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Instalação

Operação
Manutenção

Climate Changer
Modelo: CLCP Brazil

1700-26640 m³/h

Setembro 2009 IND-SVN001-PT


Índice

Model Number 3

Informações gerais 5

Desenho da unidade 7

Descarga horizontal (HDT) 7

Descarga vertical (VDT) 8

Instalação 9

Procedimento de conexão / ativação 23

Manutenção 27

Análise de problemas 28

Anexo B 33

HDT - Peso da unidade 33

VDT - Peso da unidade 36

Anexo C 38

Ventiladores e arranjo 38

Anexo D 39

Filtros e quantidade 39

Anexo E 42

Detalhe do motor 42

Recomendações 43

2 IND-SVN001-PT
Model Number

C L C P 0 3 0 0 4 0 4 C B A D A 0 5 6 0 J 3 F 1 F A 0 2 8 D 3 8 X
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33

1 2 0 0 2 D N X W R 1 2 1 4 4 Y W R 1 2 1 4 4 Y W R 1 2 1 4 4 X B
34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66

D ig it o s 17 , 18 , 19 , 2 0 D ig it o 2 5
D igito s 1, 2, 3
T a m a n ho d o V e n t ila d o r T e ns ão / F a s e / F re qu ênc ia
M o de lo da Unida de
0200 0225 0250 0280 X = N enhum G = 380V/ 3F /60H z
CLCP = Climate Changer
0315 0400 0450 0500 F = 220V/ 3F / 60H z J = 460V/ 3F/60H z
0560 0630 0710 0800 H = 440V/ 3F / 60H z S = Espec ial
D igito 4
0900 1000 XXXX = N enhum K = 480V/ 3F / 60H z
P = Develo pment sequence

D ig it o 2 1 D ig it o 2 6
D igito s 5 , 6 , 7
V e nt ila do r / T ip o d e R o la m e n t o V e nt ila do r / T a m a n h o da P o lia
T a m a nho da unida de
G = TM H = XM X = N enhum
003 004 006 008 010 012 014 016
D ig it o s 2 7 , 2 8 , 2 9
020 025 030 035 040 045 050 060
D ig it o 2 2 V e nt ila do r / D iâm e t r o d o E ixo
065 070 080 085 090 095
V e nt ila do r / A rra njo
M o ntagem H o rizo ntal D ig it o 3 0
D igito s 8 , 9 , 10 , 11
1 = A R R 1 = F R ON T - T OP M o t o r/ T a m a nh o d a P o lia
P a râm e t ro de dim e ns ão da unida de 2 = A R R 2 = F R ON T - B OTT OM
0404 (003) 0604 (004) 0804 (006) 3 = A R R 3 = T OP - F R ON T D ig it o s 3 1, 3 2
1004 (008) 0806 (010) 1006 (012) 4 = A R R 4 = T OP - B A C K M o t o r/ D iâm e t ro do E ixo
1206 (014) 1008 (016) 1208 (020) M o ntagem Vertical
1210 (025) 1212 (030) 1412 (035) 5 = A R R 5 = T OP - B A C K D ig it o 3 3
1612 (040)
1812 (045) 2012 (050) 6 = A R R 6 = T OP - F R ON T T ipo d e C o rre ia
2014 (060)
2214 (065) 2414 (070) 7 = A R R 7 = F R ON T - TOP X = N enhum A = SP A
2614 (060)
2814 (085) 3014 (090) 8 = A R R 8 = F R ON T - B OTT OM
3214 (095) 9 = A R R 9 = B A C K - T OP D ig it o s 3 4 , 3 5 , 3 6 , 3 7
10 = A R R 10 = B A C K - B OTT OM C o rre ia / C o m p rim e n t o
D igito 12 X = N enhum

Is o lação D ig it o 3 8
C = 50mm P U + Co luna Iso lante D ig it o s 2 3 , 2 4 Q u a nt id a de d e R a n c h u ra s
D = 50mm (Euro vent) M o t o r: P o t ên c ia 1= 1 3=3 5=5
S = Special XX = N enhum SS = Espec ial 2=2 4=4 X = N enhum
Siro cc o (4 pó lo s)

D igito 13 A 1 = 0.25cv B 1 = 0.5cv C 1 = 0.75cv D ig it o 3 9


D 1 = 1.0c v E1 = 1.5cv F 1 = 2.0cv P ré- F ilt ro
P a ís de O rige m
G1 = 3.0cv H 1 = 4.0cv I1 = 5.0cv A = G0 A lum ínio Lav áv el 2"
B = B rasil C = China E - Inglaterra
J1 = 5.0c v K1 = 7.5c v L1 = 10.0c v B = G4 Sintético D esc artável 2"
M - M alásia T - Taiwan
M 1 = 15.0cv N 1 = 20.0c v O1 = 25.0cv C = F 5 P lis sado D es cartável 2"
P 1 = 30.0cv Q1 = 40.0c v R 1 = 50.0cv D = F 8 B o ls a 300 m m
D igito s 14 , 15 , 16
T 1 = 60.0cv U1 = 75.0cv V1 = 100.0c v E = A 1 HEP A 150 m m
M o de lo de V e ntila do r
W1 = 120.0c v Y1 = 150.0cv F = A 3 H EP A 292 m m (F inal F ilter)
A DA = A ir Foil
Lim it Lo ad (2 pó lo s) X = N enhum
FDA = Siro cco
A 2 = 0.25cv B 2 = 0.5c v C 2 = 0.75c v
B DB = Limit Lo ad
D 2 = 1.0cv E2 = 1.5c v F 2 = 2.0c v
SSS = Especial
G2 = 3.0c v H 2 = 4.0c v I2 = 3.0c v
XXX = Nenhum
J2 = 5.0cv K2 = 7.5cv L2 = 10.0cv

IND-SVN001-PT 3
Model Number

C L C P 0 3 0 0 4 0 4 C B A D A 0 5 6 0 J 3 F 1 F A 0 2 8 D 3 8 X
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33

1 2 0 0 2 D N X W R 1 2 1 4 4 Y W R 1 2 1 4 4 Y W R 1 2 1 4 4 X B
34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66

D ig it o s 4 0 / 4 1
D igito s 5 2 , 53
F ilt ro # 1 / F ilt ro # 2
S e rpe ntina 2 / R o ws
A = G0 A lum ínio Lavável 2"
XX = Nenhum 04 - 4 ro ws 10 - 10 rows
B = G4 Sintétic o D es cartável 2"
01- 1ro w 06 - 6 ro ws 12 - 12 rows
C = F 5 P liss ado D esc artáv el 2" 02 - 2 ro ws 08 - 8 ro ws
D = F 8 B o lsa 300 m m
E = A 1 H EP A 150 m m D igito s 5 4 , 55 , 5 6
F = A 3 H EP A 292 m m (F inal Filter) S e rpe ntina 2 / A le ta s po r pés (F P F )
X = N enhum XXX = Nenhum 144=144 fpf
120=120 fpf 156=156 fpf
D ig it o 4 2 132=132 fpf 168=168 fpf
T ipo d e S e rp e n t in a 1
X = N enhum a D = DL W = WL D igito 57
S = Especial L = LL S e rpe ntina 2 / T urbula do r
X = Não Y = Sim
D ig it o 4 3
S e r pe n t in a 1 / H idráulic a D igito 58

L = LH R = RH X = N enhum T ipo de Se rpe ntina 3


X = Nenhuma D = DL L = LL

D ig it o s 4 4 , 4 5 W = WL S = Especial

S e r pe n t in a 1 / R o ws
XX = N enhum 04 - 4 ro ws 10 - 10 ro ws D igito 59
S e rpe ntina 3 / H idráulic a
01 - 1 ro w 06 - 6 ro ws 12 - 12 ro ws
L = LH R = RH X = Nenhum
02 - 2 ro ws 08 - 8 ro ws

D igito s 6 0 , 61
D ig it o s 4 6 , 4 7 , 4 8
S e rpe ntina 3 / R o ws
S e r pe n t in a 1 / A le t a s po r p és ( F P F )
XX = Nenhum 06 - 6 ro ws
XXX = N enhum 144=144 fpf
01- 1ro w 08 - 8 ro ws
120=120 fpf 156=156 fpf
02 - 2 ro ws 10 - 10 ro ws
132=132 fpf 168=168 fpf
04 - 4 ro ws 12 - 12 ro ws

D ig it o 4 9
D igito s 6 2 , 63 , 6 4
S e r pe n t in a 1 / T u rb u la d o r
S e rpe ntina 3 / A le ta s po r pés (F P F )
X = N ão Y = Sim
XXX = Nenhum 144=144 fpf
120=120 fpf 156=156 fpf
D ig it o 5 0
132=132 fpf 168=168 fpf
T ipo d e S e rp e n t in a 2
X = N enhum a D = DL L = LL D igito 65
W = WL S = Es pecial S e rpe ntina 3 / T urbula do r
X = Não Y = Sim
D ig it o 5 1
S e r pe n t in a 2 / H id ráu lic a D igito 66
L = LH R = RH X = N enhum D igito de Se rviço
A = A tual

4 IND-SVN001-PT
Informações gerais

Prefácio dor, serpentinas de aquecimento e/ou Figura 1: Plaqueta de identificação de


