.
O resultado obtido pela produção do período com a produção estimada, é considerada a taxa de depreciação para o
cálculo do valor de exaustão do bem, que pode ser calculada de duas formas:

Exaustão Linear
É utilizado na estimativa de produção total. Este método pode ser mais confiável, pois é ajustado ao longo do processo
de produção. Desta maneira o último apontamento de produção recebe todo o custo residual do bem e caso sejam
necessários apontamentos complementares, estes serão apenas quantitativos.

Exaustão por saldo residual


É utilizado na estimativa de produção total e pode possuir um desvio de quantidade, mesmo que seja ajustado na
estimativa ao longo do processo.

Importante

Para habilitar o Apontamento de Produção é necessário configurar os parâmetros:


MV_ATFCTAP, MV_ULTDEPR, MV_ATFBLQM.

Os tipos de apontamentos de produção são controlados pelos movimentos da tabela FNA - Apontamentos de Produção
e são preenchidos conforme necessidade no campo Ocorrência:
 Apontamento de estimativa de produção
 Apontamento de revisão de estimativa de produção
 Apontamento normal de produção
 Apontamento de encerramento de produção
 Apontamento complementar de produção
 Apontamento de produção acumulada

É possível estornar a previsão de produção e de apontamento de produção:


 Estorno de revisão de estimativa
 Estorno de apontamento de produção

Acesso > movimentos > Apontamentos de produção

842 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 843
Formação Controladoria

4.3. Alçadas

4.3.1. Operações de aprovação


Esta rotina permite que as funcionalidades de cadastro do ambiente que possuem controle de aprovação sejam listadas
através do Cadastro de Operação com o Controle de Aprovação.
No Controle de Aprovação não é possível a inclusão e a exclusão de novas rotinas/operações, apenas realiza a
manutenção sendo possível definir se controla ou não as aprovações das revisões.

Acesso > Manutenção > Alçadas > Operações de aprovação

844 Versão 12
Formação Controladoria

4.3.2. Alçadas de aprovação por processo


Esta rotina define as regras de aprovação das revisões das funcionalidades de cadastro do módulo Ativo Fixo que estão
com o controle de aprovação habilitado, desta forma é disponibilizado também a opção de alçada por valor, em que não
está ativa neste momento.
É possível pesquisar, visualizar, incluir, revisar, bloquear e aprovar / rejeitar.

Acesso > Atualizações > Alçadas > Alçadas de aprovação por processo

Versão 12 845
Formação Controladoria

846 Versão 12
Formação Controladoria

4.3.3. Movimentos de aprovação


Nesta rotina é possível que o solicitante ou o aprovador visualize o status das solicitações realizadas. Utilizando as
seguintes configurações dos parâmetros:
 Usuário
 Perfil: Solicitante / Aprovador
 Status: Todas / Pendentes / Aprovadas / Rejeitadas
 Data inicial
 Data final

Importante

O parâmetro Usuário é editável apenas para o aprovador definido.


É possível Aprovar / Rejeitar a Atualização de Índice definidas no Controle de Aprovação e na
Alçadas de Aprovação por Processo que foram habilitadas na opção 06-REVISAR.

Esta rotina permite: Pesquisar, Visualizar e Aprovar/Rejeitar.

Acesso > Atualizações > Alçadas > Movimentos de aprovação

Versão 12 847
Formação Controladoria

5. Consultas
As consultas, são maneiras rápidas que o Protheus12 oferece para que possamos analisar nossos cadastrados e
movimentos em tela. Caso seja necessário podemos ainda imprimir os dados consultados. Proteus12, oferece várias
consultas prontas para serem usadas, e ainda as consultas genéricas que de maneira intuitiva permite que nós mesmos
façamos nossas consultas diretamente nas tabelas.

5.1. Consultas genericas


As Consultas genérica consistem em uma consulta ás tabelas utilizadas pelo Sistema, permitindo ao usuário definir filtros
e campos a serem apresentados, de acordo com a necessidade, o usuário pode ainda emitir relatórios em diversos
formatos inclusive .PDF, e exportar as tabelas para o MS-Excel.

Acesso > Consultas > Cadastros > Genéricos

Selecione a Tabela de clientes – SN1 – Ativo imobilizado:

848 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 849
Formação Controladoria

5.2. Consulta genérico relacional


As consultas Genéricas relacionais, apresentam informações padronizadas de uma determinada movimentação do
ambiente.
Esta opção permite a criação de uma consulta. É possível definir em quais tabelas o Sistema deve buscar as informações
que constarão na consulta.
Nesta etapa é possível combinar dados de vários arquivos na mesma consulta, como por exemplo, uma relação de
produtos com pedidos de compras em aberto.
Para estabelecer uma relação, é necessário que os arquivos possuam pelo menos um campo em comum.

Acesso > Consultas > Cadastros > Genéricas Relacional

Selecione a tabela SN1 – Ativo imobilizado e clique em avançar

Selecione a tabela SN3 - Saldos e valore do Ativo e clique em confirmar

850 Versão 12
Formação Controladoria

Marque a consulta montada e clique em finalizar

Escolha a ordem de apresentação dos dados (Índice) e clique em finalizar

Versão 12 851
Formação Controladoria

Selecione os campos que farão parte da consulta e clique em finalizar

Escolha o modo de visualização dentre três possíveis e clique em finalizar

852 Versão 12
Formação Controladoria

Selecione um filtro de expressão e clique em finalizar

Use a sua consulta

Versão 12 853
Formação Controladoria

6. Ficha do ativo
Esta consulta apresenta ao usuário uma ficha completa de informações sobre cada um dos bens da empresa. Através de
“Pesquisar”, pode-se posicionar no bem desejado.

Acesso > Consultas > Ativos > Ficha do Ativo

854 Versão 12
Formação Controladoria

6.1. Gráfico de depreciação


Esta consulta apresenta os valores de depreciação dos ativos, demonstrada por gráficos em formato de linhas, áreas ou
barras bidimensionais (2D) ou tridimensionais (3D).
A parametrização da consulta define o período de depreciação, moeda e o tipo de informação:
 Valores depreciação - gera o gráfico com os valores depreciados mês a mês dentro do período estipulado.
 Depreciação Acumulada - gera o gráfico com o valor total da depreciação acumulada no período.

Acesso > Consultas > Ativos > Gráfico de depreciação

Versão 12 855
Formação Controladoria

6.2. Valores contábeis


Esta consulta apresenta o arquivo que contém os valores contábeis referentes às contas do Ativo Fixo. Através da opção
"Pesquisar” pode-se posicionar em uma conta desejada.

Acesso > Atualizações > Consultas > Valores contábeis

856 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 857
Formação Controladoria

7. Relatórios
Os relatórios do Protheus12® possibilitam um controle gerencial das principais movimentações e cadastros existentes no
sistema.
Alguns relatórios possuem parametrizações específicas, podendo assim apresentar resultados distintos, de acordo com
a sua definição.

Para que sejam impressos, é necessário configurar alguns parâmetros no módulo Configurador:

 MV_CANSALT
 Quando preenchido com True, efetua o salto referente ao parâmetro anterior;
 Quando preenchido com False, não efetua o salto de página;

 MV_COMP
 Caracter ASCII para compactação da impressora. Como padrão, o sistema traz o conteúdo 15
 MV_DRIVER
 Indica o driver padrão da impressora. Como padrão, o sistema traz o conteúdo EPSON
 MV_NORM
 Caracter ASCII para descompactar a impressora. Como padrão, o sistema traz o conteúdo 18
 MV_PORT
 Define o número da porta da impressora. Como padrão, o sistema traz o conteúdo 1.
 MV_SALTPAG
 Quando preenchido com S, possibilita o salto de página no início da impressão
 Quando preenchido com N, possibilita o salto de página no final da impressão

Importante

Os relatórios do módulo Ativo Fixo podem ser impressos em mais de 5 (cinco) moedas.
Na configuração dos parâmetros, informe na pergunta Qual moeda? Em qual moeda deseja
imprimir o relatório.
A função VerifMoeda() valida se a moeda informada de fato existe no Sistema, caso não exista
será apresentada uma mensagem dizendo Moeda não cadastrada.

Os relatórios podem ser e emitidos em diversos formados como PDF, MS-Excel, são abundantes e abrangem todos os
cadastros e movimentos do Ativo Fixo, e podem ainda ser configurados, a partir de um padrão e até mesmo criado do
zero, desde que o Protheus12 esteja configurado para tanto e você tenha os direitos.

Como exemplo de emissão de relatório vamos acompanhar o relatório de Ativos:

Acesso > Relatórios > Cadastros > Ativos

858 Versão 12
Formação Controladoria

O Protheus12, nos apresenta a primeira tela de seleção atenção para o tipo de relatório que pode ser:

 Arquivo
 Spool
 Planilha
 E-mail
 HTML
 PDF
 ODF

Para nosso exemplo vamos escolher a opção Arquivo.

Atenção ainda para o botão eu apresenta as opções:

 Parâmetros
 Configurar
 Personalizar

Clique no botão Outras ações e selecione parâmetros:

Versão 12 859
Formação Controladoria

Preencha os parâmetros conforme sua necessidade de relatório, clique em OK e para finalizar clique em Imprimir.

Abaixo uma relação dos relatórios padrões que estão disponíveis para você utilizar. É altamente recomendável que você
imprima cada um deles, e os estude pois isso irá lhe ajudar muito, principalmente quando se desejar customizar relatórios.
Com o portfólio de opções que disponibilizamos, dificilmente as necessidades de customização não serão supridas pelos
Relatórios padrões, e lembre-se, você ainda pode parametrizar e configurar campos, utilizar fórmulas dentre outros
poderosos recursos que o Protheus12 disponibiliza para o gerenciamento de Relatórios.

860 Versão 12
Formação Controladoria

Relatórios cadastrais

 Ativos
 Apólices de seguro
 Ficha do ativo
 Demonstrativo ativo fixo
 Demonstrativo reavaliação
 Responsáveis X Bens
 Apólices X Bens
 Bens em terceiros
 Demonstrativo depreciação do projeto
 Demonstrativo projeto de 12 meses
 Demonstrativo de realização de projetos
 Planejamento de provisão

Relatórios movimentos

 Saldos a depreciar
 Posição valorizada
 Resumo por conta
 Posição valorizada na data
 Posição de 12 meses
 Rateio de despesas por ativo
 Adiantamentos
 Transferências
 Aquisições
 Baixas
 Razão auxiliar
 Movimentos
 Correção monetária
 Bens depreciados
 Bens depreciados por %
 Lançamentos por centro de custo
 Lançamentos por item contábil
 Lançamentos por classe de valor
 Transferência de locais
 Inventário
 Aquisição por transferência
 Ampliações
 Simulação de depreciação
 Valor recuperável
 Simulação do valor recuperável de ativos
 Demonstrativo de bens de terceiros
 Provisão, realizado e ativo - Projeto
 Cálculo do AVP do imobilizado
 Custos de empréstimos
 Processamento do custo do empréstimo

Versão 12 861
Formação Controladoria

8. Miscelâneas
A opção de menu Miscelâneas centraliza os procedimentos de recálculos e reprocessamentos do sistema. Isso ocorre
quando há alterações nas informações, importação de arquivos, alterações e/ou exclusões com datas retroativas ou
inconsistência de dados, no que se referir a somatórias, saldos, etc.

8.1. Cálculo mensal


A rotina Cálculo mensal também conhecida como Cálculo de depreciação, é o principal processo executado pelo
ambiente Ativo fixo.

Nessa rotina são calculados e atualizados os valores de depreciação do mês, acumulada e, também, podem ser
atualizados os valores relativos à correção monetária, despesas de depreciação e correção monetária sobre a
depreciação, processo que deve ser executado com periodicidade mensal (normalmente, no último dia do mês). A
depreciação representa o desgaste ou perda da capacidade de utilização (vida útil) de bens tangíveis ou físicos pelo
uso, por causas naturais ou por obsolescência tecnológica.

Geralmente, se faz a depreciação pelo uso, pois para realizar por obsolescência ou desgaste pela ação da natureza, é
necessário um laudo técnico de órgãos competentes. Será calculada pela aplicação da taxa de depreciação, fixada em
função da vida útil, estimada do bem e sobre o valor dos “bens objeto” da depreciação. A depreciação gera uma despesa
(área administrativa) ou custo (área de produção) e começa a ser calculada, somente, a partir do momento em que o
bem foi colocado em uso. Alguns bens não sofrem perda de valor, como: terrenos, obras de arte etc. Estes bens não
são depreciados e, para esses casos, é possível cadastrar os bens com taxa de depreciação igual a zero ou, se for o
caso, pode-se mudar a classificação do tipo do bem, pois o ambiente Ativo fixo só calcula depreciação para os bens
classificados com o campo “Tipo do Bem” com conteúdo igual a “N”- Ativo fixo.

O Sistema calcula a depreciação, baseado na taxa de depreciação anual informada para cada bem, até que o valor
acumulado da depreciação seja equivalente ao valor de aquisição em moeda forte, ou seja, até a total depreciação do
produto. Ao final de cada cálculo efetuado, a data de processamento do cálculo é armazenada no parâmetro
<MV_ULTDEPR>.

Cálculo da depreciação
A configuração no parâmetro MV_TIPDEPR permite calcular a depreciação de três formas distintas, proporcional à data
de aquisição do bem:
 Se for informado 0, para iniciar o cálculo da depreciação, são utilizados os dias proporcionais entre o campo Dt.
Início da Depreciação e a data-base do sistema (dDataBase).
 Se for informado 1, para iniciar o cálculo da depreciação, é utilizado o mês cheio (30 dias), considerando o mês
do campo Dt. Início da Depreciação (N3_DINDEPR);
 Se for informado 2, para iniciar o cálculo da depreciação, é utilizado o primeiro dia do mês subsequente à data
da aquisição do bem.

Contabilização do cálculo
Caso a integração com o ambiente Contabilidade Gerencial esteja em uso, a contabilização será realizada a partir do
lançamento padronizado 820.

Acesso > Miscelânea > Cálculo mensal\

862 Versão 12
Formação Controladoria

Clique em Perguntas e preencha as perguntas conforme o help dos campos

Note que na tela de perguntas, é possível optar se a contabilização da depreciação será feita de forma On-line, durante
o cálculo de depreciação, ou se será efetuada posteriormente por meio da rotina “Contabilização Off-Line da

Versão 12 863
Formação Controladoria

Depreciação”. Essa configuração pode ser efetuada por meio da pergunta Mostra lançamentos contábeis, com
conteúdo “Sim” ou “Não”.
Efetuará a contabilização mostrando, ou não, a tela com os lançamentos contábeis de integração gerados. Quando o
conteúdo for “Não Contabiliza” será necessário efetuar a contabilização da depreciação por meio rotina -Contabilização
Off-line-. A -Contabilização Off-line- permite que os valores calculados sejam previamente analisados antes que a
integração contábil seja gerada, embora a análise dos valores calculados por meio dos relatórios da própria contabilidade
(gerando a integração contábil de forma on-line) seja da preferência de alguns contadores.

Confirmando a tela de perguntas, o processo de cálculo da depreciação é executado. É possível acompanhar e analisar
os efeitos do cálculo da depreciação sobre os bens em diversos relatórios, entre eles:

 Posição valorizada do ativo


 Saldo a depreciar
 Resumo por conta

Posição valorizada do ativo

Acesso > relatórios > Movimentos > Posição valorizada do ativo

864 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 865
Formação Controladoria

Saldo a depreciar

Acesso > Relatórios > Movimentos > Saldo a depreciar

866 Versão 12
Formação Controladoria

Resumo por conta

Acesso > Relatórios > Movimentos > Resumo por conta

Versão 12 867
Formação Controladoria

8.2. Descálculo mensal


Se, por qualquer motivo, houver necessidade de cancelar o cálculo de depreciação efetuado, voltando os saldos dos bens
para a posição anterior ao cálculo, esta rotina deve ser utilizada. A operação de desfazer o cálculo reverte o cálculo da
correção e a depreciação dos ativos imobilizados.
É possível realizar apenas um Descálculo por vez, sempre referente ao último período de cálculo efetuado. Se houver a
necessidade de efetuar o cálculo da depreciação para meses anteriores ao último cálculo, pode-se voltar o backup e
registrar as movimentações novamente.
Da mesma forma que na rotina de cálculo, uma tela inicial com a data do último cálculo efetuado e a moeda utilizada é
apresentada, indicada no <MV_ATFMOED>. Nesse caso, os dados não podem ser alterados. Ao confirmar, a tela de
parâmetros da rotina será apresentada.

Acesso > Miscelâneas > Processamento > Descálculo mensal

868 Versão 12
Formação Controladoria

Observando a regra utilizada para o cálculo, pode-se efetuar a contabilização do cancelamento de cálculo, ou seja, caso
lançamentos contábeis tenham sido gerados durante o cálculo, os valores poderão ser gerados na posição inversa
(estornando) os valores contabilizados por meio do lançamento padrão 825. Se o lançamento padrão 825 não for
contabilizado pela rotina de Descálculo, pode-se excluir os documentos gerados pelo cálculo manualmente, por meio do
próprio módulo Contabilidade gerencial. Neste último caso e, ainda, se os lançamentos contábeis não tiverem surgido
durante o cálculo, não há necessidade de gerar os lançamentos de estorno por meio do lançamento padrão 825. Com a
conclusão do procedimento de cancelamento de cálculo, o parâmetro <MV_ULTDEPR> volta à última data do mês
anterior, correspondente à data do último cálculo de depreciação, feito antes do último cálculo da depreciação.

8.3. Bloqueio / Desbloqueio de depreciação


É possível que haja a necessidade de interromper, temporariamente, a depreciação de um bem. Um exemplo disso
acontece quando máquinas que costumam ser depreciadas pelo uso, por algum motivo, não estão sendo usadas e, com
isso, não são depreciadas.

Para este objetivo foi criado o recurso de bloqueio ou desbloqueio do cálculo de depreciação. As operações de bloqueio
e desbloqueio devem ser efetuadas separadamente.

Importante

Para efetuar o bloqueio e desbloqueio de bens por filiais, informe "Sim" no campo "Seleciona
Filais" e determine o intervalo de filiais desejado.

Acesso > Miscelâneas > Processamento > Bloqueio / Desbloqueio de depreciação

Versão 12 869
Formação Controladoria

8.4. Virada anual


Esta rotina é utilizada para zerar os saldos iniciais para o próximo exercício. Não é permitido fazer movimentações, no
exercício seguinte, sem que antes seja feita a virada anual do exercício corrente. A única exceção é que se podem lançar
aquisições, no exercício seguinte, mesmo sem ter efetuado o fechamento do ano anterior. A virada anual deve ser
executada sempre que encerrado o exercício contábil. No Ativo Fixo, o exercício encerra-se após o cálculo de 31 de

870 Versão 12
Formação Controladoria

dezembro. Após este cálculo, deve ser executada a rotina de virada anual (normalmente com data de 01 de janeiro
do ano seguinte).

Importante
É possível transferir os saldos de depreciação e correção monetária para o próximo ano, todos os valores são agrupados
em um único saldo que deverá ser o saldo inicial. Preencha as datas conforme os parâmetros na tela de Processamentos,
opção Transferência Anual do Ativo Imobilizado e é feito o processamento da Virada Anual do Ativo Fixo, atualizando os
campos específicos (Correção Acumulada Moeda 1 e Depreciação Acumulada Moeda 1).

Acesso > Miscelâneas > Processamento > Virada anual

Atenção para as perguntas:


Considera baixas: na rotina, essa pergunta irá verificar se o bem está totalmente baixado ou não. Isso é feito através do
campo "N3_BAIXA", que se estiver com o conteúdo "1", significa que o bem está totalmente baixado. Sendo assim, se
a pergunta estiver como "1=SIM", o Sistema irá criar um registro no arquivo "SN5" com o valor original do bem em
questão, se a pergunta estiver como "2=NÃO", isso não ocorrerá.

2) Elimina baixados: está diretamente ligada à pergunta anterior, ou seja, se o bem estiver com o campo
"N3_NBAIXA=1", totalmente baixado e esta pergunta estiver como "1=SIM", a rotina irá deletar o registro dos "SN1" e
"SN3", caso contrário isso não ocorrerá. Como se trata de um encerramento do período, a rotina através da pergunta
“Elimina Baixados” verifica se há o desejo de eliminar os bens baixados dos períodos anteriores (para limpeza da base
de dados). Se configurada a pergunta “Elimina Baixados” com conteúdo “Sim”, deve-se definir também o intervalo de
datas das baixas, porém deve-se observar as exigências da legislação, com relação ao tempo que os bens baixados
devem ser mantidos para efeito de histórico.

Versão 12 871
Formação Controladoria

8.5. Contabilização Off-Line


Tem como objetivo gerar os lançamentos contábeis Off-line das correções monetárias, depreciações do ativo imobilizado
e as correções das depreciações processadas pela rotina de cálculo. Ao executar a contabilização Off-line, serão
solicitadas as datas inicial e final para definir o período dos movimentos.
Este recurso possibilita que a contabilização possa ser executada independentemente do cálculo, que pode ser verificado
antes do processamento da contabilização.
Otimizando o tempo de processamento da contabilização
A configuração do parâmetro MV_A370THR permite efetuar a contabilização multithread nesta rotina. Este recurso visa
melhorar o desempenho, diminuindo o tempo de execução.
Caso o parâmetro MV_A370THR não seja criado ou se o seu conteúdo for menor ou igual a 1, será mantido o tratamento
padrão existente, que consiste em contabilizar as depreciações em uma única thread.

Acesso > Miscelânea > Processamento > Contabilização Off-Line

872 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 873
Formação Controladoria

8.6. Depreciação acelerada


A depreciação acelerada diz respeito à diminuição acelerada do valor dos bens móveis de uma empresa, resultante do
desgaste destes bens em razão do uso operacional superior ao normal.
De acordo com o RIR/99 a depreciação acelerada é aquela reconhecida e registrada contabilmente, relativa à diminuição
acelerada do valor dos bens móveis, resultante do desgaste pelo uso em regime de operação superior ao normal,
calculada com base no número de horas diárias de operação e para a qual a legislação fiscal igualmente acata sua
dedutibilidade.
No que concerne aos bens móveis poderão ser adotados, em função do número de horas diárias de operação, os
seguintes coeficientes de depreciação acelerada sobre as taxas normalmente utilizáveis (RIR/1999, art. 312):
 1,0 - Para um turno de 8 horas de operação
 1,5 - Para dois turnos de 8 horas de operação
 2,0 - Para três turnos de 8 horas de operação

Nessas condições, um bem, cuja taxa normal de depreciação é de 10% ao ano, poderá ser depreciado em 15% ao ano
se operar 16 horas por dia ou 20% ao ano operando 24 horas por dia.

Para efetuar o cálculo e contabilização da depreciação acumulada, a empresa não necessita autorização prévia da
autoridade competente. Entretanto, quando a empresa utiliza este recurso, o fisco reserva-se o direito de solicitar, a
qualquer momento, a prestação de contas, na qual o contribuinte deve oferecer uma comprovação convincente que
justifique o uso da depreciação acelerada, sob pena de glosar o excesso do uso, cobrando-se, assim, os tributos com os
acréscimos cabíveis.

Com esta rotina, a empresa poderá utilizar o bem em um período determinado do mês, aplicando uma taxa específica de
15% (bem operante por 16 horas), que corresponderá à depreciação acelerada, justificada pelo excesso de utilização
deste bem neste período e para o restante do mês utilizará a taxa normal de depreciação de 10%, calculada pela rotina
Cálculo mensal.

Somente poderá se executar a depreciação acelerada dentro do mês do próximo cálculo de depreciação. O sistema utiliza
a data-base como referência para registrar tanto o movimento da depreciação acelerada como para atualizar os saldos
das contas.

No último dia do mês, o usuário gerará pela rotina de Cálculo Mensal o cálculo correspondente à depreciação mensal.
Se neste período também acontecer o cálculo de depreciação acelerada para alguns bens, este valor será subtraído do
valor total da depreciação para obtenção do valor da depreciação contábil do mês.

Na contabilização, a depreciação acelerada utiliza o Lançamento padronizado 840.

Importante

Sempre que for necessário pode executar a depreciação acelerada durante o mês. Entretanto,
este cálculo será irreversível. Após efetuá-lo não há como desfazer, exceto se houver um backup
gerado antes de executar a rotina.

Exemplo:
Se considerarmos que um equipamento foi utilizado durante o mês, por dois turnos de oito horas, durante cinco dias e a
sua taxa normal de depreciação é de 10%, pela rotina o sistema calculará a depreciação acelerada pela taxa de 15%

874 Versão 12
Formação Controladoria

apenas para os 5 dias do mês. Para os demais dias será utilizada a taxa de 10% e o cálculo será efetuado no final do
mês.

Procedimentos

Acesso > Miscelâneas > Processamento > Depreciação acelerada

Versão 12 875
Formação Controladoria

8.7. Depreciação acelerada em lote


Esta rotina permite efetuar a aceleração da depreciação em lote, com o objetivo de automatizar a inclusão do tipo 07 –
Aceleração da depreciação a um conjunto de bens selecionados pelo usuário.
Após a inclusão de um bem com o tipo 07, a depreciação irá ocorrer de forma acelerada, pois este bem será depreciado
utilizando a sua taxa normal de aquisição mais a taxa de aceleração.
Esta rotina também oferece o recurso de término da aceleração, que efetua a baixa dos itens de tipo 07, dos bens
selecionados, cancelando a aceleração da depreciação para os próximos meses.

Importante

Antes de executar a aceleração da depreciação, é necessário:


 Os bens que terão a depreciação acelerada devem ser do tipo “01” e ter sofrido ao
menos uma depreciação mensal.
 A aceleração da depreciação em lote deve ocorrer no mês imediatamente posterior
ao último cálculo de depreciação.
 Configurar o Lançamento padrão 80A para a contabilização da ativação da
aceleração da depreciação em lote (inclusão do bem tipo ‘07’).

Antes de executar o término da aceleração, é necessário:


 Os bens que terão a aceleração da depreciação em lote terminada devem ser do
tipo “07”, criados a partir da aceleração da depreciação em lote.
 Configurar o Lançamento padrão 81A para a contabilização do término da ativação
da aceleração da depreciação em lote (baixa do bem tipo ‘07’).

Acesso > Miscelâneas > Processamentos > Depreciação acelerada em lote

876 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 877
Formação Controladoria

8.8. Bloqueio de movimentações


Esta rotina efetua a validação de bloqueio de movimentações de bens do Ativo, mediante data de bloqueio informada.
O bloqueio de movimentações visa assegurar a coerência dos dados do Ativo Fixo em períodos de fechamento, em que
qualquer movimentação pode alterar os valores e cálculos. Desta forma, ao definir a data de bloqueio de movimentações,
o Sistema não permitirá nenhuma movimentação de ativo em data anterior a informada.

Importante

Para ativar o controle de bloqueio de movimentações:


1. Em Bloqueio de Mov., informe a data de bloqueio de movimentações.
2. Confira e confirme.
Nas rotinas de movimento, ao inserir registros de movimento ou processamento, se a data do
movimento / processamento for menor que a data informada, será exibida uma mensagem e a
movimentação não será efetivada.

Acesso > Miscelâneas > Processamento > Bloqueio de movimentações

878 Versão 12
Formação Controladoria

8.9. Cálculo AVP


Permite calcular e contabilizar a apropriação do AVP (Valor Presente do Ativo) das fichas de imobilizado. O
processamento de apropriação do AVP pode ser executado a qualquer momento, sendo que para cada execução é
gerado um movimento de apropriação, em que o valor é a diferença entre o AVP calculado no processamento com o AVP
calculado no último movimento.

Importante

É necessário cadastrar para utilização nos cálculos de AVP:


Índices Financeiros
Atualização de Índice
Lançamentos Padrão para contabilização dos processos de AVP.

Acesso > Miscelâneas > Processamento > Cálculo AVP

Versão 12 879
Formação Controladoria

880 Versão 12
Formação Controladoria

8.10. Apura provisão AVP


Esta rotina se apropria dos valores de AVP, esta apropriação se dá a cada cálculo mensal de depreciação. Assim que é
obtido o valor da depreciação é realizado o AVP (Ajuste a Valor Presente).
A diferença entre o valor da parcela de depreciação ajustada e o valor normal dela, é o valor a se apropriar.

Acesso > Miscelâneas > Processamentos > Apura provisão AVP

Versão 12 881
Formação Controladoria

8.11. Custo empréstimo


Permite realizar o processo de tratamento dos Custos de Empréstimos utilizados para aquisição, construção ou produção
de um ativo qualificável.
Esta nova opção está alinhada com o Pronunciamento Contábil CPC – 20 em conformidade com a Lei 11.638 de
Dezembro 2007, sobre o processo de convergência das normas contábeis brasileiras as normas contábeis internacionais,
disponível em http://cpc.org.br.
Para facilitar a classificação e a contabilização da operação, foi criada a classificação patrimonial E – Custo de
Empréstimo.
a) Criação da classificação patrimonial E – Custo de Empréstimo
b) Assistente de processamento de Capitalização de Custo de Empréstimo
c) Demonstrativo Capitalização do Custo de Empréstimo

Importante

Custo de empréstimo - São os juros e outros custos que a entidade incorre em conexão com o
empréstimo de recursos.
Ativo qualificável - É um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial
para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos.
O custo de capitalização será calculado da seguinte maneira:
Taxa de Capitalização = ( a + b - c ) / d .

Sendo:

a = Soma dos juros do período


b = Soma da amortização do custo de transação
c = Soma dos rendimentos das aplicações
d = Saldo dos Contratos de Financiamento

882 Versão 12
Formação Controladoria

O valor de capitalização será o valor de aquisição do ativo qualificável multiplicado pela taxa de capitalização

Acesso > Miscelâneas > Processamentos > Custo empréstimo

Versão 12 883
Formação Controladoria

9. Refaz saldos
Esta rotina reconstrói a tabela SN5 - Saldos que pode ser efetuada de duas formas:
 Sintético - os saldos são reconstruídos através do Cadastro de Bens (SN1-Cadastro de Ativo Imobilizado +
SN3-Arquivo de Saldos), gerando saldos atualizados (resumido).
 Analítico - os saldos são reconstruídos através do Cadastro de Movimentações (SN4-Movimentações do Ativo
Fixo), gerados com valores históricos (baixas, depreciações, etc.).
O ideal é utilizar a forma analítica, isso possibilita a geração dos saldos através de cada movimento registrado no sistema
(parâmetro Considera? = Movimentações).

Importante

Para considerar os ativos de depreciação gerencial relacionados às provisões nos saldos


contábeis de ativos, é necessário configurar o parâmetro MV_ATFSPRO com o conteúdo em
Sim.
Este processo possibilita a reconstrução dos saldos iniciais das contas contábeis, quando
necessário. Exemplo: Quando há uma importação de outras bases de dados e o arquivo de
saldos não foi atualizado.

Os tipos de registro de operação utilizados no processamento, são:

0 – Saldo C – Baixa Patrimônio


6 – Corr. Monet.+ I – Transf. p/ (Patrim) -
Inicial +
1–
7 - Corr. Monet. D – Baixa Patrim.
Imobilização J – Transf. p/ (Patrim. Prej) +
Dep. + Prejuízo -
+
2– O – Corr. Bens com N1_
8 – Transf. de - E – Ampl. Patrim. -
Ampliação + PATRIN $ “SCA”
3–
F – Ampli.Patrim. P – Inventário (Ajuste
Reavaliação 9 – Transf. para +
Negativo + Contábil)
+
4–
A – Aquis. Patrim. G – Transf. de Q – Aquisição por
Depreciação
- (Patrimônio) + Transferência =
-
5 – Baixa B – Aquis. Patr. H – Transf. (Patrim. R – Baixa por Aquisição por
Imobil. Prejuizo + Prejuizo) - Transferência

Y – Depreciação Gerencial

Acesso > Miscelâneas > Acertos > Refaz saldos

884 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 885
Formação Controladoria

9.1. Verificar a integridade


Esta rotina verifica a integridade das tabelas do Ativo Fixo e emite uma relação dos problemas detectados. A data-base
do sistema deve ser a data do mês imediatamente posterior ao último cálculo ou no mês da implantação, se ainda não
foi efetuado nenhum cálculo.

Acesso > Miscelâneas > Acertos > Verificar integridade

886 Versão 12
Formação Controladoria

9.2. Ajuste contábil


Tem como objetivo efetuar o ajuste contábil dos bens inventariados. Os bens inventariados cadastrados devem ser
contabilizados antes do próximo cálculo de depreciação.
Ao término do processo de inventário, são apresentadas algumas diferenças entre os valores e quantidades reais dos
bens e os valores e quantidades estimados. As diferenças levantadas devem ser ajustadas através desta rotina.

O valor do ajuste é calculado com a seguinte fórmula:

Importante

Para que o ajuste contábil seja ativado, deve existir o Lançamento padrão "827".
 Uma vez executada esta rotina, ela não poderá ser cancelada.
 Um bem (ativo) não pode ser inventariado mais de uma vez dentro do mesmo mês.

Acesso > Miscelâneas > Acertos > Ajuste contábil

Versão 12 887
Formação Controladoria

9.3. Alteração da taxa de depreciação


Esta rotina permite o usuário alterar a taxa de depreciação dos bens.

Acesso > Miscelâneas > Alteração da taxa de depreciação

888 Versão 12
Formação Controladoria

9.4. Alteração no código do bem


Esta rotina permite que os códigos base dos bens sejam alterados. Ao selecionar um determinado bem, pode-se definir
uma faixa específica de itens que são afetados pela alteração. Como sugestão, o sistema oferece os itens inicial e final
do código base escolhido.
Exemplo: Código base MAQ-0001 - faixa de itens: do item 0001 ao item 0010.

Acesso > Miscelâneas > Acertos > Alteração do código do bem

Versão 12 889
Formação Controladoria

9.5. Alteração no centro de custos


Esta rotina permite a transferência de um ou mais bens de um centro de custo para outro. Para tanto, deve ser informada
a faixa de código dos bens a serem alterados e o centro de custo de destino.
Acesso > Miscelâneas > Acertos > Alteração no centro de custos

890 Versão 12
Formação Controladoria

9.6. Valor recuperável


O objetivo desta rotina é efetuar o cálculo do valor recuperável do ativo, assegurando que os ativos não estejam
registrados com valor superior àquele passível de ser recuperado por uso ou por venda.
Ao executar a simulação de redução de valor recuperável dos ativos, é possível alterar o valor e a taxa dos ativos que
não estejam enquadrados dentro dos limites para recuperação de valores.

Versão 12 891
Formação Controladoria

Esta rotina atende ao disposto na Lei 11.638 de Dezembro de 2007.

Importante

O funcionamento desta rotina depende do Banco de Dados instalado, apenas para ambientes
TopConnect / TOTVS DbAccess.

Para realizar a simulação e efetivação do valor recuperável de ativo é necessário configurar o parâmetro MV_ULTDEPR
com a data de 31/10/12 (conteúdo 20121031).

Acesso > Miscelâneas > Acertos > Valor recuperável

892 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 893
Formação Controladoria

Livros Fiscais
1. Objetivo do Modulo Livros Fiscais
Habilitar o participante nas funcionalidades do ambiente de forma sistemática e prática, abordando diversas opções
oferecidas pelo Sistema, tais como: Notas Fiscais de Entrada, Notas Fiscais de Saída, Ciap, Apurações Fiscais, Geração
de Arquivos, Relatórios.

2. Fluxo Operacional
A seguir é apresentada uma sugestão de fluxo operacional do ambiente de livros fiscais, que deve ser utilizado pelo
usuário como apoio quanto à forma de implantação e operação do sistema.

O usuário pode, no entanto, preferir cadastrar as informações de forma paralela, uma vez que nas opções de atualização
do ambiente SIGAFIS, a tecla [F3] possibilita o sub-cadastramento em arquivos, cuja informação está sendo utilizada.
Dessa forma, o fluxo operacional pode assumir algumas variações em relação à sequência que o usuário deseja adotar,
de acordo com a sua conveniência.

894 Versão 12
Formação Controladoria

3. Cadastros

3.1. Produtos
Tabela Utilizada pela Rotina (SB1 – Produtos).

O cadastro de Produtos contém as principais informações sobre produtos e serviços adquiridos, fabricados ou fornecidos
pela empresa, realizando o controle desses produtos em todos os módulos do Sistema.

As empresas exclusivamente comerciais terão, possivelmente, apenas produtos para revenda e materiais de consumo.

Versão 12 895
Formação Controladoria

As empresas industriais terão, possivelmente, todos os tipos de produtos ou materiais utilizados para produção: produtos
acabados, produtos intermediários, matérias-primas, materiais de consumo e outros inclusive mão de obra ou serviços
agregados a fabricação que devem compor o custo do produto final.

A definição de produto é genérica e abrangem muitos conceitos que podem variar de acordo com o ramo de atuação da
organização, bem como do módulo utilizado.

Geralmente o cadastro de Produtos é realizado pelo Departamento de Compras das empresas, o Departamento Fiscal
fica responsável apenas por preencher os campos que influenciam para cálculo de Impostos e que correspondem às
informações fiscais.

Para Incluir um Produto:

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Produtos:

É apresentada a tela com os produtos já cadastrados, se houver.

Clique em Incluir ou Alterar caso já exista o cadastro:

896 Versão 12
Formação Controladoria

Abaixo os campos necessários para o Fiscal.

Pasta Cadastrais:

Campos:
 Descrição -> Informar a descrição sem caracteres especiais (-/””), caso contrário apresentará erro nas
obrigações fiscais;
 Cta. Contábil -> Informar a conta contábil, para os registros de Inventário nas entregas fiscais;

Versão 12 897
Formação Controladoria

 Fator Conv. -> Para produtos com 2° Unidade de Medida, é necessário informar o fator de conversão para os
registros das obrigações fiscais;
Pasta Impostos:

3.2. Complemento do Produto


Tabela Utilizada pela Rotina (SB5 – Dados Adicionais do Produto).

Permite manter dados adicionais sobre um produto sem alterar seu cadastro. Também são armazenadas tabelas de
preços, medidas, nome científico, certificado de qualidade, etc.

Para que ocorra o cadastro de complemento, o produto deve constar no castrado de Produtos.
Para incluir um Complemento de Produto:

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações > Cadastros > Complemento Produtos:

898 Versão 12
Formação Controladoria

É apresentada a tela com os produtos já cadastrados, se houver.

Clique em Incluir ou Alterar caso já exista o cadastro.

Versão 12 899
Formação Controladoria

Abaixo os campos necessários para o Fiscal.

Pasta Cadastrais:

Campos:
 Produto. -> Código do Produto;
 Nome Cientif. -> Descrição do Produto.

Pasta Outros:

Campos necessários para o Bloco P (Desoneração da Folha) do SPED Contribuições (ECF):


 Cód. Ativ. -> Para produtos sujeitos a contribuição patronal do INSS (bloco P), é necessário informar o código
de atividade conforme tabela 5.1.1 da sefaz;

900 Versão 12
Formação Controladoria

 INSS Patron. -> Para produtos sujeitos a contribuição patronal do INSS (bloco P), é necessário informar que
“Sim”.

UF x UF
Tabela Utilizada pela Rotina (CFC – UF x UF).

Esta rotina tem por objetivo realizar cadastros de regras de tributação que variam em função da Unidade Federativa de
Origem e da Unidade Federativa de Destino. Estas regras serão utilizadas nos cálculos e na escrituração dos documentos
fiscais.
Para incluir um cadastro de UF x UF:

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações > Sped > Uf x Uf:

É apresentada a tela para inclusão:

Versão 12 901
Formação Controladoria

Clique em Incluir:

Pasta Uf x UF:

Campos:
 UF Origem: Informe a Unidade Federativa de origem da operação;
 UF Destino: Informe a Unidade Federativa de destino da operação;
 Cód.Prod.: Informe o código do produto da operação;
 Desc. Prod.: Este campo exibirá a descrição do produto selecionado.

Pasta ICMS:

902 Versão 12
Formação Controladoria

 Alíq. FECP: Informe a alíquota do FECP

Na escrituração do documento fiscal será feita uma consulta na tabela UFxUF (CFC), considerando a UF de origem do
documento fiscal, a UF de destino do documento fiscal e o produto utilizado no item do documento. Encontrando um
lançamento nesta tabela, as informações disponíveis aqui serão consideradas para o cálculo e escrituração do documento
Fiscal.

O código de produto é opcional neste cadastro, assim, caso exista um lançamento com UF de Origem e UF de Destino
sem código de produto, as informações da tabela UFxUF serão válidas para todas as notas fiscais que se enquadrarem
nesta combinação de UFs.

As informações poderão ser cadastradas manualmente, registro por registro, ou via processamento em lote, realizado
através do facilitador.

Facilitador
Com objetivo de agilizar o cadastro na rotina UFxUF, foi desenvolvido um Facilitador, disponível na opção “Ações
Relacionadas” desta rotina.

Este facilitador realizará o processamento de cadastro em lote, considerando o filtro e os valores


Informados pelo usuário por meio das perguntas desta rotina. Abaixo seguem detalhes de preenchimento destas
perguntas:

UF Origem: Informe a UF de origem que será gravada.


UF Destino: Informe a UF de destino que será gravada.

Versão 12 903
Formação Controladoria

Importante

 Para considerar todas as UFs como destino, basta informar “**” na pergunta UF
Destino.
NCM De: Informe a NCM inicial que deseja realizar o processamento;
NCM Até: Informe a NCM final que deseja realizar o processamento;

 Para considerar todas NCMs, basta deixar a pergunta NCM De com conteúdo
vazio e a pergunta NCM Até toda preenchida com letra “Z”.
Grupo De: Informe o Grupo de Tributação inicial para o qual deseja realizar o
processamento;
Grupo Até: Informe o Grupo de Tributação final para o qual deseja realizar o
processamento;

 Para considerar todos os Grupos de Tributação basta deixar a pergunta Grupo


De com conteúdo vazio e a pergunta Grupo
Até toda preenchida com letra “Z”.
Produto De: Informe o código de produto inicial que deverá ser considerado no
processamento;
Produto Até: Informe o código do produto final que deverá ser considerado no
processamento;

 Para considerar todos os Códigos de Produto, basta deixar a pergunta Produto


De com conteúdo vazio e a pergunta
Produto Até toda preenchida com letra “Z”.
Edita?: Por meio desta pergunta será indicado se o processamento do
facilitador irá editar ou não um registro, caso ele já exista. Informe as opções
disponíveis:
1- Sim: Irá editar registro;
2- Não: Não irá editar registro.

Após a confirmação destas perguntas, será exibida uma tela com o seguinte campo:
 Alíquota do FECP

Neste campo deverá ser informado o valor da alíquota do FECP, que deverá ser gravado na tabela UFxUF para UF
destino / origem, NCM, Grupo de Tributação e Produtos informados nas perguntas anteriores.

Exemplos de processamento do Facilitador:


Exemplo 1: - Cadastrar alíquota de FECP 2,0000 para operações com origem em SE e destino em RJ, considerando os
produtos com códigos entre 1 e 10:

Perguntas:
UF Origem SE
UF Destino RJ
NCM Até ZZZZZZZZZZ
Grupo Até ZZZZZZ
Produto De 1
Produto Até 10
Altera? 1-SIM

904 Versão 12
Formação Controladoria

Tela com campos disponíveis:

Alíquota do FECP
2,0000

Exemplo 2: - Cadastrar alíquota de FECP 3,0000 para operações com origem em TO e destino em CE para todos os
códigos de Produtos:

Perguntas:
UF Origem TO
UF Destino CE
NCM Até ZZZZZZZZZZ
Grupo Até ZZZZZZ
Produto De ZZZZZZZZZZZZZZZ
Altera? 1-SIM

Tela com campos disponíveis:

Alíquota do FECP
3,0000

Após inclusão do cadastro de UF, é possível visualizar a alíquota do FECP no documento de saída, através do pedido de
vendas no módulo Faturamento.
 UF de origem: SP.
 UF destino: RJ.

Versão 12 905
Formação Controladoria

Alíquota FECP 2%

Cálculo:

Através do Módulo de Faturamento -> Atualizações -> Pedidos -> Pedido de Venda:

É apresentada tela para inclusão do pedido e com os pedidos já lançados caso já existam:
Clique em Incluir:

906 Versão 12
Formação Controladoria

Através da opção “Planilha Financeira” em Ações Relacionadas é possível observar a alíquota FECP apresentada:

Após confirmar o Pedido de Vendas e gerar a NF de Saída, os respectivos valores são gravados nos Livros Fiscais.

