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Lição 3

A VERDADEIRA RELIGIÃO
Tiago 1:19-27
Introdução
Eu me converti numa igreja muito sectarista e proselitista. Era ensinado e acreditado que nós éramos a única
igreja verdadeira e a única certa e consequentemente a única que vai para o céu. Por conta desse back
ground eu cresci um cristão muito julgador e crítico de outras religiões e igrejas diferentes. Minha noção de
evangelismo e missão se resumia a evangelizar todos os que não estavam ainda na igreja de Cristo e ensinar a
Bíblia para aqueles que eu julgava que não conheciam a verdadeira doutrina. A forma de agradar a Deus era
acreditar nas coisas certas (doutrina), praticar as coisas certas (liturgias) e trabalhar na missão certa (salvar
almas). Com o tempo, Deus foi me mudando e moldando através do contato com outras tradições cristãs
diferentes, o contato com cristãos e líderes fiéis e exemplares que muitas vezes eu não encontrava na minha
própria igreja. O estudo contínuo da Bíblia, as mudanças de ambientes e conhecendo novas formas de
ministério e missão da igreja foram ampliando a minha visão e convicção sobre a visão da igreja e sua missão.
Tem sido uma jornada longa e difícil! No caminho perdi amizades, eu e outros fomos julgados e acusados de
heresia e infidelidade, mas saber que o padrão de análise e avaliação era a palavra e não eu ou a minha
denominação foi libertador e valeu toda a dificuldade. Tiago neste trecho vai nos ensinar qual é o verdadeiro
critério para descobrirmos a verdadeira religião e a fé que agrada a Deus.
I. UMA RELIGIÃO ORIENTADA PELA PALAVRA (v.19-21)
A. Mantém relacionamentos saudáveis – Tiago inicia este trecho com a expressão:
“sabei estas coisas” (ARA), “entendam isto” (NVT), o que indica a grande importância do que vai
ser dito. Tiago deseja toda a tenção dos seus leitores porque ele vai tratar de algo fundamental e
prático: relacionamentos! Tiago vai apresentar os essenciais para mantermos bons
relacionamentos: Boa comunicação e bom temperamento.
1. Comunicação saudável – O processo da comunicação inclui falar e ouvir adequadamente.
Neste processo o maior desafio é ouvir bem e atentamente. Uma pesquisa recente constatou que
as pessoas ouvem cerca de 100% do que é dito apenas nos primeiros cinco minutos e que a
capacidade de retenção vai diminuindo à medida que o tempo passa. A proposta de Tiago que
ajuda a minimizar esta perda é: “sejam todos prontos para ouvir e tardios para falar.”
O termo “pronto” no grego é taxys, de onde vem nossa palavra taxi e significa literalmente
“rápido”. Falamos mais do que ouvimos, gostamos muito de falar, mas pouco paramos para
ouvir. Muitos dos conflitos pessoais e coletivos surgem da falta de ouvir o outro. Tiago aqui no
contexto tem em mente a prontidão para ouvir a Palavra de Deus. Na Bíblia, ouvir com atenção
necessariamente implica em obediência (Dt 6:4-6; Is 55:3; Mt 17:5; Ap 2:7,11,17,29;3:6,13,22). A
nossa prontidão em ouvir e obedecer a palavra de Deus vai nos moldar na prontidão em ouvir
também o próximo e manter bons relacionamentos.
O termo “tardio” para falar no grego é o mesmo termo para “estúpido” e indica a ideia de uma
pessoa que tem dificuldades intelectuais para entender o que está sendo dito;e necessita,
portanto, de tempo para absorver e refletir. Tiago está dizendo que devemos refletir primeiro
antes de falar de imediato. Precisamos saber a hora certa de falar e a forma e o conteúdo certo
de falar. O livro de provérbios está repleto de bons conselhos sobre refrear a língua para falar e a
prontidão para ouvir (Pv 10:19; 15:28)
2. Emoções equilibradas – Nos relacionamentos não são apenas o que dizemos que vivifica ou
mata os nossos relacionamentos, mas também como dizemos. Nosso temperamento, nossas
emoções também são importantes fatores essenciais que devemos vigiar. Tiago diz que devemos
ser “tardios para irar”. Novamente é o termo grego bradys (lento, estúpido) e Tiago está
enfatizando que devemos ser lentos para se irar. Eu gosto de como a versão A Mensagem traduz
esta frase: “e não deixem que a ira tome o controle.”A emoção da raiva e ira serão muitas vezes
inevitáveis, não conseguiremos impedí-las de entrarem em nossos corações, mas ainda podemos
impedir que elas tomem o controle das nossas ações. Tiago aponta uma grande razão para este
cuidado: “pois a ira do homem não produz a justiça de Deus.” A ira humana é geralmente

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desgovernada, violenta, destruidora e pecaminosa. O grande perigo da ira é a sua explosão, tanto
externa quanto interna. Pessoas de pavio curto (e os sem pavio também) explodem e agridem
física e verbalmente as pessoas ao seu redor e promovem grande destruição aos outros. Outras
pessoas, não externam sua ira, mas a reprimem e a explosão interior desta ira surge em formas
de doenças que afetam a saúde emocional, espiritual e física da pessoa irada.
