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Pilates

O nome Pilates, vem do sobrenome de Joseph Pilates, que inspirou suas


técnicas da ginástica (de seu pai) e naturopatia (de sua mãe).

Em meio à guerra, foi enviado a uma ilha onde tinham muitos soldados,
inclusive muitos acamados, foi quando ele teve a idéia de elaborar exercícios
para todos que estavam lá, e então começou a desenvolver seus primeiros
aparelhos: Cadillac e Reformer. Possibilitando os que estavam acamados
poder realizar exercícios sem precisar sair da cama.

Em 1929 Pilates e Carla (sua esposa) fundaram um estúdio em Nova York, que
logo ficou famoso entre bailarinas, atores e cantores, por conta de suas
técnicas de fortalecimento, postura e de reabilitação.

Com a morte de Pilates aos 87 anos, muitas de suas alunas (as chamadas
ELDERS) resolveram segui-lo e desenvolver seu método. As ELDERS
passaram a desenvolver exercícios baseados nos de Pilates. E daí vem à
expressão “Método Pilates”.

Princípios

No Pilates existem seis princípios onde ele é baseado, que são: Centralização,
Respiração, Fluidez, Controle, Precisão e Concentração.

Dentro desses princípios, pode-se destacar a Respiração, onde quando feita de


forma errada pode influenciar toda a conexão do exercício que esta sendo feito.
Joseph Pilates parecia ter uma compreensão, de certo modo, mística da
respiração, propondo que a ampla inspiração e expiração seriam capazes de
estimular os músculos e revitalizar o sangue (Pilates, 2010, p. 12-13). Podemos
afirmar que a respiração faz parte do exercício. E destacar também sobre a
Concentração, Joseph promete resultados, mas pede total dedicação de quem
a pratica, e essa dedicação exige a concentração. Joseph Pilates diz que não
há razão para se praticar a contrologia se não houver essa entrega total, de
completa concentração nos exercícios (Pilates, 2010, p. 11). Pois por essa
concepção, a perda de concentração não afeta somente os exercícios físicos,
mas o desligamento da aura.

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