Aliquota do ISS
Tabela Utilizada pela Rotina (CE1 – Alíquotas do ISS).

Parâmetros Envolvidos:

Nome da Variável MV_ISSXMUN


Tipo Lógico
Conteúdo .T.
Tratamento de ISS por Município:
Descrição
.T. = Habilitado e .F. = Desabilitado

Versão 12 907
Formação Controladoria

Nome da Variável MV_TABABAT


Tipo Caractere
Conteúdo SD3
Tabela de Buscas das informações dos Abatimentos,
Descrição
SD1 – Itens das NF de Entrada de Entrada e SD3 – Movimentações Internas.

Nome da Variável MV_DESCISS


Tipo Lógico
Conteúdo .F.
Informa ao sistema se o ISS deverá ser descontado do valor do título
Descrição
financeiro caso o cliente for responsável pelo recolhimento

Nome da Variável MV_TPABISS


Tipo Caractere
Conteúdo 2
Se parâmetro igual a 1 índica se será efetuado um desconto na duplicata
Descrição quanto o cliente recolhe ISS se igual a 2 será gerado um título de
abatimento.

Nome da Variável MV_ISSAJU


Tipo Caractere
Conteúdo Em branco
Informar os códigos de Municípios que serão utilizados no quadro dos
Descrição
Ajustes decorrente ao ISQN retido na fonte.
Ex: 5300108

Nome da Variável MV_DEDISS


Tipo Caractere
Conteúdo 1
Define o momento do tratamento da dedução do ISS (Na baixa ou emissão
Descrição
do título). 1 = Na baixa; 2 = Na emissão.

Nome da Variável MV_DUPREF


Tipo Caractere
Conteúdo Em branco
Campo ou dado a ser gravado no prefixo do título. Quando o mesmo for
Descrição
gerado automaticamente pelo mundo de faturamento
Ex: SMO - > M0_CODFIL +SF2 ->F2_SERIR

908 Versão 12
Formação Controladoria

Nome da Variável MV_ISS


Tipo Caractere
Conteúdo “ISS”
Descrição Natureza utilizada para Imposto s / Serviço

Esta rotina realiza o procedimento de controle de Notas Fiscais de Entrada e seus respectivos Projetos / EDT / Tarefa,
para utilização futura de valores no Abatimento de Sub-Empreitadas e Materiais.

Importante

Para o preenchimento do Fornecedor de ISS, é imprescindível que as informações deste


fornecedor (normalmente a prefeitura a que será devido o ISS) estejam devidamente preenchidas
no cadastro de Fornecedores (SA2), com atenção aos campos A2_COD_MUN e A2_MUN, que
serão utilizados no detalhamento da Apuração de ISS.
Para efetuar o cadastro das alíquotas:

No módulo Livros Fiscais > Atualizações > Cadastros > Alíquotas do ISS:

É apresentada a tela para inclusão > Clique em Incluir:

Versão 12 909
Formação Controladoria

Este cadastro informa as particularidades de cada Município referentes ao ISSQN. A tabela Alíquotas do ISS (CE1) foi
dividida em cabeçalho e Itens para facilitar a digitação de todos os Produtos relacionados ao Município.

Para o cadastro de Cabeçalho informe os campos (1 para 1):

Campos:

 UF Município: Com o Estado que o Município pertence;


 Cód. Mun.: Com o Código de Município IBGE;
 Município: Descrição do Município;
 Mun. Retém?: Com a informação se o Município Retém o ISSQN;
 Retenção: Com a informação se o Município Retém o ISSQN 1 – Dentro, 2 – Fora e 3 – Ambos;
 Forne. ISS: Com o Fornecedor do ISS que será utilizado na geração do Título a Pagar e no Pedido de Vendas;
 Loja: Com a Loja do Fornecedor.

Para o cadastro de Itens informe os campos (1 para vários):

 Cód. Serviço: Com o Código de Serviço do ISSQN;


 Alíq. do ISS: Com a Alíquota do ISSQN;
 C. Ser. Toma: Com o Código de Serviço do Tomador de Serviço;

910 Versão 12
Formação Controladoria

 C. Ser. Pres: Com o Código de Serviço do Prestador de Serviço;


 Cód. Produto: Com o Código do Produto;
 Des. Produto: Descrição do Produto.

Para o cálculo do ISS o sistema trata da seguinte forma no Pedido de Vendas (módulo Faturamento):
1° -> Verifica se o produto e o município do cliente estão configurados no cadastro de Alíquotas de ISS, na tabela CE1;
2° -> Verifica se o produto tem alíquota em seu cadastro, B1_ALIQISS;
3° -> Caso o produto não tenha alíquota configurada em seu cadastro nem na CE1 mas, seja utilizada uma TES com
cálculo de ISS, o sistema considera a alíquota configurada no parâmetro MV_ALIQISS.
Abaixo alguns exemplos:
 Exemplo 1: produto 16228 e cliente 000001 (município 50308) estão configurados na CE1 com alíquota de 3%
e a TES utilizada, 5SB, tem o cálculo de ISS. Campo Aliq. ISS com 0, na planilha financeira ele carregou 3%
conforme a CE1:

Planilha Financeira:

 Ao digitar 2,5% no campo Aliq. ISS a planilha Financeira é atualizada:

Planilha Financeira:

 Exemplo 2 -> Produto sem alíquota com a TES que calcula ISS, campo C6_ALIQISS fica com 0,00 e o sistema
considera a alíquota do parâmetro MV_ALIQISS = 8,00:

Planilha Financeira:

Versão 12 911
Formação Controladoria

 Ao digitar alíquota de 5%, a planilha financeira é atualizada:

Planilha Financeira:

4. Clientes
Tabela Utilizada pela Rotina (SA1 – Clientes).

Geralmente o cadastro de Clientes é realizado pelo Departamento de Faturamento das empresas, o Departamento Fiscal
fica responsável apenas por preencher os campos que influenciam para cálculo de Impostos e que correspondem às
informações fiscais.

Para Incluir um Cliente:

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Clientes:

É apresentada a tela com os produtos já cadastrados, se houver.

Clique em Incluir ou Alterar caso já exista o cadastro:

912 Versão 12
Formação Controladoria

Abaixo os campos necessários para o Fiscal.

Pasta Cadastrais:

Campos:
 Endereço -> Informar o endereço sem caracteres especiais (-/””), caso contrário apresentará erro nas obrigações
fiscais;
 Est -> Informar o estado correto do cliente, pois, o sistema trata as alíquotas de impostos e código de CFOP a
partir deste campo. Caso esteja como “EX”, por exemplo, as notas são gravadas com alíquota de 13% (imp /
exp) e CFOP iniciados com 3. (entrada) e 7. (saídas);
 País -> Selecione o País no qual se localiza o Cliente;

Versão 12 913
Formação Controladoria

 Cd. Município -> Informar o código do Município conforme IBGE, caso contrário apresentará erro nas obrigações
fiscais;
 CNPJ / CPF -> Informar o CPF ou CNPJ válido e apenas para clientes domiciliados no Brasil, caso contrário
apresentará erro nas obrigações fiscais;
 Insc. Estad. -> Informar a Inscrição Estadual corretamente, para os não contribuintes informar ISENTO.

Pasta Fiscais:

Campos:

GRP. Clientes -> Informar o grupo tributário criado para utilização no cadastro das exceções fiscais;
País Bacen -> Informar o código do País corretamente, caso contrário apresentará erro nas obrigações fiscais;

5. Fornecedores
Tabela Utilizada pela Rotina (SA2 – Fornecedores).

Geralmente o cadastro de Fornecedores é realizado pelo Departamento de Faturamento das empresas, o Departamento
Fiscal fica responsável apenas por preencher os campos que influenciam para cálculo de Impostos e que correspondem
às informações fiscais.

Para Incluir um Fornecedor:

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Fornecedores:

914 Versão 12
Formação Controladoria

É apresentada a tela com os produtos já cadastrados, se houver.

Clique em Incluir ou Alterar caso já exista o cadastro:

Abaixo os campos necessários para o Fiscal

Pasta Cadastrais:

Versão 12 915
Formação Controladoria

É apresentada a tela com os produtos já cadastrados, se houver.

Clique em Incluir ou Alterar caso já exista o cadastro:

Abaixo os campos necessários para o Fiscal.

Pasta Cadastrais:

916 Versão 12
Formação Controladoria

Campos:
 Endereço -> Informar o endereço sem caracteres especiais (-/””), caso contrário apresentará erro nas obrigações
fiscais;
 Est -> Informar o estado correto do cliente, pois, o sistema trata as alíquotas de impostos e código de CFOP a
partir deste campo. Caso esteja como “EX”, por exemplo, as notas são gravadas com alíquota de 13% (imp /
exp) e CFOP iniciados com 3. (entrada) e 7. (saídas);
 País -> Selecione o País no qual se localiza o Fornecedor;
 Cd. Município -> Informar o código do Município conforme IBGE, caso contrário apresentará erro nas obrigações
fiscais;
 CNPJ / CPF -> Informar o CPF ou CNPJ válido e apenas para clientes domiciliados no Brasil, caso contrário
apresentará erro nas obrigações fiscais;
 Insc. Estad. -> Informar a Inscrição Estadual corretamente, para os não contribuintes informar ISENTO.

Versão 12 917
Formação Controladoria

Pasta Fiscais:

Campos:
 Cálc. INSS -> Preencher este campo para os fornecedores que houver a retenção do INSS;
 País Bacen -> Informar o código do País corretamente, caso contrário apresentará erro nas obrigações fiscais;
 Grp. Tribut. -> Informar o grupo tributário criado para utilização no cadastro das exceções fiscais;

6. TES – Tipo de Entrada e Saídas


Tabela Utilizada pela Rotina (SF4 – Tipos de Entrada e Saídas).

O TES – Tipo de Entrada e Saída é responsável pela correta aplicação dos impostos devidos por ocasião da entrada e
saída dos produtos, controle de baixa de estoque, duplicatas e outros.
Utilizando um código de TES nas movimentações, este não poderá mais ser alterado, implicando em graves
consequências ao sistema.

No padrão o cadastro de TES é dividido em três pastas: ADM / FIN / CUSTO, IMPOSTOS E OUTROS, no entanto, poderá
ser alterado a critério do cliente, incluindo e excluindo campos, ou alterando as pastas, no módulo Configurador. Além
destas pastas, foram acrescentadas informações pertinentes ao SPED FISCAL, podem ser verificadas na parte inferior
da tela de cadastro da TES, denominadas Lançamentos de apuração do ICMS.

Somente em casos excepcionais é que se deve incluir um TES com o CFOP específico, considerando-se operações
interestaduais ou internacionais, o objetivo é obter um cadastro de TES enxuto e funcional, já que são variadas as formas
de tributação no Brasil

918 Versão 12
Formação Controladoria

Para definição do TES deve-se observar:

Códigos O que representam

000 a 499 Entradas

500 a 999 Saídas

No TES devem ser informados os códigos fiscais, cujo primeiro dígito indica o tipo de transação (dentro ou fora do Estado
Fiscal):

1. Entrada de material de origem interna ao estado do usuário.


2. Entrada de material de origem externa ao estado do usuário.
3. Entrada de material de origem externa ao país.
5. Saída de material para comprador dentro do Estado.
6. Saída de material para comprador fora do Estado.
7. Saída de material para comprador fora do país.

O segundo e terceiro dígitos indicam tipo de operação e material:

11. Compras / Vendas para industrialização.

Versão 12 919
Formação Controladoria

12. Compras / Vendas para comercialização.


13. Industrialização efetuada por outras empresas.
14. Material para utilização de prestação de serviços (E).
21. Transferência para industrialização.
22. Transferência para comercialização.
23. Transferência para distribuição de energia elétrica.
24. Transferência para utilização da prestação de serviços.
25. Transferência de produto do estabelecimento que não deva transitar pelo estabelecimento depositante.
26. Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros que não devam transitar pelo estabelecimento
depositante.

Entradas
31. Devoluções de vendas de produção própria de terceiros e / ou anulações de serviços.
32. Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e / ou recebidas de terceiros.
33. Anulação de valores relativos à prestação de serviços.
34. Anulação de valores relativos a comercialização de energia elétrica.

Saídas
35. Devoluções de compras para industrialização.
36. Devoluções de compras para comercialização.
37. Anulação de valores relativos a serviços.
38. Anulação de valores relativos a comercialização de energia elétrica.

Entradas
41. Comercialização de energia elétrica para distribuição.
42. Comercialização de energia elétrica para utilização no processo industrial.
43. Comercialização de energia elétrica para consumo no comércio para entradas.
44. Comercialização de energia elétrica para prestação de serviços.

Saídas
44. Comercialização de energia elétrica para consumo rural.
45. Comercialização de energia elétrica para não contribuinte.
51. Compra de serviços telefônicos para distribuição.
52. Compra de serviços telefônicos para utilização no processo industrial.
53. Compra de serviços telefônicos para consumo no comércio.
54. Compra de serviços telefônicos para prestação de serviços.
55. Compra de serviços telefônicos pela distribuidora de energia elétrica.

Entradas
61. Compra de serviços de transporte para serviços de mesma natureza.
62. Compra de serviços de transporte para utilização no processo industrial.
63. Compra de serviços de transporte para consumo no comércio.
64. Compra de serviços de transporte para prestação de serviços telefônicos.
65. Compra de serviços de transporte pela distribuidora de energia elétrica saídas.

Saídas
61. Venda de serviços de transporte para serviços de mesma natureza.
62. Venda de serviços de transporte para contribuinte.
63. Venda de serviços de transporte para não contribuinte.

Entradas
91. Compra de ativo fixo e / ou material de consumo.

920 Versão 12
Formação Controladoria

92. Transferência de ativo fixo e / ou material de consumo.


93. Entrada de material para industrialização por encomenda.
94. Retorno simbólico de insumos utilizados na industrialização por encomenda.
95. Retorno de remessas para vendas fora do estabelecimento.
99. Outras entradas e / ou aquisições de serviços não especificados.

Saídas
91. Venda de ativo imobilizado.
92. Transferência de ativo fixo e / ou material de consumo.
93. Saída de material para industrialização por encomenda.
94. Remessa simbólica de insumos utilizados na industrialização por encomenda.
95. Devolução de compras para o ativo imobilizado e / ou material de consumo.
96. Remessas para vendas fora do estabelecimento.
99. Devolução de compras e / ou prestação de serviços não especificados.
Maiores informações, consultar o Ajuste SENIEF nº 03 de 24/09/94, DOU de 05/10/94.

Para incluir o TES:

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Tipo de Entrada e Saída:

O sistema apresenta a tela browse para inclusão dos TES e os que já estão cadastrados:

Versão 12 921
Formação Controladoria

Clique em Incluir:

O sistema apresenta a tela para cadastramento, subdividida em pastas, que facilitam o gerenciamento das informações.

Somente os campos em destaque é que tem preenchimento obrigatório, os demais serão preenchidos na conformidade
das situações. A configuração deve ser coerente para que se obtenha os resultados de forma.

Na pasta ADM / FIN / CUSTO podemos verificar que a maioria dos campos refere-se a integração entre os módulos,
geração de títulos, atualização do estoque e demais informações.

Pasta “Adm. / Fin. / Custos”:

Abaixo alguns campos de extrema importância:

Cód. do Tipo - Informe o código do tipo de entrada ou saída. Podendo ser:


 000 a 499 Entrada
 500 a 999 Saída

922 Versão 12
Formação Controladoria

Observe as recomendações informadas no início o tópico “TES”.

Tipo do TES - Indique o tipo do movimento:


 E Entrada
 S Saída.

Créd. ICMS? - Informe “S” (Sim) para creditar o ICMS para cálculo do custo ou “N” (Não) para não creditar. Este campo
determina se, nas movimentações de entrada com incidência de ICMS, o valor do imposto deverá gerar direito ao crédito,
sendo seu efeito visualizado nos Livros Fiscais e na Apuração do ICMS.
**O parâmetro MV_CREDICM, permite que o valor do ICMS calculado seja abatido do custo do item da nota de
entrada. Caso esse parâmetro não exista no dicionário ou o seu conteúdo seja falso (.F.), o sistema se comporta da
maneira padrão, ou seja, não abate o valor do ICMS do custo do item. Se o conteúdo for verdadeiro (.T.) o valor de
ICMS é abatido do custo do item (desde que o TES esteja configurado corretamente).
Para que o sistema possa abater o valor do ICMS, é necessário que o campo Credita ICMS esteja configurado com
a opção Sim e o campo Agrega Valor com a opção I=ICMS+Merc.

Credita IPI? - Informe “S” (Sim) para creditar o IPI para cálculo do custo ou “N” (Não) para não creditar. Neste campo, é
informado se a empresa tem direito ao crédito do IPI na entrada. Para os documentos de entrada, seu preenchimento
("Sim") influencia diretamente no crédito do imposto. Já para os documentos de saída ele é necessário para o destaque
do imposto por parte do emitente.

Gera Dupl.? - Informe “S” (sim) para gerar duplicata automaticamente ou “N” (Não) para não gerar. Este campo determina
se a movimentação efetuada com o TES cadastrado irá gerar ou não títulos no Financeiro.

Atu. Estoque - Informe “S” (Sim) para atualizar o estoque automaticamente ou “N” (Não) para não atualizar. Este campo
determina se a movimentação efetuada com o TES cadastrado irá movimentar, ou não, o estoque, tanto nos movimentos
de entrada quanto nos movimentos de saída, atualizando os saldos em estoque.

Poder Terc. - Digite o código que especifica a transação do TES em poder de terceiros, que pode ser:
 R Remessa
 D Devolução
 N Não Controla

Controla materiais de terceiros ou em terceiros. Geralmente, é utilizado por empresas que trabalham com operação de
beneficiamento e precisam controlar o material que está fora da empresa ou que está em seu poder, porém pertence a
outra empresa.
O beneficiamento é caracterizado com uma das formas de industrialização destinado a modificar, aperfeiçoar ou, de
qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto por terceiros.

Atu. Pr. Compr. - Este campo informa se o Sistema deve, ou não, atualizar o preço de compra no cadastro de Produtos
de acordo com as movimentações. Caso esteja preenchido com S (sim), ou deixado em branco, o preço será atualizado.
Caso esteja preenchido com N (não), não será atualizado.

**Atual. Tecn.? - Esse campo indica se a amarração ClientexProduto / Equipamento (AA3) deve ser atualizada, quando
houver a saída de uma nota fiscal.

Atual. Ativo? - Este campo indica se o Ativo Imobilizado deve ser atualizado quando for efetuada a entrada de um
documento fiscal. O bem lançado por meio do documento fiscal será considerado bem do ativo fixo, disponibilizando
todas as movimentações pertinentes ao mesmo.

Versão 12 923
Formação Controladoria

Crd. ICMS ST.? - Este campo determina se, nas movimentações de entrada com incidência de ICMS Substituição
Tributária, o valor do imposto deverá gerar direito ao crédito, sendo seu efeito visualizado nos Livros Fiscais e na Apuração
do ICMS, parte do ICMS Substituição Tributária. Podendo ser:

1=Credita: o valor calculado será tratado como Crédito no movimento, tanto para movimentos de entrada quanto para
movimentos de saída;

2=Retido ST: o valor calculado será retido sempre, sendo lançado como crédito em movimentos de entrada e como
débito em movimentos de saída. (este é o tratamento padrão);

3=Debita: o valor calculado será tratado como Débito no movimento, tanto para movimentos de entrada quanto para
movimentos de saída;

4=Subst. Trib.: o valor calculado é tratado como Subst. Tributária, não sendo creditado e nem debitado na apuração do
ICMS ST. Este valor não será apresentado como retido no Regime de Processamento de Dados, (P1, P1A, P2 e P2A),
no Registro de Apuração de ICMS (P9) e nem como débito / crédito na Apuração de ICMS ST.

Custo Dev. – Este campo determina se uma entrada por devolução deverá ser valorizada.
Tes de Devolução – Este campo indica qual será o TES utilizado no processo de devolução / retorno de materiais.

Tes Ret.Simb. – Este campo indica o TES utilizado para retorno simbólico de material quando a saída foi efetuada para
outro estabelecimento ou o TES para a movimentação de venda de material de terceiros.

TES P / envios – Este campo configura o TES que deve ser usado para envios (Remessas, Guias de despacho, Notas
e Entrega, etc.) O mesmo é utilizado para tratamentos de consignação.

Qtd.Zerada – Para os documentos de entrada e saída, este campo indica se a quantidade pode ou não ser informada
quando se tratar de um documento que atualiza estoque.

Sld.Poder 3° – Este campo indica se o saldo em estoque de terceiros em nosso poder pode ser considerado para
expedição. A configuração permite disponibilizar o saldo para faturamento ou torná-lo indisponível.

Bloqueado – Este campo é utilizado quando o uso do TES está bloqueado; ou seja, quando se deseja tornar algum TES
inativo.

Desme.IT.ATF – Neste campo será indicado se haverá desmembramento dos itens gerados no Ativo Fixo a partir da nota
fiscal. Caso seja indicado o desmembramento, serão gerados tantos itens quanto forem informados no documento fiscal.
Caso não seja indicado, apenas um item será gerado no ativo fixo.

Já na pasta de IMPOSTOS e OUTROS, a maioria das informações são pertinentes aos cálculos de tributos, escrituração
fiscal e demais obrigações fiscais.

924 Versão 12
Formação Controladoria

Pasta “Impostos”:

Abaixo alguns campos de extrema importância:

Calcula ICMS? - Informe “S” (Sim) para calcular o ICMS ou “N” (Não) para não calcular. Nesse campo é informado se há
incidência de ICMS no documento de entrada ou saída. Para os documentos de entrada, seu preenchimento ("Sim")
influencia diretamente no crédito do imposto. Já para os documentos de saída, este campo é necessário para o destaque
do imposto.

** ICMS – Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços


Imposto de competência estadual que incide sobre a circulação de mercadorias e serviços (compra, venda, transferência,
consignação, transportes, energia elétrica, serviços telefônicos, etc). É embutido no preço e sua tributação depende da
operação (compra para consumo, produção) e dos incentivos ligados a região, cedidos pelo governo Sua apuração e
recolhimento são mensais e suas alíquotas são:
7%
 Operações com destino aos Estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste
12%
 Serviços de transportes;
 Arroz, feijão, pão, sal, carnes, etc;
 Energia elétrica até 200 Kwh e a rural;
 Pedra e areia;
 Máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e de processamento de dados, implementos e tratores
agrícolas, conforme relação;
 Refeições industriais;
 Nas operações com destino ao Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais;
 Nas operações oriundas dos demais Estados.
13%
 Exportações
18%
 Operações normais dentro do Estado;
 Operações interestaduais, se o destinatário não for contribuinte do ICMS.

Versão 12 925
Formação Controladoria

25%
 Armas;
 Fumo;
 Perfumes;
 Motocicletas com cilindradas superior a 250 CC;
 Fogos de artifícios etc.
Na entrada, a empresa se credita do ICMS quando o insumo, em questão, se destinar a industrialização ou revenda.

Calcula IPI? - Informe “S” (Sim) para calcular o IPI ou “N” (Não) para não calcular. – Através dessa configuração, é
possível informar se há incidência de IPI no documento de entrada ou saída. Caso afirmativo, o Sistema calcula o IPI
respectivo e atualiza o crédito do imposto nos Livros Fiscais, caso o campo "Credita IPI" esteja definido como "Sim". São
3 (três) as opções para a configuração deste campo:
 "S" – Sim: calcula o IPI respectivo da operação.
 "N" – Não: não há o cálculo do IPI na operação.
 "R" – Com. Não Atac.: onde o IPI é calculado com redução de 50% na base de cálculo (essa opção é utilizada
para a entrada de mercadorias destinadas à industrialização, adquiridas de revendedores, comércios não-
atacadistas equiparados à indústria e demais casos previstos em lei; ou seja, empresas não contribuintes do IPI.
Nesse caso, o adquirente contribuinte do IPI, pode calcular o imposto devido na operação e creditar 50% do
valor calculado, mesmo que este não esteja destacado no documento de entrada.)

** IPI – Imposto Sobre Produtos Industrializados


Imposto de competência federal. É destacado do preço e tem alíquotas entre 5 a 95%, podendo ser cobrada através de
selo como cigarros e bebidas alcoólicas. O IPI incide apenas em produtos que sofrem processo de industrialização e tem
um esquema de crédito semelhante ao ICMS.

**Tratamento de IPI
(Produtos a serem Industrializados)
Quando a compra é feita de revendedor ou de atacadista equiparado à indústria e o produto é para industrialização, a
empresa credita 50% do IPI, mesmo que este não esteja destacado na nota. Para efetuar este processo, digita-se [R] na
opção calcula IPI no Tipo de Entrada e Saída.

No módulo, o campo ALÍQUOTA IPI deve estar preenchido. Na digitação da nota, a alíquota, valor do IPI do item e o total
do IPI da nota devem estar com zeros.

Cód. Fiscal - Informe neste campo o código fiscal relativo ao TES. Este campo é utilizado para informar qual o Código
Fiscal de Operação e Prestação (CFOP). Tal código define se a movimentação é de entrada ou saída, sua origem /
destino (operações com o mesmo estado, com outros estados ou com outros países) e, também, qual o tipo de operação
efetuada. A classificação utilizada é a seguinte:
 Movimentos de entrada: CFOPs iniciados por 1 (no mesmo estado), 2 (outros estados) ou 3 (outros países);
 Movimentos de saída: CFOPs iniciados por 5 (no mesmo estado), 6 (outros estados) ou 7 (outros países).

Txt Padrão - Digite uma breve descrição padrão para o TES. Este campo informa o texto padrão que será impresso no
pedido de compras ou na nota fiscal de saída, indicando a descrição do TES utilizado na movimentação.

% Red. do ICMS - Existem casos em que a legislação permite a redução na base de cálculo do ICMS. Este campo define
qual será o percentual utilizado para a geração da base de cálculo reduzida para o ICMS. Por exemplo: se a base reduzida
for de 15%, apenas 15% do valor da mercadoria serão tributados, ou seja, uma mercadoria no valor de 1.000,00, a base
de cálculo do ICMS próprio será de 150,00.

926 Versão 12
Formação Controladoria

% Red do IPI - Existem casos em que a legislação permite a redução na base de cálculo do IPI. Este campo define qual
será o percentual utilizado para a geração da base de cálculo reduzida para o IPI.

L. Fisc. ICMS - Com a utilização deste campo é possível definir em que colunas do livro fiscal serão distribuídos os
valores referentes ao ICMS do documento de entrada ou saída. Para tanto, é possível efetuar a configuração da seguinte
forma:
 "T" – Tributada: quando se tratar de documento de entrada que configure o crédito do imposto. Já documentos
de saída são classificados na coluna "Tributada" sempre que houver destaque de ICMS.
 "I" – Isento: quando a operação for isenta ao imposto ou tiver redução na base de cálculo.
 "O" – Outras: quando há incidência de ICMS, mas o imposto não dá direito de crédito ao contribuinte; quando
se tratar de documentos de entrada, ou o ICMS não deve ser destacado; quando se tratar de documentos de
saída.
 "N" - Não, quando não há incidência de ICMS.
 "Z" – Zerado: utilizada quando existe a necessidade de registrar, nos Livros Fiscais, o valor contábil da nota
fiscal, mas sem o cálculo do imposto.

L.Fisc.IPI – Com a utilização deste campo é possível definir em que colunas do livro fiscal serão distribuídos os valores
referentes ao IPI do documento de entrada ou saída. Para tanto, é possível efetuar a configuração da seguinte forma:
 "T" – Tributada: quando se tratar de documento de entrada que configure o crédito do imposto. Já documentos
de saída são classificados na coluna "Tributada" sempre que houver destaque de ICMS.
 "I" - Isento, quando a operação for isenta, imune ao imposto, ou tiver redução na base de cálculo.
 "O" – Outras: quando há incidência de IPI, mas o mesmo não dá direito de crédito ao contribuinte; quando se
tratar de documentos de entrada, ou o ICMS não deve ser destacado; quando se tratar de documentos de saída.
 "N" - Não, quando não há incidência de IPI.
 "Z" – Zerado: utilizada quando existe a necessidade de registrar nos Livros Fiscais o valor contábil da nota fiscal,
mas sem o cálculo do imposto.
Destaca IPI - O campo "Destaca IPI", deve ser utilizado na devolução de compras de material de uso e consumo, quando
a empresa deseja destacar o imposto (IPI) calculado na entrada, porém não creditado devido ao fato de que a operação
de compra de material de uso e consumo não dá direito ao crédito do IPI.

IPI na base - Esse campo é utilizado quando, na operação, o IPI entra na base de cálculo de ICMS. Esta é uma situação
definida em lei, aplicada somente quando se comercializa mercadorias com destino ao consumidor final; ou seja, não
haverá outra operação tributada.

Calc.Dif.Icm – Este campo indica se o cálculo de diferencial de alíquotas será efetuado e quando a aquisição de material
de uso e consumo de outros estados é efetuada.

** ICMS Complementar
A pergunta CALC.DIF.ICMS? No cadastro de TES, permite definir a necessidade de se calcular (registrando no Livro
Fiscal) o ICMS complementar, nas operações de entrada feitas com o TES em questão. Este complemento de ICMS, é
devido quando se compra um produto fora do Estado, destinado ao consumo final. Ele é calculado aplicando o diferencial
de alíquotas dentro e fora do Estado e deve ser recolhido pela empresa que efetuou a compra.
Como existem alguns casos previstos na legislação em que o IPI deve ser agregado à base de cálculo do ICMS, mesmo
não se tratando de compra para consumo, é necessário responder esta pergunta. Desta forma, as operações de compra
em que o IPI é base de cálculo para o ICMS, sem, no entanto, se destinar a consumo final, e, portanto, não sujeitas ao
recolhimento do ICMS complementar, devem ter um TES específico onde se responderá ‘N’ à pergunta CALC.DIF.ICMS?

Calc.IPI.Fre – Este campo indica se há ou não a incidência de IPI sobre o frete constante no documento fiscal de entrada
e saída.

Versão 12 927
Formação Controladoria

Cálculo ISS – Este campo indica se o valor do ISS (Imposto sobre Serviço) deve ser calculado para recolhimento. O
cálculo ser efetuado conforme a alíquota definida no parâmetro <MV_ALIQISS> ou pelo cadastro do Produto (campo Aliq.
ISS) - se a alíquota for específica para o produto.

L.Fisc. ISS – Através deste campo é possível definir em que colunas do livro fiscal serão distribuídos os valores referentes
ao ISS do documento de entrada ou saída. Para tanto, é possível efetuar a configuração da seguinte forma:
 "T" – Tributada: quando se tratar do documento de entrada que configure o crédito do imposto. Já os documentos
de saída são classificados na coluna "Tributada" sempre que houver destaque de ISS.
 "I" – Isento: quando a operação for isenta, imune, ao imposto, ou tiver redução na base de cálculo.
 "O" – Outras: deve ser utilizado quando há incidência de ISS, mas o imposto não dá direito de crédito ao
contribuinte, quando se tratar de documentos de entrada, caso o ISS não deva ser destacado ou quando se
tratar de documentos de saída.
 "N" – Quando o ISS não deve ser lançado no livro fiscal.

Mat.Consumo – Este campo indica se o TES é para movimentações com materiais de uso e consumo.

Nr. Livro – Existem alguns casos previstos em lei em que o contribuinte deve escriturar seus livros com numeração
distinta, de acordo com cada tipo de operação realizada. Nestes casos, este campo pode ser utilizado.

Formula - Fórmula que contém mensagem a ser impressa na coluna "Observações" dos Livros Fiscais Registro de
Entrada e Saídas e na impressão do DANFE.

Agrega Valor - O campo "Agrega Valor" tem por objetivo alterar a forma padrão que o Sistema trata o valor da mercadoria
e o ICMS nas notas fiscais de entrada e saída. O preenchimento se dá da seguinte forma:
 S - O valor da mercadoria será agregado ao total do documento.
 N - O valor da mercadoria não será agregado ao total do documento.
 I - O valor da mercadoria não contém o valor do ICMS e, portanto, o valor do ICMS e da mercadoria serão
agregados ao total do documento.
 A - O valor da mercadoria não contém o valor do ICMS, mas somente o valor da mercadoria será agregado ao
total do documento. Note que a base de cálculo do ICMS sofrerá a incorporação do valor do ICMS.
 B - O valor da mercadoria não contém o valor do ICMS e, portanto, o valor do ICMS e da mercadoria serão
agregados ao total do documento. Este agregador de valor não calcula nenhum imposto, mantendo-se o que for
informado pelo usuário ou transmitido por outro Sistema.
 C - O valor da mercadoria não contém o valor do ICMS, mas somente o valor da mercadoria será agregado ao
total do documento. Note que a base de cálculo do ICMS sofrerá a incorporação do valor do ICMS. Este
agregador de valor não calcula nenhum imposto, mantendo-se o que for informado pelo usuário ou transmitido
por outro Sistema.

Agrega Solid – Este campo é utilizado para definir se o valor do ICMS solidário (Substituição Tributária) é agregado ao
total do documento de entrada ou saída.

** ICMS Solidário
Na entrada de mercadorias que já tenham o lucro pré-definidos (ex. cigarros), o fornecedor já recolhe o ICMS sobre o
lucro do cliente, este é o ICMS solidário.
No momento que o usuário cadastra a nota fiscal de entrada, ele deve lançar a base do ICMS solidário e o valor retido
nos campos apropriados.
Na tela de nota fiscal de entrada, só aparecerá os campos de ICMS solidário se o produto for cadastrado com a
porcentagem de lucro no campo “ICMS Solidário”.
O tratamento do ICMS solidário é separado em entrada e saída com base no campo “B1_PICMENT” do cadastro de
Produto (ICMS Solidário na entrada), ou através de Exceções Fiscais.

928 Versão 12
Formação Controladoria

Esta separação tem por objetivo individualizar os tratamentos necessários para os dois tipos de movimentação.

L.Fisc. CIAP – Este campo indica se a movimentação irá gerar lançamentos no CIAP (Controle de Crédito do ICMS do
Ativo Permanente).

Desp.Ac. IPI – Este campo define se as despesas acessórias devem compor a base de cálculo de IPI.

Form. Livro – Este campo é utilizado quando há a necessidade de utilização de impostos variáveis, informando-se a
expressão ADVPL a ser utilizada para geração dos livros fiscais.

IPI Bruto – Este campo define se a base de cálculo que será utilizada no processamento do IPI será composta pelo valor
bruto ou pelo valor líquido do documento fiscal.

Bs.ICMS ST – Este campo define se a base de cálculo que será utilizada no processamento do ICMS Substituição
Tributária será composta pelo valor bruto ou pelo valor líquido do documento fiscal.

%Red.ICMS ST – Nos casos em que é permitida a redução da Base de Cálculo do ICMS Subst. Tributária, o percentual
informado neste parâmetro irá definir como a base deverá ser gerada.

%Red.do ISS – Nos casos em que é permitida a redução da Base de Cálculo do ISS, o percentual informado neste
parâmetro irá definir como a base deverá ser gerada.

Desp.Ac.ICMS – Este campo define se as despesas acessórias devem compor a base de cálculo do ICMS.

Sit.Trib.ICM – Este campo indica o código da Tributação do ICMS conforme a Tabela B da Situação Tributária,
configurando os itens movimentados nos documentos fiscais que não possuam em seu cadastro os códigos de tributação
específicos. Tal código indica a forma de tributação do item: tributado integralmente, tributado com cobrança de ICMS
por Subst. Tributária, com redução na base de cálculo, isento ou não tributado com cobrança de ICMS por Subst.
Tributária, isento, não tributado, suspensão, deferimento, ICMS cobrado anteriormente por Subst. Tributária, com redução
na base de cálculo e com cobrança de ICMS por Subst. Tributária ou outras formas de tributação.

PIS / COFINS – Este campo define se o item lançado no documento fiscal de entrada ou de saída irá gerar o PIS, a
COFINS, ambos os impostos ou nenhum dos dois impostos.

Credita PIS / COFINS – Este campo define se o item lançado no documento fiscal terá direito ao crédito / débito de PIS
/ COFINS da seguinte forma:
 Nos documentos fiscais de saída, poderá haver o débito do PIS, COFINS, de ambos os impostos ou nenhum. A
configuração do campo PIS / COFINS define qual dos impostos gerará o débito.
 Nos documentos fiscais de entrada, poderá haver o crédito do PIS, da COFINS, de ambos os impostos ou de
nenhum dos dois impostos. A configuração do campo PIS / COFINS define qual dos impostos gerará o crédito.

%Base PIS – Campo para informar o percentual de redução da base de cálculo do PIS. O valor informado na TES é
aplicado ao valor informado no cadastro de Produtos.

%Base COF – Neste campo deve ser informado o percentual de redução da base de cálculo do COFINS. O valor
informado na TES é aplicado ao valor informado no cadastro de Produtos.

IPI s / N.Trib – Este campo irá indicar se o valor do IPI calculado no lançamento dos documentos fiscais de entrada ou
saída deverá ser escriturado nos Livros Fiscais na coluna de Não Tributados.

Versão 12 929
Formação Controladoria

ICM Diferido - Entende-se por ICMS Diferido o ICMS recolhido pelo tomador da prestação. Este campo identifica este
tipo de operação, em que deve ser indicado se a operação de entrada ou saída de ICMS deve ser tratada como diferida.

Trf.Deb / Crd. – Este campo informa ao Sistema se a movimentação trata-se de uma nota de transferência de ICMS. Em
caso afirmativo, o Sistema irá demonstrar na apuração de ICMS os débitos e créditos referentes às notas de transferência.

ICMS Observ. – Este campo indica se o valor do ICMS, calculado nos documentos de entrada ou saída, deverá ser
apresentado na coluna de observações dos livros fiscais.

Solid. Obs – Este campo indica se o valor do ICMS Solidário calculado nos documentos de entrada ou de saída deverá
ser apresentado na coluna de observações dos livros fiscais.

Perc.ICM DIF – Este campo indica o percentual de cálculo do ICMS Diferido. Caso o TES esteja configurado para calcular
o ICMS Diferido e este campo seja informado, o imposto será calculado com este percentual.

Utiliza Selo – Este campo indica se a movimentação obriga a utilização de selos de controle, os quais devem ser lançados
para cada item do documento fiscal. A utilização dos selos de controle pode ser configurada para os documentos de
venda e compra, os de remessa e devolução, outros movimentos ou, ainda, para indicar que a movimentação não deve
utilizar o selo de controle.

Pgto Imposto – Como existe na legislação o pagamento do ISS (Imposto sobre Serviço) dentro do município que emitiu
o documento fiscal quanto no município que está recebendo o serviço, este campo permite configurar a forma como será
feito o recolhimento do imposto: dentro do município ou fora dele.

ICMS s / ST – Campo para informar ao Sistema se o valor do ICMS próprio deve ser incluído na base de cálculo do ICMS
Substituição Tributária.

Frete Aut. – Campo para ser informado se o frete autônomo deverá incidir sobre o ICMS da operação própria ou sobre o
ICMS de Substituição Tributária.

Mkp ICM.Comp – Este campo indica se a Margem de Lucro do produto deve ser considerada para o cálculo do ICMS
Complementar. Quando esta opção estiver assinalada como "1-Sim", o ICMS solidário não será calculado.

Marg.Solid. – Este campo indica qual a forma de considerar a aplicação da margem de lucro do ICMS retido, permitindo
sobrepor as configurações normais das situações em que a margem será aplicada. Assim, podemos configurar a
aplicação da margem da seguinte forma:
 1 - Nunca aplica a margem de lucro informada do ICMS retido a base de cálculo (autor: não entendi).
 2 - Aplica conforme a configuração do Sistema (padrão).
 3 - Sempre aplica a margem de lucro informada do ICMS retido a base de cálculo.

CFOP Extend – Este campo indica o complemento do CFOP, utilizado em alguns Estados.

Agr. Soli. Col – Este campo informa o valor do ICMS Retido na Coluna Outras / Isenta deve ser agregado ou não.

Pasta “Outros”:

930 Versão 12
Formação Controladoria

Apenas alguns campos específicos para a rotina do SPED Contribuições são necessário preenchimento.

Obs.: Os campos com * (asterisco) são obrigatórios.

Lançamentos de Apuração do ICMS pré-configurados no cadastro de TES:

No Cadastro de TES, podem ser vinculados os lançamentos, para que estes sejam calculados automaticamente na
emissão de um documento. Este processamento se dá por meio do preenchimento do campo Cód. Apura., na
aba Lançamentos de Apuração de ICMS.

Uma TES pode ter um, vários ou nenhum lançamento de apuração, o que varia de acordo com a operação para a qual
se destina.

Para que o código de lançamento informado na TES seja calculado e apresente informação na apuração do ICMS e na
aba de lançamentos fiscais do documento é necessário o cadastro do Cód. Reflexo (CE0), o mesmo solicita os seguintes
campos:

Versão 12 931
Formação Controladoria

 Código: Código sequencial do Reflexo cadastrado.


 Propriedade: Propriedade do Reflexo 0 = Sistema e 1 = Usuário.
 Descrição: Descrição do Reflexo.
 Base para Cálculo: Base de Cálculo para o Lançamento 1 = Base ICMS, 2 = Valor Contábil, 3 = Valor do
ICMS e 4 = Base Col. Alíquota: Alíquota para o lançamento 1 = Alíq. ICMS, 2 = Créd. Presumido, 3 = Aliq.
Solidário, 4 = Estorno de Créd., 5 = Aliq.Complementar e 6 = Valor informado (preencher o campo abaixo).
 Valor da Alíquota: Quando a opção acima for igual a 6 = Valor Informado, informar a alíquota manualmente
neste campo, informe no campo valor a opção 9 = Val. Cálc. para o cálculo da Base x Alíquota Informada.
 Valor: Valor para o lançamento. 1 = Val. ICMS, 2 = Val. Complementar, 3 = Val. Mercadoria, 4 = Val. Ant., 5
= Crd. Presumido, 6 = Val. Solidário, 7 = Estorno de Crédito, 8 = Val. Dif., 9 = Val. Calculado.

Além da consideração destes códigos na Apuração de ICMS, ele é utilizado na geração do registro C111 e C113 para
os documentos fiscais. Esses registros representam a observação dos lançamentos Fiscais (C111) e os detalhes dos
lançamentos como Código da SEFAZ, Valor da Base, da alíquota e o valor em sim dos lançamentos (C113).

Abaixo, alguns exemplos de TES:

Compra de mercadorias com base de cálculo de ICMS calculada em 128,08% nas operações internas.
Compra de gasolina automotiva dentro do estado, com base de cálculo de ICMS calculada em 128/.08% (cento e vinte e
oito inteiros centésimos por cento) nas operações internas.

Operação dentro do estado:


Registro do documento de entrada referente à compra de gasolina automotiva dentro do estado.

1. Cadastro do TES:

Configuração TES
Campo Conteúdo
Código 340
Tipo do TES Entrada
Credita ICMS? Sim
Credita IPI? Não
Gera duplicata? Sim
Atualiza Estoque? Sim
Poder de terceiros? Não
Calcula ICMS? Sim
Calcula IPI? Não
% Red. ICMS? 128,08
% Red. IPI 00,00
L. Fiscais ICMS Não
L. Fiscais IPI Não
Destaca IPI? Não
IPI na Base? Não
Cálc. Dif. ICMS Não
Mat. Consumo Não

932 Versão 12
Formação Controladoria

2. Registro do documento de entrada referente a compra de insumos para produção:

Documento 000009 / UNI


Data 01/06/03
Quantidade 1000
Valor da Mercadoria 50,00
Total das Mercadorias 50.000,00
Total Documento 50.000,00
TES 330
Alíquota de IOI Isento
Base de Cálculo de IPI 00,00
Valor IPI 00,00
Alíquota de ICMS 12%
Base de Cálculo de ICMS 64.040,00
Valor ICMS 7.684,80

3. Classificação do documento de entrada nos Livros Fiscais, observe dados do relatório “Registro de
Entradas”.

Data de Base Cálculo do Valor


Número Valor Contábil Código Fiscal Código
Entrada da Operação (ICMS)

000009 /
01/06/03 50.000,00 1911 1 64.040,00
UNI
2 00,00
3 00,00
12,00 7.684,80 00,00 0,00 12,00

Códigos:

1. Operações com crédito do imposto


2. Operações sem crédito do imposto-isentas ou não tributadas
3. Operações sem crédito do imposto - outras

Versão 12 933
Formação Controladoria

Remessa de mercadorias para beneficiamento

Considerando que a empresa Ferramentaria ABC LTDA tem como atividade principal a produção de ferramentas de
“corte’, “dobra” e “repuxo”, atendendo ao mercado de autopeças; um dos processos de fabricação das matrizes é tratado
por terceiros (beneficiamento externo). A empresa deseja controlar o material enviado aos fornecedores de
beneficiamento, ou seja, o material que está fora da empresa (em terceiros).

