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MANUAL

DO ALUNO

EDIÇÃO
2017
Feliz aquele que transfere o que sabe e
aprende o que ensina.
Cora Coralina

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Apresentação

Bem-Vindos à Faculdade Santa Cecília, desejamos sucesso na realização dessa importante etapa
de aperfeiçoamento em sua formação pessoal e profi ssional.
Você faz parte de uma instituição que se perpetua com tradição, excelente referência acadêmica e
consolidada qualidade de ensino. Nosso time não medirá esforços para promover a sua formação acadê-
mica e profi ssional que, sem dúvida, será um diferencial inestimável à sua ascensão profi ssional.
Com o objetivo de facilitar sua vida acadêmica, o Manual do Aluno, apresenta informações relevan-
tes que visam auxiliar o desenvolvimento de suas atividades, solucionar suas dúvidas e direcionar suas rei-
vindicações de modo rápido, prático e efi caz. Ele foi elaborado com o objetivo de informar aos alunos sobre
as rotinas e os procedimentos acadêmicos e permitir sua melhor interação com os órgãos administrativos e
pedagógicos da instituição.
Nesta publicação, encontram-se orientações importantes e outros esclarecimentos úteis para o pla-
nejamento da vida acadêmica. Esperamos, dessa forma, contribuir com o atendimento às necessidades e
às solicitações essenciais para os nossos alunos.

A FASC se coloca à disposição para informações adicionais nos seguintes contatos:


Site: www.fascpinda.com.br
E-mail: fascpinda@uol.com.br
Telefone: (12) 3642-6830 / (12) 3642-6496
WhatsApp: (12) 98262.6260

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Sumário
1. CONTEXTO INSTITUCIONAL................................................................................................. 06
1.1. Características Organizacionais...............................................................................................06
1.1.1. Missão, Visão, Valores e Responsabilidade Social................................................................. 06
1.1.2. Objetivos.................................................................................................................................. 07
1.1.3. Estrutura Organizacional......................................................................................................... 08

2. CURSOS OFERECIDOS......................................................................................................... 09
2.1. Licenciatura em Educação Artística......................................................................................... 09
2.2. Licenciatura em Música........................................................................................................... 10
2.3. Bacharel em Administração..................................................................................................... 10
2.4. Bacharel em Ciências Contábeis............................................................................................ 11
2.5. Tecnólogo em Recursos Humanos.......................................................................................... 12
2.6. Tecnólogo em Gestão Financeira ........................................................................................... 13
2.7. Tecnólogo em Marketing ......................................................................................................... 13
2.8. Licenciatura Pedagogia (Pólo FACIC) .................................................................................... 14

3. INFORMAÇÕES ACADÊMICAS.............................................................................................15
3.1. Ano Acadêmico........................................................................................................................ 15
3.2. Processo Seletivo.................................................................................................................... 15
3.3. Matrícula.................................................................................................................................. 15
3.3.1. Renovação de Matrícula.......................................................................................................... 15
3.3.2. Trancamento de Matrícula....................................................................................................... 16
3.3.3. Matrícula Fora do Prazo.......................................................................................................... 16
3.3.4. Cancelamento de Matrícula..................................................................................................... 16
3.4. Transferência........................................................................................................................... 16
3.5. Adaptação Curricular | Aproveitamento de Disciplicas............................................................ 17
3.6. Horários das Aulas................................................................................................................... 17
3.6.1. G. O. U. – Grupo de Oração Universitário............................................................................... 17
3.7. Permanência dos Alunos nos Corredores................................................................................ 18
3.8. Regime Disciplinar................................................................................................................... 18
3.9. Planos de Ensino..................................................................................................................... 20
3.10. Frequências às Aulas............................................................................................................... 20

4. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR......................................................................... 22


4.1. Critérios de Aprovação............................................................................................................. 22
4.2. Prova Substitutiva.................................................................................................................... 23
4.3. Revisão de Prova.....................................................................................................................23
4.4. Correção e Publicação das Notas no Site............................................................................... 23

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5. ESTÁGIO SUPERVISIONADO................................................................................................ 24

6. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO........................................................................... 27

7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES....................................................................................... 28

8. MENSALIDADES E BOLSAS................................................................................................. 30
8.1. Pagamento de Mensalidade.................................................................................................... 30
8.2. Pagamento Antecipado das Mensalidades.............................................................................. 30
8.3. Cancelamento ou Trancamento de Matrícula e Pagamento de Mensalidades........................ 30
8.4. Convênios................................................................................................................................ 30
8.5. Bolsas de Estudos................................................................................................................... 31
8.6. PROUNI................................................................................................................................... 31
8.7. Financiamento Estudantil (FIES)............................................................................................. 31

9. BIBLIOTECA E LABORATÓRIOS.......................................................................................... 32
9.1. Biblioteca................................................................................................................................. 32
9.2. Laboratório de Informática....................................................................................................... 32

10. DISPOSIÇÕES GERAIS......................................................................................................... 33

11. CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................................... 35

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Contexto Institucional

1.1. Características Organizacionais

A Faculdade Santa Cecília – FASC tem como área territorial a cidade de Pindamonhangaba, estado
de São Paulo.
Antes de entrarmos no histórico de desenvolvimento da Instituição, é importante uma breve intro-
dução para alguns dados essenciais sobre o município de Pindamonhangaba, cidade de atuação da IES.
vejamos:
- localizada na região do Vale do Paraíba (estado de São Paulo), à beira da rodovia Presidente Dutra, com
acesso pelo Km 99, em uma das regiões mais desenvolvidas do País;
- a população, atualmente, foi estimada pelo IBGE, para 2017, em 164.005 habitantes;
- os números da educação básica, extraídos da página do INEP/MEC, no “Censo Escolar 2015”, indica
19.601 alunos de 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental (anos iniciais); 6.928 alunos de 6º ao 9º ano do En-
sino Fundamental (anos fi nais); 6.709 alunos no Ensino Médio; e 1.049 discentes na Educação Profi ssional
(nível técnico).
Feita essa breve e necessária introdução voltemos às informações institucionais da Faculdade San-
ta Cecília – FASC.
A Instituição foi fundada pela Profª Cynira Novaes Braga, “Irmã Maria Cecília”, que, em 1973, jun-
tamente com as Irmãs Franciscanas da Terceira Ordem Seráfi ca, tomou a iniciativa de implantação da
Instituição, com o lema “Louvar a Deus por meio da Arte”.
A Instituição foi formalmente criada em 22 de janeiro de 1975, com aprovação pelo Conselho Fe-
deral de Educação no Parecer nº 54/75, tendo, posteriormente, sido reconhecida pelo Decreto Federal nº
80.617/77.
Iniciou suas atividades com a denominação Faculdade de Música Santa Cecília – FAMUSC, em
18/03/1975, com o Curso de Educação Artística – Habilitação em Música (licenciatura).
Em 1981, foi autorizado o funcionamento do Curso de Música – Habilitação em Instrumento (bacha-
relado), e das habilitações em Desenho e Artes Plásticas do Curso de Educação Artística (licenciatura), e,
em 1987, foi autorizado o funcionamento da habilitação em Artes Cênicas.
Em 7 de novembro de 2000, com a perspectiva de criação de cursos em outras áreas do conhe-
cimento, o Ministério da Educação autorizou, por meio da Portaria nº 1.813, de 31 de outubro de 2000, a
mudança de denominação da IES para FACULDADE SANTA CECÍLIA – FASC.

1.1.1. Missão, Visão, Valores e Responsabilidade Social


A Faculdade Santa Cecília propôs-se a seguinte orientação compartilhada:

Missão:
Produzir, acumular, sistematizar e disseminar conhecimentos e cultura, em todas as áreas, formas
e níveis, concentrando esforços para a formação integral do indivíduo, despertando-lhe o senso crítico, o
critério ético e a capacidade de julgar e agir corretamente, formando cidadãos conscientes, capacitados
para a vida profi ssional e cívica, conforme as exigências da sociedade moderna.

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Visão:
Consolidar-se como Instituição Educacional de formação e aperfeiçoamento de recursos humanos,
pela promoção do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, gerando, assim, o desenvolvimento da região por
meio da formação de profissionais ética e tecnicamente capazes de transformar a realidade regional, em
seus aspectos tecnológicos, econômicos, sociais, políticos e culturais

Valores:
• Ética, capacitação e competência profissional;
• Comprometimento, respeito e transparência no processo educativo;
• Integridade e dignidade nas relações humanas;
• Trabalho participativo e em equipe;
• Competência e eficiência nos serviços prestados;
• Valorização da equipe docente, discente e dos colaboradores.

Responsabilidade Social:
Conduzir ações voltadas para as populações menos favorecidas, com forte componente de inser-
ção social, por meio:
• Da colaboração na geração de emprego e de renda;
• Do fomento social, cultural e econômico na comunidade;
• Do desenvolvimento e da aplicação de políticas e atitudes responsáveis nos âmbitos social
e ambiental;
• Da criação de um modelo eficaz que possa ser adotado por outras empresas a fim de in-
fluenciar políticas públicas.