B. Mantém o coração receptivo – Acredito que até aqui todos concordamos com as
orientações e exortações de Tiago para mantermos bons relacionamentos. A grande questão é”
como conseguimos controlar a língua e controlar a ira? Não devo ficar irado e falar
impensadamente, mas geralmente acabo fazendo essas coisas, como mudar? Na aula anterior
vimos que a tentação é um processo de contágio que culmina no pecado. Agora Tiago vai nos
ensinar que a santificação é um processo de esvaziamento e preenchimento que culmina em
purificação.
1. Santificação – No verso 21 Tiago afirma que precisamos “livrar” (NVI), “despojar” (ARA),
“deixar” (NAA) toda a impureza e maldade. As palavras e a explosão da ira são manifestações
externas do que reside internamente em nossos corações. Para controlar ou transformar o
exterior é necessário mudar primeiro o interior. Jesus disse que o que contamina é o que entra e
no homem, o que colocamos dentro de nossos corações (Mt 15:11-18). Tiago fala que precisamos
nos esvaziar da impureza e maldade que habitam em nós e nos preencher com o que é puro e
bom. A figura que usada por Tiago é a da troca de uma roupa suja por uma outra limpa. Não
resolve sobrepor a roupa limpa sobre a suja, é preciso removê-la e substituí-la por uma limpa.
2. Mansidão – Não basta tirar algo sujo e mal, mas precisamos colocar algo no lugar, caso
contrário, aquele vazio será preenchido novamente pela maldade e impureza (Mt 12:43-
45). O que podemos e precisamos colocar no lugar da ira em nossos corações? Tiago
responde: “A palavra implantada em vocês”. Como devemos receber esta palavra? Ele
responde: “com mansidão” (ARA), “com humildade” (NVI). A ideia é que eles não
deveriam resistir à palavra, mas recebê-la com prontidão e humildade.
Quando recebemos a Palavra com mansidão, aceitamos o que ela diz, não discutimos
com ela e a honramos como Palavra de Deus. Não tentamos distorcê-la, a fim de se
encaixar com nosso modo de pensar. Tiago faz eco com o ensino de Paulo sobre o
processo de santificação, onde precisamos nos esvaziar do mal (Rm 12:2) e nos
preencher da Palavra (Fp 4:8-9). Se quisermos produzir frutos puros e bondosos em
nosso falar e agir, precisamos enxertar a palavra de Deus em nossos corações.
3. Salvação – Tiago afirma que esta palavra que precisamos acolher com mansidão é
poderosa para salvar as nossas almas. Acolher a palavra, nos encher da palavra não
apenas irá transformar as nossas vidas, mas literalmente irá salvar as nossas almas.
Salvação é muito mais integral e abrangente do que pensamos. Não apenas muda o
nosso futuro (eternidade), mas transforma também nosso presente (cotidiano). A palavra
de Deus guardadas em nossos corações e cultivadas em nossas ações e palavras mudarão
nosso caráter e nosso futuro.
II. UMA RELIGIÃO PRATICANTE DA PALAVRA (v.22-25)
A. O perigo do autoengano – Tiago gosta de usar figuras para ilustrar o seu ensino. Ele usou a
figura da semente para descrever a palavra que plantada em nossos corações gera frutos. Agora
ele usa a figura do espelho para descrever outra função da palavra—o autoexame. É muito
comum muitos cristãos usarem a palavra para analisarem, pessoas, doutrinas, coisas e
acontecimentos, mas poucos cristãos usam a palavra para deixar que ela nos análise e avalie. A
verdadeira religião segundo Tiago está nos apresentando é essencialmente prática e não teórica,
é vivencial e relacional e não apenas conceitual. Apenas aprender, ouvir e ler a verdade não nos
torna cristãos de verdade. Muitos cristãos (inclusive eu) gostam de marcar suas bíblias em
verdades impactantes, mas tem dificuldade em deixar a Bíblia marcar a sua vida. O autoengano

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consiste em acreditar que apenas ir à igreja, ler e aprender da Bíblia é suficiente. Eu lembro de
um lema da Sociedade Bíblica do Brasil que dizia: “Bíblia: não basta ler, é preciso viver!”