Dados do Beneficiamento:

Beneficiamento externo: temperar com dureza HRC 58 – 60

Observe os passos necessários para controlas o material enviado ao fornecedor de beneficiamento:

O cadastro do TES de saída para a remessa de mercadorias ao fornecedor deve ter as seguintes características:

Configuração TES
Campo Conteúdo
Código 510
Tipo do TES Saída
Credita ICMS Não
Credita IPI? Não
Gera Duplicata? Não
Atualiza Estoque? Sim
Poder de Terceiros? Remessa
Calcula ICMS? Sim
Calcula IPI? Não
% Red. ICMS 00,00
% RED. IPI 00,00
L. Fiscais ICMS Tributado
L. Fiscais IPI Não
Destaca IPI Não
IPI na Base? Não
Cálc. Dif. ICM Não
Mat. Consumo Não
TES de Devolução* 003

* TES de Devolução – TES utilizado na devolução / retorno de materiais.

Pode-se configurar previamente o “TES de Devolução” para facilitar a devolução / retorno do material, garantindo assim
a correta classificação do documento.

O cadastramento do pedido de vendas para remessa de mercadorias para beneficiamento deve seguir:

934 Versão 12
Formação Controladoria

Configuração do Pedido de Venda


Campo Conteúdo
Número 000002
Tipo Pedido B – Utiliza Fornecedor
Cliente 000001 (Selecionado o Fornecedor de Remessa [f3])
Tipo de Cliente Fornecedor
Cond. Pagto. 001
Produto Matriz de Aço V 131
Quantidade 100
Preço Unitário 200,00
Valor 20.000,00
Qtd. Liberada 100
Tipo de Saída 510

Antes da preparação do documento de saída (Remesa0, é necessário verificar a existência de bloqueios de crédito ou
estoque nos pedidos de venda: caso ocorram, estes devem ser liberados, só assim será possível a execução da rotina
de Faturamento,
Após a preparação do documento, para análise do material de / em poder de terceiros utilize o relatório “Pode de / em
terceiros”, disponível no Módulo de “Estoques de Custo”, consulte o tópico Poder de / em Terc.

Apresentação do Relatório de Poder de Terceiros.

Relação de Materiais de Terceiros ou em Terceiros


Documento Unidade Quantidade
Cliente / Data de
de Já
Fornecedor Número / Série Emissão Original Saldo
Medica Entregue
000001/01 000003 / UNI 22/07/03 UM 100,00 0,00 100,00

Dica

O relatório “Poder de / em Terceiros” demonstra a posição do material que está em branco


(sendo beneficiado) ou de terceiros (beneficiado pela empresa).

Observe a coluna “tm” tipo de movimentação, possui dois status:

 “E” – representa “Em Terceiros”


 “DE” – representa “De Terceiros”

Versão 12 935
Formação Controladoria

7. Exceções Fiscais
Tabela Utilizada pela Rotina (SF7 – Exceções Fiscais).

A rotina Exceções Fiscais tem por objetivo tratar as situações de tributação de ICMS, IPI, PIS, COFINS e ISS que fogem
à regra geral. As exceções no tratamento fiscal podem ser determinadas pelas Unidades da Federação (UF) e / ou Tipo
de Cliente, se revendedor, produtor etc. e referem-se a um produto ou a um grupo de produtos. Pode ser utilizado o
caractere “*” no campo “Estado” para generalizar a aplicação da exceção a todos os Estados ou a todos os tipos de
clientes, quando utilizado o caractere “*” no campo “Tipo”. Exemplo: Determinado produto tem tributação normal de ICMS,
desde que não seja vendido a revendedor, caso contrário, será tributado em 12%, independente do Estado destino.
Assim, cada caso de exceção fiscal, avaliado e classificado, deve ser cadastrado no sistema. Os casos existentes
pertencerão a “grupos de tributação” que devem ser previamente cadastrados internamente pelo administrador do
Protheus. Devem-se indicar esses grupos no cadastramento da exceção fiscal.

Para incluir Exceções Fiscais

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Exceções Fiscais:

936 Versão 12
Formação Controladoria

Clique em Incluir:

Selecione o Grupo de Tributação do Produto, este código deve estar vinculado ao cadastro do Produto:

Versão 12 937
Formação Controladoria

Estado
do
receptor
da nota
fiscal.

Margem de
Lucro a ser
aplicada
quando o
produto
possuir
margens
especifica
por estado.
Principais Campos:

 Grupo (Grupo de Tributação): Código que funciona como identificador único da tabela. Para serem utilizados,
os grupos devem ser previamente cadastrados internamente.

 Sequência: Identificação da linha da exceção. Uma exceção fiscal identificada por um grupo de tributação pode
possuir mais de uma regra cadastrada. As diferentes regras são diferenciadas por números de sequências (Ex:
01, 02, 03...).

 Estado (UF): Unidade federativa para a qual a regra se aplica (unidade federativa destino da operação). Deve-
se informar um estado válido, constante da tabela de estados. Caso seja informado “**” (dois asteriscos), o
sistema identificará que a regra é válida para todos os estados.

 Tipo (Todos / Cons. Final / Prod. Rural / Revend. / Solidário / Importação): tipo do cliente para o qual a regra
se aplica. O tipo de cliente é uma informação cadastrada na tabela cadastro de clientes. Caso seja informado “*”
(asterisco), a regra será válida para todos os clientes.

Há outros campos que alteram a regra geral para cálculo dos impostos ICMS, IPI, PIS, COFINS e ISS, como:

 Alíquotas para nota fiscal de entrada: Neste caso a alíquota interna do receptor da nota é determinada pelo
campo ALIQUOTA DESTINO, já que minha empresa é o destino desta nota. A alíquota externa determina a
alíquota do estado do meu fornecedor. Desta forma a alíquota INTERNA não é utilizada para esta nota.

 Alíquotas para nota fiscal de saída: Neste caso a alíquota externa a do cliente é determinada pelo campo
ALIQUOTA DESTINO, já que meu cliente é o destino desta nota. A alíquota interna determina a alíquota do
estado, onde estou estabelecido. Desta forma a alíquota EXTERNA não é utilizada para esta nota.

 Margem de Lucro: A margem de lucro pode ser determinada de duas formas pelo cadastro do produto (quando
esta margem for comum a todos os estados) ou pelo cadastro de exceção fiscal determinando estado a estado.

ICMS ST por meio de Exceção Fiscal:

CONCEITO:

938 Versão 12
Formação Controladoria

A Substituição Tributária (ST) é o regime pelo qual a responsabilidade pelo ICMS devido em relação às operações ou
prestações de serviços é atribuída a outro contribuinte.
Como o contribuinte substituto pratica o fato gerador ao promover a saída das mercadorias de seu estabelecimento e,
pela sistemática do regime, paga o ICMS em relação ao fato gerador futuro praticados pelos contribuintes substituídos,
sabemos que este terá:
 ICMS da operação própria;
 ICMS das operações subsequentes.

DEFINIÇÃO DE MARGEM DE VALOR AGREGADO:


A margem de valor agregado será determinada com base em preços usualmente praticados no mercado, obtidos por
levantamento, ainda que por amostragem ou através de informações e outros elementos fornecidos por entidades
representativas dos setores, adotando-se a média ponderada dos preços coletados. A mercadoria submetida ao regime
de substituição tributária em operação interestadual terá a margem de valor agregado estabelecida em Convênio ou
Protocolo.

CADASTROS NECESSÁRIOS PARA EXCEÇÕES FISCAIS:

Cadastro Campo Funcionalidade


Margem de Lucro para cálculo do ICMS Solidário ou Retido para notas fiscais de
B1 –PICMRET
saída
PRODUTO
Margem de Lucro para cálculo do ICMS Solidário ou Retido para notas fiscais de
B1_PICMENT
entrada.
Determina que tipo de cliente, o ICMS ST será calculado apenas por tipos de
CLIENTE A1_TIPO
cliente determinado pelo parâmetro MV_TPSOLCF
Esta informação define o critério de cálculo do ICMS solidário, sendo:
“S”: agrega o valor do ICMS SOLIDÁRIO NO TOTAL DA Nota Fiscal
“N”: o valor do ICMS solidário não está destacado no documento fiscal, porém
F4_INCSOL
está embutido no valor da mercadoria.
“D”: o valor do ICMS solidário deve ser deduzido do valor da duplicata a pagar e
não deve ser incorporado ao valor contábil do documento.
Define o tratamento para o ICMS
Substituição Tributária calculado nas notas fiscais de entrada e saída, podendo
ser:
1=Credita: o valor calculado será tratado como Crédito no movimento, tanto para
TES movimentos de entrada quanto para movimentos de saída.
2=Retido ST: o valor calculado será retido sempre, sendo lançado como crédito
em movimentos de entrada e como débito em movimentos de saída (este é o
F4_CREDST tratamento padrão).
3=Debita: o valor calculado será tratado como Débito no movimento, tanto para
movimentos de entrada quanto para
movimentos de saída. 4=Subst. Trib.: o valor calculado é
tratado como Subst. Tributária, não sendo creditado e nem debitado na apuração
do ICMS ST. Este valor não será apresentado como retido no Regime de
Processamento de Dados, (P1, P1A, P2 e P2A), no Registro de Apuração de
ICMS (P9) e nem como débito / crédito na Apuração de ICMS ST.
Utilizado o tratamento por exceção fiscal este campo receberá a informação do
estado receptor da nota fiscal. Para nota fiscal de entrada o estado em que estou
EXCEÇÃO F7_EST
estabelecido para notas fiscais de saída o estado que meu cliente está
estabelecido ou onde a mercadoria será entregue.

Versão 12 939
Formação Controladoria

Utilizando o tratamento por exceção fiscal este campo deverá ser preenchido no
F7_GRPCLI
cadastro de exceção e deverá ter conteúdo igual ao campo

**Recomenda-se que não sejam configurados os campos de MVA no cadastro de Produtos destacados acima,
pois, a forma mais simples é por Grupo Tributário de Produtos.

FORMA DE CÁLCULO

ICMS ST = {[((VALOR DA MERCADORIA + VALOR DO IPI) + MARGEM DE LUCRO) * ALIQUOTA INTERNA] –


(VALOR DA MERCADORIA * ALIQUOTA DE DESTINO)}

EXEMPLO PRÁTICO PARA OPERAÇÃO DENTRO DO ESTADO

Consideramos, para fins de exemplificação, uma operação realizada por um fabricante de lâmpadas estabelecido no
Estado do Rio de Janeiro com destino a um cliente localizado no Estado do Rio de Janeiro, cujo valor da venda é de R$
1.000,00 e com IPI calculado a uma alíquota de 15%, teremos:
ICMS da operação própria – R$ 1.000,00 x 19% (origem RJ destino RJ) = R$ 190,00
Base cálculo da ST – R$ 1.000,00 + R$ 150,00 (IPI) + 40% (margem de valor agregado) = R$ 1.610,00
R$ 1.610,00 x 19% (alíquota interna praticada no Estado do RJ) = R$ 305,90
Como, de conformidade com o citado, o valor do imposto substituição será a diferença entre o calculado de acordo com
o estabelecido no subitem “Base de cálculo” e o devido pela operação normal do estabelecimento que efetuar a
substituição tributária, teremos:
R$ 305,90 – R$ 190,00 = R$ 115,90.

Aplicado na Fórmula:
ICMS ST = {[((R$ 1.000,00 + R$ 150,00) * 40% )* 19%] – (R$ 1.000,00 * 12%)}
ICMS ST = {[(R$ 1.150,00 + 40%)*19%] – R$ 190,00}
ICMS ST = {[R$ 1.610,00 * 19%] – R$ 190,00}
ICMS ST = R$ 305,90 – R$ 190,00
ICMS ST = R$ 115,90

940 Versão 12
Formação Controladoria

EXEMPLO PRÁTICO PARA OPERAÇÃO FORA DO ESTADO

Consideramos, para fins de exemplificação, uma operação realizada por um fabricante de lâmpadas estabelecido no
Estado do Rio Grande Sul com destino a um cliente localizado no Estado de São Paulo, cujo valor da venda é de R$
1.000,00 e com IPI calculado a uma alíquota de 15%, teremos:
ICMS da operação própria – R$ 1.000,00 x 12% (origem RS destino SP) = R$ 120,00
Base cálculo da ST – R$ 1.000,00 + R$ 150,00 (IPI) + 40% (margem de valor agregado) = R$ 1.610,00
R$ 1.610,00 x 18% (alíquota interna praticada no Estado do SP) = R$ 289,80
Como, de conformidade com o citado, o valor do imposto substituição será a diferença entre o calculado de acordo com
o estabelecido no subitem “Base de cálculo” e o devido pela operação normal do estabelecimento que efetuar a
substituição tributária, teremos:
R$ 289,80 – R$ 120,00 = R$ 169,80.

Aplicado na Fórmula:
ICMS ST = {[((R$ 1.000,00 + R$ 150,00) * 40% )* 18%] – (R$ 1.000,00 * 12%)}
ICMS ST = {[(R$ 1.150,00 + 40%)*18%] – R$ 120,00}
ICMS ST = {[R$ 1.610,00 * 18%] – R$ 120,00}
ICMS ST = R$ 289,80 – R$ 120,00
ICMS ST = R$ 169,80

Versão 12 941
Formação Controladoria

TES Inteligente
Tabela Utilizada pela Rotina (SFM – Tes Inteligente).

O Cadastro de TES inteligente permite a criação de regras para sugestão do TES nas rotinas de Pedido de Compras,
Documento de Entrada, Orçamento de Venda e Pedido de Venda.
A regra deve ser definida a partir do Tipo de Operação, que identifica o tipo de movimentação do material (exemplo:
Venda, Simples Remessa, Empréstimo e Consignação) e o associará ao TES que deverá ser sugerido.
Além da amarração do Tipo de Operação e os códigos de TES (Entrada e Saída), a definição do TES inteligente pode
especificar as seguintes restrições para aplicação:

 Código do Cliente e Código do Fornecedor (permite restringir a aplicação do TES por Fornecedor e / ou Cliente).
 Produto (restringe a aplicação do TES ao produto).
 Grupo de Tributação (está restrição refere-se ao Grupo de Tributação relativo à Exceção Fiscal e não ao Grupo
de Produtos ou Grupo de Clientes / Fornecedores).

As rotinas de Pedido de Compras, Documento de Entrada, Orçamento de Venda e Pedido de Venda irão apresentar o
campo virtual "Tipo de Operação" para informação do Tipo de Movimentação que atualizará o campo de TES, através de
gatilhos.
Para incluir TES Inteligente

No módulo Compras / Faturamento / Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Tes Inteligente:

942 Versão 12
Formação Controladoria

É apresentada tela para inclusão:

Clique em Incluir.

Selecione o Tipo de Operação, neste exemplo 01 – Venda de Mercadoria:

Selecione a TES de saída referente a esta Operação de Venda:

Versão 12 943
Formação Controladoria

Regra criada:
 Tipo de Operação 01 – Venda de Mercadoria;
 TES de Saída 501;

A regra da TES Inteligente pode ser feita também conforme NCM do produto, Grupo Tributário de Fornecedor, Estado
etc...
OBS.: Importante ressaltar que, se a regra a ser definida for através de Grupos de Tributação, seja de Produtos ou
Fornecedores, todos deverão estar criados e revisados no sistema.

Tipo de Operação 01- Venda de Mercadoria:

944 Versão 12
Formação Controladoria

Ao digitar ou selecionar o Tipo de Operação criada, 01, no Pedido de Vendas o sistema sugere a TES vinculada, 501:

8. Naturezas
Além da classificação gerencial para o financeiro, o cadastro de natureza é responsável pela definição dos impostos
retidos e também pela parametrização do PIS / COFINS (cumulativo / não cumulativo) para os títulos que são gerados
manualmente no módulo financeiro.

Para Incluir uma Natureza:

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações > Cadastros > Naturezas:

Versão 12 945
Formação Controladoria

É apresentada a tela com os cadastros caso já existam:

Clique em Incluir ou Alterar caso já exista o cadastro:

Pasta Dados da Natureza:

Campos necessários para o Fiscal:


 Código -> Código da natureza composto por números;

 Descrição -> Descrição da Natureza, exemplo: Serviços;

946 Versão 12
Formação Controladoria

Pasta Impostos:

Campos necessários para o Fiscal (retenção de impostos em notas de serviços tomados / prestados):
 Calcula IRRF -> Quando houver retenção do IR, é necessário informar este campo;
 Calcula ISS -> Quando houver retenção do ISS, é necessário informar este campo;
 Calcula INSS -> Quando houver retenção do INSS, é necessário informar este campo;
 Calcula CSLL -> Quando houver retenção do CSLL, é necessário informar este campo;
 Calc. COFINS -> Quando houver retenção do COFINS, é necessário informar este campo;
 Calcula PIS -> Quando houver retenção do PIS, é necessário informar este campo;
 Porc. IRRF -> Porcentual de IRRF. Utilizado para base do cálculo dos títulos de IRRF. Caso não seja informado
e a natureza necessita de uma alíquota será utilizado o parâmetro MV_ALIQIRF;
 Porc. INSS -> Percentual para cálculo de INSS em títulos com esta natureza;
 Porc. CSLL -> Percentual para cálculo de CSLL em títulos com esta natureza;
 Porc. PIS -> Percentual para cálculo de PIS em títulos com esta natureza;
 Porc. COFINS -> Percentual para cálculo de COFINS em títulos com esta natureza;
 Tp. Reg -> Indica o tipo de regime sendo 1 = Não cumulativo e 2 = Cumulativo;

Versão 12 947
Formação Controladoria

Pasta Fiscal:

Campos necessários para o Fiscal (registro F100 do EFD Contribuições):


 Tp. Receitas -> Preencher este campo corretamente para efeito das obrigações fiscais;
 Apur. PIS -> Preencher este campo corretamente para geração do registro F100 do SPED Contribuições;
 Apur. COFINS -> Preencher este campo corretamente para geração do registro F100 do SPED Contribuições;
 % Ap. PIS -> Preencher este campo corretamente para geração do registro F100 do SPED Contribuições; %;
 Ap. COFINS -> Preencher este campo corretamente para geração do registro F100 do SPED Contribuições;
 Ind. Ret -> Preencher este campo corretamente com as devidas informações de retenção da fonte. Todas as
Naturezas Financeiras com cálculo para retenção de PIS e COFINS deverão conter a parametrização do campo
Ind. Ret. que indica qual órgão efetuou a retenção.

Abaixo, tabela de cadastros que o sistema utiliza para realizar as devidas retenções de impostos:

948 Versão 12
Formação Controladoria

9. Manutenção do CIAP
Tabelas Utilizadas pela Rotina (SA1 – Clientes, SA2 – Fornecedores, SD1 – Intes NF Entrada, SD2 – Itens de Venda NF,
SF9 – Manutenção CIAP, SF3 – Livros Fiscais, SF4 – Tipo de Entrada e Saída, SFA – Estorno Mensal CIAP.

A rotina de Manutenção CIAP permite incluir, alterar, excluir, pesquisar e visualizar o cadastro de crédito de ICMS
referente à aquisição de ativo permanente. A inclusão de dados neste cadastro pode ser efetuada de duas formas
distintas:

 Por meio do Documento de Entrada


Nos ambientes de Compras e / ou Estoque, todas as movimentações de entrada com TES (tipo de entrada / saída – SF4)
que permitam o controle do CIAP, lançam automaticamente o bem para as movimentações do CIAP. Para tanto, é
necessário que o TES utilizado seja configurado da seguinte forma:

Rotina TES – Tipo Entrada e Saída


Descrição do Campo L.Fisc. Ciap
Nome F4_CIAP
Conteúdo Sim

 Manualmente

Na forma manual, os ativos são incluídos um a um, com a referência das respectivas notas fiscais, por meio desta rotina.

Para Incluir um cadastro para o CIAP:

Módulo Livros Fiscais > Atualizações > Cadastros > Manutenção do CIAP

Versão 12 949
Formação Controladoria

Será apresentada a tela para inclusão, clique em Incluir:

950 Versão 12
Formação Controladoria

Controle individual de parcelas por ativo:

Esta opção tem o objetivo de considerar um controle individual por ativo para o número de parcelas a serem estornadas.
Com isso é possível:
 Controlar ativos que já sofreram estornos em outros tipos de sistemas de controle e que estão sendo migrados,
sem que tenha ocorrido o término dos estornos das parcelas com direito ao crédito;
 Controlar ativos especiais, que apresentam número de parcelas para apropriação diferentes do padrão (48 ou
60 meses).

Campos envolvidos no controle individual

Principais campos:

 Num. Parc. (F9_QTDPARC) -> Número total de parcelas a creditar para este ativo. Este campo deve ser
alimentado manualmente no cadastro do ativo, indicando o número de parcelas em que deve ocorrer o crédito.
O valor do ICMS também deve ser o valor que resta a ser apropriado.
Exemplo: Supondo que um valor de R$ 1.000,00 referente a um determinado ativo foi estornado por outro sistema, tendo
sido apropriadas 18 parcelas, portanto restando 30 de um total de 48 parcelas, totalizando R$ 625,00. Neste caso, este
ativo deverá ser inserido no sistema com o campo F9_VALICMS igual a R$ 625,00 e o campo F9_QTDPARC com 30, ou
seja, o valor e as parcelas restantes.

 Saldo Parc. (F9_SLDPARC) -> Saldo das parcelas a creditar para este ativo. Este campo deve ser alimentado
manualmente no cadastro do ativo, pois indica quantas parcelas ainda restam a ser apropriadas para um
determinado ativo.

Este campo SOMENTE deve ser alimentado na inclusão do ativo com o MESMO número inserido no campo
F9_QTDPARC, pois seu valor decresce à medida que o ativo sofre apropriações. Este campo deve indicar as parcelas
que realmente restam para o referido ativo. Quando seu conteúdo for zero, representa que todas as parcelas já foram
creditadas.

Conforme exemplo acima, este campo deve ser inserido com conteúdo 30, pois indica que o bem ainda não foi apropriado
pelo sistema atual. À medida que for sofrendo estornos, este campo vai diminuindo até chegar a ZERO, indicando que
foi totalmente estornado.

Versão 12 951
Formação Controladoria

10. Estorno de CIAP


Para que o bem seja visualizado nessa rotina é necessário que os TES (Tipos de Entrada e Saída) utilizados nas notas
fiscais de entrada e saída estejam devidamente configurados, ou seja:

TES de entrada do bem:

 “Calcula ICMS” = “Sim”


 “Cred. ICMS?” = “Sim”
 “L. Fisc. ICMS” = “Outros”
 “Calc. Dif. ICMS” = “Sim”
 “L. Fisc. Ciap” = “Sim”
 “Atual. Ativo?” = “Sim” quando o ambiente de Livros Fiscais estiver integrado ao ambiente Ativo Fixo, podendo
baixar o bem somente por este ambiente. “Não” quando o controle do CIAP estiver controlado somente pelos
Livros Fiscais, permitindo assim que o bem seja baixado por este ambiente.
 “Componente” = “Sim” Quando o Bem componente cujo crédito seja apropriado a partir do período que ocorrer
a sua entrada ou consumo no estabelecimento
 “Desm.IT.ATF” = Indica se desmembra os itens gerados no Ativo Fixo a partir da NF. Se igual a SIM, quando for
lançado um item com quantidade 10 na NF, serão gerados 10 itens com quantidade igual a 1 no Ativo Fixo, se
igual a NAO será gerada apenas 1 item com quantidade igual a 10. Este parâmetro só terá efeito se o campo
"Atual. Ativo for igual a SIM.

Esta rotina permite baixar e apropriar-se dos registros do CIAP por motivo de perda, venda, transferência ou devolução.
O bem somente pode ser baixado totalmente por motivo de perda, deterioração ou roubo, por meio do ambiente Livros
Fiscais. Assim, o cadastro de ativos constará como bem excluído, isso quando o TES utilizado também atualizar o ativo.
Caso contrário, o bem pode ser baixado normalmente.

Para apropriar um cadastro de ativo:


Módulo Livros Fiscais > Atualizações > Cadastros > Estorno CIAP:

Será apresentada tela com os cadastros a serem apropriados:

952 Versão 12
Formação Controladoria

Apropriar:
Por meio da opção “Apropriação”, o bem pode ser depreciado, ou seja, seu valor de aquisição sofre um cálculo por meio
do fator de coeficiente de participação das saídas e prestações isentas ou não tributadas, no total das saídas e prestações
escrituradas no mês, considerando-se um mínimo de quatro casas decimais.
O valor do estorno será obtido pela multiplicação do fator pelo valor de crédito apropriado por ocasião da entrada do bem,
deduzindo, se for o caso, o valor dos estornos mensais ocorridos no ano da saída ou perda.
Quando um bem é apropriado, é calculado mediante a divisão do valor das saídas e prestações isentas ou não tributadas
pelo valor total das saídas e prestações.

Em Ações Relacionadas clique em Apropriar:

Versão 12 953
Formação Controladoria

Clique em Parâmetros:

Preencha a data para apropriação do ativo, sempre último dia do mês de apropriação:

Dica: Os parâmetros MV_CIAPVER e MV_CIAPCFO podem ser utilizados para determinar fator Tributadas / Não
Tributadas.
Após a apropriação os Bens que tiveram ocorrências ficam com a legenda “Verde”:

954 Versão 12
Formação Controladoria

Cancelar:
Esta opção efetua o cancelamento das apropriações. O sistema visa, além do cancelamento da baixa já contemplada
pelo sistema, o cancelamento da apropriação errônea do mês / ano definido por meio da data base do sistema.

A opção "Cancelar" permite que sejam selecionadas uma das seguintes operações:

Baixa do Ativo
Indica que será efetuado o cancelamento de uma baixa por perda ou venda já efetuada anteriormente. Esta rotina tem
por objetivo fazer com que o bem baixado erroneamente, volte à obrigatoriedade do CIAP. O cancelamento de baixa do
ativo apenas pode ser efetuado para o registro selecionado.

Apropriação
Esta opção determina um cancelamento de uma apropriação errônea efetuada anteriormente. Esta opção visa somente
cancelar a última apropriação efetuada preenchendo-se a data base do sistema com o mês e o ano da apropriação a ser
cancelada.

Versão 12 955
Formação Controladoria

10.1. CIAP na Apuração de ICMS


Por meio da apuração do ICMS é possível observar o valor apropriado no mês referente ao Credito do CIAP.

Módulo Livros Fiscais > Miscelânea> Apurações > Apuração de ICMS:

956 Versão 12
Formação Controladoria

Livro Ciap (Relatório).


Por meio desta opção de relatório, será emitido o Livro com os Registros do CIAP - Crédito ICMS sobre Ativo Permanente,
destinado à apuração do crédito a ser mensalmente apropriado referente à aquisição de bem do ativo permanente.

Os Modelos A e B são destinados à apuração do valor da base do estorno de crédito e do total do estorno mensal do
crédito, relativamente ao crédito apropriado nos termos do art. 20, § 5º da Lei Complementar nº 87. Estes modelos
referem-se aos bens adquiridos até o ano de 2.000.

Os Modelos C e D são destinados à apuração do valor do crédito a ser mensalmente apropriado, nos termos do art. 20,
§ 5º, da Lei Complementar nº 87. Estes modelos referem-se aos bens adquiridos a partir do ano de 2.000.

Nos Modelos A e C, o controle dos créditos do ICMS dos bens do ativo permanente será efetuado englobadamente. Sua
escrituração será feita com a identificação dos dados do contribuinte, demonstrativo da base do estorno do crédito a ser
apropriado e demonstrativo da apuração do estorno de crédito a ser efetivamente apropriado, mês a mês.

Nos Modelos B e D, o controle dos créditos de ICMS dos bens do ativo permanente será efetuado individualmente. Sua
escrituração será feita por bem, com a identificação dos dados do contribuinte, os dados referentes às entradas, saídas,
perdas e apropriação mensal do crédito, no período estabelecido para apropriação, mês a mês.

Estas informações são dispostas por meio de quadros, obedecendo à legislação de cada modelo, sendo:

Composição do Relatório Modelo A

As informações dos quadros são provenientes dos arquivos SF9 (Manutenção CIAP), SFA (Estorno Mensal CIAP) e SF3
(Livros Fiscais).

Versão 12 957
Formação Controladoria

Importante

Para contribuintes do estado de DF o Modelo A segue o padrão utilizado no Modelo C.

Composição do Relatório Modelo B

As informações dos quadros são provenientes dos arquivos SF9 (Manutenção CIAP), SA2 (Cadastro de Fornecedores)
e SFA (Estorno Mensal CIAP).

Composição do Relatório Modelo C

As informações dos quadros são provenientes dos arquivos SF9 (Manutenção CIAP), SFA (Estorno Mensal CIAP), SF3
(Livros Fiscais), SD2 (Itens de Venda da NF) e SF4 (Tipos de Entrada e Saída).

Composição do Relatório Modelo D


As informações dos quadros são provenientes dos arquivos SF9 (Manutenção CIAP), SA2 (Cadastro de Fornecedores)
e SFA (Estorno Mensal CIAP).

Para o estado do Rio Grande do Sul, o sistema contempla a conversão do valor em R$ (Reais) para Ufirs e, conforme a
IN DRP 45 de 26/10/98, Título I, Capítulo XII, Item 3, também para UPF.

Importante

A Adoção dos modelos A ou B e C ou D será feita de acordo com o disposto na legislação de


cada unidade federada. Desta forma, sugerimos consultar a legislação referente à sua unidade.

Para emissão do Relatório CIAP:

Módulo Livros Fiscais > Relatórios > Emissão Livro CIAP:

958 Versão 12
Formação Controladoria

Preencha os parâmetros e clique em OK.

11. Cadastro de Fórmulas


Trata-se de um cadastro básico que permite a inclusão de mensagens específicas, por exemplo, na impressão do DANFE
(Documento auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica).

Para incluir uma fórmula:

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Fórmulas:

Versão 12 959
Formação Controladoria

Será apresentada a tela, clique em Incluir:

Campos:
 Código – Informe o código da Fórmula. Importante vincular este código na TES correspondente ou na emissão
do pedido de venda.
 Descrição – Informe uma descrição simples da fórmula.
 Fórmula – Informe a mensagem que deseja imprimir no DANFE. Necessário informar entre “ “ (aspas).

12. Unidade de Medidas


Nesta rotina são registradas todas as unidades de medida a serem utilizadas no Sistema. Todo produto cadastrado no
Microsiga Protheus® deve, obrigatoriamente, ser associado a uma unidade de medida, caso contrário, o Cadastro de
Produtos não será concluído.
A rotina Unidades de Medida permite manter a descrição da unidade de medida em três idiomas distintos:

 Português;
 Inglês;
 Espanhol.

Além dessas descrições, é necessário informar um código único de identificação da UM - Unidade de Medida.

Unidade de Medida Padrão

960 Versão 12
Formação Controladoria

Utilizada em todos os movimentos, desde a compra até a venda.

Unidade de Medida Secundária


Utilizada em transações em que as partes trabalham com unidades de medidas distintas, obtida a partir do fator de
conversão determinado.

Exemplo:

Unidade de Medida do Fornecedor = (kg) 0,3 quilos;


Unidade de Medida da Empresa = (gr) 300 gramas:

Os Sistemas controlam o saldo nas 2 unidades, mas o custo unitário reflete o valor na unidade padrão.

A unidade de medida secundária será selecionada nas rotinas de movimentação. Em alguns casos, o Sistema sugere
uma unidade de medida, mas é possível alterá-la.

Importante

A integração do módulo SIGAPCP (Planejamento e Controle de Produção) e o SIGADPR


(Desenvolvedor de Produtos) ocorre com a habilitação do parâmetro MV_INTDPR=1, quando
realizada uma operação de inclusão, alteração ou exclusão no SIGAPCP, as operações são
replicadas no módulo SIGADPR.

Para incluir / alterar uma unidade de medida:

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Unidade de Medida:

Será apresentada a tela para inclusão / alteração com os cadastros já existentes, clique em Incluir:

Versão 12 961
Formação Controladoria

Preencha os campos conforme orientação (F1) e clique em Confirmar:

13. Grupo de Produtos


Na administração de materiais, é muito importante a classificação dos produtos segundo suas características comuns,
como, por exemplo, padrões de forma, peso, tipo, uso, dimensão entre outros.

Quando os produtos estão reunidos em grupos, se torna mais prático selecioná-los nas operações de processamento,
geração de consultas e emissão de relatórios e até mesmo a identificação de produtos que necessitam de tratamentos
específicos, como por exemplo, cuidados especiais de manipulação, condições de armazenamento e embalagens
apropriadas. Pois, basta informar um grupo ou intervalo de grupos, para que todos os produtos neles contidos sejam
considerados.

Outra vantagem da classificação de produtos, é a possibilidade da organização dos dados de relatórios, das quebras e
de totalização por grupos de produtos.

962 Versão 12
Formação Controladoria

O objetivo desta rotina é criar os grupos de produtos, atribuindo-lhes código e descrição. Uma vez cadastrados os grupos,
quando um novo produto for incluído, será possível selecionar a que grupo ele pertence. Assim, nas rotinas que possuem
parametrização por grupo de produto, pode ser informado um intervalo de grupos para que sejam considerados todos os
produtos por eles classificados.

Os grupos de produtos podem ser incluídos a qualquer momento, quando se detectar uma nova classe de produtos com
características semelhantes.

O sistema traz já cadastrados alguns grupos, que são mais utilizados, apresentando-os nos códigos 0001 até 0007. Estes
registros são exibidos apenas como sugestão e podem ser alterados ou até mesmo excluídos.

Para incluir um Grupo de Produtos.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Grupo de Produtos:

Será apresentada tela com os grupos já existentes, clique em Incluir:

Versão 12 963
Formação Controladoria

Preencha os campos conforme orientação e clique em Confirmar.

14. Municípios
Esta rotina disponibiliza opções para a manutenção de códigos postais de município do IBGE: inclusão, alteração,
exclusão e visualização.

Com a opção visualização da tabela de códigos de município do IBGE é possível facilitar o preenchimento do
campo Município, com base nas informações dessa tabela.

O município cadastrado pode ser informado nos demais cadastros do sistema, selecionando-se o código desejado e,
desta forma, preenchendo o campo Município automaticamente.

No Brasil, esta tabela também facilita o correto preenchimento da Nota Fiscal Eletrônica.

Para incluir / alterar / visualizar um Município.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Municípios:

Será apresentada tela com os municípios existentes, clique em incluir / alterar / visualizar:

964 Versão 12
Formação Controladoria

Preencha os campos conforme orientação do help de campo, e clique em Confirmar:

Todos os Municípios são carregados automaticamente de acordo com tabela do IBGE:

 Cabeçalho
a) Ded. Mat – se o Município aceita Dedução de Material Empregado;
b) Ded. Ser – Se o Município aceita dedução de Sub-Empreitadas;
c) % D. Material – Para o caso de Dedução Fixa informe o percentual de Dedução estabelecido para Material;
d) % D. Serviços – Para o caso de Dedução informe o percentual de Dedução estabelecido para Serviços;
e) Dia Rec. ISS – Informe o dia de recolhimento do ISSQN para ser utilizada no Título gerado no Financeiro.

Confira os dados e confirme.

15. Saldos Iniciais


Por meio dos saldos iniciais pode-se controlar cada item do estoque em quantidade e valor.

Para cada item em estoque, o sistema mantém três saldos em quantidade e valor:

 Saldo inicial

Versão 12 965
Formação Controladoria

É o saldo no início do período (normalmente mês), utilizado para reprocessamentos do recálculo do custo médio e no
acerto do saldo atual. No fechamento é atualizado pelo saldo final, desde que seja feita a limpeza dos movimentos, pois
o saldo inicial deve estar coerente com o movimento mais antigo.
 Saldo Final

É o saldo final do período (normalmente mês), utilizado para emissão dos relatórios de fechamento. É atualizado pelo
Recálculo do Custo Médio ou em tempo real (on-line).

 Saldo Atual

É o saldo on-line que pode também ser calculado pelo programa de Saldo Atual, com base no saldo inicial e no movimento
existente nos arquivos.

Parâmetros envolvidos:

O saldo em processo é controlado pelo armazém informado pelo parâmetro "MV_LOCPROC" (Padrão=99).

Para incluir Saldos Iniciais

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Saldos Iniciais:

Será apresentada tela para inclusão, clique em Incluir:

Preencha os campos conforme orientação do help de campo:

966 Versão 12
Formação Controladoria

Confira os dados e confirme.

15.1. Saldos Substituição Tributária


Tabela utilizada SFK.

Neste cadastro devem ser informados os saldos iniciais dos produtos para os quais incide a Substituição Tributária de
ICMS.

O ICMS Solidário é cobrado na nota fiscal de clientes que comercializam produtos de difícil fiscalização, por exemplo:
cigarros, discos, peças, bebidas, combustíveis, derivados de petróleo, carnes, etc.

Para que este controle seja possível, é necessário:

 No Cadastro de Clientes, o campo Tipo de Cliente deve estar preenchido com S = Solidário, para que seja
possível o cálculo do ICMS Solidário na geração das notas fiscais.
 No Cadastro de Produtos, deve ser informada a margem de lucro nos campos Solid. Saída e Solid. Entrada.

Esta informação é importante, pois o sistema calcula o ICMS Solidário através da margem de lucro informada nesses
campos.

 No Cadastro de TES, o campo Agrega Solid. Pode estar preenchido com S ou campo em branco, para que o
valor do ICMS retido seja considerado no valor total da nota fiscal.
 No campo Bs. ICMS ST = Valor Bruto ou Líquido, deve ser definido se a base de cálculo da Substituição
Tributária considera o valor Bruto ou líquido, ou seja, se for concedido um Desconto ao cliente, qual o valor a
ser considerado para a base de cálculo (valor da mercadoria ou valor da mercadoria – descontos).

Para incluir Saldos Substituição Tributária.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Saldos Substituição Tributária:

Versão 12 967
Formação Controladoria

Será apresentada tela para inclusão, clique em Incluir:

Preencha os campos conforme orientação do help de campo:

Confira os dados e confirme.

968 Versão 12
Formação Controladoria

16. Guia Nacional de Recolhimento


Tabela utilizada SF6.

As Guias Nacionais de Recolhimento (GNRE) são formulários específicos utilizados para recolhimento de tributos devidos
à cada Unidade Federativa. Os dados informados na GNRE serão utilizados na geração de arquivos por meio magnético,
entregues à Secretaria da Fazenda Estadual.
As rotinas Apuração de ICMS e Apuração de ISS podem atualizar automaticamente este cadastro, desde que, ao
executá-las, o parâmetro Gera Guia de Recolhimento esteja configurado com Sim. Desta forma, ao finalizar a apuração
de ICMS, ICMS / ST ou ISS será a exibida a janela Guia de Recolhimento com o valor total da GNRE e a data de
arrecadação.

Caso a empresa necessite incluir uma guia manualmente, poderá fazê-la por essa rotina.

Para incluir uma Guia de Recolhimento.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Guia Nacional de Recolhimento:

Será apresentada tela para inclusão ou com as Guias já existentes se houver, clique em Incluir:

Versão 12 969
Formação Controladoria

Preencha os campos conforme orientação do help de campo:

Principais campos:

 Número -> Número da Guia Nacional de Recolhimento;

 Estado -> Estado destino do recolhimento;

 Tipo do Imp. -> Tipo do Imposto;

 Valor da GNR -> Valor do recolhimento;

 Dt. Arrecad. -> Data da arrecadação do recolhimento;

 Vencimento -> Data de vencimento do recolhimento;

 Mês Ref. -> Mês de referência do recolhimento;

 Ano de Ref. -> Ano de referência da Guia Nacional de Recolhimento (GNR);

 Cód. Receita -> Código da Receita.

Confira os dados e confirme.

17. Guias de Selo


Este cadastro controla das Guias de Selos fornecidas pelo fisco, com todas as características determinadas (classe, cor,
quantidade, número e guia do selo).

A confecção do selo atende ao formato, cores, dizeres e outras características estabelecidas, ou seja, é aposta uma
numeração gerada e controlada pela base de dados do fisco, permitindo a rastreabilidade das informações acerca da
origem de cada documento fiscal emitido.

O Selo de Controle é confeccionado pela Casa da Moeda do Brasil, que se encarrega de sua distribuição às repartições
da Secretaria da Receita Federal.

970 Versão 12
Formação Controladoria

Os selos são utilizados nas movimentações de compra, venda, remessa ou devolução de mercadorias, e devem ser
escriturados no Livro de Registro de Entrada e Saída do Selo de Controle.
Estão sujeitos ao selo de controle, segundo normas constantes no Regulamento do IPI, os produtos relacionados em ato
do Secretário da Fazenda da Receita Federal, que pode restringir a exigência em casos específicos, bem como dispensar
ou vedar o uso do selo.

Para consultar a legislação específica do Selo de Controle, bem como as Instruções Normativas e Guias de
Preenchimento, acesse: http://www.receita.fazenda.gov.br/.

Produtos sujeitos ao Selo de Controle

De acordo com o Regulamento do IPI e site da Secretaria da Fazenda, citamos alguns produtos sujeitos ao Selo de
Controle. Sugerimos, no entanto, consultar legislação específica do IPI para maiores detalhes:

 Obras fonográficas;
 Obras audiovisuais;
 Bebidas;
 Cigarros, Cigarrilhas e Charutos;
 Relógios de Pulso e de Bolso;
 Fósforos de Procedência Estrangeira.

Para utilizar os Selos de Controle execute os procedimentos:

1. Configurar o TES para utilização do Selo de Controle. Este controle é feito através do campo Selo, na pasta
Outros, indicando a operação que deve ser efetuada.

2. Configure o produto para que seja habilitado o Controle de Selos e a Classe do Selo. Observe os campos:
 Utiliza Selo (B1_SELO) da pasta Outros. Preencha este campo com Sim.

 Classe Selo (B1_CLASSE) da pasta Outros. Informe a classe que será correlacionada ao produto.

Para incluir Guia de Selo.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Guias de Selo:

Versão 12 971
Formação Controladoria

Será apresentada a tela para inclusão, clique em Incluir:

Preencha os campos conforme orientação do help de campo:

Observe os seguintes campos, que devem ser preenchidos conforme documento fornecido pela Secretaria da Fazenda
por lotes de selos:

 Guia do Selo - > Informe o número da guia do selo.

972 Versão 12
Formação Controladoria

 Data da Guia - > Informe a data de cadastramento da guia do selo.

 Quantidade - > Informe a quantidade de selos fornecidos através da guia.

 Classe - > Informe a classe do selo determinada pela Secretaria da Fazenda

 Cor de Selo - > Informe a cor do selo, conforme a especificação para o produto.

 Número do Selo - > Informe o número inicial dos selos contidos na guia.

 Nr. Selo Fin. - > Informe o número final dos selos contidos na guia.

 Série - > Informe a série da guia de fornecimentos dos selos.

 Tipo - > Informe o tipo da guia de fornecimento dos selos:


 N = Normal – ara entrada de selos de controle.
 T = Transferência – para efetuar a transferência de selos entre filias de uma mesma empresa.
 D = Devolução – para efetuar a devolução de selos que não serão mais utilizados na Receita Federal.
 E = Entrada por Transferência – esse tipo de guia apenas é utilizado para controle interno do sistema.
Quando é efetuada a transferência de selos entre filiais. Caso a guia na filial destino seja gerada
automaticamente, o tipo será E para ser possível vincular a entrada na filial de destino a saída na filial
de origem. Não é permitido efetuar movimentos manuais como tipo E.

 Filial Destino -> Informe a filial destino que irá receber os selos em transferência, lembrando que a guia na filial
de destino pode ou não ser gerada automaticamente.