1.1.2 Objetivos
De acordo com o seu o Regimento, a Faculdade Santa Cecília apresenta os seguintes objetivos:
I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;
II – formar recursos humanos nas áreas de conhecimento em que atuar, aptos para a inserção em
setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, promovendo ações
para a sua formação continuada;
III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciên-
cia e da tecnologia, à criação e difusão da cultura e ao entendimento do homem com o meio em que vive;
IV – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem pa-
trimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de
comunicação;
V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar sua cor-
respondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura inte-
lectual sistematizadora do conhecimento haurido a cada geração;
VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciproci-
dade;
VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e
benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição;
VIII – despertar a consciência crítica e criativa de sua comunidade acadêmica sobre democracia,
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ética, cidadania e equilíbrio ambiental;
IX – contribuir para o desenvolvimento e a preservação do meio ambiente e da memória regional.

Tendo em vista o cumprimento de sua missão, a Faculdade Santa Cecília observará, na formação
de seus alunos:
- a articulação entre teoria e prática;
- a articulação entre áreas do conhecimento ou disciplinas;
- a articulação Instituição-contexto externo;
- a valorização de experiências anteriores;
- a comunicação e a versatilidade (simplicidade e velocidade);
- a absorção das novas tecnologias;
- a ampliação dos horizontes culturais e o desenvolvimento da sensibilidade para as transformações
do mundo contemporâneo.

O compromisso principal da Faculdade Santa Cecília está centrado no aluno. Dessa forma, suas
ações serão orientadas para a facilitação do aprendizado e para a formação de profissionais com consciên-
cia crítica de suas responsabilidades, visão holística e comprometimento social.
Quando o professor tem, à sua frente, uma turma de alunos, ele não é responsável apenas por
aquela sala, ou pelas demais para as quais ministra aulas; ele é responsável por gerações. Promover, por-
tanto, a inclusão por meio da Educação é o foco que direciona a instituição no cumprimento de sua missão
e de seus objetivos.

1.1.3 Estrutura Organizacional


A estrutura organizacional da FASC está disciplinada em seu Regimento, que explicita as instâncias
decisórias, em nível deliberativo, normativo e executivo, e suas respectivas atribuições ou competências.
A Instituição tem a seguinte organização:
I - Órgãos colegiados:
a) Conselho Superior (CONSU);
b) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE); e
c) Colegiado de Curso.
II - Órgãos executivos:
a) Diretoria;
b) Coordenadoria de Curso; e
c) Órgãos de Apoio Administrativo.
III – Instituto Superior de Educação (ISE), integrado pelos seguintes órgãos:
a) Conselho de Licenciaturas;
b) Coordenadoria Geral;
c) Coordenadoria de Licenciatura.

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Cursos Oferecidos

Curso Turno Duração Ato Legal

Educação Artística Noturno 4 anos Parecer 54/75 - Decreto 80.617/77


Música Noturno 4 anos Parecer 54/75 - Decreto 80.617/77
Administração Noturno 4 anos Portaria nº 497 de 30/09/13
Ciências Contábeis Noturno 4 anos Portaria nº 133 de 06/05/16
Recursos Humanos Noturno 2 anos Portaria nº 621 de 04/09/15
Pedagogia Noturno 4 anos Portaria nº 49 de 23/07/10
Marketing Noturno 2 anos Portaria nº 539 de 21/07/2015
Gestão Financeira Noturno 2 anos Portaria nº 241 de 05/03/2015

2.1. Licenciatura em Educação Artística


Objetivos:
O objetivo geral do Curso de Licenciatura em Educação Artística é formar o profi ssional educador
em Arte, preparado para atuar nos diversos segmentos da Educação Básica: Ensino Médio, Fundamental
e Educação Infantil, bem como em Escolas Técnicas; ofi cinas ou ateliês de arte. A promoção dos conheci-
mentos específi cos e metodologias próprias da área possibilitam ao profi ssional contribuir com a formação
de crianças e adolescentes pelo exercício da percepção, da sensibilidade, da criatividade e criticidade,
essenciais à convivência na sociedade e no meio ambiente.

Área de Estudo:
Considerando a Resolução CNE/CES 1/2009, publicada no Diário Ofi cial da União, Brasília, no dia
19 de janeiro de 2009, Seção 1, p. 33, a Faculdade Santa Cecília implantou uma nova matriz curricular, em
regime semestral, composta por 03 (três) eixos. Em atenção ao disposto na supracitada Resolução, que
aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Educação Artística, os eixos estão
orientados com base no artigo 5º:
1. Nível Básico: estudos de fundamentação teórico-práticos relativos à especifi cidade da per-
cepção, criação e refl exão sobre o fenômeno visual;
2. Nível de Desenvolvimento: estudos e processos de interação com outras áreas do conheci-
mento, tais como fi losofi a, estética, sociologia, comunicação e teorias do conhecimento, com o objetivo de
fazer emergir e amadurecer a linguagem pessoal do formando através da elaboração e execução de seus
projetos;
3. Nível de Aprofundamento: desenvolvimento do trabalho do formando sob orientação de um
professor, buscando vínculos de qualifi cação técnica e conceitual compatíveis com a realidade mais ampla
no contexto da arte.
A Nova Matriz Curricular possibilita ao aluno o desenvolvimento do pensamento refl exivo compro-
metido com o social, favorecendo também a sensibilidade artística e o aprimoramento do talento por meio
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do domínio da técnica e do conhecimento das linguagens artísticas, do desenvolvimento da sensibilidade
estética e da didática para o ensino-aprendizagem em Arte. Inclui ainda o Trabalho de Conclusão de Curso
como forma de exercer a interdisciplinaridade e também a pesquisa que complementa e enriquece a ativi-
dade de ensino e insere o aluno na iniciação científica.
Em relação à aplicação prática dos conhecimentos adquiridos, o aluno, contará com os programas
de iniciação científica, monitoria e extensão da instituição.

2.2 Licenciatura em Música


Objetivos:
O objetivo geral do Curso de Licenciatura em Música é formar o profissional educador em Música,
preparado para atuar nos diversos segmentos da Educação Básica: Ensino Médio, Fundamental e Educa-
ção Infantil, bem como em Escolas de Música e Conservatórios, na musicalização de crianças, adolescen-
tes e adultos, através de uma sólida estrutura técnica para o domínio da linguagem musical.

Área de Estudo
Considerando a Lei nº. 11.769, publicada no diário Oficial da União no dia 19 de agosto de 2008,
que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9.394/96, tornando obrigatório o ensino
de Música no Ensino Fundamental e Médio e, considerando ainda a necessidade de formação inicial de
professores em exercício nas redes públicas de ensino sem a licenciatura na referida disciplina, a Faculda-
de Santa Cecília implantou uma nova matriz curricular, em regime semestral, composta por 03 (três) eixos.
Em atenção ao disposto na Resolução CNE/CES nº 2, de 8 de março de 2004, que aprova as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Música, os eixos estão orientados com base no artigo
5º:
1. Conteúdos Básicos: estruturado para o atendimento da formação para a prática docente
em âmbito geral – cultura e artes, ciências humanas e sociais, com ênfase em antropologia e psico-peda-
gogia;
2. Conteúdos Específicos: fomentar a reflexão sobre a música de forma mais complexa e
completa – consistência à área de Música, abrangendo conhecimento instrumental, composicional, estético
e de regência;
3. Conteúdos Teórico-Práticos: capacidade de fazer música, individualmente e em grupos
diversos – integração teoria/prática, relacionada ao exercício da arte musical, incluindo estágio curricular
supervisionado, prática de ensino, iniciação científica e utilização de novas tecnologias.
A Nova Matriz Curricular possibilita ao aluno o desenvolvimento do pensamento reflexivo compro-
metido com o social, favorecendo também a sensibilidade artística e o aprimoramento do talento por meio
do domínio da técnica e do conhecimento das linguagens musicais, do desenvolvimento da sensibilidade
estética e da didática para o ensino-aprendizagem em música. Inclui ainda o Trabalho de Conclusão de
Curso como forma de exercer a interdisciplinaridade e também a pesquisa que complementa e enriquece a
atividade de ensino e insere o aluno na iniciação científica.
Em relação à aplicação prática dos conhecimentos adquiridos, o aluno, contará com os programas
de iniciação científica, monitoria e extensão da instituição.

2.3 Bacharel em Administração


Objetivos
Tendo ouvido os diversos segmentos das comunidades, sobretudo o segmento de atuação da Insti-
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tuição e ouvidos os professores do campo de conhecimento do curso proposto, foram fixados os objetivos
para a graduação em Administração.
a) Geral
Formar o profissional e o cidadão empreendedor, capacitado para atuar na área das Ciências Ge-
renciais e a organizar e liderar novos negócios, contribuindo para a melhoria e o desenvolvimento das
organizações.
b) Específicos
O Curso se propõe, entre outros, alcançar, prioritariamente, os seguintes objetivos específicos:
• capacitar os alunos para trabalharem em organizações públicas e privadas, engajados com
as transformações das estruturas sócio-econômicas;
• proporcionar aos alunos a compreensão dos processos e práticas administrativas das orga-
nizações;
• instrumentalizar os alunos para o uso dos recursos tecnológicos disponíveis na área de
Gestão;
• desenvolver nos alunos o domínio dos princípios e fases da administração em geral;
• desenvolver o espírito crítico e o potencial empreendedor, integrando o processo formativo
com a realidade regional e nacional;
• desenvolver nos alunos o espírito de liderança e a consciência de que devem agir eticamen-
te, com responsabilidade e cidadania;
• proporcionar uma visão sistêmica da administração geral no âmbito da realidade social, no
âmbito local, regional, nacional e mundial;
• formar profissionais competentes que possam atender às demandas do mercado de tra-
balho com elevação dos níveis de qualidade de gestão, técnicas de assessoramento e metodologias de
projeto;
• desenvolver entre os alunos a capacidade de pesquisas e técnicas inovadoras;
• oportunizar aos alunos a aplicação dos conteúdos programáticos das matérias estudadas,
visando a integração entre o estudado e a realidade que se apresenta no mercado de trabalho profissional.