Estas instruções de instalação, opera- resfriamento, filtros e dampers de ar. unidade típica
ção e manutenção servem como orien- O CLCP foi projetado para condições
tação sobre as boas práticas de instala- de carga de resfriamento de 1000-
ção, colocação em serviço, operação e 58000 CFM nominal. Os ventiladores Informação Nº do
de identifi- modelo
manutenção pelo usuário para unidades são do tipo centrífugo com largura du-
cação do
QCC. Elas não incluem os procedimen- pla e entrada dupla, com pás curvadas cliente Núm.
tos completos de serviço necessários para frente, curvadas para trás e aerodi- de série
Detalhe da
para uma operação duradoura com êxito nâmicas. do motor
desse equipamento. Deve-se empregar Para assegurar a estabilidade do venti-
os serviços de um técnico qualificado, lador, a unidade é fornecida com supor-
através de um contrato de manutenção tes de transporte localizados entre a
Após o recebimento das unidades, ins-
com uma empresa de assistência técni- estrutura de suporte do ventilador. É ne-
pecione-as para verificar se há danos
ca confiável. cessário remover os parafusos e o
causados durante transporte e se fal-
espaçador antes da operação do venti-
tam itens encomendados porém não
Garantia lador a fim de garantir o isolamento
entregues com a unidade. Realize as
A garantia se baseia em termos e condi- adequado da vibração.
verificações descritas a seguir.
ções gerais do fabricante. A garantia As unidades são fornecidas como uni-
1. Inspecione visualmente a carca-
será invalidada se o equipamento for re- dades completas, seções ou
ça externa da unidade e todos
parado ou modificado sem a aprovação subconjuntos. Cada seção tem uma
os acessórios para verificar se
por escrito da Trane, se os limites plaqueta de identificação (etiqueta) que
há amassamentos ou danos de trans-
operacionais forem excedidos ou se o inclui o tipo de seção, o número de sé-
porte e manuseio.
sistema de controle elétrico for alterado. rie da unidade, o número de identifica-
2. Corte todas as amarras (se apli-
Danos causados por mau uso, falta de ção do cliente e o número do modelo
cável) do estrado, mas não
manutenção ou falha no atendimento da unidade.
o remova.
das instruções ou recomendações do
3. Verifique todas as portas de
fabricante não são cobertas pela garan- Plaqueta de identificação
acesso para confirmar que estão pre-
tia. A garantia e as responsabilidades ci- O CLCP da Trane é identificado por um
sas com travas.
vis do fabricante poderão ser canceladas número de modelo com vários
4. Gire manualmente a roda do
se o usuário não seguir as regras do ca- caracteres. Seu uso possibilita que o
ventilador para se assegurar que o eixo
pítulo "Manutenção". proprietário/operador, instaladores e téc-
e os mancais se movimen-
nicos de serviço definam a operação,
tam livremente. Inspecione a car-
Advertências e precauções os componentes e os opcionais de
caça do ventilador para verificar se há
Advertências e precauções aparecem uma unidade em particular. Assegure-
objetos estranhos.
em locais apropriados ao longo deste se de consultar as informações impres-
5. Inspecione a(s) serpentina(s)
manual. As advertências se destinam a sas na plaqueta de identificação da uni-
para verificar se há danos nas aletas.
alertar os instaladores e outros indivídu- dade ao encomendar peças de substi-
os sobre possíveis riscos que podem re- tuição ou solicitar serviços.
sultar em lesões ou morte. As precau-
ções se destinam a alertar sobre condi- Documentos da unidade
ções que podem resultar em lesões le- Consulte os documentos padronizados
ves ou danos ao equipamento. da unidade de descarga horizontal
(HDT) e de descarga vertical (VDT).
Descrição da unidade
O CLCP da Trane é um climatizador Recebimento e manuseio
com uma estação central projetado para Todas as seções da unidade são fixa-
diversas aplicações de ar controlado. A das com firmeza a estrados para fins
unidade básica consiste em um ventila- de transporte e manuseio.

IND-SVN001-PT 5
Informações gerais

Se houve algum dano nas seções da Use sempre procedimentos corretos de


unidade durante o transporte, siga as amarração ao içar uma unidade. Antes
instruções a seguir após o recebimen- de suspender a unidade até sua posi-
to. ção, assegure-se de que está sendo
1. Informe imediatamente à trans- usado um método apropriado de amarra-
portadora sobre todas as recla- ção, com cintas ou tiras e barras
mações sobre danos de trans- espaçadoras para proteção e segurança
porte. durante o içamento.
2. Faça anotações específicas re- Faça sempre um teste de içamento na
lacionadas ao dano na nota de trans- unidade para determinar a estabilidade e
porte. o equilíbrio exatos antes de suspendê-la
3. Mantenha o material danificado até o local de instalação.
no mesmo local em que foi recebido. O
destinatário é responsável por fornecer
evidências razoáveis de que o dano
não ocorreu após a entrega.
4. Notifique o representante de ! ADVERTÊNCIA:
vendas da Trane sobre o dano e pro- JAMAIS MONTE OU APARAFUSE
grame o reparo. Não tente reparar a SEÇÕES OU SUBCONJUNTOS
unidade sem consultar o representante PARA UNÍ-LOS ANTES DA AMAR-
de vendas. A TRANE NÃO SE RES- RAÇÃO. FAÇA SEMPRE A AMAR-
PONSABILIZA POR DANOS DE RAÇÃO DAS SEÇÕES OU
TRANSPORTE. SUBCONJUNTOS CONFORME
FORAM RECEBIDOS DA FÁBRICA.
Içamento e amarração

! Cuidado ! ADVERTÊNCIA:
Confirme se os suportes instalados NÃO ICE A UNIDADE SEM REALI-
em fábrica (se houver) estão no ZAR UM TESTE DE IÇAMENTO
lugar e se os parafusos estão aperta- PARA VERIFICAR O EQUILÍBRIO E
dos antes de fazer as amarrações A AMARRAÇÃO. NÃO ICE A UNIDA-
para içamento (consulte as figuras 4, DE SOBRE PESSOAS. SE ESSAS
5 e 6). ADVERTÊNCIAS NÃO FOREM
OBSERVADAS, PODERÃO OCOR-
A unidade será fornecida montada ou RER LESÕES, MORTE OU DANOS
em seções. Antes de preparar a unidade AO EQUIPAMENTO. (Veja o peso
para o içamento, estime o centro aproxi- dos componentes no Anexo B.)
mado de gravidade, a fim de garantir a
segurança do procedimento. Devido ao
posicionamento dos componentes inter-
nos, o peso da unidade pode estar distri-
buído de maneira não uniforme, com
mais peso na área da serpentina e do
ventilador. Os pesos aproximados da
unidade são informados no Anexo B.

6 IND-SVN001-PT
Desenho da unidade
Descarga horizontal (HDT)

Dimensões da unidade HDT (mm)


LH RH FRENTE TRÁS
DW 150
150 DH
(DUTO EXT.)
25

Filtro plano c/ caixa mist.


WL X WR
DH

FILTRO ALTA CAPAC.


FILTRO PLANO
B

AQUEC. ELÉTRICO
B

FILTRO
ESQUERDA DIREITA Y (DUTO 150
H EXT.)

FLUXO
A
J DE AR

A
120 Furos içam. diâm. 75
A @4 cantos L3
A L3
W A L1 465 L2 L4 A L1 L2 155 L1 L2
1-1/2”
ELEVAÇÃO FRONTAL ELEVAÇÃO LATERAL tubo dreno BS APENAS SEÇÃO VENT. E SERP. APENAS VENT., SERP. E FILTRO PLANO
ARR. 1 OU ALTA CAPACIDADE

ESQUERDA ESQUERDA
WL WL
FILTRO CARTUCHO
FILTRO BOLSA

WL X WR X X

ESQUERDA DIREITA

WR WR
J A
L3 DIREITA DIREITA
ELEVAÇÃO FRONTAL ELEVAÇÃO LATERAL
L1 L2 L3 155 L1 L2 ARR. 2
310
APENAS SEÇÃO VENT., SERP. APENAS SEÇÃO VENT., SERP. ELEVAÇÃO ELEVAÇÃO
E FILTRO BOLSA E FILTRO CARTUCHO
Com p. SUPERIOR SUPERIOR
J Y
Com p. Com p. Seção de filtro L3 J Y

Painel A 003-025 030-095 Filtro plano 155 mm


Painel 50 mm 64 mm Seção serp. L2 L2 Filtro bolsa - prof. 15" 620 mm
Coletor B 1 e 2 row 310 mm 310 mm Filtro bolsa - prof. 22" 775 mm
Painel 50 mm 75 mm 4 row 310 mm 465 mm Alta capac. - prof. 620 mm
6 row 465 mm 465 mm Cartucho - prof. 4" 310 mm
8,10 e 12 row 620 mm 620 mm Cartucho - prof. 12" 620 mm
ELEVAÇÃO LATERAL ARR. 3 ELEVAÇÃO LATERAL ARR. 4

SEÇÃO VENT.
SEÇ. FILTRO PLANO C/ CARCAÇA 50 mm DAMPER
MODELO MOTOR KW L1
MIST. L4
ARR1,2 ARR 3, 4 H W D DW DH
0.18-3
003(0404) 775 775 310 868 748 494 620 310
0.18-3
0.37 - 3
004(0604) 775 775 310 868 1058 494 930 310
0.37 - 3
006(0804) 0.55-7.5 930 930 310 868 1368 494 1240 310
008(1004) 0.75-7.5 930 930 310 868 1678 494 1550 310
1.1 -7.5 930 930
010(0806) 465 1178 1368 649 1240 465
11 1085 1240
012(1006) 1.1 -15 1085 1240 465 1178 1678 649 1550 465
014(1206) 1.5-15 1085 1240 465 1178 1988 649 1860 465
1.5-7.5 1085 1240
016(1008) 465 1488 1678 959 1550 465
11 -18.5 1395 1550
2.2-7.5 1085 1240
020(1208) 465 1488 1988 959 1860 465
11 -18.5 1240 1395
2.2-15 1240 1550
025(1210) 465 1798 1988 1269 1860 465
18.5-22 1550 1705
3-15 1240 1550
030(1212) 620 2108 1988 1424 1860 620
18.5-30 1550 1705

IND-SVN001-PT 7
Desenho da unidade
Descarga vertical (VDT)

H1

150

FILTRO ALTA CAPAC.

FILTRO CARTUCHO
FILTRO PLANO

TODOS FILTROS
FILTRO BOLSA
150
H2 FLUXO
DE AR

155
120
L2 L2 155 L2 L3 L2 L3 L2 L3 L2
A L1 A L1 L1 L1 L1 310 L1 L3 L4
APENAS SEÇÃO VENT. E SERP. APENAS VENT., SERP. E FILTRO PLANO APENAS VENT. SERP. E ALTA CAPAC. APENAS VENT., SERP. E FILTRO BOLSA APENAS VENT., SERP. E FILTRO CARTUCHO VENT., SERP. C/ TODOS FILTROS E CAIXA MIST.

Y
WR
25 25 Comprimento
A WL X
ESQUERDA ESQUERDA
WL WL 003-025 030-045
ARR. 7 ARR. 9
Seção serp. L2 L2
Y
1 e 2 row 310mm 310mm
4 row 310mm 465 mm
WR WR
ESQUERDA DIREITA J J
6 row 465 mm 465 mm
DIREITA DIREITA 8,10 e 12 row 620mm 620mm
A ELEVAÇÃO FRONTAL ELEVAÇÃO LATERAL
ELEVAÇÃO SUPERIOR ELEVAÇÃO SUPERIOR

W Comp.
J Y J Y WR
25 WL X 25 25
Seção filtro L3
25 ARR. 8 ARR. 10 Filtro plano 155mm
Filtro bolsa - prof. 15" 620mm
Filtro bolsa - prof. 22" 775mm
Y Y Alata capac. - prof. 12" 620mm
ESQUERDA DIREITA Cartucho - prof. 4" 310mm
ELEVAÇÃO LATERAL
ARR. 5
ELEVAÇÃO LATERAL
ARR. 6 ELEVAÇÃO FRONTAL J ELEVAÇÃO LATERAL J Cartucho - prof. 12" 620mm