 Guia Origem -> Informe o número da guia de fornecimento de origem dos selos no caso de devoluções ou
transferências de selos. Este número somente é obrigatório para empresas que não utilizam o controle físico do
estoque de selos. A informação é necessária para se garantir a entrada de selos antes de se efetuar a
transferência ou a devolução.

 Cód. Selo -> Informe o código do selo no cadastramento de produtos quando é utilizado o controle físico de
selos. Somente é possível controlar fisicamente o estoque por meio de um código de produto válido. Esse
produto deverá ter também o controle de lotes cadastrado, visto que os lotes serão vinculados às guias de
controle para ser possível rastrear os selos utilizados na produção. Esse código de produto que utilizará o selo
de controle na produção.

 Valor Guia -> Informe o valor (custo) total da guia de selos. Esse valor será utilizado para compor o custo do
item que utilizará o selo em sua estrutura. O custo somente será atualizado se o sistema for configurado para
controlar fisicamente o estoque de selos.

 Lote Selo -> Informe o número do lote em que o selo deverá ser controlado, no caso de entradas de selos (guias
do tipo N=Normal). O lote informado será utilizado para controlar a exclusão de guias as quais os selos já tenham
sido movimentados na produção. Somente será possível efetuar o controle físico de estoque tendo o controle
de lotes. Caso este campo não seja informado, o sistema irá gerar o número do lote automaticamente. Não é
permitido informar lotes que já existam no sistema para que não se perca a rastreabilidade do lançamento.

Confira os dados e confirme.

Versão 12 973
Formação Controladoria

18. Saldos de Guias


Esta rotina controla dos saldos iniciais dos selos solicitados ao fisco com os utilizados, de acordo com as movimentações
de compra, venda, remessa ou devolução de mercadorias, para escrituração no relatório Livro Registro de Entradas e
Saídas do Selo de Controle.

Além do controle dos selos utilizados, aumenta a performance do relatório, pois ao efetuar o fechamento dos saldos, o
sistema irá considerar somente os registros posteriores à data de fechamento, agilizando a sua emissão, considerando o
saldo a ser calculado a partir do fechamento.

Para efetuar o fechamento dos saldos de Guias de Selo de Controle.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Saldos de Guias:

Será apresentada a tela, clique em Fechamento -> Parâmetros:

974 Versão 12
Formação Controladoria

Informe os seguintes dados:

Data do Fechamento -> Informe a data do fechamento do saldo.

Usar 2ª Unidade de Medida -> Informe se a quantidade a ser abatida no saldo de selos deverá ser convertida na segunda
unidade de medida.

Importante

Para fazer os cálculos na segunda unidade de medida, é necessário que os campos B1_SEGUM,
B1_CONV E b1_TIPCONV estejam devidamente preenchidos no Cadastro do Produto

Após confirmar a data do fechamento, o sistema retorna para a tela descritiva da rotina.

Ao confirmar, de acordo com as movimentações do sistema, o campo Saldo Atual é atualizado.

19. Impostos Variáveis

Versão 12 975
Formação Controladoria

De acordo com a grande variedade de impostos existentes junto ao número de países que utilizam a solução Protheus
10, em Impostos Variáveis tem como objetivo configurar o sistema para o tratamento e criação de impostos adicionais
aos já existentes, facilitando a tributação para outros países. Dessa maneira, os países que possuírem impostos
diferenciados ou com tratamentos especiais poderão utilizar esse recurso.

Nessa rotina, são indicados os campos em que devem ser gravados os valores e bases dos impostos nas notas fiscais
de entrada e saída (cabeçalhos e itens), e as fórmulas para os cálculos.

O Sistema está configurado para tratar até seis impostos variáveis, porém, se necessário, podem ser incluídos mais
campos.

Observe os campos que tratam dos impostos variáveis:

Para habilitar o uso dos impostos, é necessário observar os seguintes procedimentos:

No módulo Configurador, deve ser alterado o parâmetro Gera Impostos Variáveis para S.

No Cadastro de TES (Tipos de Entrada e Saída), devem ser relacionados os impostos variáveis que cada operação de
entrada e saída irá considerar.

Para cadastrar os impostos em Impostos Variáveis.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Impostos Variáveis:

976 Versão 12
Formação Controladoria

Será apresentada tela para inclusão, clique em incluir:

Preencha os campos conforme orientação do help de campo:

Confira os dados e confirme.

20. Autorização para Impressão de Documentos Fiscais


Tabela utilizada SFS.

AIDF

Versão 12 977
Formação Controladoria

Informe o número da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais. Este número é informado pela Secretaria da
Fazenda de cada estado, indicando o registro da autorização na própria secretaria. Cada estado possui uma forma de
dispor esse número aos contribuintes. Lembramos que deverão ser desprezadas outras informações que não o número
da impressão.

Exemplo: na AIDF do Ceará, o número é composto da seguinte forma: 00AAAA9999, onde 00 é valor fixo, AAAA é o ano
e 99999 é o número sequencial da autorização. Neste caso, para cadastrar a AIDF Eletrônica, deveria ser informado
apenas o número 99999, referente ao cadastro da autorização.

Para incluir uma AIDF.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Autorização Para Impressão de Doc.:

Será apresentada tela, clique em Incluir:

Preencha os campos conforme orientação do help de campo:

978 Versão 12
Formação Controladoria

Observe os seguintes campos:

 Dt. Autoriz. -> Informe a data em que foi emitida a Autorização para Impressão de Documentos Fiscais.
Exemplo: 25/07/2005.

 Modelo -> Informe o modelo de documento fiscal para o qual foi autorizada a impressão.
Exemplo: NF.

 Série -> Informe a série do documento fiscal para o qual foi autorizada a impressão.
Exemplo: 1.
 Também é possível o cadastro de Notas com a Série = SPED.
 Num. Inicial -> Informe o número do formulário inicial para o qual foi autorizada a impressão.
Exemplo: 000001

 Num. Final -> Informe o número do formulário final para o qual foi autorizada a impressão.
Exemplo: 001000

 Tip. Impresso -> Informe o tipo de impressão autorizado pela Secretaria da Fazenda do Estado, que pode ser:
 1=Bloco;
 2=Formulário Contínuo;
 3=Formulário de Segurança;
 4=Jogo Solto;
 5=ECF;
 6=Nota Fiscal Eletrônica.

Confira os dados e confirme.

21. Calendário de Obrigações Fiscais


Esta rotina controla o cumprimento de obrigações fiscais e / ou financeiras, nos prazos e períodos determinados, e atende
aos ambientes Gestão de Pessoal e Livros Fiscais. Por isso, estão previamente cadastrados nessa rotina, os respectivos
calendários, selecionados através da seleção do campo "Módulo".

Na forma de calendário, o cadastro das obrigações vincula ao período os tipos de obrigações a serem executadas naquele
período.

Versão 12 979
Formação Controladoria

No início da utilização do calendário de obrigações, o sistema realiza uma carga inicial automática, sendo que qualquer
uma delas pode ser alterada.

Para incluir uma Nova Obrigação.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Calendário de Obrigações Fiscais:

Será apresentada tela com as obrigações já existentes, clique com a seta para baixo:

Preencha os campos conforme orientação do help de campo, confira os dados e confirme.

22. Código de Lançamento Cat 83


Tabelas utilizadas:

 SA1 – Clientes
 SA2 – Fornecedores
 SB1 – Descrição Genérica do Produto
 SD1 – Itens de Notas Fiscais de Entrada
 SD2 – Itens de Notas Fiscais de Saída

980 Versão 12
Formação Controladoria

 SD3 – Movimentação Interna


 SF1 – Notas Fiscais de Entradas
 SF2 – Notas Fiscais de Saídas
 SF3 – Livros Fiscais
 SF4 – Tipos de Entradas e Saídas
 SFT – Item dos Livros Fiscais
 SG1 – Estrutura dos Produtos
 CDU – Sld. Créd. ICMS CAT83
 CCU – Amarração Ficha x Código Lcto. CAT 83
 CCV – Cód. Enquadramento Legal CAT83
 CDZ – Código de Lançamento CAT83
 CDW – Movimentação CAT83

Parâmetro utilizado: MV_CAT8309.

A rotina CAT 83 contempla dados da Apuração de ICMS referente ao custo das saídas de mercadorias e prestações de
serviços.

Este documento contém as instruções ao contribuinte, à vista da legislação tributária para a prestação de informações
referentes à apuração do crédito acumulado do ICMS gerado mensalmente.

As informações deste Sistema são apresentadas em arquivos digitais, observadas as orientações contidas no
anexo Manual de orientação da formação do arquivo digital do sistema de apuração do ICMS relativo ao custo
das saídas de mercadorias e prestações de serviços.
Conceito: O estabelecimento gerador de crédito acumulado do imposto, nos termos do artigo 71 do RICMS/00, para
efeito de apropriação e utilização dos créditos acumulados na escrita fiscal, está sujeito a compor as informações
instituídas no Sistema definido neste manual, denominado Sistema de Apuração do ICMS Relativo ao Custo das
Saídas de Mercadorias e Prestações de Serviços.

As regras estabelecidas neste manual se destinam a identificar e quantificar, no serviço prestado e na saída de mercadoria
ou produto, o ICMS incidente sobre as mercadorias, serviços tomados, insumos e demais materiais utilizados na
prestação de serviços, comercialização ou industrialização.

Para incluir códigos de lançamento CAT83.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Código de Lançamento Cat 83:

Versão 12 981
Formação Controladoria

Será apresentada a tela, clique em Incluir:

Preencha os campos conforme orientação do help de campo:

Campos:

 Cód. Cat83 -> Neste campo deve ser informado o código de lançamento, de acordo com o manual da Cat83.
O Manual está disponível em: http://www.fazenda.sp.gov.br/ecredac/downloads/downloads.asp.

 Descrição - Neste campo deve ser informado a descrição do código de lançamento.

Confira os dados e confirme.

982 Versão 12
Formação Controladoria

23. Enquadramento Legal Cat 83


Tabelas utilizadas:

 SA1 – Clientes
 SA2 – Fornecedores
 SB1 – Descrição Genérica do Produto
 SD1 – Itens de Notas Fiscais de Entrada
 SD2 – Itens de Notas Fiscais de Saída
 SD3 – Movimentação Interna
 SF1 – Notas Fiscais de Entradas
 SF2 – Notas Fiscais de Saídas
 SF3 – Livros Fiscais
 SF4 – Tipos de Entradas e Saídas
 SFT – Item dos Livros Fiscais
 SG1 – Estrutura dos Produtos
 CDU – Sld. Créd. ICMS CAT83
 CCU – Amarração Ficha x Código Lcto. CAT 83
 CCV – Cód. Enquadramento Legal CAT83
 CDZ – Código de Lançamento CAT83
 CDW – Movimentação CAT83

Parâmetro utilizado: MV_CAT8309

A rotina CAT 83 contempla dados da Apuração de ICMS referente ao custo das saídas de mercadorias e prestações de
serviços.

Este documento contém as instruções ao contribuinte, à vista da legislação tributária para a prestação de informações
referentes à apuração do crédito acumulado do ICMS gerado mensalmente.

As informações deste Sistema são apresentadas em arquivos digitais, observadas as orientações contidas no
anexo Manual de orientação da formação do arquivo digital do sistema de apuração do ICMS relativo ao custo
das saídas de mercadorias e prestações de serviços.

Conceito: O estabelecimento gerador de crédito acumulado do imposto, nos termos do artigo 71 do RICMS/00, para
efeito de apropriação e utilização dos créditos acumulados na escrita fiscal, está sujeito a compor as informações
instituídas no Sistema definido neste manual, denominado Sistema de Apuração do ICMS Relativo ao Custo das
Saídas de Mercadorias e Prestações de Serviços.

As regras estabelecidas neste manual se destinam a identificar e quantificar, no serviço prestado e na saída de mercadoria
ou produto, o ICMS incidente sobre as mercadorias, serviços tomados, insumos e demais materiais utilizados na
prestação de serviços, comercialização ou industrialização.

Para incluir códigos de enquadramento legal CAT83.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Enquadramento Legal Cat83:

Versão 12 983
Formação Controladoria

Será apresentada a tela, clique em Incluir:

Preencher os seguintes dados:

Código enquadramento Legal -> Informe o código do enquadramento legal, numérico com 4 posições.

Descrição -> Selecionar o código relativo à hipótese de geração, conforme o inciso do artigo 71 do RICMS/00, que segue
abaixo:
 01 – Inciso I – Operações interestaduais com alíquota 7%
 02 – Inciso I – Operações interestaduais com alíquota 12%
 03 – Inciso I – Operações internas com alíquota 7%
 04 – Inciso I – Operações internas
 05 – Inciso I – Outras
 06 – Inciso II – Redução de Base de Cálculo
 07 – Inciso III – Saídas sem pagamento de Imposto - Exportação
 08 – Inciso III – Saídas sem pagamento de Imposto – Exportação Indireta

984 Versão 12
Formação Controladoria

 09 – Inciso III – Saídas sem pagamento de Imposto – ZF Manaus


 10 – Inciso III – Saídas sem pagamento de Imposto – ZF Manaus
 11 – Inciso III – Saídas sem pagamento de Imposto – Isenção
 12 – Inciso III – Saídas sem pagamento de Imposto – ST
 13 – Inciso III – Saídas sem pagamento de Imposto – Outras

Anexo do RICMS -> Informe o anexo do RICMS referente ao enquadramento legal da operação ou prestação geradora
do crédito acumulado do ICMS, se existir.

Artigo do RICMS -> Informe o artigo do RICMS referente ao enquadramento legal da operação ou prestação geradora
do crédito acumulado.

Inciso do RICMS -> Informe o inciso do RICMS referente ao enquadramento legal da operação ou prestação geradora
do crédito acumulado do ICMS, se existir.

Alínea do RICMS -> Informe a alínea do RICMS referente ao enquadramento legal da operação ou prestação geradora
do crédito acumulado do ICMS, se existir.

Parágrafo do RICMS -> Informe o parágrafo do RICMS referente ao enquadramento legal da operação ou prestação
geradora do crédito acumulado do ICMS, se existir.

Item do RICMS -> Informe o item do RICMS referente ao enquadramento legal da operação ou prestação geradora do
crédito acumulado do ICMS, se existir.

Letra do RICMS -> Informe a letra do RICMS referente ao enquadramento legal da operação ou prestação geradora do
crédito acumulado do ICMS, se existir.

Confira os dados e confirme.

24. Ficha x Código de Lançamento CAT83


Tabelas utilizadas:

 SA1 – Clientes
 SA2 – Fornecedores
 SB1 – Descrição Genérica do Produto
 SD1 – Itens de Notas Fiscais de Entrada
 SD2 – Itens de Notas Fiscais de Saída
 SD3 – Movimentação Interna
 SF1 – Notas Fiscais de Entradas
 SF2 – Notas Fiscais de Saídas
 SF3 – Livros Fiscais
 SF4 – Tipos de Entradas e Saídas
 SFT – Item dos Livros Fiscais
 SG1 – Estrutura dos Produtos
 CDU – Sld. Créd. ICMS CAT83
 CCU – Amarração Ficha x Código Lcto. CAT 83
 CCV – Cód. Enquadramento Legal CAT83
 CDZ – Código de Lançamento CAT83

Versão 12 985
Formação Controladoria

 CDW – Movimentação CAT83

Parâmetro utilizado: MV_CAT8309.

A rotina CAT 83 contempla dados da Apuração de ICMS referente ao custo das saídas de mercadorias e prestações de
serviços.

Este documento contém as instruções ao contribuinte, à vista da legislação tributária para a prestação de informações
referentes à apuração do crédito acumulado do ICMS gerado mensalmente.

As informações deste Sistema são apresentadas em arquivos digitais, observadas as orientações contidas no
anexo Manual de orientação da formação do arquivo digital do sistema de apuração do ICMS relativo ao custo
das saídas de mercadorias e prestações de serviços.

Conceito: O estabelecimento gerador de crédito acumulado do imposto, nos termos do artigo 71 do RICMS/00, para
efeito de apropriação e utilização dos créditos acumulados na escrita fiscal, está sujeito a compor as informações
instituídas no Sistema definido neste manual, denominado Sistema de Apuração do ICMS Relativo ao Custo das
Saídas de Mercadorias e Prestações de Serviços.

As regras estabelecidas neste manual se destinam a identificar e quantificar, no serviço prestado e na saída de mercadoria
ou produto, o ICMS incidente sobre as mercadorias, serviços tomados, insumos e demais materiais utilizados na
prestação de serviços, comercialização ou industrialização.

Para cadastrar amarração Ficha x Cód.Lcto Cat83.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Ficha x Código de Lançamento CAT83.

Será apresentada tela para inclusão, clique em Incluir:

986 Versão 12
Formação Controladoria

Preencha os campos conforme orientação do help de campo:

Este cadastro permite informar quais códigos compõem cada ficha. Para o preenchimento correto, verificar no Manual do
Sistema de Apuração do ICMS Relativo ao Custo das Saídas de Mercadorias e Prestações de Serviços.

Confira os dados e confirme.

25. Saldo de Crédito ICMS CAT 83


Tabela utilizada: CDU.

Este cadastro tem por objetivo informar os saldos de crédito de ICMS de um produto em um período.

Versão 12 987
Formação Controladoria

Para realizar o primeiro processamento da CAT83 é necessário informar o saldo final do período anterior ao de
processamento, para que o Sistema considere este saldo como saldo inicial do período.
Caso não seja informado, o Sistema considera zero. Nas próximas gerações do arquivo magnético CAT83, não será
necessária a digitação dos saldos, pois o Sistema considerará o saldo gravado neste cadastro pela CAT83 gerada no
período anterior.

O processamento da rotina CAT83 preenche automaticamente este cadastro.

Para utilizar o cadastro Saldo de Crédito ICMS CAT 83.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Saldo de Crédito ICMS CAT 83:

Será apresentada a tela para inclusão, clique em Incluir:

Preencha os campos conforme orientação do help de campo:

988 Versão 12
Formação Controladoria

Confira os dados e confirme.

26. Saídas X Entradas


Tabela utilizada: CE2.

Na emissão da Pedidos de Venda é realizada a amarração com os respectivos Documentos de Entrada, utilizando os
Abatimentos disponíveis.

Para efetuar o cadastro de entradas x saídas.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Saídas X Entradas:

Será apresentada a tela, clique em Incluir:

Versão 12 989
Formação Controladoria

Preencha os campos conforme orientação do help de campo:

Confira os dados e confirme.

27. Cod. Serviço


Esta opção permite cadastrar os Códigos de Serviço do ISS que possuam 9 (nove) caracteres.

Para incluir um código de Serviço.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Cód. Serviço:

990 Versão 12
Formação Controladoria

Será apresentada tela para inclusão, clique em Incluir:

Preencha os campos conforme orientação do help de campo:

Confira os dados e confirme.

28. Natureza da Oper.


O cadastro de Natureza da Operação / Prestação é uma funcionalidade que contempla as necessidades do SPED Fiscal
e do SPED Contribuições, em referência ao registro:

 REGISTRO 0400: Tabela de Natureza da Operação / Prestação

Este cadastro deve ser utilizado em conjunto com o Cadastro de TES e Emissão das Notas Fiscais.

Para incluir uma natureza de operação.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Natureza da Oper.:

Versão 12 991
Formação Controladoria

Será apresentada tela para inclusão, clique em Incluir:

Preencha os campos conforme orientação do help de campo:

Confira os dados e confirme.

992 Versão 12
Formação Controladoria

29. Crédito Acumulado de ICMS


Tabelas utilizadas: SD2 – Itens de Notas Fiscais de Saída SA1 – Cadastro de Clientes SF3 – Livros Fiscais SFT – Livro
Fiscal por Item de NF SF2 – Cabeçalho das NFs de Saída SD1 – Itens das NFs de Entrada; SF1 – Cabeçalho das NFs
de Entrada CFE – Enq. legal cred. acumul. ICMS CFF – Compl. cred. acumul. ICMS.

Esta rotina contempla dados sobre a movimentação das Notas Fiscais emitidas. O contribuinte optante pela Apuração
Simplificada deve seguir as instruções para a prestação de informações referentes à Apuração do Crédito Acumulado do
ICMS, nos termos do artigo 30 das DDTT do Regulamento do ICMS. O conteúdo que serve de base para extração destas
informações deve ser armazenado pelo prazo decenal do imposto e quando relativos a processo pendente, até a decisão
definitiva, assim como observados os requisitos de autenticidade e segurança. Os prazos, formas, locais de entrega e
demais regras serão fixados em disciplina própria pela Secretaria da Fazenda.

Para incluir um crédito acumulado de ICMS.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Crédito Acumulado de ICMS:

Será apresentada tela para inclusão, clique em Incluir:

Versão 12 993
Formação Controladoria

Preencha os campos:

 Código Enquadramento Legal -> Informe o código do enquadramento legal.


 Descrição -> Selecione o código relativo à hipótese de geração, conforme o inciso do artigo 71 do RICMS/00.
 Anexo do RICMS -> Informe o anexo do RICMS referente ao enquadramento legal da operação ou prestação
geradora do crédito acumulado do ICMS, se existir.
 Artigo do RICMS -> Informe o artigo do RICMS referente ao enquadramento legal da operação ou prestação
geradora do crédito acumulado.
 Inciso do RICMS -> Informe o inciso do RICMS referente ao enquadramento legal da operação ou prestação
geradora do crédito acumulado do ICMS, se existir.
 Alínea do RICMS -> Informe a alínea do RICMS referente ao enquadramento legal da operação ou prestação
geradora do crédito acumulado do ICMS, se existir.
 Item do RICMS -> Informe o item do RICMS referente ao enquadramento legal da operação ou prestação
geradora do crédito acumulado do ICMS, se existir.
 Letra do RICMS -> Informe a letra do RICMS referente ao enquadramento legal da operação ou prestação
geradora do crédito acumulado do ICMS, se existir.

Observação: Informação complementar referente ao enquadramento legal da operação ou prestação geradora do crédito
acumulado do ICMS.

Confira os dados e confirme.

Agora acesse a rotina Complementos por Documento Fiscal (MATA920), opção “Crédito Acumulado de ICMS” e selecione
o Enquadramento Legal.

994 Versão 12
Formação Controladoria

Clique em salvar.

A opção “Crédito Acumulado de ICMS” fica disponível apenas quando o MV_ESTADO for igual a SP e a tabela CFF
existir.

30. ISS Instituições Financeiras


Tabela utilizada: CLL.

Parâmetro envolvido:

O cadastro das informações para geração do registro B350 – ISS Instituições Finenceiras que compõe o arquivo
magnético baseado no Ato Cotepe 35/05 de 17 de junho de 2005, alterado pelos Atos Cotepe 70/05 e 49/06.

Esse arquivo contém informações sobre as operações internas e interestaduais efetuadas por contribuintes do Distrito
Federal, que devem ser remetidos à Secretaria da Fazenda.

Versão 12 995
Formação Controladoria

Tipo de Registro Gerado


Importante

Os campos dispostos no cadastro seguem exatamente o layout do registro B355. As informações


contidas neste cadastro serão geradas no arquivo magnético. A inserção manual dos dados para
geração do registro é necessária haja visto que instituições financeiras não são obrigadas a
emissão de nota fiscal de prestação de serviço e desta forma não existe registro da prestação
do serviço na tabela SFT (Itens do livro fiscal) a qual a rotina se baseia para geração dos
registros.

Para incluir ISS Instituições Financeiras.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> ISS Instituições Financeiras

Será apresentada tela, clique em incluir:

Preencha os campos conforme orientação do help de campo:

996 Versão 12
Formação Controladoria

Confira os dados e confirme.

31. Tabela Ibpt


Tabela utilizada: CLK.

Parâmetros envolvidos:

 MV_ENTETRB = .T.
 MV_CRGTRIB: Define se deverá ser apresentada a mensagem da Carga Tributária - Lei da Transparência para
NFSe.
 MV_MSGTRIB: Define o local em que a mensagem referente aos tributos da Lei 12.741/12 será impressa no
Danfe.
Informe 1- Inf. Compl. Nota; 2- Inf. Adic. Produto; 3- Ambos.
 MV_FNTCTRB: Informa a fonte das cargas tributárias caso a fonte seja o próprio cliente.

Esta rotina tem objetivo de realizar um cadastro da carga tributária por tributo, no qual é possível informar qual percentual
considera para determinados códigos de produto, NCM, código de serviço, municípios e estados. Esta rotina possui um
cabeçalho, um grid com os itens de tributo e um totalizador.

Para importar a tabela IBPT.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Cadastros -> Tabela Ibpt:

Versão 12 997
Formação Controladoria

Será apresentada a tela para inclusão / importação, clique em “Ações Relacionadas” -> Importar:

Clique em OK e será apresentado diretório para o arquivo ser selecionando:

Selecione o arquivo com extensão .csv e após finalizar os registros serão gravados.

998 Versão 12
Formação Controladoria

32. Cadastros – SPED -> Carga Tributária


Tabelas utilizadas: CGA e CGB.

Parâmetros envolvidos:

 MV_ENTETRB = .T.
 MV_CRGTRIB: Define se deverá ser apresentada a mensagem da Carga Tributária - Lei da Transparência para
NFSe.
 MV_MSGTRIB: Define o local em que a mensagem referente aos tributos da Lei 12.741/12 será impressa no
Danfe.
Informe 1- Inf. Compl. Nota; 2- Inf. Adic. Produto; 3- Ambos.
 MV_FNTCTRB: Informa a fonte das cargas tributárias caso a fonte seja o próprio cliente.

Esta rotina tem objetivo de realizar um cadastro da carga tributária por tributo, onde o usuário poderá informar qual
percentual considerar para determinados Códigos de Produto, NCM, código de Serviço, Municípios e Estados. Esta rotina
possui um cabeçalho, Grid com os itens de tributo e um totalizador.

Incluir Carga Tributária.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Sped -> Carga Tributária:

Versão 12 999
Formação Controladoria

Será apresentada a tela, clique em Incluir:

Preencha os campos conforme orientação do help de campo:

Detalhamento dos campos que compõem o cabeçalho:

 Tp.Registro: Este campo tem objetivo de identificar o tipo da operação, se será operação com Mercadorias ou
operação de Prestação de Serviço. Opções disponíveis:

1000 Versão 12
Formação Controladoria

 1=Mercadorias

 2=Serviço

 Cod.Prod.: Campo para informar o código do produto (tabela SB1);

 Cod.NCM: Campo para informar a NCM;

 Ex.NCM: Campo para informar a EX-NCM;

 Código ISS: Campo para informar o Código de ISS;

Quando o campo Tp. Registro estiver com opção “1=Mercadoria”, os campos NCM e EX NCM serão carregados
automaticamente, caso o campo Tp.Registro estiver com opção “2=Serviços” o campo Código ISS será preenchido
automaticamente.
 UF Destino: Informe para qual Estado será válida está carga tributária. Caso esta configuração de carga
tributária seja válida para todos os Estados, basta informar o conteúdo “**” neste campo;

 Cod.Mun.IBGE: Neste campo deverá ser informado o código do município que está carga tributária será
considerada. Este campo somente deverá ser preenchido quando existir configuração de carga tributária
específica para um município, caso contrária deixar este campo vazio, assim a regra será aplicada para qualquer
município.

Detalhamento dos campos itens:

 Tributo: Informe aqui para qual tributo será informada a carga tributária. Opções disponíveis:

 CIDE;
 COFIMP;
 COFINS;
 ICMS;
 II;
 IOF;
 IPI;
 ISS;
 PIS;
 PISIMP

 Tot.Crg.Trib.: Informe neste campo o valor da carga tributária do tributo indicado no campo “Tributo”.

 Dt.Início: Informe neste campo a data de início de vigência do percentual informado no campo Tot.Crg.Trib para
o tributo informado no campo Tributo. Este campo deverá sempre ser informado.

 Dt.Final: Informe neste campo a data final da vigência do percentual informado no campo Tot.Crg.Trib para o
tributo informado no campo Tributo.

Detalhamento dos Totalizadores

Versão 12 1001
Formação Controladoria

 Total dos Tributos (Tot.Crg.Trb.): Neste campo serão totalizados todos os percentuais informados de todos
os tributos, compondo assim a carga tributária para produto, NCM, EX NCM, Código ISS, UF, e Código de
Município informado.

 Total dos Tributos Federais (Crg.Trb.Fed.): Neste campo serão totalizados todos os percentuais informados
referente aos tributos Federais (CIDE, COFIMP, COFINS, PIS, PISIMP, IPI, IOF e II).

 Total dos Tributos Estaduais (Crg.Trb.Est.): Neste campo será totalizado os percentuais informados referente
ao tributo Estadual (ICMS).

 Total dos Tributos Municipais (Crg.Trb.Mun.): Neste campo será totalizado os percentuais informados
referente ao tributo Municipal (ISS).

Confira os dados e confirme.

Cadastros – SPED – Ajustes de Apuração de IPI


Os registros desta rotina são importados no processamento do IMPSPED, e é possível visualizar ou alterar os campos
de descrição.

Além dos lançamentos processados a partir dos documentos, podem ser efetuados ajustes manuais na apuração
selecionando as linhas que permitem a inserção de um ajuste.

Exemplos:
004 – Estorno de Débitos
005 - Outros Créditos
010 – Estorno de Créditos
012 – Outros Débitos

Executando o IMPSPED, digite no programa Inicial: U_IMPSPED:

Clique em Sim.

1002 Versão 12
Formação Controladoria

Para visualizar ou alterar os ajustes de Apuração de IPI

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Sped -> Ajustes de Apuração de IPI:

Será apresentada a tela com os códigos já existentes.

Versão 12 1003
Formação Controladoria

Os códigos de ajustes são utilizados na rotina de Apuração de IPI.

33. Cadastros – SPED – Lançamentos de Apuração de ICMS


Tabela utilizada: CC6.

Os registros desta rotina são importados no processamento do IMPSPED, e é possível incluir, visualizar ou alterar os
campos de descrição.

Esta funcionalidade, de acordo com a legislação do SPED-Fiscal, permite uma pré-classificação dos lançamentos fiscais
de um determinado item do documento fiscal, no momento de sua emissão. A obtenção do lançamento fiscal para o item
do documento fiscal é obtida por meio da amarração da TES com o lançamento, configurado no próprio Cadastro da TES.

Executando o IMPSPED, digite no programa Inicial: U_IMPSPED:

Clique em Sim.

1004 Versão 12
Formação Controladoria

Para incluir, visualizar ou alterar os Lançamentos de Apuração de ICMS.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Sped -> Lançamentos de Apuração de ICMS:

Será apresentada a tela com os códigos já existentes, clique em Alterar ou Incluir:

Versão 12 1005
Formação Controladoria

Preencha os campos:

 UF -> Informe a Unidade Federativa.


 Refl. Apur -> Indique qual o reflexo deste lançamento na Apuração de ICMS, ou seja, informe em qual subitem
da Apuração de ICMS este lançamento deve estar contido.
 Tp.Apuração -> Indique qual o tipo de apuração este lançamento deve representar.
 Responsab.-> Indique o tipo de responsabilidade do contribuinte.
 Influência -> Indique qual a influência deste lançamento na Apuração de ICMS. Somente os lançamentos que
estiverem configurados como 000 serão considerados na Apuração de ICMS.
 Origem Trib -> Indique qual a origem da tributação deste lançamento fiscal. Este item é apenas informativo, não
tem influência na Apuração de ICMS.
 Cod. Ajuste -> Indique um dos códigos de ajuste disponíveis no Sistema.
 Descrição Resumida -> Informe a descrição.

Confira os dados e confirme.

Os códigos de lançamentos são utilizados na rotina de Apuração de ICMS.

1006 Versão 12
Formação Controladoria

34. Cadastros – SPED -> Reflexos de Apuração de ICMS


Tabela utilizada: CC9.

Esta opção é um cadastro dos Lançamentos da Apuração de ICMS, em que se deve indicar qual o reflexo do lançamento
na Apuração de ICMS, ou seja, informar em qual subitem da Apuração de ICMS esse lançamento deve estar.

Para Visualizar o cadastro.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Sped -> Reflexos de Apuração de ICMS:

Será apresentada a tela com os cadastros existentes:

Nessa tabela, deve-se selecionar o tipo de reflexo do lançamento que será cadastrado.

Versão 12 1007
Formação Controladoria

35. Cadastros – SPED -> Lançamentos Manuais da Apuração de ICMS


Tabela utilizada: CDO.
Os lançamentos manuais também são importados no processamento do IMPSPED, mas estes são gravados na tabela
CDO.

Após a importação é possível consultar os lançamentos e alterar os campos de descrição para facilitar a identificação em
consultas, por meio de uma rotina de acessível.

Ao efetuar um ajuste manual na apuração do ICMS é obrigatório informar o código do lançamento. Este será validado
quanto à linha em que foi lançado, o tipo de apuração (Normal ou ST) e a UF do lançamento (caso seja um lançamento
de ICMS próprio, somente serão aceitos lançamentos da UF cadastrada no parâmetro (MV_ESTADO).

Para efetuar o cadastro.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Sped -> Lançamentos Manuais de Apuração:

Será apresentada a tela com os cadastros já existentes, clique em incluir ou alterar:

1008 Versão 12
Formação Controladoria

Preencha os campos conforme orientação do help de campo:

Confira os dados e confirme.

36. Cadastros – SPED – Demais Documentos Pis e Cofins


Tabelas utilizadas

 CF8 – Demais Documentos PIS COFINS


 CF0 – Movimentação Demais Dcoumetos

Possibilita cadastrar operações tributadas de PIS e COFINS, como também operações que dão direito de crédito de PIS
e COFINS, receitas que não possuem vínculo com nota fiscal ou título no Financeiro, e que deve ir para o registro F100
do SPED PIS COFINS, como por exemplo, as receitas de consórcios.

Para incluir um documento.

No módulo Livros Fiscais -> Atualizações -> Sped -> Demais Documentos Pis e Cofins:

Versão 12 1009
Formação Controladoria

Será apresentada a tela, clique em incluir:

Para realizar ajustes nos valores e informações e gerar o registro F100 do SPED PIS COFINS, é necessário fazer o
cadastro manual, preenchendo os campos:

Detalhamento dos campos disponíveis e informações para preenchimento.

1010 Versão 12
Formação Controladoria

 Tipo Regime: Informe neste campo, o regime desta operação, conforme as opções:

 1 = Cumulativo
 2 = Não Cumulativo

Importante

Para operações que dão direito a crédito, a opção a ser preenchida é 2 = Não Cumulativo.

 Ind. Oper. – Informe neste campo, o indicador de operação, conforme as opções abaixo:

 0 = Operação de aquisição – Para operações com CST de PIS e COFINS entre 50 a CST 66, que dão
direito a crédito.

 1 = Operação de Receita Tributada – Para operações com CST de PIS e COFINS 01, 02, 03 ou 05.

 2 = Operação de Receita Tributada – Para operações com CST de PIS e COFINS 04, 06, 07, 09, 49
ou 99.

 Cli / For. – Informe neste campo, o código do cliente / fornecedor referente a operação. O código informado
neste campo, obrigatoriamente deve existir nas tabelas Cliente (SA1) e Fornecedores (SA2). Para operações
de aquisição (Ind. Oper. = 0) insira o código de Fornecedores (SA2), e quando não for operação de aquisição
(Ind. Oper. Diferente de 0) informe o código de Cliente (SA1). A informação nestes campos gera o registro 0150.

 Loja – Informe neste campo, o número da loja relacionada ao cliente / fornecedor.

 Cód. Item – Informe neste campo, o código do item, se houver. Este campo tem origem do cadastro de Produto
(SB1), e gera o registro 0200.

 Dt. Operação – Informe neste campo a data da operação.

 Vl. Operação – Informe neste campo o valor da operação

 Sit. Trib. PIS – Informe neste campo o CST de PIS referente a operação, conforme tabela 4.3.3 da Receita
Federal.

 Base PIS – Informe neste campo o valor da base de cálculo da contribuição de PIS.

 Alíquota PIS – Informe neste campo a alíquota da contribuição de PIS.

 Valor PIS – Informe neste campo o valor da contribuição de PIS, que deve ser a multiplicação da Base de cálculo
pela alíquota.

 Sit. Trib. COF – Informe neste campo O CST de COFINS referente a operação, conforme tabela 4.3.3. da
Receita Federal

Versão 12 1011
Formação Controladoria

 Base COFINS – Informe neste campo o valor da base de cálculo da contribuição de COFINS.

 Alíquota COFINS – Informe neste campo a alíquota da contribuição de COFINS.

 Valor COFINS – Informe neste campo o valor da contribuição de COFINS, que deve ser a multiplicação da Base
de cálculo pela alíquota.

 Cód. BC. Créd. – Informe neste campo o código da base de cálculo de crédito, para as operações de aquisições
geradoras de créditos, conforme tabela 4.3.7.

 Ind. Ori. Créd. – Informe o indicador da origem do crédito conforme opções:

 0 = Operação no Mercado Interno

 1 = Operação de Importação

 Ct. Contábil – Informe o código da conta contábil se houver.

 Centro de Custo – Informe o código do dentro de custo se houver

 Desc. Oper. – Informe a descrição da operação

 Tab. Nat. Rec. – Informe a tabela da natureza da Receita.

 Cód. Nat. Rec. – Informe o código da natureza da Receita.

 Grp. Nat. Rec. – Informe o grupo da natureza da Receita

 Dt. Fim. N.R. – Informe a data final de utilização do código da natureza da Receita.

Confira os dados e confirme.

37. Movimentos

37.1. Documento de Entrada


Tabelas Utilizadas pela Rotina (SA1- Cliente, SA2- Fornecedores, SB1 – Produtos, SB2 – Saldo, SD1 – Itens Notas Entra,
SD2 – Itens Nota Saída, SF1 – Cabeçalho Nota Fiscal Entrada, SF2 – Cabeçalho Nota Fiscal Saída, SE1 – Contas a
Receber, SE2 – Contas a Pagar, SF3 – Livros Fiscais, SF4 – Tes, SFT – Livro Fiscal, Item)

Parâmetros Envolvidos:

 MV_ESTADO = Sigla do estado do usuário do sistema, para efeito de cálculo ICMS (7,12 ou 18%, exemplo: SP.
 MV_ICMPAD = Informa a alíquota de ICMS aplicada em operações dentro do estado onde a empresa está
localizada), exemplo: 18. Conforme o estado configurado no parâmetro MV_ESTADO.

1012 Versão 12
Formação Controladoria

O objetivo desta rotina é lançar nos livros as diversas notas fiscais, não executando os lançamentos automáticos para os
módulos Financeiro e Estoque. Recomenda-se que seja utilizada para consulta de Notas lançadas pelo módulo de
Compras.
A liberação é feita através da transação da Nota Fiscal de Entrada, em que o material já recebido é classificado. Esse
processo consiste na confirmação dos valores do recebimento, na informação das tributações aplicadas e nos dados
contábeis financeiros.
Caso o sistema não esteja integrado com o Estoque / Custos ou Compras, deve-se utilizar essa opção para registrar a
entrada de materiais na empresa, não executando lançamentos automáticos para os ambientes Financeiro e Estoques.

Abaixo tela da rotina.

Módulo: Livros Fiscais Menu > Atualizações > Movimentos > NF Manual de Entrada:

Será apresentada a tela com as Notas de Entrada se houver:

Clique em incluir para lançar uma NF de Entrada através desta rotina:

Versão 12 1013
Formação Controladoria

Digite as informações da NF e clique em Salvar.

Importante

Recomenda-se que esta rotina seja apenas para consulta, pois, lançamentos efetuados por ela
não haverá integração com os demais módulos, conforme informado acima.

37.2. Nota Fiscal Manual de Saída


Tabela Utilizada pela Rotina (SA1- Cliente, SA2- Fornecedores, SB1 – Produtos, SB2 – Saldo, SD1 – Itens Notas Entra,
SD2 – Itens Nota Saída, SF1 – Cabeçalho Nota Fiscal Entrada, SF2 – Cabeçalho Nota Fiscal Saída, SE1 – Contas a
Receber, SE2 – Contas a Pagar, SF3 – Livros Fiscais, SF4 – Tes, SFT – Livro Fiscal, Item)

Parâmetros Envolvidos:

 MV_ESTADO = Sigla do estado do usuário do sistema, para efeito de cálculo ICMS (7,12 ou 18%, exemplo: SP.
 MV_ICMPAD = Informa a alíquota de ICMS aplicada em operações dentro do estado onde a empresa está
localizada), exemplo: 18. Conforme o estado configurado no parâmetro MV_ESTADO.

Esta rotina tem a finalidade de efetuar o lançamento manual de documentos fiscais de saída. Recomenda-se que seja
utilizada para consulta de Notas lançadas pelo módulo de Compras.

Caso o módulo Livros Fiscais não esteja integrado com o Faturamento, deve-se utilizar esta opção para registrar os
impostos das saídas de materiais da empresa, não executando os lançamentos automáticos para Financeiro e Estoque.

Abaixo tela da rotina:

Módulo: Livros Fiscais Menu > Atualizações > Movimentos > NF Manual de Entrada:

1014 Versão 12
Formação Controladoria

Será apresentada a tela com as Notas de Entrada se houver:

Clique em incluir para lançar uma NF de Saída através desta rotina:

Versão 12 1015
Formação Controladoria

Digite as informações da NF e clique em Salvar.

Importante

Recomenda-se que esta rotina seja apenas para consulta, pois, lançamentos efetuados por ela
não haverá integração com os demais módulos, conforme informado acima.

37.3. Relatórios

37.3.1. Regime de processamento de Dados


A rotina Relatório de Regime de Processamento de Dados permite a conferência das movimentações de entrada e saída
referentes ao ICMS e / ou ao IPI. O livro Regime de Processamento de Dados tem como objetivo registrar as notas de
entrada e saída escrituradas, destacando-se o ICMS e / ou IPI incidentes pela entrada e / ou saída de produtos, a qualquer
título, do estabelecimento. Trata-se de um Livro Oficial tendo o seu layout definido pelo fisco, portanto não pode ser
alterado sem que a legislação sofra alguma modificação.

Com a utilização desse relatório é possível emitir os quatro modelos disponíveis, exigidos legalmente: Entradas P1 e P1A
e Saídas P2 e P2A.

O livro Registro de Entradas, modelo P1 ou P1-A, destina-se à escrituração da entrada, a qualquer título, de mercadoria
no estabelecimento ou de serviço por esse tomado.

O livro Registro de Saídas, modelo P2 ou P2-A, destina-se à escrituração da saída de mercadoria, a qualquer título, ou
da prestação de serviço.

1016 Versão 12
Formação Controladoria

Como a exigência desses livros está vinculada à legislação estadual, poderão existir algumas particularidades quanto ao
demonstrativo apresentado no término dos mesmos. Para o Estado de São Paulo, o demonstrativo é o resumo das
operações e prestações, com detalhamento por código fiscal.

Modelo P1 -> Esse modelo é utilizado pelos contribuintes do ICMS, do IPI e do ICMS-S. Destina-se à escrituração do
movimento de entradas de mercadorias, a qualquer título, no estabelecimento. Deverão também ser escriturados os
documentos fiscais relativos às aquisições de mercadorias que não transitarem pelo estabelecimento adquirente.

Modelo P1A -> Esse modelo é utilizado pelos contribuintes sujeitos, simultaneamente, às legislações do ICMS, do IPI e
do ICMS-S. Destina-se à escrituração do movimento de entradas de mercadorias, a qualquer título, no estabelecimento.
Deverão também ser escriturado os documentos fiscais relativos às aquisições de mercadorias que não transitarem pelo
estabelecimento adquirente.

Modelo P2 -> Esse modelo é utilizado pelos contribuintes sujeitos, simultaneamente, às legislações do ICMS, do IPI e do
ICMS-S. Destina-se à escrituração do movimento de saída de mercadorias, a qualquer título, no estabelecimento.
Deverão também ser escriturado os documentos fiscais relativos às aquisições de mercadorias que não transitarem pelo
estabelecimento adquirente.

Modelo P2A -> Esse modelo é utilizado pelos contribuintes sujeitos, apenas, às legislações do ICMS e do ICMS-S.
Destina-se à escrituração do movimento de saída de mercadorias, a qualquer título, no estabelecimento. Deverão também
ser escriturado os documentos fiscais relativos às aquisições de mercadorias que não transitarem pelo estabelecimento
adquirente. Notar que devem ser obedecidos pré e pós-requisitos para que seja possível a correta emissão deste relatório.