2.4 Bacharel em Ciências Contábeis


Objetivos
O Curso objetiva a formação de bacharéis em Ciências Contábeis, com as competências e as habi-
lidades indispensáveis ao exercício pro ssional pleno, assegurado pela legislação e exigidos pelo mercado
de trabalho, em todos os setores do campo de atuação do contador. Objetiva também a formação de pro
ssionais com elevado senso ético, cioso de suas responsabilidades sociais, preservando a formação huma-
nista.
No intento de prover melhor educação contábil aos estudantes, o Projeto do Curso e seu currículo
são dimensionados para ensinar os estudantes a aprender por si, isto é, desenvolver no estudante motiva-
ção e capacidade para continuar a aprender fora do ambiente universitário. Os estudantes são participantes
ativos no processo de aprendizado, para ser capazes de identi car e resolver problemas não estruturados,
aprender fazendo, trabalhar em equipes e usar a tecnologia de maneira criativa.

Objetivos Específicos
• Proporcionar as bases teórico-cientí cas necessárias à formação do contador;
• Preparar pro ssionais para desenvolver atividades através de sólida formação técnica, baseada
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em aspectos scais, legais, contábeis e tributários, tendo como fundamento, as teorias contábeis, para
atender às atribuições e competência dos graduados em Contabilidade;
• Prover o aluno das condições indispensáveis à utilização da moderna tecnologia em informática,
dando condições de adentrarem no mercado de trabalho;
• Propiciar as condições necessárias ao egresso para o contínuo aperfeiçoamento no seu campo de
atuação;
• Unir à Teoria Contábil à pratica, através da disciplina de Laboratório Contábil, com a utilização de
Softwares.
• Prover o aluno com uma visão ampla de sua ciência, preparando-o também para atuar em termos
de economias globalizadas e gestão empresarial;
• Capacitar pro ssionais para a averiguação da dedignidade das informações contidas nos relatórios
contábeis, por meio das análises, interpretações, perícias e auditorias (internas ou externas às organiza-
ções);
• Preparar pro ssionais capazes de utilizar as técnicas contábeis e outros métodos de avaliação de
desempenho, auxiliando a administração das empresas no processo de gestão;
• Habilitar pro ssionais para atuarem na área operacional, econômica, nanceira e administrativa das
empresas, assessorando e in uenciando seus gestores nas tomadas de decisões que sejam necessárias ao
desenvolvimento e continuidade da entidade;
• Preparar pro ssionais para exercer as atividades complexas de reunião, análise e sistematização
das informações econômicas e gerenciais, visando o aperfeiçoamento da atuação das organizações.

2.5 Tecnólogo em Recursos Humanos


Objetivos
O curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos tem como objetivo capacitar profissionais
para o mercado de trabalho e pesquisa acadêmica, com o diferencial de formar um profissional altamente
especializado em suas competências profissionais, sociais e intelectuais para atuar no mercado, sendo
capaz de fazer a crítica a respeito dos efeitos do seu trabalho na sociedade, sendo-lhe assegurada, para
tanto, uma sólida formação básica humanista.

Objetivo Específico
O curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos tem como objetivos específicos:

• Incentivar o aluno a agir dentro dos princípios éticos, morais e legais, promovendo o bom relacio-
namento humano;
• Proporcionar formação profissional dotada de competências e habilidades que viabilizem aos
agentes econômicos e seus prepostos o pleno cumprimento de responsabilidade perante a sociedade;
• Apresentar visão ampla e abrangente dos sistemas de informações gerenciais, capazes de com-
preender, analisar e processar essas informações;
• Proporcionar capacidade e preparo para assimilar a cultura e objetivos organizacionais;
• Proporcionar capacidade de interpretar tendências de mercado, sem perder a consciência e a
dimensão das questões éticas, humanas e sociais;
• Formar profissionais capazes de ler a realidade socioeconômica e traduzir essas leituras em ações
estratégicas que alavanquem a posição competitiva das organizações;
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• Preparar profissionais para atuar como agentes de desenvolvimento econômico-social, na medida
em que estão preparados para uma ação pró-ativa e empreendedora;
• Preparar profissionais capazes de discernir e tomar decisões que não coloquem o resultado em-
presarial acima do bem-estar da sociedade.

2.6 Tecnólogo em Gestão Financeira


Objetivos
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira; tem como objetivo capacitar profissionais
para o mercado de trabalho e pesquisa acadêmica, com o diferencial de formar um profissional altamente
especializado em suas competências profissionais, sociais e intelectuais para atuar no mercado, sendo
capaz de fazer a crítica a respeito dos efeitos do seu trabalho na sociedade, sendo-lhe assegurada, para
tanto, uma sólida formação básica humanista.

Objetivo Específico
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira tem como objetivos específicos:

• Incentivar o aluno a agir dentro dos princípios éticos, morais e legais, promovendo o bom
relacionamento humano;
• Proporcionar formação profissional dotada de competências e habilidades que viabilizem
aos agentes econômicos e seus prepostos o pleno cumprimento de responsabilidade perante a sociedade;
• Apresentar visão ampla e abrangente dos sistemas de informações gerenciais, capazes de
compreender, analisar e processar essas informações;
• Proporcionar capacidade e preparo para assimilar a cultura e objetivos organizacionais;
• Proporcionar capacidade de interpretar tendências de mercado, sem perder a consciência e
a dimensão das questões éticas, humanas e sociais;
• Auxiliar na compreensão das especialidades da profissão de tecnólogo em Gestão Financei-
ra, de tal modo que seja capaz de absorver a massa de informação necessária para se tornar especialista
nas áreas de ação desta profissão.

2.7 Tecnólogo em Marketing


Objetivos
O curso de Tecnologia em Marketing; tem como objetivo capacitar profissionais para o mercado
de trabalho e pesquisa acadêmica, com o diferencial de formar um profissional altamente especializado
em suas competências profissionais, sociais e intelectuais para atuar no mercado, sendo capaz de fazer a
crítica a respeito dos efeitos do seu trabalho na sociedade, sendo-lhe assegurada, para tanto, uma sólida
formação básica humanista.

Objetivo Específico
O curso de Tecnologia em Marketing tem como objetivos específicos:

• Incentivar o aluno a agir dentro dos princípios éticos, morais e legais, promovendo o bom
relacionamento humano;
• Proporcionar formação profissional dotada de competências e habilidades que viabilizem
aos agentes econômicos e seus prepostos o pleno cumprimento de responsabilidade perante a sociedade;
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• Apresentar visão ampla e abrangente dos sistemas de informações gerenciais, capazes de
compreender, analisar e processar essas informações;
• Proporcionar capacidade e preparo para assimilar a cultura e objetivos organizacionais;
• Proporcionar capacidade de interpretar tendências de mercado, sem perder a consciência e
a dimensão das questões éticas, humanas e sociais;
• Auxiliar na compreensão das especialidades da profissão de tecnólogo em Marketing, de tal
modo que seja capaz de absorver a massa de informação necessária para se tornar especialista nas áreas
de ação desta profissão.

2.8 Licenciatura em Pedagogia (Pólo FACIC)


Objetivos
O Curso de Licenciatura em Pedagogia EaD da Faculdade de Ciências Humanas de Cruzeiro –
FACIC, pólo na FASC, foi concebido com o propósito de formar pro ssionais de maneira plena, ampla,
atualizada e avançada segundo as exigências de uma educação de qualidade, capazes de desenvolver o
trabalho pedagógico nos âmbitos da educação infantil, séries iniciais do ensino fundamental, educação de
jovens e adultos e gestão educacional.
Tem como eixo central uma sólida formação teórica e interdisciplinar, bem como o conhecimento e
o domínio dos recursos e meios tecnológicos educacionais com atenção à diversidade socioeconômica e
cultural, para que possam atuar como agentes transformadores em diferentes contextos, associando, de
maneira efetiva, a organização e a produção dos trabalhos educacionais às perspectivas de crescimento e
desenvolvimento pessoal e pro ssional.

Objetivo Específico
O Curso de Pedagogia/Licenciatura (EaD) Pólo da FACIC tem por objetivos:
• Formar professores e gestores críticos e re exivos para atuar na Educação Infantil, anos iniciais do
Ensino Fundamental, cursos de Ensino Médio na modalidade Normal e Educação Pro ssional em espaços
escolares e não escolares;
• Formar pro ssionais capacitados a planejar, executar, coordenar, acompanhar e avaliar os proces-
sos de ensino e aprendizagem;
• Oferecer à sociedade e ao mercado de trabalho os novos pro ssionais éticos, atuantes e compro-
metidos com a transformação social;
• Oferecer formação ampla e de qualidade, articulando ensino, pesquisa e extensão através do
conhecimento e utilização dos instrumentos especí cos para a construção de conhecimentos pedagógicos
e cientí cos;
• Oferecer subsídios práticos e teóricos para o respeito, o trabalho e a valorização da diversidade
humana;
• Favorecer o desenvolvimento das potencialidades humanas relacionadas às atividades de plane-
jamento e gestão a partir de uma ênfase no percurso formativo.

