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RESUMO
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 CONCEITOS DE AUDITORIA
2.2 AUDITORIA INTERNA X AUDITORIA EXTERNA
2.3 PROCESSO DE AUDITORIA
2.3.1 Planejamento e Levantamento do Processo
2.3.2 Programa de Trabalho
2.3.3 Execução
2.3.4 Relatório e Conclusão
2.3.5 Monitoramento das Recomendações
2.4 IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA
2.5 A AUDITORIA INTERNA COMO MEIO DE PREVENÇÃO
2.5.1 Controle Interno
2.5.2 Erros e Fraudes
2.5.2.1 Erros
2.5.2.2 Fraudes
2.5.3 Contribuição da Auditoria Interna para Redução de Erros e Fraudes nas
Empresas Privadas
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
Objeto;
Objetivos;
Escopo do exame;
Avaliação dos riscos envolvidos;
Procedimentos de auditoria a serem executados;
Recursos a serem utilizados;
Tick-mark utilizadas (símbolos utilizados de forma padrão para auxiliar na
verificação das etapas e metas);
Cronograma detalhado.
2.3.3 EXECUÇÃO
– Reunião de abertura dos trabalhos com o auditado: Para início dos trabalhos é
conveniente que se faça uma reunião da equipe de auditoria com a gestão, para
esclarecer os objetivos do trabalho a ser executado.
As informações contidas nele quanto aos atos e fatos observados devem reunir
principalmente:
Contextualização do Trabalho;
Metodologia;
Constatações;
Recomendações;
Conclusão;
Anexos (se necessários);
Apêndices (se necessários).
O auditor externo também pode emitir o relatório com sugestões para solucionar os
problemas da empresa, detectados no decorrer do seu trabalho de auditoria, porém
ele passa pouco tempo dentro da empresa. Desta forma para melhor atender a
necessidade da administração das empresas é necessário um auditor para executar
sua atividade com mais profundidade, conhecendo melhor as diversas áreas da
organização.
A importância que a auditoria interna tem em suas atividades de trabalho serve para
a administração como meio de identificação de que todos os procedimentos internos
e políticas definidas pela companhia, os sistemas contábeis e de controles internos
estão sendo efetivamente seguidos, e todas as transações realizadas estão refletidas
contabilmente em concordância com os critérios previamente definidos.
Dessa forma surgiu a auditoria interna, sendo uma ramificação da auditoria externa.
O auditor interno é um funcionário da empresa, mas não deve desenvolver
atividades que possa vir um dia a examinar, para que não interfira em sua
independência. Para um bom controle interno é recomendado à seguinte estrutura
organizacional:
Recomendações de controle
Relatório principal Parecer
interno
A empresa e o público em
Interessados no trabalho A empresa
geral
A auditoria interna tem como função, auxiliar e dar garantias aos administradores
quanto às informações geradas pela contabilidade, para certificar de elas estão de
acordo com os aspectos legais, trabalhando na função de melhoras os processos
internos a fim de minimizar os fraudes e erros, para que a empresa consiga adequar
seus processos adquirindo confiabilidade perante o mercado. Dessa forma, pode-se
dizer que sua finalidade é:
Para que a empresa não tenha perdas e ineficiências nos processos as organizações
precisam estar atentas a novos métodos de controle e gestão, havendo a
necessidade da união entre as áreas para o melhor controle das informações da
empresa, com o único objetivo que é alcançar a eficiência e a eficácia em todas as
fases das operações da empresa, sejam elas financeiras ou não financeiras.
Conforme estabelece a NBC TA 315 (RI) Controles internos. A auditoria interna tem
papel fundamental na análise e identificação se os controles internos, suas políticas
assim como os sistemas de gestão estão sendo seguidos conforme as normas
estabelecidas pela empresa e para que ao final do processo de auditoria o auditor
possa emitir sua opinião em relação ao funcionamento dos controles internos.
Apontando as deficiências do setor e sugestões de melhorias.