Módulo: Livros Fiscais Menu > Relatórios > Livros Oficiais> Reg. Proc. Dados:

Clique em Parâmetros:

Versão 12 1017
Formação Controladoria

1018 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 1019
Formação Controladoria

Data De: Informe a data inicial para geração das informações.


Data Até: Informe a data final para geração das informações.
Imprime Modelo?

Opções:
1) Entradas P1 - O livro Registro de Entradas, modelo P1, destina-se à escrituração da entrada, a qualquer título,
de mercadoria no estabelecimento ou de serviço por este tomado que caracterize a apuração de valores
relativos ao ICMS e IPI.
2) Entradas P1A - O livro Registro de Entradas, modelo P1A, destina-se à escrituração da entrada, a qualquer
título, de mercadoria no estabelecimento ou de serviço por este tomado que caracterize a apuração de valores
relativos somente ao ICMS.
3) Saídas P2 - O livro Registro de Saídas, modelo P2, destina-se à escrituração da saída de mercadoria, a qualquer
título, ou da prestação de serviço que caracterize a apuração de valores relativos ao ICMS e IPI.
4) Saídas P2A - O livro Registro de Saídas, modelo P2, destina-se à escrituração da saída de mercadoria, a
qualquer título, ou da prestação de serviço que caracterize a apuração de valores relativos somente ao ICMS.
5) Simples - Trata-se de um regime tributário simplificado, concedido às microempresas e empresas de pequeno
porte do estado de São Paulo que atenderem as disposições previstas na Lei.

Imprime? Selecione quais documentos serão impressos, por Default vem preenchido com “Livros”.

Opções:
1) Livros - Será impresso somente o livro selecionado.
2) Termos - Serão impressos somente os termos de abertura e encerramento.
3) Livros e Termos - Serão impressos os termos de abertura e encerramento, bem como o livro selecionado.

Número do Livro? Informe o livro desejado. É recomendável que informe * (asterisco), para listar todos os livros e não
haver divergência de informação.

Opções:
1) Livro 001 - Será impresso somente o livro de entrada.
2) Livro 002 - Será impresso somente o livro de saída.

Número de Página Inicial? Informe o número da página inicial. Por default é preenchido com 1, para ser emitido a partir
da 1° página de parâmetros.

1020 Versão 12
Formação Controladoria

Qtd. Páginas / feixe? Informe a quantidade de páginas / feixe. Por default é preenchido com 500, para ser emitido só até
a página número 500.

Reinicia Páginas? Informe "Sim" se for reiniciar as páginas ou "Não" se não for reiniciar. Por default é preenchido com
“Não”.

Considera Lacuna? Escolha "Sim" se for considerar lacuna, "Não" se não for considerar lacuna ou “Cancelada” se for
considerar a lacuna de Notas Canceladas.

Apuração de ICMS? Escolha o período da apuração do ICMS, conforme periodicidade realizada.

Opções:
1) Decendial;
2) Quinzenal;
3) Mensal.

Apuração de IPI? Escolha o período da apuração do IPI, conforme periodicidade realizada.

Opções:
1) Decendial;
2) Quinzenal;
3) Mensal.

Livro Selecionado? Informe * (asterisco), para listar todos.

Destaca Nts. Serviço? Escolha "Sim" se for destacar as notas de serviços ou "Não" se não for destacar.

Destaca Descontos? Escolha "Sim" se for destacar os descontos ou "Não" se não for destacar.

Impr. Linha s/ Valor? Selecione "Sim" para que sejam impressas as linhas sem nenhum valor ou selecione "Não" para
que as mesmas não sejam impressas. Por default é preenchido com “Não”.

Versão 12 1021
Formação Controladoria

37.3.2. Relatório Registro de Kardex – P3


Recebe o nome oficial de Registro de Controle da Produção e do Estoque - Modelo 3.

Destina-se à escrituração dos documentos fiscais e dos documentos de uso interno do estabelecimento, correspondentes
às entradas e saídas, produção e quantidades referentes aos estoques de mercadorias (Lei nº. 6.374/89, art. 67, § 1º, e
Convênio de 15/12/70 - SINIEF, art. 72).

As informações fornecidas neste manual são exemplos. Consulte as fontes IOB e / ou Diários Oficiais disponíveis na sua
cidade, para checar as informações.

Os lançamentos são feitos operação a operação, utilizando uma folha para cada espécie, marca, tipo e modelo de
mercadoria, sendo lançados em quadros e colunas próprias.

Este livro pode ser substituído por fichas, a critério do fisco, sendo organizadas por uma ficha índice.

A escrituração dos livros ou das fichas não pode sofrer atraso superior a 15 dias.

No módulo Livros Fiscais é possível emitir este documento dentro dos padrões estabelecidos por lei.

Este relatório ordena as informações por dia, não informando mão-de-obra. Lista os dados por intervalo de armazéns. É
possível imprimir as informações de diversos armazéns em uma única impressão.

Para utilizar esta funcionalidade observe a configuração dos parâmetros da rotina.

Módulo: Livros Fiscais Menu > Relatórios > Livros Oficiais> Regime de Kardex (P3):

Clique em Parâmetros:

1022 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 1023
Formação Controladoria

Do Produto? Produto inicial a ser considerado na filtragem do cadastro de produtos (SB1).

Até o Produto? Produto final a ser considerado na filtragem do cadastro de produtos (SB1).

Do Tipo? Tipo inicial a ser considerado na filtragem do cadastro de produtos (SB1).

Até o Tipo? Tipo final a ser considerado na filtragem do cadastro de produtos (SB1).

Do Período? Período inicial a ser considerado na filtragem do cadastro de itens da nota fiscal de entrada (SD1).

Até o Período? Período final a ser considerado na filtragem do cadastro de itens da nota fiscal de entrada (SD1).

Lista Prods S / Movim? Considera a lista de produtos sem movimentos do cadastro de movimentações internas (SD3).

Do Armazém? Considera o Armazém inicial para o cálculo do saldo no cadastro de saldos.

Até o Armazém? Considera o Armazém final para o cálculo do saldo no cadastro de saldos.

Doc. Sequência? Selecione a impressão do Numero do Documento ou Numero Sequencial. Por default é preenchido
com o número do documento.

Qual a moeda? Moeda a ser considerada na impressão do relatório. Por default é preenchido com a 1° moeda.

Opções:
1º. Moeda
2º. Moeda
3º. Moeda
4º. Moeda
5º. Moeda

Página Inicial? Considera a página inicial na impressão do relatório. Por default é preenchido com 1.

Quant. Páginas? Considera a quantidade de paginas para a impressão do relatório. Por default é preenchido com 500.

Número do Livro? Informe o número do livro a ser impresso. Por default é preenchido com 01.

1024 Versão 12
Formação Controladoria

Imprimir? Considera a impressão do relatório. Por default é preenchido com Livro.

Opções:

 Só Livros;
 Livros e Termos;
 Só Termos.

Totaliza por dia? Considera a impressão do relatório com a totalização por dia.

Prod. S / Movim c / Saldo? Considera os produtos sem movimentação e com saldo zerado na impressão do relatório.

Outras moedas? Considera a conversão ou a não impressão da moeda no relatório.

Quebrar Páginas? Considera a quebra de pagina Por Feixe, até 500 páginas, ou Por Mês / Feixe, a cada página até o
feixe.

Desp. Nas Nfs sem IPI? Indica se imprime o valor das despesas somado ao valor de mercadoria em NFs sem base de
IPI.

Reiniciar Páginas? Este parâmetro é responsável por reiniciar a numeração de páginas por feixe utilizado em conjunto
com o parâmetro "Q. Páginas = Feixe".

Seleciona Filiais? Determina a escolha de filiais para a impressão do relatório.

Versão 12 1025
Formação Controladoria

37.3.3. Registro de Inventário – Modelo P7


Emissão do Registro de Inventário. Os Valores Totais serão impressos conforme o Modelo Legal.

Módulo: Livros Fiscais Menu > Relatórios > Livros Oficiais> Registro de Inventário (P7):

Clique em Parâmetros:

1026 Versão 12
Formação Controladoria

Saldo em Processo? Considera o saldo em processo na filtragem do cadastro de OPs (SC2).

Saldo em Poder de 3°? Considera o saldo De / Em poder de terceiros na impressão do relatório. Por default é preenchido
com “Não”.

Opções:
 'SIM': Considera o saldo De / Em Terceiros.

Versão 12 1027
Formação Controladoria

 'NAO': Não considera o saldo De / Em Terceiros.


 'DE TERCEIROS': Considera somente o saldo De terceiros.
 'EM TERCEIROS': Considera somente o saldo Em terceiros. Informe a data final para geração das informações.

Armazém Inicial? Armazém inicial a ser considerado na filtragem do cadastro de Ordens de Produção (SC2).

Armazém Final? Armazém final a ser considerado na filtragem do cadastro de Ordens de Produção (SC2).

Produto Inicial? Produto inicial a ser considerado na filtragem do cadastro de ordem de produção (SC2). Por default é
preenchido com “Branco”.

Produto Final? Produto final a ser considerado na filtragem do cadastro de ordem de produção (SC2). Por default é
preenchido com “ZZZZZ”, para que sejam selecionados todos os produtos.

Produtos Sem Movim.? Por default é preenchido com “Não”.

Opções:
 Não: Considera o Produto sem movimento em estoque, não aplicado para os movimentos em processo e poder
de terceiros.
 Sim: Considera o produto com saldo negativo na filtragem do cadastro de saldos (SB2).

Prods c / Saldo Neg.? Por default é preenchido com “Não”.


 Não: Não considera o produto com saldo zerado na filtragem do cadastro de saldos (SB2).
 Sim: Considera o produto com saldo zerado na filtragem do cadastro de saldos (SB2).

Produtos Sem Movim.? Por default é preenchido com “Não”.

Opções:
 Não: Considera o Produto sem movimento em estoque, não aplicado para os movimentos em processo e poder
de terceiros.
 Sim: Considera o produto com saldo negativo na filtragem do cadastro de saldos (SB2).

Prods c/ Saldo Zerad.? Por default é preenchido com “Não”.


 Não: Não Considera o produto com saldo zerado na filtragem do cadastro de saldos (SB2).
 Sim: Considera o produto com saldo zerado na filtragem do cadastro de saldos (SB2).

Página Inicial? Informe o número da página inicial. Por default é preenchido com 1, para ser emitido a partir da 1° página
de parâmetros.

Qtd. Páginas / feixe? Informe a quantidade de páginas / feixe. Por default é preenchido com 499, para ser emitido só até
a página número 499.

Número do Livro? Informa no TERMO DE ABERTURA do livro de Registro de Inventario Modelo P7 a NUMERAÇÃO
do Livro. Observação: A pergunta somente será utilizada em conjunto com 'Imprime?' igual 'Termos', no parâmetro a
seguir. Por default é preenchido com 01.

Imprime? Considera a impressão do relatório. Por default é preenchido com Livro.

Opções:
 Livro
 Termos.

1028 Versão 12
Formação Controladoria

Data de Fechamento? Considera a data de fechamento na impressão do relatório. Sempre será o último dia do ano
anterior, por exemplo: 31.12.2012, para que seja gerado o arquivo do SPED Fiscal em Fevereiro do ano subsequente, ou
seja, Fevereiro de 2013.

Quanto a Descrição? Considera a impressão da descrição do produto. Por default é preenchido com Inclui Código.

Opções:
 Normal: só a descrição.
 Inclui código: código+descrição.

Lista Custo Zerado? Considera o custo com valor zerado na impressão do relatório. Por default é preenchido com Não.

Lista Custo? Listar o custo dos produtos. Por default é preenchido com Médio.

Opções:
 Médio.
 FIFO / PEPS.

Verif Sld Processo? Listar o saldo do produto em processo. Por default é preenchido com Data de Emissão
Opções:
 Data de Emissão;
 Sequência do Cálculo do Custo Médio;

Quanto a quebra por Alíquota? Informe o tipo de quebra por Alíquota. Por default é preenchido com Não quebrar.

Opções:
 Não Quebrar;
 ICMS Produto;
 ICMS Redução.

Lista MOD em processo? Pergunta utilizada para verificar se deverão imprimir as requisições para MOD com saldo em
processo. Somente utilizada em conjunto com a pergunta 'Saldo em Processo'. Por default é preenchido com Não.

Seleciona Filiais? Seleciona as Filiais desejadas. Se NÃO apenas a Filial Corrente será afetada.

Quebra por Sit. Tributária? Informe se deseja quebrar o relatório por Situação Tributaria. Por default é preenchido com
Não.

Opções:
 NAO - Não realiza a quebra (Padrão);
 SIM - Quebra o relatório por situação tributaria desconsiderando a pergunta 'Quanto a quebra por alíquota?'.

Gera Arq. Exportação? Informe se deseja gerar o arquivo de exportado para o SPED FISCAL. Por default é preenchido
com Sim.

Arquivo Exp. SPED Fiscal? Informe o nome do arquivo que será exportado para o SPED FISCAL.

Versão 12 1029
Formação Controladoria

37.3.4. Registro de Apuração de IPI – Modelo P8


Este programa irá imprimir o Livro de Registro de Apuração de IPI (modelo P8) conforme parâmetros e período
informados.

Módulo: Livros Fiscais Menu > Relatórios > Livros Oficiais> Registro de Apuração de IPI (P8):

Clique em Parâmetros:

1030 Versão 12
Formação Controladoria

Mês? Informe o mês de referência relativo a apuração do Imposto.


Ano? Informe o ano relativo a apuração do imposto.
Tipo de Apuração? Escolha o tipo do período referente a apuração. Por default é preenchido com Mensal.

Versão 12 1031
Formação Controladoria

Opções:
1) Decendial;
2) Quinzenal;
3) Mensal;
4) Semestral;
5) Anual.

Período de Apuração? Escolha o período da apuração. Por default é preenchido com 1° período para que sejam gerados
os registros de lançamentos manuais de apuração de IPI caso exista, para o SPED Fiscal.

Opções:
1º. Período;
2º. Período;
3º. Período.

Concilia Apurações? Escolha "Sim" se for conciliar a apuração, caso contrário escolha a opção "Não". Por default é
preenchido com Sim.

Livro Selecionado? Informe o livro desejado. É recomendável que informe * (asterisco), para listar todos os livros e não
haver divergência de informação.

Página Inicial? Informe o número da página inicial. Por default é preenchido com 1, para ser emitido a partir da 1° página
de parâmetros.
Qtd. Páginas / feixe? Informe a quantidade de páginas / feixe. Por default é preenchido com 500, para ser emitido só até
a página número 500.
Imprime? Considera a impressão do relatório. Por default é preenchido com Livro.

Opções:
 Livro;
 Termos.

Número do Livro? Informe o número do livro a ser impresso. Por default é preenchido com 01.

Imprime Subtotais? Para imprimir subtotal por tipo de operação selecione a opção Sim.

Forma de Apuração? Informe se a forma de apuração é normal ou por NCM. Por default é preenchido com Normal.

Percent. Cred. Pres.? Informe o credito presumido.

Da filial? Informe a filial inicial a ser processada.

Até Filial? Informe a filial final a ser processada.

Seleciona Filiais? Por default é preenchido com Não.

1032 Versão 12
Formação Controladoria

37.3.5. Registro de Apuração de ICMS – Modelo P9


Este programa irá imprimir o Livro de Registro de Apuração de ICMS (modelo P9) conforme parâmetros e período
informados.

Módulo: Livros Fiscais Menu > Relatórios > Livros Oficiais> Registro de Apuração de ICMS (P9):

Versão 12 1033
Formação Controladoria

Clique em Parâmetros:

1034 Versão 12
Formação Controladoria

Mês? Informe o mês de referência relativo a apuração do Imposto.

Ano? Informe o ano relativo a apuração do imposto.

Tipo de Apuração? Escolha o tipo do período referente a apuração. Por default é preenchido com Mensal.

Opções:
1) Decendial;
2) Quinzenal;
3) Mensal;
4) Semestral;
5) Anual.

Período de Apuração? Escolha o período da apuração. Por default é preenchido com 1° período para que sejam gerados
os registros de lançamentos manuais de apuração de IPI caso exista, para o SPED Fiscal.

Opções:
1º. Período;
2º. Período;
3º. Período.

Concilia Apurações? Escolha "Sim" se for conciliar a apuração, caso contrário escolha a opção "Não". Por default é
preenchido com Sim.

Versão 12 1035
Formação Controladoria

Quebra de Apuração? Escolha o tipo de quebra de apuração. Por default é preenchido com Por CFO.

Opções:
1) Por alíquota;
2) Por CFO.

Índice de Conversão? Informe do índice de conversão. Por default é preenchido com 1,000.

Converte Valores? Escolha "Sim" se for converter os valores, ou escolha "Não" se não for converter. Por default é
preenchido com Não.

Livro Selecionado? Informe o livro desejado. É recomendável que informe * (asterisco), para listar todos os livros e não
haver divergência de informação.

Dt. Entrega da Guia? Informe a data de entrega da Guia. Não é obrigatório o preenchimento.

Loc. Entrega da Guia? Informe o local de entrega da Guia. Não é obrigatório o preenchimento.

Página Inicial? Informe o número da página inicial. Por default é preenchido com 1, para ser emitido a partir da 1° página
de parâmetros.

Qtd. Páginas / feixe? Informe a quantidade de páginas / feixe. Por default é preenchido com 500, para ser emitido só até
a página número 500.

Imprime? Considera a impressão do relatório. Por default é preenchido com Livro.

Opções:
 Livro;
 Termos.

Número do Livro? Informe o número do livro a ser impresso. Por default é preenchido com 01.
Imp. Não Tributadas? Escolha "Sim" se for imprimir operações não tributadas, ou escolha "Não" se não for imprimir. Por
default é preenchido com Sim.

Vlr. Contab. Imprime? Escolha se na coluna Valor Contábil do relatório será impressa o "Vlr. Contábil" ou a "Alíquota".
Por default é preenchido com Valor Contábil.

Impr. Res. Por UF (ST)? Escolha "Sim" se for imprimir o resumo das notas ficais com Substituição tributária por UF
(Estado), ou escolha "Não" se não for imprimir.

Imp. Dif. Alíquota? Escolha "Sim" se for imprimir o valor referente ao diferencial de Alíquota, ou escolha "Não" se não
for.

Imprime Crédito ST? Imprime valor de crédito solidário na coluna "Operações com Crédito do Imposto".

Imprime Crédito Estimulo? Através desta pergunta será possível identificar se a Apuração do ICMS processará o
Crédito Estímulo de Manaus, para os contribuintes que não possuem este incentivo é recomendado que esta pergunta
esteja atribuída com "Não".

Da filial? Informe a filial inicial a ser processada.

1036 Versão 12
Formação Controladoria

Até Filial? Informe a filial final a ser processada.

Imprime Mapa Resumo? Escolha "Sim" se for imprimir os valores referente aos Cupons Fiscais, ou escolha "Não" se
não for.

Seleciona Filiais? Por default é preenchido com Não.

Série no Termo? Informa se deseja imprimir a Série no Termo de Abertura. Por default é preenchido com Não.

Série / Subsérie? Informe a Série / SubSérie a ser impressa no Termo de Abertura. Por default é preenchido em branco.

37.3.6. Registro de ISS – Modelo 51 (existem também os modelos: 3,53 e 56)


Emissão dos Registros de ISS Mod. 51.Ira imprimir os lançamentos fiscais referentes a Imposto Sobre Serviços, conforme
o período informado.

Módulo: Livros Fiscais Menu > Relatórios > Livros Oficiais> Registro de Apuração de ISS Modelo 51:

Versão 12 1037
Formação Controladoria

Clique em Parâmetros:

1038 Versão 12
Formação Controladoria

Data Inicial? Informe a data de início para a geração do relatório.

Data Final? Informe a data final para a geração do relatório.

Página Inicial? Informe o número da página inicial. Por default é preenchido com 1, para ser emitido a partir da 1° página
de parâmetros.

Número do Livro? Informe o número do livro a ser impresso. Por default é preenchido com 01.

Imprime? Considera a impressão do relatório. Por default é preenchido com Só Livros.

Opções:
 Só Livros;
 Livros e Termos;
 Só Termos.

Livro Selecionado? Informe o livro desejado. É recomendável que informe * (asterisco), para listar todos os livros e não
haver divergência de informação.

Nro. C.C.M? Informe o código do contribuinte municipal (CCM).

Total Diário? Escolha "Sim” para imprimir o total diário, ou escolha "Não" para não imprimi-lo.

Tipo de Totalização? Selecione o tipo de totalização que atenda ao disposto no regulamento do seu município.

Opções:
1) Decendial;
2) Quinzenal;
3) Mensal.

Imp. Guia Recolhimento? Imprime ou não as guias de recolhimento do período.

Modelo do Registro? Imprime o relatório no formato de 132 colunas para impressão em Retrato ou 220 colunas para
impressão em Paisagem;

Opções:

Versão 12 1039
Formação Controladoria

 Mod. 51 132 Col;


 Mod.3;
 Mod. 51 220 Col.

No. Processo Reg. Esp.? Número do processo que autoriza o regime especial da empresa (Livros de Registro de Notas
Fiscais de Serviços, modelo 51).

Página Final? Informe o número da página final a ser considerada no relatório.

Quantidade de Folhas? Informe a quantidades de páginas que constara no livro.

Imprime Mapa Resumo? Na obrigação da escrituração do livro de acordo com o Mapa Resumo. Somente tem validade
esta pergunta, se o parâmetro MV_LJLVFIS for igual a 2.

37.3.7. Emissão do Livro CIAP


Por meio desta opção de relatório, será emitido o Livro com os Registros do CIAP, destinado à apuração do crédito a ser
mensalmente apropriado referente à aquisição de bem do ativo permanente.

Módulo: Livros Fiscais Menu > Relatórios > Livros Oficiais> Emissão Livro CIAP:

1040 Versão 12
Formação Controladoria

Clique em Parâmetros:

Versão 12 1041
Formação Controladoria

Código de? Informe o código do ativo inicial para a geração do relatório.

Código Até? Informe o código do ativo final para a geração do relatório.

Para emissão de todos os ativos do período, os parâmetros podem ser de “branco” a “zzzz”.

Modelo A, B, C ou D? Escolha o modelo do relatório a ser gerado.

 Os Modelos A e B são destinados à apuração do valor da base do estorno de crédito e do total do estorno
mensal do crédito, relativamente ao crédito apropriado nos termos do art. 20, § 5º da Lei Complementar nº 87.
Estes modelos referem-se aos bens adquiridos até o ano de 2000.

 Os Modelos C e D são destinados à apuração do valor do crédito a ser mensalmente apropriado, nos termos do
art. 20, § 5º, da Lei Complementar nº 87. Estes modelos referem-se a bens adquiridos a partir do ano de 2001.

Data Fiscal de? Informe a data de início para a geração do relatório.

Data Fiscal até? Informe a data final para a geração do relatório.

Taxa de Ufri? Informar a taxa da UFIR se o estado do estabelecimento declarante solicitar a conversão dos valores.

Ac. Demonst. De Apuração? Informe "Sim" se as colunas "base de crédito" e "credito a ser apropriado" devem ser
acumuladas. Por default é preenchido com Não.

Data Ativo de? Data Inicial informada para que sejam exibidas no Livro CIAP Modelo C as informações referentes
aos ativos adquiridos a partir desta data.

1042 Versão 12
Formação Controladoria

Data Ativo até? Data Final informada para que sejam exibidas no Livro CIAP Modelo C as informações referentes
aos ativos adquiridos a partir desta data.

Imprime? Considera a impressão do relatório. Por default é preenchido com Livros.

Opções:
 Livros;
 Livros e Termos;
 Termos.

No. De Ordem? Número de ordem do Livro. Por default é preenchido em “branco”.

No. Página Inicial? Número inicial da 1ª página do Livro. Pode default é preenchido com 0.

Qtd. Páginas / Feixe? Quantidade de páginas contidas num feixe. Pode default é preenchido com 0.

Observações? Observação a ser destacada no Livro. Por default é preenchido em “branco”.

Último Lançamento? Data do último lançamento para o período declarado no Livro. Não é obrigatório preenchimento.

Taxa UPF-RS? Taxa UPF de conversão utilizado no estado do Rio Grande do Sul.

Seleciona Filiais? Seleciona as filiais desejadas. Se NÃO apenas a filial corrente será afetada.

Modelo D em Folha única? Opção de emitir os quadros do 1o, 2o, 3º e 4o ano em páginas separadas ou na mesma
página - Modelo D. Por default é preenchido com Não.

Versão 12 1043
Formação Controladoria

38. Apurações

38.1. Apuração de IPI


Módulo: Livros Fiscais Menu > Miscelânea > Apurações> Apuração de IPI:

Clique em Parâmetros:

1044 Versão 12
Formação Controladoria

Mês de Apuração? Informe o Mês de Apuração do IPI.

Ano de Apuração? Informe o Ano de Apuração do IPI.

Versão 12 1045
Formação Controladoria

Livro Selecionado? Informe o livro desejado. É recomendável que informe * (asterisco), para listar todos os livros e não
haver divergência de informação.

Período? Escolha o período da apuração. Por default é preenchido com 1° período para que sejam gerados os registros
de lançamentos manuais de apuração de IPI caso exista, para o SPED Fiscal.

Opções:
1º. Período
2º. Período
3º. Período
1º. e 2º Período

Arq. Período Anter.? Informe o nome do arquivo com a apuração do ICMS do período anterior relativo a apuração atual.

Moeda do Título? Informe o código relativo ao tipo da moeda. Por default é preenchido com 1.

Gera Título? Escolha "Sim" para gerar o título no financeiro caso contrário, escolha a opção "Não".

Exibir Lanç. Contab? Escolha "Sim" para exibir lançamentos contábeis, caso contrário escolha a opção "Não". Por
default é preenchido com Não.

Considera Filiais? Escolha "Sim" para considerar as filiais da empresa na geração do arquivo caso contrário escolha a
opção "Não". Por default é preenchido com Não.

Da filial? Informe a filial inicial a ser processada.

Até Filial? Informe a filial final a ser processada.

Tipo da Apuração? Através desta pergunta deverá ser efetuada a escolha do Tipo de Apuração, ou seja, Apuração
Normal ou Por NCM. Por default é preenchido com Normal.

Percent. Créd. Pres? Esta pergunta deverá ser atribuída com o Percentual do Credito Presumido na Aquisição de
Insumos.

Código Recolh. IPI? Informe o Código de Recolhimento de IPI.


Seleciona Filiais? Por default é preenchido com Não.

1046 Versão 12
Formação Controladoria

38.2. Apuração de ICMS


Tabelas utilizadas: CDH, SF6.

Parâmetros envolvidos:

 MV_USASPED;
 MV_SUBTRIB;

Módulo: Livros Fiscais Menu > Miscelânea > Apurações> Apuração de ICMS:

Módulo: Livros Fiscais Menu > Miscelânea > Apurações> Apuração de ICMS:

Versão 12 1047
Formação Controladoria

Clique em Parâmetros:

1048 Versão 12
Formação Controladoria

Mês de Apuração? Informe o Mês de Apuração do ICMS.

Ano de Apuração? Informe o Ano de Apuração do ICMS.

Livro Selecionado? Informe o livro desejado. É recomendável que informe * (asterisco), para listar todos os livros e não
haver divergência de informação.

Apuração? Escolha o tipo do período referente a apuração. Por default é preenchido com Mensal.

Opções:
1) Decendial;
2) Quinzenal;

Versão 12 1049
Formação Controladoria

3) Mensal;
4) Semestral;
5) Anual.
Período? Escolha o período da apuração. Por default é preenchido com 1° período para que sejam gerados os registros
de lançamentos manuais de apuração de IPI caso exista, para o SPED Fiscal.

Opções:
1º. Período
2º. Período
3º. Período
1º. e 2º Período

Arq. Período Anter.? Informe o nome do arquivo com a apuração do ICMS do período anterior relativo a apuração atual.

Moeda do Título? Informe o código relativo ao tipo da moeda. Por default é preenchido com 1.

Gera Título? Escolha "Sim" para gerar o título no financeiro caso contrário, escolha a opção "Não".

Exibir Lanç. Contab? Escolha "Sim" para exibir lançamentos contábeis, caso contrário escolha a opção "Não". Por
default é preenchido com Não.

Considera Filiais? Escolha "Sim" para considerar as filiais da empresa na geração do arquivo caso contrário escolha a
opção "Não". Por default é preenchido com Não.

Da filial? Informe a filial inicial a ser processada.

Até Filial? Informe a filial final a ser processada.

Gera Guia de Recolhimento? Escolha "Sim" caso se enquadre a Portaria Cat 17 na geração do arquivo, caso contrário
escolha a opção "Não". Por default é preenchido com Sim.

Gera Créd. Estimulo? Esta pergunta habilita a Geração do Crédito Estímulo-MANAUS na Apuração de ICMS.

Imprime Crédito ST? Entradas / Aquisições com credito do imposto' quando no TES estiver configurado como Crédito.

Consolidação na mesma UF? Atendimento ao Art. 121 do ANEXO 5 do RICMS / SC. O mesmo determina que todo
prestador de serviço de transporte deve apresentar as obrigações acessórias de forma consolidada pelo estabelecimento
matriz, e esta consolidação deverá abranger somente as empresas que estiverem domiciliadas no mesmo estado do
estabelecimento consolidador. Por default é preenchido com Não.

Gera Título ICMS Complem.? Gera título para ICMS complementar. Informe Sim para a geração do título no financeiro
ou Não para não gerar.

Imprime Mapa Resumo? Na obrigação da escrituração do livro de acordo com o Mapa Resumo. Somente tem validade
esta pergunta, se o parâmetro MV_LJLVFIS for igual a 2.

Seleciona Filiais? Por default é preenchido com Não.

Créd. Pres. MT? Define se será calculado o Crédito Presumido para contribuintes do Estado do Mato Grosso.

1050 Versão 12
Formação Controladoria

Na Apuração de ICMS foi incluída a aba “DIFAL / FECP” com os devidos valores a recolher por estado:

É gerada a Guia de recolhimento DIFAL:

38.3. Apuração de Pis Cofins


Parâmetros envolvidos:

Versão 12 1051
Formação Controladoria

 MV_TXPIS;
 MV_TXCOF;
A rotina anterior, MATA996, foi descontinuada e substituída pela FISA001.

A rotina de apuração da EFD Contribuição tem objetivo de realizar a apuração no ERP de maneira que o contribuinte
consiga apurar os valores dos tributos que deverá recolher, gerando a obrigação principal, e posteriormente gerar a
obrigação acessória, que é o arquivo da EFD Contribuições.

Módulo: Livros Fiscais Menu > Miscelânea > Apurações> Apuração Efd Contribuicoes:

Clique em Processar apuração da EFD Contribuições:

1052 Versão 12
Formação Controladoria

Através desta tela será possível criar, editar, reprocessar, visualizar e excluir apurações.

Versão 12 1053
Formação Controladoria

Para iniciar uma nova apuração, deverá clicar na opção “Processar Apuração da EFD Contribuições” no menu de
rotinas:

1054 Versão 12
Formação Controladoria

Para realizar o processamento será necessário preencher as informações das perguntas iniciais, com informações de
período, tributos, regimes etc. Abaixo as perguntas que serão exibidas para o processamento da apuração:

Versão 12 1055
Formação Controladoria

Data Inicial e Data Final:


Informar nestas perguntas o período para processamento. Como apuração é mensal, as datas deverão estar dentro do
mesmo mês.

Livro:
Informar o número do Livro Fiscal a ser processado para as operações gravadas nas tabelas do Livro Fiscal (SFT / SF3).
Para considerar todos os livros informe asterísco (*).

Seleciona Filial:
Informe Sim se desejar incluir mais de uma filial no processamento. Se esta pergunta estiver como não, então será
considerada no processamento a filial logada no ERP.

Tributos:
Indique quais tributos deseja processar, através das opções:

 1 - PIS / COFINS: Serão considerados somente PIS e COFINS no processamento;

1056 Versão 12
Formação Controladoria

 2 - Somente CPRB: Somente a CPRB será considerada no processamento;

 3-PIS / COF+CPRB: Nesta opção serão considerados no processamento PIS, COFINS e também CPRB.

Regime PIS / COFINS:


Informe nesta pergunta qual será o regime da apuração, conforme as opções:

1. N.Cumul.Comp.: Para esta opção será considerado regime Exclusivamente Não Cumulativo;
2. Cumulat.Comp: Esta opção indica que o regime adota é Exclusivamente Cumulativo considerando os critérios
do regime de Competência;
3. Cumulat.Caixa: Com esta opção o regime será Exclusivamente Cumulativo considerando os critérios do regime
de Caixa.
4. Cumul / N.Cumul: Esta opção indica que o regime adotado será Cumulativo e também Não Cumulativo no
mesmo período.

PIS Folha de Salário:


Indique se deverá ser processado PIS Sobre Folha de salário. Estes valores tem origem no módulo GPE, a integração é
realizada através da função “FM350VlPis”.

Sociedade Cooperativa:
Informe se deverão ser processados as exclusões de base de cálculo referente Sociedade Cooperativa. A origem das
exclusões poderá ser cadastrada na rotina FISA039 tabela CE9.

Instituição Financeira:
Caso o contribuinte esteja enquadrado conforme §§ 6º, 8º E 9º DO ART. 3º DA LEI nº 9.718/98 e Instrução Normativa
RFB nº 1.285, de 2012, deverá informar nesta pergunta a opção 1-Sim, para que a apuração possa fazer as devidas
integrações com módulos Financeiro Saúde, e apurar PIS e COFINS conforme cadastros e operações destes módulos.

Diferimento:
Os valores de diferimento de PIS e COFINS são tratados e gravados através da rotina FISA054. Para a apuração
considerar estes valores já processados, informar a opção Sim, desta maneira os créditos e débitos diferidos no período
ou de períodos anteriores serão considerados na apuração.

Cupom Fiscal:
Para que as operações com Cupom Fiscal sejam consideradas na apuração, deverá informar a opção Sim nesta pergunta.

Detalhamento Regime Caixa:


Indique como as receitas deverão ser agrupadas quando PIS e COFINS forem apurados através do regime de Caixa.
1. Cliente: As receitas serão agrupadas por código de cliente;
2. Título: As receitas serão agrupadas por número do título a receber;
3. Fiscal: Indica que as receitas deverão ser agrupadas por número do documento fiscal;
4. Item vendido: Com esta opção as receitas serão agrupadas por código de produto.

Gera Título:
Indicando Sim nesta pergunta, a rotina irá realizar gravação de títulos de PIS e COFINS a pagar, com os valores
calculados na apuração. Serão gerados até 4 títulos por apuração:
 Título para PIS Não Cumulativo;
 Título para PIS Cumulativo;
 Título para COFINS Não Cumulativo;
 Título para PIS Cumulativo.

Versão 12 1057
Formação Controladoria

Contabiliza:
Informe Sim para que a rotina possa realizar a contabilização dos valores de PIS e COFINS apurados. Para contabilização
será executado o Lançamento Padrão 605 para PIS, e o Lançamento Padrão 606 para COFINS. No momento da
execução do Lançamento Padrão, as informações do título a pagar estarão posicionadas, bem como a tabela de
apuração.

As informações poderão ser processadas de duas maneiras, a primeira é de forma Agrupada, onde todas as informações
e valores de todas as filiais selecionadas serão consolidadas na Matriz (que é a filial logada no ERP), ou seja, teremos
uma apuração com valores de todas as filiais. A segunda maneira é a Individualizada, onde será criada uma apuração
distinta para cada filial selecionada, não haverá centralização na matriz neste caso, os valores serão processados
separadamente por filial.
Após a confirmação das perguntas, a rotina irá iniciar o processamento, caso tenha optado por escolher mais de uma
filial, estas deverão ser marcadas conforme tela abaixo:

Durante o processamento da apuração, será exibida a barra de progresso o andamento e o processamento atual da
rotina, por filial:

1058 Versão 12
Formação Controladoria

Mensagem exibida quando a apuração é concluída:

Quando a rotina concluir o processamento, irá exibir o momento em que a rotina iniciou e o momento que concluiu,
demonstrando o tempo total de processamento. Ao clicar em Finalizar, a tela da apuração será carregada, considerando
sempre a filial logada no ERP como empresa Matriz:

Versão 12 1059
Formação Controladoria

A apuração está dívida em 7 telas, que serão exibidas independentemente do regime ou dos tributos escolhidos nas
perguntas iniciais. São elas:

 Operações de Saídas;
 Operações de Entradas;
 Composição dos Débitos;
 Composição dos Créditos;
 Apuração;
 PIS Folha de Salário;
 CPRB;

Em todas as telas teremos a informação sobre qual empresa se refere as informações, qual o período e qual o regime de
apuração adotado:

1060 Versão 12
Formação Controladoria

Operações de Saídas:

O objetivo desta tela é de demonstrar o valor total de base de cálculo e de receita por CST e regime, considerando cada
hipótese de CST de saída. Logo abaixo é exibido o totalizador por operações tributadas e operações não tributadas.
Nesta tela serão exibidas somente valores totalizados.

Versão 12 1061
Formação Controladoria

Nesta tela, ao realizar um duplo clique nas linhas referente os valores separados por CST, será exibida uma tela com
detalhamento deste valor demonstrado:

Nesta tela podemos ver o detalhamento do valor total, e ver qual a origem deste valor. Neste exemplo podemos verificar
que uma parte do valor tem origem de documento de saída, e outra parte tem origem de título sem vínculo com documento
fiscal.

Podemos expandir estas informações ao clicar em visualizar:

Operações de Entradas:

A segunda tela é referente as operações de entradas. Aqui também teremos totalizados o valor da operação e base de
cálculo. Estão listados todos os CST de entradas, os que tem direito ao crédito, direito ao crédito presumido e operações
sem direito ao crédito.

1062 Versão 12
Formação Controladoria

Da mesma maneira, se efetuarmos duplo clique no valor, será exibida uma tela com maior detalhamento destes totais:

Neste caso podemos verificar que houve valor somente com origem de Nota Fiscal de Entrada.

Composição dos Débitos:

A terceira tela Composição dos Débitos tem objetivo de demonstrar como se chegou no valor de débito que irá para a
apuração, detalhando os valores de ajustes, estornos, cancelamentos e diferimentos por tributo e regime:

Versão 12 1063
Formação Controladoria

Valores separados por regime.

A linha Valor total da Contribuição será preenchida com o valor do tributo calculado considerando todas as operações
tributadas no período.

 A linha de valor de ajuste de redução terá o total de todos os ajustes de redução da contribuição considerados
no período.

 A linha de valor de ajuste de acréscimo terá o valor total dos ajustes de acréscimos da contribuição no período

 Na linha do valor da Contribuição a diferir no período teremos o total de todo diferimento do período

 Na linha da Contribuição diferida em período anterior, teremos o valor da contribuição que foi diferida em
períodos anteriores e que houve recebimento no período.

 Valor total da contribuição apurada será o resultado da seguinte conta:

 Valor da contribuição apurada = Volta total da contribuição + ajustes de acréscimos –ajustes de


redução – diferimento + diferimento anterior

Nesta tela os valores são exibidos por totais, é possível exibir mais detalhes destes totais com duplo clique no valor da
contribuição apurada. Poderemos ver estes valores separados por CST, alíquota código da contribuição etc.

1064 Versão 12
Formação Controladoria

No detalhamento podemos verificar valores da base de cálculo, o valor da receita, se é operação com pauta, valores de
ajustes e diferimentos. Se visualizarmos estes detalhes será aberta a tela abaixo:

Versão 12 1065
Formação Controladoria

Podemos detalhar mais ainda estas informações, visualizando a Chave EFD, podemos ver qual foi alíquota utilizada, qual
código da contribuição e sua origem:

Composição dos Créditos:

Nesta tela teremos a composição do valor de crédito que será utilizado na apuração, exibindo os ajustes, reduções e
diferimentos por tributo.

1066 Versão 12
Formação Controladoria

 Na linha com valor de Base de Cálculo pelas Entradas teremos a somatória da base de cálculo das operações
de nota fiscal de entrada e operações que não tenham ligação com documento fiscal, seja um título no Financeiro
ou uma operação em Demais Documentos.

 Nas linhas de base de cálculo de crédito referente Ativo Fixo, teremos o somatório da base de cálculo dos bens
que tiverem o direito ao crédito de PIS e COFINS no período, seja pelo critério de Depreciação ou Aquisição.
Ambos valores têm origem da integração com módulo Ativo Fixo.
 Na linha da base de cálculo de crédito presumido, teremos a soma de base de cálculo de qualquer operação
que tenha CST de crédito presumido.

 No total da base de cálculo, teremos a soma das linhas anteriores.

 Na linha do crédito apurado, teremos a somatória dos créditos calculados no período.

 Nas linhas de ajustes de acréscimo e redução, teremos também a somatória de todos os ajustes considerados
na apuração.

 Na linha do crédito diferido, teremos também a somatória dos créditos diferidos no período.

O valor do crédito disponível no período será o crédito que irá para apuração, e será considerado para abater o valor de
débitos. Será calculado da seguinte maneira:
Crédito disponível = Crédito Apurado + Ajustes de Acréscimo – Ajustes de Redução – Crédito Diferido.

Versão 12 1067
Formação Controladoria

Estes valores também possuem maior detalhamento, ao clicar no valor do crédito disponível no período será aberta a tela
abaixo:

Ao visualizarmos o detalhe, será aberta a tela abaixo, onde temos detalhamento por CST e código da base do cálculo do
crédito, bem como base de cálculo, valor do crédito, ajustes, diferimentos e valores utilizados ou transportados para
próximo período.

Ao visualizarmos a chave EFD, podemos ainda ver qual alíquota utilizada, código da contribuição e origem da operação:

1068 Versão 12
Formação Controladoria

PIS Folha de salário

O valor de PIS Sobre Folha de Salário não se relaciona com apuração de PIS e COFINS, pois é uma contribuição
independente. Por este motivo foi criada uma tela separada para tratar este valor. O PIS Sobre Folha de Salário tem sua
origem no módulo GPE.

Versão 12 1069
Formação Controladoria

Tela da CPRB:

A Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta também é independente da apuração de PIS e da COFINS, por este
motivo tem as informações em tela separada. Estes valores podem ter origem nos módulos de Faturamento ou GPE.

 Na linha de Receita Bruta teremos o valor da Receita Bruta do período.

 Na linha de Receita Incidente a CPRB, teremos os valores das operações relacionadas com um código de
atividade que terá o cálculo da CPRB.

 Em valor total das exclusões, teremos os valores das exclusões de base de cálculo, como por exemplo as
devoluções de documentos emitidos em períodos anteriores e cancelamentos.

 Total da base de cálculo teremos o valor total da base de cálculo para a CPRB.

 Em valor da contribuição apurada, temos o valor da contribuição apurada no período, antes de sofrer algum
ajuste.

 Em ajustes de acréscimo e redução, teremos o valor total dos ajustes do período, se houver.

 Na linha com valor total da contribuição, é o valor a recolher da CPRB, após redução ou acréscimo dos ajustes.

1070 Versão 12
Formação Controladoria

Tela de Apuração

Esta tela terá como ponto de partida os valores de débito do período e crédito do período calculados nas telas Composição
dos Débitos e Composição dos Créditos. A partir destes valores serão descontados os créditos, as retenções e outros
débitos, chegando assim no valor a ser recolhido do tributo. Todos os valores estão separados por tributo e regime, então
poderemos ter até 4 valores diferentes a serem recolhidos.
Este valor a recolher será transportado para parte de recolhimento do tributo, onde o usuário deverá informar na tela o
código da receita e data de vencimento.

O valor total da contribuição será o valor disponível na tela de Composição do débito.

Nas linhas de valores de créditos, serão demonstrados os valores utilizados para deduzir o valor da contribuição, seguindo
primeiramente a ordem dos créditos de período anteriores, e depois os créditos do período.

O valor apresentado na linha contribuição devida é o valor de débito, após ter sido abatido pelos créditos. Este valor é o
que será abatido pelos valores de retenções e outras deduções.

Nas linhas de retenções na fonte, serão demonstrados somente os valores utilizados de fato para abater o valor da
contribuição, respeitando a ordem de utilização, sendo primeiro o saldo de retenção de período anterior para depois
utilizar o do próprio período.

O valor de outras deduções serão os valores utilizados para deduzir a contribuição que foram informados na rotina
“Deduções Diversas PIS COFINS” (FISA041).