B. A necessidade do autoexame - A Bíblia faz uma análise profunda e realista da natureza
humana. Olhando para a Bíblia como um espelho descobrimos o que está errado em nós e
precisa ser corrigido. Tiago apresenta alguns erros em nossa autoavaliação através da palavra:
1. O exame superficial – Tiago compara o leitor não praticante da palavra com o homem que
olha de forma apressada e superficial no espelho. Ele não olha atentamente e procura
descobrir o que está errado e precisa ser corrigido. Quantos de nós já fizemos isso? Saímos de
casa com pressa e nem percebemos que a camisa está do avesso? Ou que estamos com
marca de creme dental na boca? Fazemos isso com a Bíblia quando a lemos de forma
superficial e segura. Quando não nos aprofundamos ao ponto de que ela nos incomode; que
ela nos acuse; que ela fique martelando uma verdade em nossa mente até que a
consideremos e a pratiquemos.
2. O esquecimento do resultado – Jesus disse que quem procura acha e que quem bate será
aberto (Mt 7:7). Se fizermos com profundidade e sinceridade o nosso autoexame,
encontraremos algo a ser mudado. O objetivo deste autoexame não é nos condenar ou nos
desestimular, mas nos transformar. Por causa de nosso orgulho e vaidade temos dificuldades
em reconhecer erros, falhas e pecados. Temos enorme facilidade em reconhecer e apontar os
erros e pecados dos outros, mas resistimos em reconhecer em nós mesmos. Sabem como
chamamos isto? Cegueira espiritual! Na Bíblia encontramos várias vezes várias pessoas que
reconheciam e confessavam suas imperfeições e pecados:
 Isaías: “ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros” (Is 6:5)
 Jó: “...me abomino e me arrependo no pó e na cinza" (Jó 42:6).
 Pedro: “Senhor, retira-te de mim, porque sou pecador" (Lc 5:8).
❑ E nós? Do que precisamos nos arrepender? O que precisamos confessar? O
que precisamos mudar?
C. A felicidade do praticante – No verso 25 Tiago traça um contraste entre o ouvinte
negligente e superficial com o ouvinte atento e praticante. Ambos têm acesso a mesma palavra,
mas mantêm atitudes e reações diferentes a esta palavra e consequentemente colhem resultados
diferentes dela. O ouvinte negligente é enganado, mas o ouvinte obediente é abençoado e
abençoador. Hoje vemos muita oposição ao cristianismo, críticas à Bíblia e preconceito aos
cristãos. Céticos e ateus acusam a Bíblia de promover machismo, homofobia, racismo e violência.
Muitas vzes eles fazem isso porque vêem alguns cristãos agindo assim, não porque a Bíblia ensine
estas coisas. A Bíblia é um livro perfeito! (v.25). É a palavra de Deus! Ela promove libertação e
reconciliação, nunca apoia violência e discriminação. O problema não é a Bíblia ou o cristianismo,
mas são alguns ouvintes superficiais e negligentes da palavra. O ouvinte obediente é abençoado e
abençoa, nunca machuca, discrimina e ataca as pessoas que pensam ou vivem de forma diferente
dele. O ouvinte praticante se torna um cristão maduro, bem relacionado, equilibrado em palavras
e atitudes e disposto a ajudar o próximo.
III. UMA RELIGIÃO TESTEMUNHA DA PALAVRA (v.26-27)
A. A essência da religião – A palavra “religião” hoje em dia está muito desgastada e
negativamente ressignificada. Ela adquiriu contornos perjorativos e ofensivos atualmente.
Ouvimos pessoas dizerem: fulano é alguém religioso, mas não espiritual! O que importa é a
espiritualidade e não a religiosidade! Não é algo novo, Marx afirmava: “A religião é o ópio do
povo” e o famoso cientista Stephen Hawkins disse: “Religião é um conto de fadas para quem tem
medo do escuro”. Afinal, religião é algo ruim em si mesmo? A palavra “religião” vem do latim
relegere (respeitar e, por extensão, dedicar a um culto), quer do verbo religare, que significa
religar; a religião constitui então um laço que une o homem a Deus como à fonte de sua
existência, principalmente de acordo com a tradição cristã. O termo grego usado por Tiago no
texto é threska e o sentido não é tanto de “religião”, mas de “adoração” no sentido da sua
expressão externa em rituais e liturgia. É usado apenas cinco vezes em todo o Novo Testamento

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(Tg 1:26, 27; At 25:19; 26:5 e Cl 2:18, em que é traduzido por "culto"). Diz respeito mais a forma
externa adequada de adorar e agradar a Deus. Tiago vai nos ensinar que a liturgia que agrada a
Deus é a liturgia do serviço, santidade e domínio da língua.