De acordo com a NBC T12, “o termo erro aplica-se a atos involuntários de omissão,
desatenção, desconhecimento ou má interpretação de fatos na elaboração de
registros e demonstrações contábeis, e de transações e operações da Entidade,
tanto em termos físicos quanto monetários”.
2.5.2.2 FRAUDES
Qualquer meio usado por uma pessoa com a finalidade de obter uma vantagem
injusta sobre outra pessoa seja por ato ou omissão, por meio de conduta intencional
ou má-fé, ou seja, constitui fraude tanto fazer-se quanto omitir-se de fazer algo,
podendo esta conduta ser intencional, não necessariamente com o intuito de
prejudicar alguém, ou de má-fé, onde a intenção é dolosa ou criminosa.
A diferença entre erro e fraude está no fato de existir ou não a intenção quando da
ação ou omissão do fato.
Entende-se como empresa privada, a entidade com fins lucrativos. Referente a isso
Fulgêncio (2007, p.251) conceitua empresa privada da seguinte forma: “São
empresas cujo capital é detido na sua maioria pelos agentes econômicos privados, e
cujo objetivo é o lucro.”
Surge a partir desse momento a preocupação de ter um controle interno, para evitar
custos excessivos, ter uma credibilidade no mercado, prestar um serviço de
qualidade, obter um número maior de cliente, e consequentemente maior lucro. A
auditoria interna traz vários benefícios para dentro de uma entidade, por se tratar
de um departamento que tem autonomia em quase todas as áreas a auditoria
interna pode ajudar na tomada de decisões. Maximiano (2000, p.141) afirma que:
“O processo decisório é a sequência de etapas que vai desde a identificação à
colocação em prática da ação ou solução.”
Para Jund (2001, p.31) a auditoria interna tem uma objetividade para cada setor,
para administração da empresa, ela fiscaliza a eficiência dos controles internos,
opina nas adequações das demonstrações e assegura maior credibilidade dos
registros, aponta falhar na organização administrativa e nos controles internos e
contribui para obtenção de melhores resultados sobre a real situação da empresa.
Para os investidores, contribui para exatidão das demonstrações contábeis que
demonstra a real situação econômica, patrimonial e financeira da empresa. Para o
fisco, permite a exatidão das demonstrações contábeis, e situação geral da empresa.
Para a sociedade, da credibilidade das demonstrações e assegura a veracidade das
informações, garantindo empregos e grau de evolução e solidez da economia
nacional.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Cada organização tem sua forma de administrar, no entanto o objetivo principal das
empresas privadas é o lucro. E para que isso seja alcançado, requer um alto controle
interno, do qual supervisionem a qualidade e responsabilidade dos executores,
evitando prejuízos desnecessários, melhorando a produtividade, a qualidade,
satisfação dos clientes, responsabilidade social e desenvolvimento dos recursos
humanos.
REFERÊNCIAS
MELO, Moisés Moura de; SANTOS, Ivan Ramos dos. Auditoria Contábil. 2° edição,
Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 2017.
PORTAL DE CONTABILIDADE; Auditoria interna e sua importância nas
organizações. Disponível
em:<http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/auditoria-interna-
organizacoes.htm> Acesso em 27 de Jul, 2017.
<https://www.ufmg.br/auditoria/images/stories/documentos/manual_2a_verso_revi
sado.pdf> Acesso em 29 de Jul, 2017.
[1]
Aluna. Bacharel em Ciências Contábeis pela FAEC, Cursando Pós-Graduação em
Auditoria e Pericia Contábil FAEL.
[2]
Orientadora. (Mestranda em Planejamento e Governança Pública na Universidade
Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Possui especialização em Assessoramento
na Jurisdição Trabalhista pela Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª
Região (2013), especialização em Direito Tributário pela Academia Brasileira de
Direito Constitucional (ABDConst, 2008) e graduação em Direito – Faculdades
Integradas do Brasil (Unibrasil, 2007). É Assessora Jurídica do Desembargador
Francisco Roberto Ermel no Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região e professora
na FAEL nas especializações da área de Direito e de Gestão.