Versão 12 1071
Formação Controladoria

O valor da Contribuição a recolher será obtido da seguinte maneira:


Valor a recolher = Valor total da contribuição – Crédito anterior – Crédito atual – Retenção Anterior – Retenção Atual –
Outras Deduções

Lembrando que as informações de créditos são válidas somente para o regime não Cumulativo, no regime Cumulativo
não teremos estes valores e tratamentos.

Geração de Títulos

Para que os títulos sejam gerados, no momento de processar apuração a pergunta inicial referente a geração de títulos
deverá estar configurada como Sim e na apuração deverá haver valor a recolher. O código da receita e data de
vencimento também deverão estar devidamente preenchidos. Uma vez estas condições satisfeitas, os títulos serão
gerados no módulo Financeiro. Veja abaixo exemplo de gravação de título:

É exibida tela com os títulos a pagar gravados no Financeiro:

1072 Versão 12
Formação Controladoria

Visualização dos títulos no contas a pagar no módulo Financeiro:

Versão 12 1073
Formação Controladoria

Contabilização

Para efetuar a contabilização chamado Lançamento Padrão, na pergunta inicial a opção de contabilização deverá estar
preenchida com a opção Sim. Na tela de apuração, na parte de recolhimento de tributos, uma vez preenchida, ao
confirmar a rotina, será realizada a contabilização, Veja exemplo:

Realiza contabilização do PIS através do LP 605:

1074 Versão 12
Formação Controladoria

Realiza contabilização da COFINS através do LP 606:

Versão 12 1075
Formação Controladoria

Para que seja efetuado, o lançamento padrão 605 e 606 deverão estar devidamente cadastrados no módulo de
Contabilidade, caso contrário esta contabilização não será efetuada.

Excluir apuração

Caso necessário excluir a apuração, selecione o item que deseja apagar na tela inicial e clique no botão excluir em ações
relacionadas.

1076 Versão 12
Formação Controladoria

Questiona ao usuário se deseja continuar com a exclusão:

Versão 12 1077
Formação Controladoria

A apuração selecionada é excluída:

1078 Versão 12
Formação Controladoria

Lembrando que somente é possível excluir apurações que ainda não geraram títulos e contabilizações. Caso contrário,
estas deverão ser reprocessadas.

Legenda

Com objetivo de auxiliar o usuário, na tela inicial da apuração, existem legendas para indicar apurações que já gravaram
títulos, que já contabilização ou que foram consideradas para consolidação na Matriz, conforme tela abaixo:

As legendas são acessadas através de duplo clique na própria coluna de legenda.

Abaixo temos exemplos de apurações que geraram somente título, título e contabilização, não geraram título e
contabilização e apuração que foi considerada para consolidação de filial.

Versão 12 1079
Formação Controladoria

Consolidar apuração

Se o usuário quiser processar apuração individualizada por filial, após conferência poderá consolidar estas apurações em
uma das filiais, que será a apuração consolidada na visão da Matriz. Para isso, deverá ter as apurações já processadas
individualmente por filial:

1080 Versão 12
Formação Controladoria

Selecionar em qual filial as apurações deverão ser consolidadas:

Confirmar o questionamento da rotina:

Versão 12 1081
Formação Controladoria

Selecionar qual período da apuração deverá ser consolidada:

Selecionar quais filiais deverão ser consideradas na consolidação:

1082 Versão 12
Formação Controladoria

Irá considerar as apurações processadas individualmente por filial, e irá agrupar em uma única filial.

Versão 12 1083
Formação Controladoria

1084 Versão 12
Formação Controladoria

Veja que as apurações ficaram marcadas como consideradas para consolidação, e foi criada uma nova apuração na
matriz com os valores todos consolidados.

Visualização de saldo

Quando houver valor de saldo de crédito ou retenção na fonte, será possível visualizar os saldos, com detalhe do período
de origem, valores já consumidos e valores transportados para próximo período. Para visualizar basta clicar na linha
desejada para que seja aberta uma nova tela com as informações.

Abaixo exemplo com valores de créditos transportados para próximo período:

Versão 12 1085
Formação Controladoria

Com duplo clique no valor de saldo, é exibida a seguinte tela:

Ao clicar em visualizar é aberta a tela:

1086 Versão 12
Formação Controladoria

Estes valores são somente para visualização, não estão disponíveis para edição.

38.4. Apuração de ISS


Parâmetros envolvidos:

 MV_ISS;
 MV_APURISS;

Via de regra, a apuração do ISS é mensal, e seu vencimento é determinado nos primeiros dez dias do mês seguinte ao
da apuração, porém cada município determina a data específica do recolhimento deste imposto.

A rotina de Apuração de ISS tem a função de apurar o saldo do ISS (Devedor ou Credor), referente às operações próprias
do contribuinte.

O imposto é apurado mediante a seleção de um período, permitindo a digitação de outros débitos e créditos, seus
estornos, além do saldo credor do período anterior.

Ao gerar a apuração, o sistema cria um arquivo com as seguintes características:

Versão 12 1087
Formação Controladoria

Em que:

 O mês de apuração (* está diretamente relacionado com a sequência alfabética, ou seja:

 A = 1 = Janeiro

 B = 2 = Fevereiro

 C = 3 = Março

 IS (**) corresponde ao imposto ISS

 Período de Apuração (***), corresponde, respectivamente, a:

 0 = Mensal;

 1,2 = Quinzenal:

 1,2,3 = Decendial.

Para executar a apuração de ISS

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Apurações -> Iss:

1088 Versão 12
Formação Controladoria

Será apresentada a tela, clique em Parâmetros:

Preencha os campos conforme orientação do help de campo:

Versão 12 1089
Formação Controladoria

Observe os seguintes parâmetros:

Livro Selecionado? -> Informe o tipo de Livro selecionado para a apuração do ISS. Preenchido com *, o sistema utiliza
todos os livros fiscais a que se refira a Apuração de ISS.

Arq. Período Anter.? -> Informe o nome do arquivo gerado anteriormente a este para que o sistema traga o saldo credor
do período anterior.

Pasta da Apuração ISS

Apuração ISS

Esta pasta apresenta o resumo da Apuração do ISS referente as operações próprias do contribuinte.

Caso haja necessidade de alterar valores, dê um duplo clique do mouse, ou um Enter sobre o valor a ser alterado.

Se houver a necessidade de incluir Outros Débitos, Outros Créditos, Estorno de Débitos ou Deduções, posicione o
cursor sobre a linha desejada.

Exemplo:

1090 Versão 12
Formação Controladoria

Para incluir Outros Débitos selecione a linha 002 – Outros Débitos e clique no botão.
ISS - Saídas

Esta pasta apresenta o resumo das Notas Fiscais de Saída totalizadas e ordenadas por CFOP.

Informações Complementares

Esta pasta apresenta um resumo com a data do vencimento do imposto, o Órgão Arrecadador, e permite que sejam
digitadas observações.

Quando houver saldo devedor, os campos Data de Vencimento do Imposto e Órgão Arrecadador serão habilitados,
sendo que o campo Observações sempre estará habilitado.

Demonstrativos

Nesta pasta são informados os valores com despesas efetivamente realizadas pela empresa, como por exemplo: Aluguel,
Água, Energia, Telefone, etc.
Caso seja necessário incluir um novo registro, posicione o cursor sobre a linha desejada e clique no botão .

Confira os dados e confirme.

38.5. Simples Paulista


Tabelas utilizadas:

 SF2 – Cabeçalho das Notas Fiscais de Saída


 SF3 – Livros Fiscais
 SF6 – Guia de Recolhimento

Parâmetros da rotina

 MV_FXREC01
 MV_FXREC02
 MV_FXMENB
 MV_FXMENC
 MV_RBACSP

Esta rotina permite a geração das informações do Simples Paulista. Trata-se de um regime tributário simplificado
concedido às microempresas e empresas de pequeno porte do estado de São Paulo, que atenderem as disposições
previstas na Lei. Esta rotina efetua o cálculo do ICMS a ser recolhido, de acordo com as faixas de receita bruta do
contribuinte. O ICMS calculado deve ser recolhido mensalmente, até o dia 21 (vinte e um) do mês subsequente ao de
sua apuração, mediante o preenchimento da Guia de Arrecadação Estadual – GARE.

Para gerar o Simples Paulista:

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Apurações -> Simples Paulista:

Versão 12 1091
Formação Controladoria

Será apresentada a tela, preencha os parâmetros e clique em OK:

Observe o preenchimento dos dados:

Data Inicial ? -> Informe a data inicial para processamento da receita bruta.
Data Final ? -> Informe a data final para processamento da receita bruta.

Confira os dados e confirme.

1092 Versão 12
Formação Controladoria

O sistema apresenta uma tela informativa com o Regime de Tributação do Contribuinte, sua Receita Bruta e o ICMS
devido do período informado.

Confira os dados e confirme.

38.6. Simples Nacional


Tabelas Utilizadas:

 53- Numeração de títulos e taxas


 SD1 – Itens das NFS de entrada
 SD2 – Itens de venda da NF
 SF1 – Cabeçalho de Notas Fiscais de Entrada
 SF2 – Cabeçalho de Notas Fiscais de Saída
 SF4 – Tipo de Entrada e Saída
 SF6 – Guias de Recolhimento

Parâmetros envolvidos:

 MV_APSINAC
 MV_LPASSN
 MV_PFAPUSN
 MV_SIMPFIS
 MV_TESATMB
 MV_LJSIMPN

Versão 12 1093
Formação Controladoria

 MV_LOCACAO
 MV_RBACMAN
O Simples Nacional – Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, conhecido como Super Simples, a partir de 01/07/2007 substituirá o
Simples Federal (Lei 9.317/1996). É um regime de arrecadação, de carácter facultativo para o contribuinte, que abrange
os seguintes impostos e contribuições:

 Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ


 Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI
 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL
 Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS
 Contribuição para o PIS
 Contribuição para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica
 Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS
 Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS
 Contribuição Patronal Previdenciária – CPP

Os tributos e contribuições são calculados mediante as alíquotas das tabelas integrantes da Lei Complementar 123/2006
e recolhidos em guia única.

Para gerar o Simples Nacional:

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Apurações -> Simples Nacional:

O sistema apresenta a tela descritiva da rotina.

Configure as faixas de receita bruta e alíquotas de cada faixa de tributação antes do processamento. É possível, também,
configurar os percentuais de distribuição entre os impostos abrangidos pelo Simples Nacional, para a verificação dos
valores que são destinados a cada contribuição.

Clique em Incluir:

1094 Versão 12
Formação Controladoria

É apresentada uma tela que permite a manutenção dos valores e alíquotas das faixas de tributação do Simples Nacional.
Para cada ramo de atividade, existe uma configuração distinta, disponível na Lei Complementar 123/2006. Verifique, nos
anexos da Lei Complementar 123/2006, qual configuração de faixas de tributação x alíquotas deve ser utilizada. Como
exemplo, utilizamos o Anexo II (Partilha do Simples Nacional – Indústria).

 Pata alteração: Digite sobre o campo correspondente;


 Para Exclusão: Pressione a tecla [Delete] sobre o registro corresponde;
 Para Inclusão: Pressione a tecla [Seta para baixo] no final do registro.

Caso a empresa possua mais de um tipo de atividade como, por exemplo, revenda de mercadorias e prestação de
serviços, deve ser cadastrada as duas faixas para cálculo dos valores e alíquotas conforme o ramo de atividade. O
sistema identifica que o cálculo dos valores e alíquotas para prestação de serviço deve ser realizado por meio do
preenchimento do campo ISS na tabela de Percentuais Aplicáveis.

Se a empresa também tem como ramo de atividade a prestação de serviço, existindo duas faixas cadastradas para o
cálculo dos valores e alíquotas, o cálculo da distribuição das receitas (comércio e prestação de serviços), é realizado da
seguinte forma:

Exemplo do Cálculo da Receita de Mercadorias e Serviços

Acumulado de Julho / 2006 à Junho 2007: R$ 600.000,00


Receita Bruta de Julho / 2007:
R$ 150.000,00 (Comércio)
R$ 10.000,00 (Prestação de Serviço)

Versão 12 1095
Formação Controladoria

Apuração dos Impostos:

R$ 150.000,00 x 7,60 %
R$ 10.000 x 9,79 %
Total do Imposto Devido: R$ 12.379,00

Caso a empresa possua Receitas com Substituição Tributária – ST, devem ser cadastradas duas faixas para cálculo dos
valores e alíquotas para ST conforme as tabelas dos anexos I a V da Resolução CGSN nº 051/2008. O Sistema identifica
que o cálculo dos valores e alíquotas para Substituição Tributária deve ser realizado por meio do preenchimento do
campo ST na Tabela de Percentuais Aplicáveis.

 0 = Receita Sem ST;


 1 = Receita Com ST.

Igual ao cadastro acima, a empresa também possui Receitas sujeitas a Substituição Tributária – ST, uma vez que existem
duas faixas cadastradas para cálculo dos valores e alíquotas. Nesse caso, o cálculo da distribuição das receitas, é
realizado da seguinte forma:

Exemplo do Cálculo da Receita de Mercadorias com Subst. Tributária e sem Subst. Tributária

Acumulado de Janeiro / 2009 à Janeiro / 2010: R$ 146.429,00

Receita Bruta de Janeiro / 2010:


R$ 66.800,00 (Receitas Sem ST)
R$ 20.000,00 (Receitas Com ST)

Apuração dos Impostos:

R$ 66.800,00 x 8,28 %
R$ 20.000,00 x 5,19 %
Total do Imposto Devido: R$ 6.569,04

Veja os campos Valor Inicial, Valor Final, Alíquota, IRPJ, CSLL, COFINS, PIS / PASEP, INSS, ICMS, ISS, IPI, IRPJ, PIS,
COFINS, CSLL, CPP e, finalmente, o campo ST.

Se a empresa possui Receitas sujeitas a Substituição Tributária – ST, é porque existem duas faixas cadastradas para
cálculo dos valores e alíquotas. Nesse caso, o cálculo da distribuição das receitas, é realizado da seguinte forma:

Exemplo do Cálculo da Receita de Mercadorias com Subst. Tributária e sem Subst. Tributária

Acumulado de Janeiro / 2009 à Janeiro / 2010: R$ 146.429,00


Receita Bruta de Janeiro / 2010:
R$ 66.800,00 (Receitas Sem ST)
R$ 20.000,00 (Receitas Com ST)

Apuração dos Impostos:

R$ 66.800,00 x 8,28 %
R$ 20.000,00 x 5,19 %
Total do Imposto Devido: R$ 6.569,04

1096 Versão 12
Formação Controladoria

Exemplo do Cálculo quando a Receita Bruta Acumulada ultrapassar o limite máximo de 2.400.000,00.

Acumulado de Janeiro / 2010 a Novembro / 2010: R$ 3.630.752,00.


Receita Bruta de Novembro / 2010: R$ 513.250,00 (Receitas sem ST).
Como a Receita Bruta Acumulada (3.630.752,00) ultrapassou o limite de R$ 3.600.000,00, deve-se:

Majorar em 20% a alíquota máxima prevista na tabela a ser aplicada sobre a parcela excedente:

Alíquota máxima = 12,11%


Alíquota máxima majorada = 12,11% x 1,2
Alíquota máxima majorada = 14,532%

Calcular a Relação entre a parcela da Receita Bruta mensal, cujo valor acumulado excede o limite de R$ 3.600.000,00,
e a Receita Bruta total mensal (RRBExC).

 Parcela da Receita Bruta excedente = R$ 30.752,00


 Receia Bruta total mensal = R$ 513.250,00
 RRBExC = 30.752,00 / 513.250,00 = 0,06

Receita Bruta Acumulada até os R$ 3.600.000,00


 Valor da Receita total mensal x (1x – RRBExC) X 12,11%
 513.250,00 X (1 – 0,06) x 12,11%
 482.455,00 x 12,11% = 58.425,30 + 4.475,12

Valor devido do Simples Nacional = 58.425,30 + 4.475,12


Valor devido do Simples Nacional no mês Novembro = R$ 62.900,42

Ao confirmar a configuração das faixas de tributação, o sistema gera um arquivo com a configuração no diretório
\SYSTEM, com o nome de SNCONGIG.CFG. Caso esse arquivo seja excluído, as configurações serão perdidas.

Clique em Parâmetros:

Versão 12 1097
Formação Controladoria

Observe o preenchimento dos seguintes campos:

Regime Tributário ?

Informe o Regime Tributário em que está enquadrada a empresa:

1. ME – Microempresa;
2. EPP – Empresa de Pequeno Port. (este parâmetro é meramente informativo)

Data Inicial ?
Informe a data inicial para o cálculo da receita bruta mensal.

Data Final ?
Informe a data final para o cálculo da receita bruta mensal.

Gera Título ?
Informe se deve ser gerado o título a pagar com o valor devido apurado pelo Simples Nacional no período.

Moeda do Título ?
Informe em qual moeda o título a pagar com o valor devido apurado deve ser gerado.

Gera Guia de Rec. ?


Informe se deve ser gerada a guia de recolhimento com o valor devido apurado pelo Simples Nacional no período.

Exibe Lançamento Contábil ?


Informe se deve ser efetuado o lançamento contábil com a geração do título a pagar do valor devido.

1098 Versão 12
Formação Controladoria

Órgão Arrecadador ?
Informe o órgão arrecadador para a geração do título financeiro do valor devido, caso exista.

Seleciona Filiais?
Informe se para composição da receita bruta acumulada e da receita bruta mensal, devem ser processadas as filiais. No
caso de matriz com filiais pertencentes ao mesmo ramo de atividade, o cálculo do valor a ser recolhido para o Simples
Nacional deve ser composto pelo faturamento da matriz e das filiais. Nesse caso, o CNAE da matriz é comparado ao
CNAE das filiais, caso o CNAE seja o mesmo, a filial será processada. Portanto, é importante lembrar que o
processamento deve ser feito sempre na empresa matriz.

Filial Inicial?
Informe a filial inicial a ser considerada no processamento consolidado da receita bruta.

Filial Final?
Informe a filial final a ser considerada no processamento consolidado da receita bruta.

Informe o Tipo de Receita?

Informe o Tipo Receita por Ramo de Atividade?


1. Comércio
2. Indústria
3. Serviços

Separa Receitas?
Informe se haverá Separação das Receitas por Ramo de Atividade.

Confira os dados e confirme.

É apresentada uma tela informativa com o regime tributário do contribuinte, sua receita bruta acumulada, sua receita
bruta mensal, sua receita bruta mensal referente aos serviços, a alíquota a ser aplicada, o valor devido apurado no período
informado e a distribuição dos valores por cada contribuição incluída no cálculo do Simples Nacional.

Versão 12 1099
Formação Controladoria

Caso necessário, é possível imprimir as informações apresentadas na tela em forma de relatório. No relatório, também é
impressa a configuração das faixas de tributação e alíquotas para conferência.
Clique em Imprimir. Configure a impressão e confirme.

Dica: Ao confirmar os parâmetros da rotina, podem ser gerados (de acordo com as configurações fornecidas nas
perguntas):

 Título a pagar com o valor devido calculado na rotina;


 Guia Nacional de recolhimento, com o título a pagar do valor devido calculado na rotina;
 Lançamento padrão, com o título a pagar do valor devido calculado na rotina

É gerado um arquivo texto, para que as informações da apuração, bem como do título financeiro, fiquem armazenadas.
O arquivo texto é gerado no diretório \SYSTEM, no seguinte formato:

AI060101.SNO, EM QUE:

 A – Indica que o arquivo em questão e de apuração de impostos.


 I – Indica o mês de apuração do imposto, seguindo a sequência alfabética:
 A = Janeiro
 B = Fevereiro
 C = Março
 D = Abril
 E = Maio

1100 Versão 12
Formação Controladoria

 F = Junho
 G = Julho
 H = Agosto
 I = Setembro
 J = Outubro
 K = Novembro
 L = Dezembro
 05 – Indica o ano em que está sendo feita a apuração do imposto, com dois dígitos. Exemplo: 2005 =
05
 01 = Código da empresa que está efetuado a apuração
 01 – Código da filial que será efetuando a apuração
 SN = Indica o imposto apurado: Simples Nacional
 0 – Indica o período da apuração, sendo sempre 0 = Mensal

38.7. Simples Rj
Tabela utilizada: SF3 – Livros Fiscais.

Parâmetros envolvidos:

 MV_RBACRJ
 MV_FXRJ01
 MV_FXRJ02
 MV_FXRJ03
 MV_FXRJ04
 MV_FXRJ05
 MV_FXRJ06
 MV_FXRJ07
 MV_FXRJ08
 MV_CNAERJ
 MV_PERCRJ
 MV_TRANSRJ

Esta rotina permite a geração das informações do Simples Rio de Janeiro, que é um regime tributário simplificado,
concedido às microempresas e empresas de pequeno porte do estado do Rio de Janeiro, que atenderem às disposições
previstas na lei.

Para gerar o Simples RJ.

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Apurações ->Simples Rj:

Versão 12 1101
Formação Controladoria

O sistema apresenta a tela descritiva da rotina:

Configure os parâmetros da rotina conforme as instruções a seguir:

Data Inicial?
Informe a data inicial para processamento da receita bruta.

Data Final?
Informe a data final para processamento da receita bruta.

Taxa Ufir?
Informe a taxa de conversão de Ufir do estado do Rio de Janeiro.

1102 Versão 12
Formação Controladoria

Ao confirmar os parâmetros, o sistema apresenta uma tela informando o Regime de Tributação do Contribuinte, sua
Receita Bruta Anual do período anterior, para demonstrar a faixa em que a empresa será enquadrada, e o ICMS devido
do período informado.

Confira os dados e confirme.

38.8. Apur. Cat 83


Tabelas utilizadas:

 SA1 – Clientes
 SA2 – Fornecedores
 SB1 – Descrição Genérica do Produto
 SD1 – Itens de Notas Fiscais de Entrada
 SD2 – Itens de Notas Fiscais de Saída
 Sd3 – Movimentação Interna
 SF1 – Notas Fiscais de Entradas
 SF2 – Notas Fiscais de Saídas
 SF3 – Livros Fiscais
 SF4 – Tipos de Entradas e Saídas
 SFT – Item dos Livros Fiscais
 CDU – Sld. Créd. ICMS CAT83

Versão 12 1103
Formação Controladoria

 CCU – Amarração Ficha X Código Lcto CAT83


 CCV – Cód. Enquadramento Legal CAT83
 CDZ – Código de Lançamento CAT83
 CDW – Movimentação CAT83

Parâmetro envolvido:

 MV_CAT8309

A rotina CAT 83 contempla dados da Apuração de ICMS referente ao custo das saídas de mercadorias e prestações de
serviços.

Este documento contém as instruções ao contribuinte, à vista da legislação tributária para a prestação de informações
referentes à apuração do crédito acumulado do ICMS gerado mensalmente.

As informações deste Sistema são apresentadas em arquivos digitais, observadas as orientações contidas no
anexo Manual de orientação da formação do arquivo digital do sistema de apuração do ICMS relativo ao custo
das saídas de mercadorias e prestações de serviços.

A apuração dos movimentos é feita de forma off-line, ou seja, após o término das movimentações, onde é gerada uma
apuração por produto / ficha na tabela Movimentação CAT83 (CDW) com base no tipo de produto, e nos códigos de
lançamentos CAT83 informados nos documentos de entrada / saída.

O processamento da rotina Apuração Cat83 preenche automaticamente o arquivo de Saldos Crédito ICMS CAT83.

Gerando a apuração da Cat 83.

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Apurações -> Apur. Cat 83:

Informe os parâmetros:

Mês Apuração?
Informe o mês da apuração.
Exemplo: 04.

1104 Versão 12
Formação Controladoria

Ano Apuração?
Informe o ano da apuração.
Exemplo: 2010.

Considera Filiais?
Informe Sim caso o processamento deva ser feito para mais de uma filial.

Filial De?
Informe a filial inicial para o processamento centralizado. Caso o processamento não seja centralizado, deixe esta
pergunta em branco.

Filial Até?
Informe a filial final para o processamento centralizado. Caso o processamento não seja centralizado, deixe esta pergunta
em branco.

Seleciona Filiais ?
Informe se deseja selecionar as filias que serão processadas. Ao informar Não, apenas a filial corrente será considerada;
ao informar Sim, o sistema apresenta uma tela para seleção das filiais a serem consideradas.

Confira os dados e confirme.

39. Obrigações Fiscais

39.1. SPED FISCAL


Procedimentos para Utilização

Observações Importantes:

Apuração do IPI

A rotina de Apuração do IPI (MATA952) também está adequada ao funcionamento do SPED. Além de apurar as
movimentações do período também é possível efetuar lançamentos manuais (ajustes), desde que estejam previamente
cadastrados na tabela de Ajustes Manuais de Apuração de IPI (CCK).

Para utilizar o Sistema de apuração adequado ao SPED, o parâmetro MV_USASPED deve ser configurado com conteúdo
T. Caso contrário, a apuração considera o Sistema anterior, utilizando o arquivo de extensão IP, e não gera movimento
na tabela CDP.

A parametrização da rotina continua da mesma forma. Após a definição dos parâmetros é verificado se já existe apuração
para o período selecionado. Caso seja encontrada tal apuração é apresentada uma tela com uma mensagem de alerta,
cujas opções são:

 Refazer - ao selecionar essa opção, a apuração anterior é recuperada e apresentada na tela, para novos ajustes.

 Excluir - esta opção só é permitida caso não haja títulos gerados pela apuração anterior. Nela, a apuração é
gerada sem considerar os dados gerados anteriormente.

Versão 12 1105
Formação Controladoria

Mesmo utilizando a funcionalidade tratada neste tópico, nos moldes do SPED-Fiscal, o arquivo padrão gerado
anteriormente pela Apuração de IPI (*.IP0) está sendo mantido com o objetivo de preservar o legado até a próxima
atualização de versão do Sistema, na qual somente a nova Apuração de IPI, gerada no novo formato (tabela CDP), é
mantida. Até que uma nova versão seja lançada, o arquivo *. IP? e as informações da tabela CDP deverão estar
compatíveis, pois uma é reflexo da outra.

Na Apuração de IPI, além dos campos que já existiam, foi criada uma coluna de Código de Ajuste.

Apuração do ICMS

A rotina de Apuração do ICMS (MATA953) também ganhou novas implementações para se adequar ao funcionamento
do SPED. Além de apurar as movimentações do período, serão levantados e apresentados os lançamentos relacionados
aos documentos fiscais. Também poderão ser efetuados lançamentos manuais (ajustes), desde que estejam previamente
cadastrados na tabela de Ajustes Manuais de Apuração de ICMS (CDO).

Para utilizar o Sistema de apuração adequado ao SPD, deve-se configurar o parâmetro MV_USASPED com T. Caso
contrário, a apuração considerará o Sistema anterior, utilizando os arquivos de extensão IC e ST, e não gerará movimento
na tabela CDH.

A parametrização da rotina continua no mesmo formato. Após a definição dos parâmetros é verificado se já existe
apuração para o período selecionado. Se for encontrada tal apuração é apresentada uma tela com uma mensagem de
alerta, cujas opções são:

 Refazer - selecionando essa opção, a apuração anterior é recuperada e apresentada na tela para novos ajustes.

 Excluir - esta opção só é permitida caso não haja títulos gerados pela apuração anterior. Nela, a apuração é
gerada sem considerar os dados gerados anteriormente.

Mesmo utilizando a funcionalidade da qual trata este tópico, nos moldes do SPED Fiscal, os arquivos padrão gerados
anteriormente pela Apuração de ICMS (*.IC0, *.ST0) serão mantidos com o objetivo de manter o legado até a próxima
atualização de versão, na qual somente a nova Apuração de ICMS gerada no novo formato (tabela CDH) é mantida. Até
que uma nova versão seja lançada, os arquivos *. IC? e as informações da tabela CDH deverão estar compatíveis, pois
uma é reflexo da outra.

Nas pastas Apuração – ICMS e Apuração – ST, além dos campos que já existiam, foi criada a coluna Código de
Lançamento. Os lançamentos que forem utilizados em documentos dentro do período da apuração serão apresentados
conforme a definição do mesmo (Tipo de Apuração, Reflexo, etc.).

Alguns lançamentos não serão considerados na apuração do ICMS, devido à sua definição, por exemplo, lançamentos
cadastrados como Informativo, ou Outras Apurações.

Lançamentos configurados com reflexo em uma linha que não permite expansão (por exemplo, Crédito por Entrada ou
Débito por Saída) terão seu valor considerado, porém o lançamento não é apresentado na apuração.

Além dos lançamentos efetuados a partir dos documentos, poderão ser efetuados ajustes manuais na apuração, por meio
da rotina de Apuração ICMS (MATA953), por meio da ação Inc. Lin.

É possível incluir 2 lançamentos com mesmo código, desde que sejam informados códigos de Sub-item diferentes.

1106 Versão 12
Formação Controladoria

Após a confirmação da apuração, serão gerados os títulos e GNRE’s relacionados à apuração e serão gerados os
arquivos de apuração (com extensão IC ou ST). Além dos arquivos de apuração é alimentada a tabela CDH (Apurações
de ICMS do período), de onde serão buscadas as informações de apurações anteriores para reprocessamento ou para
simples consulta.

GNRE - Agora também é possível selecionar uma guia de recolhimento previamente cadastrada, por meio do botão F3.
Lembre-se de que não é possível alterar nenhum valor para guias previamente cadastradas.

Para que os registros de apuração sejam gerados corretamente no SPED Fiscal, deve ser feita apuração mensal com
período 1º e com geração de Guia de Recolhimento.

Na rotina de Apuração de ICMS (MATA 953), foi criado um folder para lançamento de débitos especiais, e para correta
geração dos valores é necessário que o usuário informe o valor e o código de lançamento manualmente no folder criado
Débitos Especiais.

Ao incluir uma nova linha para o lançamento de débito especial é obrigatório informar o código chave do subitem 900.01
para ICMS próprio, ou 901.01 para ICMS ST, pois é através dessa chave que o sistema gera as guias de recolhimento
para débitos especiais.

Ao gerar a guia de recolhimento para os débitos especiais de ICMS ST, é necessário informar se a guia é de entrada ou
saída. Esta informação é validada para gerar o registro E250 no arquivo SPED Fiscal.

Importante

Ao efetuar um ajuste manual na apuração do ICMS é obrigatório informar o código do


lançamento. Este é validado quanto à linha em que foi lançado, o tipo de apuração (Normal ou
ST) e a UF do lançamento (caso seja um lançamento de ICMS próprio, somente serão aceitos
lançamentos da UF cadastrada no parâmetro MV_ESTADO).

Procedimentos para Geração:

1. Antes de gerar o arquivo magnético do Sped Fiscal, realize a Apuração do ICMS e Apuração do IPI, disponíveis
no módulo Livros Fiscais (SIGAFIS).

2. Acesse a opção Miscelânea / Apurações / Apuração de ICMS (MATA953) e Miscelânea / Apurações / Apuração
de IPI (MATA952).

3. Para empresas emitentes de Nota Fiscal Eletrônica (espécie SPED, código 55) é necessário que o programa de
impressão de DANFE esteja atualizado. A data deste RDMAKE deve ser igual ou superior a 05/06/2008.

4. Para a impressão do DANFE, o documento de entrada ou saída em questão não pode conter, em nenhuma de
suas informações, os caracteres especiais [“e“], pois estes são de utilização interna da rotina geradora da
impressão do documento. Em caso de uso, a informação delimitada por estes caracteres seria impressa dentro
de uma caixa, alterando a conformidade legal exigida ao documento.

No módulo Livros Fiscais (SIGAFIS), opção Miscelânea / Arq. Magnéticos / Sped Fiscal, configure os parâmetros da
rotina, conforme orientações a seguir:

Versão 12 1107
Formação Controladoria

Clique em avançar:

1108 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 1109
Formação Controladoria

Preencha os parâmetros e clique em avançar:

1110 Versão 12
Formação Controladoria

Clique em avançar:

Preencha os parâmetros e clique em avançar:

Versão 12 1111
Formação Controladoria

Preencha os parâmetros e clique em avançar:

1112 Versão 12
Formação Controladoria

Preencha os parâmetros e clique em Finalizar.

Data De
Informe a data inicial para geração das informações.

Data Até
Informe a data final para geração das informações.

Livro
Informe o livro desejado. Para listar todos os livros, informe * (asterisco).

Diretório do Arquivo Destino


Informe o caminho completo do diretório em que o arquivo é gerado.

Nome do Arquivo Destino


Informe o nome do arquivo magnético a ser gerado. Exemplo: Spedfiscal.TXT.

Gera Inventário
Selecione se deseja gerar os registros de inventário (bloco H).

Versão 12 1113
Formação Controladoria

Para geração do Bloco H é necessário gerar o relatório Reg. Invent. Mod. 7 (MATR460), preenchendo as perguntas,
conforme descrição a seguir:

Gerar Arq. Exportação ? = sim

Arquivo Exp. Sped Fiscal ? = informe o nome do arquivo que é gerado no system.

Gera Registros Complementares de Frete


Selecione se deseja gerar os registros com os detalhamentos de frete.

Data de fechamento do estoque


Informe a data em que foi feito o fechamento do estoque, caso deseje gerar os registros de inventário.

Gera Registros de ECF


Selecione se deseja gerar os registros relacionados a Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (C400 e relacionados).
Esta opção deve estar marcada como Sim para usuários do SIGALOJA.

Início Obrigação Escrituração Fiscal CIAP


Tratamento implementado para atender a regra do layout do Sped Fiscal no registro G130 que diz:

No período em que se iniciar a obrigação de escrituração fiscal digital do CIAP ou quando isso ocorrer de forma
espontânea, este registro é obrigatório nas seguintes situações:

a) Quando o tipo de movimentação – TIPO_MOV do registro G125 – for igual a ‘SI’ e esse ‘SI’ for originado dos
tipos de movimentação ‘IM’, ‘AI’ OU ‘MC’;

b) Quando o tipo de movimentação – TIPO_MOV do registro G125 – for igual a ‘SI’ e esse ‘SI’ for originado do
tipo de movimentação CI, devem ser informados os documentos fiscais relativos ao tipo de movimentação IA
dos seus componentes que entraram antes desse período;

c) Quando o tipo de movimentação – TIPO_MOV do registro G125 – for igual a ‘CI’, devem ser informados os
documentos fiscais relativos ao tipo de movimentação IA dos seus componentes que entraram antes desse
período.

Selecione SIM se deseja que os blocos G130 e G140 sejam gerados conforme especificação do layout citado acima.

Arq. Período anterior (Apuração do ICMS)


Informe o arquivo de apuração do ICMS do período anterior (o mesmo que foi informado nos parâmetros da rotina de
Apuração do ICMS).

Imprime Crédito ST (Apuração do ICMS)


Selecione a opção para créditos de ICMS-ST nas entradas:
Sim – o Sistema verifica os valores do campo ICMS SOL. TRI. (FT_SOLTRIB.)
Não – o valor é obtido do campo Vlr ICMS Ret (FT_ICMSRET).
Os valores de Crédito ICMS-ST nas entradas só são considerados quando a origem desta entrada for à mesma que o
estado do contribuinte substituto.

Considera Valores de Pis Cofins


Informe deverão ser considerados os valores de Pis Cofins.

Gera Bloco K

1114 Versão 12
Formação Controladoria

Informe se gera o registro K (controle do estoque).

Gera Registros Difal (EC87/15)


Informe se deverão ser gerados os registros correspondentes à EC 87 (Difal).

Os registros gerados correspondentes a EC 87 são:


C101 (NF):

E300/310 (Apuração de ICMS e Guia de Recolhimento):

Filial De
Informe a filial inicial para o processamento centralizado. Caso o processamento não seja centralizado, deixar esta
pergunta em branco.

Filial Até
Informe a filial final para o processamento centralizado. Caso o processamento não seja centralizado, deixar esta pergunta
em branco.

Perfil de Apresentação
Selecione o perfil de apresentação.

Tipo de Atividade
Selecione o tipo de atividade.

E-mail?
Informe o e-mail do contribuinte.

Obs.: As informações referente ao contabilista, são obtidas por meio dos parâmetros informados pelo usuário
(wizard - abaixo), ou pelas informações do Cadastro do Contabilista (tabela CVB – Modulo Contábil).

Para este processamento é obedecida à seguinte regra:

1. É verificado se os campos do Wizard estão preenchidos (nome + endereço) e, caso estejam, todas as
informações necessárias para a geração deste registro serão obtidas por meio dela;

2. Caso o nome e endereço não estejam preenchidos, é verificado em seguida se os campos de CPF e CNPJ estão
preenchidos (também no wizard). Se estiverem, a busca é feita na tabela de dados do contabilista (cadastro pelo

Versão 12 1115
Formação Controladoria

módulo Contabilidade Gerencial) trazendo as informações do contabilista encontradas de acordo com os


números dos documentos (CPF ou CNPJ) informados;

3. Se, no wizard, nenhum dos campos for informado, é considerado o primeiro contabilista cadastrado na tabela
CVB – Dados do Contabilista.

Nome
Informe o nome do contador.

CNPJ
Informe o CNPJ do contador, se este for pessoa jurídica.

CPF
Informe o CPF do contador, se este for pessoa física.

CRC
Informe o número no CRC (Conselho Regional de Contabilidade) do contador.

CEP
Informe o CEP do contador.

Cód. Município
Informe o Código do Município do contador.

Endereço?
Informe o endereço do contador.

Número?
Informe o número do estabelecimento do contador.

Complemento?
Informe o complemento do estabelecimento do contador.

Bairro?
Informe o bairro do estabelecimento do contador.

Fone?
Informe o telefone do contador.

Fax?
Informe o fax do contador.

E-Mail?
Informe o e-mail do contador.

Produto De
Informe o produto inicial a ser processado no inventário. Caso queira que todos os produtos sejam considerados, deixe o
campo em branco.

Produto Até
Informe se necessário o produto final a ser processado no inventário. Caso queira que todos os produtos sejam
considerados, preencha com ZZZZZZZZZZZZZZZ.

1116 Versão 12
Formação Controladoria

Armazém De
Informe o armazém inicial a ser processado no inventário. Caso queira que os produtos de todos os armazéns sejam
considerados, deixe o campo em branco.

Armazém Até
Informe o armazém final a ser processado no inventário. Caso queira que os produtos de todos os armazéns sejam
considerados, preencha com ZZ.

Considera Saldo De / Em Poder de terceiros


Selecione a opção Sim para que o registro de inventário considere o saldo De / Em Terceiros.
Selecione a opção Não para que o registro de inventário não considere o saldo De / Em Terceiros.
Selecione a opção De Terceiros para que o registro de inventário considere o saldo De Terceiros.

Considera saldo em processo


Selecione a opção Sim para que sejam considerados no registro H010 os produtos em processo.
Selecione a opção Não para que não sejam considerados no registro H010 os produtos em processo.

Lista MOD em processo


Selecione a opção Sim para que sejam considerados MOD em processo.
Selecione a opção Não para que não sejam considerados MOD em processo.

Nome arquivo Gerado pelo Reg. Invent. Mod. 7(SIGAEST)


Informe nome do arquivo gerado pelo relatório Reg. Invent. Mod. 7. Este arquivo conterá um espelho com saldo em
estoque, saldo em terceiro, saldo de terceiros e saldo em processo.

Considera Controle de Crédito


Selecione a opção Sim para que sejam considerados no registro 1200 e 1210 o Controle de Crédito.
Selecione a opção Não para que não sejam considerados.

Seleciona Filiais?
Determina se apresenta uma tela posterior ao assistente para que sejam selecionadas algumas filiais para
processamento, filiais que componham um grupo que não obedeça à ordem sequencial e por isso não podem ser
indicadas num intervalo de / até. Ex: gerar o arquivo das filiais 01, 05, 10 e 13.

Confira os parâmetros e confirme.

Versão 12 1117
Formação Controladoria

 Arquivo Gerado:

39.2. Sped Contribuições (PIS COFINS)


A rotina anterior, SPEDPISCOF, foi descontinuada e substituída pela FISA008.

1118 Versão 12
Formação Controladoria

Procedimento para utilização:

No módulo Livros Fiscais (SIGAFIS), opção Miscelânea / Arq. Magnéticos / SPED Contribuições, observe o
preenchimento dos parâmetros conforme instruções a seguir:

Preencha os parâmetros da rotina e clique em OK:

Preencha os parâmetros da rotina e clique em OK:

Versão 12 1119
Formação Controladoria

Selecione a(s) filial (ais) e clique em OK:

1120 Versão 12
Formação Controladoria

Arquivo Gerado:

Versão 12 1121
Formação Controladoria

Estrutura do Layout

Bloco Descrição
0 Abertura, Identificação e Referências
A Documentos Fiscais – Serviços (ISS)
C Documentos Fiscais I – Mercadorias (ICMS / IP)
D Documentos Fiscais II – Serviços (ICMS)
F Outros Documentos e Operações
M Apuração da Contribuição e Créditos de PIS / Pasesp e COFINS
1 Outras Informações
9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital

Data Inicial
Informe a data Inicial para geração do arquivo texto da EFD Contribuições.

Data Final
Informe a data Final para geração do arquivo texto da EFD Contribuições.

Livro
Informe o livro desejado. Para listar todos os livros, informe * (asterisco).

1122 Versão 12
Formação Controladoria

Seleciona Filiais?
Informe 1-Sim para poder selecionar as filiais que serão consideradas para a geração do arquivo.
A escrituração das contribuições sociais e dos créditos é efetuada de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da
pessoa jurídica.

Diretório do Arquivo Destino


Informe o caminho completo do diretório em que o arquivo será gerado.

Nome do Arquivo Destino


Informe o nome do arquivo magnético a ser gerado. Exemplo: SpedPisCof.TXT.

Agrupa por CNPJ.


Informe se as informações deverão ser agrupadas por CNPJ.

Regime PIS / COFINS


Informe o regime abaixo:
1. Exclusivamente Não Cumulativo;
2. Exclusivamente Cumulativo;
3. Cumulativo e Não Cumulativo.

Tipo Escrituração.
Informe se a escrituração é original ou retificadora.

Indicador Situação Especial


Informe o indicador de situação especial da escrituração:
0. Abertura;
1. Cisão;
2. Fusão;
3. Incorporação;
4. Encerramento

Indicador Natureza PJ
Informe qual o indicador da natureza da Pessoa jurídica.

Atividade Preponderante.
Informe o indicador da atividade preponderante exercida pela Pessoa Jurídica.

Número do Recibo
Informe o número do recibo da escrituração anterior a ser retificada. Somente preencher esta informação caso
necessário retificar alguma escrituração.

Sociedade Cooperativa
Indique qual é o indicador do tipo de Sociedade Cooperativa.

Tipo Contribuição
Indique qual é o tipo da contribuição apurada. Se é alíquota básica ou específica.

Indicador Regime Cumulativo

Versão 12 1123
Formação Controladoria

Caso o regime de tributação for igual Exclusivamente. Cumulativo, informe aqui indicador com detalhamento deste
regime.

Indicador Bloco I
Preencher este indicador caso necessário geração do bloco I. Informe o Indicador de Atividade da Pessoa Jurídica.

Indicador NFe / Cupom


Para geração das informações de nota fiscal eletrônica e cupom fiscal, indique aqui se deverão ser geradas de forma
agrupada ou individualizada.

Gera Cupom Fiscal


Informe se as operações de cupom fiscal deverão ser consideradas na geração do arquivo.

Gera Bloco P
Informe aqui se deverá gerar gerar bloco P.
1. Sim.
2. Não.
3. Somente bloco P.

Confira os parâmetros e confirme.

40. Sintegra
Esta rotina permite a geração de arquivos magnéticos com as informações sobre as operações internas e interestaduais,
que devem ser remetidos à Secretaria da Fazenda do estado em que o contribuinte é domiciliado, ou sob solicitação.
O Sintegra (Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais com Mercadorias e Serviços), ampara-se
no intercâmbio de informações entre as unidades do fisco Nacional, relativamente às operações realizadas por seus
contribuintes. Com isso, tende a aprimorar os controles do fisco sob as operações com mercadorias e serviços.

Gerando o Sintegra.

No módulo Livros Fiscais (SIGAFIS), opção Miscelânea > Arq. Magnéticos > SINTEGRA:

1124 Versão 12
Formação Controladoria

Será apresentada a tela, clique em Parâmetros:

Preencha os parâmetros:

Versão 12 1125
Formação Controladoria

1126 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 1127
Formação Controladoria

Os parâmetros desta rotina possuem preenchimento autoexplicativo, no entanto devem ser observados os seguintes
dados:

Data Inicial
Informe a data inicial para geração das informações.

