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1. RESUMO ................................................................................................................................ 2
2. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 3
3. OBJECTIVOS ........................................................................................................................... 4
3.1. Gerais ............................................................................................................................ 4
3.2. Especificos ..................................................................................................................... 4
4. REVISÃO BILIOGRÁFICA ......................................................................................................... 5
4.1. SUBSTITUIÇÃO E REPOSIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ..................................................... 5
4.1.1. Taxa Mínima de Atratividade – TMA........................................................................... 8
4.1.2. Indicadores Associados ao Risco do Projeto. .............................................................. 9
4.1.3. Período de Recuperação do Investimento - Pay-back ................................................ 9
4.1.3. Ponto de Fischer. ......................................................................................................... 9
4.1.4. Principais razões que levam à substituição:.............................................................. 10
4.2. Equipamentos de eficiência decrescente.................................................................... 10
4.2.1. Baixa pura e simples, sem substituição..................................................................... 11
4.2.2. Baixa com substituição por equipamento semelhante ............................................. 12
4.2.3. Baixa com substituição por equipamento mais eficiênte. ........................................ 14
5. CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 16
6. REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 17
1. RESUMO
A substituição de equipamentos está entre as decisões financeiras mais importantes das
indústrias de manufatura, pois a compra de novos equipamentos, normalmente, envolve
altos custos e são ações irreversíveis. Há casos em que o equipamento poderá deixar de
ser econômico antes de atingir sua vida física e não ser desejável a sua substituição.
Quando um equipamento está em uso, há ocasiões que cabem a análise de uma eventual
substituição, sendo elas: custo exagerado da operação e da manutenção devido ao
desgaste físico; inadequação para atender à demanda atual; obsolescência em
comparação aos equipamentos tecnologicamente melhores e que produzem com mais
qualidade; possibilidade de locação de equipamentos similares; vantagens exógenas,
como crédito facilitado e baixa taxa de juros de empréstimos, subsídios para compra,
isenção de impostos, entre outros. O objectivo deste trabalho foi Enter como funciona o
processo de substituição e reposi ção dos equipamentos. Para isso, foi realizada uma
pesquisa bibliográfica.
3.1. Gerais
Enter como funciona o processo de substituição e reposi ção dos equipamentos.
3.2. Especificos
Analisar a baixa sem substituição;
Analisar a baixa com substituição por equipamentos do mesmo e
Analisar a baixa com substituição por equipamentomais eficientes.
4. REVISÃO BILIOGRÁFICA
Segundo Cesca et al. (2012), como mostra a Figura abaixo, no ano 0 (zero), os custos de
manutenção são nulos, enquanto o valor do ativo é alto; com o tempo, é possível ver
que o valor de mercado do ativo passa a ser menor do que os custos de manutenção.
Corretiva planejada e
Corretiva não planejada.
Além das elevadas despesas, a inadequação para execução das funções requisitadas e a
obsolescência tecnológica reduzem a produtividade de uma empresa e, portanto, sua
capacidade de se manter competitiva. Para Casarotto Filho e Kopittke (2017), a
evolução tecnológica é também um dos motivos para a substituição, já que ela permite
que a empresa se mantenha ou melhore sua posição no mercado. Para Assis et al.
(2016), em relação às indústrias, a inovação tecnológica está atrelada à necessidade de
modernização dos processos produtivos, na busca pela melhoria da produtividade,
qualidade e menores custos de produção.
Para Warschauer (2010), o método do VPL transporta todas as receitas (+) e todos os
custos (-) para a data zero. Esse transporte é feito com a “taxa de mercado”, que é o
custo do capital para obter financiamento, ou a “taxa mínima de atratividade”, que é a
taxa com que pode ser aplicado o capital, se o projeto de investimento não for realizado.
Em substituição de equipamentos, esse método calcula os valores presentes dos
rendimentos futuros de cada uma das alternativas a fim compará-las, preferindo aquela
que tem maior VPL.
Ela é formada a partir de três componentes que fazem parte do cenário para a tomada de
decisão, os quais são: o custo de oportunidade, o risco do negocio e a liquidez do
negócio.
A base para estabelecer uma estimativa da TMA é a taxa de juros aplicada no mercado,
para ser atrativa deve render no mínimo, a taxa de juros equivalente a rentabilidade das
aplicações correntes e de pouco risco, denominado, custo de oportunidade. O Risco do
negócio é considerado o segundo componente da TMA, o ganho tem que remunerar o
risco inerente a adoção de uma nova ação, ou seja, o ganho deverá ser condizente com
os riscos que a empresa irá correr no mercado em que passará a operar. E a liquidez que
é descrita como a facilidade e a velocidade com que a empresa consegue sair de uma
posição no mercado e assumir outra.
Ao se igualar as expressões dos VPLs resulta um fluxo de caixa igual à diferença dos
fluxos de caixa originais que dever ser igualado a zero, a taxa que torna um fluxo de
caixa igual a zero é a taxa interna de retorno (TIR) deste fluxo.
A análise do ponto de inserção de Fischer pode ser feito com base em diagramas de
dispersão entre o custo de capital e os diferentes valores presentes líquidos encontrados,
no ponto de inflexão de Fischer os dois projetos se equivalem.
Exemplo
Resolução: Para verificar qual das alternativas é melhor, utiliza-se o método do Valor
Presente.
Vender hoje: VP1 = 200.000,00
VP3 = $ 619.830,00
Quando não se considera a geração de receita, pode-se usar o Custo Anual Uniforme
Equivalente (CAUE), no entanto, no caso de equipamentos de produção, que podem
perder, com o tempo, sua capacidade produtiva com efeitos na receita, é mais
conveniente usar o Valor Anual Uniforme Equivalente (VAUE) no lugar do CAUE. No
caso da substituição por equipamento do mesmo tipo, considera-se que o novo
equipamento tem custos de aquisição e de manutenção iguais ao atual, o mesmo
rendimento e o mesmo valor de mercado (TORRES, 2010).
Regra de Decisão: Um ativo deverá ser trocado quando atingir sua vida econômica.
Vida econômica: é a vida de serviço igual ou menor que a vida física máxima, que
fornece o CAUE mínimo.
CAUE: Custo de recuperação de capital + custos operacionais.
Vai ser comprada uma máquina de marca e tipo previamente escolhidos. Conhecidos os
custos, deseja-se determinar se a renovação da máquina deve ocorrer no 2°, 3°, 4º ou 5°
ano. Sabe-se que a taxa de retorno mínima aceitável da empresa é de 10% a.a
CAUE1 = 13.100
CAUE2 = 8.862
PV3 = 18460 CAUE3 = 7.423
= 9.300,00
Se <
Manter defensor não é o caso, continuar a análise. O custo anual do defensor, caso seja
mantido por 2 anos mais , tendo agora um valor residual no final do segundo ano de
$4.000,00 e que os custos operacionais durante o 2° ano aumentem para $6.000,00:
= $ 8.442,00
< , logo a retenção é indicada.
<