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Escola de Engenharia
Depto. de Engenharia de Materiais e Construção
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CONCEITO
Pintar significa:
proteger e embelezar.
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QUALIDADE
Os Principais fatores que influenciam a
qualidade da pintura são:
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QUALIDADE
Os Principais fatores que influenciam a
qualidade da pintura são:
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QUALIDADE
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Componentes
Pigmento
Resina
Solvente
Aditivos
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Qualidade da Tinta
Ao variar a quantidade e o tipo de resina,
pigmento, porção líquida e aditivos, podem
criar uma vasta variedade de tintas
O teor de sólidos, o conteúdo de pigmentos e
a qualidade de óxido de titânio são os três
indicadores da qualidade de uma tinta.
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Qualidade da tinta
Quanto maior a porcentagem
de sólidos em volume, não
em peso , na tinta, maior
espessura da película
Quanto maior a quantidade
de pigmento e ligante,
melhor será a qualidade da
tinta.
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COMPOSIÇÃO TÍPICA DE UMA
Qualidade TINTA LÁTEX
ÁGUA,
Tinta com brilho Tinta semi-brilho
ADITIVOS
E CARGAS
23% 20%
12% 15%
65% 65%
Tinta acetinada Tinta fosca
para interiores
16% 6%
19% 19%
65% 75%
Líquidos
Líquidos E
E Aditivos
Aditivos
Espessura do filme
antes da seca gem
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Qualidade da tinta
Variáveis para formulação de tintas
Variáveis da formação Mudança Benefícios
Espessura do filme Cobertura e
Teor de sólidos
seco durabilidade
Retenção da tinta,
resistência à
Porosidade e
Pigmento: proporção com a resina desintegração ( perda
integridade do filme
de pigmento, etc) e à
formação de trincas
Fungicida
Viscosidade, fluidez Cobertura, aparência e
Modificação Reológica
estruturação do filme durabilidade
Adesão, resist6encia à
chuva, flexibilidade,
Tipo de resina
resistência aos álcalis e
à radiação UV.
Nível de TIO2 Opacidade Cobertura
Tinta com alta
resistência à
Seleção de Carga Durabilidade
desintegração ( perda
de pigmento, etc.) 17
Pigmento
São materiais insolúveis, geralmente com
grande finura, sendo sintéticos ou naturais, que
dão cor e poder de cobertura à tinta.
O dióxido de titânio, pigmento branco, é o
mais empregado na formulação das tintas, é um
dos ingredientes que melhora a qualidade da
tinta, garantindo alto poder de cobertura,
alvura, durabilidade, brilho e opacidade.
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Pigmento
Os “extenders” ou “cargas” também são
pigmentos, inertes como o carbonato de cálcio,
silicatos de magnésio e de alumínio, sílica, etc.,
que são adicionados às tintas de modo a dar
volume, sem acrescentar praticamente nada em
seu custo.
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Pigmento
Orgânicos
Inorgânicos
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Pigmentos Inorgânicos
Cargas
Pigmentos verdadeiros
Dióxido de titânio
Óxido de ferro
Azul de Prússia
Óxido de zinco
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Pigmentos Orgânicos
Monoazóicos
Vermelho toluidina
Vermelho paraclorado
Laranja de dinitroanilina
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Resina
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Resina
É interessante ressaltar que mais de 90% das
tintas `a base de solvente usam resinas
alquídicas (reação de álcools polihidricos,
como os glicols e a glicerina, adicionando-se
ácidos orgânicos como o maleic e o sebaic)
como aglomerante
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Resina
Este aglomerante, explicando de outra maneira,
é composto por resinas modificadas com óleos
vegetais, como o de linhaça e de tungue que
secam rapidamente e formam uma película dura
Por isso uma boa especificação começa pela
escolha da resina
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Propriedade Resistência a Dureza Estabilidade Cores Custo
Luz solar Ambientes Abrasão Atmosfera Álcalis Solventes ao calor relativo
Úmidos ou ácida
imersão
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Solvente
Após a aplicação da tinta , a porção líquida
evapora totalmente e deixa atrás uma película
de pigmentos estruturada com a resina.
Normalmente não reagem com os constituintes
da tinta.
29
Solvente
Solubilizar a resina
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Solvente
A solubilização da resina é necessária para que
haja um melhor contato da tinta com o
substrato, favorecendo a aderência.