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Informações Acadêmicas

ADAPTADO DO REGIMENTO DA FACULDADE

3.1- Ano Acadêmico


O ano acadêmico, independente do civil, abrange, no mínimo, 200 (duzentos) dias, distribuídos
em dois períodos letivos regulares, cada um com 100 (cem) dias de atividades acadêmicas efetivas, não
computados os dias reservados a exames fi nais. O período letivo será prolongado sempre que necessário,
para que se completem os dias letivos previstos, bem como integral cumprimento do conteúdo e duração
estabelecidos nos programas das disciplinas ministradas nos cursos ofertados pela faculdade. Este período
é sancionado pela Lei de Diretrizes e Bases – Lei 9.394/96.

3.2- Processo Seletivo


O ingresso nos cursos ofertados pela FASC acontece mediante processo seletivo, aberto a candi-
datos concluintes do Ensino Médio ou equivalente, e curso de graduação. O processo seletivo pode ocorrer
sob diferentes modalidades na forma da legislação vigente, com as inscrições abertas por meio de edital.
No edital constarão os cursos oferecidos com respectivas vagas, os prazos de inscrição e a documentação
exigida, datas e horários, critérios de classifi cação e desempate, além de outras informações pertinentes.

3.3- Matrícula
É o ato formal de vinculação à instituição. A matrícula inicial é a de ingresso do aluno na FASC. O
candidato aprovado e classifi cado em Processo Seletivo comparecerá à Secretaria Acadêmica para matri-
cular-se no prazo estabelecido no Edital com o preenchimento do requerimento de matrícula e apresenta-
ção da documentação exigida, conforme o comunicado que é distribuído no dia da prova.
No caso de diplomados em curso de graduação, são exigidos, também, a apresentação do histórico
escolar do curso de origem e os programas e as cargas horárias das disciplinas cursadas, com os conceitos
e notas obtidos.
Perde o direito à vaga o candidato classifi cado que não se apresentar para matrícula, dentro do
prazo estabelecido e com toda a documentação exigida.

3.3.1- Renovação de Matrícula


O contrato de matrícula tem validade semestral, deve ser renovado a cada semestre, em datas
divulgadas pela Secretaria e Tesouraria. O aluno receberá, em sala, as orientações necessárias para a re-
matrícula no prazo máximo de 30 (trinta) dias antes do fi nal do período letivo. A não renovação da matrícula,
no prazo fi xado no calendário específi co, pode implicar a desvinculação do aluno da FASC.
O requerimento de renovação de matrícula é instruído com o contrato de prestação de serviços
educacionais, bem como de quitação de parcelas referentes ao semestre ou ano letivo anterior.
Na matrícula seriada, admite-se a dependência de disciplinas, observada a compatibilidade de ho-
rários.
A reopção de cursos é permitida pelo Regimento da Faculdade, observando-se, apenas, que devem
ser atendidas as regras fi xadas pelo órgão competente e que estejam de acordo com as normas legais e
regimentais em vigor.
15
3.3.2- Trancamento de Matrícula
O trancamento de matrícula é o processo segundo o qual o aluno requer permissão para interrom-
per seus estudos por período determinado, sem perder vinculação com a Instituição e seu direito à renova-
ção de matrícula, se requerida dentro do prazo estabelecido no calendário escolar.
A FASC concede trancamento de matrícula para qualquer aluno, regularmente matriculado, pelo
prazo máximo de 04 (quatro) semestres, seguidos ou intercalados. É obrigatório o preenchimento de reque-
rimento na Secretaria para efetivar o trancamento.
De acordo com o Regimento da Faculdade, durante o período em que o aluno permanecer afastado
da Instituição, deverá renovar seu trancamento de matrícula semestralmente. Caso contrário, será conside-
rado desistente, e automaticamente desvinculado do quadro discente.
O trancamento assegura o retorno do aluno à Instituição, sem a necessidade de prestar novo pro-
cesso seletivo, não se estendendo a garantia ao reingresso no currículo que cursava. Caso tenha havido
modificações na organização curricular durante o seu afastamento, o aluno deverá cumprir adaptações
necessárias em cada caso. O aluno precisará estar adimplente até o mês, inclusive, em que solicitou o
trancamento.
Antes de você requerer o trancamento de matrícula, procure a Coordenação de seu Curso e conver-
se sobre os motivos do ato.

3.3.3- Matrícula fora do prazo


O aluno que renovar a matrícula fora do prazo terá a sua frequência computada, apenas, a partir da
data em que efetivar o processo. Ao aluno, isso implica arcar com as consequências provenientes dos atos
acadêmicos não realizados.
O requerimento de matrícula pode ser indeferido por ordem pedagógica, administrativa ou financei-
ra.

3.3.4- Cancelamento de Matrícula
Ocorre quando o aluno abandona os seus estudos, sem renovar ou trancar a matrícula, caracteri-
zando evasão, desistência ou abandono de Curso, e implica a perda da vaga. O abandono de Curso sujeita
o aluno ao CANCELAMENTO de sua matrícula. O cancelamento está previsto no Regimento da Faculdade,
nas seguintes condições:
• Requerida pelo próprio aluno;
• Por meio de norma regulamentada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
• De ato do Diretor, após apuração de responsabilidade por Comissão de Inquérito, por ele designa-
da, observadas as normas legais e regimentais.

3.4- Transferência
O Regimento da Faculdade dispõe que, ocorrendo vaga ao longo do curso, pode ser concedida ma-
trícula a aluno graduado ou transferido de curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira,
para prosseguimento de estudos no mesmo curso ou em curso afim, respeitada a legislação vigente e a
classificação em processo seletivo. A documentação pertinente à transferência, necessariamente original,
tramitará diretamente entre as instituições. Não são aceitas transferências por simples atestado de estudos.
As transferências “ex-oficio” não estão sujeitas à existência de vagas e serão feitas na forma da lei.
A qualquer época, a Faculdade concede transferência a aluno nela matriculado. Para formalização
deste processo, é necessário o preenchimento de requerimento específico na Secretaria.
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3 5- Adaptação curricular/Aproveitamento de disciplinas
Considera-se adaptação curricular a disciplina constante de períodos letivos anteriores àquele em
que o acadêmico está matriculado e que não foi por ele cursada, por motivos de transferência de outra IES;
matrícula como portador de Curso Superior; aproveitamento de estudos; e reprovação em disciplina exigida
como pré-requisito para outra. O Regimento da Faculdade garante o aproveitamento de disciplinas estu-
dadas anteriormente e as adaptações indispensáveis aprovadas pelos órgãos competentes. É permitida a
adaptação curricular desde que seja obedecida, rigorosamente, a compatibilidade de horário. O Regimento
da Faculdade traz as orientações necessárias para a efetivação da adaptação.
A adaptação ocorrerá mediante o cumprimento do plano especial de estudos, que possibilite o me-
lhor aproveitamento do tempo e capacidade de aprendizagem do aluno.
Quando forem prescritos, no processo de adaptação, estudos complementares, eles poderão ser
realizados em regime de matrícula especial.
Alunos beneficiados por lei especial que lhes assegure a transferência, em qualquer época e inde-
pendente da existência de vaga, não estão isentos de adaptação, salvo quanto às matérias do currículo
mínimo cursadas com aproveitamento.
O acadêmico é responsável pela conclusão do Curso dentro dos prazos mínimo e máximo de in-
tegralização do respectivo currículo, pois não é permitida a colação de grau sem o cumprimento da carga
horária completa do curso.

3.6- Horários de Aula


Segunda a Sexta-Feira
1° tempo: 19h00min às 20h30min
2° tempo: 20h45min às 22h15min

3.6.1- G. O. U. – Grupo de Oração Universitário


O Grupo de Oração Universitário – GOU é uma célula dentro da comunidade universitária, que abre
espaço a todos aqueles que, indistintamente, professam algum credo religioso e, nesse espaço, podem
partilhar suas experiências religiosas.
Os encontros acontecem com o objetivo de cultivar a oração, a partilha e todos os outros aspectos
da vivência religiosa, a partir da experiência particular de cada membro inserido na comunidade universitá-
ria. O GOU é um encontro de oração, verdadeira acolhida, louvor, vivência do perdão, enfim, um local para
que seja experimentado o amor filial para com Deus através dos irmãos.
É uma reunião que tem por objetivo, além do louvor a Deus, levar os participantes a uma experiência
religiosa pessoal, uma vez que a oração é o principal carisma nessas reuniões, acontecendo de diferentes
formas, tais como: louvor, reconhecimento de graças recebidas, oração contemplativa, petição de graças e
de curas.
O GOU tem em suas reuniões de oração a sua atuação principal de evangelização, e também de
comunhão e participação, dentro de sua especificidade, sem identidade religiosa, ou seja, não direcionado
a religião específica, uma vez que a FASC preserva o direito constitucional de liberdade religiosa em seu
interior.
Caracteriza-se pelas reuniões de oração e grupos de perseverança, formados pelas lideranças
religiosas, entretanto, dessas reuniões, podem surgir ações sociais, organizadas por seus membros, ultra-
passando os muros da universidade.
As lideranças religiosas que compõe o GOU deve eleger um coordenador, em regime democrático,
17
que será o responsável pela relação entre o grupo e a Faculdade. Independente da fé professada por esse
coordenador, sua gestão não será direcionada ao seu credo religioso, mas ao coletivo de crenças presentes
no GOU.
A reunião de oração é o momento em que a comunidade universitária possui para experimentar a
ação de Deus, testemunhar os carismas e ter seu coração tocado através da condução espiritual da lide-
rança.