B. O domínio da língua – Novamente Tiago aborda a questão da língua e seus perigos e a
necessidade de dominá-la. Ele continuará esta ênfase em outros lugares na carta (3:1-12). Para
Tiago a verdadeira adoração que agrada a Deus não se limita a falar coisas bonitas sobre Deus e
para Deus no culto, mas implica necessariamente em falar palavras verdadeiras e abençoadoras
ao nosso próximo. Em tempos de Pós-verdade e fake News é essencial que os cristãos sejam
conhecidos por falarem a verdade com amor (Ef 4:15) e que falem de forma edificante e
abençoadora (Lc 6:28; Rm 12:14; Ef 4:29). O nosso compromisso com a verdade da palavra de
Deus não deve ser justificativa para julgarmos, atacarmos e condenar as pessoas que desprezam
a verdade.
❑ “A verdade sem o amor é brutal, e o amor sem a verdade é hipocrisia.”
( Warren Wiersbe)
C. Servindo aos vulneráveis -A segunda marca da religião verdadeira que agrada a Deus
segundo Tiago é o amor e serviço prático aos necessitados. Tiago apresenta duas classes de
pessoas necessitadas referente ao contexto sócio-econômico de seus leitores: os órfãos e as
viúvas. A estas duas classes de pessoas a ação recomendada é a mesma “visitar” (NVI), “Cuidar”
(NVT), “ajudar” (NTLH). A palavra visita usada aqui tem o sentido de “visitar para socorrer”. Não
é visitar para socializar apenas ou para investigar, mas é uma visita que inclui ajuda prática e
concreta. Por que Tiago especifica órfãos e viúvas? Naquela época muitos homens morriam em
guerras e conflitos frequentes e vários deles estavam envolvidos em trabalhos que envolviam
perigos extremos no uso de ferramentas e animais. Quando o chefe de família morria, a família
ficava sem recursos e dependentes da ajuda de outras pessoas. A igreja primitiva enfrentou a
mesma situação (At 6:1-7;1Tm 5:3) e vemos este cuidado de Deus pelos mais vulneráveis em todo
o Velho Testamento (Ex 22:22-24;Dt 26:12;Sl 68:5;146:9;Is 1:17;Jr 22:3;Zc 7:6-10). Tiago nos
ensina que a missão da igreja não é apenas cuidar da alma, mas também do corpo que tem fome
e sofre abusos. Não é apenas evangelizar ou levar para igreja, mas essencialmente levar o amor
de Cristo de forma prática abençoadora aos que não estão na igreja (1Jo 3:17-18). Tiago nos
ensina que a fé que Deus deseja de nós é a fé que atua pelo amor (Gl 5:6)
❑ Um crente testemunhou, com muita satisfação, de um fato em sua igreja. Uma
pessoa carente, sem se alimentar a si e a sua família por vários dias, procurou a
igreja e pediu comida. A resposta que recebeu foi esta: “Aqui, nós salvamos almas.
Se você quer comida, procure os católicos e os espíritas. Eles é que fazem essas
coisas. Quando quiser salvar sua alma, então nos procure.”
D. Mantendo-se incorruptível – A última marca da religião, da fé, que Deus deseja e que lhe
agrada é a santidade. Esta marca continua tendo um impacto coletivo e social porque lida da
maneira como reagimos a influência pecaminosa e corrupta do mundo. A igreja foi chamada para
ser a luz do mundo e não a sua sombra (que reflete o mundo). Vivemos uma época de
pluralismos de crenças e convicções e de extrema relativização e corrupção de valores morais. O
que antes era pecado e imoral hoje é questão de liberdade e escolha. Uma questão de buscar a
felicidade pessoal (se te faz feliz, que se dane o resto!). O desafio e chamado para o cristão da
verdadeira fé é ser diferente do mundo! É não se contaminar com o mundo. É não se conformar a
este século, mas transformar-se pela renovação da mente (Rm 12:1-2). Um cristão inconformado
e transformado se torna agente de transformação em seu entorno.

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CONCLUSÃO
Existem muitas religiões em nosso mundo hoje (+ de 10 mil), mas há pouca mudança, pouco amor e sobra
violência, abuso, opressão, discriminação e injustiças. Por que um repleto de religiões tem se tornado um
mundo cada vez pior? Ter uma religião, fazer parte de uma religião não significa necessariamente estar em
um relacionamento com Deus e nem de estar se tornando uma pessoa melhor. A máxima mudana de que
“não importa qual é a sua crença, contanto que você creia em alguma coisa”, não é verdadeira e nem ideal.
Tiago nos ensina que existe sim uma fé verdadeira, uma religião certa. Certa não no sentido doutrinário ou
proselitista (somente minha religião é certa!), mas essencialmente no sentido espiritual e ministerial. A
verdadeira e pura religião que agrada a Deus segundo Tiago pode ser sintetizada em três bons elementos:
Boas palavras, boas obras e boa conduta.
❑ Certa vez perguntaram ao teólogo Karl Barth como identifica a igreja verdadeira,
ele respondeu que a igreja verdadeira é onde o poder e amor de Cristo está
presente na vida das pessoas.

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