Você está na página 1de 10

MUDANÇA DE FASE No caso de Ts  300º C : h 4 / 3  hconv

4/3
 hrad h 1 / 3 .
3
CORRELAÇÕES DA EBULIÇÃO EM PISCINA Se hrad  hconv : h  hconv  hrad
4

Excesso de temperatura: Te  Ts  Tsat hrad 



 Ts4  Tsat
4

, sendo σ a constante de Stefan-Boltzmann.
Ts  Tsat
Ebulição nucleada:
3 EBULIÇÃO COM CONVECÇÃO FORÇADA
 g  l  v  
1/ 2  
c p ,l Te
q s   l h fg   
   C s, f h fg Prln 
   Ebulição com convecção forçada em esc. externo
1  4  
1/ 3
sendo σ a tensão superficial do fluido e valores de Cs,f e n fornecidos na 
q max
Baixa velocidade:   
1   
Tabela 10.1.  v h fg V    We  

1/ 4 
q max  /   3/ 4
 l / v 1/ 2
  g  l  v   Alta velocidade:  l v 
  C h fg  v 
Fluxo térmico crítico: q max   v h fg V 169  19,2  We 1D/ 3
  v2 
 vV 2 D
sendo C = (π/24) = 0,131 (constante de Zuber) para cilindros Número de Weber: We 

horizontais, esferas e muitas superfícies grandes aquecidas e C = 0,149 1/ 2
para placas horizontais grandes. Propriedades avaliadas à Tsat. 
q max 0,275   l 
Região de baixa velocidade se:     1 ; caso
 v h fg V    v 
1/ 4
  g  l  v   contrário, considera-se região de alta velocidade.

Fluxo mínimo: q max  C h fg  v  2 
   l   v   CONDENSAÇÃO EM FILME LAMINAR SOBRE PLACA
sendo C = 0,09. Propriedades avaliadas à Tsat. VERTICAL
1/ 4
 4 k   T  Ts  x 
Ebulição em filme em piscina: Espessura da camada-limite: ( x)   l l sat 
 g   l   v  h fg D 3 
1/ 4  g  l   l   v  h fg 
h D
Nu D  conv  C   1/ 4
kv   v k v  Ts  Tsat   h L   l g   l   v  h fg L3 
Nu L  L  0,943  
sendo C = 0,62 para cilindros horizontais e C = 0,67 para esferas e: kl   l k l  Tsat  Ts  
hfg  h fg  0,80 c p ,v  Ts  Tsat  Calor latente modificado: h fg  h fg  0,68 c p ,l  Tsat  Ts 
Prop. do vapor à temperatura de filme. Transf. de calor total: q  hL A  Tsat  Ts 

1
q h A  Tsat  Ts   g  l   l   v  k l3 h fg 
1/ 4
Taxa de condensação: m   L Coeficiente convectivo: hD  C  
hfg hfg
  l  Tsat  Ts  D 
sendo C = 0,826 para esferas e C = 0,729 para tubos.
CONDENSAÇÃO EM FILME TURBULENTO
4m  4 l um  Fileira vertical com N tubos horizontais:
Número de Reynolds: Re   
l b l 1/ 4
 g  l   l   v  k l3 h fg 
Região laminar sem ondulações: hD  0,729  
 N  l  Tsat  Ts  D

hL  l2 / g  1/ 3

 1,47 Re 1 / 3 ; Re   30


kl
3/ 4
CONDENSAÇÃO EM FILME NO INTERIOR DE TUBOS
 k L T  T   HORIZONTAIS
Re   3,78  l sat s  ; Re   30
  h  2 / g 1/ 3 
 l fg l      v u m ,v D 
Para baixas velocidades, com Re v ,ent     35.000 , pode-
  v  ent
Região laminar com ondulações:
 
1/ 4
hL  l2 / g
1/ 3
Re   g  l   l   v  k l3 h fg 
 ; 30  Re   1800 se utilizar hD  0,555   e, para este caso, deve-
kl 1,08 Re1, 22  5,2   l  Tsat  Ts  D 
0,82 3
 3,70 k L  T  T   se empregar hfg  h fg  c p ,l  Tsat  Ts  .
Re    l sat s
 4,8  ; 30  Re   1800 8
  h  2 / g 1 / 3
 l fg l  
 
CONDENSAÇÃO EM GOTAS
Região turbulenta:
hcg  51.104  2.044 Tsat  º C  ;

hL  l2 / g  1/ 3


Re 
Re   1800 hcg  255.510; Tsat  100º C
22º C  Tsat  100º C

kl 
8750  58 Prl0,5 Re 0,75  253 ;
4/3
 0,069 k L  T  T  
Re    l sat s
Pr 0,5
 151 Pr 0, 5
 253 ; Re   1800
  h  2 / g 1/ 3
 l fg l
l
 l
 