Objetivo Geral:
Oportunizar aos alunos, sobretudo aos que possuem vivência religiosa, um espaço para a manu-
tenção de sua experiência pessoal com Deus, humanizando o ambiente acadêmico em que se encontram,
uma vez que a religião apresenta-se como base constitutiva do ser humano.

Objetivos Específicos:
• Proporcionar, de modo democrático e ecumênico, o diálogo entre fé e razão;
• Formar homens novos e profissionais renovados, que usam seus conhecimentos técnicos
para o bem comum e a edificação do homem todo e de todos os homens;
• Reavivar da fé em cada coração, a partir da manifestação dos diversos carismas, levando
todos a uma ação evangelizadora viva e eficaz;
• Despertar a importância vital da contemplação, como canal de equilíbrio e harmonização
pessoal e coletiva, na família, em comunidade, percebendo-se verdadeiramente irmãos;
• Gerar os frutos da virtude evangélica, que são a alegria, a paz e o comprometimento.

3.7- Permanência dos alunos nos corredores
Recomenda-se aos alunos a não permanência nos corredores da Faculdade durante os períodos de
aulas, para não prejudicarem o desempenho dos Professores e o melhor aproveitamento de todos.

3.8- Regime disciplinar


Serão aplicadas, quando necessário, pela Direção e pelas Coordenações, conforme previsto no
Regimento da FASC, medidas disciplinares que englobam:
a) Advertência (oral e imposta em particular, não se aplicando em caso de reincidência);
b) Repreensão (por escrito com cópia anexada na pasta individual do discente, do docente ou fun-
cionário);
c) Suspensão (afastamento do discente de todas as atividades por um período não inferior a 03
(três), nem superior a 30 (trinta) dias, ressalvada a aplicação de agravante. Poderá haver a perda imediata
e definitiva da bolsa de estudos);
d) Desligamento da Faculdade.

Conforme trata o Regimento da Faculdade são considerados os seguintes elementos para aplica-
ção de sanções disciplinares:
I – primariedade do infrator;
II – dolo ou culpa;
III – grau de autoridade ofendida.
Cabe ao Diretor a aplicação de todas as sanções disciplinares dispostas no Regimento.
As sanções são aplicáveis nos seguintes casos:
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- Desrespeito ou ofensa a qualquer membro da Faculdade ou da Mantenedora;
-Perturbação da Ordem, fora das liberdades previstas na Constituição Federal;
-Desobediência a atos pedagógicos ou administrativos;
-Prejuízo material ao patrimônio físico;
-Fraudes nos atos escolares;
-Aplicação de trotes a alunos novos, já que estes são proibidos por legislação própria;
-Atos desonestos ou delitos sujeitos à ação penal;
-Improbidade, considerada grave, na execução dos trabalhos acadêmicos, devidamente comprova-
da em inquérito administrativo;
-Aliciamento ou incitação à deflagração de movimento cuja finalidade seja a paralisação das ati-
vidades escolares ou participação nesse movimento, sendo garantidas as liberdades constitucionais dos
alunos;
-Participação em passeatas, desfiles, assembleias ou comícios que possam caracterizar calúnia, in-
júria ou difamação aos dirigentes ou integrantes da Faculdade ou Mantenedora ou perturbação do processo
educacional, sendo garantidas as liberdades constitucionais dos alunos.
Havendo suspeita de prática de crime, o Diretor deve comunicar o fato à autoridade policial compe-
tente.
A pena de suspensão implica a consignação de ausência do aluno durante o período da punição,
ficando impedido de frequentar as dependências da Faculdade.

ABAIXO OUTRAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES RELACIONADAS À DISCIPLINA:

Carteirinha de Estudante
Como direito do aluno a primeira via da carteirinha de estudante é retirada na primeira semana de
aula, para os alunos recém matriculados, e é OBRIGATÓRIO o uso da carteirinha para acessar a institui-
ção. Em caso de perda da carteirinha é necessário pedir uma segunda via na secretaria da Faculdade, no
qual é cobrado uma taxa.

Fumo
A Lei Estadual Nº 13.541, de 07 de maio de 2009, art. 2º, “caput”, par. 1º e 2° proíbe o uso de cigar-
ros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou de qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco,
em sala de aula, biblioteca, ou recinto fechado, o mesmo só pode ser feito próximo ao estacionamento de
bicicletas e motos onde tem os cinzeiros coletores.

Celulares/Notebooks
O uso de celulares ou qualquer outro tipo de aparelho de comunicação é vedado em salas de aula.
A utilização de notebooks ou aparelhos similares também é proibida em sala de aula, salvo exceções para
utilização didática por parte do professor.

Gravação de aulas
As gravações de aulas, áudio e vídeo só poderão ser feitas com autorização da Direção da Institui-
ção.

Gravação de imagens
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As gravações de imagens nas dependências físicas da FASC só poderão ser feitas com autorização
da Direção da Instituição.

3.9- Planos de Ensino


Todas as disciplinas ministradas na FASC observam o Plano de Ensino elaborado pelo Professor
e aprovado pela Coordenação do Curso. O Plano de Ensino é um documento público e todos os alunos
podem ter acesso.
Os Planos poderão ser solicitados na Secretaria da Faculdade por meio de requerimento próprio.
Todos os professores, no início do período letivo, fornecem informações relacionadas ao curso e à disciplina
ministrada no semestre.
Os conteúdos das disciplinas ministradas são disponibilizados pelos professores no site da Faculda-
de. O aluno tem acesso ao ambiente virtual mediante a utilização de login e senha, que são disponibilizados
via Secretaria.
Os arquivos eletrônicos disponibilizados pelos professores no site da FASC (www.fascpinda.com.br)
estarão publicados na área de Disciplinas - Arquivos.

3.10 – Frequência às aulas


Conforme parágrafo 3º do art. 47 da Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional), a frequência dos estudantes às aulas é obrigatória, devendo atingir, no
mínimo, o percentual de 75% (setenta e cinco por cento). O aluno que não tiver a frequência mínima exigida
pela Lei será considerado reprovado, independentemente da média fi nal obtida. Ela faz parte dos critérios
de avaliação e todos os alunos devem fi car atentos ao controle de presença feito pelo professor através da
chamada em classe.
Acompanhe sempre, no site, sua situação para evitar transtornos. Caso o seu nome não conste na
pauta da disciplina do curso em que estiver matriculado, entre em contato com a Secretaria para a neces-
sária regularização.
A ausência coletiva às aulas por uma turma implica atribuição de falta a todos os estudantes. O
professor poderá considerar dado o conteúdo previsto para a aula em questão e deve comunicar o fato ao
Coordenador do Curso.
À exceção dos casos em que se confi gure a aplicação do Regime Especial de Aprendizagem Do-
miciliar, não haverá abono de faltas, qualquer que seja a razão do impedimento. O aluno deve administrar
suas possíveis faltas dentro do limite estabelecido de 25% (vinte e cinco por cento). Veja abaixo exemplo
de cálculo do número de faltas:

Não há abono de faltas. Contudo, a legislação prevê alguns casos especiais:

1. Serviço Militar: quando o estudante for convocado


para atividades militares. Nesse caso, deverá apresentar comprovante de convocação;
2. Impossibilidade de locomoção ou doença infecto-contagiosa: quando o estudante sofrer trauma-
tismo que impossibilita a locomoção ou quando adquirir doença que envolva risco de contaminação. Nesse
caso, deverá apresentar atestado médico com CID – Código Internacional da Doença.
20
Os casos de períodos curtos de ausências às aulas (até 09 dias) encontram-se amparados pelos
25% (vinte e cinco por cento) de faltas. O tratamento excepcional, sob a forma de exercícios domiciliares,
conforme estabelecido pelo Decreto-Lei Nº 1044/69 (licença médica) e pela Lei Nº 6202/75 (licença gestan-
te) para alunas que se encontrarem no período gestacional a partir do 8º mês de gestação, e por período
de três meses após o parto, têm as seguintes finalidades:
a) constituir orientação básica para o estudo individual e aprendizagem do conteúdo programático
da disciplina e;
b) servir como compensação de ausência às aulas no período de afastamento. Os alunos atendidos
pelo regime de Exercícios Domiciliares estarão sujeitos às avaliações de aproveitamento como os demais.
Em casos excepcionais, comprovados mediante atestado médico, pode ser ampliado o período de
repouso, antes e depois do parto.