Data Final
Informe a data final para geração das informações.

Layout?
É por meio da configuração deste parâmetro que o sistema determina o arquivo a ser gerado.
Deve ser informado o nome do arquivo .INI de configuração do layout. Observe a tabela a seguir:

1128 Versão 12
Formação Controladoria

Arquivo Destino?
Deve ser informado o nome do arquivo magnético a ser gerado.

Apenas para a Tare - DF: Não é necessário informar. O nome do arquivo magnético será gerado conforme exigido no §
4º da Portaria 381/01, tendo a seguinte estrutura:

ROI + CNPJ do contribuinte + dia de geração do arquivo magnético + mês de geração do arquivo magnético + ano de
geração do arquivo magnético + hora de geração do arquivo magnético.
Finalidade?
Selecione a opção que contemple as operações efetuadas no período (Normal, Retificação Total, Retificação Aditiva ou
Desfazimento), sendo:

Retificação Total: Substituição total de informações prestadas pelo contribuinte, referentes ao período.
Retificação Aditiva: Acréscimo de informação não incluída em arquivos já apresentados.

Versão 12 1129
Formação Controladoria

Desfazimento: Arquivo de informação referente a operações / prestações não efetivadas.

UF Orig. / Dest.?
Deve ser informado o estado de origem e / ou destino das operações realizadas no período a ser considerado na geração
do arquivo magnético.

Observação:
Quando desejar gerar todas as operações, independente do Estado de origem / destino, este parâmetro deve ser deixado
em branco.

Processa UF?
Deve ser selecionado Somente UF quando desejar gerar somente as operações com Estado de origem / destino igual
ao Estado informado no parâmetro anterior.

Deve ser selecionado Exceto UF quando desejar gerar somente as operações com estado de origem / destino diferente
do Estado informado no parâmetro anterior.

Número do Livro?
Número do livro a ser considerado. Se não houver classificação de livros por número, este campo deve ser preenchido
com asterisco (*).

Equipamento?
Informe a descrição do equipamento utilizado na geração do arquivo magnético.

Gera Inventário?
Caso seja necessário gerar o registro de inventário tipo 74, selecione a opção Sim.

Notas Fiscais?
Selecione a movimentação de Notas fiscais que será considerada na geração do arquivo (Entrada / Saída / Ambas).
Observação para geração do TARE - DF:

Para que este meio magnético trate notas fiscais de devolução (Registro 52), é necessário que este parâmetro esteja
preenchido com Ambas.

Gera Registro 60D?


Se for necessário gerar o registro 60D, selecione a opção Sim. A geração desse registro fica facultada à cada Unidade
de Federação.

Drive Destino?
Informe o drive destino em que deve ser gerado o arquivo destino.

Transportadora?
A partir da indicação da transportadora, o sistema seleciona os documentos de saída que utilizaram o código da
transportadora indicado, para geração do Sintegra Amazonas. Os documentos com a transportadora diferente da
informada neste parâmetro, não serão processados.

Data Fechamento?
Deve ser informada a data de fechamento do estoque, somente quando efetuar Registro de Inventário Retroativo.
Este parâmetro não é utilizado na geração do Desembaraço Eletrônico de Manaus.

Gera Registro 60R?


Selecione a opção Sim para gerar o Registro 60R, caso seja exigido pela Unidade de Federação.

1130 Versão 12
Formação Controladoria

Este parâmetro não é utilizado na geração do Desembaraço Eletrônico de Manaus.

Gera Registro 61R?


Selecione a opção Sim para gerar o Registro 61R, caso seja exigido pela Unidade de Federação.
Este parâmetro não é utilizado na geração do Desembaraço Eletrônico de Manaus.

Gera NF Produtor?
Selecione a opção Sim para gerar o arquivo do Sintegra, incluindo os dados das Notas Fiscais do produtor, caso seja
exigido pela Unidade de Federação.

Este parâmetro não é utilizado na geração do Desembaraço Eletrônico de Manaus.

Meio Magnético?
Informe o tipo de meio magnético onde será gravado o arquivo gerado para entrega à Receita.

Fator de Bloco?
Fator de bloco de gravação do meio magnético onde será gravado o arquivo gerado para entrega à Receita, ou seja,
número de volumes. Exemplo: 1/2.

Natureza das Operações?


Informe a natureza das operações apresentadas: Interestaduais com Substituição Tributária, Interestaduais ou Totalidade
(para geração do Registro 10).

Destaca PIS / Cofins?


Informe se o contribuinte destaca os valores de PIS / Cofins no corpo do documento fiscal.

NF De?
Informe o número da nota fiscal de venda inicial para filtrar quais notas fiscais devem ser apresentadas no meio
magnético. Somente deverá ser utilizada pelas usinas que efetuam venda de álcool, para os contribuintes inscritos no
Estado da Bahia, para geração do arquivo magnético NFE - Nota Fiscal Eletrônica. Esta pergunta apenas foi mantida
como padronização com o a Nota Fiscal Eletrônica da Bahia.

NF Até?
Informe o número da nota fiscal de venda final para filtrar quais notas fiscais devem ser apresentadas no meio magnético.
Somente deverá ser utilizada pelas usinas que efetuam venda de álcool, para os contribuintes inscritos no Estado da
Bahia, para geração do arquivo magnético NFE - Nota Fiscal Eletrônica. Esta pergunta apenas foi mantida como
padronização com o a Nota Fiscal Eletrônica da Bahia.

Filial De?
Informe a filial inicial para o processamento centralizado. Caso o processamento não seja centralizado, deixe esta
pergunta em branco.

Filial Até?
Informe a filial final para o processamento centralizado. Caso o processamento não seja centralizado, deixe esta pergunta
em branco.

Consolidação na mesma UF?


Atendimento ao Art. 121 do Anexo 5 do RICMS / SC. Esse artigo determina que todo prestador de serviço de transporte
deve apresentar as obrigações acessórias de forma consolidada pelo estabelecimento matriz e esta consolidação deve

Versão 12 1131
Formação Controladoria

abranger somente as empresas que estiverem domiciliadas no mesmo estado do estabelecimento matriz. A opção sim
indica que é considerado esse tratamento; a opção não indica o contrário.

Filtro Tipo Produto


Informe se necessário o filtro dos Tipos de Produtos que devem ser gerados no inventário. Caso não utilize nenhum tipo
de filtro, deixe o campo em branco.

Produto De
Informe o produto inicial a ser processado. Caso queira que todos os produtos sejam considerados deixar campo em
branco.

Produto Até
Informe se necessário o produto final a ser processado. Caso queira que todos os produtos sejam considerados preencher
com ZZZZZZZZZZZZZZZ.

Armazém De
Informe o armazém inicial a ser processado. Caso queira que os produtos de todos os armazéns sejam considerados
deixar campo em branco.

Armazém Até
Informe o armazém final a ser processado. Caso queira que os produtos de todos os armazéns sejam considerados
preencher com ZZ.

Prods.c / Saldo Neg.


Selecione a opção Sim para que o registro de inventário do SINTEGRA considere os produtos com saldo em estoque
negativo.

Prods.c / Saldo Zera.


Selecione a opção Sim para que o registro de inventário do SINTEGRA considere os produtos com saldo em estoque
zerado.

Prods.c / Saldo Poder 3º.


 Selecione a opção Sim para que o registro de inventário do SINTEGRA considere o saldo De / Em Terceiros.
 Selecione a opção Não para que o registro de inventário do SINTEGRA considere o saldo De / Em Terceiros.
 Selecione a opção De Terceiros para que o registro de inventário do SINTEGRA considere o saldo De Terceiros.
 Selecione a opção Em Terceiros para que o registro de inventário do SINTEGRA considere o saldo Em Terceiros.

Prods.c / Custo Zera.


Selecione a opção Sim para que o registro de inventário do SINTEGRA considere os produtos com custo zerado.

1132 Versão 12
Formação Controladoria

Gera 88 MG?
Essa pergunta somente tem efeito para geração do SINTEGRA de Minas Gerais. Informe se, para o SINTEGRA de Minas
Gerais, os registros 88 - ressarcimento deve ser apresentado. Para isso, é necessário processar o estoque na data
informada na próxima pergunta.

Data 88?
Essa pergunta somente tem efeito para geração do SINTEGRA de Minas Gerais. Informe a data a ser considerada na
geração dos registros 88 para o processo de ressarcimento de ICMS ST do SINTEGRA de Minas Gerais. Como existe a
possibilidade de o Registro de Inventário (74) ser gerado com data diferente dos registros 88, a informação dessa data
se faz necessária.

Gera Relat. Rest. MG?


Essa pergunta somente tem efeito para geração do SINTEGRA de Minas Gerais. Imprime relatório de conferência de
restituição de ICMS ST de Minas Gerais.

Saldo Processo?
Considera saldos em processo para geração das informações de inventário. Se essa pergunta for preenchida como Sim,
além dos saldos físicos, o Sistema leva para o registro 74, os saldos em processo da empresa.

Lista MOD Processo?


Utilizada para verificar se as requisições para MOD com saldo em processo devem ser impressas. Essa informação
somente é considerada se a pergunta Saldo em Processo estiver preenchida com Sim.

Processa filiais?
Informe se deseja processar filiais. Neste caso, é aberta uma janela para informar quais filiais deseja processar,
desconsiderando as perguntas de filial de / até.

Gera Registro 60I?


Se for necessário gerar o registro 60I, selecione a opção Sim. A geração desse registro fica facultada a cada Unidade de
Federação.

Gera Reg. Tipo 88 Det. 06?


Informe se para a GIM - Paraíba, os registros do tipo 88 detalhe 06 devem ser apresentados.

Gera Reg. 8827 e 8828?


Informe se deve gerar os detalhes 27 e 2 do registro 88 da GIM da Paraíba

Gera Reg. 8830?


Informe se para a GIM - Paraíba, o registro do tipo 88 detalhe 30 deve ser apresentado.

Simples Nacional?
Contribuinte Inscrito no Regime Simples Nacional.

Versão 12 1133
Formação Controladoria

Arq. Período Atual?


Informe o nome do arquivo da apuração do Simples Nacional relativo a apuração atual.

Gera Reg. 53 (Entradas)?


Informe se para o SINTEG05, o registro 53 deve ser gerado para Entradas.

Tipo Nota Produtor?


Informe se as notas fiscais de produtor (Modelo 4) deverão ser apresentadas no Registro tipo 61 ou no Registro tipo 50.

Confira os dados e confirme.

O sistema apresenta uma tela de parametrização de impressão. Configure a impressão e confirme.


Ao final do processamento, será impressa uma Listagem de Acompanhamento dos registros gerados.

Exemplo de arquivo gerado:

41. Livros em Disquete


A rotina Livros em Disquete permite a geração de arquivos magnéticos com as informações sobre as operações internas
e interestaduais, que devem ser remetidos à Secretaria da Fazenda de cada unidade da Federação com a qual o
contribuinte operou, ou sob solicitação das mesmas.

Os layouts disponíveis para geração atendem:

 DIC-SE
 GAM57 – Gerador de Arquivo Magnético das Operações com Combustíveis

Dica: As notas em lote e as notas de ISS são desconsideradas na geração dos arquivos magnéticos.

Gerando a DIC.

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Arq. Magnéticos -> Livros Em Disquete:

1134 Versão 12
Formação Controladoria

Será apresentada a tela, clique em Parâmetros:

Os parâmetros desta rotina possuem preenchimento autoexplicativo, no entanto devem ser observados os seguintes
dados:

Versão 12 1135
Formação Controladoria

Data Inicial ?
Informe a data inicial para geração das informações.

Data Final ?
Informe a data final para geração das informações.

Drive Destino ?
Informe o drive destino em que deve ser gerado o arquivo destino.

Arquivo Destino ?
Deve ser informado o nome do arquivo magnético a ser gerado. Exemplo: DIC_SE

Equipamento ?
Informe a descrição do equipamento utilizado na geração do arquivo magnético.

Meio Magnético ?
Informe o tipo de meio magnético em que será gravado o arquivo gerado para entrega à Receita Federal.

Densidade de Gravação ?
Informe a densidade de gravação do meio magnético em que será gravado o arquivo destino. Exemplo: DUPLA

Fator de Bloco ?
Fator de bloco de gravação do meio magnético em que será gravado o arquivo gerado para entrega à Receita Federal,
ou seja, número de volumes. Exemplo: 1/2.

Estado Orig. / Dest. ?


Se for necessário efetuar a apuração relativa a um estado específico, informe a sigla da UF.

1136 Versão 12
Formação Controladoria

Listar Estado ?
Escolha Sim se for listar pelo estado informado no campo Estado Orig. / Dest.?, caso contrário, escolha “Não”.

Número do Livro ?
Informe o número do livro a ser impresso.

Cupons Fiscais ?
Escolha a opção “Registra” se for considerar as operações com cupons fiscais (ECF), caso contrário, escolha a opção
“Não Registra”.

Notas Fiscais ?
Escolha a movimentação de notas fiscais que será considerada na geração do arquivo: Entradas, Saídas ou Ambas.

Finalidade ?
Selecione a opção que contemple as operações efetuadas no período (normal ou retificação).

Versão do Validador ?
Escolha a versão do validador que será utilizada para validar o meio magnético gerado. Neste caso, informe DIC.

Código do Município ?
Informe o código do município de Sergipe em que o contribuinte está estabelecido.

Centralizadora ?
Informe se o contribuinte é um centralizador de recolhimento de impostos ou não.

Ano AIDF ?
Informe o ano da AIDF do contribuinte, caso não exista a customização para controle por meio da tabela de Livros Fiscais.

Número AIDF ?
Informe o número da AIDF do contribuinte, caso não exista a customização para controle por meio da tabela de Livros
Fiscais.

Gerar GAM57-MG ?
Selecione a opção Não. A pergunta foi mantida devido ao fato da rotina contemplar a geração de vários meios magnéticos.

Res. de Inventário?
Informe se deseja gerar as informações de inventário de estoque do período.

DIC-Portaria?
Informe em qual portaria será gerado e validado o arquivo DIC.

Natureza Operações?
Selecione a natureza das operações que serão apresentadas no arquivo magnético.

Gerar com extensão TXT?


Selecione se deseja que o arquivo seja gerado com extensão TXT. Se versão do programa da DIC for 2.0.1 ou superior,
o arquivo a ser importado de ter extensão TXT.

Beneficiário PSDI?
Informar se o contribuinte é beneficiário ou não do Programa Sergipano de Desenvolvimento Industrial.

Versão 12 1137
Formação Controladoria

Confira os dados e confirme.

Ao final do processamento, será impressa uma Listagem de Acompanhamento dos registros gerados.

41.1. Nova Gia – Cat 46/00


Tabelas utilizadas:

 SA1 – Clientes
 SA2 – Fornecedores
 SD2 – Itens de Venda da NF
 SF3 – Livros Fiscais

Caso exista a integração com o TMS, são utilizadas também as seguintes tabelas:

 DT5 – Solicitação de Coleta


 DT6 – Documentos de Transporte
 DTC – Notas Fiscais do Cliente
 DUE – Arquivo de Solicitantes
 DUL – Endereços dos Solicitantes

1138 Versão 12
Formação Controladoria

Caso exista a integração com o SIGAEEC, são utilizadas também as seguintes tabelas:

 EE9 – Itens de Embarque


 EEC – Embarque

Parâmetros:

 MV_RE
 MV_CODMUN
 MV_CODDP
 MV_MUNA2
 MV_DIP11
 MV_DIP13

Esta rotina gera arquivo pré-formatado para importação da Declaração e Apuração do ICMS (GIA - Guia de Informação
e Apuração do ICMS).

O sistema trata exclusivamente as informações referentes às notas fiscais relativas às mercadorias que tenham saído ou
entrado no estabelecimento.

A Nova GIA é o instrumento pelo qual o contribuinte inscrito e obrigado à escrituração de livros fiscais deve declarar, no
prazo regulamentar as seguintes informações econômico-fiscais, segundo o regime de apuração do imposto a que estiver
submetido, ou conforme as operações ou prestações realizadas no período:

 Os valores das operações e prestações realizadas, separadas por CFOP;

 O valor do imposto a recolher ou o saldo credor a ser transportado para o período seguinte;

 O Valor do imposto retido e demais informações relativas a operações e prestações sujeitas ao regime de
substituição tributária, no que se refere ao sujeito passivo por substituição;

 Informações relativas às saídas de produtos industrializados de origem nacional, com destino à Zona Franca de
Manaus (cfm) e às Áreas de Livre Comércio (ALC);

 Os valores relativos a operações e prestações realizadas por Unidade da Federação (UF).

Versão 12 1139
Formação Controladoria

Gerando a Nova Gia.

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Arq. Magnéticos -> Nova Gia-cat 46/00:

Os parâmetros desta rotina possuem preenchimento auto-explicativo, no entanto devem ser observados os seguintes
dados:

1140 Versão 12
Formação Controladoria

Data Inicial?
Informe a data inicial da apuração.

Data Final?
Informe a data final da apuração.

Versão 12 1141
Formação Controladoria

Tipo de GIA?
Selecione a opção Normal, quando a GIA for uma geração de dados normal, ou Substitutiva, quando esta contiver
dados para substituição do arquivo enviado anteriormente.

GIA com Movimento?


Selecione a opção Sim para que a geração da nova GIA considere os movimentos, ou Não, caso contrário.

GIA já Transmitida?
Selecione a opção Sim para que a geração considere as GIAs já transmitidas, ou Não, caso contrário.

Saldo Credor - ST?


Informe o saldo credor do período anterior para Substituição Tributária.

Regime Tributário?
Selecione sob qual regime tributário deve ser gerada a GIA, se:

 RPA Regime por Periódico de Apuração;


 RES Regime por Estimativa;
 RPA - Dispensado Dispensados do Regime por Período de Apuração;
 ST - Simples.

Mês de Referência?
Informar o número correspondente ao mês de referência da apuração.
Exemplo: 01 (janeiro).

Ano de Referência?
Informe o ano de referência da apuração.

Mês Ref. Inicial?


Informe o número correspondente ao mês de referência inicial da apuração.

Ano Ref. Inicial?


Informe o ano de referência inicial da apuração.

Livro Fiscal Selecionado?


Informar o número do livro a ser utilizado ou * (asterisco) para todos os livros.

ICMS Fix. para Período?


Informar o valor do ICMS fixado para o período. Se o parâmetro Regime Tributário estiver preenchido com 2 - RES, este
valor deve ser informado. Para as outras opções, não é necessário preencher.

Arquivo Destino?
Informar o nome do arquivo destino. Exemplo: GIAJAN.

Vs. Sist. Nova GIA?


Versão do sistema da Nova GIA. Deve ser informada a versão do sistema validador da Nova GIA a ser utilizado. Exemplo:
0800.

1142 Versão 12
Formação Controladoria

Vs. Layout Nova GIA?


Informe a versão do layout correspondente à versão do validador (parâmetro anterior), utilizado para gerar o arquivo pré-
formatado da Nova GIA.
Exemplo: 0210.

Drive Destino?
Informar a unidade do drive onde será gravado o arquivo pré-formatado.

Filial De ?
Indica a filial inicial para processamento consolidado das movimentações.

Filial Até ?
Indica a filial final para processamento consolidado das movimentações.

NF Transf. Filiais?
Para notas de transferência de saldo entre filiais, são consideradas notas emitidas até o dia 9 do mês subsequente.
1. Sim;
2. Não.

Seleciona Filiais?
Determina se apresenta uma tela posterior ao assistente para que sejam selecionadas algumas filiais para
processamento, filiais que componham um grupo que não obedeça à ordem sequencial e por isso não podem ser
indicadas num intervalo de / até. Ex: gerar o arquivo das filiais 01, 05, 10 e 13.

Agrupa por CNPJ+IE?


Indica se deve agrupar por CNPJ e IE, considerando as Filiais com mesmo CNPJ e IE como se fossem apenas uma filial.

Confira os parâmetros e confirme, para que o sistema inicie o processamento.


O arquivo gerado no processamento tem extensão .PRF.
Exemplo: GIAJAN.PRF

Exemplo de arquivo gerado:

Versão 12 1143
Formação Controladoria

41.2. Rel. disco Zfm / alc.


Tabelas utilizadas:

 SA1 – Cadastro de Clientes


 SA2 – Cadastro de Fornecedores
 SF3 – Livros Fiscais
 SX5 – Cadastro de Tabelas

Efetua geração de um arquivo magnético contendo as movimentações efetuadas para a Zona Franca de Manaus e Áreas
de Livre Comércio, contendo o número do documento, valor, CNPJ do destinatário e também o código do município em
que o destinatário está estabelecido, a fim de declarar o ingresso da mercadoria na região.
Este arquivo magnético foi substituído pelo novo programa Wssinal.

Importante

A rotina deve ser executada em modo mono-usuário

Para efetuar a geração da relação em disco:

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Arq. Magnéticos -> Rel. disco Zfm / alc:

1144 Versão 12
Formação Controladoria

Será apresentada a tela, clique em Parâmetros:

Preencha os campos conforme orientação do help de campo:

Confira os parâmetros e confirme para iniciar o processamento.

Versão 12 1145
Formação Controladoria

Dipj
Tabelas Utilizadas

 SA1 – Clientes
 SA2 – Fornecedores
 SB1 – Descrição Genérica do Produto
 SBI – Alíquota FECP
 SD1 – Itens das Notas Fiscais de Entrada
 SE2 – Contas a Pagar
 SF3 – Livros Fiscais
 SF4 – Tipos de Entrada e Saída
 SFT – Livro Fiscal por item de NF
 Sl1 – Plano de Contas
 Sl2 – Lançamento Contábeis
 SI5 – Lançamento Padrão
 SI6 – Totais de Lote
 SI7 – Plano de Contas em Outra Moeda
 SF2 – Notas Fiscais de Saídas
 SF1 – Notas Fiscais de Entradas

Lançamento Padronizados

 710 – Apuração de ICMS


 711 – Estorno da Apuração de ICMS

Parâmetros

 MV_CSLDIPJ
 MV_CSLLEP
 MV_DIPICFO
 MV_DIPJEP
 MV_EASY
 MV_INEP
 MV_INSDIPJ
 MV_IREP
 MV_IRDIPJ
 MV_QBPROD
 MV_SB1SFT
 MV_ST
 MV_REGSOC
 MV_RASTRO

Esta rotina possibilita a geração do arquivo pré-formatado para importação da Declaração de Informações Econômico-
Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ).

1146 Versão 12
Formação Controladoria

Gerando a Dipj.

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Arq. Magnéticos -> Dipj:

Será apresentada a tela, clique em Parâmetros:

Preencha os campos conforme orientação do help de campo:

Versão 12 1147
Formação Controladoria

 Data Inicial e Data Final


Digite o mês inicial e o mês final a serem considerados na geração do arquivo magnético.

 Ano
Digite o ano a ser considerado na geração do arquivo, referente à movimentação

 Nr. do Livro
Digite o número do livro a ser considerado nesta geração. Para processar todos os livros informe o sinal gráfico
asterisco *.
 Considera Filias Abaixo
Confirme se as filias descritas nos parâmetros Filial De / Filial Até precisam ser consideradas.

 Diretório Destino
Informe o diretório em que deverá ser gravado o arquivo magnético. Exemplo: C:\

 Código do Município
Informe o código do município, conforme Tabela de Códigos de Municípios disponível no programa DIPJ (SRF)

 Código do Município
Informe o código do município, conforme Tabela de Códigos de Municípios disponível no programa DIPJ (SRF).

 Cód. Livro Contábil R06A?


Digite o código do Livro Contábil para demonstração de resultado – Tipo R06A

Tabela CTN (configuração de Livros Contábeis)

1148 Versão 12
Formação Controladoria

 Cód. Livro Contábil R07A?


Digite o código do Livro Contábil para demonstração de resultado de Critérios em 31.12.200 – Tipo R07A

Tabela CTN (configuração de Livros Contábeis)

 Cód. Livro Contábil R36A?


Digite o código do Livro Contábil para o Balanço Patrimonial (Ativo) – Tipo R36A

Tabela CTN (Configuração de Livros Contábeis)

 Cód. Livro Contábil R37A?


Digite o código do Livro Contábil para o Balanço Patrimonial (Passivo) – Tipo R37A

Tabela CTN (Configuração de Livros Contábeis)

 Cód. Livro Contábil R38?


Digite o código do Livro Contábil para demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados – Tipo R38

Tabela CTN (Configuração de Livros Contábeis)

 Cód. Livro Contábil R39?


Digite o código do Livro Contábil para origem e aplicação de recurso (D.O.A.R) – Tipo R39

Tabela CTN (Configuração de Livros Contábeis)

 Cód. Livro Contábil R49?


Digite o código do Livro Contábil Polo industrial de Manaus e Amazônia Ocidental. Tipo R49.

Tabela CTN (Configuração de Livros Contábeis)

 Cód. Livro Contábil R70?


Digite o Código do Livro Contábil para informações previdenciárias Tipo R70.
Tabela CTN (Configuração de Livros Contábeis)

 Código da Moeda?
Indica o código da Moeda. Informe sempre um código com 2 dígitos. Utilize preferencialmente a Moeda 01 como
moeda principal do Sistema

Confira os dados e confirme.

Versão 12 1149
Formação Controladoria

41.3. Instr. Normativas


Esta rotina gera arquivos pré-formatados dos lançamentos fiscais para entrega às secretarias da Receita Federal,
atendendo ao layout das Instruções Normativas, Guias de Recolhimento e Declarações.

A rotina deve ser executada em modo mono-usuário.

Gerando a DAPI.

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Arq. Magnéticos -> Instr. Normativas:

Será apresentada a tela, clique em Parâmetros:

Preencha os campos conforme orientação do help de campo:

1150 Versão 12
Formação Controladoria

Observe os seguintes parâmetros:

Data Inicial / Data Final


Informe o período para seleção dos movimentos.

Instrução Normativa
Informe o nome do arquivo de configuração, sem a extensão .INI. Para este meio magnético, informe DAPIMG.

Arq. Destino
Informe o nome do arquivo em que serão geradas as informações. Ex.: DAPI.TXT.

Diretório
Informe o nome do diretório / pasta onde será gravado o arquivo texto gerado.

Seleciona Filiais
Informe se deseja selecionar as filias que serão processadas. Se informar Não, apenas a filial corrente será considerada,
se Sim, o Sistema apresenta uma tela para seleção das filiais que deseja considerar.

Confira os dados e confirme.

O Sistema apresenta nova tela com os parâmetros específicos da DAPI.

Versão 12 1151
Formação Controladoria

Observe os seguintes dados:

Modelo da Dapi-MG
Selecione o modelo da DAPI-MG a ser gerado: Modelo D1, Modelo D2 ou Modelo D3.

Dapi com Movimento


Informe Sim para DAPI com movimento, ou Não, caso contrário.

Dapi Substituição
Selecione Sim caso a DAPI seja substitutiva de uma DAPI já apresentada anteriormente.

Desmembramento CAE
Informe o número válido do CAE (Código de Atividade Econômica), conforme Tabela 1, encontrada no software de
importação do arquivo, compatível com modelo da DAPI.

Tipo de Regime
Selecione o tipo de regime de recolhimento, conforme Tabela 4, encontrada no software de importação do arquivo,
compatível com modelo da DAPI.

Regime Especial
Caso o arquivo seja referente a regime especial de fiscalização, selecione Sim.

Optante FUNDESE
Selecione Sim caso seja optante FUNDESE, ou Não, caso contrário.
Quando o modelo DAPI = D1, este parâmetro deve ser preenchido com Não.

Movimento de Café
Este parâmetro indica se a DAPI tem movimento de café no período de referência informado.
Deve ser preenchido com Sim apenas para os contribuintes referentes a DAPI Modelo 1.
Arq. Apuração Ant.

1152 Versão 12
Formação Controladoria

Informe o nome do arquivo de apuração do período anterior ou digite AUTO para que o sistema localize a apuração do
período anterior com base na Data Inicial.

Cons. Filial
Opção para consolidar as filiais com o mesmo CNPJ e mesma IE. (Caso as filiais não tenham sido escolhidas na
pergunta Seleciona Filiais? a tela para seleção é apresentada)

Confira os dados e confirme.

Exemplo de arquivo gerado:

Relatório:

Arquivo magnético:

Versão 12 1153
Formação Controladoria

Dnf
Tabelas utilizadas

 SA1 – Clientes
 SB1 – Descrição Genérica do Produto
 SD2 – Itens de Venda da NF
 SF3 – Livros Fiscais
 SWN – Itens da NF de importação

Parâmetros da rotina

 MV_EASY
 MV_IPIBRUT
 MV_CONVDNF
 MV_NUMDI

Este programa gera um arquivo magnético pré-formatado para importação do Demonstrativo de Notas Fiscais (DNF), que
deve ser entregue à Secretaria da Receita Federal.

O programa disponível no sistema trata exclusivamente das informações referentes às notas fiscais relativas às
mercadorias que tenham saído ou entrado no estabelecimento, a partir de 1º de janeiro de 2001.

O conteúdo do meio magnético processado pode ser avaliado através do Relatório de Conferência do DNF.

Para que o arquivo seja gerado de forma correta, é necessário que sejam observados os seguintes procedimentos:

No Cadastro de Empresas (SIGAMAT.EMP), os campos Nome Completo da Empresa e CNPJ deverão estar
preenchidos com informações válidas.

É necessário que, no Cadastro de Produtos, estejam devidamente preenchidos os campos POS.IPI / NCM, Seg.Un. Med,
Fator Conv., Tipo de Conv e Espécie, dos produtos que estiverem sujeitos a IN SRF nº 63, de 28 de junho de 2011,
pois estas informações serão utilizadas na geração do arquivo magnético do DNF.

1154 Versão 12
Formação Controladoria

No ambiente Configurador, devem ser observados os seguintes parâmetros:


MV_EASY - Para integração com o ambiente SIGAEIC, este parâmetro deve ter seu conteúdo igual a S. Caso contrário,
o conteúdo deve ser N.

MV_CONVDNF – O programa DNF utiliza um fator de conversão para determinados produtos, conforme especificação
do seu manual. Para isto, o sistema utiliza o campo Fator de Conversão da Tabela SB1 – Cadastro de Produtos. Caso
o campo SB1 -> B1_CONV não atenda a necessidade do cliente para a geração do DNF, no parâmetro MV_CONVDNF
deverá ser indicado o campo a ser considerado como fator de conversão da DNF.

Exemplo:

SB1->B1_CONVDNF>

Gerando o DNF.

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Arq. Magnéticos -> Dnf:

É apresentada a tela, clique em Parâmetros:

Preencha os campos conforme orientação do help de campo:

Versão 12 1155
Formação Controladoria

O sistema gera os arquivos por filial de acordo com a seguinte nomenclatura:

DNF9901.TXT - onde:
99 corresponde ao Código da Empresa
01 corresponde ao Código da Filial

Antes da validação do arquivo, é necessário renomeá-lo para DNF.TXT, pois o programa validador da SRF seleciona
somente arquivos com este nome.

Confira os dados e confirme.

Dctf
Tabelas utilizadas

 SE2 – Contas a Pagar


 SE5 – Movimentação Bancária
 SA2 – Fornecedores
 SED – Naturezas

Parâmetros

 MV_DCTF000
 MV_IRPJ
 MV_IRF2
 MV_IPI2
 MV_IOF
 MV_CSLL2
 MV_COFINS2

1156 Versão 12
Formação Controladoria

 MV_CPMF
 MV_CIDE
 MV_M978RP
 MV_M978CSR
 MV_M978COS
 MV_RETPAT
 MV_USAFI9
 MV_VC11196
 MV_TPTITU
 MV_BX10925
 MV_VENCIRF
 MV_SCP000
 MV_INC000
 MV_CPSSS
 MV_M978CPS

A DCTF é um meio magnético que tem como objetivo prestar mensalmente informações relativas à obrigação principal
de tributos e contribuições federais. Foi instituída em 1986 através da IN SRF 129/86 (Declaração de Contribuições e
Tributos Federais), tendo vigência até o ano de 1999. A partir de 1999, outras Instruções Normativas entraram em vigor,
sempre revogando as anteriores:

 1999: IN SRF 126/98 (Declaração dos Débitos e Créditos Tributários Federais) revoga a IN SRF 129/86);
 2002: IN SRF 255/202 (revoga a IN SRF126/98);
 2004: IN SRF 482/2004 (revoga a IN SRF 255/2002);
 2005: IN SRF 583/2005 (revoga a IN SRF 482/2004) – esta instrução Normativa é a que está em vigor;
 2006: IN SRF 695/206 (revoga a IN SRF 583/2005);
 2007: IN RFB 786/2007 (revoga a IN 695/2006) – Esta instrução Normativa é a que está em vigor

Gerando a DCTF.

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Arq. Magnéticos -> Dctf:

Será apresentada a tela, selecione a opção “Arq. Magnético”:

Versão 12 1157
Formação Controladoria

Clique em OK.

Clique Avançar:

1158 Versão 12
Formação Controladoria

Preencha os campos conforme orientação do help de campo, avançar:

Versão 12 1159
Formação Controladoria

1160 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 1161
Formação Controladoria

 Data De / Até – Informe o período a ser apurado.


 Número Livro – Informe se algum livro em específico deve ser processado ou todos (*).
 Diretório de Destino – Qual o diretório destino para geração do meio-magnético a ser importado no validador
DCTF.
 Considera Filias – Indica quais filiais devem ser consideradas no processamento através das perguntas
seguintes Filial De / Até.
 Caso esta pergunta esteja selecionada como Não, a filial corrente será considerada como padrão.
 Filial De / Até – Abrangência das Filiais a serem consideradas.
 Versão DCTF Utilizada

Para apurações anteriores a 2005 (2004, 2003, 2002, etc), informar na DCTF Trimestral 300.
Para apurações no ano de 2005, informe na DCTF Mensal 110 ou na DCTF Semestral 100.
Para apurações no ano de 2006, informe na DCTF Mensal 130 ou na DCTF Semestral 120.
Para apurações no ano de 2007, informe na DCTF Mensal 140 ou na DCTF Semestral 120.
Para apurações no ano de 2008, informe na DCTF Mensal 150 ou na DCTF Semestral 130.
Para apurações no ano de 2009, informe na DCTF Mensal 160 ou na DCTF Semestral 140.
Para apurações no ano de 2009/210, informe na DCTF Mensal 170 ou na DCTF Semestral 150.
Para apurações no ano de 2011, informe na DCTF Mensal 190.
Para apurações no ano de 2012, informe na DCTF Mensal 230.
Para apurações no ano de 2013, informe na DCTF Mensal 250.

Endereço utilizado

Define o tipo de endereço a ser inserido no arquivo magnético, fiscal ou cobrança. Em algumas situações, conforme
consulta jurídica na empresa, é necessário enviar o endereço fiscal e não o endereço de cobrança. O valor padrão para
escolha é o endereço de cobrança

1162 Versão 12
Formação Controladoria

 Situação especial – Deve ser selecionada quando esta declaração se relacionar uma Extinção, Fusão,
Incorporação / Incorporada, Incorporação, Incorporadora, Cisão Total ou Cisão Parcial da empresa declarante.
 Data Evento – Informar a data de ocorrência de evento.
 Evento – Deve ser um dos disponíveis para a seleção. Extinção, Fusão, Incorporação / Incorporada,
Incorporação / Incorporadora, Cisão Total ou Cisão Parcial.
 Tipo Declaração – Umas das opções disponíveis para seleção, em se tratando de Retificadora, a pergunta
abaixo deve estar preenchida.
 Número do Recibo – Número do recibo da declaração a ser retificada.
 PJ esteve inativa – Esta caixa de verificação deve ser marcada se a pessoa jurídica esteva inativa desde o
início do Ano – Calendário / Data da sua constituição até o trimestre anterior ao desta DCTF.
 Forma Trib. Lucro 2 – Selecione a forma de tributação do lucro: Real Estimativa, Real Trimestral, Presumido,
Arbitrário, Imune do IRPJ ou Isenta do IRPJ.
 Qualificação da PJ – Selecione o tipo de qualificação da pessoa jurídica. Podendo ser:

 Financeira;
 Sociedade seguradora, de capitalização ou Entidade Aberta de Previdência Complementar com fins
lucrativos;
 Corretora Autônoma de Seguros;
 Cooperativa de Créditos;
 Entidade Fechada de Previdência Complementar ou Entidade Aberta de Previdência Complementar
sem fins lucrativos;
 Sociedade Cooperativa;
 Pessoa jurídica em geral
 PJ levantou Bal. Suspensão – Marque esta caixa caso a pessoa jurídica tenha levantado balanço / balancete
de suspensão no trimestre. Neste caso, é necessária a seleção de um ou todos os meses abaixo para indicar
em qual ocorreu a suspensão.

 Mês 1
Caso a pergunta PJ levantou Bal. Suspensão esteja selecionada, uma ou todas devem estar também
marcadas.

 DCTF Semestral se relacionada ao primeiro mês do semestre;


 DCTF Trimestral se relaciona ao mês de outubro;
 DCTF Mensal não é utilizada

 Mês 2
Caso a pergunta PJ levantou Bal. Suspensão esteja selecionada, uma ou todas estas devem estar também
marcadas.

 DCTF Semestral se relaciona ao segundo mês do semestre;


 DCTF Trimestral se relaciona ao mês de NOVEMBRO;
 DCTF Mensal não é utilizada.

 Mês 3
Caso a pergunta PJ levantou Bal. Suspensão esteja selecionada, uma ou todas estas devem estar também
marcadas.

 DCTF Semestral se relaciona ao terceiro mês do semestre;

Versão 12 1163
Formação Controladoria

 DCTF Trimestral se relaciona ao mês de DEZEMBRO;


 DCTF Mensal não é utilizada.

 Mês 4
Caso a pergunta PJ levantou Bal. Suspensão esteja selecionada, uma ou todas estas devem estar também
marcadas.

 DCTF Semestral se relaciona ao quarto mês do semestre;


 DCTF Trimestral não é utilizada;
 DCTF Mensal não é utilizada.

 Mês 5
Caso a pergunta PJ levantou Bal. Suspensão esteja selecionada, uma ou todas estas devem estar também
marcadas.

 DCTF Semestral se relaciona ao quinto mês do semestre;


 DCTF Trimestral não é utilizada;
 DCTF Mensal não é utilizada.

 Mês 6
Caso a pergunta PJ levantou Bal. Suspensão esteja selecionada, uma ou todas estas devem estar também
marcadas.

 DCTF Semestral se relaciona ao sexto mês


 DCTF Trimestral não é utilizada;
 DCTF Mensal não é utilizada.

 PJ com débitos SCP – Marque esta caixa se houver dados a serem declarados para pessoas jurídicas com
débitos de SCP (Sociedade em Conta de Participação).
 Regime Especial

 DCTF Semestral – Não é utilizada;


 DCTF Trimestral e Mensal – Esta caixa deve ser marcada somente por pessoas jurídicas que optarem
pelo Regime Especial de Tributação de que trata a MP nº 2222 de 2001.

 PJ com Incorp. Sub. Regime especial – Marque esta somente para DCTF Mensal ou Semestral
 PJ apresentou a DCTF anteriormente – Marque esta somente para DCTF Mensal ou Semestral

Critério de Recolhimento das Variações Monetárias


Selecione o critério de recolhimento, que pode ser:

 Não se aplica;
 Caixa;
 Competência;
 Regime de Caixa – Portaria Ministerial;

Informe os dados e clique em Finalizar.

Observação Geral

1164 Versão 12
Formação Controladoria

É gerado um arquivo de LOG junto com o meio-magnético, no diretório especificado através do assistente. Esse arquivo
de LOG apresenta problemas e / ou alertas rotineiros e conhecidos que podem impedir a importação do meio-magnético
no validador da DCTF, e, junto ao problema e / ou alerta, também é apresentada sua solução e / ou ação, de forma prática
e eficaz. Esse arquivo é importante para detectarmos, com agilidade, inconsistências na base. Vale ressaltar que o arquivo
de LOG gerado pelo sistema, em hipótese alguma substitui a validação geral do software da DCTF.

Os erros apresentados no arquivo provavelmente também serão apresentados ao importar o meio magnético gerado no
programa validador da DCTF. Já os alertas, NÃO. Neste caso, eles são apresentados somente como advertência de
alguma configuração necessária que não foi efetuada no processamento. Estes alertas não irão gerar, necessariamente,
um erro na importação do meio magnético.

Integração Dipj
Esta rotina possibilita a integração da DIPJ - Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica - quando
existem arquivos magnéticos gerados num mesmo layout, com registros distintos e que precisam ser unificados e
importados para o software validador da DIPJ, para que não haja sobreposição das informações de um pelo outro. Assim,
a rotina disponibiliza a geração de um único arquivo para validação no software da receita, contendo informações de dois
arquivos distintos no formato do layout da DIPJ.

Para efetuar a integração com a DIPJ.

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Arq. Magnéticos -> Integração Dipj:

É apresentada a tela:

Versão 12 1165
Formação Controladoria

Preencha os dados, observando os seguintes campos:

Versão
Deve-se selecionar a versão da DIPJ a ser integrada (2004 ou 2005).
Caso esta opção esteja em desacordo com o layout dos arquivos magnéticos a serem integrados, será exibida uma
mensagem de inconsistência. Vale ressaltar que a versão 2005 é para a DIPJ com movimento em 2004 e 2005 (Situações
especiais), e a versão 2004 é para as movimentações de 2003 e 2004 (Situações especiais).

Arquivo Destino
Deve-se informar qual o caminho / arquivo destino gerado com as informações integradas.
Deve-se informar o nome do arquivo, com ou sem o caminho para geração. Caso apenas o nome do arquivo seja
informado, será assumido como caminho padrão o mesmo diretório dos SXs (\SYSTEM).

Arquivo Principal
Deve-se informar ou selecionar através do botão “Procurar” o arquivo principal para a integração.
O arquivo principal define a prioridade para cada registro em caso dele existir nos dois arquivos, ou seja, se for identificado
que um registro existe nos dois arquivos (Principal e Secundário) o constante no Principal será considerado.

Arquivo Secundário
Deve-se informar ou selecionar através do botão “Procurar” o arquivo secundário para a integração.
O arquivo secundário define os registros que serão incluídos no arquivo destino que não constam no Arquivo Principal.

Botão Processar

1166 Versão 12
Formação Controladoria

Após preencher as informações solicitadas somente o botão “Processar” será disponibilizado. Neste passo, após clicar
no botão, será possível analisar todos os registros que farão parte do Arquivo Destino, selecionando todos ou apenas
alguns deles.

Coluna Registro
Identifica o registro da DIPJ que será integrado no Arquivo Destino.

Coluna Origem
Identifica de qual Arquivo (Principal ou Secundário) será selecionado o registro que fará parte da integração.

Coluna Conteúdo
É o registro propriamente dito que será integrado no Arquivo Destino.

Para selecionar todos os registros basta clicar no cabeçalho da coluna, “OK”.


Confira os dados e confirme.

Sisif
Tabelas utilizadas

 SF3 – Livros Fiscais

Parâmetros

 MV_AIDF
MV_NCONT
 MV_CLASSEC
 MV_CONSFAT
 MV_CLASSE
 MV_DCLASSE
 MV_SISIFD1
 MV_SISIFD2

O Sisif - Sistema Integrado de Simplificação das Informações Fiscais é um banco de dados gerado pelas informações
constantes nos documentos fiscais transmitidos pelos contribuintes / usuários de processamento eletrônico de dados,
proveniente de suas transações comerciais de entrada e saídas de bens, mercadorias e prestação de serviços.

Esta rotina permite a geração do arquivo texto para ser submetido ao validador da Secretaria da Fazenda do Estado do
Ceará. Para a geração do arquivo magnético, o layout contemplado é o 6 da Sisif. O arquivo deve conter as seguintes
informações:

 Transmissor responsável pelo envio do arquivo magnético;


 Dados complementares do transmissor;
 Contribuinte do estado do Ceará;
 Dados do contabilista;
 Tabela de produtos / serviços;
 Código EAN dos produtos;
 Tabela de composição de produtos;
 Registro de inventário;

Versão 12 1167
Formação Controladoria

 GNRE;
 Tabela de código contábil;
 Nota fiscal modelo 1 ou 1ª;
 Nota Fiscal de serviço de transporte modelo 7;
 Itens de produto de documento fiscal;
 Identificador dos participantes do documento fiscal;
 Números de segurança;
 Documento fiscais referidos;
 Totalizado e fechamento do documento Fiscal;
 Outras situações;
 Estorno de créditos ou de débitos;
 Outros créditos ou de débitos;
 Saldo final do período;
 Finalização de contribuinte;
 Finalização de arquivo magnético.