Comp.
Painel A
Painel 50 mm 64mm

Arr. vent. Seção vent. Acesso motor Seç. filtro Painel 1" Painel 2"
Mod. Vent. Motor kW J L1 direita esquerda X Y plano c/ mist.
L4
Arr7,9 Arr8,10 Arr6 Arr5 Arr5,6 Arr7,8,9,10 WL WR WL WR H W H1 H2 H W H1 H2
KAT9/7 0,18-3 231 136 60 185 250 280
003(0404) 930 930 185 185 185 185 310 1516 698 698 698 1616 748 748 748
BDA180 0,18-3 202 104 59 151 250 250
KAT10/8 0,37 - 3 247 127 99 253 283 307
004(0604) 930 930 167 480 480 167 310 1516 1008 698 698 1616 1058 748 748
BDA225 0,37 - 3 213 92 99 217 307 307
006(0804) F/BDA250 0,55-7,5 234 104 97 227 930 930 199 702 702 199 340 340 310 1516 1318 698 698 1616 1368 748 748
008(1004) F/BDA280 0,75-7,5 194 46 98 247 1085 1085 336 837 837 336 378 378 310 1516 1628 698 698 1616 1678 748 748
1,1 -7,5 1085 1085 161 657 657 161
010(0806) F/BDA315 271 103 96 264 422 422 465 2136 1318 1008 1008 2236 1368 1058 1058
11 1240 1085 409 409 409 409
012(1006) F/BDA400 1,1 -15 325 104 97 318 1240 1085 209 817 817 209 524 524 465 2136 1628 1008 1008 2236 1678 1058 1058
014(1206) F/BDA400 1,5-15 325 104 97 318 1240 1085 349 987 987 349 524 524 465 2136 1938 1008 1008 2236 1988 1058 1058
1,5-7,5 1240 1085
016(1008) F/BDA450 352 104 99 345 227 738 738 227 586 586 620 2756 1628 1318 1318 2856 1678 1368 1368
11 -18,5 1550 1395
2,2-7,5 1395 1240
020(1208) F/BDA500 374 104 100 368 266 938 938 266 656 656 620 2756 1938 1318 1318 2856 1988 1368 1368
11 -18,5 1395 1240
2,2-15 1550 1395
025(1210) F/BDA560 433 132 100 401 276 851 851 276 732 732 620 3376 1938 1628 1628 3476 1988 1678 1678
18,5-22 1860 1550
3-15 1550 1395
030(1212) F/BDA560 433 132 100 401 276 851 851 276 732 732 620 3996 1938 1938 1938 4096 1988 1988 1988
18,5-30 1860 1550

8 IND-SVN001-PT
Instalação

Recomendações para içamento e amarração

Figura 4 - Movimente as unidades com uma empilhadeira. Figura 5 - Método de içamento recomendado 1

Unidade

As pontas Tiras de amarração e


do garfo da barra espaçadora
Garfos
empilhadeira fornecidas por
com 40” de
devem tocar Vista terceiros
comprimento
o fundo do superior
suporte
intermediário E
E

Vista
lateral

Tubo de 2"
schedule 40
E E fornecido por
As pontas do garfo da terceiros
empilhadeira devem
tocar o fundo do
suporte intermediário

Figura 6 - Método de içamento recomendado 2

Tiras de amarração e
barras espaçadoras
fornecidas por terceiros

Unidade ou
subconjunto
típico

IND-SVN001-PT 9
Instalação

MÉTODO DE JUNÇÃO COM PONTO


DE RUPTURA.
JUNÇÃO EXTERNA COM PONTO
DE RUPTURA MÓDULO A
MÓDULO. (A SER FEITO NO ASSEGURE-SE DE QUE A VEDAÇÃO DA
LOCAL DE INSTALAÇÃO) ESTRUTURA ESTÁ NO LUGAR E EM BOAS
CONDIÇÕES.
DETALHE ‘A’
SUPORTE JUNTA SUPERIOR

VEDAÇÃO,
FITA ESPUMA PE

A
A PORCA SEXT.
DETALHE ‘A’ ARRUELA ELÁSTICA,

ARRUELA LISA, M10

UX
O CONECTOR PONTO DE
F L AR RUPTURA
DE
ARRULA LISA
PARAF. SEXT.,
M10 x 35
VEDANTE
VISTA ‘B’
JUNTA INFERIOR

PARA CLCP 1”
PARAF. SEXT.
M12 x 50
PORCA SEXT.
PARA CLCP 2”
ARRUELA ELÁSTICA, M12
PARAF. SEXT.,
M12 x 100 ARRULA LISA, M12

ARRUELA LISA, M12

FIG. 2

DETALHE ‘A’
USE UMA BRAÇADEIRA LONGA
MADEIRA PARA
CONEXÃO PARA APROXIMAR AS DUAS
PROTEGER A
EXTERNA, TOPO SEÇÕES. INSTALE AS PLACAS
SUPERFÍCIE DA
DE JUNÇÃO SUPERIORES
ESTRUTURA
INTERNAS ANTES DE RETIRAR
A BRAÇADEIRA.

CONEXÃO EXTERNA,
FUNDO
VIEW ‘B’

BASE DA UNIDADE

10 IND-SVN001-PT
Instalação

MÉTODO DE JUNÇÃO COM PONTO DE


RUPTURA.
JUNÇÃO INTERNA COM PONTO DE
RUPTURA MÓDULO A MÓDULO.
(A SER FEITO NO LOCAL DE
INSTALAÇÃO)

PARA UNIR UMA SEÇÃO COM PAINEL E UMA SEÇÃO SEM PAINEL

JUNÇÃO INTERNA (FUNDO)


(A - A)

REBITE CEGO, ALUM. 3/16" X 3/8”

FITA ESPUMA PE PLACA JUNÇÃO, L 50 mm


(ESPES. 6 mm x LARG. 60 mm)
SELANTE DE SILICONE
PAINEL
STEALTH (QUADRO AL.)

ESPUMA PE (MACIA) BASE DA UNIDADE


(6,35 mm x 13)
(AJUSTADA EM FÁBRICA)

NOTA: COMPONENTES FORNECIDOS COM UNIDADE

JUNÇÃO INTERNA (LATERAL E TOPO)


(B - B)

REBITE CEGO, ALUM. 3/16" X 3/8”

FITA ESPUMA PE PLACA JUNÇÃO, L 50 mm


(ESPES. 6 mm x LARG. 60 mm)
ESPUMA PE (MACIA)
(6,35 mm x 13) (AJUSTADA EM FÁBRICA)
PAINEL
STEALTH (QUADRO AL.)

SELANTE DE SILICONE
(OPCIONAL) NO LOCAL DE INSTALAÇÃO

IND-SVN001-PT 11
Instalação

CLCP 1" COMPONENTES FORNECIDOS COM UNIDADE


1 2 3 4
UNIÃO MÓDULO A MÓDULO MODELO PLACA ESPUMA REBITE CEGO, TUBO
PLACA DE UNIÃO INTERNA JUNÇÃO PE, mm, ALUMÍNIO
(FORNECIDA COM A UNIDADE PARA JUNÇÃO EM SILICONE
(618 mm) LG 3/16" X 3/8"
CAMPO) CLCP 003 - 4960 24 PÇS 1
PLACA DE JUNÇÃO CLCP 004 - 6200 1
CLCP 006 - 7440 1
CLCP 008 - 8680 1
CLCP 010 4 PÇS 8680 2
CLCP 012 9920 2
CLCP 014 11160 2
CLCP 003 - 025 CLCP 016 11160 2
CLCP 020 12400 2
CLCP 025 13640 2
CLCP 030 8 PÇS 14880 48 PÇS 2
CLCP 035 16120 3
CLCP 040 17360 3
CLCP 045 18600 3
CLCP 050 19840 3

PLACA DE JUNÇÃO

CLCP 030 - 050

B B
A

JUNÇÃO INTERNA (FUNDO) (A - A) JUNÇÃO INTERNA (LATERAL E


TOPO) (B - B)
REBITE CEGO,
CAMADA DUPLA ALUM. 3/16" X 3/8" CAMADA DUPLA
FITA ESPUMA PE M3131000101
FITA ESPUMA PE
(ESPES. 6 mm X REBITE CEGO, ALUM. 3/16" X 3/8"
(ESPES. 6 mm X LARG. 60 mm) SELANTE SILICONE LARG. 60 mm ) ESPUMA PE (MACIA)
PLACA DE JUNÇÃO, 50 mm (6,35 mm X 13) (AJUSTADA EM FÁB.)
PLACA DE JUNÇÃO, L 50 mm
STEALTH (QUADRO AL.)
STEALTH (QUADRO AL.)

ESPUMA PE (MACIA)
BASE DA SELANTE SILICONE
(6,35 mm X 13)
UNIDADE (OPCIONAL) NO LOCAL DE
(AJUSTADA EM FÁBRICA)
INSTALAÇÃO

12 IND-SVN001-PT
Instalação

COMPONENTES FORNECIDOS COM A UNID.


CLCP 2" 1 2 3 4
UNIÃO MÓDULO A MÓDULO MODELO PLACA DE ESPUMA REBITE SILICONE
PLACA DE UNIÃO INTERNA
(FORNECIDA COM A UNIDADE PARA JUNÇÃO
JUNÇÃO PE, mm, CEGO,
EM CAMPO) (618 mm) LG ALUM. 3/16"
CLCP 003 - 4960 24 PÇS 1
CLCP 004 - 6200 1
CLCP 006 - 7440 1
CLCP 008 - 8680 1
CLCP 010 4 PÇS 8680 2
PLACA DE JUNÇÃO CLCP 012 9920 2
CLCP 014 11160 2
CLCP 016 11160 2
CLCP 020 12400 2
CLCP 025 13640 2
CLCP 030 8 PÇS 14880 48 PÇS 2
CLCP 003 - 025
CLCP 035 16120 3
CLCP 040 17360 3
CLCP 045 18600 3
CLCP 050 19840 3
CLCP 060 21080 3
CLCP 065 10 PÇS 22320 60 PÇS 4
CLCP 070 23560 4
CLCP 080 24800 4
CLCP 085 26040 4
CLCP 090 27280 4
CLCP 095 28520 4

PLACA DE JUNÇÃO PLACA DE JUNÇÃO

CLCP 030 - 060 CLCP 065 - 095

B B
A

JUNÇÃO INTERNA (FUNDO) JUNÇÃO INTERNA (LATERAL E


(A - A) TOPO) (B - B)
REBITE CEGO,
ALUM. 3/16" X 3/8" CAMADA DUPLA
CAMADA DUPLA
FITA ESPUMA PE REBITE CEGO, ALUM. 3/16" X 3/8"
FITA ESPUMA PE SELANTE SILICONE (ESPES. 6 mm X
(ESPES. 6 mm X LARG. 110 mm) FITA ESPUMA PE (MACIA)
LARG. 110 mm)
PLACA DE JUNÇÃO, L 100 mm (6,35mm X 44) (AJUSTADA EM FÁB.)
PLACA DE JUNÇÃO, L 100 mm
STEALTH (QUADRO AL.)
STEALTH (QUADRO AL )

SELANTE SILICONE
ESPUMA PE (MACIA) (OPCIONAL) NO LOCAL
(6,35 mm X 44) BASE DA UNIDADE
DE INSTALAÇÃO
(AJUSTADA EM FÁBRICA)