Procedimento para Solicitação de Licença


• O aluno ou representante deverá solicitar a compensação de ausência no prazo máximo de 03
(três) dias úteis após a ocorrência do fato gerador;
• Para tanto, deverá preencher o requerimento na Secretaria e anexar o atestado médico com CID
- Código Internacional da doença;
• O pedido será analisado desde que o período seja igual ou superior a 10 (dez) dias e no prazo
máximo de 07 (sete) dias após o início da ocorrência do fato gerador;
• O período máximo de licença para um semestre letivo é de 90 (noventa) dias;
• Para que haja comprometimento acadêmico será dada ciência do período de licença médica e a
retirada das atividades, já com os temas dos trabalhos, para a realização dos referidos exercícios domicilia-
res para compensar o período de afastamento;
• O aluno entregará os exercícios domiciliares para compensação de ausência (Decreto 1044/69 e
Lei Nº 6.202/75). Os trabalhos elaborados serão encaminhados aos professores responsáveis para análise
e manifestação;
• Após análise, e considerados “suficiente”, as faltas serão justificadas e retiradas;
• Os Exercícios Domiciliares para compensação de ausências não incluem estágios supervisiona-
dos.

Observações importantes:
• Os percentuais de frequência exigidos referem-se a todas as disciplinas dos cursos de graduação,
inclusive àquelas em regime de dependência ou adaptações;
• Os professores não recebem atestados ou documentos similares em sala de aula. Para buscar a
compensação da ausência, o aluno deverá encaminhar-se à Secretaria para o procedimento burocrático. O
prazo máximo para requerimento para justificativa é de 03 (três) dias úteis após o ocorrido;
• Qualquer solicitação de compensação de ausência feita fora do prazo de 03 (três) dias úteis não
será validada e a falta oficializada;
• As compensações,quando válidas, serão efetivadas no decorrer do bimestre correspondente;
• Os casos omissos serão solucionados pela Coordenação do curso.

21
Avaliação do Desempenho Escolar

O aproveitamento escolar é avaliado mediante verifi cações parciais, durante o período letivo, e
eventual exame fi nal, expressando-se o resultado de cada avaliação em números inteiros de 0 (zero) a 10
(dez), ou em números inteiros mais cinco décimos. São consideradas atividades curriculares:
• Preleções;
• Pesquisas;
• Exercícios;
• Arguições;
• Trabalhos práticos;
• Seminários;
• Excursões;
• Estágios;
• Visitas Técnicas;
• Jogos de Negócios;
• Estudos de Caso;
• Provas escritas e orais previstas nos respectivos planos de ensino, aprovados pela Coordenação.

O professor, a seu critério e a critério da Coordenação, pode promover trabalhos, exercícios e outras
atividades em classe ou extraclasse, que podem ser computados nas notas ou conceitos de verifi cações
parciais.
A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo a frequência e o aproveitamento.
O aluno que praticar atos ilícitos ou fraudulentos em provas parciais ou quaisquer outras atividades
de avaliação receberá nota 0 (zero).
Haverá a aplicação da nota 0 (zero) também ao aluno que deixar de comparecer às avaliações de
aproveitamento, nas datas fi xadas.
Cabe ao professor a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do controle de frequência
dos alunos.
A Faculdade realizará em todo período letivo duas Semanas de Provas, divididas em dois bimestres
(P1 e P2) estabelecidas previamente no calendário. As datas das avaliações são defi nidas pelos represen-
tantes de classe em conjunto com os demais alunos, com posterior validação ou não por parte da Direção
e Coordenação de Curso. As avaliações devem obedecer às datas fi xadas pelo calendário acadêmico.

4.1 – Critérios de aprovação


O Regimento da Faculdade traz os critérios de aprovação resumidos no quadro abaixo:

Aluno aprovado na disciplina após fi nal dos bimestres regulares.


Deverá ter obtido Média de Aproveitamento Semestral igual ou superior a 7.0 (sete)
Frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento)

Aluno aprovado na disciplina após Exame fi nal.


Quando da obtenção Média de Aproveitamento Semestral inferior a 7.0 (sete)
22
Deverá, entretanto, ter obtido Média de Aproveitamento Semestral igual ou superior a 4 (quatro).
Após a realização da prova de Exame, deverá ter obtido Média Final NÃO inferior a 5.0 (cinco),
correspondente à média aritmética entre a nota de Aproveitamento Semestral e a nota de Exame final.
Frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento)

Aluno reprovado (caso 1)


Média final inferior a 5 (cinco) independente da frequência de 75% (setenta e cinco por cento).

Aluno reprovado (caso 2)


Média final igual ou superior a 7 (sete), frequência abaixo dos 75% (setenta e cinco por cento).

DEPENDÊNCIA:
O aluno promovido ao período letivo seguinte pode carregar, no máximo, 02 (duas) disciplinas em
regime de dependência (DP). O aluno, nesta condição, deve matricular-se, obrigatoriamente, no período se-
guinte e nas disciplinas de que depende, observando-se a compatibilidade de horário e períodos especiais.

4.2 – Prova Substitutiva


O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento nas datas fixadas, ou mesmo
não obter resultado satisfatório ao término dos bimestres, pode requerer uma prova substitutiva para cada
disciplina, de acordo com o calendário acadêmico, cabendo o deferimento ao Diretor. Esta prova também
pode substituir a menor nota das avaliações anteriores.

4.3 – Revisão de prova


Pode ser concedida revisão de notas, por meio de requerimento, dirigido ao Diretor, no prazo de até
05 (cinco) dias úteis, após a divulgação do resultado. O professor responsável pela revisão da nota pode
mantê-la ou alterá-la, devendo, sempre, fundamentar sua decisão.

4.4 – Correção e publicação das notas no site


Os professores têm um prazo limite de até 05 (cinco) dias úteis para corrigir e publicar as notas das
avaliações no site da faculdade.

23
Estágio Supervisionado

Os Estágios Supervisionados constam das atividades de prática profi ssional/pedagógica, exercidas


em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício. É obrigatória a integralização de carga horária
total do estágio, quando este fi zer parte do currículo pleno do curso, nela, podendo-se incluir as horas des-
tinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades.
O Estágio Supervisionado visa ao aprendizado da prática profi ssional. Por essa razão, os estudan-
tes que não concluírem o estágio — exigido por lei — estarão impedidos de se graduarem. O Estágio é
ofertado a partir do segundo ano do curso, num total de 400 (quatrocentas) horas.
Para as licenciaturas, conforme determina a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002,
a carga horária total será de 400 (quatrocentas) horas totais, distribuída da seguinte forma:

100 horas totais mínimas na Educação Infantil;


100 horas totais mínimas no Ensino Fundamental (1º ao 9º anos) – recomenda-se a execução de,
ao menos, 100 horas no ciclo I (1º ao 5º anos) e 100 horas no ciclo II (6º ao 9º anos);
100 horas totais mínimas no Ensino Médio (1ª a 3ª séries).

Foi estabelecido um convênio entre a FASC, o CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola) e a


Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba/SP, visando auxiliar o aluno em relação ao estágio. Informe-se
na Secretaria sobre os detalhes do convênio.
A Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, defi ne o estágio como o ato educativo escolar su-
pervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do
estudante. O estágio integra o itinerário formativo do educando e faz parte do projeto pedagógico de cada
curso.
O estágio não caracteriza vínculo de emprego de qualquer natureza, desde que observados os re-
quisitos legais, não sendo devidos encargos sociais, trabalhistas e previdenciários. (Arts. 3º e 15 da Lei Nº
11.788/2008).
Alguns requisitos devem ser observados na concessão do estágio, com o cumprimento dos incisos
estabelecidos no Art. 3º da Lei Nº 11.788/2008:
I – matrícula e frequência regular do educando público- alvo da lei;
II – celebração de Termo de Compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a
instituição de ensino; e
III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e as previstas no termo de com-
promisso.

O Termo de Compromisso é um acordo tripartite celebrado entre o educando, a parte concedente do


estágio e a instituição de ensino, prevendo as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica
do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar. Este
documento ofi cializa o início do Estágio Supervisionado.
Devem constar no Termo de Compromisso todas as cláusulas que nortearão o contrato de estágio,
tais como:
a) dados de identifi cação das partes, inclusive cargo e função do supervisor do estágio da parte
24
concedente e do orientador da instituição de ensino;
b) as responsabilidades de cada uma das partes;
c) objetivo do estágio;
d) definição da área do estágio;
e) plano de atividades com vigência; (parágrafo único do art. 7º da Lei Nº 11.788/2008);
f) a jornada de atividades do estagiário;
g) a definição do intervalo na jornada diária;
h) vigência do Termo;
i) motivos de rescisão;
j) concessão do recesso dentro do período de vigência do Termo;
k) valor da bolsa, nos termos do art. 12 da Lei Nº 11.788/2008;
l) valor do auxílio-transporte, nos termos do art. 12 da Lei Nº 11.788/2008;
m) concessão de benefícios, nos termos do § 1º do art. 12 da Lei Nº 11.788/2008;
n) o número da apólice e a companhia de seguros.