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Solvente
Normalmente , são utilizadas composições de
solventes com diferentes pontos de ebulição, de
maneira que os solventes “mais leves” formam
a película logo após a aplicação, evitando o
escorrimento, e os “mais pesados” possibilitam
a correção de imperfeições como marcas de
pincel e crateras.
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Solvente
Características gerais:
Incolores
Voláteis, sem formação de resíduos
Quimicamente estáveis, não se alterando no
armazenamento
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Solvente
Características gerais:
Neutros (não devem reagir com os demais
componentes da tinta)
Inodoros ou de odor fraco ou agradável
Estáveis, com propriedades físicas constantes.
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Solvente
Os solventes mais utilizados são :
Hidrocarbonetos
Alifáticos (poder de solvência e volatilidade baixo
devido seu alto peso molecular)
aromáticos (forte poder de solvência e odor. São
eles: benzeno, tolueno, etc.).
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Solvente
Os solventes mais utilizados são :
Oxigenados
Caracterizado genericamente por ser hidrosolúveis.
São eles: Álcoois, ésteres, cetonas e os glicóis
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Solvente
Limites de tolerância.
A água é o único solvente absolutamente sem
perigo, como porém, muitas substâncias não se
dissolvem na água
Em função do perigo potencial que eles
representam fixaram limites de tolerância diária
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Solvente
Limites de tolerância.
Entre eles alguns são poucos nocivos, como o
etanol e a acetona. Outros como o benzeno, o
dissulfeto de carbono e o sulfato de dimetila,
são extremamente perigosos
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Aditivos
Combinam-se aos componentes primários, de
modo a incrementar a performance da tinta.
Os aditivos variam, de preservativos (que
impedem que a tinta estrague ao ser estocada na
prateleira) aos fungicidas (que evitam o
crescimento de colônias de mofo na superfície
da película aplicada).
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Aditivos
As SÍLICAS garantem a homogeneidade do
revestimento, evitando o surgimento de
fissuras e outros tipos de deformação, seus
principais benefícios são: alto poder de
fosqueamento, alta porosidade, consistência,
fácil dispersão e qualidade de filme,
proporcionando excelente resistência a riscos e
manchas.
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Tipos de Tintas
À base de água
41
Tintas à base de óleo
Vantagens
42
Tintas à base de óleo
Vantagens
Tempo de abertura maior (espaço de tempo em
que a tinta pode ser aplicada com pincel antes
de começar a secar)
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Tintas à base de óleo
Desvantagens
Em aplicações externas tendem a oxidar
fazendo com que a película fique quebradiça
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Tintas à base de óleo
Desvantagens
são mais difíceis de aplicação que as
formuladas com látex
não devem ser aplicadas diretamente sobre
reboco e superfícies metálicas galvanizadas ,
Em ambos os casos haverá a saponificação do
filme.
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Tintas à base de óleo
Desvantagens
Não devem ser aplicadas sobre superfícies com
características alcalinas e, mais
especificamente, sobre aquelas que não se
apresentem totalmente curadas
Por utilizar óleos vegetais pode favorecer o
aparecimento de fungos
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Tintas base água
Vantagens
Melhor flexibilidade a longo prazo
Maior resistência a rachaduras e lascas
Maior resistência ao amarelecimento
Melhor resistência ao desenvolvimento de mofo
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Tintas base água
Vantagens
Exala menos cheiro
Pode ser limpa com água
Não é inflamável
Maior variedade de cores
Retenção de brilho
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Tintas base água
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Tintas à base de Acrílico
Oferece em relação ao látex maior resistência:
Ao amolecimento por gordura
Ao descascamento
À formação de bolhas
Ao crescimento de algas e fungos
À formação de manchas por água, mostarda,
molho de tomate, café
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Tintas à base de Acrílico
Oferece em relação ao látex maior resistência:
51
Óleo X Água
52
Óleo X Água
Tabela comparativa da performanceara avaliação de tintas de qualidade
ÓLEO LÁTEX
Adesão excelente. O ferecem elh or
Adesão excelente em todo tipo d e
adesão que as de látex quando
Durabilidade superfícies, oferecendo melhor
pintad as sobre superfíc ies
elasticidad e que as tintas à base de óleo
padronizadas
Nã o são melhore s que as lá tex. A
Retenção de Grande resistência contra a deterioração
pelícu la pode se degradar e m
cor da p elícula, quand o exposta à luz solar.
contato com o sol
São mais difíceis de aplicar, pois é
Facilidade de Mais pesada. No e ntanto, com
São mais fáceis de aplicar
aplicação apenas uma de mã o, oferecem maio r
cobertra
Sendo formad as á base de óleos Oferecem pouc as cond iç ões ao
Resistência ao vegetais, fornecem nutrientes para o cres cimento de c olô nias de mofo. O uso
mofo cre scimento ou d esenvolvimento do de fungicidas inibe o crescimento do
mofo. mofo.