IND-SVN001-PT 13
Instalação

MÉTODO DE JUNÇÃO DE UNIDADES VERTICAL

SILICONE

PARAF. SEXT.
M10X35

CONECTOR
PONTO
RUPTURA

VEDAÇÃO

PORCA SEXT. M10

MÉTODO DE JUNÇÃO DO FILTRO FINAL

SEÇÃO DO FILTRO FINAL

FILTRO FINAL
BASE UNID.
SILICONE
CANTONEIRA

REBITE

VEDAÇÃO
PARAF. SEXT.
M12 x 35

14 IND-SVN001-PT
Instalação

METODOLOGIA DE REMOÇÃO DO CALÇO METODOLOGIA DE INSERÇÃO DE CALÇO


ACESSÓRIOS
ACESSÓRIOS

2" DIA.
NYLON-FACE
1" X 2" X 10" WOOD HAMMER

RASPADOR
FURADEIRA ELÉT./AR
(PREF. LÂMINA
2 CHAVES DE MARTELO
DURA)
FENDA DE 8" 2" DIÂM. SPACER
LONGAS COM FACE DE V-GROOVE HELPS TO (STICK-ON RUBBER)
NYLON EASE WEDGING GROOVE

REQUIRED TO
INSERTING WEDGE

BATA GENTILMENTE
REMOVA
NO CALÇO DO PERFIL
OS REBITES COM
“STEALTH” PARA DEIXAR
A FURADEIRA
UMA FOLGA MÍN. DE
3 mm.
O
AIX
AB

O
IX
BA
PAR

RA
PA
ME

L
TI
FIR

EN
G
ÇA

A

FOR

FO

ACESSÓRIOS PARA DESMONTAR E MONTAR O CLCP


AR

ACESSÓRIOS
UL
NG

R
LA
AA

U
G

AN
FO

A
Ç
R
FO

METODOLOGIA DE REMOÇÃO DO CALÇO RASPADOR


FURADEIRA ELÉT./AR
(PREF. LÂMINA 2 CHAVES DE MARTELO
DURA) FENDA DE 8" 2" DIÂM.
SEQUÊNCIA PARA REMOVER CALÇOS LONGAS COM FACE DE
NYLON

SUPORTES PARA INSERTOS


APÓS REMOVER O CALÇO 3, VÁ M8 E M10 X 200 mm
PARA DENTRO DA CAIXA PARA (TIPO MAGNÉTICO)
RETIRAR O PAINEL.

FERRAMENTA ABRAÇADEIRA COM CABEÇA DESLIZANTE


PNEUMÁTICA PARA (ABERTURA DE 8")
REBITES CEGOS

MADEIRA 1" X 2" X 10"

PUXE O CALÇO PARA FORA.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

ESPAÇO LIMITADO
PARA FERRAMENTAS
PARA REMOVER O CALÇO
SEGURANÇA

ALERTA DE
PROTEÇÃO PARA PÉS

SEGURANÇA SEGURANÇA

ALERTA DE PROTE- ALERTA DE


ÇÃO PARA AS MÃOS PROTEÇÃO OCULAR

IND-SVN001-PT 15
Instalação

INSTALAÇÃO DO DAMPER

SILICONE

PARAFUSO
AUTOATARRAXANTE

16 IND-SVN001-PT
Instalação

Recomendações de insta- tina e de drenagem dos condensados geral, são necessárias cerca de 3 pole-
lação sobre a localização da unida- devem ser considerados. Deixe espaço gadas (76 mm) para essa conexão ao
de para as conexões apropriadas de dutos duto rígido.
O manuseio da unidade, ESQUERDA e elétricas. Apoie todos os tubos e Os dutos devem ser projetados em fun-
ou DIREITA para as conexões de ser- dutos de forma independente da unida- ção da orientação do ventilador. As cur-
pentina, dreno, etc. são expressos ven- de, para evitar ruído e vibração excessi- vas e transições dos dutos devem ser
do o fluxo de ar através da serpentina. vos. feitas com cuidado para minimizar as
Veja os detalhes dimensionais nos de- perdas de fricção do ar. Evite curvas fe-
senhos padronizados fornecidos, figuras Conexão de dutos chadas e use divisores ou aletas
2 e 3. Todos os dutos de ar devem ser instala- direcionadoras quando forem necessári-
Ao selecionar e preparar o local de ope- dos de acordo com as normas da os cotovelos. Faça as curvas na mesma
ração da unidade, considere os seguin- National Fire Protection Association direção de rotação do ventilador. Os
tes aspectos: para instalação de sistema de ar condi- dutos de descarga devem ser dispostos
1. Considere o peso da unidade. cionado e ventilação que não seja em uma linha reta, inalterados em tama-
O Anexo B inclui uma listagem comple- residencial (NFPA 90A) e de sistemas nho ou direção, por uma distância de
ta de todos os pesos operacionais dos de aquecimento de ar e condicionamen- pelo menos 1-1/2 diâmetros do ventila-
componentes. to de ar residencial (90B). dor (veja o diâmetro do ventilador no Ane-
2. Deixe espaço suficiente para os As conexões de dutos de ar de entrada xo C).
afastamentos recomendados, remoção e de descarga para a unidade devem ser Consulte a instalação típica de dutos
do painel de acesso e acesso de manu- feitas usando um material flexível a fim nas figuras 9 e 10.
tenção Consulte a figura 8. de minimizar o ruído e a vibração. Em
3. Os requisitos de tubulação da serpen-

Figura 7 - Convenção de unidade ESQUERDA ou DIREITA Figura 8 - Afastamento mínimo de serviço


DIR
EIT
A 600 mm

ES Acessório
QU Serp. Vent.
ER
DA
W 600mm

800 mm
A 800 mm

Ventilador B
AR Serpentina Afastamentos
DE A = W + 600 mm
X O Filtro lado de acesso
LU B = Larg. serp. + 500 mm
F

IND-SVN001-PT 17
Instalação

! Cuidado!
não desconecte os dutos de uma
unidade durante a operação.
Jamais opere uma unidade se ela
não estiver conectada ao sistema de
dutos.

Figura 9 - Recomendações para dutos de descarga típicos

Duto virando na mesma


direção que a rotação
do ventilador

Diâm. vent. 1 1/2

Figura 10 - Recomendações para dutos de descarga típicos

Conexão flexível
Transição de duto

Duto de alimentação Não inferior a


diâm. vent. 1 1/2

18 IND-SVN001-PT
Instalação

Conexão da tubulação de drenagem do A seção da serpentina está equipada em nagem possivelmente transbordará. As-
condensador um dos lados com uma conexão roscada segure-se de que as aberturas da cone-
Na seção ou seções da serpentina de de drenagem de condensados macho xão da bandeja de drenagem estão
resfriamento, a bandeja de drenagem BSPT de 1 1/2". As linhas de drenagem desobstruídas. Em seções com pressão
deve ser sempre conectada diretamente a principais e o coletor devem ter o mesmo estática negativa, acople a linha de drena-
um coletor para assegurar a drenagem tamanho da conexão de drenagem. gem conforme ilustrado na figura 11.
apropriada dos condensados. Incline a linha de conexão na horizontal ou Quando mais de uma seção tiver uma
para abaixo, em direção bandeja de drenagem, acople cada seção
! Cuidado a um dreno aberto, e instale um "T" para individualmente. Não conecte todos os
Uma tubulação de condensados facilitar a limpeza. As linhas de drenos a uma linha de drenagem co-
inadequada pode resultar em danos ao condensado não devem ser conectadas a mum, com apenas um coletor. Siga as re-
equipamento ou ao prédio causados um dreno fechado. Tal procedimento evita comendações a seguir para a conexão de
pela água. Importante: A "regra de ouro" que gases do esgoto entrem na unidade. drenos.
aplicável para a quantidade de Os coletores de drenagem devem ser
condensados pode ser de 6 lbs/h/ton escorvados. Caso contrário, o coletor ba-
para unidades que servem áreas com sicamente não existe e a bandeja de dre-
alto calor latente.

Figura 11 - Coletor de drenagem para unidades de


descarga Figura 12 - Tubulação típica para serpentina de água
Bandeja de drenagem GV N-
IME
AL Ç Ã O
TA U A
AV ÁG

AV
O
1,2 RN
TO
MV-2 R E GUA
Á

NÍ GV
‘H’ VE
L
‘L’
CURVA 45º
3
O
‘J’ FLUX
AR
AV - Suspiro de ar
‘H’ = 1" do comprimento para cada 1" de automático ou manual
pressão negativa + 1" adicional MV - Válvula magnética
Nível da água
‘J’ = 1/2 de ‘H’ GV - Válvula de passagem
durante operação
‘L’ = ‘H’ + ‘J’ + diâm. tubo + isolamento normal DRENO

Tubulação e conexão da serpentina 1. Apóie toda a tubulação de forma inde- que seja fácil apertar o tubo à junção com
Recomendação geral para tubulação da pendente das serpentinas. o coletor além do ponto onde é criada
serpentina 2. Instale juntas articuladas ou uma vedação eficaz, podendo danificar a
Consulte a tubulação típica para serpenti- adaptadores flexíveis em todas as cone- serpentina.
nas de resfriamento e aquecimento na fi- xões adjacentes às serpentinas de aque- 5. Em seu lugar, recomenda-se o com-
gura 12. A instalação, tubulação e coleta cimento para absorver as forças de ex- posto "zinco branco".
apropriadas são necessárias para asse- pansão e contração.
gurar uma operação satisfatória da ser- 3. Ao conectar a tubulação do coletor da !
pentina de resfriamento/aquecimento e serpentina, aperte a conexão apenas o Cuidado
evitar danos operacionais. As conexões suficiente para evitar vazamentos. O Use uma chave de tubos tipo "backup"
de entrada e saída de água se projetam torque máximo recomendado é de 200 ao conectar a tubulação a serpentinas a
através do painel lateral da seção da ser- pés-libras. coletores de cobre. Não use acessórios
pentina. Siga as práticas padronizadas ao 4. Fitas de Teflon ou compostos para tubu- de bronze ou conectores para tubos de
instalar a tubulação para a serpentina. Ob- lação de Teflon não devem ser usados bronze. O bronze deforma facilmente e
serve os seguintes itens: devido à sua alta lubrificidade, que faz com faz com que a conexão vaze.