Segundo a lei vigente, a jornada do estagiário será definida de comum acordo entre a instituição de
ensino, a parte concedente (a empresa) e o aluno ou seu representante legal (em caso de menores de 18
anos) e deverá constar do Termo de Compromisso de Estágio. Deverá ser compatível com as atividades
escolares e respeitar os seguintes limites:
a) quatro horas diárias e vinte horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos
anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos;
b) seis horas diárias e trinta horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educa-
ção profissional de nível médio e do ensino médio regular;
c) oito horas diárias e quarenta horas semanais, no caso de cursos que alternam teoria e prática,
nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, desde que esteja previsto no projeto peda-
gógico do curso e da instituição de ensino.
(Art. 10 da Lei Nº 11.788/2008).
O estagiário tem direito ao seguro contra acidentes pessoais. A cobertura deve abranger acidentes
pessoais ocorridos com o estudante durante o período de vigência do estágio, 24 horas/dia, no território
nacional. Cobre morte ou invalidez permanente, total ou parcial, provocadas por acidente. O valor da inde-
nização deve constar do Certificado Individual de Seguro de Acidentes Pessoais e deve ser compatível com
os valores de mercado.
Para os cursos de Administração e Ciências Contábeis são necessárias 300 horas de estágio
supervisionado, e para os cursos de Tecnologia faz-se necessário 150 horas.

Documentos necessários à comprovação da regularidade do estágio:


a) o Termo de Compromisso de estágio, devidamente assinado pela empresa concedente, pela
instituição/ empresa e pelo aluno;
b) o certificado individual de seguro de acidentes pessoais;
c) comprovação da regularidade da situação escolar do estudante;
d) comprovante de pagamento da bolsa ou equivalente e do auxílio-transporte; e
e) verificação da compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas
no termo de compromisso.
Assim que houver a finalização do estágio, o aluno deverá providenciar a redação do Relatório de
25
Estágio, com o preenchimento dos dados obrigatórios e da ficha de avaliação. Posteriormente, o Relatório
será protocolado na Secretaria pelo aluno, iniciando o procedimento burocrático para finalização do proces-
so de Estágio Supervisionado. O não cumprimento desta norma implica em impedimentos legais, como, por
exemplo, a impossibilidade de participação na colação de grau.
Certifique-se que todos os documentos do período de Estágio contenham carimbos, papéis tim-
brados das organizações envolvidas e assinaturas dos responsáveis para validação documental/legal. O
Relatório de Estágio é disponibilizado no site da faculdade.
Os alunos que já atuam como docentes, por conta de licenciatura ou magistério já concluído, po-
derão validar o período de docência como estágio supervisionado, respeitadas as normas contidas nesse
manual. Para tanto, é necessária a emissão do Atestado de Docência onde o aluno leciona ou lecionou,
conforme modelo. Somente serão consideradas as horas de atividade desenvolvidas nos últimos 02 (dois)
anos.
Com relação aos alunos de Administração, Ciências Contábeis e Tecnologias o aluno também pode
solicitar equivalência de estágio caso já atue na área e para tal este deve preencher o Atestado de Equiva-
lência disponibilizado no site.

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Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso é exigência formal para os cursos de bacharelado e licenciatura


oferecidos pela Faculdade Santa Cecília.
O aluno possui dois documentos ofi ciais que trazem todas as informações relacionadas ao TCC:

1- Manual de Orientação Científi ca = Publicação normalizadora da instituição, onde constam todas


as regras adotadas para a elaboração de trabalhos de origem científi ca/acadêmica. Deve ser adotado para
a realização de qualquer trabalho de pesquisa solicitado pelos professores.
2- Regulamento do TCC = Documento onde constam as diretrizes para elaboração dos Trabalhos
de Conclusão de Curso da FASC. Esse documento detalha os procedimentos burocráticos que devem ser
seguidos pelos alunos da instituição, desde o Projeto de Monografi a até a defesa pública do TCC.
O Projeto de Monografi a é a prévia do TCC e possui arquivo eletrônico padrão onde consta, inclu-
sive, o compromisso de orientação que deve ser formalizado entre o aluno e seu professor orientador. O
professor orientador possui autonomia para determinar as formas de acompanhamento do aluno durante o
período de realização do trabalho.

Estes materiais são disponibilizados em formato eletrônicos pelos professores no ambiente virtual
do site da faculdade – Disciplinas (Arquivos). Em caso de dúvidas, recomendamos a consulta aos profes-
sores de Métodos e Técnicas de Pesquisa ou Coordenadores de Curso.
É vedada a utilização de qualquer outro material similar para a realização de trabalhos acadêmicos/
científi cos na FASC, porém como leitura complementar o aluno pode fazer uso de outras referências.

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Atividades Complementares

Atividades Complementares (AC’s) são ações desenvolvidas ao longo de qualquer curso superior,
exigidas pelo MEC - Ministério da Educação. As AC’s estão inseridas nas Novas Diretrizes Curriculares e
possibilitam desenvolver habilidades e competências do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente
escolar, a fi m de alargar o seu currículo de vida com experimentos acadêmicos, internos ou externos ao
Curso, não se confundindo com estágio curricular ou supervisionado.
As Atividades Complementares integram a parte fl exível do currículo dos cursos de graduação, mi-
nistrados pela Faculdade Santa Cecília, sendo o seu integral cumprimento indispensável para a obtenção
do diploma de graduação.
Por não ser uma disciplina, mas atividades, o resultado será sempre REALIZADAS/NÃO REALIZA-
DAS. A condição NÃO REALIZADAS nunca impedirá a promoção do aluno ao período subsequente, mas a
negativa da conclusão do Curso.
A administração dessa carga horária de AC’s é feita pelas Coordenações de Curso, observada pela
Direção e registrada na pasta individual do aluno pela Secretaria Acadêmica.
Para o direcionamento das atividades que você realizará, observe e compreenda os grupos de ati-
vidades complementares possíveis:

AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PODEM SER DIVIDIDAS EM TRÊS GRUPOS:

Nos anexos deste manual, apresentamos o Regulamento para a execução das Atividades Com-
plementares. Nele você encontra informações relacionadas à validação, procedimentos, prazos e demais
informações pertinentes. Em caso de dúvidas, oriente-se junto à Coordenação Pedagógica.
Todos os documentos relativos ao cumprimento das atividades deverão ser conduzidos/incluídos no
prontuário do aluno, devendo este guardar consigo os documentos originais e os comprovantes de entrega
à Secretaria, de forma a totalizar a obrigação legal. Assim, a documentação comprobatória será encami-
nhada à Coordenação de Curso, para aprovação a ser incluída em seu Histórico Escolar do semestre. Os
casos omissos são resolvidos pela Coordenação de Curso.

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Compõem o quadro de modalidades as seguintes disciplinas e atividades:

(*) CARGA HORÁRIA MÁXIMA, POR ATIVIDADE.

Para a integralização curricular, o aluno deve cumprir atividades complementares com no mínimo :

Administração e Ciências Contábeis - 300 (trezentas) horas, consideradas as cargas máximas para
cada tipo/modalidade
Licenciaturas - 400 (trezentas) horas, consideradas as cargas máximas para cada tipo/modalidade.
Tecnologias – 150 (cento e cinquenta) horas, consideradas as cargas máximas para cada tipo/moda-
lidade.

O estudante é responsável pela apresentação de certifi cados/declarações contendo a carga horária


de suas atividades externas de enriquecimento cultural junto à Secretaria. É aconselhável que o aluno moni-
tore ao longo do curso suas atividades e respectiva integralização das horas necessárias para o cumprimento
desta modalidade.
Casos omissos às tabelas serão analisados pela Coordenação de Atividades Complementares da
FASC.

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Mensalidades e Bolsas

Os alunos têm na Tesouraria um ponto de referência para todas as informações que necessitarem,
entre esclarecimentos sobre suas mensalidades, bolsas, convênios, fi nanciamentos, e outros assuntos que
envolvem a parte fi nanceira da instituição.

8.1. Pagamento das mensalidades


As mensalidades serão pagas mediante quitação de boleto bancário entregue aos alunos em sala.
Até o vencimento, a quitação poderá ser efetuada em qualquer agência da rede bancária. Após o
vencimento, o boleto só poderá ser quitado em agências do banco credenciado. Neste caso, além da perda
da pontualidade, há multa de 2% (dois por cento) por atraso acrescida de juros de 1% (um por cento) ao
mês proporcional aos dias de atraso.
E no caso de atraso, a cobrança será efetuada de acordo com a legislação vigente, como previsto
no Contrato de Prestação de Serviços Educacionais.
Na hipótese do não recebimento do boleto bancário, o aluno deverá solicitar uma nova emissão,
pessoalmente na Tesouraria, não se considerando a falta do recebimento do boleto bancário como motivo
para a não quitação da mensalidade.
Os boletos bancários serão gerados com o valor integral da mensalidade, com os descontos discri-
minados para dedução bancária, cumpridas as condições pré-estabelecidas. Acordos fi nanceiros realiza-
dos junto à Tesouraria somente serão liquidados na Faculdade, mediante apresentação do boleto bancário.

8.2. Pagamento antecipado das mensalidades


Conforme o Contrato de Prestação de Serviços Educacionais, parágrafo sétimo – Ao contratante
que efetuar o pagamento total da semestralidade no dia da matrícula será concedido o desconto de 5%
(cinco por cento) sob o valor total.