Para gerar o Sisif.

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Arq. Magnéticos -> Sisif:

Será apresentada a tela, clique em Parâmetros:

1168 Versão 12
Formação Controladoria

Observe o preenchimento dos seguintes dados:

 Data Inicial / Data Final


Informe a data inicial / data final dos movimentos que serão considerados para geração do arquivo.
Este intervalo de datas deve pertencer a um mesmo mês.

Versão 12 1169
Formação Controladoria

 Arquivo de Configuração
Informe o nome do arquivo de configuração do layout. Para este meio magnético, informe SISIF.

 Finalidade
Selecione a finalidade das informações, que pode ser:
Normal - inclusão normal das informações referentes a um determinado período.
Retificação - retificação total das informações já enviadas anteriormente.
Acréscimo - acréscimo de informações não incluídas em arquivos já enviados.
Substituição - substituição de informações já enviadas.
Exclusão - exclusão de informações já enviadas.

 Enviar Inventário
Informe se o inventário deve ser enviado.

 Data do Inventário
Informe a data do inventário a ser enviado.
 Livro Selecionado
Selecione o número do livro selecionado para geração do Sisif.

 Situação Inventário
Selecione a situação do inventário conforme condição do contribuinte.

 Contribuinte IPI
Selecione se a geração do Sisif for efetuada por contribuinte do IPI.

 Contribuinte Substituição
Selecione se a geração do Sisif for efetuada por contribuinte que possua Substituição Tributária.

 Gera Plano de Contas


Selecione se haverá geração do plano de contas no Sisif.

 Gera Itens de Notas


Selecione se haverá geração dos itens de notas fiscais no Sisif.

 Gera Registro 38
Selecione se haverá geração do Registro 38 no Sisif.

 Diretório Destino
Preencha o diretório destino em que serão gravados os arquivos texto.

Confira os parâmetros e confirme.

1170 Versão 12
Formação Controladoria

41.4. Importação Nf-e


É possível importar as notas fiscais eletrônicas emitidas pelas prefeituras municipais, com base nos recibos provisórios
enviados pelo contribuinte. Após o envio do arquivo contendo os RPS emitidos pelo contribuinte, a prefeitura gera um
arquivo de retorno. Esse arquivo de retorno será tratado pelo Microsiga Protheus®, para atualizar a base de dados.
Para executar a Importação.

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Arq. Magnéticos -> Importação Nf-e:

Será apresentada a tela, clique em Ok:

Preencha o parâmetro:

 Arquivo de retorno

Versão 12 1171
Formação Controladoria

Clique em Procurar. Será aberta uma nova janela, disponibilizando a pesquisa em todas as pastas disponíveis. Basta
procurar em qual pasta o arquivo de retorno foi gravado, clicar em cima do arquivo e na opção Seleciona.

Ao confirmar a seleção do arquivo pesquisado, o Sistema retornará à janela Arquivo de retorno. Confira as informações
e clique em Finalizar para iniciar a importação.

Após o término da importação, será gerado um relatório contendo os documentos importados e possíveis erros durante
o processo.

Configure a impressão do relatório e confirme.

1172 Versão 12
Formação Controladoria

41.5. Ato Cotepe 35


Tabelas utilizada

 DA3 – Cadastro de Veículos


 DB1 – Aviso de Recebimento de Carga
 DB2 – Cabeçalho do Documento de Recebimento
 DB3 – itens do Documento de Recebimento
 DT6 – Documentos de Transporte
 DT8 – Cadastro de Técnicos
 DTC – Notas Fiscais do Cliente
 DTQ – Viagem
 DTR – Veículos da Viagem
 DUD – Movimento da Viagem
 DUY – Grupos de Região
 SA1 – Cadastro de Clientes
 SA2 – Cadastro de Fornecedores
 SB1 – Cadastro de Produtos
 SB5 – Complemento de Produtos
 SB6 – Saldo em Poder de Terceiros
 SB8 – Saldos por Lote
 SB9 – Saldos Iniciais
 SD1 – Itens das NFs de Entrada
 SD2 – Itens das NFs de Saída
 SE1 – Contas a Receber
 SE2 – Contas a Pagar
 SE4 – Condições do Pagamento
 SF3 – Livros Fiscais
 SF6 – Guias de Recolhimento
 SFI – ECF
 SFT – Livros Fiscais por item de NF
 SFU – Informações Complementares de NFCEE
 SG1 – Estrutura dos Produtos

Parâmetros

 MV_A1HOSP
 MV_ARMFOG
 MV_ARQPROD
 MV_B1FARM
 MV_CONTNFSS
 MV_CERTVEI
 MV_CEINITS
 MV_COMPFRT
 MV_ESTADO
 MV_E020CF
 MV_INTTMS

Versão 12 1173
Formação Controladoria

 MV_MEDICA
 MV_MUNIBGE
 MV_RC315
 MV_RC320
 MV_RC325
 MV_SUBTRIB
 MV_TAREDF
 MV_TREPORT
 MV_USACFPS
 MV_VEICNV
 MV_E020CF?

Esta rotina permite a geração do arquivo magnético baseado no Ato Cotepe 35/05 de 17 de junho de 2005, alterado pelos
Atos Cotepe 70/05 e 49/06.
Esse arquivo contém informações sobre as operações internas e interestaduais efetuadas por contribuintes do Distrito
Federal, que devem ser remetidos à Secretaria da Fazenda.

Gerando o Ato Cotepe.

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Arq. Magnéticos -> Ato Cotepe 35:

É apresentada a tela, preencha os parâmetros:

1174 Versão 12
Formação Controladoria

Opção de geração?
Esta opção permite emitir um relatório de conferência baseado e um meio magnético anteriormente gerado por meio de
outra opção.

Rel. Conferência: opção para emissão de um relatório de conferência das informações enviadas ao fisco. Esta opção
está disponível somente a partir da versão 8.11 do Release 4.

Arq. Magnético: opção que possibilita a geração do arquivo magnético a ser validado e enviado ao fisco.

Seleciona Filiais?
Seleciona as filiais desejadas. Se a opção escolhida for Não, apenas a filial corrente será afetada.

A tela a seguir traz os parâmetros específicos para a geração, preencha-os corretamente:

Versão 12 1175
Formação Controladoria

1176 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 1177
Formação Controladoria

1178 Versão 12
Formação Controladoria

Informe o Arquivo origem


Esta opção permite a seleção do arquivo base para emissão do relatório de conferência gerado no formato sugerido
pelo layout deste meio magnético.
Caso seja selecionada a opção Arq. Magnético, um assistente é apresentado para o preenchimento dos seguintes itens:

 Data De?
Informe a data inicial para geração das informações.

 Data Até?
Informe a data final para geração das informações.

 Livro?
Informe o livro desejado. Para listar todos os livros, informe * (asterisco).

 Diretório do Arquivo Destino?


Informe o caminho completo do diretório em que o arquivo será gerado.

 Nome do Arquivo Destino?


Informe o nome do arquivo magnético a ser gerado. Exemplo: cotepe35.TXT.

 Gera Inventário?
Selecione se deseja gerar os registros de inventário, ou não.

Versão 12 1179
Formação Controladoria

 Gera Registros Complementares de Frete?


Selecione se deseja gerar os registros com os detalhamentos de frete (D020, D040, D050).

 Gera Detalhes de Notas Fiscais (Blocos C e D)?


Selecione se deseja gerar os registros referentes ao movimento de notas fiscais (Blocos C e D). Essa opção
teve como origem o Art. 5º, 6º e 7º da Portaria 210/2006 de 14/07/2006 que permite esse tratamento na entrega
do arquivo magnético.

 Contribuinte do Simples – Nacional?


Informar se a declaração a ser enviada se trata de contribuinte optante pelo Simples Nacional, em que os blocos
C e D não serão enviados, independente da pergunta anterior Gera Detalhes de Notas Fiscais (Blocos C e
D)? estar configurada.

 Código da Finalidade do Arquivo?


Selecione a finalidade do arquivo que está sendo gerado.

 Indicador de Centralização de Escrituração?


Selecione o indicador de centralização de escrituração.

 E-mail?
Informe o e-mail do contribuinte.

 Nome?
Informe o nome do contador.

 CNPJ?
Informe o CNPJ do contador, se este for pessoa jurídica.
 CPF?
Informe o CPF do contador, se este for pessoa física.

 CRC?
Informe o número no CRC (Conselho Regional de Contabilidade) do contador.

 UF?
Informe a UF do contador.

 CEP?
Informe o CEP do contador.

 Endereço?
Informe o endereço do contador.

 Número?
Informe o número do estabelecimento do contador.

 Complemento?
Informe o complemento do estabelecimento do contador.

 Bairro?
Informe o bairro do estabelecimento do contador.

1180 Versão 12
Formação Controladoria

 CEP Caixa Postal?


Informe o CEP da Caixa Postal do contador.

 Caixa Postal?
Informe a Caixa Postal do contador.

 Fone?
Informe o telefone do contador.

 Fax?
Informe o fax do contador.

 E-mail?
Informe o e-mail do contador.

 Nome?
Informe o nome do técnico ou empresa responsável pela geração do arquivo.

 CNPJ?
Informe o CNPJ do técnico / empresa, se este for pessoa jurídica.

 CPF?
Informe o CPF do técnico / empresa, se este for pessoa física.

 Fone?
Informe o telefone do técnico / empresa.

 Fax?
Informe o fax do técnico / empresa.

 E-mail?
Informe o e-mail do técnico / empresa.

Confira os parâmetros e confirme.

Exemplo de arquivo gerado:

Versão 12 1181
Formação Controladoria

Sef II
Tabelas Utilizadas

 SA1 – Clientes
 SA2 – Fornecedores
 SB1 – Descrição Genérica do Produto
 SB5 – Dados Adicionais do Produto
 SB6 – Saldo em poder de Terceiros
 SB9 – Saldos Iniciais
 SD1 – Itens das NFs de Entrada
 SD2 – Itens de venda da NF
 SE2 – Contas a Pagar
 SE4 – Condições de Pagamento
 SF1 – Cabeçalho das NF de Entrada
 SF2 – Cabeçalho das NF de Saída
 SF3 – Livros Fiscais
 SF4 – Tipos de Entradas e Saídas
 SF6 – Guia de Recolhimento
 SFI – Resumo Redução Z
 SFT – Livro Fiscal por item de NF
 SG1 – Estruturas dos Produtos

Parâmetros

 MV_ULMES

Esta rotina possibilita a geração do arquivo magnético baseado no Ato Cotepe 35/05 atualizado pelo AC 40/09 – Anexo
II (publicado no DOU de 13/10/2009), na rotina SEF II (SEFII).

Esse arquivo contém informações sobre as operações internas e interestaduais efetuadas por contribuintes de
Pernambuco, que devem ser remetidos à Secretaria da Fazenda.

Gerando o Sef II.

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Arq. Magnéticos -> Sef II:

1182 Versão 12
Formação Controladoria

É apresentada a tela, preencha os parâmetros e clique em Avançar:

Versão 12 1183
Formação Controladoria

1184 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 1185
Formação Controladoria

1186 Versão 12
Formação Controladoria

Data De / Data Até

Informe o período para geração das informações.

Livro?
Informe o livro desejado. Para listar todos os livros, informe * (asterisco).

Diretório do Arquivo Destino?


Informe o caminho completo do diretório em que o arquivo será gerado.

Nome do Arquivo Destino?


Informe o nome do arquivo magnético a ser gerado. Exemplo: SEFII.TXT.

Selecione o Documento a ser gerado


Selecione nesta opção qual layout deve ser gerado:

 1–LA-ICMS / GIAM-ICMS;
 2–eDoc-Extrato;
 3–RI (Registro de Inventário).

Indicador da Data do Inventário?


Selecione nesta opção o indicador da data do inventário, esta opção é utilizada para o registro H020 no layout RI.

Versão 12 1187
Formação Controladoria

 O – Levantado no último dia do ano civil, coincidente com a data do balanço;


 1 – Levantado no último dia do ano civil, divergente da data do balanço;
 2 – Levantado na data do balanço, divergente do último dia do ano civil;
 3 – Levantado em data divergente da data do último balanço e do último dia do ano civil.

Os próximos dados são relacionados a identificação do contribuinte.

Dados relacionados à Identificação do Contribuinte:

Código da Finalidade do Arquivo?


Selecione a finalidade do arquivo que está sendo gerado:

 0 – Arquivo original;
 1 – Arquivo Substituído;
 2 – Arquivo Retificado.

Código do Conteúdo do Arquivo?


Selecione o código do conteúdo do arquivo. Será utilizado no registro 0000

 20 – Livros fiscais, mapas e documentos de controle, quando selecionado o layout LA-ICMS;


 21 – Livros fiscais de apuração, quando selecionado o layout RI (Registro de Inventário);
 30 – Guias de informações econômico-fiscais e declarações, quando selecionado o layout GIAM-ICMS;
 91 – Extrato de documentos fiscais, quando selecionado o layout eDoc-Extrato

Código de Qualificação do Assinante?


Informe o código de qualificação do assinante, esta informação será utilizada no registro 0005.

Códigos de qualificação do assinante extraídos do site www.dnc.gov.br.

 203 – Diretor
 204 – Conselheiro administrativo
 205 – Administrador
 206 – Administrador de grupo
 207 – Administrador de sociedade filiada
 220 – Administrador judicial – pessoa física
 222 – Administrador judicial – pessoa jurídica
 223 – Administrador judicial / gestor
 226 – Gestor judicial
 309 – Procurador
 312 – Inventariante
 313 – Liquidante
 801 – Empresário
 900 – Contador
 999 – Outros

Nome Responsável?
Informe o nome do responsável, esta informação será utilizada no registro 0005.

CPF Responsável?
Informe o CPF do responsável, esta informação será utilizada no registro 0005.

1188 Versão 12
Formação Controladoria

Email?
Informe o email, esta informação será utilizada no registro 0005.

Dados relacionados ao Perfil do Contribuinte:


Estas informações serão utilizadas para gerar o registro 0030.

Indicador de Entrada de Dados?


Selecione o indicador de entrada de dados:

 0 – Digitação de dados
 1 – Importação de arquivo texto
 2 – Validação de arquivo texto

Indicador de conteúdo do arquivo?


Seleciona o indicador de conteúdo do arquivo:

 0 – Documento original em arquivo


 1 – Transcrição de documentos de emissão própria
 2 - Transcrição de documentos emitidos por terceiros
 3 – Transcrição de documentos capturados por digitalização
 4 – Transcrição de documentos emitidos em equipamentos especializado
 5 – Livro de resultados e obrigações
 6 – Livros e mapas de controle
 7 – Guias de informações econômico- fiscais
 8 – Livros de contabilidade
 9 – Extratos de documentos

Ind. Exigibilidade Escrit. do ISS?


Selecione uma das opções abaixo:

 0 – Sim, com regime simplificado de escrituração do imposto


 1 – Sim, com regime integral de escrituração e apuração do imposto
 9 – Não obrigado a escriturar

Ind. de Exigibilidade Escrit. do ICMS?


Selecione uma das opções abaixo:

 0 – Sim, com regime simplificado de escrituração do imposto


 1 – Sim, com regime integral de escrituração e apuração normal do imposto
 2 – Sim, com regime integral de escrituração e apuração normal do imposto
 9 – Não obrigado a escriturar

Indicador de exigibilidade do Registro de Impressão de Documentos Fiscais?


Selecione uma das opções abaixo:

 0 – Sim
 1 – Não

Indicador de exigibilidade do Registro de Utilização de Documentos Fiscais?

Versão 12 1189
Formação Controladoria

Selecione uma das opções abaixo:

 0 – Sim
 1 – Não

Indicador de exigibilidade do Livro de Movimentação de Combustíveis?


Selecione uma das opções abaixo:

 0 – Sim
 1 – Não

Indicador de exigibilidade do Registro de veículos?


Selecione uma das opções abaixo:

 0 – Sim
 1 – Não

Ind. de exigibilidade do Registro de Inventário?


Selecione uma das opções abaixo:

 0 – Sim
 1 – Não

Indicador da escrituração contábil?


Selecione o indicador de escrituração contábil

 0 – Completa registrada em arquivo digital


 1 – Completa registrada em papel, microfilme, fichas avulsas, ou fichas / folhas contínuas
 2 – Simplificada registrada em arquivo digital
 3 – Simplificada, registrada em papel microfilme, fichas avulsas, ou fichas / folhas contínuas
 4 – Livro Caixa registrado em arquivo digital
 5 – Livro Caixa registrado papel, microfone, fichas avulsas, ou fichas / folhas contínuas
 9 – Não obrigada a escriturar

Indicador de operações sujeitas ao ISS?


Selecione uma das opções abaixo:

 0 – Sim
 1 – Não

Ind. Oper. Suj. à retenção tributária do ISS-contrib.-substituído?


Selecione uma das opções abaixo:

 0 – Sim
 1 – Não

Ind. Operações sujeitas ao ICMS?


Selecione uma das opções abaixo:

 0 – Sim

1190 Versão 12
Formação Controladoria

 1 – Não

Ind. Oper. Suj. a subs.trib. – contrib. – substituto?


Selecione uma das opções abaixo:

 0 – Sim
 1 – Não

Ind.Oper.suj. à antecipação tributária do ICMS?


Selecione uma das opções abaixo:

 0 – Sim
 1 – Não

Ind.Operação sujeita ao IPI?


Selecione uma das opções abaixo:

 0 – Sim
 1 – Não

Ind.apresentação avulsa Registro de Inventário?


Selecione uma das opções abaixo:

 0 – Sim
 1 – Não

Dados relacionados ao Contador:

Nome
Informe o nome do contador.

CNPJ
Informe o CNPJ do contador, se este for pessoa jurídica.

CPF
Informe o CPF do contador, se este for pessoa física.

CRC
Informe o número no CRC (Conselho Regional de Contabilidade) do contador.

Versão 12 1191
Formação Controladoria

UF
Informe a UF do contador.

CEP
Informe o CEP do contador.

Endereço
Informe o endereço do contador.

Número
Informe o número do estabelecimento do contador.

Complemento
Informe o complemento do estabelecimento do contador.

Bairro
Informe o bairro do estabelecimento do contador.

CEP Caixa Postal


Informe o CEP da Caixa Postal do contador.

Caixa Postal
Informe a Caixa Postal do contador.

Fone
Informe o telefone do contador.

Fax
Informe o fax do contador.

E-Mail
Informe o e-mail do contador.

Código do Município
Informe o código do município do estabelecimento do contador.

Dados relacionados à Empresa:

Nome
Informe o nome do técnico ou empresa responsável pela geração do arquivo.

CNPJ
Informe o CNPJ do técnico / empresa, se este for pessoa jurídica.

CPF
Informe o CPF do técnico / empresa, se este for pessoa física.

Fone
Informe o telefone do técnico / empresa.
Fax
Informe o fax do técnico / empresa.

1192 Versão 12
Formação Controladoria

E-Mail
Informe o e-mail do técnico / empresa.

Dados relacionados à Geração do bloco 8:

Quadro de Cálculo do Valor Adicionado

Este parâmetro é utilizado para a geração do quadro QVA (Quadro Valor Adicionado). Se selecionado a opção Quadro
com os dados informados, irá gerar o quadro com o registro 8020 e seus dependentes, caso contrário irá gerar somente
o registro 8020 sem dados informados.

Selecione uma das opções abaixo:

 0 – Quadro com dados informados


 1 – Quadro sem dados informados

Quadro Aquisição de Bens

Este parâmetro é utilizado para a geração do quadro QAB (Quadro Aquisição Bens). Se selecionado a opção Quadro
com os dados informados, irá gerar o registro 8100 e seus dependentes, caso contrário irá gerar somente o registro 8100
sem dados informados.

Selecione uma das opções abaixo:

 0 – Quadro com dados informados


 1 – Quadro sem dados informados
Quando Controle de Crédito Acumulado

Este parâmetro é utilizado para a geração do quadro QCA (Quadro Crédito Acumulado). Se selecionado a opção Quadro
com os dados informados, irá gerar o registro 8160 e seus dependentes, caso contrário irá gerar somente o registro 8160
sem dados informados.

Selecione uma das opções abaixo:

 0 – Quadro com dados informados


 1 – Quadro sem dados informados

Observação
Após a confirmação dos parâmetros, o sistema inicia o processo para gerar o arquivo magnético, informado, ao final do
processamento, se houve, ou não, sucesso na sua geração.

Para importação do arquivo no validador da SEFII, é necessário informar qual arquivo será importado, se o arquivo é
sobre RI, eDoc-Extrato ou LRA/GIA-ICMS, para que possa fazer a importação e validação dos layouts corretamente.
Deve ser a mesma opção que foi selecionada na opção Selecione o Documento a ser gerado? dos parâmetros da
geração do arquivo.

Versão 12 1193
Formação Controladoria

Os campos abaixo devem ser preenchidos corretamente para evitar erros durante a importação do arquivo magnético
gerado:

 Cadastro de empresa (SIGAMAT.EMP);


 Razão Social;
 Endereço de entrega.

A vírgula deve separar o logradouro do número do imóvel.

Exemplo: RUA DAS FLORES, 168.

 Bairro de entrega;
 CEP de entrega;
 CNPJ;
 Inscrição Estadual;
 Telefone;
 FAX;
 Código do Município do IBGE.

O código do município deve estar acrescido do código UF

Exemplo: Caruaru: 04106 Caruaru: 26 Deve-se preencher 2604106.

 Cadastro de Clientes (SA1) / Fornecedores (SA2);


 CNPJ (_CGC);
 Razão Social (_NOME);
 Endereço (_END).

A vírgula deve separar o logradouro do número do imóvel.

Exemplo: AV. BANDEIRANTES, 1255


 Bairro (_BAIRRO);
 Município (_MUN);
 Estado (_EST);
 CEP (_CEP);
 E-mail (_EMAIL);
 Telefone (_TEL);
 Fax (_FAX);
 Inscrição Estadual (_INSCR);
 Código do Município de acordo com tabela do IBGE. (_COD_MUN);
 Código do País de acordo com tabela do BCB. (_PABCB);
 Cadastro de Produtos (SB1);
 Descrição (B1_DESC);
 Pos. IPI / NCM (B1_POSIPI);
 Cadastro de TES (SF4);
 Situação tributária de ICMS (caso seja um TES que calcule ICMS (F4_SITTRIB));
 Código de tributação do IPI (caso seja um TES que calcule IPI (F4_CTIPI));
 CFPS (caso seja um TES que calcule ISS (F4_CFPS)).

Em relação às informações de cupom fiscal, ECF, devem ser realizadas no módulo Controle de Lojas.

1194 Versão 12
Formação Controladoria

Confira os dados e clique em Finalizar.

Exemplo de arquivo gerado:

41.6. NF Alagoana
Tabelas Utilizadas

 SF2 – Cabeçalho de Notas Fiscais de Saída


 SD2 – Itens de Notas Fiscais de Saída
 SA1 – Cadastro de Clientes
 SB1 – Cadastro de Produtos

Permite a geração do arquivo magnético para a importação das movimentações de venda enquadradas na NFA - Nota
Fiscal Alagoana.

Gerando a Nf Alagoana.

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Arq. Magnéticos -> Nf Alagoana:

Versão 12 1195
Formação Controladoria

Preencha os dados conforme orientação do help de campo.

1196 Versão 12
Formação Controladoria

Versão 12 1197
Formação Controladoria

1198 Versão 12
Formação Controladoria

Data Inicial
Informe a data inicial do movimento a ser importado.

Data Final
Informe a data final do movimento a ser importado.

Diretório de geração
Indique o diretório onde será gerado o arquivo.

Nome do Arquivo
Indique o nome do arquivo a ser gerado.

Versão do Arquivo
Indique a versão do arquivo.

Série Inicial
Indique a Série inicial a ser considerada para a geração do arquivo.

Nota Fiscal Inicial


Indique a Nota Fiscal inicial a ser considerada para a geração do arquivo.

Série Final
Indique a Série final a ser considerada para a geração do arquivo.

Nota Fiscal Final


Indique a Nota Fiscal final a ser considerada para a geração do arquivo.

Séries Tipo D
Indique as séries utilizadas para identificar o tipo D.

Séries Tipo D Única


Indique as séries utilizadas para identificar o tipo D Única.

Séries Tipo Única


Indique as séries utilizadas para identificar o tipo Única.

CFOP’s Revenda
Indique os CFOPs utilizados para operações de revenda.

CFOP’s Venda Industrialização


Indique os CFOPs utilizados para operações de venda de produção do estabelecimento.

Empresa efetua venda à prazo


Indique se a empresa efetua vendas à prazo.

Empresa entrega em domicílio


Indique se a empresa efetua entregas em domicílio.

Confira os dados e confirme.

Versão 12 1199
Formação Controladoria

41.7. Cat 83
Tabelas

 CDU – Saldo do Crédito de ICMS CAT83;


 CCU – Amarração Ficha x Código Lcto CAT83;
 CDZ – Código de Lançamento CAT83;
 SA1 – Cadastro de Clientes;
 SA2 – Cadastro de Fornecedores;
 SB1 – Cadastro de Produtos;
 SD1 – Itens de Notas Fiscais de Entrada;
 SD2 – Itens de Notas Fiscais de Saída;
 SD3 – Movimentação Interna;
 SF1 – Cabeçalho das NF de Entrada;
 SF2 – Cabeçalho das NF de Saída;
 SF4 – Tipo de Entrada e Saída;
 SG1 – Estrutura dos Produtos:
 SFT – Item dos Livros Fiscais;
 CCV – Cód. Enquadramento Legal CAT83.

Parâmetros

 MV_CAT8309
A rotina CAT 83 – de 28/04/2009 contempla dados da apuração de ICMS referentes ao custo das saídas de mercadorias
e prestações de serviços, tendo como base a Legislação Tributária para a prestação de informações referentes à
apuração do crédito acumulado de ICMS que deve ser gerado mensalmente. Estas informações são apresentadas em
arquivos digitais, observadas as orientações contidas no Manual de orientação da formação do arquivo digital.

Gerando a Cat 83.

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Arq. Magnéticos -> Cat 83:

1200 Versão 12
Formação Controladoria

Preencha-os de acordo com as orientações a seguir:

Mês / Ano de referência (AAAAMM) ?


Informe o mês e o ano da para geração do arquivo. Exemplo: 201004.

Versão Layout ?
Código da versão do layout, conforme tabela 3.1 (vide Manual de Orientação). Exemplo: 01.

Código da Finalidade do Arquivo ?


Código da finalidade do arquivo conforme tabela 3.2 (vide Manual de Orientação). Exemplo: 00.

Livro?
Informe o número do livro a ser considerado na geração da CAT83. Informe o caractere * (asterisco) para que sejam
considerados todos os livros.

Diretório do Arquivo Destino ?


Informe o nome do diretório em que será gravado o arquivo texto gerado. Exemplo: C:\.
Nome do Arquivo Destino Informe o nome do arquivo texto a ser gerado. Exemplo: CAT83.txt

Opção Crd. Outorgado ?


Informe a opção de crédito outorgado, conforme artigo 11 do anexo III do RICMS/00, por prestador de serviço de
transporte rodoviário.

IE Gerador Crd. Acum. por Intimação Especifica ?


Informe a inscrição estadual do estabelecimento paulista gerador de crédito notificado, por intimação especifica, a
entregar arquivo.

Filial de?
Informe a filial inicial a ser considerada na geração do arquivo.

Filial até?
Informe a filial Final a ser considerada na geração do arquivo.

Confira os parâmetros e clique em Avançar.

Após as configurações dos parâmetros gerais da rotina, é apresentada a tela para configuração das informações
específicas para geração do registro 0300 da CAT83.

Preencha os campos conforme orientações a seguir:

Código enquadramento Legal


Informe o código do enquadramento Legal.

Descrição
Selecione o código relativo à hipótese de geração, conforme o inciso do artigo 71 do RICMS/00.

Anexo do RICMS
Informe o anexo do RICMS referente ao enquadramento legal da operação ou prestação geradora do crédito acumulado
do ICMS.

Versão 12 1201
Formação Controladoria

Artigo do RICMS
Informe o artigo do RICMS referente ao enquadramento legal da operação ou prestação geradora do crédito acumulado.

Inciso do RICMS
Informe o inciso do RICMS referente ao enquadramento legal da operação ou prestação geradora do crédito acumulado
do ICMS.

Alínea do RICMS
Informe a alínea do RICMS referente ao enquadramento legal da operação ou prestação geradora do crédito acumulado
do ICMS.

Parágrafo do RICMS
Informe o parágrafo do RICMS referente ao enquadramento legal da operação ou prestação geradora do crédito
acumulado do ICMS.

Item do RICMS
Informe o item do RICMS referente ao enquadramento legal da operação ou prestação geradora do crédito acumulado
do ICMS.

Letra do RICMS
Informe a letra do RICMS referente ao enquadramento legal da operação ou prestação geradora do crédito acumulado
do ICMS.

Confira os dados e clique em Finalizar.

Cat 156
Tabelas Utilizadas

 SA1 – Clientes
 SD1 – Itens de Notas Fiscais de Entrada
 SD2 – Itens de Notas Fiscais de Saída
 SF1 – Cabeçalho das NF de Entrada
 SF2 – Cabeçalho das NF de Saída
 SF3 – Livros Fiscais
 SF4 – Tipos de Entrada e Saída
 SFT – Livros Fiscais por Item de NF

Parâmetros

 MV_CSER156

A CAT 156 de 24/09/2010 contempla dados sobre a movimentação das Notas Fiscais emitidas para os estabelecimentos
prestadores de serviços de comercio eletrônico.

O conteúdo que serviu de base para extração destas informações deve ser armazenado pelo prazo decadencial do
imposto e, quando relativos a processo pendente, até a sua decisão definitiva, assim como observados os requisitos de
autenticidade e segurança. Os prazos, formas, locais de entrega e demais regras serão fixados em disciplina própria pela
Secretaria da Fazenda.

1202 Versão 12
Formação Controladoria

Gerando a Cat 156.

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Arq. Magnéticos -> Cat 156:

Será apresentada a tela, preencha os parâmetros clique em Avançar:

Versão 12 1203
Formação Controladoria

Trimestre / Ano de referência (TTAAAA)?


Informe o trimestre e o ano para geração do arquivo.

Versão Layout?
Código da versão do layout, conforme tabela 1.0 (vide Manual de Orientação).

Diretório do Arquivo Destino?


Informe o nome do diretório a ser gerado.
Exemplo: C:\

Nome do Arquivo Destino?


Informe o nome do arquivo texto a ser gerado.
Exemplo: CAT156.txt

Nome do Responsável?
Informe o nome do responsável do arquivo a ser gerado.

Email do Responsável?
Informe o email do responsável do arquivo a ser gerado.

Telefone do Responsável?
Informe o telefone do responsável do arquivo a ser gerado.

Filial de?
Informe a filial Inicial a ser considerada na geração do arquivo.

1204 Versão 12
Formação Controladoria

Filial até?
Informe a filial Final a ser considerada na geração do arquivo.

Confira os dados e clique em Finalizar.

41.8. Cat 153


Tabelas utilizadas

 CD5 – Complemento de Importação


 CDT – Documentos Referenciado
 SA1 – Clientes
 SA2 – Fornecedores
 SB1 – Produtos
 SD1 – Itens das NFs de Entrada
 SD2 – Itens das NFs de Saída
 SF1 – Notas Fiscais de Entrada
 SF2 – Notas Fiscais de Saída
 SF3 – Livros Fiscais
 SF4 – Tipo de Entrada e Saída
 SF6 – Guias de Recolhimento
 SFT – Livros Fiscais por Item de NF

Parâmetros

 MV_A1ECRED
 MV_A2ECRED
 MV_B1ECRED

Esta rotina possibilita a geração do arquivo magnético do Sistema Gerenciador de Créditos de Produtores Rurais Pessoa
Jurídica e de Cooperativas de Produtores Rurais – E-CredRural, conforme Portaria CAT 153/2011 artigos 12 a 16.

Gerando a Cat 153.

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Arq. Magnéticos -> Cat 153:

Versão 12 1205
Formação Controladoria

Configure os dados, observando as instruções abaixo:

Data Inicial / Data Final


Informe o intervalo de datas para seleção dos movimentos.

Mês / Ano de Referência (MMAAAA)


Informe para qual mês / ano é gerado o arquivo.

Arq. Apuração ICMS


Informe o nome do arquivo de apuração do ICMS do período. Ex: ab129901.ic0

Diretório do Arquivo Destino


Informe o caminho completo do diretório em que o arquivo é gerado.

Nome do Arquivo Destino


Informe o nome do arquivo magnético a ser gerado. Exemplo: Cat153.TXT.

Código da Finalidade do Arquivo


Selecione a finalidade do arquivo que está sendo gerado, dentre as opções abaixo:

 0-Remessa regular de arquivo


 1-Remessa de arquivo substituto

Filial De / Filial Até


Informe o intervalo para o processamento centralizado. Caso o processamento não seja centralizado, deixe esta pergunta
em branco.

Seleciona Filiais?
Determina se apresenta uma tela posterior ao assistente para que sejam selecionadas algumas filiais para
processamento, filiais que componham um grupo que não obedeça à ordem sequencial e por isso não podem ser
indicadas num intervalo de / até. Ex: gerar o arquivo das filiais 01, 05, 10 e 13.

1206 Versão 12
Formação Controladoria

Gera Registro 5480?


Determina se o registro 5480, Nota Fiscal de Produtor referenciada será gerado. Esse registro é referente à Nota Fiscal
modelo 4, CFOP 5949, emitida para acobertar o transporte de mercadoria na hipótese de impossibilidade de emissão da
Nota Fiscal Eletrônica modelo 55.

Para gerar corretamente esse registro é necessário informar na emissão da NF-e no primeiro item, os campos de NF.
Origem e Série Origem referentes à Nota Fiscal modelo 4.

Confira os parâmetros e confirme.

41.9. Config. GI-ICMS


Esta rotina permite configurar a impressão do mapa auxiliar no preenchimento da GI-ICMS (Guia de Informação das
Operações e Prestações Interestaduais) e do antigo DMEF (Demonstrativo do Movimento Econômico e Fiscal).

Essa configuração define, a cada operação, a indicação dos CFOs (Códigos Fiscais de Operação) correspondentes
utilizados nas notas fiscais, além dos critérios de seleção de itens que pertençam a determinadas classes fiscais.

O critério de seleção pode ser preenchido em linguagem AdvPl, criando assim uma espécie de filtro que, conforme
indicado na sintaxe, “varre” o sistema em busca das informações.

Após esta configuração, os dados atribuídos aos campos são gravados no arquivo “SIGADMEF.CPF”, que será utilizado
pelos programas de relatórios, os quais necessitam de sintaxe AdvPl para que o sistema selecione os registros
específicos.

A impressão da GI-ICMS considera este mesmo arquivo, verificando o campo “998”, referente a “Petróleo” e
“Combustível”, não utilizado pela DMEF.

Configurando a Gi-icms.

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Arq. Magnéticos -> Config. Gi-icms:

Versão 12 1207
Formação Controladoria

O sistema apresenta a tela para configuração:

1. Em “GI-ICMS”, o sistema apresenta a tela de parâmetros da rotina, que permite selecionar para configuração:

GI-ICMS / DMEF

DCP – Instrução Normativa 69

DMA

CADPRO

2. Selecione o confirme.

O sistema abre uma tela relacionando os campos e critérios de seleção de dados para a configuração.

De acordo com a seleção, o sistema apresenta uma tela diferente para configuração da impressão do mapa.
Tomaremos como exemplo os itens de configuração da GI-ICMS / DMEF.

3. Posicione o cursor sobre o sub-item do grupo dos campos apresentados e tecle [ENTER], ou dê um clique duplo
sobre o item selecionado.

Será apresentada uma tela solicitando os CFOs correspondentes.

Atenção!

Caso não haja informação, o sistema irá considerar todos os CFOs.

1208 Versão 12
Formação Controladoria

4. Observe os itens descritos nos grupos de campos organizados, para informar o CFO (Código Fiscal da
Operação) respectivo.

Os grupos a serem informados os CFOs são os seguintes:

Campos Referentes a Entrada e Aquisições

Neste campo apresentam-se as possíveis transações com entradas e aquisições de:

 Matéria- prima / Material Secundário / Embalagens / Serviços


 Produtos referentes a produção própria
 Mercadoria para Revenda
 Energia Elétrica
 Serviços de Comunicação
 Serviços de Transporte

Campos Referentes a Saídas e Prestações

Nestes campos apresentam-se as possíveis transações com saída e prestações de:

 Matéria-prima / Material Secundário / Embalagens / Serviços


 Produtos referentes a produção própria
 Mercadoria para Revenda
 Energia Elétrica
 Serviços de Comunicação
 Serviços de Transporte

Campos Referentes a Industrialização

Nestes campos apresentam-se as possíveis transações com industrialização de materiais:


 Por Terceiros deste Estado
 Por Terceiros de outros Estados

5. Observe os itens descritos nos grupos de campos organizados, para informar o Critério de Seleção de Dados,
através de sintaxe ADVPL, conforme indicado no início deste capítulo:

Campos Referentes a Estoques Próprios

Neste campo apresentam-se as possíveis movimentações do estoque, sendo:

 Matéria-prima, Material Secundário / Embalagens / Serviços


 Produtos referentes a produção própria
 Mercadoria para Revenda
 Produtos em Elaboração

Campos Referentes a Petróleo

Neste campo apresentam-se as possíveis transações com petróleo realizados por sua empresa, sendo:

Versão 12 1209
Formação Controladoria

 Petróleo

Campos Referentes a Não Contribuintes

Nestes campos apresentam-se as possíveis transações com os considerados não contribuintes, sendo:

 Não Contribuintes

6. Observe o seguinte item descrito nos grupos de campos organizados, para informar o Critério de Seleção das
contas contábeis:

Campos Referentes a informações Contábeis

Nestes campos apresentam-se as possíveis informações contábeis referentes às movimentações dos módulos,
sendo:

 Saldo no início do Período


 Movimento no Período

7. Após as configurações, confirme a rotina

Gnreon
Tabelas utilizadas

 SA1 – Clientes
 SF3 – Livros Fiscais
 SF6 – Guias de Recolhimento
 SM0 – Empresas

Parâmetros

 MV_SUBTRIB
 MV_ESTADO
 MV_STUF
 MV_STUFS
 MV_UFGNRE
 MV_RECEINF
 MV_RECEAPU
 MV_DATAPAG
 MV_DETGNRE
 MV_GNEREF
 MV_GNREPRO

Esta rotina contempla as operações de vendas interestaduais sujeitas à Substituição Tributária.

Esta função tem por objetivo incorporar GNRE's através de um arquivo texto, gerado pelo contribuinte, no formato XML,
e permitir a impressão das guias. O limite para a quantidade de guias por lote é de 50.

1210 Versão 12
Formação Controladoria

Gerando a Gnreon.

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Arq. Magnéticos -> Instr. Normativas:

Observe os seguintes parâmetros:

Data Inicial ? / Data Final ?


Informe o período de apuração dos movimentos que devem constar na GNRE.

Diretório do Arquivo Destino?


Informe o nome do diretório em que é gravado o arquivo texto gerado.
Exemplo: C:\

Nome do Arquivo Destino?


Informe o nome do arquivo XML a ser gerado sem a extensão.
Exemplo: GNRE (sem extensão.XML)

Filial de ? / Filial até ?


Informe a filial inicial e final a ser considerada na geração do arquivo.

Confira os dados e clique em Finalizar.

41.10. Depuração
Esta rotina possui como objetivo principal depurar os dados processados, até determinada data, e realizar uma limpeza
mensal. Antes de executar a limpeza, o sistema gera um arquivo morto com os dados a serem eliminados. Os nomes dos
arquivos são sugeridos considerando:

 A segunda e terceira posição do Alias do arquivo;


 Código da empresa;

Versão 12 1211
Formação Controladoria

 Dia do processamento (data base);


 Mês do processamento (data base);
 Os arquivos serão gerados com a extensão “. AMT”.

Exemplo:

Caso seja realizada limpeza do arquivo “SC9” da empresa 07 no dia 09/10/2000, será sugerido o nome “C9070910.AMT”
para o arquivo.

O nome do arquivo pode ser alterado pelo usuário, se necessário.

Gerando a depuração.

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Arq. Magnéticos -> Depuração

1212 Versão 12
Formação Controladoria

Data limite
Informe a data limite para a limpeza dos arquivos, ou seja, a data em que o sistema considera como últimas
movimentações encerradas, para efeito de limpeza de arquivos.

Diretório
Informe o diretório onde os arquivos devem ser gravados, ou seja, o Path que os arquivos com os dados da limpeza
estarão salvos. Exemplo: DIRETÓRIO X:\AP5\FILE102000.

Confira os dados e confirme.

Fci
Tabelas utilizadas

 CFD – Ficha de Conteúdo de Importação


 SB1 – Produtos
 SB8 – Saldo em Lote
 SD2 – Item do Documento de Saída
 SD5 – Requisição por lote
 SFT – Item do Livro Fiscal

Parâmetros

 MV_FCITR
 MV_FCICL
 MV_FCIALIQ
 MV_FCIVE
 MV_FCIMOD

A FCI – Ficha de Conteúdo de Importação é um meio magnético disponibilizado pelo Ajuste SINIEF nº 19, de 07.11.2012
– DOU 1 de 09.11.2012, todo contribuinte que se enquadrar nas regras desta legislação deverá prestar a informação à
unidade federada de origem por meio de declaração em arquivo digital.

A solução permite ao contribuinte gerar o arquivo magnético de layout pré-estabelecido pelo fisco, para transmissão ao
órgão responsável e, posteriormente, realizar a importação de informações que serão utilizadas na transmissão da nota
fiscal eletrônica através do sistema TSS (composição do arquivo XML e Danfe).

Gerando a Fci.

No módulo Livros Fiscais -> Miscelânea -> Arq. Magnéticos -> Fci

Versão 12 1213
Formação Controladoria

Preencha os campos conforme orientação do help de campo:

1214 Versão 12
Formação Controladoria

Observe o preenchimento dos seguintes dados:

 Série: Série dos documentos que serão filtrados na rotina


 Versão do Leiaute: Versão do Leiaute do Arquivo Magnético

Para geração do arquivo magnético selecione a opção de Gera FCI e preencha os parâmetros de acordo com as
necessidades:

 Nota Fiscal Inicial


 Nota Fiscal Final
 Diretório do Arquivo Destino
 Nome do Arquivo Destino
 Arquivo de retorno (opção utilizada apenas na rotina de Importação)

Aguarde o processamento dos registros.

Informe se deseja gerar o arquivo texto de log.


 Modelo de arquivo:

Versão 12 1215
Formação Controladoria

 Histórico de revenda

Apesar de não gerar registros no arquivo da FCI, as operações de revenda devem ser registradas para utilização do
conteúdo de importação. Essas informações serão geradas no arquivo de log para conferência desses valores.

Campos: Revenda|Descrição_Prod|NCM|Cod_Prod|UM|Val_Import|Val_Saída_Interestadual|Conteúdo_Import

Após geração do arquivo, o contribuinte fica responsável por validar e transmiti-lo para o fisco:

 A transmissão é realizada através de um aplicativo denominado Validador / Transmissor que deve ser obtido
através de download no site da FCI (www.fazenda.sp.gov.br/fci). Após o download do site, realize a instalação
do aplicativo, o download e instalação do programa TED (Transmissão Eletrônica de Documentos).
 Completada a instalação do Validador / Transmissor e o TED, os arquivos digitais contendo a informação das
FCI podem ser transmitidas.
 Para a transmissão é necessário o certificado e-CNPJ (A1 ou A3) no computador onde está instalado o Validador
/ Transmissor. Após o envio do arquivo digital através do Validador, é necessário obter os Números de Controle
da FCI, é necessário informar o código do protocolo de Recepção obtido após o envio do arquivo
 O código retornado pelo fisco (campo 10 do registro 5020) será importado pelo Protheus (informações abaixo)
para futura utiliza dação na nota fiscal eletrônica.

Confira os dados e confirme.

1216 Versão 12

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