IND-SVN001-PT 19
Instalação

Tubulação da serpentina de refrige- ! Cuidado


rante
Para evitar que o funcionamento do
1. As serpentinas do tipo FD foram de-
equipamento seja deficiente, tenha
sidratadas e vedadas com uma carga de
cuidado ao brazar ou soldar para
retenção de nitrogênio seco de 10-20
que a tubulação do distribuidor não
psig.
seja restringida ou bloqueada. Para
2. Consulte as práticas obrigatórias
soldar válvulas de expansão
para a tubulação de refrigeração no "Ma-
termostática (TXV) evite a chama
nual de Refrigeração Trane".
direta (figura 15) no corpo da válvula
e evite o excesso de calor no
diafragma. Como uma precaução
extra, pode-se colocar um pano
úmido ao redor do corpo e do
elemento durante a operação de
brazagem.
Figura 14 - Tubulação típica para serpentina de refrigerante
VÁLV. SOLENOIDE
LÍQUIDO
TUBOS CAPILARES
DA VÁLV. EXPANSÃO
FILTRO
VISOR

BULBOS TÉRMICOS
DA VÁLV. EXPANSÃO

LINHA LÍQUIDO DO
RECEPTOR VÁLVULA
DE
EXPANSÃO

VÁLVULA
DE
EXPANSÃO

LINHAS DO EQUALIZADOR
NOTA: A VÁLVULA DE EXPANSÃO DEVE SER INSTALADA DA VÁLVULA DE EXPANSÃO
DIRETAMENTE NO DISTRIBUIDOR.
LINHA DE SUCÇÃO
PARA COMPRESSOR

Figura 15 - Técnica do soldador

Nota: O calor da chama deve ficar


afastado do elemento TXV.
20 IND-SVN001-PT
Instalação

Polia e correia b) Fundos brilhantes nos canais da po-


As técnicas de instalação corretas as- lia. Esse é um sinal certo de que a cor-
seguram a obtenção da vida útil plena e reia afundou. O desliza-mento resultante
de um tempo de inatividade mínimo para reduz a vida útil da correia.
os acionadores de correia. c) Polias oscilantes e/ou danifica-
1. Desligue a máquina e bloqueie a fon- das. Em geral causadas pela instalação
te de alimentação elétrica. incorreta da polia ou de buchas, as poli-
2. Retire o protetor da correia, afrouxe o as oscilantes e/ou danificadas podem
conjunto do motor e diminua a distância desbalancear um acionador, desgastar
entre as polias. Remova as correias anti- rapidamente a correia e danificar os
gas. mancais e eixos curvos. Verifique e re-
3. Inspecione. Repare ou substitua os pare os mancais e eixos curvos gastos.
componentes do acionamento. 4. Selecione as correias de substitui-
- Limpe o óleo, graxa e resíduos das po- ção. Substitua todas as correias de um
lias; remova a ferrugem com uma esco- acionador por um jogo novo correspon-
va metálica. dente da UNI-DRIVE.
- Inspecione e troque as polias a) Não misture correias novas e antigas
danificadas. Valorize o dinheiro empre- em um acionador. Uma correia nova se
gado em um novo jogo de correias verifi- deslocará mais acima no canal da polia
cando e trocando as polias gastas ou e operará a uma tensão maior que uma
danificadas. A longo prazo, o custo da correia antiga. O uso de ambas ao mes-
polia de substituição será mais do que mo tempo danificará a nova correia, já
recuperado pelo aumento da vida das que ela não poderá portar sua parte da
correias, pela redução do tempo de inati- carga.
vidade e pela diminuição das despesas b) Não misture correias de fabricantes
de manutenção. Verifique os seguintes diferentes, pois as dimensões e constru-
itens: ções variam.
A operação com essas correias
"desparelhas" não permitirá uma vida de
serviço plena.
c) Faça as substituições usando o tipo
e a seção transversal correta da correia.
Depressão
Combine correias de seção SPA com
polias de seção SPA. Não coloque uma
correia de seção SPA em uma polia de
seção SPB. Além disso, correias
dimensionalmente semelhantes podem
ter especificações de HP muito diferen-
a) Laterais de ranhuras gastas; tes.
a "depressão" não deve exceder 1/32"
em cada correia. Em uma correia em
bandas, a depressão não deve exceder
1/64".
Quando uma correia em bandas se des-
loca num ponto muito baixo nos canais
gastos da polia, a abraçadeira pode ser
cortada pelos flanges entre os canais.

IND-SVN001-PT 21
Instalação

5. Instale as correias novas. 7. Tensione as correias.


- Afrouxe a compensação do acionador - A tensão ideal para uma correia UNI é
e posicione as novas correias sobre a a menor tensão na qual a correia não
polia. Pressione as correias com a mão deslizará sob a carga de pico.
para posicionar a folga de cada correia - Tensione as correias, recolo-
no mesmo lado do acionador. Se a folga que o protetor da correia, opere o acio-
estiver em lados diferentes, as cargas nador por 15 minutos e aplique a carga
de ativação poderão romper as cordas plena. Reaperte correias que "saltam"
de tração da correia. ou rangem.
- Não eleve ou force as correias nas poli- - Retensione após 24 a 48 horas de ope-
as. Essa ação pode romper as cordas ração, quando a correia estará comple-
de tração portadoras de cargas da cor- tamente assentada sobre os canais.
reia e ela se romperá ou virará logo após - Não use produtos antipatina-
a instalação. gem. Se a correia deslizar, aperte e/ou
- Compense a folga até que as correias verifique se os canais da polia não estão
se ajustem de forma bem justa. gastos.
6. Verifique o alinhamento das polias.
- Coloque uma régua reta ou um fio rete-
sado através das faces das polias para
determinar o alinhamento correto.
- Verifique o posicionamento paralelo
dos eixos e o alinhamento correto dos
canais.
Nota: Monte as polias o mais perto pos-
sível do mancal.

Nota: armazene as correias em um


local fresco e seco, fora da luz solar

Tipos de desalinhamento de polias e

Paralelo

Horizonal angular

Alinhe com régua reta ao


Vertical angular longo das faces da polia

22 IND-SVN001-PT
Procedimento de
conexão / ativação

Detalhe de remoção do suporte de transporte

INSTRUÇÕES PARA ATIVAÇÃO EM CAMPO


ADVERTÊNCIA!
ISOLADORES DE VIBRAÇÃO DO TIPO BORRACHA
REMOVA TODOS OS SUPORTES DE
TRANSPORTE ANTES DA ATIVAÇÃO.

REMOVA

REMOVA
PARAF. SEXT.

PARAFUSOS AUTOATARRAXANTES
(DEVEM SER REMOVIDOS NO LOCAL DE
INSTALAÇÃO)

ISOLADORES DE VIBRAÇÃO DO TIPO MOLA

REMOVA AS
MADEIRAS
REMOVA
PARAF. SEXT.

REMOVA
PARAF. SEXT.

REMOVA AS
MADEIRAS

IND-SVN001-PT 23
Procedimento de
conexão/ativação

1. Verifique os parafusos de fixação d) Em caso de longos períodos de A diferença do valor entre parêntesis no
do cubo do ventilador; verifique se o armazenamento, remova o equipamento numerador da equação é um valor abso-
torque dos parafusos de fixação da polia elétrico e guarde-o em uma atmosfera luto. Desconsidere se o valor é positivo ou
e do mancal estão corretos. As polias do seca. negativo ao somar os valores.
ventilador devem estar firmes e alinha- e) Verifique a lubrificação do motor antes Se a velocidade do ventilador variam mais
das. Veja mais sobre o alinhamento na da ativação e siga as recomendações do do que 5% em relação ao valor original de
seção de manutenção. fabricante do motor. rpm projetado, ou se pe-
2. Verifique se há vazamento na tubula- f) Deve-se observar que os man- ças como o eixo, rodas do ventilador,
ção e nas válvulas. Abra e feche as válvu- cais são pré-lubrificados. No entanto, é mancais ou outros componentes do acio-
las para verificar se a operação está cor- possível que a ativação apresente ruídos nador forem substituídos, a vi-
reta. A linha de drenagem deve estar até que a graxa se distribua de maneira bração da unidade deverá ser veri-
aberta. uniforme. ficada. Não exceda o valor máximo de rpm
do ventilador.
! Cuidado! Procedimentos de ativação Preste atenção em particular a qual-
O uso de água não tratada ou tratada Após a conclusão de todos os itens de quer vibração, ruído ou sobreaqueci-
inadequadamente nas serpentinas da preparação, a unidade pode ser ativada. mento dos mancais do ventilador e do
unidade pode ocasionar incrustações, As verificações descritas a seguir devem motor (os mancais podem esquentar du-
erosão, corrosão, algas, limo ou outros ser realizadas durante a ativação inicial: rante o início do funcionamento).
danos ao equipamento. Consulte um 1. Dê a partida manual da unidade e ob- Nota: Durante o período inicial de funcio-
especialista qualificado em tratamento serve se a rotação da roda do ventilador namento, a temperatura dos mancais po-
de água para determinar se a água está correta, de acordo com a indicação derá ser de 150°F e 160°F (66ºC e 71ºC).
requer algum tratamento. A Trane não da seta de rotação localizada na carcaça Na operação normal, a temperatura dos
assume nenhuma responsabilidade por do ventilador. mancais é de 90°F a 100°F (32ºC a 38ºC).
falhas do equipamento resultantes de 2. Meça a tensão e a amperagem do mo- O excesso de vibração deve ser corrigido
água não tratada ou tratada inadequada- tor em todas as fases para ga- para evitar danos aos mancais e ao eixo. A
mente. rantir a operação apropriada. As lei- seção de resolução de problemas detalha
turas devem estar dentro da faixa informa- as causas comuns de vibração.
da na plaqueta de identifi- O valor de FPM do ventilador pode ser de-
3. Verifique se o filtro de ar está no lu- cação do motor. Jamais sobrecar- terminado usando-se um tacômetro
gar. regue o motor. estroboscópico ou um contador de revolu-
4. Retire qualquer material estranho 3. O desequilíbrio de tensão tolerável má- ções.
da bandeja de drenagem. Verifique a ban- ximo é de 2%. O desequilíbrio de tensão
deja de drenagem. Verifique a bandeja de pode causar sobreaque- Alinhamento das polias
drenagem e a linha de condensado para ci mento e falha do motor. O dese- Alinhe as polias do ventilador e do motor
se assegurar de que não estão quilíbrio de tensão é calculado da seguin- usando uma régua reta, como mostra a fi-
obstruídas. te maneira: gura 16.
5. Feche e trave todas as portas de aces- A régua reta deve ser longa o sufi-
so da unidade. Verifique se as travas es- ciente para cobrir a distância entre as bor-
(L méd. -L1) + (L méd.-L2 ) + (L méd.-
tão firmes. das externas das polias. Quando as poli-
Ativação tardia L3) x100 = %desequilíbrio
as estiverem alinha-
Se a instalação e ativação não ocor- 2 x L méd. das, a régua tocará ambas as polias nos
rerem imediatamente após o forne- L méd.= Tensão média de linhas L1, pontos A a D.
cimento da unidade, tome as pre- L2 e L3
cauções descritas a seguir. L1 = Tensão de linha 1
a) Proteja o equipamento em uma área L2 = Tensão de linha 2
não exposta a calor e umi-dade excessi- L3 = Tensão de linha 3
vos.
b) Proteja, em especial, os componentes
elétricos.
c) Periodicamente, gire com a mão todas
as partes móveis para evitar qualquer
possibilidade de obstrução ou bloqueio.