TROCADORES DE CALOR

CONDENSAÇÃO EM FILME SOBRE SISTEMAS RADIAIS COEFICIENTE GLOBAL DE TRANSF. DE CALOR

2
Trocadores de calor aletados:
1 1 1 1 Rd, f Rd,q 1 Capacitância térmica: C  m c p
     Rp  
UA U f A f U q Aq   0 h A f   0 A f   0 A q   0 h A  q Capacitância térmica mínima: C min  min  C f , C q 
q  0 h A  Tb  T  , sendo A a área superficial total (aletas e base Taxa máxima de transf. de calor: q max  C min Tq ,ent  T f ,ent 
exposta), de modo que: q
Efetividade:  
A q max
0  1  a 1   a  , sendo ηa a eficiência de uma aleta.
A
UA
Número de unidades de transferência: NUT  C
Trocadores de calor não-aletados: min

1 1 1 1 Rd,i ln  De / Di  Rd,e 1 Relações entre NUT e ε podem ser obtidas nas Tabelas 11.3 e 11.4 ou
       Figuras 11.10 a 11.15.
UA U i Ai U e Ae hi Ai Ai 2k L Ae he Ae

ANÁLISE DE TROCADORES DE CALOR – USO DA MÉDIA


LOGARÍTMICA DAS TEMPERATURAS

qm 
 q c p ,q Tq ,ent  Tq ,sai  m 
 f c p , f T f , sai  T f ,ent 
q  U A Tml
sendo:
T2  T1 T1  T2
Tml  
ln T2 / T1  ln T1 / T2 

Trocador com escoamento em paralelo:


T1  Tq ,1  T f ,1  Tq ,ent  T f ,ent
T2  Tq , 2  T f , 2  Tq , sai  T f , sai
Trocador com escoamento em contracorrente:
T1  Tq ,1  T f ,1  Tq ,ent  T f , sai
T2  Tq , 2  T f , 2  Tq , sai  T f ,ent

ANÁLISE DE TROCADORES DE CALOR – MÉTODO DA


EFETIVIDADE (NUT)

3
RADIAÇÃO – PROCESSOS E PROPRIEDADES TROCA DE RADIAÇÃO ENTRE SUPERFÍCIES

RADIAÇÃO DE CORPO NEGRO FATOR DE FORMA


1 cos  i cos  j
Intensidade espectral de corpo negro: Integral do fator de forma: Fij 
Ai A A
i j  R2
dA j dAi

2 h co2
I  ,cn  , T   5 (Valores para alguns fatores de forma são dados através das Tabelas
  exp h co /  k T   1 13.1 e 13.2 e Figuras 13.4, 13.5 e 13.6.)
Constante de Planck: h  6,626  10 34 J  s
Radiação que parte de uma superfície i e é interceptada por uma
Constante de Boltzmann: k  1,381  10 23 J/K
superfície j: qi  j  Fij Ai J i
Velocidade da luz no vácuo: co  2,998  10 8 m/s
Relações do fator de forma
Distribuição de Planck: Relação de reciprocidade: Ai Fij  A j F ji
C1
E ,cn  , T    I  ,cn  , T  
N

  exp C 2 /  T   1
5 Regra do somatório: F
j 1
ij 1
Primeira constante da radiação:
C1  2  h c o2  3,742  108 W  μm 4 /m 2 TROCAS TÉRMICAS ENTRE SUPERFÍCIES CINZAS,
Segunda constante da radiação: C 2   h co / k   1,439  10 μm  K
4 DIFUSAS E OPACAS EM UMA CAVIDADE
1  i
Resistência radiante superficial: R 
Lei dos deslocamentos de Wien:  i Ai
 max T  C3 1
Resistência espacial ou geométrica: R  A F
Terceira constante da radiação: C3  2897,8 μm  K i ij

Lei de Stefan-Boltzmann: Taxa de transferência de radiação a partir de uma superfície i para N


E cn   T 4 superfícies:
Ecn ,i  J i N J  J
Constante de Stefan-Boltzmann:   5,6697  10 8 W/m 2 K 4 qi  
i j

1   i  /  i Ai j 1  Ai Fij  1

Absorção, Reflexão e Transmissão em superfícies reais


G  G , ref  G , abs  G ,tr
       1

4
Cavidade com duas superfícies (caso geral): TRANSFERÊNCIA DE CALOR COM MÚLTIPLOS MODOS
 T  T 
4 4
q12  q1  q 2  1 2
qi ,ext  qi , rad  q i ,conv  qi ,cond
1  1 1 1 2
 
1 A1 A1 F12  2 A2

Barreiras de radiação (N barreiras planas com emissividades


iguais):
1
 q12  N   q12  0
N 1
sendo  q12  0 a taxa de transferência de radiação na ausência de
barreiras (N = 0).

Superfície rerradiante:
E cn,1  E cn, 2
q1  q 2 
1  1 1 1 2
 
1 A1 A1 F12   1 / A1 F1R   1 / A2 F2 R   1
 2 A2

J1  J R J  J2
 R 0
1 / A1 F1R  1 / A2 F2 R 

5
6
7
8
9
10

Você também pode gostar