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Em Xambioá, como mostrado numa das fotos mais antigas, nesse tempo, você já tinha
nascido? Estava só de passagem, ou sentiu essa poeira nos pés por muito tempo, como
Marlon Ferreira?
Só está vendo agora, ou subiu essa ladeira da Matriz junto com Édson Costa, Íris,
Rosinha, João Pinheiro e Dona Josina, para as Missas dominicais?
Subiu ou desceu a ladeira, em desfiles cívicos "bonifacianos" e "paroquianos", (como
diz Luís Alves Ribeiro), junto com os professores Luiz, Lu, Oldeíres, Antônia Vaz,
Carlos Machado, ao som da fanfarra do "Dedêis", ou quando começou a estudar já nem
se cantava mais o hino nacional?
Viu sua "invasão" pelas águas da 'grande enchente', como eu, ou só ouviu falar dela,
como os que nasceram depois dos anos 1980?
Viu a esquina famosa do Sassá se transformando, ao longo do tempo, em Bar Quentão,
Banco Bradesco, ou acha que sempre foi Armazém Paraíba?
É, meu amigo, esta RUA tem história!
Quem a vê, hoje, iluminada, não imagina que só em 1986, ali em frente à casa do seu
João Cândido...ops...Banco Bamerindus...ops...Igreja Mundial, aconteceu a
"inauguração da luz elétrica 'direta" na cidade.
Quem a vê, hoje, quieta, calma, palco de manifestações democráticas, não imagina a
'enfurecida' descida de milhares de eleitores, de posse de urnas e ódio, nessa ladeira aí,
no evento famoso da "quebradeira", em 1996; tampouco imagina o som da música
romântica e do rock pesado que se tocava no Casarão do Natal, logo ali onde hoje é a
entrada para a Alameda Thiago Dias; nem pode imaginar o furdunço que fazia um
"Anjo Gordo", bem ali próximo à esquina que nos levava para o Cine Matos, hoje
depósito da Unilar.
E você, o que mais você sabe sobre a RUA GRANDE?