Podem ser ap licad as na maioria das
superfícies,meno s em superfícies
cujo aglomera nte seja o cimento
portland, como concreto, emb oços e Podem ser ap licad as praticamen te sobre
Versabilidade rebo cos tradiciona is . Dever-se-á todo tipo de superfície. Sugere-se u sar
aplicar um p rotetor pen etrante para primer antes
isolar a s uperfície. Não podem ser
aplicadas diretamente sobre
superfícies ga lva nizadas
Só é possível com solventes
Limpeza deriva dos de petróleo, como xilol, Lavam-se apen as com água
toluol e e tc.
Tempo de 53
de 8 a 24 horas 1 a 6 horas, p ermitind o repintura
secagem
Qualidade das tintas
Características de aplicação
C aracterística Benefício
Excelente alastramento e nivelamento Suavidade da aplicação e boa aparência
Aparência, rapidez de aplicação,
Capacidade superior de cobertura necessidade de menos demãos
Não respinga quando aplicada com rolo Facilidade de limpeza e rapidez no trabalho
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Qualidade das tintas
55
Qualidade
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Aplicação
Não muito quente
Temperaturas muito elevadas podem fazer com que a
tinta seque rápido demais, comprometendo a
durabilidade da pintura. Evite pintar sob as seguintes
condições
Temperatura do ar ou da superfície superior a 30° C
Luz do sol direta, principalmente ao usar cores escuras
Baixa umidade
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Substratos
Propriedades das superfícies
Permeabilidade
Porosidade
Plasticidade / fragilidade
Reatividade química
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Substratos
Alvenaria são via de regra porosos, absorvem e
podem reter água, desenvolver e abrigar fungos
e possuem comportamento alcalino
Madeiras são porosas, higroscópicas e sofrem
decomposição superficial sob efeito dos fungos
e das radiações solares
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Substratos
Metais são basicamente as ligas ferrosas, são
altamente sensíveis à corrosão quando em
contato com a umidade, o oxigênio e os
elementos poluentes
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Substratos
62
Especificação de sistemas de
pintura
Para a correta especificação do sistema de
pintura adequado devemos levar em conta o
regime anual de chuva, a agressividade do
ambiente e a exposição às intempéries.
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Especificação de sistemas de
pintura
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Especificação de sistemas de
pintura
Agressividade ambiental
Classificação Atmosfera
Baixa Área não industrial (rural e urbana)
Média Área semi-industrial
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Especificação de sistemas de
pintura
Agressividade ambiental
Grau de Ambiente Ambiente
agressividade externo Interno
área afastada da orla marítima ( mais de 10km), Ambientes secos, bem ventilados, de
Fraco não industrial e com regime de chuva médio edifícios residenciais e comerciais
área próxima à orla marítima,urbana ou Ambiente com possibilidade de condensação
1 semi-industrial, com regime de chuva médio de umidade, como cozinhas e
Moderado área afastada da orla marítima,urbana ou semi- banheiros, ou com pouca necessidade
industrial, com poluição artmosférica média, de limpeza de superfície
2 mas afastada de fontes de poluição
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Sistemas de acabamento
Escolha do sistema de pintura
Tipo de Grau de Tipos de pinturas
ambiente Acrílica Vinílico Esmalte Silicone
agressividade T B F B F B F A A S Cal Cimento
Fraco R R R X X R R R R R X R
1 R R X - - R X R R R X R
Moderado
2 R R X - - R R R R R - -