24 IND-SVN001-PT
Procedimento de
conexão/ativação

Figura 16 Alinhamento das polias Medição da tensão da correia


Verifique a tensão da correia conforme
as instruções a seguir: Meça
o comprimento do vão do acionador (em
mm). Com um tensionador de correia no
Acionador
centro do vão, aplique uma força K (per-
pendicular ao vão) grande o suficiente
para causar uma deflexão na correia de
Distância igual, 15 mm por 1 metro de vão. Consulte a fi-
superior e inferior, da gura 17.
linha central da
correia à régua reta.
DEFLEXÃO=VÃO X 15/1000 mm.
Acionado
A força de deflexão para a correia deve
estar entre a força mínima e a força má-
xima mostradas na tabela A. Quando a
tensão cair até o valor mínimo, reajuste
a até o valor máximo. Para medir a ten-
Tensão/alinhamento da correia do são da correia, use um tensionador de
ventilador correia, como mostra a figura 18. Deter-
Nota: A tensão da correia do ventilador mine a deflexão real pressionando para
deve ser verificada pelo menos duas ve- baixo uma correia com o tensionador de
zes durante o primeiro dia de operação, correia e medindo a deflexão relativa às
pois há uma diminuição rápida de ten- outras correias ou à linha da correia.
são até que as correias se acomodem. Ajuste a tensão da correia segundo a
O tensionamento correto das correias é força correta (Newton) e aperte todos os
necessário para assegurar uma vida útil parafusos de fixação com os torques
máxima dos mancais e componentes apropriados.
do acionamento e se baseia nos requisi-
tos de potência de freio do ventilador.
Figura 17 - Medição da tensão da cor-
reia
Deflexão = VÃO x 15/1000 mm

Vão da correia

IND-SVN001-PT 25
Procedimento de
conexão/ativação

Tabela A - Tabela de forças de deflexão


FORÇA DE DEFLEXÃO K (Newton)
Seção transversal SPZ SPA SPB SPC
Diâm. da polia menor Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. Máx. Mín. Máx.
63 - 80 m m. 12 19 . - - - - -
90-112 m m. 16 24 19 29 - - - -
125- 160 mm . 19 28 26 40 33 50 - -
180-224 mm. 19 29 30 46 43 64 58 87
250 - 355 mm . - - 32 48 51 77 79 119
400 -630 mm . - - - - 55 82 103 154

Figura 18 - Medição da tensão da correia

Escala de
O-ring pequeno
força

Escala de
O-ring grande vão

26 IND-SVN001-PT
Manutenção

Lista de verificação da manutenção Semanalmente lnspecione a bandeja de drena-


periódica Observe a unidade para verificar gem de condensados e a linha de drena-
Esta lista de verificação descreve se há alguma alteração na condição de gem e remova a lama ou materiais es-
o programa de manutenção sugerido operação ou algum ruído incomum. tranhos que possam prejudicar a drena-
para manter a operação adequada da gem. Remova os obstáculos.
unidade. Os procedimentos detalhados Mensalmente Verifique as conexões do
para verificações de manutenção do pro- Verifique os filtros de ar. Limpe e damper, os parafusos de fixação e o
prietário-operador são apresentadas troqueos se estiverem obstruídos ou su- ajuste das pás para a operação correta
após a lista de verificação. jos. Envolva os filtros permanentes em do damper.
óleo após a limpeza. Troque os filtros lnspecione os cabos de controle
Advertência: Desconecte a energia elé- bolsa quando a queda de pressão for de de da caixa de alimentação elétrica para
trica e deixe que as partes girató-rias pa- 1" em coluna de água. verificar se a conexão está firme e a con-
rem antes de realizar serviços na unida- dição do isolamento.
de. Tenha cuidado se a unidade precisar Cada 3 a 6 meses Gire a roda do ventilador e verifi-
permanecer ligada para procedimentos Verifique o engraxamento do ven- que se há obstruções na carcaça do
de teste ou manutenção. Ignorar esse tilador e do motor. ventilador. A roda não deve encostar na
procedimento pode resultar em lesões Alinhe as polias do ventilador e carcaça do ventilador. Ajuste o centro,
ou morte causadas por choque elétrico do motor. Aperte os parafusos de fixa- se necessário, e aperte os parafusos da
ou pelos componentes móveis. ção das polias com o torque correto. roda com o torque correto.
Advertência: Desconecte a energia elé- Verifique e ajuste a tensão da Verifique a condição da vedação
trica antes de acessar o ventilador ou os correia do ventilador. e do isolamento ao redor da unidade, da
dutos. Mesmo quando travados eletrica- Aperte as conexões elétricas. porta e do damper.
mente, os ventiladores podem causar le- lnspecione as serpentinas para Examine as conexões flexíveis
sões ou danos se a hélice estiver sujeita verificar se há acúmulo de sujeira ou para verificar se há rachaduras ou vaza-
ao efeito "moinho". A hélice deve estar congelamento. mentos. Repare ou troque
presa para restringir fisicamente o movi o material defeituoso.
mento rotacional, que pode causar le- Anualmente
sões graves ou morte. lnspecione a carcaça da unidade
para verificar se há corrosão. Se forem
Após 48 horas de operação detectados danos, limpe e repinte a su-
As correias adquiriram seu alon- perfície com uma base antiferrugem e
gamento permanente. Reajuste-as, po- um verniz vinílico clorado.
rém não aperte em excesso (consulte a Limpe as rodas e o eixo do venti-
seção de procedimentos de ativação lador. Remova a ferrugem com lixa e
neste manual). aplique uma camada de LPS#3 ou equi-
valente.

IND-SVN001-PT 27
Análise de problemas

Análise de problemas
Use as tabelas desta seção como auxílio na identificação da causa de alguma falha na operação do CLCP.
A coluna AÇÃO RECOMENDADA sugere procedimentos de reparo.
Nota: Essa tabela se destina a auxiliar o diagnóstico nos seguintes casos:
Sintoma Causa provável Ação recomendada
Prim eira partida após relubrificaçãoEspere a máquina esfria e ligue-a de
(distribuição de graxa) novo
Correia tensionadas em excesso Tensione as correias
Mancal excessivam ente quente
Aplique lubrificante. Verifique se há
Sem lubrificante
danos nos mancais.
Mancal desalinhado Corrija o alinhamento. Verifique o
Fusível queimado ou disjuntor aberto Troque o fusível ou reative o disjuntor
Disparo por sobrecarga Verifique e faça o reset da sobrecarga
Com pare a fiação com o diagrama
Fiação ou conexões incorretas
existente na unidade
Com pare a alim entação elétrica real
O motor não dá a partida. com as recomendações da plaqueta
Correntes incorretas
de identificação do motor. Entre em
contato com a concessionária elétrica
Verifique se o m otor e o acionador
Falha mecânica giram livrem ente. Verifique o
lubrificante dos m ancais.
Fase aberta Verifique se há uma fase aberta na
Reduza a carga ou troque o motor por
Motor com sobrecarga
outro m aior
Verifique a linha CA. Corrija a tensão,
Baixa tensão de linha
O motor afoga se possível.
Espaçadores de transporte não Rem ova os espaçadores e/ou
removidos parafusos de transporte
Correia tensionadas em excesso Tensione as correias
Acionador desalinhado Alinhe o acionador
Verifique se há conexões frouxas.
Perda parcial da tensão de linha Determine a adequação da fonte de
O motor funciona e depois morre
alimentação principal.
Estator em curto quando o motor Troque o estator
Verifique a linha CA e corrija a perda
O motor não chega à velocidade Baixa tensão nos term inais do motor
de tensão, se possível
necessária
Fiação de linha para o motor m uito Substitua por fiação com dimensão

28 IND-SVN001-PT
Análise de problemas

Sintoma Causa provável Ação recomendada


Reduza a carga ou troque o motor por
Motor com sobrecarga
outro m aior
O motor sobreaquece
O ventilador do motor está bloqueado Rem ova a tampa do ventilador, limpe
com sujeira, impedindo a ventilação o ventilador e recoloque a tampa
Ruído excessivo do m otor Parafusos de montagem do motor Aperte os parafusos de montagem do
Conexões do acoplamento rígidas Troque por conexões flexíveis
Mancais do motor gastos Troque os mancais e vedantes
Ruído excessivo do m otor Ventilador encostando na tampa do Rem ova a interferência na carcaça do
ventilador ventilador do m otor
Carga em balanço excessiva devido a Verifique a tensão da correia e a
Desgaste rápido dos m ancais do acionador dem asiadamente carga em balanço
m otor Carga em balanço excessiva devido a
Substitua a polia por outra maior
um a polia de motor com diâmetro
Motor posicionado de form a ruim Ajuste a tensão
Substitua a correia ou o jogo de
Correia do ventilador frouxa Correia gasta ou danificada
correias. Verifique o alinhamento das
Polias gastas Troque as polias
Polias gastas Troque as polias
Realinhe o acionamento com o
Correia desalinhada
conjunto de polias MVP no diâmetro
Verifique se há vazamento nos
Vida útil da correia curta Graxa ou óleo nas correias
m ancais. Lim pe as correias e polias
Deslizam ento da correia Ajuste a tensão
Rem ova a obstrução ou realinhe o
Correias com fricção
acionamento para obter a folga
Afrouxe os parafusos de ajuste do
Alinhamento ruim
Ruído no mancal m ancal e realinhe
Lubrificação inadequada Engraxe os m ancais
O ar desvia da serpentina Evite o desvio com bloqueios
Tubos da serpentina bloqueados Limpe e desbloqueie os tubos
Baixa capacidade da serpentina Fluxo de ar incorreto Verifique as condições operacionais
(água gelada) Verifique se há obstruções nas
Taxa de vazão incorreta (GPM)
bombas de água, válvulas e linhas
Temperatura incorreta da água Providencie a tem peratura correta
O ar desvia da serpentina Evite o desvio com bloqueios
Os tubos da serpentina estão Limpe e desbloqueie os tubos
Fluxo de ar incorreto Verifique as condições operacionais
Baixa capacidade da serpentina
A válvula de expansão não está Verifique a localização do bulbo
(refrigerante)
funcionando sensor e a operação da TXV
Verifique se há bloqueios no
Distribuição deficiente do refrigerante
distribuidor e nos tubos