8.3. Cancelamento ou trancamento de matrícula e pagamento de mensalidades


O estudante pode solicitar formalmente cancelamento ou trancamento de matrícula, a qualquer
tempo, por meio de requerimento preenchido na Secretaria, responsabilizando-se pelo pagamento das
mensalidades devidas até o mês do pedido, inclusive valor proporcional aos dias transcorridos até a data
do requerimento.

8.4. Convênios
Os estudantes associados ou fi liados (e seus dependentes) às entidades com as quais a FASC
mantém convênios terão direito a descontos previamente acordados com cada instituição. Para usufruir do
desconto, é necessário solicitá-lo no ato da matrícula semestral, ou posteriormente, junto a um funcionário
da Tesouraria. O interessado deve apresentar declaração comprobatória de vínculo com a entidade conve-
niada. Os estudantes que se enquadrarem nessas condições têm direito ao desconto enquanto o convênio
estiver vigente. Se, por algum motivo, o convênio não for renovado, o benefício do desconto deixará de
existir. Se, na renovação do convênio, o percentual de desconto for alterado para mais ou menos, os estu-
dantes benefi ciados serão avisados da alteração que ocorreu.

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8.5. Bolsa de Estudo (Pró-FASC)
Programa da FASC que concede bolsas de até 50% (cinquenta por cento) do valor da mensalidade,
atribuídas segundo critérios de análise socioeconômica. As bolsas são concedidas semestralmente e o fato
do aluno ser contemplado não vincula a concessão de bolsa para os semestres seguintes. O número de bol-
sas é determinado no início de cada período letivo, podendo variar entre um semestre e outro.

8.6. Bolsa Escola da Família (EM ANDAMENTO)


Programa realizado pelo governo estadual que concede uma bolsa de 100% em todo período letivo,
prestando serviços nas escolas públicas aos finais de semana. Para aprovação o candidato deverá se infor-
mar através do site www.escoladafamilia.sp.gov.br e verificar os procedimentos de cadastro.

8.7. PROUNI (EM ANDAMENTO)


O Programa Universidade para Todos (ProUni) foi criado em 2004, pela Lei Nº 11.096/2005, e tem
como finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes de cursos de graduação e
de cursos sequenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior. As instituições
que aderem ao programa recebem isenção de tributos. Maiores informações no site: http://siteprouni.mec.gov.
br.

8.8. Financiamento Estudantil (FIES) (EM ANDAMENTO)


O FIES é um programa do Ministério da Educação (MEC), em parceria com a Caixa Econômica
Federal, que concede financiamento de até 50% do valor das mensalidades. Desde que seja oferecido pela
Faculdade os estudantes que se candidatarem a este financiamento, se aprovados por uma comissão do pro-
grama, beneficiam- se de um desconto nas mensalidades e começam a amortizar a quantia financiada depois
de formados. Para mais informações, acessar o site http://fies.caixa.gov.br.

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Biblioteca e Laboratório

9.1- Biblioteca
A Biblioteca presta serviços a professores, alunos e funcionários dos estabelecimentos mantidos
pela FASC. Ela conta com sistema de Internet, com acesso em tempo real, e é totalmente informatizada.
Para a classifi cação de seu acervo, a Biblioteca adotará o Sistema Decimal Dewey (CDD). As obras são
catalogadas segundo as determinações do sistema informatizado de gestão da biblioteca. O sistema in-
formatizado de gestão atende ao cadastro de livros, periódicos e órgãos publicadores, além de emitir uma
série de relatórios que disponibilizam informações sobre o material cadastrado, para uso didático e admi-
nistrativo.
O horário de funcionamento é de 2ª à 6ª feira, das 18 às 22 horas e, aos sábados das 9 às 12 horas.
Seu acervo é formado por livros, periódicos, mapas, fi tas de vídeo, cd-roms e DVDs e está em constante
atualização.

9.2- Laboratório de Informática


Faculdade Santa Cecília conta com um Laboratório de Informática para atendimento dos alunos
regularmente matriculados em seus cursos. Todos os computadores da Instituição estarão ligados em rede
(Intranet), com acesso direto à Internet em sistema banda larga. O laboratório de Informática, além de servir
de instrumento para as disciplinas dos cursos e execução de trabalhos individuais e de grupo, será referen-
cial de apoio ao acompanhamento das atividades de pesquisa e extensão de forma integrada e continuada.
Dessa forma, integrados ao processo tecnológico, poderão os alunos e professores acessar, por meio da
rede Internet, grandes bibliotecas e fontes referenciais de pesquisas e de bancos de dados, possibilitando
a constante melhoria no processo de aprendizagem.
O horário de funcionamento é de 2ª à 6ª feira, das 18 às 22 horas e, aos sábados das 9 às 12 horas.

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Disposições Gerais

E importante que você saiba:


• O Contrato de Prestação de Serviços Educacionais disciplina as relações jurídicas entre você (ou
seu representante legal) e a Faculdade, trazendo direitos e obrigações recíprocas. Leia-o atentamente e
esclareça as suas dúvidas. Ele deverá ser renovado semestralmente;

• Os que solicitarem aproveitamento de disciplinas devem assistir, normalmente, às aulas das dis-
ciplinas em que foram feitas as solicitações, até o recebimento do resultado, para que não tenham faltas
registradas;

• Memorize o número do Registro Acadêmico (R.A). Ele é a sua identifi cação discente;

• Guarde sua senha e login de acesso ao site da faculdade em local seguro;

• Providencie sempre sua atualização cadastral. Ela é fundamental para contatos e utilização buro-
crática por parte da instituição;

• Mantenha sempre sua Carteira de Estudante consigo. Ela é o documento de identifi cação acadê-
mica para que você tenha acesso ao prédio da faculdade sem transtornos;

• Se há incerteza à explicação do Professor, quanto ao conteúdo programático ou quanto às Refe-


rências, pergunte-lhe. Não fi que com dúvidas; converse constantemente com seus Professores e esgote os
assuntos com eles, dentro da sala de aula; a compreensão mútua é a um só tempo, meio e fi m da comuni-
cação humana;

• Organize-se: um Curso superior exige planejamento, portanto, lembre-se de anotar, em sua agen-
da, ou similar, as notas e faltas, pois são de sua responsabilidade;

• Avisos de seu interesse estarão afi xados nos murais em sua sala de aula e/ou nos corredores de
acesso às salas. Habitue-se a ler os avisos ao seu redor;

• Quaisquer cartazes a serem afi xados deverão ser autorizados pela Secretaria, Coordenações ou
Direção e conter os respectivos carimbos;

• A FASC não presta serviços de digitação, impressão, confi guração de trabalhos e serviços simila-
res. Há somente um serviço de cópias de apostilas à disposição;

• O estacionamento para motocicletas não possui reserva de vagas para veículos dos alunos. As
vagas destinadas aos alunos são ocupadas pelo critério de ordem de chegada. As bicicletas possuem um
local de estacionamento específi co;

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• A FASC não se responsabilizará por objetos perdidos e/ou esquecidos. Se encontrados, estarão na
Secretaria;

• Os cursos são submetidos a Avaliação Institucional por meio de instrumento e dinâmica específicos,
padronizados e estabelecidos pela Comissão Própria de Avaliação – CPA;
Ressaltamos a primordial importância da participação do aluno ao emitir sua avaliação, apontando pontos
fortes e oportunidades de melhoria que contribuirão de forma fundamental para o aprimoramento de nossas
ações e a excelência de nosso desempenho;
A Avaliação Institucional é um dos componentes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(Sinaes) e do PDI da instituição e está relacionada:

• à melhoria da qualidade da educação superior;

• à orientação da expansão de sua oferta;

• ao aumento permanente da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social;

• ao aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das instituições de educação


superior, por meio da valorização de sua missão pública, da promoção dos valores democráticos, do respeito
à diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e da identidade institucional.

As informações contidas neste Manual do Aluno tem caráter instrutivo e normativo.


Casos omissos serão solucionados pela Direção.

Pindamonhangaba/SP, agosto de 2017.

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Considerações Finais

Objetivando esclarecer eventuais dúvidas acerca dos procedimentos referentes à vida acadêmica,
lançamos esse manual. Entretanto, não deixe de orientar-se, sempre que necessário, junto aos Profes-
sores e à Coordenação de Curso. Mais do que uma leitura compreensível, esperamos que o Manual seja
instrumento facilitador do dia a dia de nossos alunos, utilizando-o sempre que necessário, de modo prático
e rápido.
Reiteramos a importância, sobretudo, da execução das atividades pedagógicas aqui descritas,
como Estágios, Atividades Complementares e, ao término do curso, o TCC, de modo organizado e produti-
vo para que, de fato, eles se deem como complementação das informações fornecidas em nossos cursos,
seja por meio das aulas, das pesquisas, dos workshops e tantas outras tarefas desenvolvidas pelos nossos
Professores. Não seja uma obrigação, mas um interesse legítimo em busca do verdadeiro conhecimento.
É importante ressaltar também, a importância de que você se organize desde o primeiro semestre,
não deixando acumular atividades para o término do curso. Observe os prazos e as determinações para
validação de cada atividade obrigatória.
Fique atento aos diversos avisos, convites e orientações realizados pela Faculdade em nossos
murais, pelos colegas de turma, nos demais cursos e em sua cidade.
Envolva-se, participe, e faça dessa participação um complemento sólido para sua formação!

Patrícia Baptistella
Diretora da FASC

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