Interno Externo
1 R X - - - X - - R R X R
Intenso 2 R X - - - X - - R R - -
Muito intenso X - - - - - - - - R - -
Fraco R R R R R R R R - - - R
Moderado R - - - - R R R - - - R
intenso - - - - - R - - - - - R
Resistência à temperatura até 90ºC até 100ºC até 70ºC até 65ºC até 120ºC até 130ºC até 120ºC
Preparação mínima da Limpeza
1/ 2 1/ 2 1 /2
super fície mecânica sobre fundo Jato Sa2 Jato Sa 2 Jato Sa 2 Jato Sa 2 Jato Sa2
Resistência às intempéries Média Alta Média alta Média alta Média baixa Média baixa Média baixa
Resistência a solventes Baixa Baixa Baixa Baixa Alta Alta Média baixa
Espessura µm/demão 30/40 30/40 35/75 25/70 50/150 50/150 150/250
Ressitência a ácidos Baixa Média Alta Alta Média baixa Média baixa Alta
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Característica dos sistemas
Resistência à tem peratur a até 120ºC até 120ºC até 250ºC até 400ºC até 105ºC até 600ºC
P repar ação mínim a da
superfície Sobre fundo sobre fundo Jato S a 3 Jato Sa 3 Limpeza mecânic a Jato S a 2
Resistência às inte mpéries Alta Alta(* ) Média alta Média alta Média alta Alta
Resistênc ia a solv entes Média baixa Alta A lta Alta B aixa Mé dia baixa
E spessur a µ m/ demão 30/40 30/ 80 70/80 75 30/40 20/ 25
Ressitência a ácidos Média alta Alta B aixa Baixa Média baixa Média
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Ensaios de uniformidade
MÉTODO S
DETERMINAÇÕES TO LERÂNCIA DE
TINTAS VERNIZES VARIAÇÃO
Material não volátil
(105º) ASTM D-2369 ASTM D-1644 ± 2%
Sólidos NBR - 8621 - ± 2%
Pigmentos NBR - 9944 - ± 2%
Dióxido de titãnio ASTM D-4563 - ± 2%
Devem apresentar
espectrogramas de
Espectroscopia de mesmas
infraver melho ASTM D-2621 ASTM D-2621 características
Massa específica NBR-5829 NBR-5829 ± 0,1%
Viscosidade ASTM D-562 ASTM D-562 ± 5%
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Ensaios de desempenho
ESMALTE
Ensaio TINTAS LATEX SINTÉTICO
n. º PROPRI EDADES MÉTODOS LISO TEXTURIZADO ÓLEO VERNIZ SILICONE EX IGÊNCIAS
1 Poder de cobertura Proj. ABNT 2.02. 29-012 I .E I .E I.E - - Tolerância de variação em
2 absorção de água Proj. ABNT 2.02. 29-18 I .E I .E - - I.E relação ao valor indicado
3 evaporação de água Proj. ABNT 2.02. 29-17 I .E I .E - - I.E pelo fabricante
4 Resistência à água ASTM d870 - AS TM D 1647 I .E I .E I.E I(* ) - Não deve apresentar alterações
5 Resistência a Alcalis ASTM D 1647 I .E I .E I.E I(* ) - visí veis a olho nu nem
Resistência a Agentes Químicos deterioração da pelicula
6 de uso doméstico ASTM D 1308 I I I I -
7 Resistência à ef lorecência Proj. ABNT 2.02. 29-005 I .E I .E - I .E I.E
não deve apresentar falha na
pelícla após 3000 ciclos de
8 Resistência a la vabilidade Proj. ABNT 2.02. 29-006 I I I - - ensaio
Resistência ao desenvolvimento Proj. ABNT 2.02. 29-011 ou Baixa f requência de
9 de fungos ASTM D 3273 I .E I .E I.E I .E - empolamento
10 Resistência ao E mpolamento ASTM D 2366 - - E E* * - classificação 38
tensão de arrancamento
Fita adesiva ASTM D 3359 I .E - I.E - - 1,on/mm2
Não deve apresentar
11 Aderência arrancamento ABNT D 2.02.29-008 - I .E - - - bolhas,fissuração
Resistência à
variação de umidade alteração de cor, ou
12 3ciclos ASTM D 3469 - - I** I* * - descolamento de pelí cula
Weather-o-
metas(1000h) ASTM G-26 E E E E E
Envelhecimento C. V.U.B .
13 acelerado (500h) ASTM G-53 E E E E E
14 Envelhecimento Natural ( 1 ano) Proj. ABNT 2.02. 23-014 E E E E E
15 Ensaio de Névoa Salina (200h) * ** ASTM B-117 - - E - - Baixo grau de f errugem
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Conhecendo a qualidade de sua
tinta
A tinta de melhor cobertura pode ser observada
a olho nu, principalmente sobre a tarja preta.