IND-SVN001-PT 29
Análise de problemas

Procedimentos de manutenção Motores W.E até o quadro 132 e moto- Condição padrão: Operação de
Advertência: Desconecte a fonte de res TECO & Brook Hansen até o quadro 8 horas por dia com carga nominal ou
energia elétrica antes de realizar servi- 180 têm mancais selados para toda a leve em um ambiente limpo e com baixa
ços na unidade ou de conectar fios elé- vida útil, ao passo que motores acima vibração. Condição severa: Operação de
tricos. Ignorar esse procedimento pode dessa faixa têm mancais abertos com 24 horas por dia, com carga nominal/
resultar em lesões ou morte causadas funções de reengraxamento "flush leve ou em ambiente com sujeira/pó ou
por choque elétrico ou pelos componen- through". onde o motor esteja sujeito a carga de
tes móveis. vibração/choque leve.
! Tipo de graxa: Motor TECO/Brook
Filtros de ar Advertência Hansen - Use graxa Esso Unirex
O anexo D apresenta informações sobre Desconecte a energia elétrica para Lithium N3. Motor W.E - Use Shell
tamanho, tipo e quantidade dos filtros. lubrificar o motor. Ignorar esse procedi- Alvania R3.
mento pode resultar em lesões ou morte
Para trocar filtros descartáveis, instale
causadas por choque elétrico ou pelos
os novos filtros com as setas direcionais componentes móveis.
Limpeza da serpentina
apontando na direção do fluxo de ar. As serpentinas de água quente e água
Para limpar os filtros permanentes, lave- gelada devem ser mantidas limpas para
os sob água corrente para remover a su- Para relubrificar o motor, complete as ter o desempenho máximo. Se as
jeira e fiapos. Remova o filtro de óleo (fil- seguintes tarefas: aletas ficarem sujas, limpe com vapor e
tro de alumínio ou graxa) e lave com 1. Desligue o motor. Assegure-se detergente, água quente pulverizada e
uma solução levemente alcalina. de que sua partida acidental não é pos- detergente ou um dos limpadores quími-
Enxágue em água limpa e quente e dei- sível. cos de serpentina comerciais disponí-
xe-o secar. Recubra ambos os lados do 2. Retire o plugue de alívio e remova veis. Enxágue as serpentinas completa-
filtro, submergindo-o ou pulverizando-o a graxa endurecida. mente após a limpeza.
com Air Maze Filter Lote W ou equiva- 3. Coloque graxa fresca pelo Advertência: Siga todas as orientações
lente. Deixe-o drenar e secar por cerca adaptador com a pistola de graxa de bai- fornecidas com os limpado-res químicos
de 12 horas. xa pressão. para evitar lesões e/ou danos à serpenti-
4. Faça o motor funcionar por al- na. Os limpadores químicos comerciais
Lubrificação dos mancais do ventila- guns minutos para expelir qualquer ex- podem conter agentes cáusticos ou pe-
dor cesso de graxa pelo suspiro de alívio. rigosos.
Os mancais do ventilador são perma- 5. Pare o motor e recoloque o
nentemente selados e lubrificados. Não plugue de alívio.
tente lubrificá-los.
Tabela 1 - Intervalos de engraxamento
Motores do ventilador
do motor
Inspecione-os periodicamente para verifi-
car se há vibração ou temperatura ex- Saída Pólos Período relubrificação
nominal Condição Condição
cessiva. As condições operacionais irão
kW padrão severa
alterar a frequência de inspeção e lubrifi-
cação. Entre em contato com o fabri- 0-30 4 para cima 7 anos 3 anos

cante do motor ou a Trane para obter 37-75 4 para cima 210 dias 70 dias
90-110 4 para cima 90 dias 30 dias
instruções sobre a lubrificação. A maio-
ria dos motores de quadro menor não
têm tubos de óleo ou niple de graxa,
sendo os mancais permanentemente
selados.
Os motores com mancais de blindagem
dupla são lubrificados para toda a vida
útil e não podem ser relubrificados.

30 IND-SVN001-PT
Análise de problemas

As serpentinas de refrigerante devem ! Advertência


ser mantidas limpas para ter o desem-
Desconecte a fonte de energia
penho máximo. Se as aletas ficarem su-
elétrica e deixe que todos os com-
jas, limpe com água fria e detergente ou
ponentes giratórios parem comple-
um dos limpadores químicos de serpen-
tamente antes de inspecionar ou
tina comerciais disponíveis. Enxágue as
realizar serviços na unidade. Ignorar
serpentinas completamente após a lim-
esse procedimento pode resultar em
peza.
lesões ou morte causadas por
Advertência: Jamais use vapor ou água
choque elétrico ou pelos componen-
quente para limpar uma serpentina de
tes móveis.
refrigerante. A aplicação incorreta de ca-
lor pode gerar pressões perigosas, resul-
tando em danos ao equipamento ou le- ! Advertência
sões pessoais Desconecte a energia elétrica antes
. de acessar o ventilador ou os dutos.
Preparação da serpentina para o in- Mesmo quando travados eletrica-
verno mente, os ventiladores podem
Devem ser tomadas providências para causar lesões ou danos se a hélice
drenar as serpentinas que não estão em necessitar ser presa para restringir
uso quando estas estão sujeitas a tem- fisicamente o movimento rotacional.
peraturas congelantes. Se a hélice não for presa, poderá
Cuidado: Se as serpentinas não forem causar lesões graves ou morte.
drenadas e ventiladas de forma correta
quando estiverem fora de uso e sob tem-
peraturas de congelamento, o resultado
poderá ser danos a serpentina causados
por congelamento. Drene e ventile os
materiais fornecidos pelo instalador.
Para drenar essas serpentinas, sopre-as
com ar comprimido, encha e drene total-
mente os tubos com etileno-glicol várias
vezes e depois drene a serpentina o
mais completamente possível.

Análise de problemas
Use as tabelas desta seção como auxí-
lio na identificação da causa de alguma
falha na operação do Modular Climate
Changer. A coluna AÇÃO RECOMEN-
DADA sugere procedimentos de reparo.
Nota: Essa tabela se destina apenas a
auxiliar no diagnóstico. Entre em conta-
to com a Trane local para obter os pro-
cedimentos detalhados de reparo.

IND-SVN001-PT 31
32
parece
traseira

rachado
da lateral

danificada

se curvam

Polia oscila
excesso ou
Abraçadeira
Lado inferior
Causas

Afundamento

compensação

Mancal quente
SINTOMAS

desencontrada
Tampa gasta na
Polia e correia

Eixos puxam ou
Correia inchada
Desgaste rápido

Correia vibra em
Ruptura repetida
A correia desliza,

Requer repetição
para fora da polia

Div. tampa correia


chia (fuso queim.)

Correias muito altas

Buchas rachadas
A correia gira/salta
A correia se eleva ou folga fora de lugar

Correias encosta no protetor

Desalinhamento das polias

Polias gastas ou danificadas

Indica outras causas possíveis


Indica as causas mais comuns
Polias muito longe das polias

Condições ruins do mancal ou eixo

Tensão insuficiente

Tensão excessiva

Instalação imprópria da polia

Correia desgastada (vida normal de serviço)

Seção transv. ou tipo incorreto da correia

Correias desiguais ou misturadas

Impulso ou choque induzido pela máquina

Armazenamento prolongado impróprio

Calor excessivo

Excesso de graxa ou óleo

Uso de produto antipatinagem

Ambiente abrasivo

Objetos estranhos nos canais


Análise de problemas

Umidade excessiva

Acionamento sobrecarregado - correia

Acionam. c/ correia seriamente tensionada

Polia pequena demais

Pega insuficiente na polia pequena


Polia louca traseira

IND-SVN001-PT
Anexo B
HDT - Peso da unidade

Peso da unidade HDT (kg) - Seções do ventilador e serpentina (sem peso do motor)
Carcaça de 50 mm
Peso seção ventilador Peso da seção da serpentina
Arranjo dos ventiladores Row da serpentina
Tam. modelo
Frente-topo e Topo-frente e topo-
1 2 4 6 8 10 12
frente-fundo traseira
003 68 68 52 55 69 83 101 112 123
004 82 82 67 71 91 112 136 153 171
006 111 111 82 87 116 140 171 193 217
008 128 128 97 103 134 170 208 236 263
010 140 140 109 117 152 192 235 269 304
012 178 190 131 141 183 234 288 332 377
014 196 209 150 162 212 273 337 390 444
016 238 251 165 178 234 300 371 429 488
020 282 297 187 203 268 348 431 502 573
025 364 379 217 237 315 410 510 596 684
030 406 407 268 292 384 500 622 729 840

Peso da unidade HDT (kg) - Seções de ventilador + serpentina + filtro (sem peso do motor)
Carcaça de 50 mm
Peso da seção vent. Peso da seção da serpentina Comprimento seção filtro, L3
Tam. Arranjo de ventiladores Row da serpentina Filtro Filtro plano 2" Filtro plano 2" +
Filtro alta
modelo Frente-topo e Topo-frente e plano + filtro bolsa filtro cartucho
1 2 4 6 8 10 12 capac. 2"
frente-fundo topo-traseira 2" 15" 4"
003 68 68 52 55 69 83 101 112 123 21 47 36 41
004 82 82 67 71 91 112 136 153 171 25 57 38 48
006 111 111 82 87 116 140 171 193 217 32 67 44 58
008 128 128 97 103 134 170 208 236 263 38 81 50 67
010 140 140 109 117 152 192 235 269 304 35 84 54 71
012 178 190 131 141 183 234 288 332 377 41 102 62 81
014 196 209 150 162 212 273 337 390 444 48 111 70 94
016 238 251 165 178 234 300 371 429 488 44 117 67 100
020 282 297 187 203 268 348 431 502 573 50 128 74 112
025 364 379 217 237 315 410 510 596 684 54 149 83 129
030 406 407 268 292 384 500 622 729 840 56 165 96 142

1. O peso da serpentina é o peso oeracional


2. o peso do filtro inclui o elemento filtrante

Peso do Motor em kg

kW do motor 0,18 0,37 0,55 0,75 1,1 1,5 2,2 3 3,7 4 5,5 7,5 11 15
Peso, kg 7,8 12 15 20 22 30 42 65 76 118 139 189 203 290

kW do motor 18,5 22 30 37 45 55 75
Peso, kg 320 348 355 500 520 550 580

IND-SVN001-PT 33
Anexo B
HDT - Peso da unidade

Peso da unidade HDT (kg) - Seções de ventilador + serpentina + filtro e de mistura (sem peso do motor)
Carcaça de 50 mm
Peso seção vent. (kg) Peso da seção da serpentina (kg) Peso da seção de filtro (kg)
Peso seção
Tam. Arranjo de ventiladores Row da serpentina Filtro Filtro plano Filtro plano 2"
Filtro alta ent. traseira ou
mod. Frente-topo e Topo-frente e plano 2"+ filtro + filtro
1 2 4 6 8 10 12 capac. 2" sup./caixa mist.
frente-fundo topo-traseira 2" bolsa 15" cartucho 4"
003 51 51 50 52 66 80 97 108 119 0 47 36 29 38
004 62 62 62 65 83 104 126 143 160 0 57 38 34 45
006 81 81 75 80 102 130 159 181 205 0 68 44 43 54
008 96 96 90 96 124 159 194 222 249 0 81 50 50 64
010 105 105 102 110 141 181 221 255 290 0 84 55 54 66
012 135 144 123 133 171 222 273 316 361 0 101 62 63 76
014 149 159 141 153 199 260 320 372 426 0 111 70 74 81
016 179 188 156 169 221 287 353 412 471 0 117 71 80 104
020 212 222 177 193 254 333 411 482 554 0 128 74 90 111
025 277 288 206 227 299 394 483 575 663 0 149 83 105 115
030 319 319 256 281 367 483 600 707 817 0 165 96 116 134

Peso da unidade VDT (kg) - Seções de ventilador e serpentina (sem peso do motor)
Carcaça de 50 mm
Peso seção vent. (kg) Peso da seção da serpentina (kg)
Arranjo de ventiladores Row da serpentina

Tam. Frente-topo,
modelo frente-fundo, Topo-frente e
1 2 4 6 8 10 12
traseira-topo e topo-traseira
traseira-fundo

003 107 107 76 78 87 100 113 123 134


004 121 121 94 98 111 132 150 167 184
006 175 175 112 117 135 162 186 209 232
008 205 205 139 146 168 204 233 262 288
010 228 228 151 159 186 226 261 295 330
012 254 267 187 197 230 281 326 370 414
014 272 286 211 223 263 324 378 431 484
016 355 370 246 260 306 372 432 490 550
020 471 486 264 281 335 414 486 557 629
025 582 599 336 357 423 518 606 692 780
030 609 627 396 420 500 616 725 833 942
035 773 792 438 468 560 695 822 948 1074