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Conhecendo a qualidade de sua
tinta
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Conhecendo a qualidade de sua
tinta
O teste de porosidade, deixando cair sobre a
cartela uma corrente de água com o uso de um
conta-gotas, por exemplo. As tintas de baixa
qualidade têm maior porosidade e
conseqüentemente absorvem mais água,
fazendo com que a cobertura diminua e
deixando transparecer o substrato
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Conhecendo a qualidade de sua
tinta
O teste de lavabilidade pode ser realizado
friccionando um pedaço de gaze cirúrgica
úmida sobre as tintas aplicadas na cartela de
extensão
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Patologias – fatores envolvidos
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Patologias – fatores envolvidos
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Patologias – fatores envolvidos
Baixa adesão a metais galvanizados
Possíveis Causas
• Incorreta preparação da superfície
• Falha na aplicação do selador antes de
aplicação de tinta
• Não lixar corretamente superfícies de
acabamento esmaltado ou brilhoso antes da
pintura.
•Reatividade do zinco com as resinas
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Patologias – fatores envolvidos
Baixa adesão a metais galvanizados
Soluções
• Eliminar pontos de ferrugem
• No caso de usar tintas base óleo ou látex vinílico
em superfície bruta, a aplicação de um selador se
torna fundamental.
•Em re-pintura retirar todo a tinta e aplicar o primer
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Patologias – fatores envolvidos
Bolhas
Esse problema, geralmente é resultante de perda
localizada de adesão e levantamento do filme da
superfície.
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Patologias – fatores envolvidos
Bolhas
Possíveis Causas
• Aplicação de tinta base óleo ou alquídica sobre
uma superfície úmida ou molhada.
• Umidade infiltrando através de paredes externas
(menos provável com tintas base água).
• Superfície pintada exposta à umidade, logo após
a secagem, principalmente se houve inadequada
preparação da superfície.
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Patologias – fatores envolvidos
Bolhas
Soluções
• Se nem todas as bolhas baixaram remova-as,
raspando e lixando as regiões comprometidas e
repinte com tinta acrílica.
• Se todas as bolhas baixaram elimine a fonte de
umidade, raspe e lixe o local e aplique um selador
antes de aplicar a tinta.
• Considere a possibilidade de instalar, um
exaustor no ambiente. 83
Estudo de caso
Patologias sobre rebocos
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Estudo de caso
São exatamente estes álcalis, a fonte de todos os
problemas entre os substratos e a pintura com resinas
sensíveis aos álcalis.
Na presença de umidade, os álcalis atacam os grupos
éster da resina das tintas à base de óleo ou as
alquídicas, quebrando a ligação éster e formando o
conhecido sabão.
Chama-se saponificação ou hidrólise induzida por
álcalis.
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Estudo de caso
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Estudo de caso
O O
Ág ua
C O CH + NaO H + H 2 O C O CH
C O CH
O H-
O
-
C OH + O CH
O
-
C O Na OH CH
Re sina Re síduo
Saponificação do grupo ester Sapo nifica da hidroxila do
(sabão) 87
Estudo de caso
A Friabilidade é muito comum em rebocos que
não apresentam um processo de hidratação
adequado.
Caracteriza-se pela ausência de coesão e
adesão à real superfície do substrato.
Pode ser solucionado aplicando primers do tipo
penetrantes de baixa energia superficial e
reduzida viscosidade.
88
Estudo de caso
O que ocorre é que o filme adere na camada superficial
e a área imediatamente abaixo permanece sem coesão
para agüentar qualquer tensionamento.
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Estudo de caso
Eflorescência: Após a construção a água
dissolve estes sais fazendo com que a solução
escorra pelo substrato. Uma vez escorrendo
pelo substrato, seca com facilidade, formando
um filme cristalino ou ficando depositado na
superfície aquele material pulverulento branco.
90
Estudo de caso
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Estudo de caso
Quando a película tem uma excelente poder de
adesão,os sais vão se depositando nos poros do
substrato,imediatamente abaixo do
filme,criando uma pressão cristalina que
desintegrará o sistema substrato/revestimento.
Este fenômeno particular é conhecido como
criptoflorescência.
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Estudo de caso
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Estudo de caso
Pintura epóxi
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Estudo de caso
Pintura epóxi
exposta ao sol
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Estudo de caso
Teste prático para bolor
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Estudo de caso
Teste prático para bolor
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