1. O peso da serpentina é o peso oeracional


2. o peso do filtro inclui o elemento filtrante

Peso do Motor em kg

kW do motor 0,18 0,37 0,55 0,75 1,1 1,5 2,2 3 3,7 4 5,5 7,5 11 15
Peso, kg 7,8 12 15 20 22 30 42 65 76 118 139 189 203 290

kW do motor 18,5 22 30 37 45 55 75
Peso, kg 320 348 355 500 520 550 580

34 IND-SVN001-PT
Anexo B
VDT - Peso da unidade

Peso da unidade VDT (kg) - Seções de ventilador + serpentina + filtro (sem peso do motor)
Carcaça de 50 mm
Peso seção vent. (kg) Peso da seção da serpentina (kg) Peso da seção do filtro (kg)
Arranjo dos ventiladores Row da serpentina

Tam. Frente-topo Filtro Filtro plano Filtro plano 2" +


Topo-frente Filtro de alta
mod. frente-fundo plano 2" + filtro filtro cartucho
e topo- 1 2 4 6 8 10 12 capac. 2"
traseira-topo e 2" bolsa 15" 4"
traseira
traseira-fundo

003 107 107 76 78 87 100 113 123 134 0 47 36 29


004 121 121 94 98 111 132 150 167 184 0 57 38 34
006 175 175 112 117 135 162 186 209 232 0 68 44 43
008 205 205 139 146 168 204 233 262 288 0 81 50 50
010 228 228 151 159 186 226 261 295 330 0 84 55 54
012 254 267 187 197 230 281 326 370 414 0 101 62 63
014 272 286 211 223 263 324 378 431 484 0 111 70 74
016 355 370 246 260 306 372 432 490 550 0 117 71 80
020 471 486 264 281 335 414 486 557 629 0 128 74 90
025 582 599 336 357 423 518 606 692 780 0 149 83 105
030 609 627 396 420 500 616 725 833 942 0 165 96 116

1. O peso da serpentina é o peso oeracional


2. o peso do filtro inclui o elemento filtrante

Peso do Motor em kg

kW do motor 0,18 0,37 0,55 0,75 1,1 1,5 2,2 3 3,7 4 5,5 7,5 11 15
Peso, kg 7,8 12 15 20 22 30 42 65 76 118 139 189 203 290

kW do motor 18,5 22 30 37 45 55 75
Peso, kg 320 348 355 500 520 550 580

IND-SVN001-PT 35
Anexo C
Ventiladores e arranjo

Tamanho e diâmetro dos ventiladores

SERP.
SERP.
Tam. vent. - Diâmetro roda Fluxo Fluxo
Tam. modelo de ar de ar
OTAM do vent. (mm)
3 RS/LD_PQ 200 200
4 RS/LD_PQ 224 224
6 RS/LD_PQ 250 250
FRENTE- FRENTE-FUNDO
8 RS/LD_PQ 280 280
10 RS/L/FD_PQ 315 315
12 RS/L/FD_PQ 400 400
14 RS/L/FD_PQ 400 400
16 RS/L/FD_PQ 450 450
20 RS/L/FD_PQ 500 500
25 560

SERP.
RS/L/FD_PQ 560

SERP.
Fluxo Fluxo
30 RS/L/FD_PQ 560 560 de ar de ar

TOPO- TOPO-TRASEIRA
SERP.

SERP.

SERP.

Fluxo Fluxo Fluxo


de ar de ar de ar

TOPO-TRASEIRA TOPO- FRENTE-


SERP.

SERP.

SERP.

Fluxo Fluxo Fluxo


de ar de ar de ar

FRENTE-FUNDO TRASEIRA-TOPO TRASEIRA-FUNDO

36 IND-SVN001-PT
Anexo D
Filtros e quantidade

Dimensão e arranjo dos filtros - Filtro plano, bolsa e de cartucho

IND-SVN001-PT 37
Anexo D
Filtros e quantidade

Dimensão e arranjo dos filtros


Filtro de alta capacidade

DIAGRAMA DOS FILTROS DIAGRAMA DOS FILTROS

Mod. Dimensão Arranjo Mod. Dimensão Arranjo


do filtro do filtro

2 ROWS - 24” x 20” 8 ROWS - 72” x 20”

2 ROWS - 24” x 20” 8 ROWS - 96”x20”

2 ROWS - 48” x 20” 8 ROWS - 96”x20”

2 ROWS - 48” x 20” 8 ROWS - 120”x20”

4 ROWS - 48” x 20” 9 ROWS - 120”x20”

4 ROWS - 48” x 20” 9 ROWS - 120”x20”

4 ROWS - 72” x 20” 9 ROWS - 144”x20”

5 ROWS - 48” x 20” 9 ROWS - 144”x20”

5 ROWS - 72” x 20” 9 ROWS - 168”x20”

7 ROWS - 72” x 20” 9 ROWS - 168”x20”

8 ROWS - 72” x 20” 9 ROWS - 168”x20”

38 IND-SVN001-PT
Anexo D
Filtros e quantidade

Dimensão e arranjo do filtro final

(Tam. nominais Modelo Arranjo (Tam. nominais


Modelo Arranjo
em polegadas) em polegadas)

IND-SVN001-PT 39
Anexo E
Detalhe do motor

Gaiola de esquilo trifásico (motores a indução padrões) montagem horizontal sobre pés totalmente encerrada
resfriada por ventilador (TEFC) de 50 Hz, 4 pólos
PLENA CARGA
SAÍDA QUADRO VELOC.
EFICIÊNCIA (%) FATOR DE POTÊNCIA (%)
Nº (RPM)
HP kW PLENA CARGA CARGA 0,75 CARGA 0,5 PLENA CARGA CARGA 0,75 CARGA 0,5
0,25 0,18 63 63,5 63,0 58,0 70,0 61,0 49,0 1350
0,5 0,37 71 67,0 65,0 59,0 70,0 60,0 48,0 1390
0,75 0,55 80 71,5 70,5 65,0 74,0 65,0 52,0 1405
1 0,75 80 74,0 73,0 69,0 77,0 68,0 54,0 1400
1,5 1,1 90S 74,0 74,0 70,0 79,0 71,0 58,5 1400
2 1,5 90L 76,5 77,0 74,0 81,0 73,5 61,0 1405
3 2,2 100L 81,0 80,5 78,5 82,5 76,0 63,0 1425
4 3 100L 83,5 83,0 80,5 82,0 75,5 63,0 1430
5 3,7 112M 84,5 84,0 82,5 83,5 76,5 65,0 1440
5,5 4 112M 85,0 84,5 83,0 82,0 77,0 65,0 1440
7,5 5,5 132S 86,0 85,0 83,5 82,5 76,0 64,0 1445
10 7,5 132M 88,0 88,0 86,5 85,0 80,0 70,0 1450
15 11 160M 89,5 89,0 88,0 86,5 82,5 74,0 1465
20 15 160L 90,0 90,0 88,5 86,0 81,5 73,0 1460
25 18,5 180MC 91,0 91,5 91,0 86,0 83,0 78,0 1455
30 22 180LC 91,5 91,5 91,5 86,5 83,5 76,5 1460
40 30 200LC 92,5 92,5 92,0 86,5 84,0 77,0 1470
50 37 225SC 92,5 92,5 92,0 85,0 81,5 75,5 1475
60 45 225MC 92,5 92,5 92,0 85,5 83,5 77,0 1470
75 55 250SC 93,5 93,0 91,5 89,0 87,5 83,0 1475
100 75 250MC 94,0 94,0 93,0 93,5 94,0 92,5 1475

PLENA CARGA ROTOR TRAVADO


ROTOR TRAVADO
CORRENTE (AMP) CORRENTE (AMP)
TORQUE, Tf (kg.m) (%)
380 V 415 V 380 V 415 V
0,134 0,64 0,59 2,6 2,4 260
1 1,11 0,261 5,3 4,8 265
1,61 1,47 0,387 8,4 7,7 260
1,99 1,82 0,518 11 10 260
2,91 2,66 0,778 16 14 210
3,66 3,35 1.033 21 19 220
5,08 4,66 1.528 34 31 250
6,62 6,06 2,03 49 45 330
8,03 7,35 2.523 63 58 220
8,95 8,19 2.772 63 58 250
12 11 3.767 79 72 240
15,2 13,9 5.006 111 101 275
22 20,1 7.432 153 140 235
29,3 26,8 9.943 205 188 240
36,2 33,2 12,47 226 207 200
42,9 39,3 14,91 284 260 215
56,6 51,9 19,75 400 366 230
72,1 66 24,61 453 414 200
86 78,7 29,63 511 467 190
102 93,5 39,91 684 627 200
129 119 49,21 979 896 180

40 IND-SVN001-PT
Recomendações

Recomendações de segurança Esta publicação é um guia geral para Treinamento


Para evitar acidentes e danos, as se- instalar, usar e manter de forma correta O equipamento descrito neste manual é
guintes recomendações devem ser ob- nossos produtos. o resultado de muitos anos de pesquisa
servadas durante as visitas de manuten- As informações apresentadas podem e desenvolvimento contínuo.
ção e serviço: ser diferentes das especificações para Para auxiliá-lo a obter o melhor uso da
1. Desconecte a fonte principal de um determinado país ou pedido. Em tal unidade e mantê-la em perfeita condição
energia elétrica antes de realizar qual- caso, consulte o escritório de vendas de operação por um longo período de
quer serviço na unidade. mais próximo. tempo, o fabricante tem a sua disposi-
2. Os serviços no sistema de refri- A Trane não assume nenhuma respon- ção uma escola de serviços para refrige-
geração e no sistema elétrico devem ser sabilidade, sob nenhuma circunstância, ração e ar condicionado. O principal ob-
realizados apenas por pessoas qualifica- por danos incidentais ou consequentes jetivo é proporcionar aos operadores e
das e experientes. resultantes do uso, mau uso ou incapa- técnicos um conhecimento melhor so-
Contrato de manutenção cidade de usar o produto. bre o equipamento que usam ou que
Recomenda-se com veemência a assi- está sob sua responsabilidade.
natura de um contrato de manutenção Enfatizase em especial a importância
com a Assistência Técnica local. Esse das verificações periódicas dos
contrato oferece a manutenção regular parâmetros operacionais da unidade e
de suas instalações por um especialista da manutenção preventiva, que reduz o
em nossos equipamentos. A manuten- custo de propriedade da unidade ao evi-
ção regular assegura que qualquer falha tar interrupções graves e dispendiosas.
de funcionamento seja detectada e
corrigida em tempo hábil e minimiza a
possibilidade de ocorrência de danos
graves. Finalmente, a manutenção regu-
lar assegura a máxima vida operacional
de seu equipamento. Lembre-se de que
se estas instruções de instalação e ma-
nutenção não forem seguidas, sua ga-
rantia poderá ser imediatamente cance-
lada.
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melhoria contínua de seus produtos e
reserva o direito de modificar qualquer
detalhe dos produtos a qualquer mo-
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